Você está na página 1de 4

PALESTRA

20 RAIB
a 103

USO DE EXTRATOS VEGETAIS NO CONTROLE DE PRAGAS EM HORTICULTURA

Laerte Antonio Machado, Veridiana Barboza e Silva, Márcio Macedo de Oliveira

Instituto Biológico, Centro Experimental Central do Instituto Biológico


Campinas, SP, Brasil.
E-mail: laertemachado@biologico.sp.gov.br

Introdução (Lepidoptera: Plutellidae) que é a principal praga do


cultivo de repolho. Segundo NOMURA & YAMASHITA
A olericultura é um ramo da horticultura que (1975), VENDRAMIM & MARTINS (1982), PICANÇO &
envolve a exploração de um grande número de espé- MARQUINI (1999) e PICANÇO et al. (2000) em cultivo de
cies de plantas, mais conhecidas como hortaliças, e couve-comum A. monuste orseis pode ocasionar preju-
que engloba culturas folhosas, raízes, bulbos, tubér- ízos de até 100%, devido à intensa desfolha provocada
culos e frutos diversos. Essa atividade tem sido apon- na planta. Já P. xylostella é considerada a principal
tada como uma excelente alternativa para o praga do repolho no Brasil e no mundo, acarretando
agronegócio brasileiro. Na atualidade, mais de 100 prejuízos da ordem de 100 % nas cabeças deixando
espécies desse grupo têm sido cultivadas e segundo classificadas como inadequadas para o comércio (OOI
a Associação Brasileira de Comércio de Sementes – & KELDERMAN, 1979; CHEN et al. 1986; BEZERRIL & CAR-
ABCSEM (2005) por volta de 776,8 mil ha de terra são NEIRO, 1992; BARROS et al. 1993). Outras pragas tais
ocupadas com olerícolas, produzindo 16.086 t e ge- como: pulgões, tripes e vaquinhas são causadores de
rando uma receita de aproximadamente 11,7 bilhões grandes prejuízos a horticultura.
de reais, sendo que ¾ da produção se concentra nas De uma maneira geral o uso de inseticidas têm sido
regiões sudeste e sul do país. o método mais eficiente no combate a esses insetos,
Dentre os vários fatores que implicam na dinâmi- existindo no mercado uma vasta gama de produtos
ca da cultura, destaca-se o controle de pragas que registrados à escolha. Entretanto, são caros e em
segundo ROEL (2001) traz aspectos negativos para o alguns casos ineficazes e perigosos se usados de
Brasil. O país é considerado o maior consumidor de forma intensiva e incorreta. Outro aspecto importante
pesticidas na América Latina, utilizando 1,5 kg de a ser abordado é com relação ao efeito residual e o
ingrediente ativo por hectare cultivado, sendo que período de carência, pois para alguns produtos é
quando se trata de horticultura, o consumo médio necessário esperar um certo período entre a aplicação
anual sobe para 10 kg por hectare (ROEL, 2001). Esse e a colheita para o consumo, podendo variar de acor-
elevado uso de agrotóxico foi apontado em um relató- do com o produto. Para alguns se trata de apenas um
rio da FAO – Food and Agriculture Organization, que dia, mas para outros se prolonga até 2 semanas ou
colocou o Brasil como o terceiro maior consumidor de mais. Esse fator é de alta relevância na escolha do
pesticidas e, coincidentemente ou não, também o produto, pois quando ocorre o ataque de pragas nas
terceiro em mortalidade de câncer (PONTE, 1999). hortículas, em sua maioria, estas estão prestes a serem
Entre as olerícolas, a família Brassicaceae é a mais comercializadas, expondo os consumidores aos resí-
numerosa, totalizando 14 hortaliças folhosas, entre duos dos inseticidas.
as quais se destacam pela importância econômica, o
repolho (Brassica oleracea var. capitata), a couve-flor (B. Dos extratos naturais aos inseticidas sintéticos
oleracea var botrytis), a couve-comum (B. oleracea var.
acephala), o brócolo (B. oleracea var. italica) e a mostarda O uso de plantas com propriedades inseticidas é
(B. juncea) (FILGUEIRA, 2000). Segundo CAMARGO (1984) uma prática muito antiga (RO E L et al., 2000; GALLO et
nessa família destaca-se a couve-comum, pela facili- al ., 2002). Até a descoberta de inseticidas
dade de cultivo e pela riqueza de sais minerais e organossintéticos, na primeira metade do século
vitaminas, tendo grande importância na alimentação passado, as substâncias extraídas de vegetais eram
humana. amplamente utilizadas no controle de insetos. As
As hortaliças são freqüentemente atacadas por variações na eficiência do controle, devido às dife-
pragas, dentre as quais, ressalta-se o grupo dos renças na concentração do ingrediente ativo entre
lepidópteros representado principalmente pelo plantas e, principalmente, os baixos efeitos residu-
curuquerê da couve, Ascia monuste orseis (Godart, 1819) ais, que apontava à necessidade de várias aplicações
(Lepidoptera: Pieridae) que quando presente em cul- em períodos curtos, fez com que os inseticidas vege-
tivo de couve-comum leva a destruição total da cultu- tais fossem gradativamente substituídos pelos sin-
ra e pela traça das crucíferas Plutella xylostella (L.) téticos.

Biológico, São Paulo, v.69, n.2, p.103-106, jul./dez., 2007


104 20 a RAIB

É inegável a preocupação crescente com o meio Por isso, atualmente, os extratos de plantas inse-
ambiente, dessa forma, observa-se o crescimento da ticidas surgem como objeto de pesquisa, e vêm sendo
agricultura orgânica visando evitar os efeitos prejudi- estudados como alternativa no manejo integrado de
ciais dos produtos químicos ao agroecossistema e, pragas. Nesse contexto, a família Meliaceae tem se
assim, substituí-los por métodos alternativos de con- destacado, tanto pelo número de espécies vegetais
trole de pragas e doenças, preservação das proprieda- inseticidas, como pela eficiência de seus extratos
des do solo, manejo de plantas daninhas, cobertura (RO E L et al., 2000). Além dessa família, segundo
morta, adubação verde e rotações de culturas, entre J ACOBSON (1989) outras espécies botânicas
outras práticas (LUZ et al., 2007). Nesse contexto, se- (Annonaceae, Asteraceae, Cannellaceae, Labiateae,
gundo VASCONCELOS et al. (2006), uma alternativa que e Rutaceae) também demonstram serem promisso-
vem sendo retomada para o controle de pragas é o uso ras no controle de pragas. Todavia são escassos os
de metábólitos secundários presentes em algumas estudos sobre o potencial inseticida para a grande
plantas, as quais são chamadas de “plantas insetici- maioria das espécies, o que implica na necessidade
das”. Diversas substâncias oriundas dos produtos do desenvolvimento de pesquisas para a descoberta
intermediários ou finais do metabolismo secundário de novas alternativas.
dessas plantas, que podem ser encontradas nas raízes, Segundo MEDEIROS et al. (2005) e TORRES et al.(2006)
folhas e sementes, entre eles, rotenóides, piretróides produtos naturais extraídos de plantas constituem-
alcalóides e terpenóides, podem interferir severamen- se em fonte de substâncias bioativas compatíveis com
te no metabolismo de outros organismos, causando programas de manejo integrado de pragas (MIP).
impactos variáveis, como repelência, deterrência ali- Dessa forma, pode ser um forte aliado a outros méto-
mentar e de oviposição, esterilização, bloqueio do dos de controle de insetos, mantendo o equilíbrio
metabolismo e interferência no desenvolvimento, sem ambiental, sem deixar resíduos químicos, sem ação
necessariamente causar a morte (MEDEIROS, 1990; tóxica aos animais e ao homem, reduzindo os efeitos
LANCHER, 2000). Nesse último caso, pode haver retar- negativos ocasionados pela aplicação descontrolada
damento no desenvolvimento do inseto, causando de inseticidas organossintéticos.
efeito insetistático como frisaram HERNANDEZ &
VENDRAMIM (1998). Ação sobre os insetos
O piretro, extraído das flores de Chrysanthemum
cinerariaefolium, mantém um efeito residual de até Para avaliar os efeitos sobre insetos, os alimentos
sete dias nos vegetais tratados. A sua instabilidade (folhas, grãos) ou as posturas são imersos por deter-
em presença da luz motivou a busca por piretróides minados períodos nos extratos, ou então estes são
sintéticos. Antes da década de 70, do século XX, aplicados em dietas artificiais ou sobre as pragas,
foram desenvolvidos princípios ativos cujas formu- presas e hospedeiros. FERNANDES et al. (1996) constata-
lações também se mostraram altamente instáveis em ram, como efeitos, a inibição da alimentação ou
presença de luz. A partir de 1970, foram obtidos os deterrência, redução de consumo alimentar, atraso no
sintéticos permetrina, cipermetrina e fenvalerato, os desenvolvimento, deformações, esterilidade dos adul-
quais apresentaram menor toxicidade em compara- tos e mortalidade. VENDRAMIM (1997) também consta-
ção aos outros produtos químicos da época, excelen- tou repelência, inibição da oviposição, alterações do
te efeito de contato e fotoestabilidade (CAVERO, 1980). sistema hormonal, alterações no comportamento
Já a retenona, principal ingrediente extraído das sexual.
raízes de timbó, Lonchocarpus spp., e exportada pelo De acordo com GALLO et al. (2002), o objetivo
Brasil como inseticida, apresentava toxicidade so- principal do uso de extratos vegetais é reduzir o
bre peixes e era utilizada na pesca pelos índios crescimento da população de pragas. Segundo os
(GOMES , 1946). Os inseticidas sintéticos, apesar da autores, a mortalidade do inseto é apenas um dos
eficiência, podem apresentar uma série de proble- efeitos e que, geralmente, necessita de concentrações
mas, como contaminação ambiental, presença de muito elevadas.
altos níveis de resíduos nos alimentos, desequilíbrio Os efeitos de extratos de plantas na sobrevivência
biológico devido à eliminação de inimigos naturais, da fase embrionária de lepidópteros pragas são pou-
surgimento de populações de insetos resistentes co conhecidos devido ao baixo ou nenhum efeito
(HERNÁNDEZ & VENDRAMIM, 1996). Além disso, a sobre os ovos. Esse fato se deve à existência de uma
fitotoxicidade, o efeito sobre outros organismos não- camada lipídica ou cerosa na parte interna do córion,
alvo, o aumento no custo dos pesticidas e a pressão com capacidade de reter substâncias tóxicas, impe-
da sociedade por produtos livres de agrotóxicos dindo-as de atingir o embrião. No entanto, o efeito
tornou necessária a busca por produtos ovicida pode variar de acordo com a espécie do inseto
biodegradáveis e seletivos (RAGURAMAN & S INGH, 1999; e com as características das substâncias utilizadas
LOVATTO et al., 2004). (TORRES et al., 2006).

Biológico, São Paulo, v.69, n.2, p.103-106, jul./dez., 2007


20 a RAIB 105

Parâmetros utilizados para a caracterização da vegetais em adultos de Anthonomus grandis Boh.


bioatividade dos extratos (Coleoptera: Curculionidae). Anais da Sociedade
Entomológica do Brasil, v.25, p.553-556, 1996.
Segundo VENDRAMIM (1997) as avaliações podem FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia
moderna na produção e comercialização de hortali-
ser feitas em campo, casa de vegetação ou em condi-
ças. Viçosa: UFV, 2000. p.402.
ções de laboratório. Em campo ou em casa de vegeta-
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S., CARVALHO, R.P.L.;
ção, utilizando-se parcelas tratadas ou não, o efeito BAPTISTA, G.C.; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI,
pode ser determinado através da avaliação da popu- R.A.; A LVES , S.B.; V ENDRAMIM, J.D.; M ARCHINI, L.C.; L OPES,
lação e oviposição do inseto ou do dano sofrido pela J.R.S.; OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ,
planta. Em condições de laboratório, quando são 2002. p. 920.
oferecidas folhas provenientes de plantas tratadas e GOMES, R.P. A cultura dos timbós. Rio de Janeiro: Serviço de
não tratadas, são avaliados a oviposição, consumo de Informação Agrícola/Ministério da Agricultura, 1946.
alimento (em testes com e sem chance de escolha), p.20.
duração do ciclo biológico, peso e tamanho, mortali- HERNANDEZ , C.R. & VENDRAMIM, J.D. Uso de índices
dade das fases imaturas e da fase adulta, fecundidade, nutricionales para el efecto insectistatico de extratos
de Meliáceas sobre Spodoptera frugiperda. Manejo inte-
fertilidade e alterações morfogenéticas.
grado de plagas, n.48, p.79-88, 1998.
HERNÁNDEZ, C.R. & VENDRAMIM, J.D. Toxicidad de extractos
Considerações finais acuosos de Meliaceae em Spodoptera frigiperda
(Lepidoptera: Noctuidae). Manejo Integrado Plagas,
O uso de extratos vegetais ressurge como uma p.14-22, 1996.
opção para o manejo integrado de pragas e que, JACOBSON , M. Botanical pesticides: past, present and future.
associado a outras práticas, pode contribuir para a In: ARNASON , J.T.; PHILOGENE, B.J.R.; MORAND, P. (Eds.).
redução de doses e aplicações de inseticidas químicos Inseticides of plant origin. Washington: America
sintéticos, que apresentam problemas aos organis- Chemical Society, 1989. p1-10.
mos benéficos e ao meio ambiente. Por outro lado a LANCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima, 2000. p.
prática da agricultura orgânica tem avançado, bus- 519.
LOVATTO, P.B.; G OETZE, M.; T HOMÉ, G.C.H. Efeito de extratos
cando manter os níveis de produtividade sem o uso de
de plantas silvestres da família Solanaceae sobre o
insumos químicos, sendo proibido totalmente o uso
controle de Brevicoryne brassicae em couve (Brassica
de inseticidas. A perspectiva é apresentar um produto oleracea var. acephala). Revista Ciência Rural, v.34, p.971-
compatível com as necessidades da população e o 978, 2004.
nível de exigências do consumidor atual. Assim, o LUZ, J.M.Q.; S HINZATO, A.V.; S ILVA, M.A.D. Comparação dos
avanço nessa linha de conhecimento torna-se de fun- sistemas de produção de tomate convencional e or-
damental importância para auxiliar no controle das gânico em cultivo protegido. Biocience Journal, v.23,
pragas para àqueles produtores que são adeptos à n.2, p.7-15, 2007.
agricultura orgânica. MEDEIROS, A.R.M. Alelopatia: importância e suas aplica-
ções. Hortisul, v.1, n.3, p.27-32, 1990.
MEDEIROS, C.A.M.; B OIÇA JUNIOR, A.L.; T ORRES, A.L. Efeito de
REFERÊNCIAS extratos aquosos de plantas na oviposição da traça-
das-crucíferas, em couve. Bragantia, v.64, n.2, p.227-
BARROS, R.; ALBERTO JÚNIOR, I.B.; OLIVEIRA, A.J.; SOUZA, A.C.F.; 232, 2005.
LOPES, V. Controle químico da traça das crucíferas, NOMURA, H & Y AMAGHITA, I. Desenvolvimento do curuquerê
Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae), em da couve Ascia monuste orseis (Linnaeus, 1764)
repolho. Anais da Sociedade Entomológica do Brasil, v.22, (Lepidoptera: Pieridae) em laboratório. Revista Bra-
p.463-469, 1993. sileira de Biologia, v.35, n.4, p.799-803, 1975.
BEZZERIL, E.F. & C ARNEIRO, J.S. Manejo integrado da traça do OOI , P.A. & K ELDERMAN , W. The biology of three common
repolho, Plutella xylostella (L.) no Planalto do Ibiapaba- pests of cabagges in Cameron Highlands,
Ceará. Horticultura Brasileira, v.10, p.48, 1992. Malaysia. Journal Agriculture Malaysia. v.52, p.85-
C AMARGO, L.S. As hortículas e seu cultivo. 2 ed. Campinas: 101, 1979.
Fundação Cargill, 1984. p.448. PICANÇO, M.C. & MARQUINI, F. Manejo integrado de pragas
C AVERO, E.S. O piretro e os piretróides. Acta Toxicológica, de hortaliças em ambiente protegido. Informe
v.3, p.19-35, 1980. Agropecuário, v.20, n.200/201, p.126-133, 1999.
C HEN, C.S; CHANG, S.; C HENG, L.; HOU, R.F. Deterrent effect PICANÇO, M.C.; G USMÃO, M.R.; G ALVAN , T.L. Manejo integra-
of the chinaberry extract on oviposition of the do de pragas de hortaliças. In: ZAMBOLIM, L. (Ed.).
diamondback moth, Plutella xylostella (Lepidoptera: Manejo integrado de doenças, pragas e ervas daninhas.
Yponomeutidae) Journal Applae Entomology, v.120, Viçosa: UFV, 2000. v.2, p.275-324.
p.165-169, 1996. PONTE , J.J. Cartilha demanipueir, uso do composto
FERNANDES, W.D.; FERRAZ, J.M.G.; FERRACINI, V.L.; HABIB, como insumo agrícola. Fortaleza: SECITECE, 1999.
M.E.M. Deterrência alimentar e toxidez de extratos p.53.

Biológico, São Paulo, v.69, n.2, p.103-106, jul./dez., 2007


106 20 a RAIB

RAGURAMAN , S. & SINGH, R.P. Biological effects of neem azedarach e Aspidosperma pyrifolium no desenvolvi-
(Azadirachta indica) seed oil on an egg parasitoid, mento e oviposição de Plutella xylostella. Bragantia,
Trichogramma chilonis. Journal Economic Entomologic, v.65, n.3, p.447-457, 2006.
v.127, p.37-41, 1999. VASCONCELOS, G.J.N.; GODIN JUNIOR, M.G.C.; BARROS, R. Extra-
ROEL, A.R. Utilização de plantas com propriedades inse- tos aquosos de Leucaena leucocephala e Sterculia foetida
ticidas: uma contribuição para o desenvolvimento no controle de Bemisia tabaci biótipo B (Hemíptera:
rural sustentável. Ver. Internacional de desenvolvimento Aleyrodidae). Ciência Rural, v.36, n.5, p.1353-1359, 2006.
local, v.1, n.2, p.43-50, 2001. VENDRAMIM, J.D. Uso de plantas inseticidas no controle de
ROEL, A.R.; V ENDRAMIM, J.D.; F RIGHETTO, R.T.S. E F RIGHETTO, N. pragas. In: CICLO DE PALESTRAS SOBRE AGRICUL-
Atividade tóxica de extratos orgânicos de Trichilia TURA ORGÂNICA, 2., 1997, São Paulo, SP. Anais. São
pallida Swartz (Meliaceae) sobre Spodoptera frugiperda Paulo: Fundação Cargill, 1997. p.64-69.
(J.E. Smith). Anais da Sociedade Entomológica do Brasil, VENDRAMIM, J.D. & MARTINS, J.C. Aspectos biológicos de
v.29, p.799-808, 2000. Ascia monuste orseis (Latreille, 1819) (Lepidoptera:
TORRES, A.; J ÚNIOR, A.L.B.; M EDEIROS, C.A.M.; B ARROS, R. Efeito Pieridae) em couve (Brassica oleracea L. var. acephala).
de extratos aquosos de Azadirachta indica, Melia Poliagro, v.4, n.1/2, p.57-65, 1982.

Biológico, São Paulo, v.69, n.2, p.103-106, jul./dez., 2007

Você também pode gostar