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Vasconcelos, Francisco Herbert Lima. / Santos, Maria José Costa dos. / Neto, Josaphat Soares. (Orgs.)
Tecnologias da educação: Formação docente, inovação científica e práticas pedagógicas
Francisco Herbert Lima Vasconcelos / Maria José Costa dos Santos / Josaphat Soares Neto (Orgs.)
Campinas, SP : Pontes Editores, 2018
Bibliografia.
ISBN 978-85-2170-052-4
Conselho Editorial:
Angela B. Kleiman
(Unicamp – Campinas)
Clarissa Menezes Jordão
(UFPR – Curitiba)
Edleise Mendes
(UFBA – Salvador)
Eliana Merlin Deganutti de Barros
(UENP – Universidade Estadual do Norte do Paraná)
Eni Puccinelli Orlandi
(Unicamp – Campinas)
Glaís Sales Cordeiro
(Université de Genève - Suisse)
José Carlos Paes de Almeida Filho
(UNB – Brasília)
Maria Luisa Ortiz Alvarez
(UNB – Brasília)
Rogério Tilio
(UFRJ – Rio de Janeiro)
Suzete Silva
(UEL – Londrina)
Vera Lúcia Menezes de Oliveira e Paiva
(UFMG – Belo Horizonte)
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APRESENTAÇÃO.................................................................................................................7
SOBRE OS AUTORES.........................................................................................................253
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APRESENTAÇÃO
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Michèle Artigue3
Introdução
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duzido por uma visão militante que não era muito sensível às
reais necessidades de professores. Inicialmente, consistia em
convencer os professores do potencial oferecido pelas “Novas
tecnologias” para o ensino e a aprendizagem de matemática. A
isso também contribuiu o fato de que a pesquisa neste campo tec-
nológico tem sido por muito tempo quase exclusivamente focada
nos estudantes. O meta-estudo que coordenamos na virada dos
anos 2000 (LAGRANGE et al., 2003) mostrou a baixa proporção
de pesquisa sobre práticas docentes em ambiente tecnológico e
a formação nesta área.
A Seção 3 do segundo estudo ICMI intitulada “Professores e
Tecnologia” mostra que, no final dos anos 2000, isso não é mais
o caso. A preparação de professores para ensinar matemática
na era digital e a análise de suas práticas tem sido objeto de
muito trabalho. A complexidade de integração das tecnologias
digitais, as mudanças profundas que ela implica em termos de
prática, como isso afeta todos os níveis de vida de classe agora
é reconhecida:
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4 Consulte http://www.edumatics.eu
5 Informação acessível em http: //educmath.ens-lyon.fr/Educmath/recherche/archives/partenariat-
inrp-08-09 / E-colab
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Considerações finais
Referências
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Comentarios
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Introdução
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5 A referida obra, com exceção da Bíblia Cristã, é tida como uma das mais reeditadas em todo o
mundo. “Os Elementos” é um tratado de matemática, escrito em 13 volumes pelo matemático
grego Euclides, em Alexandria, por volta do ano 300 a. C.
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Procedimentos metodológicos
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TOTAL 39 100,00%
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CATEGORIAS Freq. %
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TOTAL 49 100,00%
CATEGORIA Freq. %
Jogos 14 30,43%
Computador/internet 3 6,52%
Brincadeiras 2 4,35%
Quadro/lousa 2 4,35%
TOTAL 46 100,00%
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CATEGORIA Freq. %
TOTAL 42 100,00%
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CATEGORIA Freq. %
TOTAL 44 100,00%
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Considerações finais
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Referências
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Introdução
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Abordagem metodológica
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Figura
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Resultados e discussão
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Contexto da investigação
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Fonte: www.geogebra.org
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Considerações Finais
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Fonte: g1.globo.com5
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8 Fonte: https://www.opovo.com.br/jornal/brasil/2017/03/ceara-tem-melhores-resultados-do-
nordeste-na-prova-brasil.html. Acesso em 14 de setembro de 2017.
9 Senso comum: É um saber que não se baseia em métodos ou conclusões científicas, e sim no
modo comum e espontâneo de assimilar informações e conhecimentos úteis no cotidiano. Fonte:
https://www.significados.com.br/senso-comum, Acesso dia 14 de setembro de 2017.
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10 Fonte: https://oglobo.globo.com/sociedade/prova-brasil-2015-analise-do-portal-qedu-traca-
retrato-sombrio-da-educacao-no-pais-21084493. Acesso em 14 de setembro de 2017.
�� Disponível em: https://www.opovo.com.br/noticias/fortaleza/2018/03/fortaleza-alcanca-melhor-
resultado-da-historia-na-alfabetizacao-de-alu.html. Acesso em 11 de março de 2018.
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Considerações finais
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Referências
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Introdução
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1 Investigar na matemática, e em outras áreas, significa formular “questões que nos interessam,
para as quais não temos resposta pronta, e procurarmos essa resposta de modo tanto quanto
possível fundamentado e rigoroso”. (PONTE; BROCARDO; OLIVEIRA, 2005, p.9).
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Tela 01
Título da animação: Página inicial do OA, “Nos mares da trigono-
metria”.
Sem elementos textuais: Nos mares da trigonometria.
Explicação sobre a ação: Essa tela inicial do OA deverá vir com um céu
estrelado, juntamente com uma lua, de forma que fique semelhante à
imagem a esquerda. Em seguida, deverá aparecer o mar se movimen-
tando com ondas médias e sobre as mesmas deverá ter um navio, com
um marinheiro dentro da cabine, dirigindo o mesmo. Seria interessante
que o navio e o marinheiro não ficassem tão pequenos, mas pudéssemos
vê-los com clareza, com visibilidade análoga à imagem. Gostaria que a
tela inicial do OA não ficasse paralisada, mas que o navio juntamente
com o mar se movimentasse sem sair do local, e as estrelas ficassem
brilhando. Na parte superior da imagem da Tela 01, à esquerda deverá
ficar o título do OA (o título deverá vir com letras maiúsculas, com uma
mistura de tonalidades na cor azul). E na parte inferior da imagem da
Tela 01, no lado direito, deverá ficar o botão “Iniciar” juntamente com o
símbolo do “play” e no lado esquerdo o botão “Sair”.
Tela 02
Título da animação: Pane elétrica
Elementos Textuais: “BoooM!!”
Explicação sobre a ação: Nessa segunda, tela o OA continuará igual
à imagem da Tela 01, exceto o título do AO, o botão “Iniciar” e o “Sair”,
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que serão retirados por completo. Essa tela mostrará o navio se locomo-
vendo de forma lenta, e de repente aparecerá um barulho “BoooM!!!!”,
juntamente com algumas faíscas amarelas e fumaça saindo da cabine
do navio, representando um problema na parte elétrica do painel de
controle do mesmo.
Tela 03
Título da animação: Sem saída
Elementos Textuais: Balão de diálogo: “O painel de controle do navio
explodiu, como vou chegar ao meu destino?!!!
Explicação sobre a ação: Esta tela mostrará o interior da cabine do
navio. Então, no painel de controle, à direita da imagem, continuará
aparecendo fumaça. E o marinheiro estará à esquerda do painel de
controle, olhando para o mesmo com uma cara de espanto e dizendo:
“O painel de controle do navio explodiu, como vou chegar ao meu
destino?!!!”.
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Tela 04
Título da animação: O livro sobre instrumentos.
Elementos Textuais: Balão de diálogo: Acho que algum desses livros
poderão me auxiliar na continuidade dessa viagem!!!
Explicação sobre a ação: O marinheiro resolve procurar uma alternati-
va para se localizar, e chegar ao seu destino, Portugal. Nesse momento o
marinheiro estará em frente ao painel de controle do navio e perceberá
que à sua esquerda há uma pilha de livros, e dentre eles, se encontra
um livro sobre instrumentos náuticos, mais especificamente o primeiro
livro, azul, intitulado, “Antigos instrumentos utilizados na navegação”.
Tela 05
Título da animação: Livro azul flutuando.
Sem Elementos Textuais
Explicação sobre a ação: O livro intitulado, “Antigos instrumentos
utilizados na navegação”, começará a “brilhar” ou “flutuar”. O objetivo
é chamar a atenção do aluno, para que o mesmo clique em cima do
livro e obtenha mais informações sobre os instrumentos.
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Tela 06
Título da animação: A abertura do livro.
Sem Elementos Textuais
Explicação sobre a ação: Ao clicar no livro azul, o mesmo irá aberto
para as mãos do marinheiro. E permanecerá “brilhando” ou “flutuando”,
de maneira que o aluno possa novamente clicar em cima do mesmo.
Tela 07
Título da animação: O zoom no livro azul.
Sem elementos textuais
Explicação sobre a ação: Ao clicar em cima do livro, o mesmo sofre-
rá um zoom, de maneira que as duas páginas possam ser vistas bem
claramente.
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Tela 08
Título da animação: Página esquerda.
Sem elementos textuais
Explicação sobre a ação: Nessa página aparecerá a imagem do qua-
drante náutico.
Tela 09
Título da animação: Página direita.
Elementos textuais: Um pouco da história do Quadrante Náutico...
Os elemenros que compõem o Quadrante Náutico... Para que serve o
Quadrante Náutico...
Explicação sobre a ação: Nessa página aparecerá três menus, de
maneira ressaltada para chamar a atenção do aluno, e o mesmo po-
derá clicar em qualquer um deles, dependendo da sua necessidade
ou curiosidade.
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Tela 10
Título da animação: O zoom desaparece e dá lugar à imagem original.
Elementos Textuais: Balão de diálogo: Será que tenho esse instru-
mento aqui dentro do navio?
Explicação sobre a ação: Nessa tela é desfeito o zoom e a imagem
retorna à forma original. Nesse momento o marinheiro dará uma volta
de 180º e olhará para o final da sala, onde se encontrará um armário.
Tela 11
Título da animação: O armário com os instrumentos.
Elementos Textuais:
Explicação sobre a ação: No final da sala haverá um armário com
quatro prateleiras, na qual cada uma acomodará um instrumento
diferente, o astrolábio, o quadrante, um sextante e uma luneta.
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Tela 12
Título da animação: Selecionando o quadrante.
Elementos Textuais:
Explicação sobre a ação: Quando o aluno clicar no Quadrante Náutico,
o mesmo irá para a mão do marinheiro. Então, a porta inserida na figura
à direita será aberta para o marinheiro passar com o quadrante em
mãos. O marinheiro se encaminhará para a parte da frente do navio,
objetivando realizar as medições com a estrela Polar.
Tela 13
Título da animação: Conhecendo as estrelas.
Elementos Textuais
Explicação sobre a ação: O marinheiro encaminha-se para a proa
(frente) do navio, é necessário que o céu esteja bem estrelado, ou seja,
que a estrela Polar seja retratada em conjunto com as outras estrelas
que ficam em seu entorno. Nesse momento seria interessante que todas
as estrelas, e mais ainda a estrela Polar, estivessem como alto relevo,
e, à medida que o aluno fosse passando o curso do mouse por cima da
mesma, pudesse ver o nome correspondente à mesma.
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Tela 14
Título da animação: Iniciando as medições.
Elementos Textuais
Explicação sobre a ação: Nessa tela à medida que o aluno
mobilizar o quadrante para baixo ou para cima, o fio de prumo com
marca à distância angular da estrela Polar em relação à linha do
horizonte. Para auxiliar na visualização foi colocada, na direita da
foto, uma escala de 0º a 90º marcando a distância angular durante o
momento em que o aluno está movimentando o quadrante náutico.
Tela 15
Título da animação: Encontrando a Estrela Polar.
Explicação sobre a ação: Quando finalmente o aluno conseguir visu-
alizar pelas duas pínulas a estrela Polar, o fio de prumo irá marcar o
grau de visualização da estrela em relação à linha do horizonte, conse-
quentemente, o aluno irá visualizar com maior nitidez essa distância
angular por meio da tabela na lateral.
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Tela 16
Título da animação: Descobrindo a localização atual.
Elementos Textuais: 1o Balão de diálogo: Agora achei minha locali-
zação atual! Preciso apenas realizar os cálculos e ver o quanto preciso
navegar para chegar até Portugal.
2o Balão de diálogo: Se minha latitude atual é 15º graus e a de Portu-
gal é aproximadamente 40º. Então, preciso percorrer uma distância
angular de 25º.
Explicação sobre a ação: Essa tela deverá ser bem parecida com a
imagem acima.
Tela 17
Título da animação: Se lançando nos mares.
Explicação sobre a ação: Nessa tela deverá aparecer o globo terrestre,
com o marinheiro navegando em seu navio. Nesse momento o aluno
poderá guiar o barco no seu percurso e à medida que for se deslocando
irá calculando novamente a latitude do local na qual estaria fazendo
uso do quadrante. Sendo que no lado direito abaixo da lista de graus
terá também uma bússola.
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Tela 18
Título da animação: Se aproximando de Portugal.
Explicação sobre a ação: À medida que o aluno for conduzindo o
navio e realizando as medições com o quadrante, quando chegar na
altura do 40° o aluno terá que planejar estrátegias de navegação para
se chegar até Portugal, com ajuda da bússola.
Tela 19
Título da animação: Descendo no Farol de Nazaré em Portugal.
Explicação sobre a ação: Nessa tela o marinheiro irá aplicar o Qua-
drante Náutico para descobrir a altura do Farol de Nazaré em Portugal.
A partir dessa medição o professor poderá abordar conceitos relacio-
nados à trigonometria no triângulo retângulo, seno, cosseno, tangente,
complemento de um ângulo.
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3 Nota explicativa: Ao falar sobre robótica e Robótica Educacional é necessário ter em mente
que o primeiro termo não necessita ter relação com os fenômenos educacionais. No entanto,
a Robótica Educacional implica no trabalho formativo para aprendizagem e divulgação da
robótica enquanto prática docente/discente para formação em áreas afim como: física, química,
matemática entre outras.
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6 Autômato: conversão latina da palavra grega αὐτόματον, autômato, que significa “agindo pela
vontade própria”. Comumente descreve máquinas que se movimentam de forma autônoma,
especialmente aquelas que imitam ações humanas ou de animais
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9 Eolípila: considerado o primeiro motor a vapor documentado, a eolípila consiste em uma câmara
com tubos curvados por onde vapores são expelidos impulsionando o movimento da câmara
em torno dos hemisférios dos quais está suspensa.
10 Disponível em: < http://www.greekboston.com/culture/inventions/vending-machine/> Acesso
em nov. de 2017
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Figura 4 - Eolípila
Fonte: ResearchGate11
Fonte: Explorable.com12
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Figura 8 - Relógio
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15 Metropolis é um filme de ficção científica alemão lançado no ano de 1927 e dirigido por Fritz
Lang.
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Considerações finais
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16 Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN): são referências expedidas pelo Governo Federal
para orientar a composição curricular e as estratégias metodológicas de docentes objetivando a
garantia da oferta dos conhecimentos mínimos reconhecidos como necessários para o exercício
da cidadania
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Referências
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Introdução
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Considerações Finais
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Referências
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Introdução
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Resultado e Discussão
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Considerações finais
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A entrevista
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Considerações finais
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Referências
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Introdução
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Quadro 1. Aspectos para promover uma abordagem holística para o ensino a distância.
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Tutor A
“a luta dos profissionais da educação é fundamental para que na lei e
na prática o professor seja reconhecido.”
Tutor B
“O professor é uma figura de peso na sociedade, mesmo que financei-
ramente esteja na contramão do processo, é importante perceber que
há reconhecimento social de que o professor precisa é fundamental no
desenvolvimento do cidadão e da própria sociedade’.
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Tutor C
“O próprio MEC vulgarizou a função, contrariando a própria lei (que
exige formação mínima de Latu Sensu em EaD), permitindo que pes-
soas com currículo apenas com graduação exerça a função (na prática
constatamos que há pessoas sequer com graduação trabalhando como
tutores). Além disso, foi proibida a cumulatividade de atividades tutoriais
e de bolsas. As instituições superiores ainda tiveram coragem de sugerir
duas situações: a) o uso de “laranjas” para o recebimento e bolsas; b)
o exercício cumulativo, mas com remuneração rateada por R$ 600,00/
mês. Além de ilegal, imoral! Nesse contexto não vejo futuro para a função
(com dignidade). Ou seja, não será trabalho que permita ao profissional
a devida dedicação, interesse por aprofundamento e pesquisa na área.”
Tutor B
Em parte. Não diria precarização, mas uma subutilização de uma boa
mão de obra que se reveza para conseguir cursos e assim manter uma
certa renda. A falta de um vínculo empregatício torna o processo de
ensino a distância frágil.
202
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Tutor A
Muitos são contratados sem formação específica.
Tutor F
As instituições em que atuo sempre priorizam contratar professores
especializados na área de EAD e que tenham experiência, e que tenham
também curso de formação de tutor.
Tutor G
Se o professor é consciente, procurará fazer seu trabalho da melhor
forma possível
Tutor C
Sem a valorização profissional do professor e uma remuneração justa,
motivadora, digna e estável, profissionais comprometidos com a siste-
mática serão raros de encontrar. Além disso há reflexo nos alunos que
percebem a queda do nível dos tutores e professores. Potencializados os
percentuais de evasão/abandono.
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Tutor A
O professor da EAD, especificamente, o tutor precisa estabelecer um di-
álogo com cada aluno e isso se torna complicado quando a quantidade
de estudantes é elevada. Isso complica, quando há uma desvalorização
e baixa remuneração desse profissional, ficando este desestimulado.
Tutor D
Formação contínua.
Tutor A
É necessário, inicialmente, que a EAD seja considerada uma modalidade
de ensino séria e comprometida com a qualidade da educação. Para que
isso aconteça, é preciso que o professor seja valorizado e bem remunerado
para que ele atue nessa área não como um bico, mas como algo prazeroso.
A formação específica para os professores também é fundamental para
que eles reflitam sobre seu trabalho e resignifiquem suas concepções de
homem, mundo e sociedade.
Tutor B
É importante estabelecer vínculo empregatício relativo à tutoria, seja a
distância ou presencial. Outro ponto que merece destaque é o número
de alunos por turma, para cada tutor. Penso também na necessidade
de formação continuada para tutorias. Condições de trabalho, também
ficam evidenciadas na medida em que é importante respeitar datas dos
encontros presenciais, bem como do depósito das bolsas e gastos com
deslocamento e alimentação do tutor.
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Tutor F
É necessário uma maior valorização dos profissionais da EAD, melhorar
o salário e melhorar as condições de trabalho.
Considerações finais
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Referências
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Nº SABERES SIGNIFICADO
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Quadro 2 - Perfil.
Gênero
Masculino Feminino
8% 92%
Faixa Etária
18 a 24 25 a 31 32 a 37 38 a 43 Mais de 44
anos anos anos anos anos
Grau de Instrução
0% 0% 0% 18% 82%
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Tempo de Trabalho
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Considerações finais
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Referências
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Introdução
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Materiais e métodos
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Os dados de pesquisa
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Referências
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SOBRE OS AUTORES
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Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e
Matemática (PGECM – ICE). Pesquisa em História da Matemática, fontes
históricas, instrumentos e artefatos históricos aplicado ao Ensino de
Matemática.
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