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Escola B/S Dr.

 ngelo Augusto da Silva


Maria Francisca Rodrigues Caires Nº14 / 9º2
Mariana Sofia Gouveia Teixeira Nº16 / 9º2

Os Lusíadas, de João Barros


VI. Magriço
Os portugueses chegaram a Melinde, onde foram muito bem recebidos. Baco,
rei do vinho vendo os portugueses tã o perto da Índia resolve impedi-los de
lá chegar e pede ajuda a Neptuno, rei dos mares. Baco foi até lá pedir-lhe que
reunisse um conselho de todos os Deuses marinhos, e apoiaram-no.
Arma-se um barco no porto e embarcaram nele onze fidalgos lusitanos,
sendo que o mais valente, chamado Magriço, foi por terra. Os onze
portugueses desembarcaram em Londres. Chegou ao dia do torneio e
ninguém sabia onde Magriço estava. De repente ele chega no seu cavalo e
começam o combate. Alguns morreram e outros ficaram feridos, mas no fim
quem ganha sã o os portugueses. Assim os ingleses sofreram um duro golpe.
De seguida, os portugueses avistaram uma tempestade na sua direçã o,
rompendo a vela da nau de Veloso. O navio ficou todo alagado, nunca se vira
uma tempestade assim.
Suplicavam para que o céu ficasse limpo e que a estrela de Vénus aparecesse
para os salvar. A estrela apareceu e salvou-os, retomando outra vez rumo à
Índia. Baco invejoso, foi vencido de novo.
No final o piloto exclama que já se avista Calecute, cidade da Índia.
Significado das palavras:
Paladino - Cavaleiro andante
Ginetes - Cavalo dó cil
Procela – Tempestade

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