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Bets de avaliagao Testes de avaliagao @ Teste de avaliagao Versao A 20 Versao B (NEE) 6 Solugdes Py robes do congo ecotapsea or @ Teste de avaliagao ‘Versao A 63 Verso B (NEE) ry Solugées n Gretas de conegi « cotages ” © teste de avaliagao Versdo A % \Versao B (NEE), @ Solugées % CGrobas de coreg # cotacses a @ Teste de avaliacdo ‘Versao A c ‘Verso B (NEE) 6 Solugées @ Gro Uo Loney e wteyses ‘0 @ Teste de avaliagao Versdo A 102 Verséo B (NEE) 108 Solunsee 18 ‘Grefas de comacao e cotacbes. 14 @ Teste de avaliagao Versdo A 16 Versfin R (NFF) cd Solugées 1% Grease comagao e cotacdes 18 Grelha-base para corregao de testes 18 De acordo com a planificagao anual apresentada, propdem-se dois testes por periodo letivo, desdobrados em duas versGes: verso A e versio B (para slunos com necessidades educstvas espe- ciais). No final de cada um dos testes, apresentam-se propostas de resolugio bem como greihas de corregao com cotagdes {ern Word © Excel. Pata u easy Ue pretender intuust alleraySes 1s lestes, forrevenus uma yrelhe-base para re gisto dos resultados (var pagina 128) ‘Todos estes materials esto disponiveis no e-Manual do projeto, em formato editavel Downloaded by Patricia Costa (pariciacosta.apge@gmal.com) Nome Ne Turma Data l Avaliagao Professorla) Grupo | L8 0 texto seguinte, retirado de uma enciclopédia. Se necessério, consulta as notas. Os elefantes Das 300 espécies de mamfferos proboscideos' que surgiram sobre a Terra, ao longo de uitas eras’, sobrevivem hoje apenas duas: o elefante africano e o asidtico. Ambos per- tencem a familia dos eletantideos, a mesma dos mamutes extintos na época pré-hist6- ica, As duas espécies apresentam algumas diferencas anat6micas’, fruto de uma separa- ao que dura hé milhées de anos, O elefante africano ¢ 0 maior animal terrestre, podendo os exemplares que vivem na savana’ atingir quatro metros de altura até 4 omoplata. O elefante asidtico, que vive nas florestas tropicais, nao ultrapassa os trés metros. Para além das dimensOes imponentes, das grandes orelhas a abanar e dos enormes dentes, aquilo que mais impressiona no elefante é 0 seu extraordinério nariz. Este apén- 1» dice precioso, derivado da fusdo’ do nariz com o labio superior, permite-lhe farejar, apal- par, arrancar ervas e folhas e levé-las 4 boca, tomar banho, salpicar-se de po e acariciar as exias. Poderé atvihnir-se 3 extraordindria versatilidade® da tromba o desenvolvimento da inteligéncia apresentado pelo elefante, assim como uma vida social complexa e evoluida. s elefantes, como as baleias, podem comunicar distdncia de quilémetros, gracas ‘s a capacidade de emitir e captar sons em frequéncia muito baixa. Sio vegetarianos ¢, embora preferindo as gramineas’, so capazes de consumir ervas e folhas, ingerindo ent 130 e 280 quilos de vegetais por dia. a Apele dos elefantes 6 espessa, ‘mas isso no chega para os proteger das picadas dos insetos e das carraras. 0s "banhos" de pé e de lama sdo indisponeaveis vara nariter 08 parastas cistEncia, Encclopéia Pelagia Universal, Vol. 122—O Reino Anim, Os Vertebrados, a. Jornal de Noticias, 2002 (pigs. 80-81) 4. probescideoss oxdom de mamiteros peavidine de trombs, como 0 elefante. 2. ens: periodos. 8 anatdmvcas; rlativas& estrutura dds setes vivos. 4 savune: grande planicie prépria dos climas tropicas. fusdo: jungo. 6. vrsatilidade: facil adaptagao a dife- rentes situagbes, 7, gramneas: familia de plantas (a que pertencem os cereals). Trsdocuments aiastesteraveen SEYDOCUCOM joscs co asiocs0 = Downloaded by Patrica Costa (pabiciacosa.apge@gmall.com) Teste de avaliacao 1 \Versdo A. 4, Assinala com X, de 1.1. a 1.4., a opgao que completa cada frase de acordo com o sentido do texto. 1.1. Atualmente, as espécies de mamiferos com tromba sao a. () 300. b. [1 duas (os elefantes africanos e os elefantes asiaticos). c. [ trés (0s elefantes africanos, os elefantes asidticos e os mamutes). 1.2. A palavra “fruto” [linha 4] significa a. [] consequéncia. b. () descendente, c. (] fenémeno. 4.9. O nati do elefarile & Gunsiderauy ui “aperuice precivsu™ finnas 9-1u}, porque a. (_) 60 Unico animal que o tem. b. D desempenha inimeras fungdes. cc. ("| resulta da juncao do nariz com o labio superior. 4.4, Os elefantes tomam “banhos” de pé e de lama, a. ("] porque tém a pele muito espessa. b. 1] porque a tromba hes permite tomar banho. c. [_] para que os parasitas nao os ataquem. 2. Completa a grelha com as informagées fomnecidas pelo texto, 1. Espécies de elefantes existentes b. Famfiaaque pertencem, fe. Funedes da tromba @. Forma de comunicagao | Alimentacho | > Laur aberio, 5 ano ~ Testes 0° VAS Raded by Patricia Costa (paticiacosta apgc@amell com) a Teste de avaliagao 1 Grupo II Lé, com tengo, a fabula seguinte. Se necessério, consulta as notas. O ledo, o elcfante ¢ Japiter © ledo era um animal poderoso, com muita forga e dentes ¢ garras afiados, mas nao con- seguia suportar o som de um galo a cantar e fugia sempre que ouvia um. Tinha muita vergo- nha desta tinica fraqueza ¢ queixava-se constantemente a Juipiter' por o ter criado assim, Mas Jupiter nao tinha pena nenhuma do leao. ~Dei-te muita forca ea capacidade de te defenderes com os teus dentes e garras afiados justificou-se Jtipiter. ~ Se esse ¢ o teu tinico defeito, deves dar-te por contente, ‘Mas 0 ledo nao se conformava’ e nao conseguia suportar ser assim tao cobarde, tanto que desejava morrer. es Foi neste estado de alma que ele se encontrou com o elefante. Conversaram durante ‘9 muito tempo € o ledo ndo péde deixar de reparar que o elefante estava sempre a abanar as suas enormes orelhas, Acabou por ter de perguntar: ~ O que € que se passa, elefante? Porque € que estés sempre a abanar as orelhas? 0 elefante respondeu com voz trémula: ~ Estds a ver aquele pequeno inseto irritante a zumbir em redor da minha cabeca? Se cle » entrar no meu ouvido estou acabado, por isso tenho muito medo dele. leao ficou estupefacto* e perdeu imediatamente a vontade de morrer. — Se 0 elefante enorme fica t4o perturbado por causa de uma coisa tao pequena como um inseto, entao porque é que eu haveria de ficar e1ubatagado* por ter medo de um galo, que é muito maior do que um inseto? ~ murmurou para consigo. E a partir desse dia deixou de a incomodar tanto Jépiter. Todos temos medo de alguma coisa, mas néo devemos deixar-nos dominar por ele. Fiona Waters Dandy roeu-os. a. Aquele cdo destruiu a.casa. > b. Os donos castigaram 0 c40. > 5. L8 0 didlogo entre o co Dandy e Ferdinando no momento em que se reencontraram. Coloca nos quadrados em branco os sinais de pontuagao em falta. CD Querido Ferdinando, tinha tantas saudades de te ver (_) disse Dandy [_] Abragando-o, 0 menino respondeu (_] ( Eu também morria de saudades (1) Livro aberto, 5.° ano ~ Testes de avgliifiGaded by Patricia Costa (patriciacosta apgc@gmall.com) am ‘Teste de avaliacdo 2 ‘Versao B (NEE) Grupo III As imagens seguintes contam uma pequena hist6ria. Escreve-a, completando as frases que surgem por baixo de cada imagem. Certo dia, 0 Bobi... Funoso, 0 cachorro, Ento, a abelha decidiu Noinal, This decumentisavalebie ree of craceon SEUDOCU.COM 72 Downloaded by Patricia Costa (pariciacosta.apge@amllcom) <—ilestes dastralagey Teste de avaliagao 2 Soluges Teste de avaliagéo 2 VerséoA Teste de avaliagao 2 Versa B (NEE) Grupo! Grupo | 1. bide f “Era uma vez um cdo rafeiro chamado Dandy [J 2. © qué? - abriv portas; Quando? - na semana passada; Onde? ~ em Lisboa, no Bairro da Horta Nova, no Lumar 81.0532. 33.0. Grupo It AA. bs 12 bs 13.6. 2. Por exemplo: Dandy era um cao rafeiro, com cerca ‘de meio ano de idade, de pelo dourado © cauda branca. ‘8.1. 0s pais de Ferdinando ficaram furiosos, ‘cdo destrula tuda om cae, Porque o 13.2. Eles decidiram dar Dandy a um lavrador que precisava de um co de guarda para a sua quinta. 4, Ferdinando ficou muito contente, mas os pais ficaram desagradados com 0 regresso de Dandy. 5. Dandy passou a ser bern-comportado, pois no queria ser mandado outra vez para a quinta do lavrador, onde tinha tido uma vida muito dificil Grupo tt 1. noticia, nowctario, noticoso. 2, a.itdo. b, levavamos.c.tinha fito, 4. Eu: pronome pessoal este: determinante demonstrativo; novo: adjetivo quaiiicativo; hospita: ‘nome comum, 4, a. Acrganizacéo SOS Animal abit. '. 0s Isboetas nao o tinham. . Este hospital dé-thes uma nova esperanca 5, Por exemplo: 2 ~Sabias que abriu um novo hospital perto daqui? ~ |} perguntou Dandy. 2 ~Ah, no sabia! -respondeu Bobi | Eto, Dandy props ao amigo: ~ Vamos fazer uma visita as instalagoes? Livro aberto, 5. ano — Testes de avg! Jowidaded by Patricia Costa (paticiacosta.apge@gmall.com) tinha o pelo dourado ¢ a cauda branca.” 24. b; 22. bs 23.6. 8. dura: desejo; fugir; desconfianga; mudado; ajuizado. Grupo It 4. lavrador, lavrar, lavradeira 2. a.arranca. b. arrancou, ¢. arrancard 9. simpatico; 6. co: d. acho, 3. Eu 4, a. Aquele cao destruiu-a. b. Os donos castigararn-no. 6. Por oxomplot = Querido Ferdinando, tinha tantas saudades de te ver— disse Dandy. Abragando-o, 0 menino respondeut ~ Eu também morria de saudades! Teste de avaliagao 3 Versio A Nome Turma Data Avaliagao = Professor(a) Grupo I L8 uma opiniao sobre um dos livros da colegao Uma Aventura, a que pertence também o texto “De- bate na aula de Portugués’, que irs ler (Grupo I!) 4 estrias histérias. 2D. Paso I: foo oltavo rei de Portugal; apaixonou:se por Inés de Castro, de quem teve quatro filhos, mas os seus Uma Aventura na Quinta das Lagrimas ‘Ana Maria Magalhies e Isabel Alcada (texto) | Arlindo Fagundes (ilustracao) Caminho, 1999 A partir dos 9 anos As est6rias' da colecao “Uma aventura...” tém vindo a cativar 0 seu piblico com aventuras contadas a jovens e vividas por jovens, e esta é certamente uma das que fica- ria na memoria dos leitores. © que torna a narrativa especial, a faz diferente de outras da colegio, é 0 facto de 5 0 epis6dio histérico que the serve de base sempre ter cativado a atengdo dos mais jo- vens, pelos seus contornos romanticos e ao mesmo tempo fantasticos [...]- Por este motivo, Uma Aventura na Quinta das Lagrimas nao s6 proporciona ao jovem Ieilur win Cutacto com todo um patriménio de estérias como © aproxima da nossa Histéria, de uma forma provavelmente mais atrativa do que aquela a que tem acesso 1» na escola. Como € sabido, a Quinta das Lagrimas parece ter sido 0 cenario onde D. Pedro ? e Inés de Castro viveram o seu amor contra tudo e contra todos e onde teré acontecido o crime que veio dar a esta hist6ria um toque de tragédia. Teresa, Luisa, Pedro, Jodo, Chico € os seus ces, Caracol e Faial, iniciam a aventura 1s no final de um encontro desportivo em que participam. Ai ouvem um dos monitores falar de uma mancha vermelha no fundo de uma fonte que ninguém consegue expli- car e que nao é possivel apagar. Decididos a confirmar com os seus préprios olhos 0 que os deixou tao intrigados’, vao até a Quinta das Lagrimas e passeiam no seu belo jardim, acabando por conhecer 2 0 casal Pedro e Inés, prestes a casarem ali mesmo, naquela casa. Depois de perceberem que nao tinham viajado no tempo e que tudo nao passava de uma coincidéncia engra- ada, os sete herdis abrem a porta, sem o saberem, para mais uma série de peripécias. empolgantes'. Susana Constante Pereira, in Malasartes,n.* 2, abil de 2000 (pig. 27, com supressSes) amore foram contraracos e D. Inés foi morta as ordens do pal de D. Pedro, o rel D. Afonso TV. 3, intrigads: ceios de cutiosidade. 4. cmpolgantes: entusiasmantes. 76 This decumentisavalebie ree of craceon SEUDOCU.COM Downloaded by Patricia Costa (pariciacosta.apge@gmail.com) 1~ Testes de avaliagdo Teste de avaliagao 3 1. Assinala com X as afirmag6es verdadeiras (V) e as falsas (F), de acordo com o sentido do texto. 2. Assinala com X se as frases seguintes exprimem factos ou opinides. a Esta obra tem a particularidade de ter sido inspirada num episodio historico, b. Este livo pode cativar os jovens para conhecerem a Histéria de Portugal. cc. Aaventura comeca numa aula de Histéria, quando as personagens ouviram contar a histéria de D. Pedro e Inés de Castro, d. Eles foram & Quinta das Lagrimas para participarem num encontro desportivo. fe. Na Quinta das Lagrimas, eles contieverarri Pedro ¥ Inés, ulm Casal Ue noives. Facto | Opinio a, Esta histéria “é certamente uma das que ficardo na meméria dos leitores". b. Esta aventura basela-se num episédio da Histéria de Portugal ce. As personagens “hiclam a avertura 1 final de urn entcunitre Uespporbive ern que participa” 4d. O jardim da Quinta das Lagrimas & muito belo. Umea Aventura na Quinta das Lagrimas 6 um livro verdadeiramente empoigante. Grupo Il L@, com ateng2o, 0 seguinte texto. Debate na aula de Portugués As gémeas chegaram ligeiramente atrasadas e bateram ao de leve no vidro da porta, pe- dindo licenga para entrarem, Felizmente, era Portugués! Aquela professora nunca deixava os alunos lé fora e também nunca mandava nenhum para a rua. Tinha uma paciéncia infindé- ‘vel para todos! E nunca se recusava a ouvir e debater os problemas que surgissem ou de que s Ihe quisessem falar. Abriu a porta com o mesmo sorriso placido' do costume e nem perguntou porque é que se tinham atrasado. Qualquer coisa mais grave estava a ser discutida com faria. A Teresa e a Luisa deslizaram para os seus lugares ¢ esperaram uns segundos, para ver se percebiam de que se tratava. Livro aberto, 5.° ano ~Testes de avaliacdo Downloaded by Patricia Costa (pariciacosta.apge@gmal.com) Teste de avaliagdo 3 Verséo A 6 2 78 ~ Nao pode ser! Isto assim nao pode ser! ~ Eu vou queixar-me ao Conselho Executivo! = Vai, vail Nao te serve de nada! — Nem que va ao ministro! Isto assim é que nao! Quem barafustava eram os alunos. Alguns estavam de pé, embora sem sairem das cartei- ras, Outros gesticulavam sentados. Os mais pacificos, embora sem se manifestarem muito, via-se bem que estavam de acordo com os colegas. A professora, de bragos cruzados, encostada a mesa, deixava-os expandirem-se sem nada dizer. Era sempre assim. Uma vez.até tinha explicado, na sua voz doce e apaziguadora: ~ Quando uma pessoa est fora de si, precisa de gritar um bocado para se ver livre da raiva. S6 depois é possivel fazé-la ouvir as razdes dos outros... Fazé-la dialogar! A Teresa ¢ a Luisa olhavam-na, fascinadas! Ambas adoravam a professora de Portugués. E gostavam imenso de conversar com ela sempre que surgia uma oportunidade. Eram mo- mentos agradabilissimos, porque ndo eram tratadas como bebés, nem como alunas, mas sim como amigas. Acima de tudo, o que mals ay encantava € yue seriuat que @ prufessora gus tava mesmo de as ouvir, tinha prazer na conversa. Le ~ As meninas ai do canto, podem calar-se um instante? Endireitaram-se as quatro imediatamente. Era engragado, a professora dizia as coisas como se fossem pedidos, mas na verdade eram ordens e prontamente obedecidas. — Bom, eu gostaria que vocés me expusessem o problema com mais calma, para eu perce- ber bem o que se passa. Mas fala um de cada vez, est bem? E os outros todos ouvem, para acrescentarem qualquer coisa quando chegar a vossa vez. Mas tém de pedir a palavra! t F ‘Ama Matla Magellis € Isabel Alla, Uinu Avenitut it Bats, Kal. Carninkie, 2005 (pgs. 112-114, com supressBco) 4. pldcido: tranguilo, sereno. O texto que leste é um excerto narrativo. Indica, numa frase, quem so as personagens, 0 tempo € 0 espago em que decorre a agao. i ‘Quando as gémeas Teresa e Luisa chegaram a aula de Portugués, depararamn com um ambiente agi tado. Por que motivo? . Qual foi a atitude da professora durante os primeiros minutos da discuss40? Triscecumentisavaibiereeotracees SEUDOCU.COM aes Downloaded by Patricia Costa (pariciacosta.apge@gmal.com) i Teste de avaliagao 3 ‘Verséo A 3.1. Explica por que razao ela reagiu desse modo. 4, Faz 0 retrato psicolégico desta professora. 5. Associa cada uma das frases da primeira coluna a intengo com que foi dita (segunda coluna). a. “Felizmente, era Portugués!” linha 2] 1. exprimir admiragao, b. “Isto assim nao pode ser!” fina 10] 2 pia eats c. “A Teresa e a Luisa olhavam-na, fascinadas!” fioha 22) d. “As meninas ai do canto, podem calar-se um instante?" tinha 27] foebaeataliaadeal e. “Mas tém de pedir a palavra!” finha 32] 4. mostrar irritagdo 6. Imagina que 0 narrador deste episédio 6 a Teresa (uma das gémeas). Reescreve 0 terceiro parégrato llinhas 6 e 9), fazendo as alteragdes necessérias. Grupo Ill 1. Coloca os pronomes destacados nas frases seguintes no respetivo lugar do quadro, conforme a subclasse a que pertencem. = Jé i “Uma Aventura na Quinta das Lagrimas’. Para mim, este é 0 livro mais emocionante da colegio. ~ Esse ainda ndo conhego. Deixa-me lé-Io. = Proponho uma troca: eu empresto-te o meu e tu cedes-me um dos teus. Pronomes pessoais demonstrativos ® ano ~ Testes de avaliano 79 Limo aberto, Downloaded by Patricia Costa (pariciacosta.apge@gmal.com) Teste de avaliacdo 3 \Versdo A. 2. Completa as frases com um advérbio da subclasse indicada entre parénteses. a. Alguns alunos ____[advérbio de negagao] leram esse livro. bb. Achei o livro ___fadvérbio de quantidade e grau] interessante. c. Ele falou _____[advérbio de mode] do livro. d. __advérbio interrogativol tencionas ler 0 livro? e. __[advérbio de tempo] analisaramos um excerto da obra. f. Comprei livro ___ adverbio de lugar. 3. Relé 0 seguinte excerto: “As gémeas chegaram ligeiramente atrasadas e bateram ao de leve no vidro da porta, pe- dindo licenga para entrarem, Felizmente, era Portugués! Aquela professora nunca deixava os alunos la fora [...}. Tinha uma paciéncia infindével para todos!” finnas 1-4] Classifica as palavras sublinhades, assinalando com X, na coluna correspondente, a classe gramati- cal a que pertencem Nome _Determinante| _Adjetivo Verbo Advérbio 4. Completa 0 quadro registando, em cada linha, palavras da mesma familia. Nome Verbo Adjetivo Advérbio | elogioso pensar pensativamente ° paixdo 5. Reescreve a frase seguinte, substituindo cada palavra sublinhada por um anténimo. ‘Ao gémoao chogaram ligoiramonto atrasadas (____) © bateram suavementa(_____)nn vidro da porta, pedindo licenga para entrarem (______}. Tis donmentisavaianie tee oteraceen SEUDOCU.COM ._, Downloaded by Patricia Costa (pariciacosta.apge@gmail.com) ss de avaliagio Teste de avaliagao 3 Versao A, Grupo IV Escreve um breve texto de opiniao sobre um livro ou um filme a tua escolha. Oteu texto, com um minimo de 80 e um maximo de 120 palavras, deve respeitar as seguintes indicagdes: efere 0 livro ou 0 filme. dizendo se te aaradou ou nao (1 paréarafo): » apresenta duas raz6es que justifiquem a tua opinido (1 ou 2 pardgrafos); * redige uma conclusao, reforgando o ponto de vista que defendeste (1 pardgrato).. {ho abeto. 5 aro Tate eS aac Getto apetane con) et Versdo 8 (NEE) Nome Ne Turma Data Avaliagao Professor(a) = | Lé, com atengao, 0 seguinte texto. Debate na aula de Portugués ‘As gémeas chegaram ligeiramente atrasadas e bateram ao de leve no vidro da porta, pe- dindo licenga para entrarem, Felizmente, era Portugués! Aquela prnfessora munca deixava 08 alunos lé fora e também nunca mandava nenhum para a rua. Tinha uma paciéncia infinda- vel' para todos! E nunca se recusava a ouvir e debater os problemas que surgissem ou de que 5 Ihe quisessem falar. Abriu a porta com o mesmo sorriso placido” do costume e nem perguntou porque é que se tinham atrasado. Qualquer coisa mais grave estava a ser discutida com firia. ‘A Teresa ¢ a Luisa deslizaram para os seus lugares e esperaram uns segundos, para ver se percebiam de que se tratava. 1 ~ Nao pode ser! Isto assim no pode ser! ~ Eu vou queixar-me ao Conselho Executivo! = Vai, vail Nao te serve de nada! — Nem que v4 ao ministro! Isto assim € que nao! Quem barafustava eram os alunos. Alguns estavam de pé, embora sem sairem das carteiras. 1» Outros gesticulavam sentados. Os mais pacificos, embora sem se manifestarem muito, via-se bem que estavam de acordo com os colegas. A professora, de bracos cruzados, encostada a mesa, deixava-os expandirem-se’ sem nada dizer, Era sempre assim. Uma vez até tinha explicado, na sua voz doce e apaziguadora’: z ~ Quando uma pessoa esté fora de si, precisa de gritar um bocado para se ver livre da raiva. S6 depois é possivel fazé la ouvir as razbes dos outros... Fazé-la dialogar! ‘A Teresa ¢ a Luisa olhavam-na, fascinadas! ‘Ana Maria Magalhies ¢ Isabel Alcada, Ua Aventura na Escola, Ed. Camintio, 2008 (pigs. 112-113, com supressbes) 1. nfnddve: que no acaba; permanente. 2 picid: tranquilo, sereno. 3. expanse: desabafatem, 4 paciguadora: serena, calma Tsdocments iad testeraveen SEYDOCUCOM jsios co avsiacse 3 Downloaded by Patcia Costa (patcacosta.apgct@gmaicom) Teste de avaliagao 3 Verso B (NEE) 1. O texto que leste 6 um excerto de uma histéria. Indica: a, quem sdo as personagens > 'b. 0 local ondo co oncontram > 2. Assinala as afirmagées verdadeiras (V) ¢ as falsas (F). a. Ana Maria Magalhaes e Isabel Alcada so as autoras deste texto. b. Teresa e Luisa séo gémeas. cc. Elas no gostavam muito da professora de Portugués. d. As vezes, a professora de Portugues ficava inritada, fe. Naquele dia, 0s alunos estavam muito zangados.. 1. Approtessora detxou que 0s alunos dissassem o que sentiam. 3, Faz o retrato desta professora, escolhendo quatro dos seguintes adjetivos: O pa OC antipatica O calma Ci disponivel nto, (CO soridente Cl apressada 4, Numa frase, diz que é para ti um bom professor, Grupo Il 4. Reescreve a frase seguinte, fazendo as alteragdes necessérias para nao repetires as palavras sublinhadas. Os alunos estavam muito zangados. Os alunos aiscutiam alguma coisa que tinha acontecido e a pro- fessora ouvia os alunos. Livro aborto, 5° ano~ Testes de a\SeARaded by Patricia Costa (paticiacosta apgc@amell com) = Teste de avaliagdo 3 Verso B (NEE) 2. Completa as frases da segunda coluna com os pronomes pessoais adequados da primeira coluna, conforme o exemplo. Coluna A Coluna B eu rt vamos apresentar este liv & turra. w ©. goste’ muito desta histéia. : | Nes aplaudiram a leitura da colega. ‘ Es Jaleste gum wo desta colegso? tes leu o texto om voz alta 8, Assinala com % 0 anténime da palavra sublinhada em cada alinaa a. Teresa e Luisa chegaram das a aula, i CO adiantadas — () apressadas b, A professora do Portugués era paciente | CO simpatica C) impaciente ¢. A professora mandou os alunos. O sentor ie a SO sair This documentis avaible tee of crageon SLUDOCU.COM et Downloaded by Patricia Costa (pariciacosta.apge@amal.com) cea Verso B (NEE) Escreve um breve texto em que apresentes a tua opinido sobre um livro, um filme ou um programa de televisdo a tua escolha. Deves respeitar as seguintes indicagdes: + refere o livro, o filme ou 0 programa, dizendo se gostas dele ou ndo (1 paragrafo); » apresenta duas raz6es que justifiquem a tua opinio (1 parégrafo). Lira aber’o, 5. ano — Testes d® Vat iAoaded by Pabicia Costa (paicacosta apge@gmall.com) Teste de avaliagio 3 Grupo | 1. a.Vib. Ve. Fd. Fe. 2. a. 0;b.F;6.F;d.O;e.0. Grupo It 1. Por exemplo: As personagens sao os alunos de uma turma e a respetiva professora de Portugués @ a aco, decorre numa escola, durante a aula daquela discipiina. 2. Oambiente estava agitado, porque a turma “barafustava” (inha 14) por algo que tinha acontecido que a tinha indignado. 3, Durante os primeiros minutos da discusséo, a professora nao interveio, deixando que os alunos se manifestassem livremente (ver linhas 17 @ 18). 3.1. A professora defendia que, quando alguém esta ‘exaltado, é necessério deixar sara raiva para que, de seguida, possa ouvir os outros. 4, Esta professora era extremiamente paciente (“Tina uma paciéncia infinaaver", innas 3-4), disponivel E ‘nunca se recusava a ouvir e debater os problemas”, linha 4), simpatica e calma (‘sors plécido do costume’, linha 6), apaziguadora ("voz doce € apaziguadora”, linha 19) 2 delicada (‘a professora dizia {as coisas como se fossem pecidos, mas na verdade earn orders”, iiss 28-28). 5. am 2; bn Ay om ts -3;0-3. 6. Eu ea Luisa deslizdmos para 0s nossos lugares € esperdmos uns segundos, para ver se percebiamos de que se tratava, Grupo it 4. Pronomes pessoais: mim, me, lo, eu, te, tu Pronomes demonstrativos: este, Esse. Pronomes possessivos: meu, teus. 2. Por exemplo: a. ndo. b. muito / pouco / bastante, . entusiasticamente / brevemente. d. Quando / Porque. e. Amanha. f. aqui 3. a. determinante; b. verbo: ¢. preposigac: d. preposigao: e. verbo; f. determinante; g. nome; hh. adivérlo; 1 artuérsio: | adjetivo 4. a. elogio | elogiar | elogioso | clogiosamente; . pensamento | pensar | pensativo | pensativamente; ¢. paixo | apaixonar | apaixonado | apaixonadamente, 5. Por exemplo: As aémeas chegaram ligeiramente adiantadas e bateram fortemente / yiolentamente no viidro da porta, pedindo licenga para sairem. Teste de avaliagao 3 - Solugdes Teste de avaliagao 3 Versio B (NEE) Grupo! 1. a... a Teresa, a Luisa, 08 oolegas de turma ea professora de Portugués; b. ... a escola, dentro de uma sala de aula. 2. a.Vib. Vic. Fid.FjeViiM. 33. paciente; sorridente; calma; disponivel Grupo it 41. Oc alunos eetavam muito zangados. Eles discutiam alguma coisa que tinha acontecido e a professora ouvia-os. 2. Tu ja leste algum ivro desta colecéo? 'Nés varios apresentar este livo a turma. Ela leu o texto em voz alta, Eles aplauciram a letura da colega, 4. a. adiantadas; b, impaciente; c. sai. This decumentisavalebie ree of craceon SEUDOCU.COM 86 Downloaded by Patricia Costa (pariciacosta.apge@amal.com) ATE Livro aberto, 5° ano ~ Testes de avA@WAGaded by Patricia Costa (patiiacosta.apgc@amal.com) Teste de avaliagao 4 Nome Ne Turma Data | Avaliagao Professor(a) | Grupo! L@ um artigo de imprensa. Em caso de necessidade, consulta as notas apresentadas. Criangas distribuem conselhos para prevenir incéndios Vestidos a rigor, com boné, colete refletor e craché, criancas € jovens sairam hoje a tua no Gerés, Terras de Bouro, para distribuir recados e conselhos a residentes ¢ visitan- tes sobre a importancia da prevencao de fogos florestais [. A iniciativa da Secgao de Programas Especiais (SPE) do Destacamento de Pévoa de Lanhoso da GNR, envolvendo também a Camara Municipal e a Comissio de Protecaio de Criangas e Jovens em Risco (CPC). “Se eu Ihe disser que este ano, sobretudo naquele periodo critico! de marco e abril, {4 ocorreram mais de 200 incéndios na area deste destacamento [P6voa de Lanhoso, ‘Terras de Bouro, Vieira do Minho e Amares], perceber4 facilmente a importéncia de 0 agdes como esta. Toda a sensibilizacao é pouca”, disse Lusa Nuno Cruz, responsdvel por aquela SPE. Sublinlivu que 4 seusibilizayao © prevengao assumem uma “importancia acrescida?” quando em causa esta o Parque Nacional da Peneda-Gerés (PNPG), considerado pela UNESCO como Reserva Mundial da Biosfera, +s Em 2010, 0s ineéndios consumiram cerca de dez mil hectares de area verde do PNPG, ou seja, 11,7 por cento do parque. ‘Ana Maria, 14 anos, uma das participantes na acéo de sensibilizacio no Gerés, tem. um recado na ponta da lingua: “Nao facam queimadas, porque é com elas que comeca grande parte dos incéndios”. s Mais novo um ano, Luis € escuteiro, confessa-se um amante da natureza ¢ deixa outro conselho: “No perfodo em que é permitido fazer fogueiras, deve-se sempre colo- car pedras 8 volta, para nao deixar o fogo sair e nao causar um incéndio grande”. Aestes, Nuno Cruz acrescenta mais alguns conselhos, como nao atirar as beatas* dos cigarros pela janela do carro ou nao deixar f6sforos e isqueiros ao alcance das criancas. z= “Sao conselhos simples, coisas que toda a gente sabe, mas que convém relembrar, porque é sabido que na origem de grande parte dos incéndias esta comportamentos negligentes*”, referiu. 31-07-2012 bnttps//wwewtvi24 iol pt (consult. em 06-10-2015, com supressoes) 1. perio ctcr: peniodo em que o sco € mator. . acrescida: malor. bears: pontas Ge cigarTos Lepors Ke fusLaun. 4. regent descuidados;desleixados, Teste de avaliacao 4 Verso A 4. Assinala com X, de 1.1. 2 1.5., a opgdo que completa cada frase de acordo com o sentido do texto. 4.1. A iniciativa divulgada na noticia tem como objetivo a. (1 lembrar a importanoia da prevengao de fogos florestais. b. D) protegor © Parque Nacional da Peneda-Geras (C ajudar os bombeiros a combater os incéndios. 1.2. Aideia desta iniciativa partiu a. (_) de um grupo de jovens. b, [) de uma secgao da GNR da Pévoa de Lanhoso. cc. () da Camara Municipal da Povoa de Lanhoso. 1.3, Naquela zona, no ano em que esta noticia fo! civulgada, a. ([] ainda nao tinha havido qualquer incéndio. b, [1] jé tinha havido mais de 200 incéndios. ¢. [1] s6 houve ineéndis entre margo e abi 1.4, Esta iniciativa é especialmente importante, porque a. [1] ha que defender o Parque Nacional da Peneda-Gerés, b. [1 as pessuas [én u hébito de fazer queimadas. c. [] ha muitos amantes da natureza naquela zona. 41.5. Na linha 16, a expressao “ou seja” introduz uma a, (1) conclusao. b. [) enumeragao. c. (] explicacao. 2. Regista os conselhos dados pelos participantes na iniciativa. This decumentisavalebie ree of craceon SEUDOCU.COM s0 Downloade by Paticia Costa (paticiacosts.apgctymat.com) ~~~ 0 Testes do avaliagdo z : F Teste de avaliagao 4 Verso A Grupo Il Lé, com atengao, o seguinte texto. O incéndio De tarde, toda a gente de Louredo correu a apagar 0 fogo que lavrava no cimo do monte. As labaredas tomavam conta de tudo e algumas subiam mesmo até a coruta! dos pinheiros mais altos. Ouviam-se estalidos e o fumo era negro e denso. O cheiro a queimado abracava Louredo de lés a lés. As chamas corriam tanto como 0 s vento, comendo o panasco” e a caruma que havia no chao. Viam-se coelhos bravos a fugir desesperados, de rabo a arder. és batiamos nas chamas com ramos de giesta e de carvalho com toda a forga que tinha- mos. O fumo entrava-me na garganta e punha-me meio tonto. Nao sei quem foi, no meio daquela confusao toda, chamar os bombeiros. Vimo-los chegar 10 nos jipes vermelhos com as sirenas ligadas. O comandante mandou abrir valas com pas, en- xadas e picaretas. E cortaram-se algumas arvores com a ajuda das serras mecAnicas. O grande medo de todos era que 0 fogo chegasse as casas e as cortes* do gado. ~ Bandidos! - diziam alguns. - Isto nao se faz! Outros, mais encolerizados’, diziam até que, se descobrissem o incendiario, tinham coragem | 1s deo atirar ao meio das chamas, para que servisse de ligao. De repente apareceu © tio Carvalheira, um velhote que mora sozinho ao ciminho do lugar. O homem vinha muito cansado, a chorar. = Que aconteceu, tio Carvalheira? ~ Ate tenho vergonha de estar vivo! O que é que havia de me acontecer? Puls fui eu v 20 incendiario! Ninguém abriu a boca, s6 se ouvia o crepitar® das Ienhas queimadas. © velhote nao pa- rava de chorar enquanto contava como tudo se tinha passado. Estava na horta, tivera frio e resolvera fazer uma fogueirinha para se aquecer. Em ma oca- sido 0 fez, 0 vento encarregou-se do resto. ss As pessoas abanavam as cabecas, caladas. E ninguém teve coragem de dizer nada ao ve- Ihote que mora ao cimo do lugar, sozinho. Agora o monte tem um aspeto diferente, da tristeza olhar para ele. Esté todo negro, em vez de caruma hé cinza, muita cinza negra espalhada por todos os lados. E eu tenho o cabelo e as sobrancelhas chamuscadas. Anténio Mota, 0 Rapuz de Loureto, a. Gallvro, 2003 (pags. 89-91) 41. conuta: cume; ponto mais alto, 2. panasco: erva. 3. cores: recintas onde se recolhe 0 gado. 4 encoeriradas: furiosos, ‘5. crepitar: rufdo. 4. Assinala com X, de 1.1. 2 1.3. a Unica opgao que completa cada frase de acordo com o sentido do texto. 1.1. A expresso que contém marcas de um narrador participante & a. (_] “toda a gente de Louredo correu a apagar 0 fogo” fiinha 1). b. (1 “Ouviam-se estalidos e o fumo era negro e denso.” finha 3} . [7] “0 fumo entrava-me na garganta e punha-me melo tonto.” jinha 8} Livro aberto, 5.° ano ~ Testes de aVeBeRAaded by Pavicia Costa (paticiacosta.apgc@gmal com) a1 Teste de avaliagao 4 1.2. "INés batiamos nas chamas com ramos de giesta de carvalho [...]" inna 7} © pronome pessoal sublinhado refere-se: a. [_] ao narrador e 20 tio Carvalheira. b. [1] ao narrador e a outros habitantes de Louredo. ©. (J ave habitantos do Lourede 0 aoe bombsiros. 1.3. “As chamas corriam tanto como 0 vento, comendo 0 panasco e a caruma que havia no chao. Dlinhas 4-5] Na frase transcrita, esta presente o seguinte recurso expressivo: Verso A a. ( enumeragao. b. J personificagao. c. [) onomatopeia. 2. Relé a descricio do incéndio nos dois primeiros paragrafos [linhas 1 2 6} 2.1. Indica 0 tempo verbal que predomina, transcrevendo quatro exemplos. 2.2. Nesta descrigo, o narrador usa palavras e expressées que traduzem diferentes sensagées: vi- suais, ulfalivas, auditivas, de movimento. Identifica a sensagao traduzida por cada uma das expresses seguintes. ‘a. “algumas subiam mesmo até coruta dos pinheiros” finha 2] b. “Ouviam-se estalidos” finha 3] . “0 fumo era negro e denso”finha 3] . “O cheiro a queimado abragava Louredo” [linha 4] @. “As chamas corriam tanto como o vento” flinhas 4-5] 3. Conta, por palavras tuas, 0 que provocou o incéndio. 4, Concordas com 0 modo como as pessoas de Louredo reagiram a revelagéo do tio Carvalheira? «lis tifica a tua opinigo. This decumentisavalebie ree of craceon SEUDOCU.COM 92 Downloaded by Patiia Costa (parciacosta.apge@ymal:eamy~) ~~ ~72 ~ Testes oe avallagso Teste de avaliago 4 ‘Verso A Grupo Ill 4. Associa a palavra sublinhada em cada uma das frases (coluna A) & classe a que pertence (coluna B). Cada letra da coluna B pode ser utiizada mais do que uma vez. Segue o exemplo. fe Coluna A Coluna B (Os incénales destroem as nossas florestas. © (2) Quantiicador ‘No ano passadio, houve duzentos incénals nesta zona. numeral 'Na minha escola fala-se deste problema, E na tua? (b) Preposigao E preciso combater este pesadelo com determinacao. (6) Determinante Estas campanhas so muito importantes. A colaboragao de todos 6 fundamental | (a) Pronome Coloca, no respetivo lugar da grelha, o sujeito e o predicado das frases seguintes. a. Eve os meus amigos organizamos um debate. b. Todos os alunos leram a noticia na aula. - — Prodicado, simples composto | | 3. Assinala com X a frase em que a expresséo sublinhada desempenha a fungdo sintatica de comple- mento direto. a. () O.incéndio comecou durante a noite. b. A populacao combateu 0 incéndio. cc. [] Os bombeiros no deram tréguas ao incéndio. Sujeito 4, Completa a frase seguinte com um complemento i Todos deram uma ajuda 5. Reescreve as frases seguintes (6.1. ¢ 5.2.), substituindo as express6es sublinhadas pelo pronome pessoal adequado. Faz as alteragdes necessarias. 5.1. Os jovens distribuiram um folheto a populacao. 5.2. Nao deixes fésforos ao alcance das criangas. Livro aberto, 5.° ano ~ Testes de a¥si\si8Bded by Patricia Costa (patriciacosta.apge@gmall.com) aq Teste de avaliagao 4 Versao A. Grupo IV Redige uma breve noticia em trés paragrafos com o seguinte titulo: Gato cercado pelas chamas salvo por bombeiro Eis algumas sugestdes que poderdo orientar o teu trabalho: ‘a. Decide as informagées a integrar no primeiro pardgrato: Quem? O qué? Quando? Onde? (nao obrigatoriamente por esta ordem). b. No segundo pardgrafo, narra como € que tudo se passou. . No terceiro paragrafo, inclui uma citagéo do dono do gato ou do bombeiro. ) This documentis avaible tee of crageon SLUDOCU.COM a Downloaded by Pabicia Costa (paticiacosa.apgc@amaiicom) ave Goavalacao Teste de avaliagao 4 Versio B (NEE) Nome = Ne Turma Data Avaliagéo Professor(a) Grupo | L6, com atengo, 0 seguinte texto. O incéndio De tarde, toda a gente de Louredo correu a apagar 0 fogo que lavrava' no cimo do monte. As labaredas tomavam conta de tudo e algumas subiam mesmo até a coruta’ dos pinheiros mais altos. Ouviam-se estalidos e o tumo era negro e denso. cheiro a queimado abragava Louredo de lés a lés*. As chamas corriam tanto como o s vento, comendo o panasco* e a caruma que havia no chao. Viam-se coelhos bravos a fugir desesperados, de rabo a arder. NNés batfamos nas chamas com ramos de giesta ¢ de carvalho com toda a forga que tinha- mos, © fumo entrava-me na garganta e punha-me meio tonto. ‘Nao sei quem foi, no meio daquela confusao toda, chamar os bombeiros. Vimo-los chegar ‘0 Nos jipes vermelhos com as sirenas ligadas. O comandante mandou abrir valas com pas, en- xadas picaretas. E cortaram-se algumas drvores com a ajuda das serras mecanicas. O grande medo de tacos era que o fogo chegasse as casas ¢ as cortes* do gado. ~ Bandidos! ~ diziam alguns. ~ Isto nao se faz! Outros, mais encolerizados’, diziam até que, se descobrissem o incendidrio, tinham coragem_ 1s deo atirar ao meio das chamas, para que servisse de lico, De repente apareceu 0 tio Carvalheira, um velhote que mora sozinho ao ciminho do lugar. O homem vinha muito cansado, a chorar. ~ Que aconteceu, tio Carvalheira? ~ Até tenho vergonha de estar vivo © que é que havia de me acontecer? Pois fui eu 0 so incendiario! ‘Ninguém abriu a boca, s6 sé ouvia o crepitar’ das lenhas queimadas. O velhote nao pa- rava de chorar enquanto contava como tudo se tinha passado. Estava na horta, tivera frio e resolvera fazer uma fogueirinha para se aquecer. Em mé oca- sido o fez, o vento encarregou-se do resto. 2 As pessoas abanavam as cabecas, caladas. E ninguém teve coragem de dizer nada ao ve- Thote que mora ao cimo do lugar, sozinho. ‘Agora o monte tem um aspeto diferente, dé tristeza olhar para ele, Esta todo negro, em vez de caruma ha cinza, muita cinza negra espalhada por todos os lados. Eeu tenho o cabelo ¢ as sobrancelhas chamuscadas’. Ant6nio Mota, O Rapaz de Louredo, Bd. Gallivro, 2003 (pags. 89-91) 4. lavrava: crescia. 2. coruta: cume; ponto mais alto, 3, de ls « Iés: de lado a lado. 4, panasco: erva. 8. cores: recintos onde se recolhe © gado. 6. encolerizadas: Furiosos. 7. crepitar: do, 8, chamuscadas: queimadas. Livro aberto, 5.° ano ~ Testes de a¥siGRiBRded by Patricia Costa (paliciacosta.apge@amal.com) = Teste de avaliacao 4 Versio B (NEE} 1. As frases abaixo recontam o episédio que leste, mas esto desordenadas. Ordena as frases, numerando-as de 1 a 7. A primeira frase j4 se encontra identificada. (10s bombeiros chegaram e o comandante orientou o combate ao incéndio. (DA certa altura, apareceu um velhote a chorar. (Alguém chamou os bombeiros. (Ninguém teve coragem de ralhar ao velhote. (CJ Algumas pessoas estavam muito zangadas com quem tinha provocado 0 incéndio. (1s habitantes de Louredo tentavam apagar um incéndio que havia no cimo do monte. (FO tio Carvalheira disse que foi ele que provocou 0 incéndio sem querer. Completa a frase seguinte: tio Carvaiheira provocou um ineénaio, porque 3. Se tu estivesses no lugar das pessoas que ouviram o tio Carvalheira a confessar que tinha sido ele que provocou 0 inc&ndio, o que Ihe dirias? This decumentisavalebie ree of craceon SEUDOCU.COM 88 Downloaded by Patricia Costa (paticiacosta apge@anaieany’ ~ Testes de avaliacao Teste de avaliagao 4 Verso B (NEE) Grupo Il 1. Completa as frases seguintes com palavras das classes indicadas entre parénteses. a, ____(determinante artigo definido) incéndios destroem as nossas florestas. bi howe (quantificador numeral) incéndios nesta zona. ©. Os bombeiros combaiem os fogos, ________(pronome pessoal) so corajosos. d. Houve um incéndio __adietivo qualificative) em Louredo. 2, Coloca, no respotivo lugar da grelha, 0 eujeito @ o predicado das frases seguintes. a. Os habitantes de Louredo combateram 0 incéndio. b. O tio Carvatheira chorava. Sujcito Prodicado b. 3. Completa a frase com um complemento direto. Os bombeiros apagaram 4. Completa a frase com um complemento indireto. Ninguém ralhou 5. Reescreve a frase abaixo, substituindo a expresso sublinhada pelo pronome pessoal adequado. Observa 0 exemplo: As chamas queimaram as drvores. > As chamas queimaram-nas. tio Carvalheira provocou um incéndio. > Livro aberto, 5.° ano ~ Testes de aVGKrBaded by Patricia Costa (patrciacosta.apge@amail.com) 7 Teste de avaliagao 4 Vers&o B (NEE) Grupo Ill Imagina que eras jornalista e que te pediam para fazeres uma entrevista ao tio Carvalheira. Redige as duas perguntas que Ihe farias e as respostas que ele poderia ter dado. 4° pergunta: Resposta: 2! pergunta: Resposta: 98 This decumentisavalebie ree of craceon SEUDOCU.COM Downloade by Paticia Costa (paiiacosts apace em ~ 0 ~ Testes de avaliaczo Teste de avaliagao 4 Verso A Grupo | 1 j1.2. bi 1.3.bi 1.4.05 15.0. 2. # Nao fazer queimadas. * No periodo em que & ermitico fazor foqueiras, colocar pedras a volta. * Nao atirar as beatas dos cigarros pela janela do arto. + Nao deixar fésforos @ isqueiros ao alcance das criangas. Grupo It 1.¢: 2. bs 1.3.b. 2.4, Pretécito imperfeito do indicativo: “lavrava", “tomavam'”, “subiam”, "Ouviam-se", "era", “abragava’, “corriam’, “havia’, “Viam-se". 2.2. a. de movimento; b, auitva: ¢. visual; 4. offativa; e. de movimento. 3. Por exemplo: Quando estava na sua horta, no alto do lugar, © tio Carvalheira decidira fazer uma fogueira ppara se aquecer, pols sentia fri. No entanto, com 0 vento, o lume pegou fogo a vegetacao e rapidamente se espalhou pelo manta, Grupo il 41. (a), (), (BY, (6), (6). 2. a. Sujeito composto: Eu © os meus amigos, Predicado: organizamos um debate. b. Sujeito simples: Todos 0s alunos. Predicado: leram a noticia, nna aula. 3b. 4, Por exemplo: aos bombeiros. 8.1, Os jovens distribuiram-Ine um folheto. 5.2. Nao os deixes ao alcance das criangas. Teste de avaliagao 4 - Solugses Teste de avaliagao 4 Versio B INE) Grupo | 1.) (8), 2), (7, (4), (1), ©) 2. O tio Carvalheira provocou um incéndio, porque fez uma foguera para se aquecer @ 0 vento espalhou as chamas: Grupo It 1. Por exemplo: a. Os; b. dois /t88/..: ¢. Eles; d. enorme / perigoso /... 2. a Sujetto: Os habitantes de Louredo. Predicado: combateram 0 incéndio. b. Sujeito: O tio Carvalheira. Predicado: chorava, 4. Por exemplo: o incéndio. A, Por exemple: 20 tle Carvalhoira. 5. O tio Carvalheira provocou-o. Livro aberto, 5. ano ~ Testes 4° 245 iHoaded by Patricia Costa (paliciacosta.apge@amal.com) ch Nome ere ee id Ne Avaliagaio Professorla) Grupo | L@ excertos de uma entrevista a um misico. Se necessério, consulta as notas. 41. ESMAE: Escola Superior dr 102 Entrevista ao jovem clarinetista Diogo Ferreira Diogo Ferreira é um jovem clarinetista que desde cedo demonstrou grandes aptidodes para este instrumento, Iniciou os seus estudos musicais aos 5 anos como seu pai (Maestro ¢ Clarinetista José Carlos Ferreira) e atualmente é aluno do Professor Anténio Saiote, na ESMAE', onde foi admitido com 16 anos excecionalmente. Foi premiado em diversos concursos nacionais e, mais recentemente, conguistou o 3.° Prémio num concurso internacional. Diogo Ferreira é, sem diivida, um promissor clarinetista. [...] Porqué o clarinete? O que te fascina nesse instrumento? Devo confessar que quando comecei com o clarinete nao tinha nenhum gosto em par- ticular por este instrumento. O clarinete surgiu mais como uma influéncia por parte do ‘meu pai, que também é clarinetista e atual Maestro da Banda de Melres. Desta forma, este instrumento sempre fez parte do meu meio familiar. [...] Nunca vacilaste? neste caminho? Nunca tiveste vontade de desistir ou de mudar de instrumento? Sim, j4, Penso que todos nés passamos por fases complicadas que nos dao vontade de desistir. Uns desistem, outros continuam ainda com mais “forca”. Quantas horas estudas por dia? Sinceramente, nao possuo nenhum tempo de estudo definido. Depende muito da dis- ponibilidade, vontade e necessidade. Que género de misica gostas de ouvir? E de tocar? Sempre gostei de todo o tipo’de miisica e ougo de tudo um pouco. Confesso que nao tenho muita “paciéncia” para alguns generos de musica eletronica, porém tento conhe- cer as mais diversas culturas musicais e estar minimamente atualizado [...]. Penso que € fundamental conhecer e/ou pelo menos experimentar tocar um pouco de tudo. [...] Em termos de futuro, quais os teus objetivos a curto e a longo prazo? A curto prazo, fazer a licenciatura em Clarinete. A longo prazo, apenas posso afirmar 0 ‘meu interesse em aprofundar as diversas vertentes do meio musical e a minha ambicao de um dia me tornar um grande misico. Obrigada, Diogo. Muitos parabéns e um Feliz Aniversario. Entrevista realizads por Bute Cre am 10.19.2000, hep sue palactotogmasiens com (consult. em 13-10-2015, com supressdes) This documents available free of charge on StuDocu.com Downloaded by Pavia Costa (parciacosta.apge@omalesmn)’~ Tents i Teste de avaliago'5 Verso A. 1. Assinala com X, de 1.1. a 1.5., 8 opeao que completa cada frase de acordo com 0 sentido do texto. 1.1. A palavra “promissor” tlinha 5 significa a. ( que é um bom profissional. bb. [) que se destaca de todos os auitras. cc. _] que tem todas as condigées para ter sucesso. J0 Ferreira foi admitido na ESMAE “com 16 anos excecionalmente" jinha 4). Isto significa que a ESMAE 0 admitiu, a. (_] embora ele ainda nao tivesse a idade minima exigida. b. [] pois ele ¢ aluno do Professor Anténio Saiote. (CD porque ele comegau os seus estudos musicais aos 5 anos. 1.3. Diogo Ferreira escolheu 0 clarinete devido a. (J) auma decisao pensada. b. a influéncia familiar. c. aos prémios que foi recebendo. 1.4. O jovem entrevistado defende que ¢ importante que um musico a. [1] se dedique exclusivamente ao seu instrumento. b, L) contacte com diferentes instrumentos. c. [] conhega diferentes géneros musicais. 1.5. 0 tempo que Diogo Ferreira dedica ao estudo a. (] é muito intenso e diario. b. |] ésempre o mesmo. cc. () depende de varios fatores. .O paragrafo final finha 28}, que termina a entrevista, fornece uma nova informagao sobre o entrevis- tado. Qual? Livro aberto, 5.° ano ~ Testes de a\sbaifaded by Patricia Cosa (paticiacosta.apgct@gmalcom) spe: Teste de avaliagao 5 Versio A Grupo II L8, com atengao, um excerto de um texto dramatico. Toca a fugit! A Banda, tocando com brio, sob a directo do MAESTRO PALHETA. Miisicos da banda: CELES- TINO da flauta transversa, MARIA BENAMOR do tambor (vestida de majorette'), MOURATO dos pratos e mais quatro executantes (clarinete, saxofone, trompete e bombardino’). [...] 2 Os mtisicos, diante das respetivas partituras, esmeram-se na execugdio. Grande exuberincia 5 musical, obviamente em playback*... Os misicos no ensaio nd estéo fardados, a néo ser MARIA BENAMOR, vestida de majorette. MAESTRO PALHETA vai dar entrada d flauta transversa. Dé entrada, mas 0 flautista néo cor- responde. Interrupedo. Os pratos tocam a destempo’. MAESTRO PALHETA: Alto, alto e mais alto. Entao essa flauta vem ou no vem? Outra vez! 1» Do principio. (Pausa.) Atencao! Um e dois e... Arrancar! Arranca de novo a misica. Para dar entrada a flauta, 0 MAESTRO PALHETA imprime mais anfase ao gesto, O flautista esforga-se, mas néo corresponde ao tempo. Interrupgao. Os pratos, de novo, tocam a destempo. Outras estridéncias. Os miisicos estiio encabulados®. MAESTRO (batendo, furiosamente, com a batuta na estante): Irra, irra e mais irra! Uma escor- 1s regadela ainda v4, mas duas e seguidas... j4 no tem explicacdo. Toma cuidado, Celestino, que da préxima nao perdoo. Atengéo. Um e dois e... Arrancar! Arranca de novo a mutisica. Ao chegar ao tempo da flauta, interrupcao. O dos pratos suspende 0 esto, no tiltimo instante, MAESTRO (batendo desesperadamente com a batuta, que pode partir-se...): Ira, irra ¢ mais 2» irra! Mas 0 que € que se passa com essa maldita flauta? Nao toca? Esté entupida ou qué? CELESTINO DA FLAUTA: Esté entupida. MAESTRO: O que € que eu ouvi? A flauta esta entupida? © que queres dizer com isso? CELESTINO: Por mais que sopre, a flauta nao toca Tal MAESTRO; Inra ¢ mais irra e mais irra, vezes trinta. Que diacho se esta a passar na nossa x banda? Perderam todos o fdlego? Os instrumentos ganharam moléstia? Na Banda Filarmé- nica Harmonia & Progresso nunca tal se viu. Tenho vinte e cinco anos - vinte e cinco anos! = de regéncia de bandas e é a primeira vez que os mtisicos se recusam a tocar. VARIOS (em coro desafinado): A culpa nao € nossa. CELESTINO (aflito): Maestro Palheta, Maestro Palheta! Othe para os papéis, as partituras... wo As notas estdo todas a desaparecer. Nao se aguentam nas linhas. MAESTRO (trocista): © qué? Nao se aguentam nas linhas? Cairam para 0 chao, toi MARIA BENAMOR: E verdade, Maestro Palheta. As notas esto a desaparecer. This decumentisavalebie ree of craceon SEUDOCU.COM 104 Downloaded by Patricia Costa (paiciacsta.apgo@attattemys~> 10 Tostos de avalacao Teste de avaliagao 5 Versio A O DA TROMPETE: Apagaram-se. © DO BOMBARDINO: Fugiram. CELESTINO: A miisica esté com doenga. O DO CLARINETE: Deu-lhe a peste. MOURATO DOS PRATOS: E a peste pega-se. (Deixa cair os pratos, ruidosamente.) © DO BOMBARDINO: Toca a fugit. 40 ODO SAXOFONE: Salve-se quem puder. Ant6nio Torrado, Toca e Foge ou a Flauta sem Magica, Ed. Caminho, 1992 (pégs. 18-18, com supressoes) 1. majrete: jovem com uniforme de fantasia que desfila em festas pablicas. 2. bumbandine: instrument de sopro. 3. exuberin- ia: grande animagao. 4, playback: interpretagdo em que cantor ou o ator ingem cantar wina cangao previamente gravada. 15. « desterpo: fora de tempo. 6. encabulados: envergonhados. Responde as perguntas do quadro abaixo a partir da leitura das indicagdes cénicas dos trés primeiros paragrafos. ‘a. Quantos atores so necessarios para a representacdo deste excerto? 'b. Que personagens representam os atores? c. Como se devem apresentar os atores em palco? d. 0s atores nao precisam de saber tocar os instrumientos, Jlustifica esta afirmagao, 2, O maestro Palheta estava muito zangado e irritado. Explica porqué. 38, Por que razo, no final, os musicos fogem? LUuro aberto, 8° ano ~ Testes 0° av FS oy wy Pavia Costa (paticiacostaapgc@gmalcom) 405 Teste de avaliagdo 5 Versa A 4. As indicagées cénicas fornecem varios tipos de informagdes. Associa cada uma das indicagdes cénicas transcritas (quadro A) a fungao que Ihe corresponde (quadro B), escrevendo o seu ntimero na respetiva coluna do quadro A. A B Indicagdes cénicas Fungdes das indicagdes cénicas Indicar 08 aderegos a utilizar pelas ersonagens, “Os missicos no ensaio néo esto fardados, a ndo ser MARIA BENAMOR, vestida de majorette.” (linhas 5-6) | “Os misicos, diante das respetivas partituras ta 4) Indicar sentimentos ou reagbes das personagens. | *Arranca de novo a misica." linha 14] 3. Indicar gestos das personages. "Para dar entrada & flauta, 0 MAESTRO PALHETA imorime mais énfase ao gesto.” linhas 11-121 Dar indicagdes ao sonoplasta ” (0 técnico responsavel pelo som). “afito)" linha 29), 5 Caracterizar personagens. “(Deixa cair os pratos, ruidosamente,)"{inha 38] | Pee Pee ete ee eee 2 Indica um titulo diferente para o texto. Grupo III 1. Observa as palavras sublinhadas nas duas frases seguintes: a. Lemos uma entrevista ao jovem clarinetista Diogo Ferreira. b. Rute Cruz entrevista um jovern clarinetista. 14.1. Indica a classe a que pertence cada uma das palavras. pf eee ee b. 2. Indica o modo em que se encontra a forma verbal sublinhada. Diogo, por favor, exnlica por que razao o clarinete te atrai This decumentisavalebie ree of craceon SEUDOCU.COM e Downloaded by Patcia Costa (patcacosta.apgct@gmai.com) —Testes de avaliagtio Teste de avaliagdo 5 Versio A 3. Completa cada uma das frases com a forma do verbo apresentado entre parénteses, no tempo e no mods indicados. a. Pretérito perfeito d licativo Diogo Ferreira __________ (contaetar) com o clarinete muito cedo. b. Modo imperativo (dizer) quantas horas por dia estudas, Diogo. c. Pretérito mais-que-perfeito composto do indicative Antes desta entrevista, /& 0 miisico _______ (conquistar) um prémio internacional, 4. Indica a fungao sintatica do elemento destacado na frase seguinte: Diogo, em termos de futuro, quais so os teus objetivos? 4,1, Reescreve a frase acima alterando a posiao do elemento sublinhado. 5. Indica a fungao sintatica dos elementos sublinhados nas frases da grelha, Funcdo sintatica ‘a. A jomalista fez urna entrevista a.um musica. . Diogo Ferreira é um Jovem clarinetist ©. Diogo respondeu com simplicidade és perauntas. d. Ele deu um conselho aos ‘eitores. . Ougam muita misica, jovens feitores, Livro aberto, 5.° ano ~ Testes de aygllag 107 iedded by Pavia Costa (paicacosta apye@ynalcom) Teste de avaliagao 5 Grupo IV Escreve um texto no qual fagas a descrigao de uma pessoa a tua escolha. Pode ser alguém real (um amigo, um familiar, um desportista, um mdsico... ou imaginado. Organiza 0 teu texto nos trés momentos seguintes: + Introdugo: informacées gerais sobre a pessoa desorita (idade, nome, ocupagao. » Desenvolvimento: principais caracteristicas fisicas e psicolégicas da pessoa, apresentadas de acordo com uma ordem a definir. » Conclusdo: opinidio pessoal sobre a pessoa descrita. O teu texto deve ter um minimo de 140 @ um maximo de 200 palavras. This decumentisavalebie ree of craceon SEUDOCU.COM one eUnea 18 Downloaded by Patrica Costa (paiciacosta.apge@gmall.com) ) Avaliagéo ne Turma Data Professor(a) Grupo I \Vais ler excertos de uma entrevista a Diogo Ferreira, que 6 um jovem clarinetista, isto 6, um misico que toca clarinete. 1. Liga cada uma das perguntas da coluna A a resposta correspondente da coluna B. Segue o exemplo. Coluna B - Respostas a, Sim, j4. Penso que todos nés passamos por fases complicadas que nos dao vontade de desistir. Uns desistem, outros continuam ainda com mais “forca”. Coluna A~ Perguntas 4. Porqué o clarinete? O que te fascina nesse instrumento? 2. Nunca tiveste vontade de desistir ou de mudar de ins- trumento? } ois | a. Quantas horas estudas por dia? [Set Pa ea 4, Que género de miisica gostas de ouvir? 8, Em termos de tuturo, quais | 05 teus objetivos a curto e a+ longo prazo? } eA b, Sempre gostei de todo o tipo de mtisica e ougo de tudo um pouco. Confesso que nao tenho muita “paciéncia” para alguns géneros de mi- sica eletrénica, porém tento conhecer as mais diversas culturas musicais [_] Pense que é fun- damental conhecer [...] um pouco de tudo, e. A curto prazo, fazer a licenciatura em Clarinete. A longo prazo, apenas posso afirmar o meu inte- esse em aprofundar as diversas vertentes do meio musical ¢ a minha ambicao de um dia me tornar um grande misico. 4, Devo confessar que quando comecei com 0 cla- rinete nao tinha nenhum gosto em particular por este instrumento. O clarinete surgiu mais como uma influéncia por parte do meu pai, que também é clarinetista e atual Maestro da Banda de Melres. Desta forma, este instrumento sem- pre fez parte do meu meio familiar. | e. Sinceramente, ndo possuo nenhum tempo de estudo definido, Depende muito da disponibili- dade, vontade ¢ necessidade. Entrevista realizada por Rute Cruz em 10-12-2008, http://www palaclodesmusicos.com (consult. em 13-10-2015, adaptado e com supressoes) Linro aberto, ano ~ Testes de avaliagi 109 jovoaded by Pavia Costa (parciacosta.apge@amal.com) Teste de avaliacao 5 Verso B (NEE) 2. Vais ler, agora, a introdugdo que faz parte da mesma entrevista (ver pagina anterior), & qual foram retira- das as palavras abaixo. Copia-as para os respetivos lugares. José Carlos Ferreira estudos | Diogo Ferreira é um olarinetista que desde de- i | monstrou grandes aptices para este Iniciou os seus i | musieais ans 5 anos cam a sais pai (Maestro @ Clarinetista Jeatualmente é | F aluno do Professor Ant6nio Saiote, na ESMAE', onde foi __ com 16 anos ex- cecionalmente. Foi premiado em concursos nacionais e, mais recente- mente, conquistou 0 3.° Prémio num ____________intemacional. 4. ESMAE: Escola Superior de Miisica, Artes ¢ Espeticulo, no Porto, 3. Uma entrevista costuma terminar com um paragrafo final de agradecimento. Escreve as palavras que a jornalista poderia ter ito a0 Diogo Ferreira. This documentis avaible tee of crageon SLUDOCU.COM -Te valiagdo Downloaded by Patricia Costa (pticiacasta.2pg¢@amallcom) Caer 110 Teste de avaliagéo 5 Grupo II 4. Completa a frase com um adjetivo da familia de miisica. Eles foram ver um espetéculo 2, Reesoreve as frases abaixo com os verbos indicados entre parénteses, de acordo com 0 modelo. Hoje, 0s alunos fazem uma entrevista, Ontem, os alunos fizeram uma entrevista. Amanhé, 0s alunos fardo uma entrevista. a. Hoje, eu [fazer] anos. Ontem, eu ______ [fazer] anos. Amanna, eu {fazer} anos. b. Hoje, ty______ [ver] um filme. Ontem, tu _____ [ver] um filme. Amanhé, tu ___ [ver] um filme. 3. Inventa um sujeito para esta frase. foi a. um concerto. 4. Completa a frase com um complemento direto. A banda tocou Assinala a Uinica frase em que o elemento sublinhado desempenha a fungao sintatica de vocativo. a, [] 0 Rui convidou o Jorge para ir a um concerto. b. [) O Jorge, queres ir ver 0 concerto? ©. [7] Ovorge aceitou 0 convite. i Livro aberto, 5.° ano ~ Testes de avaliago 1" Downloaded by Patricia Costa (pariciacosta.apge@gmail.com) Teste de avaliagao 5 \Verséo B (NEE) Grupo III Escreve um texto no qual fagas a descricao de uma pessoa a tua escolha. Pode ser alguém real (um amigo, um familiar, um desportista, um misico...) ou imaginado. Organiza o teu texto nos trés momentos seguintes: + Introdugo (1 pardgrafo): informagées gerais sobre a pessoa descrita (dade, nome, ocupagao...). « Desenvolvimento (1 ou 2 parégratos): principais caracteristicas fisicas (estatura, cabelo, olhos, nariz, boca...) e maneira de ser (calmo, nervoso, falador, timido...). = Conclusao (1 paragrafo): opinido pessoal sobre a pessoa descrita. O teu texto deve ter um minimo de 80 ¢ um maximo de 110 palavras. Triscocumentisavaiaic tee tarecs SEUDOCU.COM ics ce avaiaeso ue Downloaded by Patricia Costa (patriciacosta.apge@gmail.com) Verso A, 1B.bs 14.6) 15.0. 2. No paragrafo final fica-se a saber que Diogo Ferreira faz anos no dia em que deu a entrevista, ou seja, no 10 de dezemibro (ver referéncia da entrevista). Grupo It 1. a. So necessétios oito atores. bb. Os atores representam as sequintes personagens: Maestro Palheta, Celestino, Maria Benamor, Mourato dos pratos, O da trompete, O do bombardino, 0 do clarinete, O do saxofone. ©. Os atores dever vestir-se sem qualquer fato ‘especial Maria Bentamor esta vestida de majorette (‘Os misicos no ensaio ndo esto fardados, a ndo ser MARIA BENAMOR, vestida de majorette.", linhas 5-6), 4. Eles nao precisam de saber tocar os instrumentos, porque a misica curge em playback linha §]. 2. O maestio estava zangado € initado porque a flauta transversa e, a seguir, outros instrumentos deixaram de tocar. (Os miisicos fogem porque receiam que a “doenga ‘que deu aos instrumentos e as partituras soja contagiosa ¢ os atinja também a eles. 4,5-1-4-3-2-3. Grupo m 41.1. a. nome; b. verbo. 2. Mods imperativo. 3. a. contactou;b, Diz; ¢ tha conquistado, 4. Vocativa 4.4. Por exemplo: Em termos de futuro, quais sao 0s tous abjetivos, Diaga? | Em tormos do futura, Diago, quais sao os teus abjetivos? 5. a. complemento indireto; b. sujeito; ¢. pradicador . complement direto; e, vocativo. i Livro aberto, 5° ano ~ Testes de avabiioaded by Patricia Costa (patriciacosta.apge@gmal.com) Teste de avaliagdo 5 - Solugdes Teste de avaliagao 5 \Versao B (NEE) Grupo! 1.2.74, 3-e,4.-b, 2, jovem, cedo, instrumento, estudos, José Carlos Ferreira, admitido, diversos, concurso. Grupo tt 1. musical 2. a. fago, fz, farel. b. vés,viste, verds. 3. Por exemplo: A Rita 13 Nome Ne. Turma Data. Avaliagéo Professor(a) Grupo | L€ 0 seguinte poema de Maria Teresa Maia Gonzalez. A flor do mar Olhei para um coral puseie a pensar: seré animal ‘ou uma flor do mar? s Fra tao diferente, na forma e na cor, que até, de repente, parecia uma flor! Quando olhei melhor vw eu vi que, afinal, nao ¢ de estranhar nem grande surpresa que haja um animal com tanta beleza 1» no Reino do Mar... Maria Teresa Maia Gonzalez, Zoomanias ~ Ser lnvlsar, Babel. 2010 (ng, 23) 1. Assinala com X a alinea que apresenta o tema principal do poema. (1 O coral b. J Omar. This documentis avaible tee of crageon SLUDOCU.COM 16 Downloaded by Patricia Costa (paticiacosta.apgc@gmail.com) 0 ee Teste de avaliagao 6 Versdo A 2. Que divida provocou a observacao de um coral a quem o viu? 2.4. Explica. por palavras tuas. por que razao aquela divida suraiu. 2.2. Transcreve 0 verso do poema que comprova que a divida desapareceu. 8. Observa a forma como 0 poema se apresenta. 3.1. Indica a. ontimero de estrofes: b. onimero de versos por estrofe: 8.2. Classifica a primeira estrofe. considerando o seu nero de versos. 3.3, Assinala as rimas presentes na primeira estrofe. 4, Assinala com X as afirmagdes verdadeiras em relacdo a tiltima estrofe. a. (J) Ha versos rimados e um verso sem rima. b. [) O terceiro verso — “ndo 6 de estranhar” ~ tem seis silabas gramaticais e cinco silabas métricas. ontimero de silabas gramaticais ¢ de silabas mé- cc. (No quarto verso - ‘nem grande surpresa tricas é igual. Lio abet, 5° ano Tete 0 Bay Pavia as gation paca con w Teste de avaliagao 6 Verso A 4. ecossstema: conjunto formado por um meio ambiente ¢ os eres vivos que o ocupam. 2. predadores: animals que atacam outros Grupo II Lé um texto que também se relaciona com o mar @ os seres que o habitam. (0s subtitulos foram retirados e substitudos por ndmeros.) Como se formam as pocas de maré? A medida que a maré vai baixando, deixa a vista a areia ou as rochas que minutos antes estavam debaixo de Agua - forma-se assim a 4rea entre-marés [...]. Quando esta area @ de rocha, a agua do mar fica presa em pequenas cavidades, for- mando as pocas de maré. 5 Sim, alguns ficam, Sobretudo os que vive agarrados as rochas e nao se conseguem mexer muito, como os mexilhdes, as lapas, as anemonas e os ouricos-do-mar, e tam- bém aqueles que néo tém muito jeito para andar em terra, como os peixes e os cama- res. Jé outros gostam de passear de poga em poga, atrevendo-se a ficar a vista de quem passa ~ é 0 caso dos caranguejos € dos polvos. 1» Como em qualquer ecossistema', também numa poga de maré hé predadores* e pre- sas’, Mas mesmo 0 predador mais esfomeado nao come tudo o que encontra a frente (quando estas com fome também nao comes tudo o que esta no frigorifico de uma s6 ver!). Endo te esquecas de que as pogas de maré sao temporérias - quando a maré volta a subir, 0s animais que lé ficaram presos podem finalmente sair e mudar-se para outro 1» lugar. O que encontras numa poca pode, por isso, ser muito diferente de dia para dia. [As estrelas-do-mar so as verdadeiras estrelas das pocas de maré, Sao bonitas, colori- das e, por mais estranho que pareca, so animais predadores — 0 que significa que cagam outros pequenos animais, como os mexilhoes. E tém uma caracteristica pecu- liar’: quando perdem um dos seus bragos, volta a nascer-lhes outro no seu lugar. Mas 2 nGo 0s arranques! Os bracos levam muito tempo (meses, ou até anos) a crescer a es- trela-de-mar fica mais vilnerdvel a doencas quando os perde. Outta das “estrelas” das pocas de maré é o polvo, Com os seus ito bragos, chega a todos os recantos das pocas, a procura de alimento ou fugindo de quem 0 queira como refeigio. Os polvos sio animais muito inteligentes: largam um jato de tinta para con 2s fundir os animais que os ameagam. ‘Maria Ana Peixe Dias ¢ Inés Teixeira do Rosicio, Ld Fora ~ Guia pora descobrir a natureze, Planeta Tangerina, 2014 (pags. 297 ¢ 30), com supressoes) para sealimentarem deles. 3 presas: © animal de que © predador se apoderou. 4 peculiar: especial 118 This decumentisavalebie ree of craceon SEUDOCU.COM Downloaded by Patricia Costa (pariciacosta.apge@gmal.com) ,0~ Testes de avaliagao i Teste de avaliagao 6 ‘Versio A 41. Numera os subtitulos pela ordem correta. (110s animais das pogas de maré nao se comem uns aos outros? (Nas pocas ha verdadeiras estrelas! (JEntéo os animais ficam presos é dentro? Assinala as afirmagées verdadeiras (V) e as falsas (F). a. As pocas de maré surgem quando a maré baixa. bb Todos 0s animais que ficam numa poga podem mudar para outra. ¢. Numa poga, ha animais que comem outros. d. Amesma poga pode conter seres vivos diferentes de cada vez que se forma. @. Acstrata-do-mar & mui ‘apreciada por surgir raramente nas pogas. 1. Os polvos tém um sistema préprio para se defenderem dos predadores. 3. Léas seguintes frases do texto, assinalando as opinides (0) € os factos (F), ‘a. Amedida que a maré vai beixando, deixa& vista @ area ou as roche. | b. Como em qualquer ecossistema, também numa paga de maré ha predadores e presas, ¢. As estrelas-do-mar so bonites. 4. As estrelas-do-mar sto animais predadores. | Grupo II 4. Apalavra “coral” tem vérios significados. coral n. m. 4. zooLocia animal invertebrado aquético que vive nos mares quentes e é responsdvel pela formagdo de recifes. 2. substancia calcéria usada em joalharia. 3. cor vermelha rosada. 44, nAumica pega curva, em embarcagao de casco de madeira. coral adj. oun. m. 5. canto em coro, 6. grupo de cantores. Livro aberio, 8° ano — Testes 3° VBS Saded ay Patricia Costa (paliciacosta.apge@amal.com) ‘8

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