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7.º ano
Ficha 8 A Terra, a Lua e forças gravíticas – Fases da Lua e eclipses
Nas imagens seguintes, as dimensões dos astros e a distância que os separa não se encontram à escala.
A
A A
Face oculta
da Lua Face visível
da Lua
A A
Terra
A A
A
Fig. 1 Movimento de um ponto A na face visível da Lua. Fig. 2 A face visível da Lua.
As fases da Lua
A reflexão da luz solar sobre a Lua em conjugação com a sua órbita fazem com que a vejamos iluminada de formas
diferentes, de acordo com o dia do ciclo lunar. Trata-se das fases da Lua.
Quarto
crescente
L
U
Lua Lua Z
cheia nova
Lua nova Quarto crescente
S
O
L
A
R
Quarto
minguante
Lua cheia Quarto minguante
Fig. 3 Incidência da luz solar sobre a Lua. Fig. 4 As fases da Lua no hemisfério norte.
As fases da Lua são iguais para qualquer observador na Terra, num mesmo instante. No entanto, observadores em
em hemisférios diferentes terão imagens da Lua invertidas.
Os eclipses
O plano da órbita da Lua encontra-se inclinado em relação ao plano de translação da Terra. Por isso, é pouco
comum que o Sol, a Terra e a Lua se encontrem alinhados. Quando tal acontece, ocorrem eclipses.
Os astros não se Os astros não se
encontram à escala. encontram à escala.
Sombra Penumbra
Sombra
Lua Lua
Terra
Sol Terra
Eclipse Eclipse Sol Penumbra
total parcial
Fig. 5 Eclipse do Sol. Fig. 6 Eclipse da Lua.
O eclipse do Sol pode ser total, parcial ou anular. O eclipse anular dá-se quando a Lua se encontra tão próxima da
Terra que não tem diâmetro aparente suficiente para ocultar a totalidade do disco solar. O eclipse da Lua pode ser
total, parcial ou penumbral.
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A Terra, a Lua e forças gravíticas – Fases da Lua e eclipses
D
2. Na imagem ao lado representam-se
sucessivas posições da Lua em torno da C
A
Terra. Sol Terra
Órbita da Lua
2.1. Indica a fase da Lua que corresponde a cada
uma das letras de A a D. B
2.4. Explica o motivo pelo qual, da Terra, se vê sempre a mesma face da Lua.
Y
A B
3.2. Associa as imagens I e II à perspetiva do eclipse nos locais X e Y da figura A. Indica o nome do eclipse.
Localização: Localização:
CSES-FQ7 © Porto Editora
Eclipse: Eclipse:
I II
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Teste de avaliação 4
1. Classifica os materiais seguintes em naturais ou fabricados pelo ser humano.
2. Para lanchar, o João dirigiu-se à mesa da cozinha de casa da sua avó, representada na figura
abaixo.
Materiais presentes na cozinha
8
3 1 - Madeira
5 6
2 4 2 - Pão
3 - Leite
1
4 - Iogurte
5 - Queijo
7
6 - Água mineral
7 - Sabão
 8 - Ar
2.1. O João, ao beber o seu copo de leite, afirma “O leite tem uma aparência uniforme, tal como a água. Por
isso é uma mistura homogénea!” Qual a tua opinião em relação à afirmação proferida pelo João? Que
argumentos experimentais podias utilizar para reforçar o teu ponto de vista?
2.3. Indica um outro critério para classificar os diferentes materiais presentes na figura e agrupa-os.
2.4. Das opções seguintes, escolhe aquela que permite completar corretamente a seguinte frase.
“Analisando os materiais presentem na cozinha conclui-se…
(A) … que a maior parte dos materiais que nos rodeiam são soluções.”
(B) … que a maior parte dos materiais que nos rodeiam são misturas.”
(C) … que a maior parte dos materiais que nos rodeiam são substâncias.”
2.5. Depois de beber água e de comer um pão com queijo e um iogurte, o João procedeu à separação de
resíduos. Indica o destino final dado pelo João a estes resíduos, colocando-os no recetor adequado.
(A) (B) (C) (D)
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3. No quotidiano, deparamo-nos com vários materiais, sendo importante analisar os seus rótulos.
3.1. Faz a correspondência correta entre os materiais do quotidiano, representados na coluna I, e a sua classi-
ficação, na coluna II.
Coluna I Coluna II
Anel de ouro
(1) Composição:
Ouro (75%) e outros metais (25%)
(B) Mistura
(3) Gelatina homogénea
Ar
(4) Composição: (C) Mistura
Nitrogénio (78%) e oxigénio e outros gases (22%)
heterogénea
3.2. De entre os materiais de 1 a 6, identifica os que são soluções, referindo a sua composição qualitativa e o
seu estado físico.
I II (E) O termo puro escrito na embalagem II significa que não está conta-
minado e que é próprio para consumo.
(F) Um material quimicamente puro é constituído por uma substância.
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