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634 Geragdo Termelétrica: Planejamenta, Projeto ¢ Operagdo Pelo produto principal Pelo tipo de caldeiro o Principal CIE ip Pela _poténcia eer a CTE de CIE de Fe ergo cogeragao = oe Geticdode)| | fabiieldnde 2z|| 2 2/38] 18 olor) 821/22] | 3|(228|| &s &9 || Sa] | 2a | [sez] [ss Pelo tipo de_combustivel Pelo caréter da carga fo tie es com bustvel _ sl |sl/2 = 2) 2] 21/3 alle §) [3] [8] [2 8] [3 Pelo tipo de_méquinas térmicos Pelo_natureza de combustivel = 2 g Orgénico Nuclear 522/28) |e2| |z8 265] (20| [88] se Figura 11.1 ~Classificagio das centrais termelétricas. Com isso, a decisio sobre o regime de operagtio da usina € feita pelo operador do sistema elétrico, tomando em consideragao a poténcia, eficiéncia eflexibilidade das unidades que a compdem. Em se tratando do combustivel, um outro fatora ser considerado ¢ 0 tipo de contrato de compra de gés, para aquelas unidades que utilizam o gas natural A classificagao, segundo o tipo de caldeira, refere-se apenas aos ciclos a vapor. O fato da caldeira ser de cireulagao natural ou de passe Ginico, influi sobre a duragdo dla partida e sobre a seqiiéncia das operagdes a ser realizadas durante a mesma, tendo, portanto, uma influéncia tecnolégica consideravel (ver capftulo 16). Além dos critérios de classificago mencionados, as centrais termelétricas podem ser classificadas de acordo coma sua estrutura, como sendo (figura 11.2) ‘+ centrais termelétricas em blocos: composta por varias unidades, que, no caso das central a vapor, incluem uma caldeira ¢ uma turbina, Esta estrutura € tipica das termelétric capacidade. Nas centrais termelétricas de ciclo combinado, uma ou varias turbina: conformar um bloco juntamente com uma caldeira recuperativa ¢ uma turbina a vapor; termelétricas de grande gis podem + centrais termelétricas com enlaces transversais: diversas caldeiras fornecem vapor a uma ou a vrias tubulagdes comuns que alimentam as turbinas. Este tipo de estrutura & tipico de centrais termelétricas de cogeragiio em usinas de papel e celulose, indistria sucro-alcooleira ete, ieas dos tipos mais difundidos de centrais A seguir, sZo aptesentadas com mais detalhes termelétricas. a) Central termelétrica de geracio com ciclo a vapor (Cigura L1.3a) - tem como maquina térmica uma turbina a vapor, com 0 Ginico objetivo de produzir eletricidade. A introdugaio de alternativas térmicas de recuperagao de calor, como 0 aquecimento regenerativo ¢ o reaquecimento, permite alcangar uma maior eficiéneia da central, Utiliziam qualquer tipo de combustivel e caracterizam-se por poténcias unitérias elevadas de até 1200 MW, o que constitu a sua principal vantagem, Cine U1 = Centrais Terme b) Figura 11.2 ~ Classificagio das centrais termelétricas atendendo a sua estrutura, a) Centrais termelétricas de blocos; b) centrais termeletricas com enlaces transversais. b) Central termelétrica de cogeragiio ~ as centrais de cogeragio siio aquelas nas quais se fazer, simultaneamente, a geragdo de energia elétrica e térmica a partir de um mesmo combustivel, que pode se um derivado do petréleo, gas natural, carvao ou biomassa, Estas centrais siio caracteriza- das por uma alta eficigncia, A cogeragiio pode ser realizada utilizando como acionadores primérios tanto as turbinas a vapor como as turbinas a gas ¢ os motores de combustio interna, incluindo os ciclos combinados, A figura 11.3b apresenta um sistema de cogeracio com ciclo a vapor, c) Central termelétrica de turbina a gis operando em ciclo simples (figura 11.3e) ~ seu nico produto final é aeletricidade, A mquina térmica uilizada para isto éa turbina a gis, Caracteriza-se por uma partida muito rapida, motivo pelo qual pode ser utilizada para o suprimento de eletricidade nos perfodos de pico, Utilizam combustiveis liquidos (diese! especial) e gasosos (gas natural). Diversas tecnologias de recuperagio de calor siio utilizadas nestes ciclos. Ainda assim, aeficiéncia destas centrais termelétricas é menor que a das centrais termelétricas de geragiio com ciclo a vapor. 4d) Central de ciclo combinado ~ wiliza tim ciclo com turbina a gas sobreposto a um ciclo com turbina a vapor, constituindo, assim, 0s sistemas mais moderos ¢ eficientes, onde o combustivel predominante é o gas natural. Atualmente, esforgos esto sendo concentrados no desenvolvimento de tecnologias de ciclos combinados para carvio, que siio chamados de tecnologias limpas. ¢) Central de motores de combustio interna ~ utiliza motores de ciclo Diesel ou Otto a gis natural para a geragiio de poténcia, Siio muito utilizadas na regio amazdnica do Brasil, em sistemas isolados. f) Central nuclear ~as centrais nucleares também constituem centrais termelétricas. Operam segundo ‘umciclo Rankine, sendo 0 fluido de trabalho o vapor de agua e a maquina térmica utilizadaé a turbina a vapor, Caracterizam-se por operar com vapor saturado, como conseqiiéneia de rest RScesnc es ‘temperatura do vapor por causa da resisténeia dos materi consti eg - PT ee Cartrno 1 ~ Centrais Termelétricas a Vapor 637 cts (9) ie do pee — tien cio Ao essere = Se eee ee 40 i ws pi eee ee | re » = io at ‘200 iam 1010960807000 azo : Ao Figura 11.4 Evolugdo do desempenho dos diferentes tipos de centrais termelétricas a partir do ano de 1900 (Clerici ¢ Longhi, 1998). CC= ciclo combinaclo; CV =ciclo a vapor; TG = turbina a gis. TABELA 11.1 ~ Pardmetros técnico-econdmicos de diferentes tipos de centrais termelétricas Parametro, Contralavapor | Turbinaagis | Ciclo combinado -— et ee reer eee ee eee ene Poténeia nominal por unidade 20 ~ 1200 0,5 - 340 7 ~ 800 Até 100, (ww) Custo especifico 600 ~ 1400 300 ~ 350 400 = 800, 580 ~ #08 (USSR) = ‘ipo de eombustvel ‘S6lido, iquido ou | Dieselespecial ou | Diesel especial ou Desi peer “ uiiizado g2soso seisratural 48 natural _Rengimento (%) 3637 55-60 0 100,000 10 10 100.000 Carirwto 11 = Centrais Termelétricas a Vapor 639 ‘TRAL TERMELETRICA COM CICLO 11.2 ELEMENTOS PRINCIPAIS DE UMA C! AVAPOR 9; 2) turbina a vapor; 3) s pulverizado; 8) ciclone; samento para trituraco preliminar do com- bustivel; 13) armazém de combustivel; 14) vagio de transporte de combustivel; 15) instalagao de descarga: 16) tansportador; 17) exaustor, 18) canal; 19) separador de cinzas; 20) soprador; 21) fornalha; 22) moinho: io de bombeamento; 24) reservatério de agua; 25) bomba de circulagao; 26) aquecedor regenerativo de io; 27) bomba d 28) condensador; 29) instalago para o tratamento quimico da gua; ; 32) bomba de condensado. 9) caldeira; 10) superfic Figura 11.7 — Elementos principais de um ciclo a vapor operando com combustivel s6lido (Dvoinishnikov et al,, 1988). Ocombustivel sélido (carvio) é levado A usina em vagoes ferrovidrios (14) e acumulado em pilhas, num. armazém a céu aberto (13). Por meio de esteiras transportadoras (16), ele & levado ao setor de preparagio do combustivel, o que inclui uma trituragdo preliminar (12) e uma etapa de pulverizagao nos moinhos (22). O carvio pulverizado é classificado atendendo & sua granulometria em (7) ¢(8), sendo que as fragdes mais grossas retornam ‘40s moinhos, Nos sistemas mais modernos, a classificagaio do carvdo pulverizado, atendendo a sua granulometria, € realizada no interior do préprio moinho. O carvaio, com a granulometria requerida, ¢ armazenaclo nos silos (5) ¢ (6), de onde € enviado para sua queima na fornalha (21) da caldeira (9), sendo injetado na mesma por meio de queimadores. Nas superficies de aquecimento (10), gera-se o vapor superaquecido que & fornecido a turbina (2). 640 Geragio Termelétrica: Planejamento, Projeto ¢ Operacdo vapor condensa nas superficies dos tubos do condensador (28), sendo 0 calor latente removido utilizando 4gua de resfriamento de uma fonte fria (24), que é levada ao condensador pelas bombas de circulagao (25), 0 condensado, logo ap6s as bombas de condensado (32), passa pelo aquecedor de baixa pressiio (31), 0 desaereador (4), a bomba de alimentagio (27) ¢ os aquecedores de alta pressiio, retornando de novo para a caldeira, a fim de fechar o ciclo. A eletricidade produzida no gerador (1) é convertida para a tensio requerida e fornecida aos consumidores através das linhas de transmissio. Na sala de controle (3), 0 pessoal de operagio controla os pasdimetsos requeridos e comanda as intervengdes operativas. {A figura 11.8 mostra ur esquema de uma que opera com carvao mineral. O ciclo possui reaquecimento intermed 16,1 MPa, Uma particularidade desta central 6 0 sistema de dessulfurizagao de gases utilizando agua do mar joderna com duas unidades de 610 MW metros do vapor siio 538°C ¢ antral termelétrica 3 qf apd pe 8 e 15, 12 13 Aa 10 Figura 11.8 ~ Esquema de uma central termelétrica moderna com altos pardmetros operando com carvao mineral (Central Termelétrica Java Power, na Indonésia). Cortesia da Siemens AG. |) Silo de carvio, 2) Moinho de carva0, 3) Caldeira, 4) Aquecedor de ar. 5) Soprador. 6) Precipitador eletrostitico. 7) Sexaustor, 4) Dessulfurizador de gases com Sgua do mar, 9)Chaminé, 10) Remogio das cinzas. 11) Turbinias a vapor. 12) Gerador. 13) Transformador do gerador. 14) Condensador. 15) Bomba de condensado. 16) Aquecedor regenerativo, 17) Tanque de Agua de alimentagio, 18) Bomba de alimentagao. 19) Tambor da caldeira. 20) Canal de fornecimento da dgua de resfriamento, 21) Bomba de agua de resfriamento, 22) Pogo de selagem. 23) Canal de saida. Os tipos de ciclos a vapor mais difundidos nas centrais termelétricas sfio apresentados na figura 11.9. O ciclo simples (figura 11,88) 6 tipico de centrais termelétricas com baixos parametros do vapor e poténcias inferiores a 100 MW. Exemplos deste tipo de ciclo sao as centrais termelétricas de cogeragao anexas a usinas de agécar ¢ Aleool ¢ fébbricas de papel, as quais utilizam como combustivel os residuos de biomassa destas indiistrias. proceso |-2.corresponde expansio isentepica na turbina, 0 2-3 & condensacio do vapor no condensador, 4-4 4 compressio da dgua na bomba e 4-1 & conversio da dgua de alimentagio em vapor superaquecido na caldeira. 0 ciclo com reaquecimento (figura 11.9b) € tipico de unidades de alta poténcia. Neste caso, logo apés a expansio do vapor no cilindso de alta pressio (5-6), o mesmo é reenviado para a caldeira, onde sua temperatura atinge o valot inicial ~ proceso (6-1), Depois do reaquecimento, 0 vapor é retornado & turbina, onde conclui a sua expansao nos cilindros de média e baixa pressio (1-2). Muitas das centrais termelétricas modernas operam com parinyetros supereriticos reaquecimento (figura 11.9c), sendo que a densidade do vapor a presses maiores que 17 MPa atinge um valor perto da densidade da gua e no existem pontos definidos de mudanga de fise, 4 tiulo de comparagio inclui-se 0 ciclo das turbinas a vapor das centrais nucleares, que operam com vapor snuurado, fato este relacionaco com limitag6es na temperatura de operagio dos materiais construtivos do reator ‘nuclear (figuri | 19d). Neste ciclo é preciso realizar a separaciio mecAnica da umidade do vapor (processo 6-6), Jogo ap6s a expanstio do mesmo no cilindro de alta pressao da turbina. Geragio Termelétrica: Planejamento, Projeto e Operas Ou entio, Qerm = Melee + AQ rb. + 4Qup + AQeata» ( onde: AQy guy = Perdas no grupo turbogerador (AQuy + 4Q, + AQeon Considerando que a poténcia interna da turbina (em kW) é calculada pela equacio W, = Wee, + AQy + AQ inc (3) tem-se que Qcyy, pode ser escrito como: a4) Qere = Wj + AQcond + AQuY + AQats. + Aine Turbina de condensagdo Gerador, elétrico Coie de | vopor ( CH | Ne : Oore = Occ tof i Condensador Aa 1 Bomba de condensado (BC) | Figura 11.10 - Esquema térmico s mplificado de uma central termelétrica. ndimento bruto da central termelétri O° 4 (sem considerar 0 consumo préprio de eletricidade), pode j "ere (us) | ou nes cre (1.6) t | sendo E, aprodugio anual deenergiaelétricae Qey, oconsumo anual de enersia do combustivel, caloulado com o produto da vazio de combustivel pelo seu poder calorifico PCI. j Qcre =Co Pit cre >| cre lee j _ Wet t Sa j Figura 11.11 — Esquema ilustrativo do conceito de rendimento de uma central termelétrica. ee | Entolpio h (u/ag) Entropia (ed /thax) ura 11.14 — Processo de trabalho numa turbina de condensagio no diagrama b-s vapor, ao entrar na turbina através dos dutos de admissio do vapor ¢ dispositivos de regulagio (valyulas), sofre um estrangulamento fazendo com que sua pressio diminua em aproximadamente 5%. A queda de pressio, por conseqiiéncia desse estrangulamento, pode ser calculada pela seguinte relagio: Ap=Po - Po = 05 Po “Po =0.95 Po (US) ntes do estrai ala H,, em (ki/kg)e jo a0 fato de que a regulagio da carga por dio, 0 coeficiente de estrangulamento (Neg) Jamento & ,0 salto entilpico disponivel Correspondentement: apés o estrangulamento cai para H., em (ki/kg). Isso ocorre devi estrangulamento est acompanhada de perdas considerdveis. pode ser definido como sendo: Hy Nee =F (11.16) E possfvel definirtambém o rendimento relativo interno da sey‘io de fluxo da turbina como sendo: (11.17) Ti Mes (11.18) ,86 a 0,88. Desenvolvimentos recentes (perfilagem Para turbinas modernas, tem-se que Tj tridimensional das pas) t@m permitido reduzir as perdas durante a conversio de energia nos estigios da turbina, resultando num aumento de 7, Carino 11 ~ Centrais Termelétrieas a Vapor 619. (MPENHO 11.4 INFLUENCIA DOS PARAMETROS DO VAPOR SOBRE O DES! DA CENTRAL TERMELETRICA 11.4.1 Pardmetros iniciais do vapor empre leva ao aumento da eficiéncia O aumento da temperatura do vapor na entrada da turbina, ty. térmica do ciclo, pois aumenta a temperatura termodinamica média de fornecimento de calor ao ciclo, Em vista desse fator, estabelece-se que uma das vias de aperfeigoamento do ciclo a vapor é 0 aumento dos pardmetros do vapor utilizado em instalagdes comerciais, Conseqiientemente, isto leva ao constante desenvolvimento de novas ligas deaco, 1m ciclo a vapor eo valor A figura 11.16 mostra adependéncia existente entre a eficitneia térmica de da temperatura ¢ da pressio do fluido de trabalho na entrada da turbina, Na base deste grifico, é posstvel obter as seguintes conclusdes + para um valor constante da pressio p,, 0 aumento da temperatura sempre conduz ao aumento da eficiéncia térmica; * nem sempre o acréscimo da pressiio do vapor A temperatura constante leva ao aumento da eficién cia térmica do ciclo. Assim, para uma temperatura de 500°C, observamos que a eficiéncia corres o de 50 MPa é maior que a correspondente a 70 MPa, observando-se um valor maximo da eficiéncia para uma pressilo de apro nente 35 MPa, Na faixa de valores tipicos dos pa ais termelétricas modernas, entre 560-580 °C e 30-35 MPa, este pondente a uma pre: metros iniciais do vapor de ce jen6meno niio é observado, 0,45 10 Figura 11.16 — Dependéncia da eficiéncia térmica de um ciclo a vapor em fungio dos parimetros inicinis da s de trabalho (pressao e temperatura do vapor) (Girshfeld e Morozov, 1986). O comportamento descrito acima ¢ ado da disposigao das linhas isobdricas no diagrama de Moller. figura 11.17 permite observar que, para um valor fixo da temperatura do vapor, o aumento da pressio primeiramente leva a um aumento do salto térmico na turbina H, eda sua eficiéncia de um determinado momento, este valor comega a diminuir, su a, sendo que a partir mi Um outro fator a ser considerado, durante a sclegio dos partimetros iniciais do vapor, éa necessidade de manter em limiteis aceitaveis, do ponto de vista de operagio da turbina, 0 valor da umidade nos dltimos estdigios da mesma. Considera-se como aceitivel um valor entre 13 ¢ 14% na saida do Gikimo estigio. Os Parimetros iniciais para 6s quais esta condiclo se cumpre so chamados de parimetros conjugados. Para um ciclo com temperatura do vapor de 540°C, esta condigio é atingida pa a entre 13 e 14 MPa Pressdes p, menores que a fa 650 Geragao Termetétrica: Planejamento, Projeto ¢ Operagdo eam *KgR 11.17 — Variagio do salto entélpico do vapor na turbina durante o aumento da presstio do vapor ‘temperatura constante (Rizhkin, 1979) s termelétricas estd limitado pela resisténcia ¢ custo O aumento da temperatura do vapor nas cen! dos agos tipo austenistico, os quais sio os que conseguem operar A temperaturas superiores a 600°C. Assim, nas usinas comerciais mais modernas, pode-se encontrar 540 a 576°C (figura 11.18). Finalmente, a sel econdmico, pois 0 aumento no investimento em comparagiio com unidades suberiticas comerciais € considerivel altos pardimetros somente torna-se vidvel em unidade: metros iniciais do vapor na faixa de 24,5 a 26,5 MPae io dos pariimetros iniciais acaba sendo um problema técnico: as de cogeragiio industriais, de capacidades na faixa entre 10 a 8,0 MPae 350 a 450°C. A figura 11.20 ilustra a apor utilizada de alta capacidade. Ciclos a vapor t € 50 MW, caracterizam-se por pardimetros ni relacdo existente entre a capacidade das unidades a vapor ea p de 2, 4200, ese a cae 3800 51 bor 85 par | 4 245 bor 265 bar G9 po GA fECTE RHE Niederoupln wool} 20h, S786 | suo | alee ks 250 bor, CTE VEAG Schwarze Pumpe! "heal 544C OTE Sleag Herne 0,0485 bor arc | 2600 a Erosto aoe corrosio sii 2200 spores. peers Hh °0.05. bor. 2 | 55 60 8085 «80 jura 11.18 ~ Pardmetros do vapor de algumas centeais termelétricas modernas construfdas recentemente na Alemanha (Zorner, Siemens AG, 1994), 652 Geragdo Termelétrica: Planejamento, Projeto ¢ Operagdo uum dos esquemas a ser implementado no projeto da Comunidade Econdmica Européia, Advanced (700 °C) Pulverized Fuel Power Plant. A eficigneia esperada situa-se entre 52 ¢ 55% ca previsio é de que esta central termelétrica entre em operagio no ano 2008. ; Desenvolvimento da eficéncia { de processos e componentes Remmi ee Se «Ta | 8 procemmos. ¢ compa oe é i Ot ms Combustirhanyéa beluminnsy ;Copacidade do pionte:700 MW’ Byes, 1, condensodoc.,otbar 4 0 © © Figura 11,21 ~ Progndsticos das perspectivas de aumento da eficiéneia das centra por mediante o aumento dos pariimetros iniciais e da eficiéncia de processos ¢ componentes ( iemens AG, 1997). 1) Duplo reaquecimento; 2) aumento da eficiéncia da turbina a vapor; 3) consumo proprio, ficigneia dos componentes, quedas de pressio, diferenga terminal de temperatura; 4) recuperagio da energia residual no gas de exaustito. 235 bor 120 bar ie ae er aan noe 375 bor 700°C | TAP TMP Mp2 TBP 125 bor I 1A2 AD fs a 0.015-0,021 bor 5-10C £0 T 350°C \(paro 0 desoereador) Figura 11.22 Variante de esquema térmico de uma central termelétrica de parimetros ultra-supercriticos (Thomsem etal, 1988), 11.4.2 Pressio de condensagao do vapor . ‘A diminuiglo da pressio do vapor de exaustao da turbina para os mesmos parimetros iniciais do vapor pp ¢ fy provoca uma redugdo da temperatura de condensagio, ou seja, da temperatura de rejeigio de calor ao ambiente, Como conseqiiéncia, isto leva ao aumento do salto térmico disponivel na turbina e do Consumo Especitico de Calor (Heat K D5 ) - dg = (hy = h w < aemkWeQ, ,,,em kh, 0 m (KI kWop ft 4 ” 133) ara valores n, 4.9 €47,8% sco heat vai ntre $018 ¢ 7531 conceito uberitico Consumo Especifico de Combustivel ido que © consumo especifico de combustivel . tem-se: tral termelétrica. ay 656 Geragio Termelétrica: Planejaanenio, Projet ¢ Operugti No easo em que C for expresso nas unidades kg/h, tem-se 4 CPCI ey =3600 Wee ) y= 3600 PCI Mere sendo bem g/kWh. A fim de poder comparar o consumo especifico b entre cent y diferentes tipos de combustiveis, introduz-se 0 conceito de 6leo equivalen tico com um poder calorifico PCI, = 41.868,00 ki/kg. O consumo esp d eentio calculado como sendo: b 3600 . 10° 86 7 F868 oe They, em g de petréleo equivatente/kWh, Assim, umia central termelétrica com uma ef consumo especifico de 6leo equivalente igual a 195,45 p/kWh 11.6 CICLOS A VAPOR COM REAQUECIMENTO. 0 reaquecimento junto ao aquecimento regenerativo constitu o tn til umacréscimo da eficiéneia em ciclos de vapor em centraistermélétricas Jade.0 ddo vapor possibilita 0 aumento de rendimento por meio do restabelecimente { Jogo apés este ter-se expandido e realizado trabalho na turbina de alta pressiio, Conse gue i nos limites aceitaveis a umidade do vapor nos Gltimos estagios da turbina. Assim, un de 1% titulo do vaporde exaustio acarreta em uma diminuigio de 17% no rendimento interno relativo di 10 efeito das goticulas de Agua no vapor, Porém, a implementacio do reaquecimento est relucion ; consumo adicional de combustivel et instalagao de tubulagdes de vapor adicionais, entre a turbina ‘de superficies de aquecimento. Tudo isto, além do custo inerente, apresenta-se como win compl lo da unidade. E por isso que, como resultado da aplicagio da andlise\écnico-econinicn, 0 remy Uutilizado somente em unidades de poténcia média c alta, geralmente com mais de 100 MV O esquema mais comum é 0 reaquecimento em uma etapa (figura [1 25). i a, 0 process 2 ccorresponde no reaquecimento propriamente dito. Em unidades de alta c par , ji 6 vidvel economicamente a implementagio do reaquecimento interm 1 duas etaps (Figur oO processos 2-3 ¢ 4-5 correspondem & primeira e segunda etapas de re Figura 11.25 ~ Esquema de central termelétrica com reaquecimento enn wa etapa 658 Geragio Terme ftrica: Planejamento, Projeto e Operagdo Nas tubulagdes de reaquecimento e no reaquecedor, hd perdas hidraulicas representadas por que o salto nbém & possivel obse Ap, =P, -p, ,conforme mostra a figura 11.29. Nesta figura, ta total ocorrido na instalagio é a soma dos saltos entilpicos que ocorrem antes ¢ depois do re HEH ony hh” h parte de mé cond + Fespectivamente, O salto entalpico ocorrido dia a baixa pressio h’ —hh.qq € equivalente a expansiio ocorrida em uma instalagdo sem reaquecimento, Alpico total do vapor e, conseqiientemente, uma diminuigiio no consu is do vapor no proces Jo a uma pressiio de Portanto, tem-se um aumento no salto en mo total de vapor com r so representado na figura 11.29 si: py = 16,7 MPae t= 530°C. O reaquecimento é reali 3,0 MPa e a pressdo no condensador Pzo,y = 0,085 MPa. O salto entélpico do processo convencional € Hee"d = 1105 Ki/kg e 0 salto entilpico do proceso com reaquecimento Hf = 1460 ki/kg, Além disso, observa-se como a implementagao do reaquecimento permite reduzir a umidade no dltimo estagio da turbina de ' 12 para 8,5%. Zio a uma instalagdo sem reaquecimento. Os parimetros inic ny 50 55 60 S70 Entropio, tu/igk Hi,cond=1105 ki/kg Hiwr= 1406 ki/kg 78 Figura 11.29 ~ Processo de trabalho do vapor na turbina de condensagilo com reaquecimento, Caririno 11 ~ Centrais Termelétricas a Vapor 659 Consumo de vapor io , Lemos, € Partindo do fato de que a poténcia elétrica pode ser calculada pela express (11.39) (11.40) Consumo de calor considerar que durante 0 reaquecimento é fornecida uma quantidade adicional de calor ao alor pode ser calculado como sendo: Deve-s ciclo (hy'~ hy). Assim, o consumo de Qed = Poh" =o by Hain +6; ~ angi) sendo que 0, & um coeficiente menor ou igual a 1 que indica qual é a fragio da vazio total de vapor que é submetida ao reaquecimento intermedisrio, considerando as extragdes realizadas na turbina de alta presstio >AP. Oconsumo especifico de calor, ou heat rate, finalmente é calculado como sendo: Q@ tur ud We 4 (11.42) Rendimento do grupo turbogerador O rendimento de um grupo turbogerador com reaquecimento intermediario (11 §. yy) ) € determinado pela seguinte equagio: (11.43) Aeficiéncia da central termelétrica calcula-se, entio, pela equagio (11.24). Pressiio Otima de Reaquecimento © reaquecimento tem o seu efeito sobre a eficiéncia do ciclo, determinado pela resultante de dois processos: um aumento do salto térmico na turbina e, por conseqiiéncia, uma maior quantidade de trabalho realizado por cada kg de vapor e, por outro lado, um consumo adicional de calor da fonte quente (consumo de combustivel na caldeira) para 0 reaquecimento. Caso predomine o efeito do segundo fator, o reaquecimento pode, inclusive, levar a reducilo da eficiéncia do ciclo, O fator determinante aqui & a pressio do vapor para a qual realiza-se o reaquecimento. A fim de analisar este fendmeno, 0 ciclo com reaquecimento pode ser definido como constituido por um ciclo principal convencional e um ciclo adicional, conforme apresentado na figura 11.30. 661 Caniruno 11 ~ Centrais Termelétricas a Vapor An, Figura 11.31—Dependéncia entre a variagio da eficiencia do ciclo como resultado da implementago do reaquecimento intermediério ¢ a pressiio do vapor. 11.7-CICLOS A VAPOR COM AQUECIMENTO REGENERATIVO 0 processo de aquecimento regenerative consiste na utilizagio do vapor das extragbes da turbina para 0 aquecimento do condensado que alimenta as caldeiras a vapor. Este poderia, a princfpio, ser considerado wn processo de produgio combinada de calor e eletricidade (cogeragiio), sendo que o consumidor de calor € a dgua de alimentagio do préprio ciclo. O seu efeito principal pode ser explicudo tanto com base na redugio da vaziio de vapor que chega ao condensador e a reducio das correspondentes perdas na fonte fria, como pelo aumento da temperatura média termodinamica de fornecimento de calor ao ciclo. A figura 11.32 mostra esta andlise grafica- mente, Assim, tem-se que no ciclo convencional o calor da fonte quente é fornecido numa faixa de temperatura que vai desde t2°"¥,, até t,..No ciclo com aquecimento regenerativo, esta faixa de temperatura (desde "5 sali a.alim até t,) é mais elevada e, ao mesmo tempo, mais estreita ou seja fornece-se menos calor na fonte quente ea uma maior temperatura. Assim, fica evidente que a temperatura média termodinimica de fornecimento de calor, no ciclo com reaquecimento intermedidrio T/*¥ , € maior que no ciclo convencional T;? s Figura 11.32 - Fundamentagdo termodindimica do aumento da eficiénciaem ciclos a vapor com aquecimento regenerativo, © aquecimento regenerativo aumenta consideravelmente o rendimento do ciclo a vapor, razio pela qual é utilizado nos esquemas de todas as centrais termelétricas. A decisiio sobre a temperatura final de aquecimento da dgua de alimentagio baseia-se numa anilise técnico-econémica, tomando em consideracio 0 aumento da eficiéncia do ciclo ¢ 0 custo dos aquecedores. Para uma central termelétrica com pardimetros médios do vapor, a temperatura final da égua de alimentagio, 170 °C. Para uma central termelétrica de altos parimetros, esta temper vfeana lana de 2 1015 c 602 Geragdo Termelétrica: Planejamento, Projeto € O Para um ciclo regenerative com um Gnico aque reg Meter _ Poona (Mo ~ ona }+Dy (. -*y) A potencia elétrica total seria a soma da poténcia gerada pelo vapor que chega até 0 condensador, cuja entalpia varia de h, 2 hyoqg, € da poténcia gerada durante a expansdo parcial do vapor que sai pela fagio (de h, a h,). No denominador, tem-se a energia que cada um destes fluxos precisa receber da fonte quente para atingir 0 valor inicial h,, D Dividindo tudo por Dong © assumindo —— © Ocond .tem-se que a eficigncia da insta- ‘om regeneragio: Grong (Hy —P ong +O (hg —h, ) Jagilo de turbi reg Tg" Gh oh, ra, hh, ) 48) 1:0 Gran Og Pons }¥% Chg hy iM Multiplicando e dividindo o numerador pela expresso G4 (h, — hq) € 0 denominador por Ca (h, = gong) ObtemOs: Me tur = i (149) Observa-se que iy —heong €0 trabalho realizado na turbinae hy —Riong o calor recebido pelo ciclo no caso de uma turbina sem extragbes para o aquecimento regenerativo. A relago (hy —hooag (hg son) corresponde, entiio, A eficiéncia de um ciclo convencional N$"rurs. Sendo assim, (uso) 666 Geragao Termeltrca: Planejamento, Projeto ¢ Operagdo * com derivagdo em cascata da drenagem (figura 11.37). E 0 esquema de menor custo, pois nao possui bombas de drenagem, O condensado movimenta-se por gravidade para os aquecedores com ‘menor pressio ¢ finalmente vai para o condensador. Nas linhas de derivagao sao instalados purgadores de condensado (PC), que atuam quando aumenta excessivamente 0 nivel de condensado nos aquecedores. O fato de que, neste caso, a drenagem de alto potencial t aquecedor de menor potencial, reduz a eficiéncia do processo (a extragiio de menor pressio € érmico é derivada pa parcialmente substituida pela drenagem); encia térmica, este + esquema combinado da derivagio da drenagem (figura 11.38). Pela sua e mas anteriormente analisados. Neste caso, evita- ‘ocupa um lugar intermediario entre os dois esq) Final para o condensador, o que constitui uma perda de calor adicional sea derivaca 80 80 Figura 11.36 Esquema térmico de uma central termelétrica com aquecimento regenerative e derivagio dda drenagem por bombas, wv Pe aw | Figura 11.37 —Esquema térmico de uma central termelétrica com aquecimento regenerativo ¢ derivagio em caseata da drenagem, 2 11 Conrrals Tormelduteas a Vapor oi Finahnente, a temperntura final de aqueeimento da dyun de alimentagio ealoul NM Satin 4 eee "i + Para unidades con al ron do vapor, o xjuecnento da dgua de alimer 108 AU formar una Jo goomdirica com unr coeficiente W nay onde: 11 = aquecimento da agua no aquecedor | + Para unidades com reaquecimento recomendi-se tomar o vapor para ini q fe linha Fria do reaquecimento, Para u regeneraglio Otimna, o aqueeimento da gun no nquecedor alimentad com vapor da turbina de alta di f, aproximadamente, daw Iuior que nos restant 11.8 ~ CENTRAIS TERMELETRICAS DE COGERAGAO COM CICLO DE VAPOR A vogeragiio com cicloa yaporé freqiientomente realizada na base de algurn residuo sdlido, como éo caso do bagago de cana nas usinas de agdcar e élcool e de cayacos, nas fabricay de celul aso, é tipica a utilizagio de ciclos a vapor, sendo possfvein dois sistemas: com turbinas de contrapressio (figura 11.41) ou com turbinas de condensaglio con extragdes (figura 11,42). O modo de edlenlo dos principals indice 11.8.1 Com Turbina de Contrapressio Na figura 11.41, éapresentado um sistema de cogeragiio com cielo a bina de contrapresséia (TVCP). A fim de conseguir cumpris como grifico de carga elétrien, o sistenna deve prever a instalagio de uma turbina de condensagio (1'VC) em paralelo, A carga elétrica da turbina de contrapressio few definida pelo ondensado de retorno (BCR) I 0 depdsito de condensado (DC), Para a turbina de contrapressio, 0 cd consumo de vapor do consumidor de calor (CC), A bombs wmidor de calor (CC) substitu ¢ condensador na turbina de condensagio (TVC), yarantinde assim um maior rendimento do ciclo, A valvula redutora (VRR) tem como fungilo garantir o consumo de vapor para o consumidor (CC) em caso de falha ou avaria na turbina de contrapressio (VCP) (Ayn | HLA ~ Central termelétrien de condenwnein en (depos de extoge) eee =W (11.78) to pare de eee Entito: Do - (ho Bec) + Deana «Bee eon (11.79) Substituindo, temos que Deont =Do -D (11.80) Do-(hg ~ Bee) + (Dp~ Dec) + ec - (11.81) (11.82) BA i cn fea ee . pees =f ie cvaoa Dent oC Figura 11.42 —Esquema de uma central de turbinas de conden io com extragoes. be chee Costuma-se chamar a relagio ore de coeficiente de insuficiéncia de geracto (y,.), sendo 10 — Meond que 0 seu significado ja foi analisado no item dedicado ao aquecimento regenerativo Substituindo a relagdo acima na equagio 11.82, a equagdo para Dg reduz-se a Do = Deond » +¥cc Dec (11.83) Rendimento de uma Cen elétrica de Cogeracio O74 Geragdo Termelétrica: Planejamento, Projeto ¢ Operas Reni yento da Seracio de Energia Elétrica somente a eletricidade como produto. Neste caso, © consumo de calor renga do consumo total de calor da instalagio de turbina Esse rendimento consider para a geragao de eletricidade é calculado como a dif € oconsumido pelo consumidor CC. Assim sendo, pode entio ser calculado conforme a equagao se (u1.94) de Energia Elétrica Rendimento da Central Termelétrica de Cogeragio na Produ O rendimento da central termelétrica de cogeragiio na produgao de energia elétrica pode ser obtido através da seguinte relagio: née = Gar (11.95) cre podendo ser melhor definida como sendo let let _ Qutb Neve = Gel let (11.96) ma Ria Ong ¢, finalmente: kt _ pelt Tete ="e.wwid “hub leatd + (1.97) Rendimento da Central Térmica de Cogeragao na Producio de Energia Térmica A carga térmica das caldeiras (em kW) pode ser calculada a partir da seguinte relacZo: co _ TET cald (11,98) Neuro ‘© consumo de energia do combustivel na produc de energia térmica é obtido pela relagio. cc Seats ore = 7 (11.99) gv Introduzindo a equacdo 11.98 na equacio 11.99, obtém-se uma relagio para o rendimento da central na produgio da energia térmica, como sendo eas NGte = Oe (11.100) re" ov, entio, ne ie See Sa eT a re = ra OF OF, at teu. (aon) onde ny 0 rendimento de aproveitamento da energia térmica pelo consumidor de calor, 676 Geracdo Termelétrica: Planejamento, Projeto ¢ Operacdd 11.10 ESQUEMA TERMICO PRINCIPAL E COMPLETO DAS CENTRAIS "TERMELETRICAS Utilizam-se, na pritica, dois tipos de esquemas térmicos das centrais termelétricas 1) esquema térmico principal (figura 11.44): constitui um esquema tecnoldgico ¢ dec do os equipamentos principais, as linhas de agua e vapor que osenlacam, os aquecedores re com os seus respectivos resfriadores de vapor ¢ de drenagem, desaeradores, linhas de vapor das ,, bombas de condensado, alimentaga 1a de reposicao: extragdes da uurbina para os aquecedore: sado prineipal, drenagens 2) esquema térmico completo (figura 11.45): inclui todos os equipamentos da central termelétrica operativose de reserva, ¢ todas as tecnologiase vilvulas. Assim, por exemplo, a figura 11 46 inclu aquecedores de alta e de baixa pr Além disso, ddugio do a fim de de cond 08 bypass para 0 desligamento em grupo do: aparecem os aquecedores do ar de combustdo com vapor, que tem como objetivo impacto da corrosio & alta temperatura e as linhas utilizadas somente durante a partida, enviar diretamente 0 condensado ao condensador 23,5MPa, 540C S.S4NPo, 540°C arses eae ed) os selos ey =0,0085 + rit pesceoen 4 Figura 11.44 ~ Esquema térmico principal de um bloco de 300 MW de poténcia (Rizhkin, 1976). 678 Geragdo Termelétrica: Planejamento, Projeto e Operagdo 1L1L REFERENCIAS BLACK & VEATCH. Power Plant Engineering, Kluwer Academie Publi CLERICI, A. & LONGHI, A. “Transformation into combined cycles of ald steam plants in a competitive market", Proceedings of the Power-Gen’98 Europe, pp.101-111, PennWell, 1998 DVOINISHNIKOY, V. A.; DEIEY, L. V. & IZIUMOY,M. A. 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