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SCORE FLEXI ®
VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ.
COMPOSIÇÃO:
(RS) -1-[2- (2,4-dichlorophenyl) -4-propyl-1,3-dioxolan-2-ylmethyl]-1H-1,2,4-triazole
(PROPICONAZOL) ................................................................................... 250 g/L (25,0% m/v)
cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2- (1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4-
chlorophenyl ether
(DIFENOCONAZOL) ................................................................................ 250 g/L (25,0% m/v)
Outros Ingredientes: ...............................................................................… 598 g/L (59,8% m/v)
GRUPO G1 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, Km
127,5 – Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80
- Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453;
Syngenta Crop Protection Monthey S.A. - Rue de I´lle-au-Bois, CH-1870, Monthey – Suíça;
Syngenta Crop Protection AG - Werk Schweizerhalle, Rheinfelderstrasse, CH 4133,
Pratteln, Suíça;
Basf S/A - Av. Brasil, 791, Guaratinguetá, SP - Brasil, CNPJ: 48.539.407/0002-07, Cadastro
na SAA/CDA/SP sob nº 487;
Bayer S.A. - Estrada Boa Esperança, 650, Belford Roxo, RJ, Brasil, CEP: 26.110-110, CNPJ:
18.459.628/0033-00 - INEA - LO nº IN023132;
Servatis S/A - Rodovia Presidente Dutra, s/nº - km 300,5, Parque Embaixador, CEP: 27537-
000, Resende/RJ – Brasil - CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Cadastro na SEAPA/RJ sob nº 15.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBLAGEM
Data de vencimento:
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INSTRUÇÕES DE USO:
SCORE FLEXI trata-se de um fungicida do grupo dos triazóis que apresenta amplo espectro de
ação, com propriedades sistêmicas para ser usado conforme as seguintes recomendações de
uso:
DOENÇAS
INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE VOLUME DE
CULTURA NOME DOSES CALDA
NOME COMUM APLICAÇÃO
CIENTÍFICO
150 a ÉPOCA: Iniciar as aplicações
300 mL preventivamente, ou no máximo no
Exserohilum
Helmintosporiose p.c./ha aparecimento dos primeiros
turcicum
sintomas, sendo a primeira aplicação
realizada quando a cultura apresentar
de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda
aplicação na emissão da folha
bandeira (VT- pré pendoamento),
reaplicando se necessário em
intervalo de até 14 dias. Realizar no Aplicação
máximo 3 aplicações. Se forem Terrestre:
necessárias mais aplicações,
intercalar com fungicida (s) de outro
150 L/ha
MILHO (s) grupos químicos (s).
Mancha-de- 200 a Utilizar as doses mais baixas sob
Phaeosphaeria Phaeosphaeria 300 mL condições de menor pressão da Aplicação Aérea:
maydis p.c./ha doença (clima menos favorável,
utilização de híbridos mais tolerantes 20 a 40 L/ha
e menor histórico da doença na
região). Já as maiores doses devem
ser utilizadas sob condições de maior
pressão da doença (clima muito
favorável, utilização de híbridos mais
suscetíveis e/ou histórico da doença
na região).
MODO DE APLICAÇÃO:
SCORE FLEXI deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as
culturas registradas.
Aplicação terrestre:
Cultura Volume de aplicação
Milho 150 L/ha
Soja 100 a 200 L/ha
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Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar
das culturas citadas na bula.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de
cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou
tratorizado com barra ou auto propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou
jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano
volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20
gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão
de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado,
variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e
ventos de 3 a 15 km/hora
Aplicação aérea:
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar
das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para
esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a 45.
Largura efetiva de 15 - 18 m, com diâmetro de gotas de 80 µ, e um mínimo de 60 gotas por cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para
proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a
60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. O equipamento de
aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
LIMITAÇÕES DE USO:
Incompatibilidade:
Não há casos de incompatibilidade conhecidos.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia
da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique,
antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas
tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no
Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou
importador.
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Alguns fungos fitopatogênicos podem desenvolver resistência a produtos de um determinado
grupo químico após seu uso repetido de forma indiscriminada. Como o grau de
desenvolvimento da resistência não pode ser previsto, o uso deste produto deve estar em
conformidade com estratégias de manejo da resistência estabelecida para a cultura e sua
área de uso.
A Syngenta apoia as ações para o uso correto de produtos para garantir que estes tenham
vida longa no controle das doenças descritas na bula.
O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes
estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos.
Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação
recomendados no rótulo/bula.
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. Resistência genética, controle
cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças
(MID) quando disponíveis e apropriados.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as
recomendações locais para o manejo de resistência.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão, botas, óculos e luvas.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
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Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeável.
Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção, após cada aplicação do
produto.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
fabricante.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de
borracha.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
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horas a 300 mg/kg pc, não há diferença entre os sexos. A circulação entero-
hepática foi demonstrada sob baixas doses. Administrações de doses múltiplas
não alteraram o perfil de administração ou excreção. Após 2 e 24 horas, sob o
nível de dose de 0,5 mg/kg pc, o difenoconazol foi distribuído no trato
gastrointestinal, bile, fígado e rins. Após 7 dias, difenoconazol foi encontrado no
tecido adiposo. Sob altas doses, após 4 horas, o difenoconazol foi distribuído no
tecido adiposo, fígado, glândulas de Harderian, glândula adrenal, rins e pâncreas.
Nos dois níveis de doses, e após uma ou múltiplas administrações, os resíduos
encontrados foram muito baixos, indicando ausência de bioacumulação. O
difenoconazol é extensamente metabolizado, e seus metabólitos foram
encontrados nas fezes, urina e fígado.
Mecanismos de Propiconazol e Difenoconazol: em mamíferos, causa a inibição da CYP 19
toxicidade aromatase.
Sintomas e Score Flexi: Estudos com animais mostraram que alguns sinais e sintomas da
sinais clínicos toxicidade aguda são: dispneia, diminuição da atividade locomotora, irritação
ocular, sensibilização de pele e eritema.
Difenoconazol: hipoatividade, ataxia, lacrimejamento, espasmos, salivação,
hipotermia e irritação ocular.
Propiconazol: diminuição da atividade, falta de coordenação, irritação ocular e
dérmica.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao
produto e pela presença de sintomas clínicos.
Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente.
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Tratamento Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento: medidas de descontaminação, tratamento sintomático e de suporte.
Deve ser evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas contaminadas.
Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório.
Exposição Oral:
Carvão ativo: em casos de ingesta de grandes quantidades do produto, administre
carvão ativado em água (240 ml de água/30 g de carvão). Dose usual: 25-100 g
em adultos/adolescentes, 25-50 g em crianças (1-12 anos) e 1g/kg em crianças
menores de 1 ano. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a
ingestão.
Lavagem gástrica: em caso de ingestão recente (até uma hora) proceder a
lavagem gástrica, na maioria dos casos não é necessária, dependendo da
quantidade ingerida, tempo da ingestão e circunstância específica. Atentar para
nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração em posição de
Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
Não provocar o vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra
espontaneamente não devendo ser evitado, deitar o paciente de lado para evitar
que aspire resíduos. Procurar um médico imediatamente.
Atenção: nunca de algo por via oral para uma pessoa inconsciente.
Exposição inalatória: descontaminação, remover o paciente para um local arejado.
Cheque quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou
pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, inclusive com ventilação
assistida, quando necessário.
Exposição ocular: descontaminação, lave os olhos expostos com quantidades
copiosas de água ou salina a 0,9%, á temperatura ambiente por pelo menos 15
minutos. Se houver irritação, dor, inchaço lacrimejamento ou fotofobia, o paciente
deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição dérmica: descontaminação remova as roupas contaminadas e lave a
área exposta com água e sabão. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser
encaminhado para tratamento.
Cuidados para os prestadores dos primeiros auxílios: evitar aplicar respiração boca
a boca caso o paciente tenha ingerido o produto, se disponível utilizar um
equipamento intermediário de reanimação manual para realizar o procedimento.
Usar proteção para evitar o contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto
durante o processo.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada.
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EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Propiconazol:
Resultados de estudos de longo prazo com animais de laboratório (ratos) não revelaram
efeitos crônicos adversos quando administrado na dieta por período de 24 meses, nos níveis
de 3,6 mg/kg de peso corpóreo (dose de 100 ppm na dieta). Nas doses maiores, de 500 e
2.500 ppm, houve redução do ganho de peso corpóreo, aumento no peso do fígado (na dose
de 2.500 ppm); aumento nos níveis de ureia e níveis reduzidos de glicose no soro a 500 ppm
e acima. O estudo crônico não evidenciou efeitos carcinogênicos em ratos. No estudo com
ratos, a NOAEL foi de 4,6 mg/kg pc/dia para fêmeas e de 18,1 mg/kg pc/dia para machos. Em
camundongos, a NOAEL foi de 55,6 mg/kg pc/dia para fêmeas e de 10 mg/kg pc/dia para
machos.
Difenoconazol:
Não foi observado efeito genotóxico. Em estudos de longa duração em ratos não foi
observado efeito carcinogênico. No estudo de longa duração conduzidos com camundongos,
em altas concentrações (2500 e 4500 ppm) foi observado adenoma hepatocelular e
carcinoma. Em relação à incidência de adenoma hepatocelular e carcinoma em
camundongos, difenoconazol não demonstrou nenhum potencial genotóxico e não é
carcinogênico em ratos. Além disso, as doses em que os tumores foram observados excedem
a dose máxima tolerada. O modo de ação para o desenvolvimento do tumor hepático, em
camundongo, foi demonstrado ser do tipo fenobarbital, o que é considerado não relevante
para humanos.
No estudo em ratos, a NOAEL determinada foi de 1 mg/kg pc/dia, enquanto que para
camundongos, a NOAEL foi de 4,7 mg/kg pc/dia.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
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Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga a instrução abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O
produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso consulte o registrante,
através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante, conforme indicado acima.
Corpos d'agua: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores (DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ
QUÍMICO), ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
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- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por
30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM RIGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este
tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
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