M.: Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.
T.: Amém. 1. A paz esteja nesta casa e com todos os que aqui estão. T.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo. Rito Penitencial 1. Na presença do Senhor, reconhecemos que somos pecadores (pausa) Confessemos nossos pecados. T.: Confesso a Deus todo-poderoso… M.: Senhor, tende piedade de nós! T.: Senhor, tende piedade de nós! M.: Cristo, tende Piedade de nós! T.: Cristo, tende Piedade de nós! M.: Senhor, tende piedade de nós! T.: Senhor, tende piedade de nós! M.: Deus todo poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. T.: Amém. Credo Neste momento, deve-se rezar o credo. Leitura do Evangelho (Do Dia) Logo após fazer a Leitura do Evangelho e um breve comentário sobre o mesmo, segue: Comunhão. M.: Rezemos com amor e confiança a oração que o Senhor nos ensinou: T.: Pai nosso M.: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor! Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! T.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo. M.: (ao que comunga) – O corpo de Cristo! O que comunga: Amém. Ação de Graças Deve se fazer um momento de silêncio após a comunhão. Rezar a Ave-Maria. Oração Final Alimentados pelo pão espiritual, nós vos suplicamos, ó Deus, que, pela Eucaristia, nos ensineis a julgar com sabedoria os acontecimentos da vida e colocar nossas esperanças em Jesus Cristo, vosso filho e nosso irmão, que convosco vive e reina na unidade do Espírito Santo. T.: Amém. Abençoa-nos o Deus todo-poderoso, Pai, e Filho, e Espírito Santo. T.: Amém. Neste momento o ministro se despede de todos, desejando a paz de Cristo. : Em caso especiais onde o doente estiver impossibilitado de engolir a particular, a mesma poderá ser dissolvida em uma colher com água (deve ser tomar o cuidado para não se deixar cair no chão). No caso de se levar a comunhão em hospitais, e não tiver uma mesa, o ministro deverá ficar segurando a Bolsa Viático nas mãos até o momento da comunhão. VIÁTICO (COMUNHÃO PARA DOENTES EM ESTADO GRAVE) Quando se leva a Comunhão para um doente em estado grave, do qual se espera em breve a morte, imaginando ser a última vez que ele irá comungar, denomina-se essa comunhão de “viático”. O doente já deve ter recebido a Unção dos Enfermos e está preparado pela confissão e apesar de estar mal, ter condições de comungar. As orações são as mesmas da “Comunhão para enfermos”, com pequenas mudanças a seguir: Em vez do Credo, deve-se fazer a Renovação das Promessas Batismais: M: Renovemos, então, agora as promessas de nosso batismo como sinal de fidelidade à Igreja. Portanto: M: Renuncia ao demônio? Todos: Renuncio. M: E a todas as suas obras? Todos: Renuncio M: E a todas as suas seduções? Todos: Renuncio M: Crê em Deus, Pai Todo-poderoso, criador do céu e da terra? Todos: Creio M: Crê em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, que nasceu da Virgem Maria, padeceu e foi sepultado, ressuscitou dos mortos e subiu ao céu? Todos: Creio. M: Crê no Espírito Santo, na Santa Igreja Católica, na comunhão dos Santos, na remissão dos pecados, na ressurreição dos mortos e na vida eterna? Todos: Creio. M: Ó Deus todo-poderoso, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos fez renascer pela água e pelo Espírito Santo e nos concedeu o perdão de todos os pecados, guarde-nos em sua graça para a vida eterna, no cristo Jesus, nosso Senhor. Todos: Amém Logo que der a Comunhão ao doente, o Ministro dirá: M.: Que Ele te guarde e conduza à vida eterna! A oração final será substituída pela seguinte: M.: Oremos: Ó Deus, nós temos em vosso Filho o caminho, a verdade e a vida: olhai com a bondade o (a) vosso (a) servo (a) N… e fazei que, confiando em vossas promessas e renovado (a) pelo Corpo e pelo Sangue do vosso Filho, caminhe em paz para o vosso reino. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. T.: Amém M.: Que Deus esteja sempre contigo, te proteja com seu poderoso auxílio e te guarde em paz. T.: Amém OBSERVAÇÃO: 1. Observar se o doente engoliu a hóstia. Caso contrário, oferecer água para ele beber. 2. Caso o doente esteja com dificuldade para engolir, deve-se dar apenas um pedacinho da hóstia consagrada. (O próprio Ministro pode Comungar a parte restante da hóstia Consagrada). 3. SE UMA HÓSTIA CAI NO CHÃO: Tanto o fiel pode abaixar e pegar a hóstia e comungar, ou o ministro pegue a hóstia que pode ser colocada dentro de um sanguíneo para ser comungada depois pelo próprio ministro, ou dissolvida na água e colocada numa planta. Não seria interessante o ministro pegar e comungar a hóstia que caiu e continuar distribuindo a comunhão, pois o comungar pede sempre uma atitude de silêncio interior e oração. 4. SE O DOENTE VOMITAR:QUANDO UMA HÓSTIA SE DISSOLVE, DEIXA DE SER A EUCARISTIA “A presença eucarística de Cristo começa no momento da consagração e dura enquanto as espécies eucarísticas subsistirem. Cristo está presente todo em cada uma das espécies e todo em cada uma das suas partes, de maneira que a fração do pão não divide Cristo” (Catecismo, 1377).Isso significa que Jesus estará presente nas espécies eucarísticas sempre que elas conservarem suas propriedades de pão e vinho. Como consequência disso, se uma hóstia consagrada, por exemplo, é misturada com água ou é deglutida, ela vai se dissolver e, assim, deixa de ser a Eucaristia. O mesmo acontece quando se joga água para dissolver o pouco de sangue de Cristo que fica dentro do cálice para “purificá-lo” depois da Comunhão. Neste caso, o vinho consagrado deixa de ser a Eucaristia. De forma semelhante, deixam de ser Eucaristia as partículas microscópicas ou invisíveis que caem da hóstia consagrada. São partículas que, de tão pequenas, não são reconhecidas como “pão”. Dito isso, quando alguém vomita depois de ter comungado, não vomita o pão eucarístico, não vomita o Senhor, vomita o que deve vomitar. Em um vômito, nem sequer existem as espécies eucarísticas. Neste caso, não se faz nada em especial. Simples e tranquilamente, limpa-se o local e pessoa. t