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Pedittos pelo H«'t»mbolso Postal u RIO DE JANEIRO:

.

ZéBEITLEil: **¦*¦;*'..*>.,.v.:.. *:Vi

CAIXA POSTAL Í507
AOS FREGl-ESES dôiUo atendemos no baltão <om.estoque variado.
jzaaBiWKaa3Heigaraew-fflo»«-«»-'f»
~!BBinsiKwi

CORDÕES DK OÜR.Ò
CBf*»cS__^2_
¦T3g5j^§!Ç3S5Sê?. 501 — Tipo corrente CrS 130,00
fa
A á
•'Simples" CrS 110.00 0d
••Maria" CrS 130,00

I 50 1 "Cadeado" CrS 140,00

ó'.»7 — Relógio pulseira 15
rubis, folheado •Pausinho" , CrS 110.00
com pedras 510 Elegante conjunto li
57!) — óculos Paraflcx, lente vermelha, marinha, ametista lheado
inquebrável, contra raios solares, _ topãzio CrS 450,00 5fiC Muito Corto" CrS 110,00
armação de metal
Só a c0];u CrS • 50,00
dourado para pulseira CrS 150.oo Pulseira
homens e. senhoras, com «»*;tõ i*> de CrS 40.011
Hrineos CrS 30.00
muro CrS 86.00

'X.
1

,i0S — Clcgante relógio pulseira todo

folheado a ouro de 18 quilates com 15
^Q-4_K_____^Xr*.?-^'
^=__P^
rubs CrS 390,00. 15 rubis (pulseira de pri- 512 — Medalhas com eürdão de
meira) CrS -100,00 Ancora 15 rubis CrS 5!)!) — Magnífico rciogio pul
ouro Tamanho grande, CrS 175,00
580,00 Ancora, K rubis r garantia Cr? seira tipo cobrinha, folheado 15
,-,17 — Magnífico conjunto to- Tamanho mèdiò, CrS 155,00 Só a rubis, ante-magn-tieo. maquina
COO.OO medalha grande CrS 85,00 Só a
lheado a ouro. enífilado com lin- l.'1 qualidade, dando a impre.--
medalha média, CrS 70,00
das pérolas vã,o «le uma verdadeira obra
Colar CrS 90,00 prima em ouro CrS 375,00
1'ulseirn CrS 70,0»
rtriricoá CrS *°.|U1

wBTjs ^^Js @@9p

y^y/
tfrflÈf 52!) — Pulseira elástica, ío-
Ifccada, fundo de a'o inoxidável,
Si 4 — Lirido anel de ouro lh
. 5^7 _ Gracioso ane! 516 — Anel de ouro, com para senhoras CrS180,00. Cn>
•>1X — Lindo ane. de ouro 1S quilat es tom água marinha, ir.àdn CrS 90,00
cuüatcs, com água marinha, de ouro de 18 quilato. pedras vermelhas e salim ame ti sla, topazio eu rub\ com
ametista, rubi ou lonázio, mui- corri grande pedra ame branca para homens e se- enfeit c de safiras dos lados CrS
ío vistoso CrS 125,00 lista ou topãzio CrS nhoras CrS 125 0(1 200.00
160,00

y^j Jfjpw^w-
dSÊ&Êjt
"Al — "C:l-
Óculos americanos
da'' ultra-modernos, garantidos,
com lentes verdes, armação na par-
le de cima e dos lados folheado a 510 — Lindo bracclete »»>
508 — Brincos de ou 53b — Pulscra folheada a ouro, ouro, com estõ.jo de couro (Pre- lheado à ouro 18 quilates.
ro. 18 quilates. Pingen- para relógio de senhora. CrS 05,00 eo das óticas do Rio). CrS 150,00 574 — Pulseira e coração
com rubi, folheados a ouro. com cravação de rubis c sa
tes com pedras azul. Nosso preço de grande oferta CrS fira brilho de brilhantes, una
verdes ou vermelhas 537 -- Folheado lu 150.00 (o coração abre para colocar
garantido
retratos) CrS 100.00 linda jóia CrS 95,00
CrS 135,00 anos CrS 170,00

531 — Relogto lo- 533 — Lindo crucili — Klegantes óculos

lheado com 15 rubis 514
;,S4 _ Cordão de. pérolas so com cordão em ouro tipo RAYBÀN
anti-magnetico vidro metros, de para Im
503 — Brincos de ou- ">78 — grandes. 1,50 18 quilates CrS 260,00. mens e senhoras com cs
óculos Numont alto, cordonet de seda. comprimento CrS 125.00 Médio CrS 150,00
ro 18 quilates, pingen egitimos. lójo CrS 64í00
ultra modernos, máquina ótima CrS
les com pedras azuis. olehados a ouro, com !c::- 295,00
éertfes ou ve.rmcíhas es verdes ou brancas s?ni
CrS 135,0(1 532 — Ancora. 15 ru
rau CrS 115.00 bis, 10 anos garantido
l CrS 305.00

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v'XX^.> í^Yrr'" f<j£ ^
yX^y^-Xy^ 4Êf^jénr
#/3_F yyBfctó, t-> ^/rysSS)

_Wj^?
575 — Coração c cor rente-de ou-
io CrS 150.00 566 — Lindo relógio sui- 506 — Relógio folheado 15 rubi--
518 — Elegante anel to folheado 15 rubis, anti- anti-magnético, l.a qualidade, cai-
jü'j — Pulseira ainerica
de ouro 18 quilates com magnético, t •' qualidade, xa grande, preço CrS 350,00 Só a
577 — Medalha de Sao Jorge c na porta-perfumes tolheu
rubi CrS 230,01) com pulseira tipo Cham-
corrente em ouro médio CrS 170,00 da a ouro CrS 110,00 pulseira CrS 90,00
Cr.inrle CrS 100,00 pion. folheada CrS 390,00
592 — (Magnífica pulseira amertea
na, lolheáda a ouro, com balangan-
dans de animais enfeitados com
pé-
(Prt''Ü dC lit|ui(Ja<••á(,1
C?S 9O?Ó0?fÍra
520 — Figa de ouro \_ quilates —
Grande CrS 70,00. Media CrS 10,00
Pequena CrS 30,00

Sr^í»ô®_Wkl
;,U(j Pulseira americana, lolheada. com In»
¦'.'los baiangandaris enfeitados de safiras em cores
ritima novidade CrS 90,00
^V% \
515 — Magnífico braceletc
504 — Magnífico conjunto fo- suíço, folheado com 2D anos.
n:eadc a> ouro, enfeitada com vá- de garantia sobre o folheado,

,,05 Pulseira americana, folheada, com ba

Ungaridáns e porta-retrato com vidro côncavo
Podo mudar o retrato a vontade CrS 95.00
rias pérolas e safiras, brilho de bri-
lhantes Colar CrS 05.00. Brincos
CrS 10.00
brilho e aparência de ouro
legitimo, com 2 fechos de se-
çuránra, CrS 295,00
7 ÚX?*
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'k-^—^yàJ ^
mà
,,)\ ___ Anel "Rosinha" de <>c.r.. 522 — BRfCOS DE OURO COM — Colar de Pérolas franec.
sau. com fecho, imitação de brt-
uni rubi CrS 125,00 'hantes, prateado. 1 volta CrS
PEDRAS EM CORES CRS 95,00. 33,00 Z voltas. Cr< 75,on :. voltas
"Brotmho" de ouro
502 — Anel CrS I10.no
um rubi e sátira, p^irn crianças ••
f«oinhas «""rs 95,00
jW*tfJBaSs»-j-;«e«f*"i-j ÍJ) tf j i m mm*>y izzu&iz
^W*'¦ fí-?*? 7r*'^raí»r*'«J», ••^¦»ws-h**t'PT if ««m "iji.WVV

vf

Durante uma festa na residência de Linda

'•¦«•:

Batista, presentes Héber de Bôscoli, Yara Sálíès, ')'à

Sérgio de Vasconcelos, César de Alencar e iríú-
meros artistas do rádio, o locutor Normando Lo-
pes pediu a palavra, interrompendo os brindes e
as referências calorosas à macarronada prepara-,
da por Dona Nenem, veneranda genitor a das ir-
mas Batista. Nos minutos seguintes, após uma
série de considerações, Normando Lopes confes-
sou que desejava contrair matrimônio com a in-
térprete de "Vingança". A surpresa foi geral.
Mas o locutor prosseguiu, afirmando que há três
anos seu coração pertencia a Linda. O fato foi
"última
noticiado em Hora". Lógico, a REVISTA
DO RÁDIO não ocultaria um assunto que vem re-
percutindo agradàvelmente em todo o meio ra~
diofônico. Ainda mais quando Linda Batista e
Normando Lopes se incluem entre os seus melho-
¦'•irffl res amigos. E o casamento, quando será? Pro-
curamos Linda Batista. Ela fugiu, delicadamente,
ao assunto, sugerindo, por fim, que ouvíssemos,
primeiro, a Normando Lopes. Ouvimo-lo e tive-
mos uma promessa de uma revelação bem ampla,
para mais tarde. A verdade é que Normando pe-
diu Linda em casamento. Esperamos que um e ¦ -A'

outro concretizem o sonho de felicidade, que me-

recém e que tem a aprovação de Nenem.
r,i

A NORMANDO LOPES, PRESIDENTE DO SINDI-

V' I on i u DOS RADIALISTAS, FÊZ O PEDIDO,
DURANTE UMA FESTA NA RESIDÊNCIA
.*
DAS IRMÃS BATISTA

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 ;l

-Assunto que está empolgando

a cidade toda e mesmo o Bra-
sil inteiro é o enredo da novela
"O Direito de Nascer", do nove-
lista cubano Felix Caignet e que
à Rádio Nacional irradia há
mais de um ano.
Como Terminara
v^s#s#s^s#s#s#s^#s#v#s#^#s^#>#^#^#^#^^^#^#^#^#^#^#s4

_< ^....^..Hi_______i _^__^_________.

para se ter idéia da tensa si-
tuação dos que a ouvem, vamos
aqui reproduzir um trecho da
secção "Primeiro Plano" do
"Diário Carioca", do dia 23 de
maio de 1952:
"Duas vizinhas de um amigo
nosso se engalfinharam. Duas Texto de
senhoras distintas, mas chega-
ram aos tapas porque uma de-
Ias, tendo lido uma edição cuba-
na do "Direito de Nascer", re-
velou para a outra que Alberto
Limonta não se casa com Isa-
bel Cristina e sim com Graziela,
se ? MAX GOLD
O
Fotos do nosso
arquivo

OPINIÕES DIVER- e também que Soror Helena vai

SAS SOBRE O DES- ficar maluca".
FECHO DA NOVE-
LA RADIOFÔNICA Diante disso resolvemos fazer
QUE EMPOLGA uma "enquête" entre os que ou-
.rasisil»»» És SS»§88888$_íÍ»PS^^ !8$Í»s_i_w& MULTIDÕES — AL- vem esta novela, para saber co-
BERTINHO LIMON- mo acham que vai acabar o ro-
TA CASARÁ COM mance. Ouvimos 20 pessoas, re-
^^^^^^^^^^^^^y^^^^^^^^^^^^^^^ammM ISABEL CRISTINA, presentando as mais diversas
A RESPOSTA VEN- classes profissionais e sociais,
^mhBM CEDORA cujas opiniões reproduzimos:
Ricardo Carpenter — cronis-
ta esportivo, residente à rua
Caçapava 21: — "Albertinho
não se casará com Isabel Cris-
tina. Todos morrerão..."

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-^ -
Odete Sayão — manicure —
Praça João Pessoa 9 ap. 406
"Isabel Cristina se casará com
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^^^wmmB^SSwv^KSPpy^ B88Qw8_wl*'^ ^^:*^c v^^S»BõiH? iffiysjHmm*&mw£— iJú-flftipWly£fr •' • amly'1 x**^r*r
Albertinho."
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•v"v'"i i iiiBnflnBBKliffliffii^
;¦»:•:• x<-_*. -:¦ .¦_à__K_S_m wmm iflflMM WF""""'"'""
____H!_H___R_____i__«fi IlITTirV • • " I" piéWiy
ifflT^___i• t• -T'i''ir ií"*'''i^JIliM™
m
:^»:«,:,i»a,,v,-_?,__i 11 Neuza Rocha — telefonista —
^•^', ir
iS:*x*>. ^m\
¦"¦m*[MSmw\\m^^
¦y&y:Wyèy-&LijimWm¥^ ^mm»!*^^ Alameda São Boaventura 34 —
^^rW . . _Hr% . u^^^^^^p^^^^v
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- oC*^^_/#__LV?v.fl____B BBB
Niterói:
»BÍ^»88888£53gSsxK.^
"Maria Helena se casará com
M^ M. ¦BISiÉril ^ íi ^1M
_K>_^Av/m_JK. v-k*
¦'¦¦-¦ -jfTnir .ir ^hIkí
jflg WF mPI iijiJI p ' H D. Jorge Luis a
A^ wwm^^w^^m^mM^mm^m^mmmmM IP"I íüitoií^ . ¦ ímlt nfi r^3___ H

I 11
4888889H
-'^ :•%(-^-_» :•;•_••'_B__.Mrw ^¦_j_BH____________w:&_g-
gggsSSSSS s¦____.-•y-:*Jt__-víe ^fflBBWaBT jtmY-y-imm-itF----- ^ff^-
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:<m__L___W "lIBi.ti iK ^______fc__________Wl_r--yX^.;:g<::,gSv?f,_jg-*-&*.IIIM___H_h___^___________BH
Teresinha Fernandes — ven-
dedora de discos — Rua Quei-
illlllliiillm^ lia roz Lima 18:
i ji I Li i li L i imfm in I1 "Albertinho se casará
com
Isabel Cristina."

João Alves Rangel — barbei-

ro — Rua Torquato Lamarrão
48:
"Maria Helena se casará
com
D. Jorge Luis."
Aí está "Mamãe Dolores" — encarnada por
Yara Salles, numa caracterisação que surpreende. Maria Helena da Cunha
*

REVISTA DO RÂDÍO
4 —
 "'^-r-y.

¦Ip,

n
m '
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¦¦•¦;;

SP
•'¦

vendedora de bombons — rua Isis de Oliveira e Paulo Gracindo, princi-

das Cravinas 1: pais intérpretes da história, vivem Maria He-
"Albertinho se casará com
lena e Albertinho Limonta. Em baixo: mos-
>
Isabel Cristina." trando o livro "El Derecho de Nacer", o ge- i
m -'

• rente da "Freitas Bastos" fala ao repórter. ',5*;

Paulo Pereira — vendedor de

loteria — rua Sta. Luiza 221:
'" "Maria Helena se casará com
Alfredo Martins."
*
Célia Alves — vendedora da
Souza Cruz — rua São Januá-
rio 75:
"D. Rafael morrerá
pedindo
perdão a Albertinho, que se ca-
sara com Isabel Cristina."
*'
Renato Bruno — balconista v
— rua do Catete 122:
"Albertinho não se casará
com Isabel Cristina."
¦

Marina Figueiredo — estu-

dante — rua Washington Luis
78:
"Maria Helena se casará com
D. Jorge Luis."
•
Daniel Taylor — cronista de
discos — rua Paula Brito 42:
"Albertinho se casará com
Isabel Cristina."
— 5
REVISTA DO RÁDIO

L
 ¦ *...'
:?. T 1 .¦'..•.

:>s
. ,1

Abigail dos Santos — jogador Arlindo Vianna — agente de

de basquete —- rua Tenente turismo — Av. Graça Aranha
Gusmão — Edifício Piancó: 169-B:
"Albsríinho se casará com "Isabel e Albertino morrem e
Graziela." o resto da família fica louca."

Arnaldo Teodoro — gerente Maria Clair Ramos — cozi-

de casa de rádios — Rua Mem nheira — rua Paulo Fernan-
de Sá 42 — Niterói: des 5:
"Albertinho se casará com "Isabel Cristina se casará com
Isabel Cristina.,, Albertinho e Maria Helena con-
• tinua como freira."
Sara Chanesman — modista *. xfefefe
— Rua Marquês de Abrantes
91 ap. 11: Acontece que fomos informa-
"Albertinho se casará com dos de que a Livraria Freitas
Isabel Cristina." Bastos estava vendendo o livro
".• "O Direito de Nascer". Resolve-
¦
mos então, deslindar toda a his-
Walter Rodrigues Pimentel — tória.
linotipista — rua Marechal Fal- Na Freitas Bastos, o gerente,
cão da Frota 375: sr. Alberto Peon, prestou-nos
"Maria* Helena se casará com os esclarecimentos necessários. \ -vx

Alfredo Martins." Pela quinta vez sua livraria re-

•
yyyymyyyyyy<yyTyy:Ty-y.--.. i
f*

Jfisr: -::feV-%;ÉÍlPJflflV

Em cima: Albertinho Limon-

Y
my
¦¦¦ ta, na pele de Paulo Gracindo.
¦ y^Wm P2__iil_iiÍÍflH Ao lado, Mário Lago, que subs-
? • ^^m^m^^UÊmm^^^^^^^^^^ tituiu Nélio Pinheiro na parte
narrada do "Direito de Nascer". :

I" i?<L*v ^Êm^^^mmm^^^^^^mmm^

:-y.-yyy--yy-y-y.-y-<-y----y-y.-y.-y--y-<-y--y
E, em baixo, Roberto Faissal,
xxx.«:-^
*^K55^'fe::íL ^W&^tçy •'"' -^m^^^yyy^y^ii^^mi/l^mmmmÊÊm1 que interpreta o Don Jorge Luiz
Delmont, figura marcante.

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Luiza Rodrigues
'S da Cunha — cebia a obra e já vendera cêi*- ^m^^^s^^^tf^y yyyWÊÊÈÊ W&
doméstica rua 2 de Dezem- ca de 800 livros, o que é excep-
bro 125 ap. 24: cional, pois custa caro, Cr$
"Albertinho se casará com 190,00 e é escrito em língua es-
Isabel Cristina e Mamãe Dolo- panhola. Há pessoas, que não
res morrerá." tendo podido comprar o livro,
por esgotado, pedem reserva e
Fidelis Clemente Pereira — telefonam diariamente para sa-
músico da Polícia de Vigilância ber se nova remessa já chegou.
rua Maria do Carmo 51: Houve um senhor que fêz a
"Albertino se casará com reserva do livro a qualquer pre-
Isabel Cristina." ço, pois desde que a novela co-
• fe meçou, às segundas, quartas e
Altamirando Araújo Pino — sextas-feiras, não pode sair, à
noite, para lugar nenhum, pois
gráfico -~ Rua 5 n.° 35 ap. 201 a família quer ouvir a novela.
Conjunto do I.A.P.I.:
"Albertinho se casará com Assim, quer o livro para contar
Isabel Cristina." o final e poder ter novamente

— 6 REVISTA DO RADIO
 ""7X '¦
.!¦¦-;

Paulo Gracindo, Talita de Mi- Neste lado, Yara Salles e Darcy Cazarré, além
randa (Graziela) e Dulce Mar-
tins (Isabel Cristina) —- abaixo. do ensaiador da novela.
'
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y$M

x.
X feííife

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- 7.

x$$.

¦ ">¦

x-
-¦¦¦

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xM
-X

w liberdade de sair à noite. Há

ü-
outras pessoas que vêm à livra-
ria e lêem um trecho, para vol-
¦•'

¦m-

m
tar no dia seguinte e continuar
a leitura. Calcula o sr. Peon,
que cerca de 3.000 pessoas já - - .: 7'.
leram o livro sem comprá-lo, ali
''xl X mesmo na livraria.
"
j-Í!) /.*.;.*. .•..*. mÊk' JKwkWímm Entregou-nos ainda o gerente
¦•¦:.

¦r "x:':-'--xyyyy Êh$ ^^J0k J^ J^^^mm, da livraria um exemplar da,

obra para, conhecermos o fi- .
nal. Vontade tivemos, de repro- ¦,
J»! I ¦ ^s;$*íg|s35w BB*, ü <^E»^k. '-w^%''#Ps^s duzir aqui o que diz o livro fa-
"•' moso de Felix Caignet. Cremos,
.íMI 1 BISy!ÍÍl^^ ^^BtiF^-XÍ^^SÍÍfelt. ySS V""X' 3á«Ç ^ ?\S
x • x" x:-; :xx:X;X: xiXXxoaggSiJggagj^^
¦:-:-XX:':VX-.-S' ¦.¦:.-:-:-•¦:¦ •:-:-:-:-:-:-::-:::::::vXXyx^
^A^^SS^S^HKys í^^^w^hW SBXí:
entretanto, que seria fugir à
-ffsasgS* "X^g^^i&v
boa ética. Existe, circulando, .
i 8 KSSSgS: ..:•: >^^*->J^7^^X:: < ^Ba»%<W ^ •í*°; a^ ^k í^d
uma publicação especializada
sobre a referida novela, com di-,
reitos adquiridos, segundo con-
ta. Haveria ainda o risco de.y
cortaivse o entusiasmo conta-
,¦.¦..•.:•;•:•:•;:•::¦:•:•:•:¦ ¦••'••••vjj|B'»iEí!Tt^^O» -jR^fcf .¦v--'fc>JTOixX • >*¦¦ *m*»*^»>^!,ÍB4¥<í;-:-x<fMiJ w>..B^MB^B^re^:^:¦:^^áray^:^^^^?^ig«Wt^?A^¦¦^¦¦.^.^.^.^
;: ;::::^
'<y..yyyyy:yyyy
¦í mm&Jy^&^j^y^^ giante que a irradiação da no- . X-x
1 . -x -

vela vem produzindo, pelas on-

das curtas e longas da Nacio- ; 1 .._l
XX;Xxxx::v::Xxxxx^-g3flE-^
.-'••.•.¦. ^mbE^bI *^^ir^vãHB?rBp^3B» «388 JpffJS?!?^Éfi^T^^^^^^B^^By-^T-^SB Bt^^f bb^^pB^^B vM ¦*' -^jiflfll
nal. Sobretudo, muita desilu-
bbS^a
"•XvXvX\\\vX\
XvX\-;x^flS^B flflnS%kMB>^fe?2ÉB^^B W§ ?W 8 ^ Wo£8&W&a^"5<».v**'*ü>';,>|s5S.-^ viv^R
|u_«j RH mj ffl^s»íí>-*f »í'vX ¦¦ y&yS&S&QU
InlÉ^BflnRfll
E^: ^vfl B.oM
são poderia acarretar a publi-
MlilBr òflfll bKvw
Bi
cação do último capitulo da no-
ivivrX^vIvi^^^^^^-^^^^^-MWflBavWI R»'o ní ffi^l. g?gflvvA>N^'^
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veía. Cada ouvinte tem lá os
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seus prognósticos.
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'• ^BBI^^BwBB»nfyBI1nlWB>QBniiTlHWInWmn^

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"Direito de Nascer"
pois que o
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vá prosseguindo, com seu êxi- :
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f :TÍ?TWBtBB,BfBfBfp^r^Y4y A
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.T-;ir»I^K JÉtXj^jfeA^ii &,> TrSjtrViyiif
to irretorquivel —- graças, em |
i.?3t' jfc^i^t-^^oM -RwKWSWjWMWIlíttiig
muito, ao desempenho do estu-
mmyMmyyi pendo elenco da Rádio Nacio-o
x XXyyXXyyyWm, nal. E enquanto não chega
derradeiro capitulo, que cada
um vá sonhando com o melhor
final... Ou será que alguma
das pessoas que ouvimos nesta .{
7^::^gHRÍkc<fJI^ ;
Yara Salles —- a "Mamãe Do reportagem acertou direitinho
lores", num curioso flagrante. com o fim? Parece que sim.._, .:y
7 —
REVISTA DO RÁDIO
 •
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• '

GREVE GERAL NO RADIO!

^^s**#<^#s#K^^#^#^#^#,#>*^#^#^#>#^#^#s#s#s#s#v#s#^ V#S#S#S#S#S#S#S#K#S#V#S#S^S#S^^S#S#S#S#S#S#S#S<

AMEAÇA QUE PAIRA SOBRE O RÁDIO — LUTARÃO OS RADIALISTAS

POR MELHOR SALÁRIO
Falando à reportagem, o locutor Normando a assembléia da próxima quinta-feira, os filia-
Lopes, presidente do Sindicato de Radiodifusão, dos ao Sindicato e ainda o Presidente da enti-
revelou que depois de amanhã, dia 24, a entida- dade que faz a revelação! — tratarão do dissí-
de dos radialistas realizará uma assembléia ge- dio, forçadando os empregadores a uma decisão
ral extraordinária para o estudo da instauração mais urgente às suas pretenções. Dessa maneira
dè um dissídio coletivo. Como se sabe, os em-
o rádio carioca (pelo menos!) estará ameaçado
pregados em emissoras radiofônicas pretendem
um aumento de salários, argumentando que per- de completo silêncio, com a paralisação de suas
cebem ordenados baixíssimos, incompatíveis com transmissões, até que os donos e empregados das
o alto custo da vida attial. Nada conseguindo com emissoras cheguem a uma conclusão.

/•-.:.¦•

Disse-me-disse Condenável! ?m mmm/

^^v^^^^ws*w\^vwww -^-/X
Os leitores se lembram, por certo, tagem agora apontasse Francisco
da reportagem, há pouco saída, onde Carlos como superior. As circunstân-
era feita a pergunta "Quem é o me- cias operam muito nesses casos, e,
lhor, Francisco Carlos ou Jorge Gou- afinal, ambos são ótimos cantores,
lart?". A referida reportagem se li- excelentes amigos desta revista. En-
mitava a estampar as opiniões ouvi- tretanto, a par disso, aconteceu o se-
das. Depois da idéia executada não guinte:
seria lícito nem honesto deixarmos de
publicar os resultados, por sinal fa- Francisco Carlos encontrou-se com
voráveis a Jorge Goulart. Dissemos, um dos nossos redatores e informou
contudo, na matéria que essas "en- que Afrânio Rodrigues e o maestro
quetes" refletem tão apenas um mo- Ercole Vareto tinham dito a êle que
mento, nunca significam que um seja não haviam dado nenhuma opinião
melhor do que outro reaJmente. Não na referida reportagem. Entretanto,
seria mesmo espanto que outra repor-
Afrânio Rodrigues manifestou seu pon-
to de vista em presença de Germano
e o sr. Wallace Láus, na Rádio May- EM
Falando Mais Alto rink Veiga. Uma e outra testemunhas, MARAVILHOSAS
CORES i
a Guanabara aliás, prontificaram-se à confirmação.
O maestro Vareto, por sua vez, inda- CLARA - MORENA - OCRE
Comemorando a instalação gado pelo nosso redator-chefe, não CINETAN - BRONZEADA
do seu novo transmissor, a Rá- se furtou à opinião que evidenciamos
& PRAIATAN - HAVANA"'
dio Guanabara ofereceu aos cro- naquela reportagem, respeitando até
nistas, dia 8 passado, uma gran- as vírgulas de sua frase. Não quere-
de feijoada, pontilhada de cor- mos estabelecer polêmicas. Pelo con-
dial bate-papo e planos de fu- trário: vale-nos a convicção de abso-
turo. Carlos Brasil, diretor da GRANDES
PRC-8, foi o anfitrião perfeito,
cercando os colunistas radiofô-
nicos das maiores gentilezas. A
luta honestidade profissional que sem-
pre guiou nossas atitudes. De hoje
em diante, até que os senhores Afrâ-
nio Rodrigues e Ercole Vareto des~
3 REPORTAGENS!
feijoada esteve esplêndida, façam o disse-me-disse condenável, a AS CANTORAS DIZEM O
emoldurada pela paisagem de • QUE PENSAM DE EMI-
REVISTA DO RÁDIO evitará colher
fios, válvulas eletrônicas e an- LINHA BORBA!
opiniões de ambos, temerosa, natural-
tenas: o almoço foi no local do
....;' . mente, que seus autores fujam à rea-
próprio transmissor, em Bonsu- lidade das coisas.
AS"LOUCURAS" DOS A
cesso. ARTISTAS DO RÁDIO!
^
LUIZ GONZAGA APRE-
• SENTA SUA FILHA, A
SOFRE DE ASMA? RAINHA-HERDEIRA DO
Se a tosse © atormenta e exige do seu organismo um esforço sobre- BAIÃO!
humano, produzindo ânsias, asfixias, e ruptura dos vasos capilares evite
chegar a esses extremos, tomando algumas doses do REMÉDIO RJEYN- E UM MUNDO DE FOTO- a
GATE, as gotas que dão alivio imediato nas tosses e bronquites crônicas GRAFIAS E CURIOSI- *jt
ou recentes, secas ou com catarro. Um único vidro do REMÉDIO REYN-
GATE é o bastante para desobstruir as vias respiratórias, normalizando DADES, NA -
a sua respiração, dando alivio e bem-estar, porque o mucus é dissolvido.
Quem tem bronquite encontra no REMÉDIO REYNGATE a sua salvação. REVISTA DO RÁDIO
Freitas. Não encontrando no lo-
Em todo o Brasil. Distribuidor: Araújo"Mendelinas",
cal, envie, pelo endereço telegráfico Rio CrS 30,00, que
remeteremos. Não atendemos pelo Reembolso Postal. Não percam!
Reserve o seu exemplar!
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rr-.íi

¦ -
DALVA DE OLIVEIRA FILMA EM PORTUGAL!
Dalva de Oliveira andou por quase toda a Europa, ganhan- WW9A
Esteve,
éo o aplauso de platéias de idiomas e gostos diferentes. etc.
primeiro, em Portugal. Depois à Espanha, França, .Itália,
Retornou, então, à capital luzitanà, atendendo aos insistentes e pe-
a
didos do povo português, que desejava de novo aplaudi-la x*x >s>x •>*>>»> " '-.;¦'¦;:-;-"- ~- • - - ^™*
um
nossa música. Lá assinou contrato, inclusive, para realizar ^,m,™,..,.,.....,;.,, ,,.... ... \. .
filme, ao lado do cantor Alberto Ribeiro. A película chama-se
"Rosa de Alfama" e tem a produção a cargo da Lisboa Filmes. ^ I I ít i : ^
Ra-
Tudo isto Dalva de Oliveira mandou dizer à REVISTA DO
encon-
DIO, em carta redigida no London Hotel Savoy, onde se X,l"X,.*.'v".'',X'.*
'•'•X¦Xv.X•X'X^^••X•X^^^X•X¦X^^••X•X•Xv.X•X.*X^v.X\^v.v.Xv^
or-
trava até fins de Junho, gravando melodias com a famosa
"¦¦"-'¦'.•X-X*'"'* 'X X.'; XXX
'•¦•'.•;•'.-'.•X--¦'•'.-; '••'¦'¦ ¦x>^'Xx/x^-/V'x-/
a ex- ¦-..•¦.•••'•.•.¦. :>'.'x->--
.*•'•¦•.•-•.' ••"•'. ^^^^^•^^^^^^^^^^^^^••,^^v.^^^^^^^^^^¦.^^^^^^^^^^^¦^^^^^^¦^^^^^^^X^^^V.V.^1
questra de Roberto Inglês. Antes do filme, entretanto,As fotos <<S>>X">«'^>x^^^v>Xx
rainha do Rádio cantaria de novo em Paris e Venesa. xx^'-':^'<x>^:^>':::':;x:ix'w
- 1/:
de artis- -Í'V
que ilustram esta página mostram-nos Dalva ao lado
tas e produtores do cinema português, logo após a sua assina- ¦ ' r
tura no contrato de filmagem. ;'/Xi.X,l,///.;X;.x-.*'.X-'.-X>XV.Xxi->/>,Xx I-.-V'.'-f-.-.X

Jf... .:•'¦'"¦. ¦;:y•:.:;,'.;¦?".^"¦• : :||ii':::; ¦>'?-

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REVISTA DO RÁDIO
 :i \ • -: r

CADA CABEÇA,
f S À 8 Â OEMPOI •*\^;>i^HjBftfl^L4^V'vHj|jÉfe\

CADA SENTENÇA
Wamv
¦M ^^ jae émmm
^mm*. _-__._^_^_fc_ _^_^ ^__H

*__p

Ivan .de Alencar, de tanto comer

gato já está ficando com cara daquele
bicho. Nâo me admiro que êle passe
a cantar miando...
(Aracy de Almeida, na redação da
Tupi).
*
Você sabe onde se acha o Código
Brasileiro de Radiodifusão? Na ga-
«
veta...
"Diário do Povo").
(Rod. Júnior —
*'
A poesia deveria ingressar no rá-
dio bem tratada e nos intervalos das
novelas gritantes e humoristas esta-
fan^es.
"O Dia").
(Dig. —
*
A Rádio Quitandinha, apesar de mi-
nha paciência em procurá-la, nunca Nasci, aqui mesmo no Rio, num
Seria dia 10 de fevereiro, que não está
fci ouvida em meu receptor. artística ini-
longe, Minha vida
uma estação de curtos períodos de ciou-se no teatro. Do palco pas-
irradiação ou de atividade irregular? sei-me para o rádio. Estive na
"Diário, de Notí- Rádio Clube. Depois, Rádio Ta-
(Aloísio Rocha — moio — onde permaneço, vivendo
cias"). personagens de novelas. De pre-
ferência, interpreto os papéis de
ingênua, inclusive de heroina numa
Bill Farr tinha razões para concor- série de radio-teatro de aventuras,
rer ao certame do Rei do Rádio: E' de grande prestígio com a infân-
w^^Sí o noivo da Rainha Mary Gonçalves. cia. Sou casada e um dos meus
"O Mundo"). nomes — fora o artístico — é Lew-
(Borelli Filho — kowcz. Já descobriram minha
identidade? Aguardem a solução
exata, no próximo número da RE-
VISTA DO RÁDIO.
T-
*
0^ _^^"'*Vk^^_l^_______i^ •
SOLUÇÃO DO ENIGMA. ANTE-
pro, vendo e wlTm RIOR Babi de Oliveira

roço clássicos e &**Í*°OÍ

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populares R. São
Jttil^ 67.
ef. 42-2577
Wi K$k ^H
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t ENVIAMOS PELO REEMBOLSO POSTAL.
res, 168-1.° and.
 «W ¦??¦-&¦ tf*T W-II.V
j,
í > Leônidas Autuori, marido , de Tia
de via-
|!chiquinha, ganhou um prêmio
e quando regressou ao
|! gem à Europa
li Brasil foi contratado como o primeiro
f! maestro da Rádio Tupi.
li
<>
O primeiro locutor esportivo que o
veterano Ama-
| Brasil conheceu foi o
![dor Santos, na Rádio Clube do Brasil
!|e, muitas vezes, interrompia a irra-
¦
!|diação de um prélio para tomar cer-
veja!
\\ Almirante recebeu o seu atual ape-
I; lido quando estava na Reserva Naval,
|'em 1927, época em que também lá es-
Ijtêve Duarte de Morais.
V i;
!i
::
ü vações.
^R
O primeiro prédio onde se instalou a
Tupi, era um armazém de café, em
Santo Cristo, de propriedade do Conde
Modesto Leal. Tempos depois a G-3
comprou um prédio na Av. Venezuela,
onde hoje se encontra e que também
? fora um armazém de café...
Casa
|» Fred Fígner, o fundador da
;! Edison e iniciador das gravações
no
]! Brasil, começou sua vida alugando
dis-
<>cos e passando filmes no Interior, on-
1! de depois também passou
a vender dis-
h cos e gramofones.
Houve certa época em que as rádios
cariocas foram tomadas de verdadeiro
interesse pelos programas em idioma
estrangeiro e assim, dentro do Brasil,
REVISTA DO RÁDIO
r^^r^^rrI R^^^rrrI Rr^^. irV JB w JB^rPI
ouvíamos horários inteiros com músi-
cas e locutores de outros países. O go-
vêrno, porém fêz uma lei proibindo tal
coisa; mas hoje, além de programas
em espanhol, já se ouve outros em ale-
mão e até em idish, dialeto dos judeus.
Mário Faccini e Almirante são* pa=
rentes afins de João de Barro, o Bra-
guinha, pois ambos são casados com
irmãs do conhecido compositor e dire-
tor artístico de uma empresa de gra-
• eram refrigeradas a água e, por isso, «|
Quando a Rádio Educadora foi ven-
dida, os irmãos Sá Freire, antigos do-
nos, deram, a cada empregado da or-
ganização, dez mil cruzeiros de presen-
te, em agradecimento pelos bons servi-
ços prestados àquela emissora, além
disso conseguiu a permanência dos an-
tigos empregados, com a nova dire-
toria.
• ros de ordenado mensal!
Assis Chateaubriand, antes de se tor-
nar proprietário da cadeia de rádios
e diários associados, foi professor da
Faculdade de Direito de Recife, po-
rém fica danado quando alguém o cha-
ma de doutor ou professor. O atual
senador da República fica satisfeito
"o jornalista Assis
ao ser tratado de
Chateubriand".
Marconi, o pai da radiofonia, possuía
um iate onde estava instalado o seu
laboratório do qual enviou a energia
elétrica necessária para iluminar o
Cristo do Corcovado, aqui no Brasil.
O nome de seu barco era Electra.
Em Petrópolis, houve uma emissora
clandestina que nunca foi localizada.
Transmitia de noite discos e se chama-
va emissora da "Chácara do Leão".
,.-,
'>¦
. ¦ I
Dorival Caymmi já perdeu, vários j>
violões em suas excursões artísticas.*
Fernando Lobo ingressou no rádio pe.
Ia mão de Teófilo de Barros Filho, \
"Jazz Aca-![
com quem fazia parte da
dêmica", que se formou na Faculda- \\
de de Direito do Recife.
Já desapareceu um relógio de pare
de e um estúdio inteiro, da Rádio Tu- \\
pi, do Rio, sem ninguém dar por isso. ,[
César de Barros Barreto foi aluno;»
de Seminário, no Brasil e, como aluno u
distinto, foi escolhido para ir estudar «>
no Colégio Pio Latino de Roma, porém jj
preferiu não se ordenar. |»
Até bem pouco tempo o nome de Rá- J [
díò Tupi de São Fauío era elandesti- ] j
no, pois o verdadeiro nome da emisso- ; >
ra. registrado como tal, era S. A. Rá- J»
dio Tupan. j
*
As estações de rádio de antigamente <>
as válvulas estavam constantemente <|
partindo. Hoje a técnica eletrônica![
adota a refrigeração com ar. <|
Manoel Barcelos veio do Rio Grande
do Sul a fim de fazer um concurso
para cargo público e acabou ingressan-
do na Tupi, onde ganhava 250 cruzei- < |
Ary Barroso já foi dono de uma ca
misaria, instalada num prédio da rua |!
do Ouvidor, mas o seu negócio não du- u
rou mais de seis meses.
V ^mh^^ * RR %
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BROTO AOS 5^_A]y^S|

PHINE BAKER
TRABALHA
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PARA AJUDAR
O* -V'ii

I- *
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STITÜIÇÕES
DE CARIDADE
:'p •* ¦

*s*s*s#^#^<
.LUTA INTENSA CONTRA O
i PRECONCEITO DE CÔR: JO- 4
ÍSEPHINE ACHA O BRASIL í
tüM IDEAL A ALCANÇAR — í
X DURANTE A GUERRA FOI í
?TENENTE DAS FORÇAS AÉ- *
?REAS FRANCESAS — NA i
* SUA OPINIÃO "O MUNDO *
também irá a É AREIA MOVEDIÇA"
Jósephine Baker é um nome conhe- cidades. Jósephine
#s#s*s#sr>«fs0^#^^#^*sr*
Montevidéu, Lima, Santiago e final-
-#S*S#S*S**#*Nr#N#N#S*
cido em qualquer parte do mundo, co-
nhecido e admirado, por todos aquê- mente Buenos Aires, de onde retor-
les para quem Parjs é um sinônimo nará à França. Texto de FERNANDO LUIZ
de vida, alegria, amor, prazer e luxo.
"preconceito de de côr", esta
. significa
coisa estúpida pela qual se pretende
Do assunto viagens, havia uma per-
aferir o valor de alguém pela côr de
Ela se encontra no Brasil ou mais gunta a fazer: Quantas vezes esteve sua pele. Verdade seja dita, que pelo
precisamente no Rio, para têmpora- no Brasil? \
de con- seu mérito e fama como intérprete da
da em uma buate carioca. A resposta foi num tom
música internacional, poucas lhe têm
Divulgou-se que- Jósephine dedicava fissão: *
sido as restrições feitas pela sua
— Esta é a quarta... Cada vez gos-
parte de suas rendas a obras de be- origem.
nemerência. Ao inquiri-la a respeito to mais do Brasil. O Brasil é o meu
melhor exemplo... Uma meta a ,al- Estas, não obstante, tem servido
ela confirmou. Acha que todos devem
cançar... para torná-la uma batalhadora na
contribuir com alguma coisa para os
desprotegidos da sorte. Brincando com Perplexos, não compreendêramos a grande luta contra o preconceito de
que se referia a cantora negra. Ex- côr.
seus gatos de raça, foi nos dizendo
plicando, Jósephine se transfigurava. Jósephine Baker fundou a associa-
seu roteiro de viagem. 3 semanas no
Rio, depois 3 em São Paulo, para prós- Era o seu assunto, seu tema predileto. ção mundial contra o precoriceito de
seguir em excursão pelo Brasil, visi- Por sua origem negra, ela tem veri- raças, côr e religião. Esta associação
tando Recife, Belo Horizonte e outras ficado mais do que ninguém, o que tem filiais no Japão, Cuba, Suécia,

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PETRÓLEO OU QUINA PETRÓLEO

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y — 19 gj^q^r.rj^^pp»
\
 MBBBMMi

8K.

Josephine Baker trouxe

uma porção de gatos em sua
bagagem. Leva-os por todo o
mundo. Ei-la, aqui, junto a
dois dos seus angorás.

Noruega, Itália, México e Estados

Unidos. Na América do Norte, existe
uma em Los Angeles e vai ser fun-
dada outra em Nova York, bem como
em Oakland e São Francisco.
E' seu desejo instalar uma filial da
'&,
associação no Rio, pois o Brasil sem-
ao mun-
pre foi para ela um exemplo
m do inteiro de um país onde o preto,
o branco, o amarelo, o índio, o Judeu,
o católico, o protestante, o muçulma-
áno e o budista podem viver Juntos em
completa harmonia. O Brasil entu-
siasma Josephine Baker. Toda vez
re-
que vem ao nosso país diz ela,
dobra sua fé de que a causa a que
se devotou será vitoriosa.
Quando Josephine chegara ao no-
tel, vinha cansada do ensaio, mesmo
desanimada." Mas logo que começou
a falar na sua causa, o cansaço de-
sapareceu, os olhos foram-se tornan-
do mais vivos, a palavra mais fácil.
?k Mostrou-nos a volumosa correspondên-
cia que mantém com os que a querem acabou vencido. Em conseqüência de
Josephine dia!, fora tenente das forças aéreas,
"¦¦¦¦¦¦',

auxiliar em sua batalha.

¦ ¦¦¦

sua luta, o Estado de Nova York vai

..¦ri;

responde a todas as cartas e toma francesas. Vimos o livro que ela es- decretar uma lei proibindo a discri-
conhecimento de qualquer nota que creveu: "A Guerra secreta de José- minação racial.
lhe é enviada. phine Baker". Josephine tem falado em numerosas mm
Por um documento viemos a saber Walter Wtnchell, famoso colunista
soleniddaes e em praças públicas.
americano, quis ridicularizá-la, mas
que, durante a última guerra mun- No dia 10 de Junho, em Los Ange-
íes, teve lugar um grande comício,
¦

¦V;tfv?ttErav
cujo propósito era melhorar a boa
vontade e aumentar as relações de
amizade na espécie humana, bem co-
mo tornar conhecido o trabalho das
pessoas de côr, em todo o mundo, no :-^&
campo das Artes! Ciências, Religião,
Profissões e Esportes e na mesma
ocasião homenagear Josephine Baker
por seus ideais e trabalhos neste sen-
tido.
r
A essa altura, a entrevista Já du-
rava mais de duas horas. I
A artista deveria atuar dentro em
pouco. Pedimos desculpas e licença
para nos retirarmos.
Acompanhando-nos até a porta do
apartamento, Josephine concluiu:
"Estamos num mundo de areias mo-
vediças, onde as coisas mudam da
noite para o dia e não têm consis-
tência. Precisamos cada vez mais
amar ao próximo e tê-lo como irmão.
Deus me deu o poder de ajudar as
pessoas; nada mais faço que cumprir
esta vontade de Deus, à qual todos —
poderiam ajudar"...

^B BP^ri':'*'*'v:V.v:* vV :*'¦'•'****v^
^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^K^'y>yyyyyy^yy-yy^^^^ Josephine Baker ao natu- ;í
ral, sem pinturas, é assim.
¦*'.'•
^H HPv'•¦•'•¦.'¦:*'.•:*'¦'•

9^ ¦

'"¦'»- ¦¦''.''.¦•>¦¦'"
TOgfóraK£j£ls& V ¦
^SJvS&scvíBi•"'' *¦*.*•*•**'*¦'•'.•.'.*:¦''*'•'.*".*.**¦'*-/"¦!'**•*"¦ *•*¦'.•."•*•"*.•*¦ .¦¦'¦"¦*"•'¦'.*.'"•¦*¦""•"•*•'.•.''¦*•¦'*•'".•.'*•*"¦"•"**'.•*.•".¦-'"•'•*••¦.¦.'•'•'¦ i*:,"*:'*":*«".*x*:*""***'.**.'.'¦"*•"•'¦ :****'*¦*
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"X." '• '*'

Wê$É_w$________\^^ .^^MA^W^V^»^^^^^^^^^^1

Depois, digam que sou birrento.

Através da Rádio Continental, es-
BBnWgBRO^'''-'''-'-'-'''''*y'':'''-'^
K8EM*:<':-
BH 8 |'
-:-:'>^xxX\X-X-XvXvX-X*;\\\\\\vt*!»^B flcSasQ 1 WWzk
tava apreciando o desenrolar da
festa caipira da ABR, quando o
vereador Paschoal Carlos Magno
falou ao microfone elogiando o ca-
ráter típico das tradições revivi-
B88_i _wkX.yy.^^
das no ambiente. Passaram depois
™1 ÍBrBHB B&X-X-'- X •-v''''v/'v!*I\\^ ___M _¦ o microfone para a orquestra que
naquela horinha de brasilidade es-
tava tocando um bolero. Ora pílu-
Ias! Vamos vaiar e apedrejar: —
Fioooo. Doímm... Doímmm...
__Efé&ÍMfWlWl^
*
Espetáculo maravilhoso, Solano
Trindade apresentou ao público ca-
rioca, na véspera de São João, no
palco do João Caetano, com o seu
Teatro Popular Brasileiro. Espeta- Deus me livre, como canta essa
culo folclórico digno de nota, ape-
NOSSAS LEITORAS * sar das deficiências com que se
Dircinha Batista! Ouçam o progra-
ma "Recepção", toda quarta-feira,
vem debatendo a organização. — às 21,00 hs., pela onda da Rádio
Senhorita Izilda de Faria, Vivôooo... Clube do Brasil, e me digam de-
residente nesta capital. • pois se ela põe ou não põe todas
A Prefeitura cedeu o João Cae- as estrangeiras juntas, no chine-
tano para o Teatro Popular Brasi- lo! — Vivôooo...
leiro realizar um espetáculo, fican-
do as despesas por conta do refe-
TELEFONES DAS rido grupo teatral. Caso fosse co-
brado acima de dez cruzeiros o in-
Dona Helena Gonçalo, a senhora
está feroz, hein? A senhora já está
gresso, teria o grupo de pagar aos
EMISSORAS * cofres municipais a quantia de
fazendo parte do elenco da Nacio-
nal, que é que quer mais? —
três mil cruzeiros. Prometeram Fioooo...
Club do Brasil 22-1995"! talões para as cenas, e \ um boi
Continental 46-6419 Z para a apresentação do auto do
Cruzeiro do Sul 22-9834 <> "Bumba-meu-Boi". Na hora H, na-
Dona Amparyto Reys, não sei se
$ Eldorado 43-3584 \\ da tinha sido providenciado. Em- a senhora é dona, ou é apenas di-
«[Globo 32-4313 <> quanto isso, a Comédia Francesa rigente dessa buate. Sei é que a
j>' Guanabara 32-8199 \\ estava no Municipal com a cadeirg senhora faz e desfaz. E' a dona da
Jornal do Brasil 22-1519 <. a trezentos cruzeiros. Só vaiando: bola. Olhe aqui, D. Amparyto, vê
Mauá 22-4960 \\ — Fioooo...
se sobra uns míseros trocadinhos
Mayrink Veiga 23-5991? • para contratar um pobrezinho de
Ministério 43-3484 Dalva de Oliveira lembrou-se fi- um artistinha brasileiro. Com êle
Nacional 43-8850 nalmente de minha Rua, enviando a senhora economizará passagens
Relógio Federal 23-1577 um cartão carinhoso. Está em e estada. O Brasil fica aqui mes-
Roquete Pinto 22-8174$ Portugal, onde filmará "Rosas de mo onde a senhora tem a buate.
Tamoio 23-5092 \* Alfama". Um viva brasileiro para Mais uma vez, a senhora não es-
Tupi .... 23-1642 <! ela: — Vivôooo... capa: — Fioooo...
j.Vera Cruz 43-1624 J|

DISCOS DO MUNDO INTEIRO

ENVIA PARAO BRASIL INTEIRO

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PEJ.0 REEMBOLSO
AÉREO E POSTAL
PECA CATÁLOGOS E
INFORMAÇÕES

ABERTO
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Apresentação Poses de
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* BÁRBARA NORTON
WAHITA BRASIL

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X-X-X-X-Xv.-X\^x>X*X-X-X-X-X-X-X-X-X-XvX-X\£u.w.:^
I ¦:::::-S:':::'-::::::::':'<::::w

Bárbara Norton, poetisa e jornalista, autora

Radio
de "Apassionata", é a última conquista da do ra-
Nacional. Mais "Mundouma inteligência a serviço
dio brasileiro. de Arte" é o seu progra-
ma, que leva ao microfone destacadas figuras do
mundo literário, social e artístico.
Bárbara Norton é mulher sinônimo de vai-
dade, graça e elegância. Aqui a temos abnlnan-
'•¦•X:vX::'-::!:l:i:iW
«a

tando nossa secção e trazendo-nos duas mteres-

santes sugestões. Um corpete em veludo preto
que deixa os ombros nus. E' todo abotoado a um
mterte-
lado e tem a contorná-lo uma meia abaenviesada
uma farta saia
lada, combinando com "bric"
num tecido fosco em tendo num alto la-
vrado em alto relevo branco galhos de folhagens
exóticas. Duas esguias e belas sandálias emne- tecido
gro. Além da estola-echarpe, no mesmo
da saia.
. flagrante poderemos admirá-la num
No outro"siroco"
"soirée" em negro de linhas sóbrias, ]USto,
aberto na frente, deixando que apareçam tule as san-
dálias em negro e dourado. Babado de so-
extoordina-
breposto dá um ondulado e graça"toilette
ria ao modelo. Completando sua , alem
do clipe e brincos de platina e brilhantes, luvas
longas negras e sem agasalho preferido, como nos
disse Bárbara. Seu amuleto foi presente de uma noi-
Carlos Moreira Houbel:
vado de seu marido "vison". ¦11
riquissima estola de ¦¦•:

¦ . • v

Nas duas fotos desta página, os encanta-

desta-
dores modelos para a tarde e a noite, Norton.
cados na graça e beleza de Barbara
á
 ' '¦'.': ¦¦&¦ "'

__Bh___J______S__
_~.~ -^ À^3 WS *» ¦
m^m.^Êm. ^.^^mmÊm^m

Wifk~yétofrdb£ll(K
Escrevam para Sandra — "Con-1
\<,sultório
dé amor" —- REVISTA1»
|;DO RÁDIO -- Rua Santana 136 — \\
Z Rio — e aguardem, aqui, as res-í
> postas às suas indagações.
HÉLIO — Continue assim e verá
que bem vale sua boa vontade. Se
gosta dela e não deseja perdê-la, tra-
te de ser como essa moça deseja que
você seja. E só terá a lucrar.
DALILA SEM SANSÃO — Você está
doente. Essa morbidez revela que de-
ve procurar um psicanalista, sem de-
rriora. Isso não é normal, querida.
Não se aflija. E não se esqueça de
dizer toda a verdade. Em breve será
um» Jovem sadia e apta para ser
feliz.
GALEGUITA — Você teve a culpa
e o reconhece. Não se tranque em
seu orgulho. Seja feminina e procure
esse rapaz, sem orgulhos tolos. Está
em tempo e tenho certeza de que se
dará muito bem, se seguir este meu
conselho.
E' PRECISO TER-SE BOSSA! ^^S^SS^SKfS*********1*****^*****^**^*****^
Não se espantem vocês com o título... Vimos apenas transcrever aqui uma
conversa de lotação.
Sabe? Há livros especializados em ensinar a gente como prender o bem
amado.
Qual nada, menina 1 — dizia a outra * bonita morena. Só esforço
pes-
soai. No amor é como no samba: é preciso ter-se "bossa", ouviu? — E para
"bossa** "sex-apeal"
nós em amor é como o dos norte-americanos. Em todo
caso, guardo sempre comigo a oração baiana, "tirada" em terreiro de can-
domblé.
Felizmente, para a jornalista, a garota sabia a reza de cor. E recitou
para sua amiga atônita: "ó minhas nove alminhas de força superior. Três
morrestes enforcadas, três morrestes afogadas e três morrestes com ferro*
frio. Daí três arrancos, três solavancos, três trancos no coração de Fulano
(aqui, o nome da "vítima"), para que não durma, não coma e não sossegue
enquanto não estiver louco de amor por mim!"
Grande esforço o de gravar a "mandinga" no pensamento, para agora
reproduzi-la, a título de curiosidade. Quanto ao efeito, que tal será êle?
SANDRA
SILVA — Pelo amor de Deus, não satisfeita. O amor que dedica a você
faça infeliz esta mulher que lhe tem nada tem que ver com o sentimento
sido tudo na vida. Sem. a presença do maternal que ela possui, da mais lou-
filho, ela não pode estar inteiramente vável forma. Ao contrário,
mais você não se imiscuir nesse quanto
ca-
rinho tão puro e natural, mais e mais
m. m> m .i _¦¦¦¦>.. , _ ., -,.,^|un^|^_<^ ~
_ —-* — -|~»*|-it_jl
__
ela o amará.

LUSTRES de CRISTAL • FEROZ — Se você continua a se la-

muriar assim, está arriscado a per-

R
««i"i««iiii"immiiiii.iiiiii«imiiwiiuiii.UM^ der, senão o amor, pelo menos uma
lUiHUiUJI]«ltl_Ullliill]llliiiiiiiinimuli»l|[i,lll|f
atenção terna de sua companheira.
Você tem razão, mas o lar é um re-
_Rt*^iFTjflv canto que deve ser revestido de cal-
ma e não de espinhos, como os qu©
você tem criado com suas lamenta-
ORNAMENTE A SUA RESIDÊNCIA ções. E' só isso. Faça um esforço e
tudo voltará a ser como dantes.
COM UM LUSTRE DE CRISTAL POR •
REGININHA — "Lago que a brisa
UM PREÇO POPULAR. H
mm?
encrespa e que já se julga oceano"...
Sabe lá você o que é amor, com tre-
-XX ze anos? Garota linda, é cedo. Falta
* muito ainda. Sei que me odiará, mas
neste consultório só são atendidas'
crianças de 17 a 70 anos. Estude mui-
Com 3 luzes Cr$ 1.390,00 to, cresça e apareça. E perdoe-me, s©
puder, queridinha.
„ Cr$ 1.410,00 i<
„ l „ Cr$ 1.620,00 ROMANCE LOURO — Em absoluto.
„ J Cr$ 2.035,00 Seria uma terrível tolice. Mantenha-
•••• Cr$ 2.655,00 se assim. Não deixe de comparecer à
„ 1° festa, mas não se humilhe mais
Crt! 3.350,00 Quando há culpa, a mulher deve ser
submissa. Mas tudo tem um limit©
Lanternas, fechadas em contas e com pingentes Tchecos, e você tem de zelar por sua diani-
apliques, candelabros lustres de bronze etc. %_ dade.
Aceitamos encomendas para montagem de lastres de
classe no modelo ao agrado do cliente, para qualquer parte NANI — Absolutamente, lindeza.
Gosto de fazer comentários no Jornal
do Brasil. em que trabalho, de criticar e louvar.
Compre no mais antigo importador e montador, pelos E' redação construtiva e interessante!
Mas posso afirmar que dar conselhos
menores preços da praça. de amor é bem gostoso, principalmente
quando a gente está dividindo com o
LUSTRES VASCONCELLOS LTDA. nosso coração as apreensões alheias
Custou mas chegou a hora de sua per-
RUA SANTANA 77-2.° ANDAR. S/206. gunta ser atendida. Ninguém ficará
sem resposta. Questão de paciência,
(quase esquina da Av. Presidente Vargas) apenas. Não acredite no que lhe dis-
TEL.: 43-4694 — RIO seram, sem que possa constatar ai-
guma coisa. Você está vendo fantas-
mas, pois tenho certeza de que seu
*£l^^^££^^^^^^^^^^^^**^***m*mt f^0^0^mmmmmm0.
marido gosta tremendamente de você.

16 — REVISTA DO RADIO
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"CASA
UMA VISITA À
GRENOBLE", TRADI-
m
CIONAL ESTABELECI-
MENTO DE PELES,
* LUVAS E BOLSAS
' H£iÍBl

Nesta página, dois flagran- da de amplas e luxuosas instalações,

¦ ; !'.-^^-í-!S^^ffi

tes da intensa atividade na leitoras, para sua economia de tem-

aparelhada com todos os requisitos
"Casa Grenoble", vendo-se po e dinheiro, indicando o estabele-
y cimento que, no gênero, mais vanta- modernos. Dispõe a loja de cabines
empenho desse estabeleci- espelhadas para provas de peles e
mento em bem servir? à sua gens oferece.
secção destinada ao fabrico de Casa- ¦,:: III
distinta clientela. Trata-se da "Casa Grenoble", situa- cos de Peles, Luvas e Bolsas, onde
^,da à rua do Ouvidor, 128, 1.° andar. operários de comprovada capacidade
'.'¦*?£¦¦

Ao chegarmos a este estabelecimento, técnica trabalham sob a direção de

REVISTA DO RÁDIO, especializada ;notamos um grande movimento de mestre de fama internacional.
.¦-:¦•

em informar fatos do rád^e^^^a ;^rèp}ueâ^sf predominando o sexo femi-

nino, onde elegantes senhoras e se- Continuando, o nosso entrevistado
artistas, apresentará, nesta-página; ai- ':'$Á
lei-
•ghoritas para ali convergiam. declarou ser a firma composta de dois '¦>$$

go diferente dediçadci '¦às, ^distintas iM

..-,,-/.'V/-. ..",•":¦ :J
toras. . v;y.-. -'".•:•
Trata-se de Peles, Luvas e. J&lsas.
Com a chegada do inver^n9^^^pf>rf- dial mente pelo sr. Benjamim Szezu-
um pouco fora de época, ;'fpi^^|cSn^;; .
vidados a visitar uma das:casa^;qij^;j
negociam cóm arti||si|tr^|^^^^y '
sócios, sendo éle, Benjamim Szezupak
.Apesar- de estar a loja 'regorgitari- e seu irmão, Elias Szèzúpâk.
'te.
dÇ^eguêses, fomos/recebidos cor-
Com; i(hia equipe de técnicos e pro-
um dos proprietários da firma.
pak, fissinonaís-na confecção de peles, lu-,
> Nessa, qçasião, tivemos o ensejo de vas e bolsas, .fundadores há anos do
visitar SlÍ|as as dependências da loja, notáveK estabelecimento, colaborando :'¦¦¦ '/ !'3í*

^ão, onde pudessem.o^;:exa^;iitxar^É^ftS onde verificamos estar a mesma dota- com os dirigentes;da firma, lhes pos-
tificar, às nossas , lindas: éelègan^^
¦¦ '.:
,-;"1',, .•,¦;¦:',•.¦ -5 ¦ ¦¦'¦¦¦¦¦¦ .\ ¦'• : í ¦'¦ '•':'-* ' sibilita imprimir uma diretriz de bem
f. : \$&#&ffl- mercadoria,
v
'••,• •!•__/ '• '¦'••;'•'
^^
-'^ servir, oferecendo boa
bom acabamento,-garantia eP ainda,
os mais vantajosos preços da praça;
ao
B» pois os seus artigos são vendidos
ao
público; diretamente da fábrica
consumidor.
\^^^>-^^: H 11111 li y L' ¦ fÈÈ. í Wf^^í-^^^i M gjPPJ l&llapv ^PfP i^Pi*^^SPç?Él
do se-
angariando a simpatia geral
i;Càsa Grenoble" pos-
,xo feminino^ a-
sui, atualmente, uma das maiores
s_l^rçi§É_è«^ ít*v"" '"'B —m^mm}»»»^ „_SS_B_rÍ0v'-^';'
clientelas: no gênero, dentre senhoras
W?__ ^^PVSml 8S88_t_____ 88_$8 Wm 9 B5P^'::x:::vJ_B ¦^yw-x::x-"íxS_S^!;ix-M E__P^:;:;:;:::: e senhorítas, modestas e também de
destaque da .fina sociedade carioca,
\vv.; i|: .•.•:¦••;•:;» ;^^»k: :::«H_X:^^ % fia __&:Xffl _S9 K^:?_^v>:':::*^'>v:::: &¦:•« E __S7xv.vx-:--x.x:-
^ #_isp^ merecendo, ambas, a mesma dedica-
_ ^^JT^x^^^^s^iiK__8_siii^iii^___fflr^ ção e preferência, dando-lhes a
mes-
ma garantia, seja em mercadoria de
xwxWfcíi. & ..:¦:• • ^w^^à8c^<S«:-yK*<5»^__k-;
~ffl
^^_^_^____HWP::'Xv?^x:':ic_^x^__£^S^^wK^V'•;•:¦:•:•:•;•:•:•._*&..: pouco ou alto valor.
:iíÍS 1_Í_M#^^ x^Kàii_Í _^^ x^^
Depois de fotografarmos alguns as-
pectos da loja e oficinas, nos despe-
x <^^^

dimos, não antes de solicitarmos ao

senhor Benjamim Szezupak, nosso en-
trevistado, uma deferência especial
nos preços para as leitoras da RE-
VISTA DO RÁDIO, quando nos res-
pondeu — Naturalmente!
— 17 —
RF.VISTA DO RÁDIO
 ¦-:¦•:.'¦'
.Í^-**iUf4»»í_Es^«^?StSM' V!^,-Zim$$SSi!X :y.**&à^U*t**mW\^*rw"*V^*"'^X-*

VITÓRIA DE HÉBER
•xSBJfeygB BK'','''''X*''''*'-*'*-'-i-^B^HBEàÍ^HBP^-'>^B8 B_?v5cy-^^mS^" -TB My^vX-^B ^B

DE BÔSCOLI NAS
¦ r^^^^^^^H^^^^^BSjMÉ_É_^_______________^_i^^^^^KSMfc*'^fe*3 Qpftft^WJMÉ^^y!*Ã*'-^^^B**'**** *"*t****.*^g_lE^^5^5HfTWF y^*-*-*-*^'"^'St^TtSBSQQQPHliTnnnfft**"^**!J^v?^^S'* *^^"l^^^SS

ESTATÍSTICAS do IBOPE
++++++++*+++++++++
: ¦¦¦' |í.;7ífei7i.: A

fi ! >;i/ Héber de Bôscoli foi avisado, pelo Instituto Bra-

— o IBOPE
silelro de Opinião Pública e Estatística
— que os radiouvintes classificaram seu nome na
lista dos campeões de audiência. Já considerado o
]
!
"Campeão dos Auditórios", Héber recebe mais um
título, o de "Campeão dos Ouvintes". As preferên-
f. gr' cias em torno de seu nome vieram em conseqüência
dos programas que êle apresenta na Rádio Nacio-
"A Felicidade Bate à
nal e na Rádio Clube: o
"Trem da Alegria",
Porta" e "Museu de Cera", e
7'-v üí
,'.L
respectivamente. Como é sabido, Héber tem lançado
programas e idéias diferentes em seus cartazes
"Trem
na-
'W^yW^yW
w _!_*
WS:-»:-:
KvwKíSíí
quelas duas emissoras. Ainda agora, no da
Alegria", maquinista' movimentando cer-
tames pitorescos e repletos de prêmios como
"Clube dos Comodistas' Rainha das Em-
"Os ouvin-
pregadas". Repete-se a frase popular:
tes preferem os programas de Héber de Bôscoli,
pra que discutir com os ouvintes?" -.;s:;xl

' :_¦ H_i_w:":!ffi'x:^v&

fl^^^^^H ' -9 JB^.íS^ÍSx>'7:'x^

__¦ ¦ xfl ___b^^A"í?>ãWÍ!%íx¥ííx' ¦¦•¦íÃ¥i

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WÊÊm íini fl Hni ::ix-x-.----5

^íoSxívií:
fl K^Siix^^?^:»

Nesta página: Héber junto a íâ

Dircinha Batista, Sérgio de Vas-
concelos e o deputado Luthero
IPl Vargas. Em baixo: Héber e Jorge
Cury. Ao lado: êle e Ademir.

• :í ..
 .::.,.'..:. *,,U.K.Te„UK*1K>

|n ir/'

ELVIRA PAGA
c?yxtr<>x'?X'?xfl'X'X'VfoT3RR^yi'jiÍMttR^
;X;XvX;X;X;.;.vv/;yX-^MR RBjWfcvX;'. XvX^kwoBÍ
ivXvX^x—ivX-XxX'^»» J5WRltey*-*:*:** Ã''^ff (Sem emissora)
AwjwjwjwjwjwJj^BB^ i-x*x 'Xy x^x v.v<ffi Êle não pediu demissão, foi i

obrigado a demitir-se. Na si-

tuaçâo em que êle se achava,
foi uma boa saida...

:..x!"i

• •vSH HE"**i":*'X'x**'"^ C-*

LUÍS MENDES DIAS GOMES

i/i
(Clube)
-
1
(Globo)
Era necessária. O homem é um ótima, pois êle é um débil
louco, pois quer acabar com um mental, que pensa que a polícia
dos direitos do homem: o direi- pode resolver questões sociais
to de amar... com pancadaria.

jr^^^^^Bj^^^BH^^^HBrr^rhbc^'^'^ SSÍSíSííííí:
¦ í

Ha«aB8^re»-X-x-x-v.:y.y.y.xXvXy^^ A pergunta da semana:

1 K:xx<^;iàÍÍíÉIB
w^mmSSm WÊêmm^m RÍÍ^:::::W:*!fx<x8SÍ^8
H

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, »< LUZ DEL FUEGO
dó* Cfimittáâto OLGA NOBRE
V
••T \-:~\
: .•: (Nacional)
(Sem emissora)
' Medida formidável. A mora-
Maravilhosa. Um homem que lização é coisa muito diferente
persegue e espanca mulheres da violência; o que não.enten-
',
V-
não deve ser demitido, mas sim dia o Comissário Padilha.,,
fuzilado...
»?»?ÍÇí.XWKCMÍíííJK?-í5f5SSíÃív'SÍS
IDA GOMES
;

(Tupi)
Não posso dar opinião, pois
i^^^^i^HRHpí .^^Rx^xx^il acabo de chegar de Londres e
não estou bem a par do assun-
$&£&&x*x^^
to para discuti-lo...
xx£*sraHB^

:^wBr1Í^§S^»^B^^^I *X;XvX;XvX-X-X-X'X*X-X*X,XvX,X*X*X,X,X\ra

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¦vMKi'^RRRRRJfc*?«yKHJRRRfpoiS^^ |£x*X'X"X'X
XjRjfRRRRRRjg.X«ySSpoqjaRaBwSwBSaBBoS JsBfiflHHoH WKvX*X*X*

%v'v.VvK*Xv;Sí ?3ffi R^JWT^Ã^^^^^^^^^mÈ:-:-.'

/.¦^RRTx^ix^x^^f.x^^^^^raR^^U^KL:::
•XvÍRP' RBM§SviB%qHv9JEB RR

DARCY CAZARRÉ SÉRGIO ERICO

(Nacional) (Globo)

Para nós, velhos reumáticos, xS Irsl E'-?w:'^.§^Í ^'¦¦¦' Lamentável; pois sei por ex-
não tem qualquer interesse a periência própria que êle nao
demissão ou a permanência do *"X*~'-'*''^^^RRjlfB|RfiJB
fêz metade do que dizem e o
Comissário Padilha. acusam de ter feito...
-19-
REVISTA DO RÁDIO
 /Vi*j ___*dH_fl_in__H___B________________ __H____I ______________ PV^^
como Orlando Silva, o mais popular
de nossos cantores. Enquanto o tem-
da Praça
po vai passando a emissora os
Mauá trata de ir substituindo
maiores por cantores de porta de bo-
teca. Saiu Orlando e quem ficou na
lugar dele?... Saiu o Gilberto Alves ©
agora se fala na saida de Nelson Gon-
va-
çalves... Fracamente, vamos dar
lor a quem tem.
tituem de vez em quando, no Pro-
OS PAPAGAIOS ROU- grama de Calouros? Êle pode ser dou-
— José, Guimarães Amorim
Rua Tenente Possolo, 12
tor mas é um doutor das Arábias. No
COS CONTINUAM domingo em que êle voltou à ativida-
São Paulo.
de estava tão nervoso que chegou a
Volto a falar sobre os programas da
Rádio Mauá, principalmente o detes-
ofender os calouros, dizendo que ha-
via guardado "as caras" deles. Ago- POR QUE NÂO
tável Prelúdio da Hora do Pinto, que
deveria se chamar Prelúdio da Hora
ra pergunto: Isso é vocabulário para
um doutor? Cara é de animal e não VAI REZAR?
dos Pintos Descarados, pois os qua- de criatura humana.
tro animadores são quatro palhaços, Dulce Helena de Almeida . Por que a Aracy de Almeida não
todos falando ao mesmo tempo, er- Rua 7 de Setembro 304 vai pegar num rosário ou então la-
rando e dando uma demonstração hor- Estado do Rio — Petrópolis. var vidraças? Olha que está na ho-
rível de falta de organização e tino. ra... E a Dalva de Oliveira, que his-
São quatro verdadeiros papagaios tória foi essa de se casar? Não acham
roucos. VAI TRATAR DE o noivo dela um grande
"bocó"?
Wilson de Lima Paiva Elaine Beatriz
Rua Taturana, 292 —• Apt.° 202 OUTRA VIDA Rua Olavo Bilac, 75
Vicente de Carvalho. Curitiba — Paraná.
Francamente, a Eliana Já devia há
muito ter deixado o cinema. Tenho
POUCO NOTADA acompanhado sua carreira, quer no UM DIPLOMA PARA
rádio, quer no cinema e acho que ela
Dulce Martins está trabalhando
magnificamente na novela "O Direi-
não dá para isso. Na fita "Aviso aos
Navegantes", ela teria que imitar uma
PAULO ROBERTO
to de Nascer", fazendo o papel de mulher embriagada mas não conse- "Paulo Roberto que é doutor em Me-
Isabel Cristina. No entanto a Nacional guiu. E' mesmo um fracasso. Antes, dicina, deveria agora, depois de tan-
não está lhe dando o necessário des- mil vezes a Adelaide Chiozzo, que é tas vitórias no rádio, receber também
taque. Por que será que a Nacional muito mais artista e simpática. um diploma da ABR porque êle é o
não faz maior reclame de sua gran- Darclay Solange Werneck Lustosa melhor, mais culto e mais ' destacado
de intérprete? Aristides Lobo, 237, apt.° 401
Margarida Silva Rio Comprido — Distrito Federal. produtor do rádio. Por isso a Associa-
Rua Arapá, 609 ção Brasileira de Rádio deveria pre-
miar o esforço de quem tanto traba-
Distrito Federal.
PORTA DE BOTECO lha e dignifica o rádio."
Francisco de Melo
ic
DOIDA VARRIDA Passam-se os dias e a Nacional não Rua Barros Alarcão,
Pedra de Guaratiba.
322
contrata os elementos que deve, assim
Estou verdadeiramente decepciona-
da com Dona Berenice, pois essa se- \#>r*^^^^*v#s#*Nr*s#sr*^r*Nr^#s#,#Nr*rs#«#s#s#s#sr'#,'#*5
nhora tem idade de sobra para ter assistente da direção artística da
Juizo e, no entanto, vive fazendo coi-
sas próprias de doida varrida; Agora I W ríTi] ajM Jornal do Brasil.
mesmo, aquela declaração que ela fêz
a respeito do Paulo Gracindo, que po-
l/t] \9J m) W Nascido no Pará, muito menino
começou a trabalhar e foi um dos
deria ser seu neto, só para quem for
louco. mmmmmr -_____________________Ltf ________________¦ * 1 primeiros empregados da Estrada
Maria Lúcia de Ferro Madeira-Mamoré. Após
Av. Brasil, 38 ter muita luta e trabalho conse-
Ubá — Minas.
guiu estudar música e tornou-se
^^X^___r mm um dos melhores violinistas de sua
x. NÉLIO, O AMBICIOSO ___r _______ ___F m7 ____T * J_____^^^B _____
terra.
JÍ ,. .

Nélio Pinheiro, ao deixar a Nacio- Depois de árduo mourejar como

nal, a fim de seguir para São Paulo, músico do norte, certo dia, Já ca-
revelou-se um grande ambicioso. Êle sado, Hermínio Barbosa se trans-
porém vai perder, por causa de mais
alguns cruzeiros, toda a amizade e ladou para o Rio. Veio num dos
simpatia de seus fans. Ambicioso como
êle só, Nélio Pinheiro perderá muito
se não voltar atrás no seu propósito.
Hermínio Barbosa Itas, fazendo uma viagem
mais difícies e com magros ní-
das

Elza Soares Muito poucos entre aqueles que queis no bolso. Chegando ao Rio
Av. São João acompanham o rádio desde o seu fêz tudo para conseguir o neces-
São Paulo. início desconhecem o Professor sário para seu sustento e dos seus.
Hermínio Barbosa , um veterano Copiava músicas, dava aulas e to-
DEVAGAR, BARCELOS do rádio e da música que em toda cava nas orquestras de cinema.
a sua vida sempre lutou para co- Além disso, seu repertório de mú-
Acho-te uma graça, Pancinha...
Que negócio é esse de querer dividir locar os filhos e conseguir que sicas clássicas era muito volumo-
X os prêmios por sua livre e espontâ- eles se destacassem na vida. so e êle então começou a se des-
nea vontade contrariando o auditório? Foi a custa de tocar em cine- fazer dele. Durante muitos e mui-
Será possível que êle só sente prazer
mas e organizar orquestras para tos anos, a vida de Hermínio Bar-
quando humilha os outros? Isto Já
está passando dos limites. Qualquer bailes e missas cantadas que con- bosa foi fértil de lutas e decep-
dia desses a bomba vai estourar... seguiu formar duas filhas, profes- ções, mas nunca perdeu sua bonda-
Salúa Jorge sôras e dois filhos em medicina.
Estrada do Furão, 196 de e simpatia, traço marcante de
Irajá — Distrito Federal. Hoje, os filhos casados vivem na seu caráter de homem bom e de-
sociedade e Hermínio Barbosa, de- Meado. Humilde e atencioso, Her-
ARY DEVERIA SER pois de ter sido violinista das Or- mínio Barbosa é, sem favor al-
questras Tupi, Nacional, Mayrink gum, autêntico e expressivo valor
EDUCADO Veiga e Jornal do Brasil, ocupa o anônimo de nosso rádio, onde vive
Por que o Ary Barroso não cede seu posto de arquivista da Tamoio e desde seus primeiros dias.
lugar aos outros colegas que o subs-

— 20 — REVISTA DO RADIO
 ¦ ' J I I ! J • I ^-J ^^^^^^^^^^^B :í
A

t ^^ CÉSAR LADEIRA (LOCUTOR-NACIONAL E MAYRINK)

Tem uma enorme coleção -
de cachimbos ^r
Mas só usa uns dez
Detesta pesar-se
1,72 m. de altura <£
Não sabe o número que
calça -jkr
Mola é o seu alfaiate ->âr
Não faz questão de provar
roupa
viagens (e realizando-as)
Adora todos os pratos ima-
gináveis "whisky"
^ Só bebe escocês
Adora seus filhos
^ E' felicíssimo com a Renata
Detesta visitas formais
Em casa só anda de "short"
<£ Só troca o cachimbo por
charuto, quando não encon-
sonegados... (menos das
casas dos amigos)
Perde noites inteiras ouvin-
do discos Mi
O único doce de que não
gosta é manjar branco
Depois de conhecer a Euro-
pa e a Norte-América, pre-
tende ir a Ásia (mas sem-
pre passando por Paris) ¦'AA

Supersticioso ao extremo tra seu fumo favorito Só lê romances policiais

I. * Tem excelente memória (in- % Reza antes de dormir e ao quando cansado ou preo-
cupado
II Fs contas) acordar *
clusive para pagar -''A
"AA*

Não sente frio ^ Não guarda rancor de nin- Não tem preferência lite-

I Só usa o casaco- dos pija-

mas que compra
guém (nem de seus ini-
migos)
rária
Tem cerca de 4.000 volumes

'1 ' *
1 • Dorme e acorda tarde ^r Seu maior ideal, hoje, é, ver em sua biblioteca (todos
(quando é possível) os filhos felizes 3.bertos)
Procura nunca chegar atra- ^r Adora sua mãe Só faz refeições em restau-
sado ao trabalho ^r Nunca fuma cigarros rantes, quando não tem ou- :

I
ÜH
* Anda sempre imaginando -^ Também coleciona cinzeiros tro "remédio"

.•
 *"»"»»* AQUISIÇÃO VALIOSA #^^#######A

::
Valiosa aquisição da PRI-3 foi, sem dúvida, a do soprano mineiro _
Edy Costa — até então intérprete do gênero clássico, possuidora de uma «!
bela voz e selecionado repertório, Edy Costa está credenciada a realizar
— na Rádio Inconfidência, — uma série de bons programas.

V*s*#s#N#s»s#s#**r*s#\»vr*s#*s#vfs#N#sr4s^

Ganha ainda a Rádio Inconfidência,

*!•»
na transferencia de Célia Vilela, jo-
vem sambista, que vem de deixar as
Emissoras Associadas. Célia Vilela já
estreou na PRI-3, estrelando bem fei-
to programa.
NOTICIAS Este é Geraldo Alves, can-
tor de ritmos populares, es- è
pecialmente valsas, da Rádio
<• Inconfidência.
José Ferreira da Silva retornou ao >
Fala-se na vinda de Jorge Cury para elenco da PRI-3, já tendo reassumido ^^A^V>A/V\AAAA^^V^AA/WWW\AAi/>>

a Rádio Inconfidência, onde ocuparia suas funções de orquestrador, maestro

o posto de chefe da Secção Esportiva
"\
x' e animador de programas de audi-
tório.
Até setembro, estarão em pleno fun-
cionamento os novos e modernos es-
túdios-auditórios e aparelhagem da
Rádio Inconfidência, com 50 kilowatts.
„<^^^^V^>/V^^S/N/V\^*N/W»VS/^W»*V"»'V**N*'»»'V
Na primeira gravura: "Con-
junto Vocal do Estado", do
elenco da Rádio Inconfidên-
cia, intérprete de melodias 5
populares brasileiras — Ao
f lado: Bebe, um cantor-mi-
rim da Rádio Guarani.
£!_,___
e músico da Orquestra de Salão. -
cargo, um movimentado programa in-
fantil.
"Histórias que a vida conta" será
um dos próximos lançamentos do pro-
dutor Elzio Costa, na linha dos me- Luiz de Carvalho voltou a atuar na
lhores programas da Rádio InconM- Rádio Inconfidência, animando seu fa-
dência. moso' "Só para Mulheres", agora aos
domingos às 13,35.
Por mais 3 meses, foi renovado o
contrato do cantor Jacksoh Campos
com a emissora da Feira de Amostras. Carlos Galhardo, em sua recente
temporada, comprovou o prestígio que
* desfruta entre os ouvintes de Minas.
Fala-se que Aguinaldo Rabelo tro-
cará de prefixo, indo para as Em isso-
ras Associadas, aonde magnífico con-
Aldair W. Pinto, valor do rádio de
trato está a sua espera.
Minas, vem trabalhando ativamente
no seu próximo lançamento: "Viva o
Seixas Costa deixará de animar
Rádio", semanalmente, na Rádio In-
"Parada confidencia e diretamente do audi-
da Alegria", ficando, a seu tório.
; „„^„^^
 li' V üe" i,
.
¦
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¦} \-/r/\. '¦'";. ¦¦-..'.'¦¦ ¦- '¦_.¦¦"¦ y.

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CHAGAS ACUSA
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MunlsNo I
*
¦¦

*****#**#<*#*#*** _f^_^#.^_^»«^#>#^^^'«^^^#*«^^^^

"TRIO.DE OURO"
REVELAÇÕES DO EX-COMPONENTE DO

Texto de MAX GOLD

Herivelto incorporou Dalva de Olivei-
ra ao conjunto e formou o Trio de
Ouro.
Em 1937, estávamos na Nacional;
mas em 38 já novamente na Tupi.
Em 40, passámos para a Mayrink,
depois Rádio Clube e, outra vez, Na-
eional, onde ficamos 9 anos, até a dis-
solução do primeiro Trio. Trabalhei 17
anos com Herivelto Martins e nunca
fui multado por atraso ou iridiscipli-
na. Êle sim, é que constantemente era
multado por chegar atrasado aos en-
saios. Como é que vem agora dizer
que eu sou um indisciplinado?
Indagamos, então, como e por que
acabou o primeiro Trio.
— Bem. Isto aconteceu quando em-
barcamos para a Venezuela, com a
Cia. de Dercy Gonçalves, da qual He-
Os leitores da REVISTA DO RÁDIO rivelto era sócio. A temporada da
estão bem a par da sensacional en- Cia. foi um fracasso. Para salvar a
trevista que há pouco publicamos com situação, teve o Trio de Ouro que
referência a dissolução do Trio de cantar em rádio e buates, a fim de
Ouro, dada por Herivelto Martins. arranjar dinheiro para o resto da tur-
Nela havia graves acusações a Nilo ma. Naquela ocasião, Dalva de Oli-
Chagas, um dos componentes do Trio, veira já estava separada de Herivel-
to Martins, apenas continuava no
que era chamado de indisciplinado,
"Cami- trio, por minha causa. A situação em
pelo discutido compositor de
nhemos". Por causa dos termos da-
quella entrevista, fomos procurados
por Nilo Chagas, que se revelava
triste com a repercussão do ataque
feito por Herivelto à sua pessoa.
Caracas não foi boa; mas, quando che-
gamos a Maracaibo, a coisa piorou. 3
Enquanto Herivelto ficava num hotel
de 1.a classe, eu fui alojado num ho-
tel inferior, sem dinheiro algum. Para
fumar, precisava peilr cigarros ao
maestro Vicente Paiva. Para comer,
fui obrigado a trabalhar na cozinha
do hotel. A minha roupa estava se
acabando e, quanto ao me vestir, eu
mesmo era obrigado a lavar a roupa
durante o dia para poder usá-la à noi-
te, nos programas. Fui ao estrangei-
ro e nada vi, pois não tinha dinheiro
para nada. Enquanto isto, misteriosa-
mente, Herivelto sempre tinha dinhei-
ro e almoçava e jantava nos melho-
res restaurantes.
E que fêz você, então?
Não tive outra saída senão apro-
veitar a passagem de volta e arran-
jar trabalho para sustentar minha fa-
mília. Mas eu não abandonei o trio,
apenas não podia morrer de fome,
junto com minha família. Dalva apro- V
veitou a oportunidade e rompeu defi-
nitivamente com Herivelto, saindo do
trio. Passei a trabalhar sozinho, como
ator na Cia. de Piolim, em São Pau-

. •.
Nunca fui um indisciplinado —
foram as primeiras palavras de Nilo
— muito pelo contrário. Em todo o
período de vida do Trio de Ouro, tan-
€Sfc to do primeiro como do segundo, sem-
pre fui modelo de disciplina. Não se
trata de uma questão de orgulho, mas
o meu modo de viver e trabalhar sem-
pre foi assim: cumpro meus deveres
dentro do horário estabelecido e che-
go sempre antes da hora marcada aos
lugares marcados. E nunca recusei
serviço extraordinário, que não esti-
vesse marcado em nossa tabela de.
trabalho.
Pedimos a Nilo que nos contasse
aílguma coisa sobre a história do Trio.
O que nasceu primeiro foi a du-
iP'la Preto e Branco, que apareceu na
Tupi em 1936, no antigo barracão de
Santo Cristo. Éramos eu e Herivelto,
semente. Alguns meses depois é que

'/'•Xx^.X-'.'-'-'^ <?_ -^

L* ....,....,..¦,,,.¦.¦¦.> -.-ty.:>--.-.y •'¦¦.¦¦¦¦-••-'' '¦-¦•' w-:-.!..,. ;X/:-.r-ii-.sil.-v*^»i«*i**i'*

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iiilspllliiii

Io. Pouco depois, Herivelto apareceu

11 em São Paulo, nada me disse nem
perguntou. Fui para* B^eTO Horizonte
a fim de atuar em buate e rádio. Lá
me pediram que contratasse Dalva,
que cantava sozinha na Rádio Clube.
E eu o consegui, tendo Dalva feito pe-
quena temporada em Belo Horizonte.
Herivelto também lá apareceu, sem
dizer o que queria.
E como apareceu o novo trio?
Eu estava então trabalhando em
Belo Horizonte, com uma boa situa-
ção, ganhando regularmente bem,
quando recebi um convite de Heri-
velto para vir ao Rio, pois êle iria
promover a volta do Trio de Ouro.
Pensei que êle tivesse convencido
Dalva a trabalhar com o trio nova-
mente, porque êle nada me disse a
respeito. Quando cheguei, esbarrei
com uma nova cantora. Vendo que
não era Dalva, eu não quis ficar e
tentei voltar a Minas. Mas, eu havia
deixado o emprego que Já estava
ocupado. Assim, não tive outro reme-
dio senão voltar ao conjunto.
E melhorou a questão de discl-
plina?
A princípio sim, mas depois tudo
voltou ao mesmo. No tempo de Dal-
Na Rádio Nacional, Nilo Chagas conversa com Edmundo de va, diversas vezes eles faltaram aos
Souza, Manoel Barcelos e uma auxiliar. Ao lado, êle aparece numa ensaios e eu ensaiava sozinho, pro-
atitude veemente, num protesto ao que Herivelto argumentou. curando cobrir a falta dos dois. E
olhe que não era culpa de Dalva pois
sempre que podia ela vinha sozinha;
mas então êle brigava, porque ela de-
íKSí*^ ¦'¦ ;Y- via ter esperado por êle.
E êle era o diretor do conjunto,
mas era eu quem olhava as tabelas e
avisava aos dois, o dia e hora de pro-
grama e tornava avisar no dia, em-
bora soubesse de antemão que êle não
apareceria na hora. Com a entrada d©
Noemi, os primeiros tempos foram

5k
V
 1 ¦ .¦¦•' • •'" '"¦ ¦ " '' ' ;';;"';X" • " ' '..." ^ ¦¦¦¦'
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\átinwS/&Q^VTtvínlnÍBftnfàQQfàvvv^ ^^m^mw*. ' ' ¦' -' *^k.~* '' ** 'e^KL -'•*•*¦

'X

bons, mas depois voltou tudo à anti- que negava a suspensão, pois com a mi e cantamos em Angra dos Reis ©
ga e eu tinha mesmo que ensaiar sò- saída de um elemento acabava o trio Juiz de Fora, com muito sucesso, di-
zinho e escolher os números do trio. e me concedeu a rescisão do con- vulgando as músicas do Trio. Pensei
E por que terminou o segundo trato. fazer um trio com elas, mas desisti.
trio? E agora, o que você está fa- E' melhor que Noemi cante sozinha
Durante as nossas férias, eu Já zendo? e eu também...
tinha me aborrecido bastante com pa- Estou na Rádio Nacional, cantan- Nesta ocasião, Manoel Barcelos, que
lavras que êle disse a meu respeito, do com os Cantores do Céu e com pos- se aproximava e que ouvira um pou-
mas deixei passar. Aliás, para êle sibilidades de ser aproveitado em ou- co da conversa, pergunta:
sempre tinham maior valor os seus tros programas. — Por que é que você não conversa
secretários, do que eu, seu compa- E você formou, ou vai formar com Ataulfo Alves e forma- um con-
nheiro de 17 anos. Mas, no dia de um novo trio, também? Junto com êle ? São dois sujeitos in-
nossa volta das férias, no programa Não sei, acho que não. Durante teiramente corretos...
da estréia, Herivelto não apareceu as nossas férias, fizemos um conjun- »— Não sej — respondeu Nilo — vou
para ensaiar, ou melhor apareceu to, eu, Noemi e Odemi, irmã de Noe- pensar no assunto.
quase na hora do programa. Ensaiei ¦¦•¦¦í-*ís.,

^i^òzinho e marquei os números. Quan-

do êle chegou, quis fazer, naquela ho- ¦&:K

ra, o ensaio. Eu lhe informei que era

tarde. Êle aí quis mudar os nume-
ros; não permiti. Disse-me êle, en-
•
tão, palavras que nâò se podem re-
produzir. Fomos para o microfone e y Em cima: Nilo
o Abelardo "Chacrinha" Barbosa que Chagas faz pÒse
para a REVISTA
era o animador do programa fêz per- DO RÁDIO, jun-
guntas a todos nós. Quando chegou to a um cartaz
minha vez, disse que lamentava in- de. propaganda
Ao lado: Noemi
formar os ouvintes, mas que aquela Cavalcanti,!' que
*#•::>£
era a última vez que eu atuava no substituiu | Dalva
Trio. Eú tinha firmado minha ati- de
"TrioOliveira, é no
de Ouro",
tude. e que talvez volr
O que aconteceu então? te à cantar em
Fui à presença do sr. Carlos Riz- outro trio, junto
fflffl de Nilo e um ou-
zini. Desculpei-me pelo ocorrido e pe- tro cantor.
di rescisão do meu contrato ao mes- ¦; *>?<••

mo tempo que Herivelto apresentava

uma carta suspendendo-me por 15
dias. O sr. Rizzini disse a Herivelto •
M
',
I
 A' I
A.1 i.
\'*i*'- ;-7r

'
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¦ ¦
¦ ¦

*¦

."".*¦'¦'" ICTt I! t?M ro^".?:;.;.;.; '.litWH1!1.'.1

»####^^##^^######^#^##^###^#>##^######tf,<i^,
5 Neyde e Randal estão franca-
:*::::::::a:'1B camente apaixonados. Se ela de-
sistir do microfone* haverá casa- !
B»::;':J::::-:::::;:::;:;::::7:''S::::^
i tnento. Enquanto a batalha con- |j
'7|ÀA/A' r
j! tinua, o romance vai subindo de |
temperatura. Quem vencerá: o rá- \\
dio ou o amor?
Hm::v:vXv:::::::v:;^^
¦yawvX^x-x-x^x-x-yÃiavaB WiR-x.x-x.x.x.xftvXsXvjBg «:::ã::::::«MBií!to*w$MI B8885^x>.xX-X;:j
- x::-:-:^H K>^:::^^^vx::-::::::^B Bm^^&xa : ***#s#*#s#s#s#s#sr*s***< ¦*àr -*sr#*s#s*#*s*#>#^#^*%{
M K:A^xA^:A::;:::::::::::::::::::::v:-iB ¦£;"•"•'

*
Texto e fotos de
ANTÔNIO ROCHA

A? A

Embora carioca de Madurei-

ra, com a idade de dois anos
Neyde Fraga transferiu-se com
seus pais para a Paulicéia. Ce-
do demonstrou um invulgar ta-
lento musical, não sendo de ad-
mirar que tenha vencido um dos
maiores concursos para canto-
res jovens em São Paulo, reali-
zado pela Rádio Cruzeiro do
Sul.
Ganhou nele o prêmio dé mil
cruzeiros e um contrato ofere-
cido por Blota Júnior, diretor
artístico da emissora.
Na estação das cinco estrê-
Ias, Neyde permaneceu até fe-
vereiro de 1944, quando ingres-
sou na Rádio Record, já como
cintilante estrela.
•
Vindo do interior para a ca- i
pitai, Randal Juliano trazia um
coração repleto de esperança
em ingressar no rádio. Na Pau- >Í5K

licéia sofreu alguns reveses, po-

rem a verdade é que logrou rea-
lizar seu grande sonho, ao es-
trear na Rádio Pan Americana
a 1.° de maio de 1944.
Quando esta estação foi in-
corporada às Emissoras Unidas
Randal foi transferido para á
Record.
^Logo se ambientou na "Maior"
^B BB ^^^^^^^^^^^^^^^^^B^^^^^>x*XvXvX<'Xv)É^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B88ÍRflfiffi
tornando-se, dentro em pouco
^H ^R.'''X,.*.'.;v"»"'X-!'X'^H bSo flmfKfifiRflHHHWB«^raX•^^X^|K*X•X^<3fo^v.v¦•?j3Mfa-ra
tempo um dos bons locutores
do radio paulista.
Em 1949, após a irradiação de
um programa da série "Um
Mi-

L
 ¦v---x r HHntaMHH»^
' ' '* m i~_r k m .OTTÍTIÇ.TP^IÈ^
m':.l'í.!..>
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. l^W^,!'fcT'.^í*'í.V.*>-'r,U_._a ¦¦-

•CASAREI,
V .

SE ELA ABANDO-
NAR O RÁDIO! 0 DILEMA DE NEYDE FRAGA
-
I!

lhão <Je Melodias", Randal vi- ator. Atingiu ò auge em 1951,

rou-se para Neyde: quando recebeu o célebre "pa-
Você tem alguma coisa pa- pagaio" Roquete Pinto, coma
ra fazer agora, à noite? - melhor locutor do rádio
Apanhada de surpresa pe- pau-
lista,
Ia pergunta, Neyde respondeu: ¦m,
Não... Randal Juliano e Neyde Fra-
Então vamos ao cinema... ga, como jovens enamorados,
Ajuntou Randal imediata- têm, também, seus maus mo-
mente, não perguntando, mas mentos, a par dos instantes de
afirmando peremptório. prazer, um na companhia do
• outro.
De vez em quando também
Daí ao namoro foi um pulo. ...y:.

Começaram a conhecer-se mu- brigamos, sabe? — Conta-nos

tuamente. Aos poucos descobri- Neyde. lliMmÊ
-'.'¦'. .¦¦¦- ~^xx

ram que seus sentimentos eram Ás razões são as mesmas por- ' ' ' ,x
afins e deixaram-se empolgar que brigam milhões de apaixo-
pelo sublime afeto. nados por este mundo afora.
A influência de Cupido na Neyde é ciumenta. Randail, ela
vida de Randal foi decisiva. diz, é um "D. Juan disfarçado
Entregou-se ,de corpo e alma à em cordeiro".
carreira que abraçara, tentando P&p falar nisso, Rançai,
progredir o mais rapidamente você aeh.a que é direito o que
possível. Passou a produtor, fêz ontem, à noite, no baile? —
¦ * narrador e, até mesmo, rádio- Pergunta Weyde, de repente, re-
H ferindo-se ao baile de coroação
;X" __i____»wI_h_SÍ__w_IhÍ
jsgfàsíWSEmvBm
da Rain&a do SéM2arême da xxx
*e£fflffilmmWmmWkmm Rádio Paulista.; 7> Í7
Mas, minha filha, você sa-
be que não havia a¦; mínima in-
tenção no qjm fiz. — Respon-
de Randal, talvez com um pou-
co de sentimento de culpa, por
ter dançado1 (mm ima loura ,..,;
dessas de fechar o comércio: a
"Garota TabWfóftr..' „ m
y-y-l
*
HB _BctS86S£^__B6h ''*oKF_,**• l ' ¦ ^T^SrT y^m
Wmri ramm^mmmmmmi33§&jB$$£ÍsSI^^ ' ^B ^fc^-r-X-^''-'^mf^'''lkmWFt^^^ztàÍ£mmmm B_K§PEKJfv'*'^'*""***?
Neyde faz um beMníio. Ran-
Í^kÍ^ H''''''^^V \" XxliáB B^^__toL__^B i^^^^^^^^SS^'^_S'^»^'' '*** w\mm^^^^mmmW^^l\iOmmm ff^W>'^V?lS-_Jrox''->X *'• dal franze o soütocotíig. Subi- , \ M
to, ambos se lembram da pre-
"ílr__n_H_!____HF'-:':'",-''>''°W^ mm _____É__!''^iÍ3__Sí^^RS'^^'^-®S'
sença do repórtear è somem ao
mesmo tempo. Ramdal ex-
clama:
Está vendo;, é puar isso que
brigamos...
Um outro motivo de desen-
tendimentos é o rácÉo. Randal :-¦
Xr
• v_.
deseja desposá-lav premem impõe
uma condição: Que ela aban-
jcrtfift PwftffflB HBSfwpBHKBn^Hir n ííX x-x?J%í
* **v^_H Bb^Ih
________¦
doné o microfone após a ceri-
^^^mSftffHB?OTlSSHHB^"M
om«ád^^WM8ljBBBm»iH8IW^y
IíhPa^ •: '18k^';':'-X'V
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;' -•'-•.-:<¦«______! ___B^^^____! mWÍ^3mbs! B» KreV niônia nupcial e se dedique ex-
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H^flB S ÊS&WSct
____»_____ B 8bb8sI&» clusivamente ao User.. _
Eis o grande empecilho no
caminho do casamento. No en-
tanto, não há obstáculo in-
transponível para o amor. No
x*X!*i*X'X':***:****_>**:*:*x*:*x*:v:x^ i.vv.ffifcltá.ív^wx. •jâiO/vtv bM ______>**•" ••"^'«joSStí final, Neyde por cerfc© cederá,
abandonando o rádio, para
gáudio de RandaT, muito em-
bor a deixe uma lacuna difícil
de ser preenchida. TMvez, en-
tretanto, Randal mude dè idéia.
Quem sabe? <
A única afirmativa que pode
ser feita é que o casamento vi-
rá, em fins deste ara>. X

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''MEU QUARTO. ANTÔNIO *."**^IH IB^PO^^ ... • • • . . •'•5'* ¦ x"^ -"¦"• ^x

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LUIZ I CELSI-
NHO AQUI SE DIVERTEM A VONTADE!"

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'ESTA E A NOSSA
PEQUENA SALA
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DE ALMOÇO"
x x:xxX::xXx:«S8fiM

«•«.-.iMWQW».

"FINALMENTE, A SALA DE VISITAS.

MINHA CASA É O MEU
TESOURO. PROCURO FAZl-LA A COISA MAIS DELICIOSA ¦ym
DO MUNDO. GOSTARAM ?"

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SÔNIA CAMPOS — do Pirai)

—• Por que o Altivo (Barra
Diniz ainda não
SÔNIA FRANCISCO —
-Se a Simone Morais é a(São Paulo) DENISE GOMES — (Alvorada, Mi-
saiu nas "24 horas"? Por que vai sair esposa do nas) — Uma capa com o Carlos Ga-
Armando Louzada. Perfeito. Idade de lhardo? Aí vem uma, êle e Emilinha,
Não é simples? Heleninha Costa? Breve a teremos na
casa das balzaquianas... juntos. Tá bom?

ELITA A. ABREU — (Rio) — Capa •

com a Marilena Alves? Já saiu, Elita, MARYSIA PASSAS — (Aimorés, Mi-
na edição número 95. Pode ver! LOURDES BARBOSA — (São Pau- nas) — Você não sabia que o Jorge
Io) — Se o Manoel Barcelos entende, Goulart é casado?

ALMERINDA RAGEPO —
(Bahia)
mesmo, de música? Bem, deve en-
tender. Por que? •
—¦ Por que não sai uma MARIA TAVARES — (Caxias) —
capa com o
Gregono Bárrios? Deixe que êle apa- Uma capa com a Dóris Monteiro e o
reça por aqui. Faremos, então, a ca- Lúcio Alves?
pa e uma reportagem arrasa quar-
teirao!...
LOURDES FERREIRA — (Santos)
— Se o Francisco Carlos
troca cor-
gando...
Está chegando, che-
v
respondência? Quem pode garantir?
Em todo o caso, escreva-lhe, aos cui- RITA — —
dados da Rádio Nacional. SANTOS (Rio) Mas, >
ANTÔNIO ALVES PEREIRA — já?...
(Volta Redonda) — Leia, nesta edi-
çao, a reportagem com o Nilo Cha-
gas. Nela aparece, direitinho, a his- ANGÉLICA DE JESUS— (Salvador)
tona da dissolução do "Trio de Ouro" — Que coisa, Angélica!? MANOEL GIL — (Santos) — Por
Isso não se
número dois... pensa, não! que a Emilinha Borba não responde
às cartas dos fans? Falta de tempo,,
deve ser o motivo. Deve...
MARIA EUNICE — (Santos) — No- HILDA REGINA — (Juiz de Fora)
me e retrato? Ora, Maria, não — Sua visita à REVISTA
nos DO RÁDIO EUNICE SANTOS — (Rio) — Bem„
faça ruborizar... será motivo de absoluta satisfação. o melhor, mesmo, é perguntar ao
Apareça! pró-
prio Rui Rei, lá na Rádio Nacional,,
VIRGÍNIA MARTINS - nao é?...
— Se e verdade (E. Santo)
que a filhinha do Ce- PEGGY MORAN — (Rio) — Ah, é?
Alencar tem o nome de Emi- O Luiz Pinto merece uma capa...
?au
hnha?oe Meu Deus! Onde é ANTÔNIO ARAÚJO - (Itatiaia, E.
que você por que é bonitinho? Só por isso? do Rio) — Se a Elizete Cardoso é nof-
ouviu semelhante coisa?
va? Não, é casada e tem filhos. Veja
ALINA FERREIRA — (Rio) — Por a reportagem que publicamos, a res-
MARIA ZELIA RIBEIRO - peito, na edição número 87.
Paulo) — (São que o Afrânio Rodrigues não é mais o
yocê pergunta se a Rádio locutor do Programa César de Alen-
Nacional ainda não
percebeu que os car? Por que o mesmo Afrânio está
e-xigem vo,ta de Orlando LEDA GONÇALVES —
%W? Será
I f animando muitos programas na mes- (São Gon-
Silva. que Já? Ou não?... ma emissora. E êle não calo) — Uma capa com a Emilinha e
pode fazer o Roberto Faissal, à maneira dos na-
DULCE
• tudo, não é, mesmo?
morados? Vamos ver...
FERREIRA - (Vitória) -
°
ífm0 £¦ ?ome da P^soa que Rei-
P,nas.? ?Vamos descobrir... Será

CrS
** " ** Sm I An # a - _
que

MARLY BUENO -
""-Na?' Marlv'(S. José dos
rnZ9^ não. Mary
Gonçaves nao e irmã, prima ou tia
da Estelmha Egg. Não!
Vendemos ótimas máquinas de cos-
tura, novas, c/10 anos de Garantia.
í^tr^aLCr$ 2(M)'00 e mensalidades de
MARILO PEREIRA-
(Curitiba) - Cr? 200,00. RÜY MAFRA & IEMAO
Por que o Jorge Veiga, antes
"aos aviadores de can-
¦- Hva Aristides Lobo, 134.
•M;oSer.d,r,ge do Bra- 28-75CT— Bondes Estrela e Santa Tel.
sil ? Deve ser promessa,
promessa. Ou simpa-
tia, que dá no mesmo. F Alexandrina a porta.
TELMA DUARTE -
(Recife) — o
endereço certinho do Roberto
. Faissal
ainda e o da Rádio Nacional,
praça
Maua, 7-20.° andar. r •
JANE MARTUSCELLO — (Volta
Redonda) — Se o cantor da Mayrink
inica Or. Santos Dias
•CONSULTAS:
veiga, senhor Arruda Filho, é Cr$ 30,00
casa- Tratamento e cura pela hormonioteraola * _i*_ *-_-••- ¦
do? Em primeiro lugar:
quem é da velhice precoce, da fuTçãfsexSa,
Arruda? Em segundo: com esse nomeo no-hÕmem" t%? tXP*
nao ha cantor na Mayrink. Vai ¦rntabilidada, fadiga e insônia,
daí nos caroindicados '
como é que pode? ' MOLÉSTIAS SEXUAIS —
• RUA SÃO JOSÉ, 50 — 9.» ANDAR — <-«„«.,„?
IMPOTÊNCIA
nft, ^
**-l~
ONDINA ALENCAR - (Rio) - EnfermHo?Írí Carrf
Uma capa com a dupla Afrãnio-Emi- A^col SsíoV^dipTo^arfo2-6230-
Horário: .a - Diariamente, das 14 às 19 horas
linha? E' pra já! ..._ .„„__. :

- 30 —
REVISTA DO RÁDIO

¦?.->i.'- >--;¦ .~-T ¦- —

w
:¦¦;'

NEY PERES - (Rio) - A

emissora pertence a1 rádio-atriz que WALMIRA LOPES COUTINHO —
Euli demos aproveitar seus pontos de vista
na Barbosa? Ela esteve na Cruzeiro' (E. do Rio) — o Vicente Celestino na "Opinião dos Fans". Falta maior
vira, sim, no "Buraco da Fechadu-
QO oUI .
ra oportunidade aos assuntos. Mandem
Palavra! E um milhão de
1 cidades pelo feliz acontecimento! feli- opiniões mais palpitantes. Pode ser?
.' ||| '
:
¦ '¦$}
CONCEIÇÃO DE
m TAS — (Minas) — o César de FREI-
TAMÇAR,A/DA GLÓRIA MENEZES — — Capa
I
¦',¦£¦'. car completou 33 anos, noutro Alen- MARLENE BARRETO — — com o Fernando José? Bem(?) depressa?
dia E , todos merecem — mas a (Rio)
' I Houve uma festa, não soube?
uma só. Tem que haver
capa é
I ARÍDIO CUNHA
•
-
acha?
fila. não SÉRGIO DUARTE — (Rio) — Uma
capa com a Emilinha, no dia do seu
(Rio) - Fotos aniversário? Tá!
m.M ™,d»^h.iozzo?
BUM
p™cure no ÂL-
*
DO RÁDIO, à venda. E' o mé-
MARIA AUXILIADORA —
cena) — Endereço do Vicente (Barba-
Ceies-
•
todo mais positivo. GENÍ SOUZA - (Paraná) — Se
tino? Só o da Tamoio! Paulo Gracindo já se casou? Há mui-o

ADI BARBOSA - (Mutua, Est.

• tos anos! Tem três herdeiros, não
sabia?
do HILDA COSTA — (Rio) — Bem. A
kio) — Uma capa com a Marlene,
Farr e a Mary Gonçalves? Bem, Bili reportagem com o Mário Luiz
já foi •
providenciada. Sairá logo que possí- JUSTA RODRIGUES —
a Mary e o Bill sairá uma, brevecom vel. Capa com o Jorge Goulart? (Minas)
—
Está pra
• • sair. Por esses dias...
SEBASTIANA CRISTINA - JOANITA CAMARGO — (São Paulo)
— Fotos do Carlos (Minas) — Mas acontece
Galhardo? Pro- que a Adelaide Chioz- MARIA ROXANE — (São Paulo) —
cure no ÁLBUM DO RÁDIO! zo e a Eliana já sairam na capa, edi-
â ção número 1t2. E daí?...
Se o Ivòn Cury excursionará pelo in-
terior de São Paulo, antes de sua
*
MARIA DO RIO - (Rio) - viagem à Europa? A resposta é sim.
capa com o Valdir Ribeiro, Uma Serve?
da Con- MARTHA MORAES — (Rio) — Está
tmental? Depressa, mesmo? E pra sair, sim, uma entrevista com o
aquele
pessoal todo que está aguardando, na Amilton Vallin. A capa é que vai de- JÚLIO JOSÉ OLIVEIRA - - (Est. do
morar. Sabe como é... Rio) — Capa com o Jorge Goulart &
a Mary Gonçalves, os reis do rádio?
MARILZA PEREIRA - Já está em máquina!
MARIA DA CONCEIÇÃO —
(Natal) (Rio) —
Se o Anselmo Duarte
é casado, etc?
Nossa! Uma capa com o Manoel Bar-
celos, César de Alencar, Marlene e o
ít
EUNICE VIEIRA SAMPAIO —
Nao leua reportagem que "Trio Madrigal", tudo (Rio)
publicamos
na edição 144? Está tudo lá' de uma só vez? Muitas e muitas fotografias
do Jota
Cadê tamanho pra tanta coisa, Ma- Silvestre, não é? Vá lá!
rilza?
MANOEL ÂNGELO DE FREITAS
(?) — Capa OSVALDO FRANCISCO SAMPAIO
com Adelaide e es- (R,0) — Por
poso? Esta em grandes CARMELA CORTES — (?); — JOSÉ que Almirante deixou
prepara- M. CARVALHO — (Estado do Rio); a Radio Tupi? Já esplicamos os mo-
GEMA GALGA1MI — (Estado do Rio); tivos, em edições anteriores. Êle bri-
GLICE MARIA— (?); JANETTE AL- goucom a atual direção artística da
LEDA MARIA — (Sta. Catarina) — VES — (Rio); LUIZ CELSO — (Belo PRG-3. E passou-se para a Rádio
Bem. Sabemos, pelo menos, Horizonte); ZULEIKA DE ABREU — Clube.
que o
iodJPho> de Eliana, é Eliana
Mom^ (Rio); ALICE MARIA — (Bauru); *
Macedo. Chega? CARLA MARIA — (Florianópolis); MARIA DE LOURDES —
ARMINDA O. MARTINELLI — (?); (S. Pau-
Io) — Ah, então você acha que
VILMA TERESINHA — (Belo Hori- o Cé-
ODETTE CORDEIRO - sar de Alencar ainda não se resolveu
Entrevista (Rio) — zonte); DEOLINDA FRANCO — a casar porque espera a resposta de
com a Emilinha Borba? —
Uma, só?... (Rio); DAISY (Rio); MARIA DE Emilinha Borba? Será, mesmo? A
SOUZA TORRES — (Rio); LUCILA Emilinha bem que poderia explicar a
• MARLENE — (Campinas) — Não po- história, não é?
HARCY DE OLIVEIRA — —
lh, você sabe de coisas!... (Rio)

LOURDES NEVES — (São Paulo)

—• Se é verdade
que o Reinaldo Dias
Leme e a Dulce Martins desfizeram o
noivado? E' sim. O Reinaldo alega
que não gosta de futebol e rádio-
teatro...
•
SÔNIA NUNES — (São Paulo) —
Uma capa com as irmãs Linda e Dir-
cinha Batista? Claro!

HELOÍZA CAMPOS — (Barbacena)

í Desejo Saoer j
—- Endereço do Orlando
particular
Silva? Quem é que sabe?

RAUL
•
MARQUES — (Minas) —
Onde anda a dupla Barreto e Barroso?
Ué, na Rádio Clube, não sabia?
• \/K>/ne%„._ .
NEYDE GUIMARÃES — (Rio) —
Uma capa
apenas?
com o Cyll Farney? Êle, \Effcfet<€ÇO% í
£fi$$gl REVISTA DO RÁDIO
Cf
 Severino raujo
¦#s#^#.^s#s#sr^sr^-#v#s»s#v»^s»sr_rs»^K^#s#v

Vence
r^^#^^r^^#^r#^#^^^<^»^r#s»#s»^^»^^l^tf^fl

Tommy Dors I

§
Aí estão Severino Araújo e alguns dos
seus músicos, gente que faz o ouvinte de
rádio se agitar na cadeira.

c mco
l.

Irmã no ixemo daM usica

irmãos
Severino Araújo não é daqui... nem
de Niterói, nasceu lá na Paraíba. Na-
tura! de João Pessoa, veio ao mundo
a 23 de abril de 1917. Filho de músico
— seu pai ainda hoje é mestre de
•3 - .1
banda, no norte — seguiu, de acordo
com a praxe, a profissão do pai, bem
1
IVjy
como seus irmãos. Em 1923, aos seis
anos de idade, iniciou o estudo das
notas e ciaves. Tão logo adquiriu tra-
quejo começou a atuar na banda de
seu pai, o mestre Cazuzihha, lá em
Ingá, no interior do Estado, onde to-
cava trompa; mais tarde passou ao
bombardino, daí para o saxofone e
atualmente seu instrumento é a cia-
m rineta. Em Ingá ficou cinco anos,
quando em 1936 ingressou na Banda
da Polícia Militar da Paraíba, como
músico de primeira classe, solista da
banda. Não permaneceu porém mui-
!; HISTÓRIA DE UM MÃES-
! TRO QUE FAZ MISÉRIAS
NO CLARINETE
<s#s#s»^rs»s# »_»^»*s<»«v_IS#V»'
Texto de ROBERTO ESPÍNDOLA
to tempo aí, pois um ano mais tarde,
a convite de Olegário de Lima Freire,
passou a tocar na PRI-4, como pri-
meiro saxofone da Orquestra Taba-
Jara. (Já existente na época, funda-
da por Olegário, que a dirigia). Em
fins de 1938 Olegário faleceu, a PRI-4
confiou a direção da orquestra a Se-
verino Araújo, e Já 1939 o encontrava
como regente da orquestra. Em 1944,
Severino Araújo, a convite das Asso-
ciadas, mudou-se para o Rio com
toda sua bagagem musical. Maa
quando chegou aqui, Severino não se
sentiu muito bem. Estava meio de-
sambientado, numa orquestra nova,
outros músicos. Êle tinha certeza de
que não iria aprovar e por isso tratoi'
de convencer os diretores da Tupi, de
que a Tabajara era a melhor orques-
tra do mundo, o que conseguiu, pois
seis meses mais tarde, todos os com-
ponentes da Tabajara estavam no Rio.
O interessante é que nela atuam Jun-
tos cinco irmãos Araújo, Severino, cia-
rinetista e regente da orquestra; Ma-
noel, trombonista; Plínio, baterista;
José, mais conhecido como Zé Bode-
ga, sax-tenor e Jaime sax-alto.
Na Rádio Tupi, a Tabajara, que se
compõe de 18 figuras, vem atuando há
cinco anos, sempre com sucesso. O
apogeu de sua trajetória, porém, deu-

- 32 — REVISTA DO RÁDIO

,\
Bi;
Em três atitudes, aí está
Severino Araújo, junto, in-
m elusive, do seu famoso clari-
nete, em trajes esportivos.
se por ocasião da visita de Tommy
Ir'
Dorsey e sua orquestra ao Brasil.
Cordialmente defrontaram-se as duas,
J. no auditório "Maracanã". Tommy
Dorsey, conhecido e consagrado em
todo o mundo x Severino Araújo e sua
Tabajara, considerada a melhor or-
questra do Brasil, em seu gênero. E
iniciou-se a audição, as duas orques-
trás tocando músicas de seus gêneros.
Quando terminou a audição os pre-
sentes deliraram em aclamações e a
opinião foi unânime: A Tabajara ven-
ceu Tommy Dorsey. Alguns maestros
de outras orquestras, presentes
embate, confirmaram a vitória de Se-
verino e seus rapazes.
Ao indagarmos de Severino Araújo
que achava da orquestra de Tommy
Dorsey, respondeu-nos:
Sou suspeito para falar, mas a
orquestra de Tommy é, como toda or-
questra norte-americana, muito boa.
t se quisermos estabelecer relação
entre a Tabajara e ela, só poderei di-
zer que todas duas são muito boas,
cada uma em seu gênero.
E quais os planos que possui para
a orquestra?
Será desnecessário dizer que é
melhorar mais e mais. O que preten-
fJo, entretanto, assim que fôr possível,
|5 que constitui um antigo sonho meu,
é empreender uma viagem, com a or-
questra, pelo mundo, divulgando a
música brasileira.
Acha que os estrangeiros apreen-
derão com facilidade nossa música?
Eu, particularmente, prefiro o
samba como música base de divulga-
ção; mas sei que este ritmo é difícil ":
grupo de cantores populares — como
-'. :
de se aprender. O baião será a mú- Elizete Cardoso, Jamelão, etc, — Se-
-4
sica brasileira de exportação. O ritmo verino Araújo vai mostrar o samba e
é mais fácil de ser guardado e os es- o baião aos parisienses, numa- festa
trangeiros, pelo que tive notícias, se promovida pelas emissoras "asso.
prendem com facilidade ao novo ritmo. ciadas". Toda Paris tremerá com o
• ritmo da Tabajarasj num verdadeiro -¦¦¦¦/-y.
Severino Araújo é casado, pai de festival do samba. Ritmos do nor- ..
quatro filhos, e declarou que a vida deste, do Rio e do Sul, lá estarão ,
¦¦¦-'¦/¦.'
...¦.,
de solteiro é boa... mas a de casado na capital dos dois mil anos, conta-
é muito melhor. Está satisfeito por giando os boulevards parisienses, ai-
ter-se tornado músico e pretende fi- cançando até as regiões existencial is- .-.
car rico... tas. Numa temporada relâmpago, Se-
Ainda sobre a Orquestra Tabajara verino e seus irmãos e primos fa»
de Severino Araújo há o detalhe im- rão pelo samba o que não se cons©»
portante da viagem do conjunto à guiu, no velho mundo, em muito mais
capital francesa. Comandando um tempol
ao
,<^>;J&v:vX*:-s^.rKSí^
'¦
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 ¦ ¦¦

Uma Revista l
para você: A Sinter irá inaugurar breve, em
São Paulo, um grande depósito, con-
tendo todos os discos da marca Sinter- SUCESSOS DA
Capitol. O referido depósito estará lo-
calizado bem no centro da capital SEMANA
paulista.
*
Os Maracanãs nos apresentam os "MANO A MANO" — Tango
discos Elite "Jucá Romão", toada de
José Fortuna e "Paineira Veia", vai- (Gardel — Versão de Ghia-
seado do mesmo autor. roni) — Albertinho Fortuna.
• 2 — "BAIÃO CAÇULA" — Baião
Conversando com César de Alencar,
indagamos acerca de sua saída da (Mário Genari Filho) -
Fábrica Sinter e êle somente nos de- Hebe Camargo.
clarou: "COÍMBRA" — Fado — (Raul
— Enquanto o
gravar era uma brin-
cadeira, tudo ia bem, mas agora es- Ferrão e Dr. Galhardo) -
tou visando às gravações como algo Ester de Abreu.
comercial e por isso não poderia con- "JEZEBEL" —
tinuar nesta fábrica. Todos são mui- (Versão de
to bons, mas a distribuição de discos Caribe da Rocha) — Jorge
ainda é bastante falha. Goulart.
"DOMINÓ" — Valsa —
Edson Lopes acaba de gravar o bo- (Jac-
lero de Dunga, "Oração". Na outra quês Plante e Louis Ferrari)
face aparece o samba de Alberto Ri- Versão de Paulo Tapajós)
beiro e José Maria de Abreu "Con- Jorge Goulart.
traste".
2 &0C&rTP$ *
Já está à venda o fox "No crepús-
culo" em solo de piano sageiro da dor", samba. Na outra fa-
por Carolina ce aparece a polca "História de São
ò JFíYáf&l§ Cardoso de Menezes. Na outra face
aparece "Ternamente". No acompa-
nhamento rítmico destaca-se José Me-
João".
*
nezes com o solo de guitarra elétrica. Acaba de ser gravado por Elizete
Cardoso o samba "Nosso amor, nossa
Nova gravação de "Men- comédia". Do outro lado deste disco
Marion: ela nos apresenta um outro samba
"Maus tratos".

OPINIÃO
Aqui na redação, seguramos
o René Bittencourt, e indaga-
*
Maria Celeste, a nova cantora da
Tupi, vinda de Recife, acaba de gra-
var em discos Star o baião "Xô Sau-
dade", e o samba "Toma jeito João".

V mos qual o motivo de sua "eis-

ma" com os boleros. Declarou-
nos êle:
dade",
•
"Ex-Filha de Maria"
e "Será Ver-
sambas-canção — as
novas gravações de Roberto Silva
duas

c ANTAR
uma publicação contendo
— Sou bem brasileiro e
isso defendo os interesses por
porque atualmente é a música
do
Brasil. E sou contra o bolero
que mais se tem infiltrado no
Brasil. Mas felizmente o mal
bonitas gravações
além", e "Quantas
*
Dons Monteiro, que de dia para dia
alcança maior sucesso em vendagem
de discos, aparece agora com duas
"Bate
vezes".
•
um sino

Carmem Costa aparece em número

todas as letras dos gran-
está acabando. Vejam os su-
des sucessos musicais I cessos da música brasileira no
momento.
de sonomontagem no suplemento Star
com o baião "Tô Esperando". Do ou-
tro lado ela nos apresenta com acom-
panhamento de orquestra o samba-
canção "Quando chega a noite"

VAMOS CANTAR CURIOSIDADES

O autor que mais tem gravado durante o ano de 1952, é René Bittencourt
ÚNICO! DIFERENTE! que já possui 18 gravações feitas. ^ncourt

SENSACIONAL! ir
O ano de 1952 tem oferecido surpresas. Imaginem
que o Chico Alves du
rante este ano, tem sido muito mais autor
que compositor, pois já possui como'
autor, perto de vinte gravações e como cantor nem
a metade *
ir
Volta o "Trio de Ouro", agora tendo como cantora
Lourdinha Bittencourt
O novo Trio ja gravou quatro discos, sendo
que num deles aparece a regrava
çao de -Ave Maria", e quem já ouviu a prova da mesma
considera- "espe"
espe-
tacular". a

ir
A primeira gravação de Dircinha Batista deu-se quando tinha ela aoenas
oito anos. Foram duas músicas de autoria de Batista Júnior "Borboleta
e "Dircinha", gravadas em discos Colúmbia. a*U*

li r> ktt ir
Orlando Silva vai regravar vinte músicas de seu antigo
repertório dentre a.
quais "Sertaneja" e "Sinhá Maria" de René Bittencourt. '
ir
Comenta-se que Emilinha Borba deixará a Continental
tão logo termine seu
contrato com aquela gravadora. Não se sabe
porém para onde irá a "Favorita"
 GENTE NOVA >sy

M atiro Tavares
Começou na
"Pausa
para Meditação"
Está satisfeito na Mayrink?
— E por que não? Plenamente sa«
Mauro e seus tisfeito. De dia para dia dou mais um
amigos: ao la- passo, ganho um papel melhor e vou
do, com a rá- vencendo. Mas, em breve, estarei no
dio-atriz Ca- rádio paulista.
Qual o seu esporte preferido?
rolina Landers.
O que a maioria dos brasileiros
prefere: futebol. Não queira saber co-
mo fiquei decepcionado com a derro-
Jovem, com boa interpretação, Mau- ta dos cariocas no Campeonato Bra-
seria o rádio. Possui dois anos de es-
ro Tavares, rádio-ator da Mayrink sileiro.
tudo de piano. Seria pianista se não se Se não fosse rádio-ator que gos-
Veiga, vem se firmando, de dia para Mauro é
tivesse tornado rádio-ator. taria de ser?
dia, no rádio carioca. Nascido em Bo-
solteiro e quando o interrogamos sobre Talvez médico ou advogado ou
telhos, cidade do interior de Minas Ge-
seu tipo preferido, respondeu-nos:
rais, a 9 de outubro de 1931, desde ce- quem sabe mesmo pianista. O certo
do Mauro mostrou tendências para a — Qualquer serve... Caiu na rede é que nunca pensei no que poderia
arte de representar. Quando ainda é peixe. ter sido se não entrasse para o rádio.
criança, lia, em voz alta, as revistas
que lhe chegavam às mãos, procuran-
do dar interpretação aos personagens,
galã ou vilão. Chegava, mesmo, a afi- .¦Xvííííí:'
!
nar a voz para imitar os personagens.

O tempo passou, Mauro Tavares crês-

ceu, mudando-se para Belo Horizonte,
e no ano de 1947, indo à Rádio Incon-
fidência, fêz um teste para substituir
num certo programa o menino que ha-
via faltado sem aviso prévio. Mauro
v
11
aprovou e após o programa foi convi-
dado a assinar um contrato. Na In-
confidencia logrou êxito. Participou
V das novelas "O Quarto Mandamento",
I e "Estrada Maldita", de Lourival
Marques, na qual interpretou o "Pau-
Io", 2.° galã da novela. Este e outros
papéis deram-lhe popularidade. Mas
Mauro Tavares não estava satisfeito,
desejava um campo mais amplo. Mau-
ro pegou um avião e rumou para esta
cidade. Em agosto de 1950, Já na Ci-
dade Maravilhosa, foi à Mayrink Vei-
ga, procurou o Roberto Mendes e ex-
plicou-lhe a situação. Submetido a um
teste, saiu-se perfeitamente bem. Ini-
ciou suas atividades imediatamente na
PRA-9, atuando na "Pausa para me-
ditação". Daí passou a atuar em vá-
rios programas e novelas da Mayrink
Veiga, e dentre estas a de Edgard G.
Alves, "Os olhos claros de Marta".

Mauro Tavares está satisfeito com a

carreira que abraçou, e acha mesmo
que seu destino, de qualquer forma,

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COLABORAÇÃO

SOLUÇÃO NO
DE NICÁCIO

PRÓXIMO
R.

NÚMERO
FILHO

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CHAVES:

1 — Humorista da E-8; 2 — O mais antigo rádio-ator

V.S. PODERÁ" ADQUIRIR O da Nacional; 3 — Locutor do repórter do galo; 4 — Ma-
rido de Jane Gipsy; 5 — Locutor da E-8; 6 — Criador da
GRANDES SUCESSOS Ave-Mária; 7 — Humorista da Tupi; 8 — Embaixador
EM GRAVAÇÕES do samba; 9 — ex-galã da Nacional; 10 — Diretor da
Rádio-Teatro da Tupi; 11 — Intérprete do "Direito de
nos Nascer"; 12 — Ator do Rádio Clube.
v
'
SOLUÇÃO DO ENIGMA ANTERIOR

Horizontais: 2 — Via; 5 — Mar; 7 — V.U; 8 — A.U;

9 — Côr; 10 — R.T.L.; 11 — Nélio; 15 — Lia. Verticais:
l — Ar; 3 — Ivon; 4 — Aurélio; 5 Mariano; 6 — Auto;
13 — Li.

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1 •M*x. •.*.•.*•• "••*•' •>>> y.-y. c
PERGUNTA — Costuma ouvir o noticiário
da Agência Nacional?
RESPOSTA — Não. Na hora em que é irra-
diado estou trabalhando, mas mesmo se não es-
tivesse, não escutaria, pois o mesmo é muito en-
fadonho, encerrando poucas coisas de interesse.
* David Sayão — Montador
Rua Andrade Araújo 410
Oswaldo Cruz.
¦>*
PERGUNTA — Ouve programas de música
clássica^
RESPOSTA — Em geral, não. São muito
"chatos". Prefiro a música popular que é mais
alegre e agradável. Gosto muito de ouvir os pro-
gramas de música popular da Cruzeiro do Sul.
+ Mário Santos —- Gravador
Rua Soares Meirelles 10 a. Pilarest
i*.-..
X'-
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¦¦... .¦ ...in
:'¦¦•¦<.:
PERGUNTA — Telefona aos artistas de
rádio?
RESPOSTA — Muito raramente. Os afaze-
res são muitos e mesmo porque os telefones das
emissoras estão sempre ocupados, e quando se
consegue uma linha o artista não está.
* Maria de Lourdes Fonseca — Telefonista
Rua do Riachuelo 438
Centro.
PERGUNTA -— Escreve a concursos radio-
fônicos?
RESPOSTA —- Só quando o prêmio é muito
bom, pois de outra forma não perco tempo. Nun-
ca tirei prêmio algum, mas não sei porque con-
tinuo escrevendo, e espero ser sorteada.
* Aracy Vieira — Comerciaria
Rua Afonso Pena 2 — E. do Rio.
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CUMÁ é u nome OS APELIDOS PITO-

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RESCOS DO RÁDIO WÊÊÊmm :¦:«•

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Texto de BORELLI FILHO

<*r#sr*sr*sr^*r>r^4*#<#s#v#*s*s*#s#Nr*vr** ,^^s^S^#S#^*S*N»v»^#S»^*^»^**s**s**S**v*S<

Eis aqui uma série de apelidos que a gente do rádio botou na gente
do rádio. Apelidos com as suas origens, causas e efeitos. Esta repor- *éé JilKr& « !
tagem abre um dos capítulos mais pitorescos das coisas curiosas do
rádio. Focalizamos, apenas, os artistas que pudemos localizar, após
intenso trabalho, no meio radiofônico da cidade. Pena é que não esti-
vessem, aqui, tantos outros, agora longe do Rio de Janeiro, para jus-
tificar o porque de seus apelidos estranhos — como o Sílvio Caldas,
"Bolo Mimoso", o Armando Louzada que é o "Pé
que é chamado de
na Cova", o Ataulfo Alves — "Urubu Malandro", o Herivelto Martins
— "Garnizé", o Manoel Barcelos — "Homem Torpedo", o Renato Mur-
ce — "Príncipe Submarino", além de outros. Mesmo assim, aí vai uma
série que, temos certeza, contentará a curiosidade de todos.

FARJALAH RSSKALAH - FRANCISCO ALVES —

DÉO
"A história tem muitos e muitos
^ anos. Aconteceu na Rádio Cruzeiro
do Sul, em São Paulo. Estreei com o
meu nome verdadeiro. Mas os direto-
res acharam que o nome era de amar-
gar. Fizeram um concurso, animado
pelo Celso Guimarães, para a desço-
berta de um novo nome. O "Déo" ga-
nhou o concurso. E o mais gozado:
"Déo" foi sugerido pelo próprio Celso,
que participou do certame com um
nome trocado... e venceu!"
"CHICO VIOLA"
— "A história do Chico Viola come-
çou no ano de 1918. Eu estreava no
Teatro, no "Pavilhão do Méier". Can-
tava minhas canções, que eram a de-
«•.«*. tv ^w»»j ~w, •
iioia Ge» ei Cl i<u |3vr tuyuvuui
que trabalhava na Companhia. Ela
gostava de me ouvir. E chamava-me,
sempre, para cantar alguma coisa.
Mas, lá havia, também, outro Chico, o
contra-regra. E era só chamar um,
para o outro responder. Zazá resolveu
a história, chamando-me de "Chico da
ml
Viola". E o nome ficou, há 34 anos!"

NELSON GONÇALVES — GERMANO

"METRALHA" J. DIAS —"GERMANO II
— "Parece que o Ciro Monteiro tem
culpa no cartório, por causa desse meu
apelido: "Metralha"! Razão do "No-
— "Meu
apelido acabou sendo o
meu nome. O Germano vem dos tem-
pos em que eu me iniciei no rádio,
atuando no rádio-baile animado pelo fi$x:

me": bem, falo mais depressa que o
pipocar da metralhadora. Viram tu-
do, não é? Estou acostumado com a
brincadeira. Ela não é ofensiva. Pelo
contrário. E, depois, tem tanto tem-
po que apareceg, que já não causa
mais estranheza!..."
IVAN DE ALENCAR —
"COME GATOS"
— "Dizem que sou parecido com os
felinos. E que adoro comê-los, assa-
dos. Deus me perdoe! Por causa dis-
Átila Nunes. Eu teria que fazer du-
pia com a imaginária Virgulina da
"Casa Mathias", falando em voz mir-
rada e esquelética. Átila pensou num
8888a
seu velho conhecido, de nome Germa-
no. A história deu certo, eu fui agra-
dando... e o Germano mandou o J.
Dias às favas, tomando conta da mi-
nha personalidade artística. Agora, lllllllfc' I
estou mais que acostumado!"
HELENINHA COSTA —
"FRANJINHA"
"Acontece
que sempre gostei de SSisSS

so, até a Sociedade Protetora dos ani- usar o penteado no estilo franjinha. O
mais quis me processar, como "desu-
•xx-xx-:-
César de Alencar — sempre êle! —
í:íS
mano". E eu inocente! A coisa sur- andava querendo me batizar com um ix

giu no ano passado, lá na Rádio Na- nome diferente. Olhou para os meus
cional. Não sei quem imaginou o. cabelos... e o "franjinha" ficou, de
fe*i
apelido. Mas êle "pegou", mesmo. E lá até aqui, há alguns anos. Se me
o remédio é mesmo eu me confor- incomodo com isso? Nem por som- COíVIE-GâTOj
mar!" bra!" •J-teS',
 '">» ' '\: -t,r ^
__________H__________BH^KK^.>>

CÉSAR LADEIRA —
"BOLINHO DE ARROZ"
— "Origem do meu apelido? Bem,
No ano de 1938, Beatriz Costa veio ao
Rio. Conhecemo-nos e Beatriz passou-
me a olhar curiosamente. Não aguen-
tei a curiosidade. Quis saber o que
havia. Beatriz, entre um sorriso, dis-
se-me que eu parecia um bolinho
de arroz, que, na sua terra, é redon-
do, enfeitado com dois "cravos" aro-
matizados. Todo mundo riu, O nome
__ 7 — "pegou"... e continua resis-
tindo. Francamente, não me importo
com o apelido. Êle é até carinhoso!"

EMILINHA BORBA —
"MILOCA"
¦

— "Bem, Miloca é um apelido que

ouço quase que em casa. Mas que
existe. Tem origem no meu próprio
nome. É uma forma muito carinhosa, '"•'-'¦'• •*•**•'•
ainda mais íntima que o diminutivo &' jH By^^* j^8 _B__mM _KJw£

do meu nome. Vem desde os tempos

em que eu me entendo. Não fico zan-
'
gada quando me chamam assim. Não *"x?^^?8o8HB He-
oòáoòfest»»..- *>s88?'^ÉÉPSfiíiíc»>: vM

haveria razões para tanto, não ¦yyyy.-yy.-.-.mt

x_xxxxx«
*tr- ¦ 'Xxx-Xxv.-:
1.
¦¦¦¦¦"¦¦¦.¦¦. x-.-x-:. SSKÍ^Wx-XvX•¦•:•:•:•}
xX... _?.:~:¦:¦:•: • •:_ ¦
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a Bqbooi Wta'. y^mJjtp'¦''•''•''•''•'¦'.''•'.-'.¦ x*s _____ __H
acham?"

AFRÂNIO RODRIGUES -
"CHÃO DE GARAGEM"
— "Culpa de quem? Dos meus ca-
tão
belos! Do meu bigode! Trago-os
untados de óleo, tenho-os tão pretos
me
que alguém, na Rádio Nacional, fsglffili^ mwmm^ _B ______» ..$¦¦
achou parecido com o chão de gara-
de óleo
gem; aquele piso encharcado
e graxa, mais parecido com o Bla-
ckout num túnel, vestido de negro e
chupando jaboticabas. A coisa até que
é gozada!"

. J/%
LUIZ GONZAGA
"LUAII
— "No ano de 1940, tentei uma pro-
va na Rádio Clube. Fiz o teste e,
Turma
graças a Deus, fui contratado.
boa, todo mundo lá me recebeu de
Bssíix. %ic"'vx'.'.

braços abertos. Faltava, porém, o meu

batismo. A antiga PRA-3 era um ce-
aí que
leiro de gente apelidada. Foi "Canho-
'•'.'•'¦•''•'*'**!Í'?f *''.'•'''.'-'''^ BF-*'"**''*.*>Ã'*^^-''*"'*':';Í'

Dino, agora do Regional do

"segundo" nome:
to", descobriu meu
Lua. E como eu perguntasse por-
"Você tem a cara H _______i^^f'**'«>^**'x'?§ ____________E________s 8e§ HB9&
¦ •'*': ¦•'•••ííááHimw

que, explicou-me:
cheia!" O César de Alencar ouviu e
levou a história para o microfone."

ELVIRA PAGA — õjsRÍjKJ^^ '''-*_^_Íi^!___!____H_^ít

"PÁRA-RAIOS"
— "Qual a razão do meu apelido?
Dizem que eu atraio... brigas! Ou que
há sempre trovões, ao meu redor. Se
¦ ¦ aborreço? A história é antiga. E não
11 adianta, mesmo, estrilar!..."

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ESTEVÃO DE MATOS
MÁTINHOS"
//
•••:•/.•:•:• .:•:¦'•.•:•:•:• :¦.¦¦•¦•'¦:¦:¦: ¦ yy^f-¦:¦:¦:-x-i^x-xi.x-x-Xx-x-xtisHffl»

— "Há muitos anos, eu e meu ir-

mão estávamos nas coisas do teatro.
Eu mais velho que êle. Êle parecen-
do mais velho que eu. Eram dois
Matos fazendo confusão no ambiente.
Então alguém se lembrou de chamá-lo
de Matão. E eu, pobre de mim, tive
'.¦¦¦:

— como até hoje! —

:•••>:¦:

que responder m
::•.¦¦

pelo diminuitivo de Matinhosl"

ÍÉNÈH1 ¦ '¦ ¦. '^mmmmWSSM
vw
ÉBÍ
|||lpl§lllll CIRO MONTEIRO ¦'•'iu fl ¦ 0Nn
&i>:S"íx"x,ííx-X;íx 1 -y
ir v.vXv.w.v.v.v
\\;.v.v.v.v.;.;,;.;.;
?:j^|S:sWí:i:;:í::::::^ 1 l^^f^^Bl
FORMIGÃOJl
// j^B^^^^SoH Utl|M|^ú

—¦ "Lá pelo ano de 1936, eu estava

entre
jogando futebol, num encontro
1 os times Noel Rosa e Luiz Barbosa.
Vesti a roupa, entrei em campo e
.. : *i>~.v.: WXi ÍWX»
2S&ík*:*

chutei o couro, correndo pra lá e pra

cá. Parece que a minha graciosa fi-
o Jogo
gura era de morte. Quando
acabou, o Cristóvão de Alencar gri-
tou: "Vem cá, Formigão" O formi-
não aca- m
NvXWv
gão era eu. Bem. O negócio SSSSSSS
bou até hoje!..."

ANTÔNIO MARIA — ;:>:>>:

"ZÉMARIA"
"A
turma começou a confudir
meu nome: Antônio Maria era muita
coisa pra se dizer, assim de repente.
Acabaram achando o Zémaria muito
mais fácil. A história foi ficando e í':ví

ficou. Não valia a pena criar caso. 8aa838a88g888^OTw888388888g888«a^»^S8S^:^^ ^^'S^^-^esf^^yyy^-^-X-

Pra que? Tá muito bom!" HHBpMffSWwfe» ^.^yy^^L-iJ^Wy^yyyyyy.

JORGE GOULART —
"CAÇAPA"
"Esse César de Alencar!... O meu
"Cavaiete".
apelido foi inventado pelo
Isso há bom tempo. De um momento
PRE-8 co-
para outro o pessoal da "Caçapa".
meçou a me chamar de
Procurei saber quem era o autor da mm
história. Não foi difícil descobrir, está pi
visto! Não me aborreço, em absoluto,
'.'";.' ,'í
(w^;,;). §¦¦....¦¦¦- -:.'-¦¦'.. :¦ * Y'=>.::,.~
"Caçapa"
com a história. Até que o
não é lá de todo um nome de matar
de medo!..."
m
NANCY WANDERLEY —
"RÁDIO-RELÓGIO"
"Coisa do Fernando José, esse meu '.•Xv>x:X;X"5í59Sg^

apelido de Rádio-Relógio. A história ^^mmm^MM^yyyMm

começou na Rádio Tupi, quando o iJí^^K^x*;:::;:::;:;
fl B$x::':::'v^ fl Bwfe
Fernando começou a ficar tonto com
:-X-Xv^MB
^.'^v;Jf^B m^^^j^fe'-*-^*-''''**''*'*'*' as minhas idas e voltas pelo prédio.
Eu ia pra cá, ia pra lá, como de meu
hábito. Diante de tanto me ver an- ® mm W&
dando pra todos os lados, êle não teve ryy&V

dúvidas: Rádio-Relógio. Figura de mwmm %'rxV: >«*:;¦;«(

Nancy Wanderley ficou mesmo com o

apelido..."
li» ÈáÊ
CACAPA
l;íl^«lll
 •&V.VÍ-

i ••¦'¦ íjçi •'.'íísíXiX<v ••:¦:•:•:•¦ x—Br-r^ víx-íw-x-x-x-x-x-x-X'

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GILBERTO MILFONT — JBBBJlMlwMlfll
w&
:':'^^'*yWyy\y
"FIAPO" iNPRMPRH&ttiflBpPii
mm
— "Fiapo! Isso lá é apelido? Aliás,
em matéria de apelidos, sou um cam-
iifêl peão. A turma do rádio goza um bo- ssi^^xl^^^^piiii^^^i^^H
yWmm.
íJPIJiiisiiix cado o meu físico de metro e meio,
por 30 quilos. Daí, há alguns anos, Wmí,
Wmyyyyy^
ê!es me chamam de fiapo, que é
mm assim como um pedaço de alguma
coisa, sem chegar a tanto..." mBÈÈãêmtte
.-,„,..„..... ......-..^^WMlilfllll^Hl^MW-
^^*X*X-ÍXÍ^4»XwXC<v3
^^W^m^yyym^^^m^mmyyyjmM1 B 8 ^^WSm-yW^&^^mi
M^fcs ::fexiísw;;^^^^^^^g| ^^^^P^^^^^#
xW^^^
CÉSAR DE ALENCAR —
W^^^mmÊ "CAVALETE", #AERO-
PLANO", ETC.
— "Cismaram com as minhas ore-
lhas. Por causa disso, tenho os no-
mes de Cavalete, Aeroplano, Orelha,
etc. A história vem de longe, desde la.II.I.W1WWII

yy.<r-yy/.-'y.v.yyyyw.
os tempos da antiga Rádio Clube.
*.''.•
j.•.'.-. :•.•.•...:•.:: v«v.\V.'

Cavalete é o meu apelido mais conhe-

IflflllBilllBBBflB*^^
IIBF^'
wwooooo^-*-^........ • |_il_i^^lÍ^|v^2fl_. ':
¦ ¦ ¦•.•. ^iflB^BaflffTy^ - *^^TfP_B_JfflPTw^flflflWiWBW<i
cido. Às vezes substitui o meu verda-
BB ¦¦¦¦PmbbbI m
S_kkx1 "'fe_i_,''*
tíeiro nome. Aborrecer-me, por isso?
hNw flNH ¦
'•'•¦'¦**-"tH
__Br ¦"•"¦ *4o8S»flflEflES3l flflV
s^^íí^^¦y¦y•y¦•yy¦¦yy¦¦'¦y¦l)vm,¦ x$88g8fl ¦__) B_
Nada. Eu me "vingo", botando ape-
H_£Mr-.^íw$_fr.\\v.\v.v.\xv.v.\\v.v.x-. ¦'•'•'¦'•¦•'•'•NSHoOflH _^__:fex
gprt ||| fe|j8JflJ j^. fl M&x8S8gS|
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!•¦ $tw'fe ;fl_ta_, ísH
ii B
I lidos nos outros!..."
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wmW^- írtipiiiPI
mÊss$my: :yymm'mmTym^^^ ^^s
' fl^^ií P
*É_fflflflL
^ JORGE CURY — //
JÓ
QUEI DE ELEFANTE //

— "Desconfio que foi o Dante San-

toro o autor desse apelido. Mas não
PH ¦^Miflfll
«iMli mmmW^^^^^^^^^^^mWm^WmmmmmmÊ

WHWffMBpRBiffW km^ffecm\^.s....íxwmYM&yx<&....... .::v >M°flff

BB p^aSSSsís iaSS ¦¦is¥; 85 ffi!sM88&w:*:"X-X.x-X^X?Sj»ssjíOT
WT"~ T1fffa~i~~i~i~WaTBfPa1mr
«S_i
posso afirmar, porque o pessoal da mmpmWy^!'Jffiy<y*m?-my'y
WÊmw^^^í^^^W^^^^^^^^ymm^^^ _____^^I^â^^
Rádio Nacional me arranjou outros,
"'J' v^!iÍ_£_£_._Í_£_fctf;^%'&ÍH& P_T^ tais como: Meninão, Animador Mara- ?^^x%::^-^^:a«^:HÇ^: :-X:xS^^^ B^^^K^WÂ^^
cana, Cabeleira de Verão, e, pra va-
KV!fl--V_H _E_fl_B .IH .fe/XX^v* riar, aquele outro — o Compressor de
^-Íx'^^P flflSnfll fl_cv***vy/?j j_ ^v:':*iww:':'^''xv:':'-'' - a^P^Jflff^ff^^ ^'^v^^y''^ BB
Asfalto. Não são gozados? Não me

IflMBHBHH
IflWpBlMni
aborreço com eles, em absoluto!"

CARLOS GALHARDO —
¦r' x i jmv—___rflflflflflHHflal Hv.v.v.v.v. v.v.vvwQÇ4uvwKv9£99flflr ¦. úboaflBaa^ -—flnwuwvOCoOC^

InilflflH^ii^B^^HfllB
"SPAGHETT!"
M/ ^^y^^^mmmmW^ S lit*^^^^^^»
— "Um dia, o Ciro Monteiro apare-
^.-MãSSSrfP^^
ceu-me mais risonho que das outras
vezes. Dava para desconfiar: êle es-
1 sSiSgp my
X-XX-XW&XvX
tava com alguma coisa em mente.
Se estava! Quando eu menos espera-
va, veio o grito: "Que é que há,
Spaghettü?" Estávamos na Rádio
Mayrink Veiga, há coisa de dez anos.
Acabei mesmo ficando com esse no-
me, na intimidade. E o "Spaghetti",
afinal, não faz mal ninguém!..."

"REVERENDO //

— "esse meu apelido de Reverencio

apareceu no ano de 193S, quando co-
mecei a apresentar a Hora da Ave-
Maria, na antiga Educadora. O ncme
surgiu sem que eu saiba como. O
que é certo é que ficou. Não há que
achar maldade nisso. Faz parte da
vida."
 ATÉ NO INTERIOR.
PUXA!
O clube da cidade estava em festa.
Naquele dia deveria chegar o cantor
Fernando Albuerne. As serigaitas do
lugar (todo lugar tem disso) batiam
palmas antecipadas! Parecia que
quem estava para chegar era o in-
ventor da penicilina! Foi quando um
dos diretores do clube, meu amigo e
brasileiro dos bons, chamou um car-
SÓ DE BINÓCULO!
fila, aquele cavalheiro,
O auditório da Nacional estava repleto. Na primeira
bem vestido, prestava uma atenção louca ao desenrolar
do programa.
três metros do mi-
Tinha comprado com muita antecedência um lugar a
artista, ele
crofone. Mesmo assim, quando o animador anunciou determinado
Esse seu gesto
sacou de um possante binóculo, colocando-o diante dos olhos.
chamou a atenção do companheiro ao lado:
O senhor sofre da vista? Se não sofre, nesta distância não precisa..
Não precisa?! Então o senhor não ouviu o locutor anunciar o Gilberto
Milfont?
QUEM SOU? *

ro de praça e recomendou ao moto-

Cantor que não faz sucesso
rista:
E não usa o meu "processo", COSTUME O,
Olha, Ricardo: Vá até a Estação
e fique esperando o primeiro trem,
Só pode cair no chão...
Eu não encontro embaraço.
TÁ BE
no qual deve vir o senhor Fernando Todo sucesso que faço,
E, quando Bob" Nelson apareceu em
Albuerne. E tome lá cinqüenta man- Peço a Cosme e Datnião...
casa com um olho todo preto e amar-
gos... mesmo: RO- rotado, a "patroa" observou-o:
Vide resposta aqui
Mas, se êle não aparecer?
BERTO SILVA. Que foi isto, Bob? Você caiu?
Você leva mais cinqüenta! Que nada, querida. Isso foi a es-
tupidez de um marido tolo e ciu-
************** BOM AMIGO (?) y»s<>#s»#><S»»#s#^#s#»#' mento... Só porque lhe beijei a es-
posa, após o casamento...
Estava o Rui Rei em Copacabana em companhia de alguns amigos. As Mas, esse sujeito é um imbecil,
tantas, Rui fica olhando, olhos arregalados para o mar, como quem procura Bob! Isso não é motivo! Beijar a es-
alguma coisa. Isso chamou a atenção do banhista do Serviço de Salvamento... posa, após o casamento, é um costu-
Que é que há seu Rui?'Está preocupado?
E muito! imagine você que um amigo meu deu um mergulho e nao vol- me antigo, aliás muito bonito...
E' querida, mas o meu beijo foi
tou à tona, até agora! Já estou começando a ficar alarmado!
Mas, foi agora mesmo? dado dois anos depois...
Não — respondeu o Rui sem tirar os olhos do mar — Ja faz umas
três horas...

EMPREGADO "FIEL"... * EM MEIO À E

O diretor daquela emissora pedira VISTA
férias, mas voltara antes das mesmas
terminadas e, de surpresa, entrara em
CASACOS DE PELES
BRUMEL INGLÊS REPÓRTER: — O senhor pra-
seu gabinete. E viu o que não espe- tica algum esporte?
rava ver: Seu secretário abraçando
LEGITIMO
e beijando u'a mocinha que fora pe-
CASACOS DE LONTRA
FRANCESA
DÉO: — E muito bruto! "Pa-
dir um lugar de "cantora"... A VAREJO OU lavras Cruzadas'.*>
Muito bonito, hein! ã^mW
PELO
E eu que REEMBOLSO .«*^^^^^/^^v
confiava tanto no senhor! Estou ad- Preços de
mirado... Reclame INGÊNUA, HEIN!
Mas não tem nada do que se ad- Cr$ 350,00, 650.
900,00, 1 200, Quando aquela radio-atriz que só
mirar, seu diretor. O senhor não me
GRANDE SORTI- faz papéis de ingênua, quis jogar
disse que na sua ausência eu o su- MENTO DE CASA- roleta, pediu ao cavalheiro que es-
bstituisse em tudo?... . COS DE TODOS OS
TAMANHOS E TIPOS tava ao seu lado:
DE PELES FINAS O senhor quer fazer o
E BARATAS favor
A VISTA E A de jogar estes cem cruzeiros pra
GRAVADOR PRAZO mim?
Pois não, mas

M OFICINAS DE PELES
RIO DE JANEIRO
LARGO SÃO FRANCISCO. 23
mero?
Ah! No número da
em que nu-

sorte, que
é justamente o da minha idade...
Nesse caso, eu lhe
CLI ES SALA 3-1.° ANDAR
COMEÇO DA RUA DO TEATRO
Tel 43-399Q
aconselho a
outra sala onde estão jogando
porá, que tem números até noven-
vis-

TEL.: 52-8385 ta. Roleta só vai a trinta e seis.

* \
.s, a
Júnior fêz ver, ao . reverendo, ^
V

GOIÁS estação era imparcial,

ligaria o alto falante. Bravos,
sr. Con-

Barreto clie. ..
Geraldo
ver-
A Rádio Carajá Anápolis, sob a
de E por falar em Chica,Pelanca, S;£
Rad'°
direção artística de Isac Abrão, apre- beramos-lhe a ursada a do progr^
Leopoldo e ao patrocinador
senta novos programas.
"Hora do
Entre ou-
Tacho",
^^^^J Er^L^r^ri 1 ma
numa
Anunciada sua audição, repleto
tros se destacam: auditório
tíe calouros, irradiado às segundas- quinta-feira, com o A d -
"Programa Chica, Pelanca não compareceu.
feiras; Paulo César", às devolver o d^
reclo da S-5 teve que
quintas-feiras com prêmios ao audi- ribeiro das entradas, sob
uma chuva
tório; "Soirée das Moças", programa
alegre e divertido, apresentado por de vaias, à artista...
Antônio Afonso, aos sábados e final- de Por-
mente "Brincadeiras Carajá", com o Deverá fazer sua despedida,"Barítono
concurso de todo o elenco da Rádio to Alegre, Luiz Germont, o o
Carajá e contando com o cômico Ca- das Américas7 , que seguirá o paraNorte.
rijo. Rio de Janeiro e, deste, para

CEARÁ RIO GRANDE DO SUL PARAÍBA

Túlio Amaral Mário Teixeira
Antônio Inácio Aragão
"Radiolândia", e apre-
"asso- ..Alcançou sucesso a temporada de produzido
foi me-
Fátima Sampaio, estrela das Odete Amaral, que estreou na buate sentado por Gilberto Patrício,novidaaes
ciada" de Fortaleza, já visitou vários "Mil e uma noites". A cantora "ma- lhorado com a inclusão de
Estados do Brasil. as quais, detalhes
tou" a saudade dos admiradores seus, para os fans entre "Radiolan-
do Rio Grande do Sul. sobre a vida dos artistas. sobre o
"Divertimentos em seqüência" é a i M

*
dia" é um programa de rádio
atração dos sábados, à tarde, no au- Um fato estranho e inédito presen- rádio.
ditório da Ceará Rádio Clube. Pro-
com ciamos na Rádio São Leopoldo, quan-
grama alegre e divertido, conta do se aguardava a estréia de Chica
a participação de Aderson Borges,
Pelanca. Com o auditório superlotado Está causando sucesso a apresenta-
Mozar e João Ramos, da equipe de de bole-
e policiais à porta, para evitar atro- cão de Rui Bezerra, cantor nordes-
locutores. pelos, o padre Santini, dono do pré- ros, em excursão pelo radio
cjio — e não da emissora — ordenava tino.
ao diretor da rádio, que desligasse o
A Rádio Jornal do Comércio, de Re- *
cife, lançou um concurso para eleger alto falante do auditório, para que o de
"Hora Espí- Braulita de Carvalho, cantora
a "Rainha do Rádio do Norte", A re- público não ouvisse a Tabajara, e
da Rádio Iracema é a rita", que antecedia. O sr. Conclie música popular da Rádio
presentante uma das candidatas da emissora ofi-
acordeonista Vera Lúcia. ciai ao título de
"Rainha do Radio do

Clube anuncia
Ceará Rádio uma NOS JORNALEIROS Norte".
"surpresa" para os ouvintes de suas "VAMOS CÂMTAR" "Princesinha do
2 ondas. Que será? Marluce Teixeira,
Baião" do rádio nordestino, foi con-
João Ramos, locutor e rádio-ator da
De JULHO tratada com exclusividade pela Rádio
Ceará Rádio Clube, está se movimen- nmmmiíiTmr«-«THi«r"-~,~~"~,™""-'"w™a^™1^"'MW"^
Arapuan.
tando para contrair núpcias.
* mywmymmm
Vera Lúcia, acordeonista da Radio
Iracema, e que se encontrava afasta-
da, em tratamento de saúde, já vol-
tou à atividade normais. '''^yyWiyyM^f^
Estes são os
"Galãs do Rit-
Espera-se para breve — temporadas rao", seis rapa-
.:<:'•?.

—
com Hebe Camargo e Dilu Melo zes que atuam
possivelmente na Rádio Iracema. fc-o>?. :•:¦: :í.»X>'X :-SX«K&, no rádio de
As estações de Rádio do Ceara es- Santos. Inter-
tão envidando todos os esforços no pretam, de
sentido de eleger suas candidatas ao
trono de Rainha do Rádio no Norte, preferência,
Em Fortaleza, são duas candidatas. melodias po-
Pela Rádio Iracema — Vera Lúcia; puiares brasi-
— Telma Re-
pela emissora associada leiras.
gina,
•
Carmem Costa firmou contrato com
a Rádio Iracema, para igeira tempo-
rada ao seu microfone.

Pt » W^T \. ./^íW" '^"^t?? /\íD1wVr*^ ^RRRHb3 / flKv4>. /RmrV A R y ^\jf ^v/^ \n ^RL^ ^w^^B ^| ^^^^«^^^^ ¦R^'1 l\/l RA MEM RR^ n^.Rm RP*1^ 'v ^RR*HB ^R^r^v _^^V y^v ^ £ »k t1^^.* ^Qtt á^-v/ a—^8f •
 O brilhante sucesso alcançado pelo
Concurso Infantil da "Banana Flakes"
constituiu mais uma vitória de "Henex
Comércio e Representações Ltda."
Distribuidores do consagrado produ-
to "Banana Flakes", numa feliz ini-
ciativa publicitária, patrocinando esse
original concurso na Rádio Mauá,
mais uma vez tem esta firma confir-
mado o seu prestígio na praça, ele-
vando o seu notável conceito, como
distribuidores de produtos de
classe.
!
O público que tem acompanhado
pelas páginas da REVISTA DO RÁ-
DIO, o desenrolar desse palpitante
certame, concorreu, indubitavelmente,
com o seu prestígio para esse extraor-
dinário resultado, e esse mesmo pres-
tígio não será negado à grande festa
de encerramento que terá lugar no
próximo dia 2 de agosto, no auditó-
dio da Rádio Mauá, quando serão jul-
gados os vencedores do Concurso In-
fantil "Banana Flakes".
Haverá, também, um grande número
de premiados, além dos vencedores,
inclusive as crianças que comparece-
rem, à festa, levando uma lata vazia
de "Banana Flakes".
Dalva, filha de Carmen Rodrigues Gomides e
Álvaro de Alencar Gomides.
EMPOLGANTE
+++++++*++++++++é*++>+<+é^^
DE ROBUSTEZ INFA
BANANA FLAKES, N
alta
><#>##¦###'#'
inclusive,
A COMISSÃO JULGADORA mes no próximo número,
de um médico pediatra.
Entre as pessoas que já aceitaram
Como é do conhecimento dos leito-
o convite da "Henex Comércio Repre-
integrar a res, REVISTA DO RÁDIO continuará
sentações Ltda", para
publicando as fotografias de crianças,
Comissão Julgadora do Concurso, po- Mauá,
demos citar: Sr. Anselmo Domingos que foram enviadas à Rádio
onde é irradiado, diariamente, exceto
e Borelli Filho, respectivamente, dire-
tor e secretário da REVISTA DO RÁ- aos domingos, das 9 às 10 horas, no
12
DIO; dr. Alberto Mannes, diretor de programa Ritmos Matutinos e das
Broadcasting da Rádio Mauá e o sr. às 13 horas, no programa Aperitivo
Eudóxio Calmon, diretor geral da He- Musical, o grande Concurso Infantil
nex Comércio e Representações Ltda., "Banana Flakes", sob a direção de
além de outros de que daremos os no- José Augusto.
.'.*.*»'¦*.***.'...XiPOCPBQOPBBBBBBPO^\*.*.*rOQ^BPCfc.".*.f*ã%7X^v*A^ *jl*-*-*.*-*-* .*¦*-*-¦.'. ^B.^BiB.B^Bl^B.^B.^B.BBJflia'\fcgB^r
jjjffifygjfiQffi . .v. v. w.. .'.'y V' 7xX"»ÜÍ8s
Em cima: Ana Maria, filha de Anacleto e Nil-
sa de Lemos ir Em baixo: Irluiz, .filho de Luiz
Henriques Pessanha e Irly da Costa Pessanha.
flHflflflflflfl^B^BM^B^B^B4flpí^^Ww!"!vx:*Xv ^pRy^yWHt
WkF a,.71mí|I»;':::".í':v:.' .tK^^SW
y.-y.-*s.-y.-y.¦:-te--vw:-^-:-:-:-:-:::---:-:-:-::-: -Xx-x-x-x-x-x-x-vXvXvX-vx-x-. «*?«*¦
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José Fernando, filho de Fer-
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Paulo Roberto, filho de Altair

Rodrigues Coelho e Edith Men-
des Coelho
Antônio Carlos, filho de João
e Adéia Motta Boffa.

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Décio, filho de Décio Tubbs e

Alvarina Guimarães Tubbs ic
Em baixo: Jorge Luiz, filho de
Armando Malmed Hessen e Lu-
cilia Lopes Hessen. Dalton, filho do professor J.
Rodrigues e de Nildes M. Rodri-
SSSÍàSií:*:: gues — (Ouro Fino Minas).
Nivaldo, filho de Higino Bar-
bosa Pinto e Izabel Ferreira
Pinto.

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w\v.v.v.\v.\v.\\\^\xv .

^\í ^ í* __

:.- I

Ângelo Raul, filho de Walde-

mar A. R. Silva e Cléa Feijo Sil-
Jane, filha de Amirton Vai- "*>***•
lim e Ivone Freire Vallim. va.
 "¦/.}
.^4^#^#^s#^^#^#^#^^#^^#^#^#^#Nr^^#^#^#s#^*^^<^^
Os programas de cinema
vão se multiplicando no rá-
dio da Paulicéia, evidencian-
do-se, com isso, que há gran-
de público interessado em
saber o que se passa no am-
biente da sétima arte. Além
das audições do gênero já
existentes, comandandas por
Marino Neto na PRA-5, Luiz
Gazeta, com o título de "Te-
Piratininga e Renato Mace-
do na PRG-9, acrescentare-
mos agora a caçula da tur-
ma, apresentada pela Rádio
Gazeta, com o título de "Te-
Ia em revista", e redação de
Paulo de Castro Ferreira.
Romeu Feres, o barítono
que canta em dito idiomas,
reformou contrato por mais
dois anos, nas Associadas, es-
tando de viagem marcada
para o Líbano. Lá ficará du-
rante seis meses, prazo da
licença obtida para aüsen-
tar-sé da Cidade do Rádio.
Também o Aurélio Campos,
chefe do Departamento de
Esportes, permanecerá por
mais dois anos no Sumaré.
Cardoso Silva nao apenas
escreve novelas para a Rá-
dio São Paulo. Na Televisão
Paulista — Canal 5 — tam-
bém apresenta, de quarta a
sábado, personagem em esti-
Io sertanejo. "Sinhá das Dô-
res", foi o primeiro da série.
Um novo galã ingressou no
elenco de rádio-teatro da
PRG-9: Waldir Guedes.
"Vale à Pena Ouvir de No-
vo" é uma audição da Na-
cional paulista, às terças,
quintas e sábados, às 11 ho-
ras, contendo gravações de
programas já irradiados. Tal
fato não constitui novidade
e de nossa parte, não vemos
nada de interessante nessa
repetição, uma vez que nem
todos os programas mereçam
essa honra.
¦•
Cupido afastará mesmo do
microfone a simpática rádio-
atriz do Sumaré, Guiomar
Gonçalves. A "Mamãe Dolo-
res" ficou noiva de um nor-
te-americano. Realizado o
ss casamento em setembro, o
casal fixará residência nos
\ Estados Unidos. E' mais um
ss
ss passo dado pela nossa políti-
ca de boa vizinhança...
i
— 46
""' ', 'l'6'
Egas Muniz demitiu-se da
Rádio América, tendo assi-
nado contrato com a Emis-
sora de Piratininga que, com
isso, ganhou um ótimo pro-
gramador. Muito tempo es-
teve o comendador na PRE-7,
ali exercendo, entre outras,
as funções de diretor artís-
tico. Egas é veterano da crô-
nica radiofônica e um dos
entusiastas da ACRESP (As-
sociação dos Cronistas de
Rádio do Estado de São
Paulo).
Gente nova que ingressa
no rádio-teatro da PRE-4:
Waldir Bernardini, Branca
Lenzi, Algo Guido, Ronaldo
Golias e mais Décio Paduan,
este como contra-regra.
• Colaborando na atual cam-
Robledo e seu conjunto fo-
ram contratados pelas Asso-
ciadas de São Paulo.
A Bandeirantes continuará
contando com a colaboração
de Dárcio Alves Ferreira, por
mais dois anos. Dárcio tem
sido um bom diretor artísti-
co e daí a razão da sua per-
manência na casa e nesse
posto.
A diretoria da Associação
de Cronistas de Rádio do Es-
tado de São Paulo, recente-
mente fundada, pretende pôr
em execução grandes planos,
ainda este ano. O entusias-
mo e a boa vontade reinan-
tes entre os jornalistas espe-
cializados constituem uma
garantia de que a entidade
não ficará apenas na atada
sua fundação. Muita, mas
cia
muita ação espera-se
turma.
•
O matinal de Manoel de
Nóbrega, irradiado pela Na-
cional Paulista, contem os
'Tensão
seguintes quadros:
"Adão e Eva ,
do Genaro",
"Prontidão 111", "Feira Li-
"Zé "Nove-
vre", da Bronca",
"Escola de
Ia Tan-Tan" e
Grupo". Além do Nóbrega,
x
comparecem como intérpre-
tes Mário Santos, Tilde Será-
to, Borges de Barros, Manoel
Inocêncio, Farid Riscallah,
Isaura Marques, Baiano, Ho-
mem de Melo, Osmano Car-
doso e outros.
•
panha de economia de ener-
gia elétrica, a Record dei-
xou de irradiar das 2 às 5
da madrugada. A medida
tem caráter provisório, sendo
que a Bandeirantes ainda
não aderiu ao movimento,
continuando a transmitir
ininterruptamente.
•
Maria de Lurdes Lebert,
escritora e jornalista, está
escrevendo um programa pa-
ra a TV das Associadas, um
programa especialmente des-
tinado á mulher. Daí o seu
título "Mundo Feminino", o
qual vem ganhado populari-
dade.
"Espetáculos Tan-Tan", é
uma espécie de * humorismo
amalucado que Rui Lemos es-
creve a apresenta pela Rádio
América, todos os sábados.
Intervindo ainda como intér-
prete, Rui Lemos consegue
divertir o ouvinte com os
seus disparates.
ALÔ PAULISTAS !
A condesação de notícias
do Rádio de São Paulo aqui
nesta página, não quer dizer
que só aqui nesta página se
trate do Rádio de São Paulo.
Por todas as outras páginas
os leitores encontrarão sem-
pre assuntos de todo o Rádio
do Brasil, na proporção do
interesse geral que possam
despertar.
REVISTA DO RÁDIO
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Esta é Inesita Barroso, cantora

que o rádio paulista vem apre-
sentando. Canta e toca violão.

3 V.

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§r Em baixo: Ivo de Freitas, nome

ligado às produções mais interes- WÈm
santes do rádio bandeirante.
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Ao lado: três rádio- í

atrizes das emisoras- asso-

ciadas de São Paulo —
Paula Léa, Yára Lins e íwlííWvWi

Aida Mar, cartazes, tam-

bem, da televisão Tupi...

— 47
REVISTA DO RÁDIO
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( HENRIQUE CAMPOS )

EMPRESÁRIO LUIZ GALVÃO desistiu do contrato da atriz Elvira de Fi-

O
gueiredo, para que ela podesse ingressar no "Teatro de Ensaio" de Dercy Gon-
çalves, no Regina. Esse gesto foi recebido com muita simpatia no seio da classe
teatral e teve os agradecimentos de Danilo Bastos, atual empresário de Dercy
Gonçalves.

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ESTREOU COM SUCESSO no Teatro Serrador a peça de Ladislau Todor

uO
freguês da madrugada", em tradução de Luiz Iglezias. Nela Eva faz uma
Enxovais para noivas, a partir chapeleira que se vê envolvida num terrível escândalo em 1900, em Paris.
<Je Crf 750,00 Enxovais para ba-
tisados e primeira cornunhào rou-
pas de cama © mesa
•
O DR. FERNANDO BASTOS RIBEIRO, Chefe do Departamento de Censura
COBERTORES - CASACOS — das Diversões Públicas, está disposto a coibir os excessos què se vinham re-
BLUSAS DE LA — artigo*
para o inverno gistrando no teatro de revista e cuja responsabilidade sempre coube aos au-
tores. Até certos tipos que surgiam em cena, de forma chocante e atentando
A NOBREZA contra a moral, serão proibidos. Em todos os espetáculos da cidade haverá
fiscais permanentes para que sejam cumpridas as determinações da Censura.
URUGUAIANA, 95
TELEFONE; — 23-4404 •
i> 1 ANKITO E CELESTE AIDA estão em negociações para formar uma dupla
*—m ' ' " " "" ¦"«¦""¦ '"ní" "ZSSEmJL
artística que trabalhará nas buates e em teatros. Determinou tais negociações
a separação do casal Celeste Aida-Colé.

0 TRATAMENTO DE A COMPANHIA LUSO-BRASILEIRA emprezada

por Luiz Galvão que esteve
atuando no Teatro Recreio ocupa o Teatro Santana, em São
BELEZA DOS SEIOS Paulo. A peça de
estréia foi "Há Sinceridade Nisso?" que marcou o aparecimento
dela no Rio.
Como se sabe, na estética da
beleza feminina ,o busto exerce
papel decisivo na harmonia das
•
formas, na graça natural e no po- A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESÁRIOS teve necessidade
de in-
der de atração. Possuir um busto tervir junto à Censura para conseguir anular a
penalidade imposta à artista
de linhas perfeitas, deve constituir, Luz Del Fuego. O chefe da Censura atendeu ao apelo
portanto, a primeira preocupação do sr. Luiz Iglezias pre
de toda mulher elegante e ciosa sidente da entidade dos empresários,
para não prejudicar os demais artistas
de seu dever de ser bela. A PASTA do elenco do sr. Juan Daniel.
RUSSA do Dr. G. Ricabal, médico
e cientista russo, há um século
»vem sendo usada com o mais com- "MAR
pleto êxito na correção e no for- DE BARRO" é o título de uma revista escrita
pelo "ponto" Roberto
talecimento do busto feminino, Font que foi parceiro de Humberto Cunha em "Branco, tu
atuando de maneira eficaz nas é meu!".
glândulíis enfraquecidas e fazendo
com que a languidez desapareça •
em pouco tempo. Nas perfumarias, MARIA CRISTINA é o nome da linda
garotinha que veio aumentar o lar
farms., drogarias. do casal Lidia Paradísio Celestino-Paulo Celestino.
Pedro Celestino o conheri
do tenor, avô da criança, transborda incomensurável
alegria.

FORAM INICIADOS NO TEATRO Republioa os

espetáculos pelo sistema
de sessões cont.nuaa, com números de atrações e
yfcáttaf teatro, as chamadas sessões passatempo. temos
uma peça. Assim
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Tm
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&*?E//m9 •
m7&.$fâ&g& LUIZ CATALDO E PEDRO DIAS, respectivamente
1°s. atores cômico ri
teatro declamado e da revista, estão juntos com Dercy
Gonçalves no R

rmcmz Temos aí uma trinta de astros cômicos. Ke9|r>a.

È Wr"éá£
l?a&w? ¦ O EMPRESÁRIO LUIZ GALVÃO resolveu
que a 3.» peca dos seus esneíí
culos "Moulin Bleu» seja "João sem casa", de Paulo
Magalhães, aue será t
fôém$c0/%4$ vada a cena em homenagem à crítica teatral, com a renda
do livro do crítico Mário Nunes. °r
em fav
edição
ri -

mmKffamsn BILINHA D7WILA bailarina clássica, sobrinha do

viajará para a Europa com a Companhia Ferreira da
cômico Walter D'A •.
Silva No Av"a
elenco
seguirão Moreira da Silva e Carlos Galhardo. mesmo

— 48
REVISTA DO RÁDIO
 V.'-
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SAO PAULO-RIO E O FESTIVAL >

>

Por ADOLFO CRUZ

_l Hof ¦•'¦'•*•. **'t*tva JBBJogPot

Decidiu a A.B.C.C. prestigiar a realização do I Festival Cinemato-

gráfico Internacional do Brasil, marcado para o ano de 1954, em São
Paulo, em regozijo pelo IV Centenário que os paulistanos vão comemorar.
Tendo em vista, principalmente, o programa-monstro que está sendo
elaborado, com possibilidades apreciáveis de que o nosso país deixe a
melhor impressão aos participantes do promissor certame, o Rio ficou
pensado para logo em seguida. Todavia, pleiteia a entidade de classe
trazer artistas famosas a nossa bela cidade, cuja natureza pródiga é o
encantamento daqueles que a conhecem, promovendo com o apoio da
Municipalidade, possivelmente, uma semana de festejos, depois de en-
cerrada a etapa oficial na Paulicéia.
Essa medida conciliatória, trará, não há dúvida, grande interesse tu-
rístico ao Rio de Janeiro, sem qualquer rivalidade com os nossos irmãos
bandeirantes. Unidos estarão São Paulo e Rio.

"Sele
,4'M\ómíâC. flèápâiÔr
GÊMEAS DE INGRID
Num hospital de Roma, Ingrid Berg-
deu à luz duas robustas meninas, fi-
Mário Lanza, o intérprete mo sugere a fotografia que
de "O Grande Caruso", an- estampamos, "a sombra... lhas de Rosselini, o realizador de
"Roma, Cidade Aberta" e "Europa
dou longo tempo ocupando dele próprio".
1951", este último interpretado por
as páginas dos jornais com sua própria esposa.
a informação de que seria fi-
Coincidência interessante: depois da
lho de uma cearense. Hou-
impressionante confissão da menina
ve desmentidos formais da
Metro e farta distribuição da ERA UMA VEZ UM Pia, Ingrid ganhou duas herdeiras.
Caprichos do destino, quem sabe?...
biografia do cantor norte- VAGABUNDO...
americano. Hoje, Mário Lan-
za, que há anos passados era Retornará às telas cariocas o can-
ajudante de carregador de tor Ronaldo Lupo. "NAO AMO MINHA
piano, vive de maneira inve- Na comédia "Era uma vez um va-
jável, com proventos que for- gabundo" sob as ordens de Luiz de MÃE I"
mam uma boa fortuna. Mas Barros, v^rnos ouvir o artista de rádio
já fêz muita força, (sem alu- cantarão novas melodias. Esta foi a tremenda declaração fei-
são ao trabalho pesado que ta ao juiz, nos Estados Unidos, pela
teve de enfrentar...) mere- menina Pia, de 13 anos de idade, fi-
cendo, portanto, colher ago- JÁ SAIU! lha de Ingrid Bergman. Como se sa-
ra os bons frutos do que se- be, seu pai, o dr. Peter Lindstrom,
meou. Pode, finalmente, de- VAMOS RIR! foi abandonado pela protagonista de
sejar "sombra e água fresca", PEÇA AO JORNALEIRO "Meia Luz",
por causa do diretor ita-
estando, na época atual, co- liano Roberto Rosselini.

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— 49 —
REVISTA DO RÁDIO
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NOTÍCIAS DIVERSAS
' " "^delon,
rádio carioca •
o"utra novela de autor cubano, no
a silenciosa", de Rodrigues |^^^gSiÒ%SmS
serie Presidio cie mu
Apresentação da Rádio Nacional, na
*

'Wyj
• DIRETOR:
também, dos Anselmo Domingos
Antônio Maria está participando, do radio. Ele ligu
buates, a exemplo de tantos.outros artistas
"Night and Day . •
no espetáculo em cartaz no REDATOR-CHEFE:
* Borelli Filho
calouro revelação de Ary
A Tupi contratou Roberto Figueredo, •
Barroso, para o seu quadro de locutores. GERENTE:
Oscar Max Erhardl
OrqueafratMag a
•»¦.

o dia 28 a viagem da
Foi adiada para Eli^te Card^oso e Jame
Franca. Como se sabe, Ademilde Fonseca,
na caravana do maestro Severmo Araújo. CHEFE DE PUBLICIDADE:
lão incluem-se
J. Eduardo Silva
' devendo ainda partici- *
Almirante já estrelou na Rádio Clubeda MayrmK. 22 de Julho de 1952
par de algumas das novas programações Ano V — N.° 150
Roquete Pinto
O nrofessor Tude de Souza, diretor da Rádiouma reunião da
•
irá âsPEstados Sos, em setembro, presidir REVISTA DO RADIO
UNESCO. EDITORA LTDA.
Endereço:
nos estúdios re- RUA SANTANA, 136
A Rádio Eldorado inicia as suas transmissões esquina de Ave-
cem inaugurados na Avenida Presidente Vargas, Oficinas próprias
nida Rio Branco. •¦TeL: 23-3989
RIO
de suas re-
A Rádio Tupi botou em serviço, para. a melhoria de •¦
e programas externos, caminhões-furgoes providos
portagens Venda avulsa
completa aparelhagem sonora. Cr$ 4,00
• :¦;¦ ..,/. . Atrasado: Cr$ 5,00
na Rá-
Joaquim Pereira, tenor português, está se apresentando ,-, •
dio Mayrink Veiga. : ASSINATURAS:
Semestral Cr$ 100,00
¦•• . José Mauro assinou contrato com a Rádio Eldorado, ali deven- Anual ......... Cr$ 200,00
do produzir programas sem a base de radiò-teatro.
¦;x" *
• ''Re-
As assinaturas começam e
novo de Antônio Maria: terminam em qualquer mês
A Mayrink lançou um programa
de trê™ que fala da importância do três na vida de todo
gra "ii$$m^'. ' 'h ^¦-''¦ ...' Os trabalhos assinados são
mundo. ¦
"Delicado", ini- de responsabilidade de seus
Waldir Azevedo, que fez sucesso com o baião autores
cia I™o aô nordeste; atuando•;xx' èm Recife, Paraíba e Cea-
*¦'¦*' *
•rá. • ^^ x DISTRIBUIDORES:
Distrito Federal: Paschoal
Luiz vai trans-
Pt A exemplo de Teófilo de Vasconcelos, Geraldo
no Hipodromo da
Tramontano; Interior do
mitií pela emissora Continental, as corridas Brasil: Distribuidora Ira-
- Gávea. prensa Ltda, (Av. 13 de
Maio, 13 — Loja C Rio)
•
Uma nova revista humorística com muitas ATENÇÃO
anedotas, muita graça, muitas piadas I Esta revista não usa o sis-
tema de Reembolso Postal

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Yára Salles — num belo
nova revista humorística à venda em desenho de Jota Luiz, espe-
Uma ciai para a REVISTA DO
todos os iornaleiros, por 4 cr"ze'jgs__„ il RÁDIO.
 Entre os Inúmeros atrati
vos . que apresenta o AL-
BUM DO RÁDIO oferece
esta Qr:.ncie vantagem: ser-
ve de belís:ímo presente para qua-l
quer dia ou época. Por isso. quan-
do você tiver de presentear alguém
— u:e presentear com o ÁLBUM
DO RaDIO e e:tará ofertando um belo e útil
presente Trat?.-:e cie uma edição de luxo
com perto de 200 lindas fotografias dos mais
queridos artistas do radio, pelo convidativo
nreço de 25 cruzeiros,

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