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APOSTILA DE RECOMENDAÇÕES PARA

FORMULAÇÃO DE MONOGRAFIAS, SEMINÁRIOS E


NORMATIZAÇÃO DE REGRAS PARA CITAÇÕES DE TRABALHOS

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REFERÊNCIAS

A normalização e a metodologia da pesquisa científica é um dos mais importantes fatores


de estudo para a padronização das normas técnicas. Um constante estudo e preocupação
com a padronização das técnicas de referências e estruturação das pesquisas se fazem
necessários para uma melhor interação dos diversos pesquisadores no mundo todo, com a
diminuição das distâncias no mundo globalizado.

O estudo da estruturação de trabalhos científicos se fez necessário para uma padronização


eficaz em todo o mundo da formatação dos trabalhos, assim, com o auxílio de uma
estruturação padronizada podemos manter uma maior uniformidade, mesmo em diferentes
culturas, idiomas e países.

A regulamentação das regras de normalização bibliográficas promovem uma maior


interação e uma maior troca de informação dentro de uma temática em comum. As regras
de referências bibliográficas possibilitam assim uma rápida e prática busca dos mais
diversos documentos, presentes na literatura científica. A inclusão de referências
bibliográficas é uma medida necessária e obrigatória na produção de trabalhos científicos.

A referência bibliográfica é o conjunto de elementos que permitem a identificação de


publicações, em seu todo ou em parte. A listagem dessas referências é dada em uma
localização própria onde estarão todas as fontes de pesquisa que sedimentaram o trabalho.

A bibliografia por sua vez é determinada pela listagem de um levantamento bibliográfico


sobre o tema de pesquisa, incluindo nessa os documentos não consultados.

Existem várias formas de referenciar um documento, o item de identificação inicial recebe


o nome de ITEM DE ENTRADA. Existem diferentes itens de entrada para iniciar o
trabalho de referência.

Os principais itens de entrada são:

I. Autores pessoais;
II. Editores, compiladores e adaptadores;
III. Entidades coletivas;
IV. Congressos, conferências, simpósios, seminários e similares;
V. Título do artigo

A referência é composta das seguintes especificações:

1. Autor;
2. Título e subtítulo da obra;
3. Número da edição;
4. Tradução (quando houver);
5. Local de publicação;
6. Editora;
7. Ano de publicação;

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8. Número de páginas ou volume;
9. Título de série, coleção e número

 ATENÇÃO:
os exemplos serão datilografados e editados segundo as normas técnica, portanto,
fique atento a negritos, caixas altas, seqüência e ordem dos elementos, pontuação e
elementos de descrição tais como parênteses, colchetes, barras, etc...

 Formas de entrada da referência:

1. ENTRADA COM ÚNICO AUTOR

 KEHOE, Brendan P. Zen e arte da internet: um guia para iniciantes. Tradução Insight
Serviços de Informática. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 179p.

2. ENTRADA COM DOIS OU TRÊS AUTORES

 MARQUES, Cristina P. C., MATTOS, M. Isabel L. de, LA TAILLE, Yves de.


Computador e ensino: uma aplicação à língua portuguesa. 4 ed. São Paulo: Ática,
1986. (Série Princípios; 67)

3. ENTRADA COM MAIS DE TRÊS AUTORES.

Até três autores será obrigado a citação de todos os responsáveis pela execução da obra
Menciona-se apenas o primeiro autor da obra, seguido da expressão em latim: et al. (‘e
outros’).

 TRIGUEIRO, Durmerval et al. Filosofia da educação brasileira. São Paulo: Autores


Associados, 1978. 189p.

Quando um dos autores estiver em destaque na organização da obra organizador, editor,


coordenador), terá o item de entrada referente a este autor, seguido da abreviatura
pertinente a sua responsabilidade. Quando houver mais de um autor em destaque na
organização da obra todos devem ser citados seguido da abreviação pertinente a sua função
entre parênteses.

 FERREIRA, Clarice (Coord.). Guia preliminar de fontes para a história da


educação brasileira. Brasília; INEP, 1992. 113p.

Quando não existir um autor, a caixa de entrada passa a ser o título da obra em caixa alta e
em negrito ou grifado.

 GLOSSÁRIO de termos técnicos, estatísticos e educacionais. Florianópolis: SEC/UDI,


1977. 70p.

Quando a caixa de entrada for um nome em espanhol a entrada se fará pelo penúltimo
nome.

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 DIAZ BORDENAVE, Juan E. Estratégia de ensino-aprendizagem. 12. ed. Tradução:
Adair Martins Perreira. Petrópolis: Vozes, 1991. 340p.

Nomes que contenham formas de parentesco serão considerados como parte integrante do
sobrenome.

 SEABRA SOBRINHO, Alexandre. Administração escolar: consultoria para diretores.


3. ed. Petrópolis: Vozes, 1985. 234p.

Quando houver mais de um trabalho citado na referência de um mesmo autor principal,


facultativamente o nome poderá ser substituído por um travessão.

 FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Metodologia para a promoção do uso da


informação: técnicas aplicadas particularmente em bibliotecas universitárias
especializadas. São Paulo: Nobel: APB, 1990. 144p.

 __________ . Serviços de referência e informação. São Paulo: Polis: APB, 1992. 167
p. (Coleção Palavra-Chave; 3)

Eventos como seminários, congressos e simpósios deverão ser referenciados pelo nome do
evento na caixa de entrada, desprezando o número ordinal do encontro e destacando a
palavra “Anais”.

 CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, 9., Brasília. Anais ... Brasília: IBD,


1986. 417 p.

Ou opcionalmente:

 CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, 9., Brasília. Anais do 9° Congresso


Brasileiro de Educação. Brasília: IBD, 1986. 417 p.

4. PUBLICAÇÕES AVULSAS

As publicações avulsas tais como livros, folhetos, capítulos, volumes, etc terão uma
referênciação diferenciada das estudadas até então nesse texto. As publicações avulsas
devem ser referenciadas na seguinte ordem:

 Autor da parte referenciada;


 Título da parte referenciada;
 Autor ou editor da obra;
 Título da publicação (grifado ou sublinhado);
 Número da edição;
 Local;
 Editora;
 Ano da publicação;

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 Número de páginas e volume

5. CAPÍTULOS DE LIVROS:

 RIBEIRO, Marcus Venícius Toledo. Os arquivos das escolas. In: NUNES, Clarice
(Coord.). Guia preliminar de fontes para a história da educação brasileira. Brasília:
INEP, 1992. Cap. 2, p. 47-64.

6. DISSERTAÇÃO DE TESE:

 PINTO, José Marcelino de Rezende. Administração e liberdade: um estudo do


Conselho de Escolas à luz da teoria da ação comunicativa de Jurgen Habermas.
Campinas, SP, 1995. 181 p. Tese ( Doutorado em Administração e Supervisão
Educacional). Faculdade de Educação, UNICAMP.

7. TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO OU MONOGRAFIA DE


CONCLUSÃO DE CURSO.

 RODRIGUES, Dolores Nazaré. Adoção de cartilhas de alfabetização: prós e contras.


Campinas, SP, 1991. 23p. (trabalho de conclusão de curso). Faculdade de educação,
UNICAMP.

8. PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS

As publicações periódicas são caracterizadas pela duração indeterminada, intencionalmente


ilimitadas, publicadas em partes, editadas em fascículos a intervalos regulares com a
colaboração de diversos autores, sob a direção de uma ou várias pessoas.

8.1. ARTIGOS EM PERIÓDICOS

Terão seus elementos essenciais para a citação de artigos na seguinte ordem:

 Autor do artigo;
 Título do artigo;
 Título do periódico; (grifado ou sublinhado);
 Local de publicação;
 Número de volume do periódico;
 Número do fascículo do periódico;
 Paginas: inicial e final do artigo;
 Mês e ano da publicação

 OASHI, Cristiana Dan. A tecnologia do CD-ROM e suas aplicações em bibliotecas:


revisão de literatura. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São
Paulo, v.25, n. 1/2 p. 80-112, jan./jun. 1992.

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8.2. PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS E SERIADAS CONSIDERADAS NA
TOTALIDADE.

Serão relevados os seguintes itens:

Título da publicação;
Local da publicação;
Editor/ autor (entidade responsável se não constar do título);
Data.

 EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de


Pesquisas Educacionais, 1984.

8.3. ARTIGOS DE JORNAIS

Artigos de jornais devem ter os seguintes dados essenciais:

Sobrenome, seguido dos pronomes de autor e artigo;


Título de artigo;
Título de jornal (grifado ou sublinhado);
Local de publicação;
Data (dia, mês e ano);
Número ou título do caderno, seção, suplemento, etc;
Paginas e colunas.

 SILVESTRE JÚNIOR, Paulo Fernando; SÁ, Vanessa de. Pesquisa escolar fica fácil
com internet: centros de pesquisa em todo o mundo oferecem gratuitamente parte do
acervo via rede de computadores. Folha de São Paulo, São Paulo, 29 mar. 1995. 6.
cad. Suplemento Informática. P. 11. C. 1-6.

9. CITAÇÕES DE VERBETES EM DICIONÁRIOS

BUENO, Francisco da silveira. Dicionário escolar da língua portuguesa. 11. ed. Rio de
Janeiro: FAE, 1991. Efemérides, p. 389.

10. CITAÇÕES DE VERBETES EM ENCICLOPÉDIAS

 DIREITOS HUMANOS. In: Nova enciclopédia ilustrada FOLHA: a enciclopédia


das enciclopédias. São Paulo: Folha de São Paulo, 1996. V. 1 (A-I), p. 270-271.

11. REFERÊNCIAÇÃO DE DOCUMENTOS ELETRÔNICOS

11.1. Livros e monografias na totalidade:

Carrol, Lewis. Alice’s Adventures in Wonderland [online]. Texinfo. Ed. 2.2. [ Dortmund,
Germany]: WindSpiel, November 1994 [cited 30 March 1995]. Chapter VII. A Mad Tea-

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Party. Disponível na World Wide Web:
<http://www.germany.eu.net/books/carrol/alice_10.html#SEC13>.ISBN 0681006447.

11.2. Capítulos de livros e monografias

 MALK, S.M. Study of the senses. In: The psycology of psycology of the people in the
world. Austin: University of Texas, 1996. January 1997. [Cited 14 May 1997]. Cap. 2.
The psycology of life. Disponínel na
internet :<http://libs.utexas.edu/Libs/PSY/malk/psy.html>

11.3 TESES E DISSERTAÇÕES

 MARTINS, Angela Maria. As universidades como agentes da política pública.


[online]. Ribeirão Preto, 1997. Tese (doutorado em Administração e Supervisão
Educacional), Faculdade de educação, UNESP. 02/04/1998, [25/01/1998]. Disponível
na internet em:< http:// www.unesp.br/fe/martins.html>

11.4. PERIÓDICOS NA INTERNET

11.4.1. Na totalidade

 JOURNAL of Technology Education [online]. Blacksburg (Va.): Virginia Politechnic


Institute and State University, 1989- [cited 15 march 1995]. Semi-anual. Disponível na
internet: < http://borg.lib.vt.edu:70/1/jte> ISSN 1045-1064.

11.4.2. Artigo científico presente em periódico na internet

 CALL, Josep, ROCHAT, Philippe. Percentual strategies in the estimation of physical


quantities by orangutangus (Pongo pygmaeu). Journal of Comparative Psycology
[online]. [American Psycological Association]. Disponível na internet:
<http://apa.org./journals/com/1297ab.html#1>.

12. EVENTOS E CONGRESSOS EM CD-ROM (Compact Disk – Read Only Memory)

12.1. Na totalidade

 CONGRESSO EUROPEU DE LATINOAMERICANISTAS,1., Salamanca, 1997.


[CD-ROM]. América Latina: realydades y perspectivas... Tesitex, S.L. Salamanca:
Ediciones Universidad salamanca, 1997. Dispinível em :1 CD.

12.2. Partes isoladas

 CEDRO, Pablo Esteban. [CD-ROM]. El caso del Mercosur. In: CONGRESSO


EUROPEO DE LATINOAMERICANISTAS, 1., Salamanca, 1997. [CD-ROM].
América Latina: realydades e perspectivas... Tesitex, S. L. Salamanca: Ediciones
Universidade Salamanca, 1997. Dísponivel em: 1 CD, ref. T-16 8474819326.

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13. REFERÊNCIAS EDITADAS EM DISQUETES

13.1. Documentos na íntegra

 SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 9., 1996,


Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR/PUC-PR, 1996. (Publicado em disquete).

13.2. Artigo em disquete

 ANDRADE, D.C. et al. Estudo de gerenciamento de acervos da USP: critérios de


avaliação de t´tulos de periódicos. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS
UNIVERSITÁRIAS, 9., 1996 Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR/PUC-PR, 1996.
(Publicado em disquete).

14. CITAÇÕES DE TEXTOS

As citações textuais serão trechos transcritos ou informações retiradas das publicações


consultadas para a realização do trabalho. As citações podem ter caráter livre - quando o
autor é citado para reforçar, esclarecer ou complementar uma idéia; ou como citação literal
de sua obra.

Nas citações literais o trecho transcrito deverá estar em letra itálica e entre parênteses em
um parágrafo recuado. Em trechos com mais de três linhas deverá abrir um parágrafo para
a citação.

O nome do autor deverá estar com a data da publicação entre parênteses e poderá estar no
princípio, meio ou final do parágrafo referente.

Quando a citação for de uma entidade coletiva a primeira citação deverá ser escrita por
extenso, e as próximas podem aparecer abreviadas.

 Segundo DE SORDI (1995), devemos considerar o conceito de qualidade de ensino


como algo impregnado de conteúdo ideológico, sendo que a escola deve explicitar de
que qualidade está falando no planejamento de seus métodos de ensino.

 DE SORDI (1995), nos demonstra que devemos considerar o conceito de qualidade de


ensino como algo impregnado de conteúdo ideológico, sendo que a escola deve
explicitar de que qualidade está falando no planejamento de seus métodos de ensino.

 Devemos considerar o conceito de qualidade de ensino como algo impregnado de


conteúdo ideológico, sendo que a escola deve explicitar de que qualidade está falando
no planejamento de seus métodos de ensino, DE SORDI (1995).

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 “ A nação pode ser uma figura coletiva do sujeito.”(TOURAINE, 1994).

 “... mesmo que eu não tenha sucesso, ainda acredito que aquilo no
que tenho trabalhado será levado adiante. Não diretamente, talvez,
mas ninguém está sozinho na crença de que as coisas são
verdadeiras.” (VINCENTE VAN GOGH, 1890).

Expressões latinas podem ser integradas ao texto, as mais comumente usadas são:

 e.g. (exemplum gratia = por exemplo);


 i.e. (iste = as coisas que dizes);
 et al (e outros);
 in ( para referenciar que o citação é parte ou capítulo da obra).

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RECOMENDAÇÕES PARA FORMULAÇÃO DE MONOGRAFIAS
E SEMINÁRIOS

 As monografias são uma das diversas formas de avaliação de conhecimento possíveis


de serem aplicadas em estágios de finalização de cursos.

 Para uma correta forma de produção e uma apresentação estética correta do


documento, alguns cuidados devem ser relevados.

 A correta normalização das obras citadas e referenciadas é de grande importância na


avaliação e apresentação do trabalho.

 Uma subdivisão do trabalho de forma correta deve ter especial importância para a
produção de uma obra coerente, organizada, clara e objetiva. Geralmente as
monografias são subdivididas em:

I. índices: determina a localização das divisões da obra.

II. introdução: onde temos um breve histórico a respeito da necessidade do estudo


abordado em nosso trabalho.

III. revisão de literatura: descrição das possíveis obras de forma o mais abrangente
possível para uma descrição das condições do estudo junto a outras obras com o
mesmo teor de importância que o nosso trabalho determinado por outros autores.

IV. avaliação e descrição da patologia : descrição a respeito da patologia do nosso


trabalho suas principais causas, sintomas, formas de manifestação clínica nos
consultórios e as possíveis formas de diagnósticos.

V. etiopatogênia da doença: descreve as vias de transmissão, da manifestação e


progresso da doença no paciente, bem como as formas de sintomatologia possíveis
de serem encontradas.

VI. formas de abordagem terapêuticas (tratamentos): descrever as possíveis formas de


tratamento dentro da medicina alopáticas e ou da medicina tradicional oriental.
Aqui uma correlação comparativa entre as diferentes possibilidades de abordagens
terapêuticas pode enriquecer muito a confecção da obra.

VII. resultados e conclusões: descrever as respostas dos pacientes ao(s) diferente(s)


tratamento(s), demonstrando assim as melhores formas de tratamento e as
conseqüências do tratamento junto aos pacientes.

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VIII. referências : descrever as obras que se basearam na produção da sua obra,
lembrando sempre de seguir rigorosamente as normas de referênciação de obras.

IX. anexos: recomendamos a localização de figuras, gráficos e diagramas no final do


trabalho relevando a cada um título e fonte de origem (no caso de anexos originários
de outras obras). As figuras, gráficos e diagramas devem ser corretamente citados
durante a descrição do texto da monografia de forma correta localizando
precisamente sua presença nos anexos da obra.

 As características estéticas do trabalho podem ficar mais evidenciadas seguindo se


assim alguns cuidados:
 Manter uma margem esquerda entre 1,5-2,5 cm de largura, enquanto a margem direita
podemos ter uma diferença entre 2,5-3,5 cm de largura. A margem superior deve ter um
espaço de 3,5 cm e a margem inferior com 3,0 cm de diâmetro. Geralmente as margens
poderão ter uma variação entre os valores citados, uma boa escolha é a determinação de
margens laterais com uma mesma distância.

 Entre os parágrafos recomendamos o espaçamento de uma linha.

 A primeira página da obra, ou folha de rosto, deve conter: a instituição onde foi feito o
trabalho, o título da obra, o autor, o orientador, a data da conclusão da obra, e o título
aos qual se relaciona o trabalho (monografia, revisão de literatura, estudo de caso
clínico, dissertação de defesa de tese, etc). todas as letras devem estar em caixa alta, o
título deverá estar em destaque na folha de rosto ( recomenda se o uso de uma fonte
maior que as outras informações de identificação).

 Numeração dos itens e suas respectivas subdivisões podem ser feitas, mas devemos ter
cuidado para que não seja feita de forma incorreta e sem seqüência.

 As referências devem ser iniciadas em uma folha avulsa, evitando iniciar uma
referência na mesma página onde se encontra qualquer outro tipo de texto da obra.

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