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6º. Ano 1º. Volume. Ciências
6º. Ano 1º. Volume. Ciências
volume
Ciências
o Professor
Livro d
Dados Internacionais para Catalogação na Publicação (CIP)
(Maria Teresa A. Gonzati / CRB 9-1584 / Curitiba, PR, Brasil)
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6º. ano – 1º. volume
r
Livro do professo
Ciências
Concepção de ensino
Na década de 1960, havia uma preocupação extrema com a transmissão dos conhecimentos
ligados à “ciência pura” em formar novos cientistas, pois, de acordo com a visão dominante na
época, isso poderia contribuir com o avanço científico e tecnológico da sociedade. Desde então, o
ensino dessa área de conhecimento passou por profundas transformações. Assim, na visão atual,
a educação científica não está centrada somente no aprendizado de conceitos e memorização de
fórmulas e teorias. Essa educação propõe, por meio do entendimento e da aplicabilidade dos con-
ceitos formulados e estudados nos laboratórios, a construção de um saber científico que valoriza a
dimensão cultural e social em que a ciência como atividade humana é feita, destacando suas falhas,
metamorfoses e interesses:
A produção do conhecimento científico é uma construção [...] existem crises,
rupturas, profundas remodelações dessas construções. Conhecimentos cien-
tificamente aceitos hoje poderão ser ultrapassados amanhã. A ciência é viva.
(MOREIRA; OSTERMANN, 1993, p. 115).
Entre os múltiplos aspectos que envolvem o ensino das Ciências da Natureza, valorizam-se a
educação sobre ciência (centrada na natureza do saber específico) e a educação pela ciência. Segundo
Santos (2001), a educação pela ciência parte do atual reconhecimento do valor sociocultural e ético
da ciência e do seu ensino.
A importância sobre o entendimento da educação pela ciência aumenta à medida que crescem
significativamente as alterações ambientais decorrentes da histórica e conturbada relação entre o ser
humano e a natureza. Nesse sentido, faz-se necessário um ensino que busque a contextualização dos
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conhecimentos produzidos pela ciência, os quais apresentem um sentido prático para o aluno, não
apenas do entendimento teórico, mas visando, desse modo, promover o restabelecimento de uma
relação entre os seres humanos e a natureza em outros termos, contribuindo para o desenvolvimento
de uma consciência social e planetária (PCN,1998).
Somente o entendimento da realidade, sob o olhar do conhecimento historicamente produzido,
poderá orientar as decisões e intervenções necessárias para promover qualidade de vida e o bom uso
dos aparatos científico/tecnológicos importantes ao avanço da sociedade, como nos ensina Paulo Freire:
O intelectual memorizador, que lê horas a fio, domesticando-se ao texto, te-
meroso de arriscar-se, fala de suas leituras quase como se estivesse recitando-
-as de memória, não percebe, quando realmente existe, alguma relação entre
o que leu e o que vem ocorrendo em seu país, na sua cidade, no seu bairro.
Repete o lido com precisão, mas raramente ensaia algo pessoal. Fala bonito
de dialética, mas pensa mecanicistamente. Pensa errado. É como se os livros
todos cuja leitura dedica tempo farto nada devessem ter com a realidade de
seu mundo. (FREIRE, 1996, p. 26-27).
A concepção de ensino proposta para este material didático tem a pretensão de refletir sobre
as interações encontradas entre Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente, sobretudo quando
expressa sua preocupação pelo desenvolvimento de novas estratégias de ensino e por apresentar o
conhecimento científico clássico, tradicional em uma visão contextualizada, que busca não apenas o
aprendizado de conceitos, mas, também, sua aplicabilidade, um ensino que contribua para a formação
da cidadania. Entendemos aqui a relação pertinente entre a cidadania e a ciência como a proposta
por Maria Eduarda Vaz Moniz dos Santos (2005), “civilizar” a ciência e “cientifizar” a cidadania.
Nessa mesma linha, propomos um ensino voltado à aproximação entre as Ciências e as outras
áreas do conhecimento humano, em uma perspectiva interdisciplinar. O material utiliza, portanto,
elementos da Literatura, da Arte, da Fotografia, do sensoriamento remoto, do noticiário, entre ou-
tros, para reforçar a contextualização do conhecimento científico e mostrar aos alunos do Ensino
Fundamental sua importância para a construção da cidadania, a fim de entenderem como essas
questões interferem em sua vida.
Objetivos gerais
Entendendo que o ensino de Ciências deve proporcionar aos alunos a compreensão sobre os
fenômenos naturais e suas relações com o ser humano, bem como ampliar seu conhecimento sobre
as atuais pesquisas científicas e o papel que estas desempenham no desenvolvimento da tecnologia,
ao final de Ensino Fundamental, o aluno deve estar apto a:
KK compreender a natureza como um todo dinâmico e o ser humano, em sociedade, como agente
de transformações do mundo em que vive, em relação essencial com os demais seres vivos e
outros componentes do ambiente;
KK compreender a ciência como um processo de produção de conhecimento e uma atividade
humana, histórica, associada a aspectos de ordem social, econômica, política e cultural;
KK identificar relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e condições de vida,
no mundo de hoje e em sua evolução histórica, e compreender a tecnologia como meio para
suprir necessidades humanas, sabendo elaborar juízo sobre riscos e benefícios das práticas
científico-tecnológicas;
KK compreender a saúde pessoal, social e ambiental como bens individuais e coletivos que devem
ser promovidos pela ação de diferentes agentes;
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6º. ano – 1º. volume
KK formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais com base nas ciências,
colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidos no aprendizado
escolar;
KK utilizar conceitos científicos básicos, associados à energia, à matéria, à transformação, ao
espaço, ao tempo, ao sistema, ao equilíbrio e à vida;
KK combinar leituras, observações, experimentações e registros para coleta, comparação entre
explicações, organização, comunicação e discussão de fatos e informações;
KK valorizar o trabalho em grupo, atuando de forma crítica e cooperativa para a construção
coletiva do conhecimento.
Conteúdos privilegiados
No Ensino Fundamental, os alunos têm contato com os primeiros conhecimentos sobre as ciências.
Desse modo, cabe ao professor privilegiar a articulação necessária entre os diversos saberes da Física,
da Química, da Biologia, das Ciências da Terra, das Ciências da Saúde e das Ciências Ambientais,
que constituem a formação científica esperada. Como meio de se atingir esse propósito, elencamos
determinados conteúdos encontrados nestas e, também, em outras áreas de conhecimento, aqui
denominados de conteúdos privilegiados, responsáveis pela formação básica dos estudos, realizados
no decorrer do trabalho com a disciplina de Ciências.
Nos estudos relacionados à Astronomia, privilegiamos a observação do céu e dos astros, noções
sobre o Sol, as constelações e as galáxias, bem como o conhecimento dos movimentos do sistema
Lua – Terra – Sol, pois estes influenciam os ciclos biológicos (o dia e a noite, as estações do ano e
as fases da Lua). A Astronomia é uma das primeiras ciências a ser sistematizada. Por meio de seu
estudo, possibilita a compreensão do processo histórico da produção de conhecimento, desde as
primeiras observações até os avançados instrumentos para examinar o céu e os modelos de formação
do Universo. Sua importância e utilidade se estendem a diversas civilizações orientais e ocidentais.
O foco do estudo sobre a Terra e o Universo passa pelo entendimento acerca da descoberta do
espaço e a exploração do Universo, realizada por meio das viagens espaciais, e os progressos científicos
e tecnológicos provenientes dessa atividade exploratória e utilizados em larga escala pela sociedade
moderna. Além disso, evidencia as condições fundamentais ao surgimento e à manutenção da vida
na Terra, a biosfera e os seus ecossistemas e biomas. Sobre as características do planeta, priorizam-
se a função e os tipos de solo, os problemas ambientais decorrentes de seu mau uso, os diversos
tipos de lixo e as técnicas de tratamento de resíduos comerciais e industriais, principalmente. O solo
também é a base do estudo sobre a agricultura, propiciando a análise da prática das diversas técnicas
de produção de alimentos, sem esquecer dos impactos que estas e outras atividades representam
para o equilíbrio do ambiente natural.
Nos estudos sobre a água e o ar, estabelecemos a correlação entre a vida, a presença e a
qualidade desses recursos, possibilitando a análise dos ciclos naturais e intervenções humanas nos
processos de poluição e limpeza. Esses conceitos, incluindo as principais características e propriedades
de tais recursos, devem subsidiar uma visão mais ampla sobre a saúde humana e a manutenção da
biodiversidade, relacionada com a qualidade da água e do ar.
Os recursos naturais também são tema para a análise de diferentes formas de energia, apre-
sentando o Sol como principal fonte energética para a vida na Terra. A força das águas e dos ventos,
os combustíveis e outras formas de energia também são abordados, permitindo a discussão sobre
os caminhos possíveis para o desenvolvimento sustentável.
O conhecimento da biodiversidade e a análise das informações biológicas permitem a visão
integrada das adaptações e dos caminhos evolutivos. Esse estudo busca o reconhecimento da vida em
Ciências
diferentes ambientes, sejam eles naturais ou transformados pelo ser humano, aquáticos ou terrestres. A
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dinâmica dos ecossistemas indica como a vida se processa, incluindo as relações de interdependência
dos organismos vivos e destes com os demais componentes existentes no ecossistema. Exploramos
tais relações nos estudos das cadeias e teias alimentares, dos ciclos biogeoquímicos, do fluxo de
energia, da dinâmica das populações, do desenvolvimento e evolução dos diferentes ambientes. Outro
enfoque dado é quanto ao estudo da identificação de estruturas adaptativas de grupos de seres
vivos característicos dos mais diversos ambientes terrestres. A sistematização é feita com base no
sistema binomial de Lineu e na divisão nos cinco reinos: Monera, Protista, Plantae, Fungi e Animalia.
Para entender melhor a dinâmica de funcionamento dos organismos, o conhecimento sobre
matéria e energia nos ecossistemas é fundamental. Dessa forma, enfocamos a estrutura celu-
lar, a função das organelas, a transformação da energia, a fotossíntese, as cadeias alimentares e os
ciclos biológicos, estabelecendo relação pertinente entre os ciclos biogeoquímicos e efeito estufa,
aquecimento global, entre outros problemas ambientais.
Privilegiamos, ainda, o entendimento sobre a história da vida na Terra, observando as mudan-
ças no decorrer da evolução dos seres vivos, as teorias e avanços evolutivos nas espécies e grupos
taxonômicos.
De que somos feitos? Com o objetivo de esclarecer essa dúvida, é importante o estudo sobre
as células e as substâncias que as formam, além da exploração sobre tecidos, órgãos, sistemas e o
entendimento sobre a transmissão das características hereditárias. Seguindo essa linha de estudo da
Genética, apresentamos o conteúdo sobre Biotecnologia e suas aplicações. Em uma visão dinâmica
e integrada do corpo, é importante compreender os recursos necessários ao funcionamento corporal,
as necessidades de energia e alimentação e os mecanismos de reprodução humana e de regulação
da temperatura corporal. Tal estudo se amplia, apresentando a saúde como um estado de equilíbrio
dinâmico do corpo e um bem coletivo. Parte dessa concepção inclui a compreensão dos mecanismos
das doenças, suas formas de contágio, sintomas e profilaxia.
Com esta divisão de conteúdos, o livro integrado de Ciências busca o diálogo com as demais
disciplinas do Ensino Fundamental, estruturando conceitos que são tradicionalmente apresentados
aos alunos na disciplina de Ciências, mas que poderão, também, ser abordados de outras formas
e por outras áreas de conhecimento, como a Geografia, a História, a Matemática, entre outras, no
decorrer da sua trajetória escolar.
Organização didática
Este livro integrado está organizado em quatro volumes. Cada um deles é subdividido em uni-
dades de trabalho, as quais desenvolvem conteúdos, primando pela participação ativa dos alunos.
As situações descritas partem de contextualizações e exemplos práticos, os quais trazem maior
significância ao tema estudado. Para efeito de organização didática e visual, foram criadas seções
que abrangem situações específicas. A seguir, descrevemos as seções e a importância de cada uma
delas na construção dos conhecimentos:
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6º. ano – 1º. volume
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Apresentação de informações complementares, como glossário, curiosidades
Hiperlink e imagens.
Atividades, ao final de cada unidade, que reforçam a correlação dos temas com
o cotidiano e que possibilitam a visão integrada que o material propõe. Essas
atividades podem ser discursivas e objetivas.
Atividades no corpo das unidades que estabelecem relação com o que foi ou
será trabalhado.
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6º. ano – 1º. volume
Avaliação
Acreditamos que a avaliação é uma ferramenta que deve ser conduzida de modo sistemático e
contínuo, priorizando a participação dos alunos durante o processo. Para isso, é importante utilizar
estratégias que valorizem a reconstrução do objeto de conhecimento por meio de problematizações,
debates, exposição dialogada, pesquisa, trabalho em grupo, experimentação, aula de campo, maquete,
ensaio, dramatização, entre outras atividades afins.
Como o processo de ensino e aprendizagem não é estanque, não pode ter na prova (avaliação
formal) o seu objetivo final. A avaliação deve ser orientada de forma contextualizada e incrementa-
da com atividades de cunho político e sociocultural, pois o intuito maior é a formação integral dos
alunos, formando uma sociedade consciente e participativa. Desse modo, é necessário compreender
que professor e aluno interagem na conquista da construção dos conhecimentos.
Em Ciências, é de suma importância a valorização das aulas práticas e experimentos, entendendo-se
que estes não dependem de um laboratório bem equipado, mas podem ser realizados com materiais
simples. Nas aulas práticas, é importante orientar os alunos a fazerem o levantamento de hipóteses
e observações e chegarem a conclusões sobre o resultado de seus experimentos, pois estes os apro-
ximam e instigam sua curiosidade, possibilitando o desenvolvimento do gosto de aprender Ciências
e de observar o mundo ao seu redor.
Orientações de segurança
Prezando pela integridade física e psicológica dos alunos, é fundamental seguir algumas normas
de segurança nas aulas práticas de Ciências, na prática de experimentos, nas aulas de campo e no uso
de computadores e outros equipamentos eletrônicos. As normas de segurança devem ser repassadas
aos alunos e expostas em lugares apropriados, como nos laboratórios.
Eletricidade
KK Somente podem ser realizadas experiências com pilhas e baterias de corrente contínua e
tensão máxima de 9 volts.
KK Os fios condutores nunca devem estar desencapados, sob o risco de provocar choques elétricos
e curto-circuito.
Substâncias químicas
KK Quando forem fortes, devem estar diluídas.
KK Ao manipulá-las, o professor deve utilizar proteção não somente para os olhos, mas, também,
para mãos, braços e tronco.
KK Substâncias muito concentradas, tóxicas ou que ofereçam risco aos alunos não devem ser
Ciências
utilizadas.
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Sangue humano
KK Não poderá ser utilizado em hipótese alguma.
Importante
É importante, ainda, orientar os alunos para que tenham cuidados, como:
KK entrar no laboratório (ou local do experimento) andando, nunca correndo;
KK orientá-los para que andem sempre com calma e que, somente sob orientação, toquem ou
mexam em objetos e instrumentos;
KK os alunos devem ir para a aula de campo com uniforme (facilita a identificação), sapatos
adequados (de preferência tênis) e levar água. Se forem a algum local aberto, orientá-los a
usarem boné e protetor solar;
KK se necessário o uso de transporte, optar por aquele que ofereça cintos de segurança (três
pontos) e não permitir a circulação dos alunos enquanto o veículo estiver em movimento.
KK os circuitos devem estar protegidos por fusíveis projetados para suportar a intensidade de
corrente dos aparelhos, sendo necessária, onde for o caso, a instalação de fio terra.
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6º. ano – 1º. volume
6.º ano
• Estrelas, constelações e galáxias
• História da Astronomia
1. De olho no Universo
• Sistema Solar
• Origem e expansão do Universo
• A descoberta do espaço
1o. volume 2. Terra e Universo • Os movimentos dos astros
• Lua: satélite natural da Terra
• A formação da Terra
• Condições para a existência de vida
3. Terra: lugar da vida
• A Terra e os seres vivos
• Os ambientes da Terra
• Relações harmônicas
4. Relações ecológicas
• Relações desarmônicas
• Solo e ambiente
2o. volume 5. Solo e vida • Funções do solo
• Degradação do solo
• Propriedades do ar
10. O ar
• Poluição do ar e seus efeitos
• Energias convencionais
12. Fontes de energia • Energias alternativas
• Sustentabilidade
Ciências
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7 º. ano
• Célula: unidade da vida
• Origem da vida e das espécies
1. Conhecendo a biosfera
• A classificação dos seres vivos e o conhecimento da
biodiversidade
• Protozoários
3. Protistas
• Algas
• Poríferos e cnidários
2o. volume
5. Animais invertebrados I • Platelmintos e nematódeos
• Moluscos e anelídeos
• Artrópodes
6. Animais invertebrados II
• Equinodermos
• Peixes
7. Animais vertebrados
• Anfíbios
ectotérmicos
• Répteis
3o. volume
8. Animais vertebrados • Aves
endotérmicos • Mamíferos
• Briófitas e pteridófitas
• Gimnospermas
9. Plantas
• Angiospermas
4o. volume • Órgãos vegetativos e reprodutivos
12 Livro do Professor
6º. ano – 1º. volume
8 º. ano
• Características do ser humano
1. O que nos torna humanos? • Corpo humano: conhecendo a célula
• Níveis de organização do ser humano
• Tecidos epiteliais
1. volume
o • Tecidos conjuntivos
2. Os tecidos do corpo humano
• Tecidos musculares
• Tecido nervoso
• Grupos de nutrientes
3. Alimentos
• Alimentação equilibrada
• Ossos
6. Movimento e sustentação • Músculos
• Atividades físicas e saúde
3o. volume
• Sistema nervoso
7. Coordenação e controle do
• Os sentidos
corpo
• Sistema endócrino
• Sistema urinário
8. Água, resíduos e controle da
• Suor
temperatura
• Equilíbrio hídrico
• Sistema genital
• Reprodução humana
4o. volume 9. A perpetuação da vida
• DST´s
• Hereditariedade
• Clonagem
10. Biotecnologia • Organismos geneticamente modificados
• Genoma humano
Ciências
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9 º. ano
• Sistema Internacional
1. Medidas na Física
• Grandezas Escalares e Vetoriais
• Leis de Newton
• Força de atrito
3. Movimento na dinâmica
• Formas de energia
• Energia mecânica
2o. volume
• Modelos cosmológicos
4. Gravitação Universal • Leis da gravitação
• Aceleração da gravidade
FÍSICA
• Temperatura e calor
• Escalas termométricas
5. Termologia
• Calorimetria
• Processos de transmissão de calor
3o. volume
• Conceitos fundamentais
• Reflexão e refração da luz
6. Óptica
• Espelhos e lentes
• Olho humano
• Conceitos fundamentais
7. Acústica • Nível sonoro
• Instrumentos musicais
4o. volume
• Eletricidade
• Eletrodinâmica
8. Eletricidade
• Magnetismo
• Eletromagnetismo
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6º. ano – 1º. volume
9 º. ano
• Química e seus campos de estudo
1. Introdução à Química: do
• Laboratório químico
macro ao micro
• Pensamento científico
• Da alquimia à química
3. Modelos atômicos e suas
• Constituição da matéria
representações
• Elementos químicos e a vida na Terra
• Funções inorgânicas
7. Funções químicas • Funções orgânicas
• Funções bioquímicas
4o. volume
• Transformações das substâncias
• Principais reações químicas
8. Reações e relações químicas
• Corpo humano: um grande reator químico
• Nutrientes e proporções estequiométricas
Ciências
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Referências
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 35. ed. São Paulo: Paz e
Terra, 1996.
LOPES, Alice R. C. Conhecimento escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: UERJ, 1999.
MAIA, Newton Freire. A ciência por dentro. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1995.
MOREIRA, Marco Antônio; OSTERMANN, Fernanda. Sobre o ensino do método científico. Caderno catarinense
de ensino de Física, Florianópolis, v. 10, n. 2, p. 102-195, ago. 1993.
SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as Ciências. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
SANTOS, Maria Eduarda Vaz Moniz dos. Cidadania, conhecimento, ciência e educação CTS. Rumo a “novas”
dimensões epistemológicas. Revista Ibero-americana de Ciência, Tecnologia e Sociedade, Portugal, v. 2,
n. 6, p. 137-157, dez. 2005.
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