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Mateus - HerculanoProdutividade em Alvenaria de Vedacao de Blocos Ceramicos
Mateus - HerculanoProdutividade em Alvenaria de Vedacao de Blocos Ceramicos
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Fortaleza - Ceará
2010
i
FORTALEZA
2010
H464p Herculano, Mateus Teixeira
Produtividade em alvenaria de vedação de blocos cerâmicos: análise
comparativa / Mateus Teixeira Herculano. – Fortaleza, 2010.
52 f. il.; color. enc.
CDD 620
ii
iii
AGRADECIMENTOS
Ao meu pai, por ter sido uma referência de homem tanto como pai, como
engenheiro civil e por ter me dado forças para sempre seguir com meus objetivos.
A minha mãe, por todos os dias que me mandava estudar e me levou até onde
estou agora, além do carinho e amor que me deu.
Aos meus amigos, Ronaldo de Freitas, Wedla Godinho e Isabel Soares, por me
trazerem descontração.
Aos meus colegas e amigos da faculdade, Luter Caio, Fernando Vecchio, Renato
Gadêlha e Stephanie Mikaela, por partilharem comigo sua amizade.
OBRIGADO!
v
RESUMO
LISTA DE FIGURAS
Gráfico 4.1 – Gráfico das R.U.P.’s diárias, cumulativas e média da obra 1 ............................ 24
Gráfico 4.2 – Gráfico das R.U.P.’s diárias, cumulativas e média da obra 2 ............................ 27
Gráfico 4.3 – Gráfico das R.U.P.’s diárias, cumulativas e média da obra 3 ............................ 30
vii
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 1
1.1 Problemática ................................................................................................................ 1
1.2 Justificativa .................................................................................................................. 3
1.3 Objetivos ...................................................................................................................... 4
1.3.1 Objetivo geral ..................................................................................................... 4
1.3.2 Objetivos específicos .......................................................................................... 4
1.4 Estrutura do trabalho .................................................................................................... 5
2 REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................................... 6
2.1 Produtividade ............................................................................................................... 6
2.1.1 Conceito .............................................................................................................. 6
2.1.2 Gestão do serviço de alvenaria ........................................................................... 7
2.1.3 Estudo da produtividade ..................................................................................... 8
2.2 Mão-de-obra................................................................................................................. 9
2.3 Capacitação de mão-de-obra ...................................................................................... 10
2.4 Alvenaria de vedação de blocos cerâmicos ............................................................... 11
2.5 Acompanhamento e fiscalização................................................................................ 12
2.6 Uniformização dos dados ........................................................................................... 13
2.7 Fatores influenciadores da produtividade .................................................................. 15
3 METODOLOGIA............................................................................................................. 19
3.1 Seleção das obras ....................................................................................................... 19
3.2 Técnica da coleta ....................................................................................................... 19
3.3 Tratamento e análise dos dados. ................................................................................ 20
4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS ................................................. 22
4.1 Estudo de Caso 1........................................................................................................ 22
4.1.1 Descrição da obra ............................................................................................. 22
4.1.2 Descrição do serviço de alvenaria .................................................................... 23
4.1.3 Resultados......................................................................................................... 24
4.2 Estudo de Caso 2........................................................................................................ 25
4.2.1 Descrição da Obra ............................................................................................ 26
x
1 INTRODUÇÃO
1.1 Problemática
1.2 Justificativa
bastante significativo nos atuais sistemas de certificação de empresas, qual seja a falta de
avaliação do desempenho das mesmas.
Neste sentido, a problemática do serviço de mão-de-obra deve ser estudada no
canteiro de obras, observando-se todos os fatores que possam influenciar direta ou
indiretamente na produtividade.
Assim, se faz indispensável que estudos em campo para efeito de comparação de
obras em Fortaleza sejam realizados para se encontrar uma solução em se falando de
produtividade da mão-de-obra no serviço de elevação da alvenaria de vedação de blocos
cerâmicos. Este estudo tem como direcionamento a determinação dos fatores que influenciam
positiva e negativamente o serviço pesquisado.
O trabalho de elevação de alvenaria de vedação com blocos cerâmicos em obras
de concreto armado será o objeto de estudo do trabalho sendo focada a produtividade da mão-
de-obra.
1.3 Objetivos
Para que o objetivo principal do trabalho seja atingido faz-se necessário que as
etapas abaixo sejam efetuadas:
O trabalho está dividido em seis capítulos e anexos que são apresentados seguindo
o seguinte roteiro:
O primeiro capítulo é a introdução, que trata da contextualização do problema, a
justificativa para a escolha do tema, a caracterização do objeto de estudo e os objetivos geral e
específicos.
Na segunda parte do trabalho são mostrados em um referencial teórico,
explicações e conceitos de alguns autores sobre serviço de alvenaria de vedação, o conceito de
produtividade e a importância de seu estudo, a gestão do serviço de alvenaria, uma breve
explanação sobre a mão-de-obra, o acompanhamento e fiscalização de serviços, a capacitação
da mão-de-obra, o indicador utilizado para o estudo em questão, além de serem destacados
alguns fatores que pode influenciar na produtividade do serviço.
O terceiro capítulo enfoca a metodologia utilizada na apropriação dos dados, além
de demonstrar como foi realizado o tratamento dos dados.
Na quarta parte do trabalho são descritas características gerais das obras
escolhidas para o presente estudo e citados os resultados obtidos pela coleta e tratamento dos
dados.
No capítulo quinto são apresentadas análises a partir dos gráficos e tabelas
gerados dos dados que foram coletados em campo.
O último capítulo aborda as considerações finais do estudo e aponta a obra de
melhores resultados, os fatores mais determinantes e recomendações para novos trabalhos
acerca do tema.
Por fim, apêndices exibem as tabelas criadas e usadas para a coleta dos dados.
6
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Produtividade
Em se falando de produtividade deve ser citada uma definição para que se possa
ter um breve conhecimento do conteúdo. Após este conceito uma explanação da gestão em
relação ao serviço de elevação de alvenaria é feita para que se direcione ainda mais o tema do
trabalho. Logo após esta explanação foi feita um estudo acerca da importância do estudo da
produtividade.
2.1.1 Conceito
Com a ajuda da figura acima, pode-se encontrar uma modificação, mais próxima a
realidade do trabalho como mostrada na Figura 2.2 em relação à produtividade da mão-de-
obra no serviço de elevação de alvenaria de vedação.
Souza (2006) diz ser arriscado tomar decisões com base em mitos, em que
gestores têm obsessão por dizer que a baixa produtividade no serviço de elevação de alvenaria
é devido à indolência da mão-de-obra. Na verdade se deve ter um estudo para saber se o
problema seria na própria hierarquia superior da obra, nos projetos e nos fornecedores de
materiais, sendo mais fácil colocar a culpa nos operários da base da hierarquia.
Um fato citado por Souza (2006) em que em uma obra visitada por ele, localizada
na periferia de São Paulo, foi mal gerenciada, levou a uma péssima produtividade do serviço
de elevação de alvenaria de vedação gerando um gasto na ordem de quase 200% na mão-de-
obra, em relação a outras obras da construção formal.
Araújo (2000) constata ainda que elevar valores pagos aos operários não se
traduzirá em um incremento proporcional de produtividade, apenas aumentará os custos desse
recurso, podendo inviabilizar empreendimentos. Uma das saídas adotadas diz respeito ao
8
2.2 Mão-de-obra
serviço por um dia completo, enquanto em outra obra o mesmo não ocorreu. Então esta etapa
deve ser bem escolhida e observada para que se minimizem possíveis erros.
Marder (2001) cita a existência de dois tipos de R.U.P calculadas em períodos
diferentes. A R.U.P.d que é calculada a cada dia de trabalho, e a R.U.P.cum calculada a partir
dos valores de homem-hora e quantidades de serviços relativos ao período que vai do
primeiro dia em que se estudou a produtividade até o dia em questão. A R.U.P. diária é a
maneira mais comum e precisa de se comparar resultados em obra, pois nela serão anotados
os efeitos influenciadores dos serviços diariamente. Já a R.U.P. cumulativa demonstra
tendências em longo prazo de desempenho de serviço, amenizando efeitos causados pelos dias
anormais em relação à execução do serviço.
Marder (2001) também discorre que, diferentemente dos valores diários, que
apresentam situações pontuais, os valores cumulativos apresentam uma tendência da obra e
demonstram a ocorrência de problemas administrativos e gerenciais, evidenciados pela baixa
produtividade apresentada.
a) características do produto:
b) materiais e componentes:
c) equipamentos e ferramentas:
d) mão-de-obra:
e) organização da produção:
3 METODOLOGIA
tempo do pesquisador. Para a obra 1 foram realizadas 30 visitas, já para a obra 2 foram
realizadas 25 visitas e para a obra 3 um total de 22 visitas. E cada visita com uma média de
duas horas de duração.
Foi estipulado um horário em que diariamente foram cumpridas visitas e
quantificações obtidas com a utilização de trenas e contagem de fiadas elevadas, incluindo a
fiada da marcação, e então anotados os resultados nas plantas impressas e datadas. Foram
multiplicadas as quantidades de fiadas com os comprimentos das paredes para se encontradar
as áreas executadas no período.
Para apropriação dos termos “H” e “h” da Equação 2.1 foi obtida a folha de ponto
com o mestre de obras. Através dela foi anotada a quantidade de operários e as horas
trabalhadas para a realização do serviço no dia sendo calculada com a multiplicação do termo
“H” com o termo “h”.
Foi considerado para o termo “H“, ou quantidade de operários, somente a equipe
de produção oficial, neste caso, os pedreiros.
Já para o termo “h” da Equação 2.1 foram consideradas as horas trabalhadas pelos
operários e as horas não trabalhadas nas quais eles estavam disponíveis para o serviço.
O registro de ocorrências foi realizado com observações e questionamentos dos
operários e do mestre de obras acerca de supostos obstáculos para a realização do serviço em
questão.
Para fins desse trabalho foi considerado que as informações obtidas com o mestre
de obras são suficientemente precisas e confiáveis para a coleta das informações sobre
homens-hora utilizados no serviço de cada obra.
Produtividade (m²)
Hh Qs R.U.P.d R.U.P.cum OBS:
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Uma breve descrição das obras foi realizada para melhor visualização e analise
das mesmas. Descrição esta acerca de pontos importantes como tipo de edificação e áreas
construídas totais e de alvenaria; tipos de blocos empregados; equipamentos utilizados;
transportes verticais e horizontais; armazenamento de materiais; composição da equipe, entre
outros.
Citar características de cada obra se faz importante, pois podem também ajudar
em uma analise feita posteriormente.
Uma demonstração dos resultados encontrados após o tratamento de tabelas e
gráficos gerados pelas planilhas eletrônicas, a partir dos dados coletados, é realizada neste
capítulo a fim de que seja feita uma consideração final acerca do tema estudado.
Uma edificação residencial com 18 pavimentos mais dois subsolos. Estava ainda
em fase de execução da estrutura que por sua vez era reticulada em concreto armado e a
alvenaria de vedação em elevação. A obra possui um total de área construída de 15.833 m²
com área de alvenaria por pavimento de 510 m².
Uma grande variação de tamanhos de blocos cerâmicos na obra foi encontrada.
Havia blocos de (08x20x20)cm (usados nas duas primeiras fiadas), (10x10x20)cm,
(10x20x20)cm e também de (14x20x20)cm (usados para fechamento da escada e elevador).
A cada pavimento se encontrava uma betoneira pequena (120 L) onde um
servente encarregado do andar a operava. A argamassa industrializada utilizada na betoneira
do pavimento foi utilizada para fiadas a partir do terceiro bloco, enquanto uma argamassa
feita no térreo e transportada pelo elevador foi utilizada nas duas primeiras fiadas e no
encunhamento.
23
O transporte vertical dos materiais como tijolo, argamassa e vergas era realizado
com o auxilio de um elevador único para todo o edifício, já o transporte horizontal, com
carrinhos de mão.
Os blocos cerâmicos, assim como os sacos de argamassa industrializada, eram
entregues a obra em paletes pequenos armazenados primeiramente no pavimento térreo.
Os materiais gerais (areia, cimento, aço, brita) foram armazenados no piso térreo,
após sua construção, pois era um local coberto e com bastante ventilação, além de oferecer
bastante espaço para o movimento dos operários. Os materiais foram transportados até o local
de uso antecipadamente, como mostra a Figura 4.1. Se a equipe de alvenaria estava no
pavimento nº 7 os pavimentos nº 8 e nº 9 já estariam sendo carregados com os blocos e os
sacos para argamassa industrial.
Os equipamentos utilizados para a execução do serviço de elevação da alvenaria
pelos pedreiros foram: prumo, nível, trena de 5 metros, escantilhão, mangueira de nível,
colher de pedreiro, linha nylon, andaimes, planta baixa plastificada do pavimento tipo e
equipamentos de proteção individuais (EPI’s).
As equipes de elevação de alvenaria eram constituídas por seis pedreiros e três
serventes por pavimento.
4.1.3 Resultados
Observando o Gráfico 4.1 gerado a partir Tabela A.2 encontrou-se R.U.P. média
de 1,56 Hh/m2 com um desvio padrão de 0,89 Hh/m2. Encontraram-se também picos de 4,75
Hh/m2 e 4,00 Hh/m2 na curva. A curva da R.U.P.cum se encontra bem abaixo da reta
formada pela R.U.P. média.
Para a obra 2 não existiam pacotes de atividades com período de término por
andar por equipe nem mesmo um banco de dados de índices de produtividade da mão-de-obra
na alvenaria de vedação, possuindo apenas o cálculo da produção do pedreiro por apartamento
sendo assim feito o pagamento quinzenal. Da mesma maneira que a obra 1 a etapa do
encunhamento foi realizado posteriormente.
A equipe trabalhava quase que estritamente para a elevação de alvenaria de
vedação do pavimento, com exceção de alguns dias em que foram deslocados para realizar
outras atividades na obra.
O resíduo dos materiais era disposto em vários setores por pavimento para então
serem carregados e transportados com o auxilio das jericas até o nível térreo e posteriormente,
novamente lançados no caminhão basculante para transporte final.
A equipe era supervisionada pelo mestre de obras que era sempre solicitado
quando era observado algum problema como falta de materiais ou mesmo erros na elevação
da alvenaria.
4.2.3 Resultados
O transporte horizontal dos tijolos e argamassa no local era feito com jericas e
carros-de-mão. O transporte vertical, por sua vez, era realizado por um elevador de carga e de
pessoas.
Os blocos cerâmicos eram entregues na obra em paletes grandes e então
estocados.
A armazenagem dos materiais situava-se no térreo, tanto de blocos cerâmicos
quanto dos materiais para a argamassa. Quando era solicitado o serviço para o pavimento,
estes materiais iam aos poucos sendo transportados à medida que fossem necessários, devido
às dimensões reduzidas e o pouco espaço para a armazenagem local. Uma betoneira no
pavimento térreo misturava as argamassas que eram então colocadas em jericas, e
transportadas pelo elevador até o pavimento em que seriam utilizadas.
O serviço de alvenaria nesta obra foi feito com o auxilio de alguns equipamentos
como: Prumo de nível, trena de 5 metros, escantilhão, mangueira de nível, colher de pedreiro,
linha de nylon, andaimes, planta baixa do pavimento tipo e EPI’s.
A equipe do serviço de alvenaria de vedação era composta por dois pedreiros e
um servente por apartamento.
Figura 4.3 – Tipos de tijolos utilizados (cerâmico e maciço) nos pavimentos tipo da obra 3
(FONTE: AUTOR)
4.3.3 Resultados
A obra 3 demonstra uma R.U.P. média de 1,15 Hh/m2 e desvio padrão de 0,28
Hh/m2, bastante baixo, demonstrando maior constância de produtividade. Apresentou apenas
um pico no Gráfico 4.3 de 2,15 Hh/m2 calculada com a ajuda da Tabela A.4. Em relação a
R.U.P. cum pode-se observar que está bem próxima a R.U.P. média.
Alguns fatores são exclusivos de cada obra pesquisada, como por exemplo: o
falecimento de um operário na obra 1, que fez com que o serviço atrasasse bastante; já na obra
2 a falta de água para a mistura de argamassa obrigou a interrupção do serviço por demasiado
tempo; fatores como saúde física e problemas familiares foram detectados apenas na obra 3.
Estes inconvenientes provocam um aumento de R.U.P. em cada obra, tanto gerados pelos
operários como também pela organização, planejamento e gestão do canteiro de obra.
Tecnologias construtivas ou mesmo desenvolvimento de modos alternativos,
foram encontrados em todas as obras como, por exemplo, o radiotransmissor utilizado na obra
32
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
produtividade (m2)
Hh Qs R.U.P.d R.U.P.cum OBS:
1 48 35,40 1,36 1,36
2 32 35,00 0,91 1,14
3 40 41,70 0,96 1,07
4 40 26,48 1,51 1,15 Assentamento de vergas nas aberturas das janelas
5 32 36,38 0,88 1,10
6 40 62,80 0,64 0,98
7 32 29,40 1,09 0,99
8 32 22,00 1,45 1,02
9 40 25,05 1,60 1,07 Equipe instalando eletrodutos e caixas
10 40 29,76 1,34 1,09
11 32 26,14 1,22 1,10
12 40 8,42 4,75 1,18 Elevador em manutenção
13 48 26,00 1,85 1,23 Forma e concretagem de vigotas (por parte da equipe)
14 48 38,00 1,26 1,23
15 48 59,98 0,80 1,18
16 48 33,05 1,45 1,20
17 48 52,93 0,91 1,17
18 48 42,11 1,14 1,17
19 48 26,99 1,78 1,19 Assentamento de vergas nas aberturas das janelas
20 48 28,42 1,69 1,21 Equipe instalando eletrodutos e caixas
21 48 29,68 1,62 1,23
22 48 25,33 1,89 1,25
23 24 6,00 4,00 1,27 Falecimento de um operário
24 40 14,00 2,86 1,30 Equipe instalando eletrodutos e caixas
25 48 40,91 1,17 1,30
26 48 60,91 0,79 1,26
27 16 10,38 1,54 1,26 Forma e concretagem de vigotas (por parte da equipe)
28 40 35,65 1,12 1,26
29 32 16,95 1,89 1,27 Limpeza do local por pedreiro e servente
30 32 23,62 1,35 1,27
produtividade (m2)
Hh Qs R.U.P.d R.U.P.cum OBS:
1 16 16,54 0,97 0,97
2 16 13,50 1,19 1,07
3 16 11,50 1,39 1,16 Problemas familiares de um membro da equipe
4 16 13,67 1,17 1,16
5 16 15,00 1,07 1,14
6 16 14,59 1,10 1,13
7 16 11,23 1,42 1,17 Falta de um oficial da equipe
8 16 14,56 1,10 1,16
9 16 15,65 1,02 1,14
10 16 12,65 1,26 1,15
11 16 16,48 0,97 1,13
12 16 15,36 1,04 1,12
13 16 12,98 1,23 1,13
14 16 15,98 1,00 1,12
15 16 14,68 1,09 1,12
16 16 15,77 1,01 1,11
17 16 10,56 1,52 1,13 Falta de energia no canteiro
18 16 18,56 0,86 1,11
19 16 7,44 2,15 1,14 Quebra da betoneira
20 16 16,48 0,97 1,13
21 16 17,86 0,90 1,12
22 16 18,60 0,86 1,10