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ASME B30.26-2015
(Revisão da ASME B30.26-2010)

Aparelhamento
Hardware
Norma de segurança para teleféricos,
Guindastes, Derricks, Guindastes, Ganchos,
Macacos e Eslingas

UM PADRÃO NACIONAL AMERICANO


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ASME B30.26-2015
(Revisão da ASME B30.26-2010)

Aparelhamento
Hardware
Norma de segurança para teleféricos,
Guindastes, Derricks, Guindastes, Ganchos,
Macacos e Eslingas

UM PADRÃO NACIONAL AMERICANO

Two Park Avenue • Nova York, NY • 10016 EUA


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Data de Emissão: 7 de outubro de 2015

A próxima edição desta Norma está programada para publicação em 2020. Esta Norma entrará em vigor 1 ano
após a Data de Emissão.

A ASME emite respostas por escrito a perguntas sobre interpretações de aspectos técnicos desta Norma. As
interpretações são publicadas no site da ASME na página do Comitê em http://cstools.asme.org/ conforme são
publicadas. Interpretações também serão incluídas em cada edição.

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A SOCIEDADE AMERICANA DE ENGENHEIROS MECÂNICOS
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CONTEÚDO

Prefácio ................................................. ......................... v.


Lista do Comitê. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . vii
B30 Introdução Padrão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ix

Sumário de Mudanças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xii

Capítulo 26-0 Escopo, Definições, Competência do Pessoal, Traduções e


Referências................................................. .......... 1
Seção 26-0.1 Escopo ............................................. .................... 1
Seção 26-0.2 Definições ............................................. ............... 1
Seção 26-0.3 Competência do Pessoal ............................................. .... 2
Seção 26-0.4 Traduções ............................................. .............. 2
Seção 26-0.5 Referências ............................................. ............... 2

Capítulo 26-1 Manilhas - Seleção, Uso e Manutenção ........................... 3


Seção 26-1.0 Escopo ............................................. .................... 3
Seção 26-1.1 Tipos e Materiais ........................................ ........ 3
Seção 26-1.2 Fator de Projeto ............................................. .............. 3
Seção 26-1.3 Cargas Nominais ............................................. .............. 3
Seção 26-1.4 Teste de Prova ............................................. .................. 3
Seção 26-1.5 Identificação ............................................. ........... 4
Seção 26-1.6 Efeitos do Ambiente ........................................ ..... 4
Seção 26-1.7 Treinamento ............................................. .................. 4
Seção 26-1.8 Inspeção, Reparo e Remoção ........................................ 4
Seção 26-1.9 Práticas Operacionais ............................................. ....... 5

Capítulo 26-2 Hardware ajustável — Seleção, uso e manutenção......... 7


Seção 26-2.0 Escopo ............................................. .................... 7
Seção 26-2.1 Tipos e Materiais ........................................ ........ 7
Seção 26-2.2 Fator de Projeto ............................................. .............. 7
Seção 26-2.3 Cargas Nominais ............................................. .............. 7
Seção 26-2.4 Teste de Prova ............................................. .................. 7
Seção 26-2.5 Identificação ............................................. ........... 7
Seção 26-2.6 Efeitos do Ambiente ........................................ ..... 7
Seção 26-2.7 Treinamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Seção 26-2.8 Inspeção, Reparo e Remoção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Seção 26-2.9 Práticas Operacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

Capítulo 26-3 Hardware de compressão — Seleção, uso e manutenção. . . . . . . . . . . . . . . . 14


Seção 26-3.0 Escopo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Seção 26-3.1 Tipos, Materiais e Montagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Seção 26-3.2 Fator de projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Seção 26-3.3 Cargas Nominais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Seção 26-3.4 Teste de Prova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Seção 26-3.5 Identificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Seção 26-3.6 Efeitos do Ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Seção 26-3.7 Treinamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Seção 26-3.8 Inspeção, Reparo e Remoção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Seção 26-3.9 Práticas Operacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

Capítulo 26-4 Links, submontagens de link mestre, anéis e giros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19


Seção 26-4.0 Escopo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Seção 26-4.1 Tipos e Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

iii
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Seção 26-4.2 Fator de Projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19


Seção 26-4.3 Cargas Nominais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Seção 26-4.4 Teste de Prova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Seção 26-4.5 Identificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Seção 26-4.6 Efeitos do Ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Seção 26-4.7 Treinamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Seção 26-4.8 Inspeção, Reparo e Remoção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Seção 26-4.9 Práticas Operacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

Capítulo 26-5 Blocos de amarração — Seleção, uso e manutenção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24


Seção 26-5.0 Escopo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Seção 26-5.1 Tipos e Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Seção 26-5.2 Fator de Projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Seção 26-5.3 Cargas Nominais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Seção 26-5.4 Teste de Prova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Seção 26-5.5 Identificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Seção 26-5.6 Efeitos do Ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Seção 26-5.7 Treinamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Seção 26-5.8 Inspeção, Reparo e Remoção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Seção 26-5.9 Práticas Operacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28

Capítulo 26-6 Dispositivos Indicadores de Carga Destacáveis - Seleção,


Uso e Manutenção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Seção 26-6.0 Escopo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Seção 26-6.1 Tipos e Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Seção 26-6.2 Fator de Projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Seção 26-6.3 Cargas Nominais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Seção 26-6.4 Teste de Prova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Seção 26-6.5 Identificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Seção 26-6.6 Efeitos do Ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Seção 26-6.7 Treinamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Seção 26-6.8 Calibração, Inspeção, Reparo e Remoção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Seção 26-6.9 Práticas Operacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34

Figuras
26-1.1.1-1 Tipos de Manilha ................................................. ......... 3
26-1.9.1-1 Ângulo de Carregamento (Manilhas) ........................................ 5
26-1.9.4-1 Componentes Típicos de Manilha .............................. 6
26-1.9.4-2 Carregamento lateral ................................................ ......... 6
26-2.1.1-1 Esticadores .................................................... ......... 8
26-2.1.1-2 Parafusos .................................................... ............. 8
26-2.1.1-3 Porcas dos olhos ......................................... .............. 9
26-2.1.1-4 Anéis de içamento giratórios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
26-2.9.1-1 Ângulo de Carregamento (Ferragem Ajustável) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
26-3.1.1-1 Grampos de cabo de aço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
26-3.1.1-2 Soquetes de cunha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
26-4.1.1-1 Links e anéis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
26-4.1.1-2 Gira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
26-4.9.1-1 Ângulo de Carregamento (Links, Subconjuntos de Link Mestre, Anéis e
giratórios). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
26-5.1.1-1 Tipos de Blocos de Rigging . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
26-5.1.1-2 Componentes Típicos do Bloco de Rigging . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
26-5.3-1 Multiplicadores do Fator de Carga do Bloco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
26-6.1.1-1 Balança de Guindaste — Dinamômetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
26-6.1.1-2 Dispositivo Indicador de Carga de Estilo de Link . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
26-6.1.1-3 Manilha com pino indicador de carga .............................. 33

4
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PREFÁCIO

Este Padrão Nacional Americano, Padrão de Segurança para Cabos, Guindastes, Derricks, Guinchos,
Ganchos, Macacos e Eslingas, foi desenvolvido sob os procedimentos credenciados pelo American National
Standards Institute (ANSI). Esta Norma teve seu início em dezembro de 1916, quando um Código de
Normas de Segurança para Guindastes de oito páginas, preparado por um Comitê de Proteção de
Trabalhadores Industriais da ASME, foi apresentado na reunião anual da ASME.
Reuniões e discussões sobre segurança em guindastes, guindastes e talhas foram realizadas de 1920 a
1925, envolvendo o Comitê de Correlação do Código de Segurança ASME, a Associação de Engenheiros
Elétricos de Ferro e Aço, o Museu Americano de Segurança, o Comitê Americano de Padrões de Engenharia
(AESC) [posteriormente alterado para American Standards Association (ASA), depois para o United States
of America Standards Institute (USASI) e, finalmente, para ANSI], Departamento do Trabalho – Estado de
Nova Jersey, Departamento do Trabalho e Indústria – Estado da Pensilvânia, e Associação de Fabricantes
de Guindaste de Locomotivas. Em 11 de junho de 1925, a AESC aprovou a recomendação do Comitê de
Correlação do Código de Segurança ASME e autorizou o projeto com o Departamento da Marinha dos EUA,
Bureau of Yards and Docks e ASME como patrocinadores.
Em março de 1926, foram feitos convites a 50 organizações para nomear representantes para um Comitê
Seccional. A convocação para a organização desta Comissão Seccional foi enviada em 2 de outubro de
1926, e a comissão foi organizada em 4 de novembro de 1926, com 57 membros representando 29
organizações nacionais. A partir de 1º de junho de 1927, e usando o código de oito páginas publicado pela
ASME em 1916 como base, o Comitê Seccional desenvolveu o Código de Segurança para Guindastes,
Derricks e Guindastes. Os primeiros rascunhos deste código de segurança incluíam requisitos para macacos,
mas, devido a entradas e comentários sobre esses rascunhos, o Comitê Seccional decidiu em 1938 tornar
os requisitos para macacos um código separado. Em janeiro de 1943, foi publicado o ASA B30.2-1943,
abordando uma infinidade de tipos de equipamentos e, em agosto de 1943, o ASA B30.1-1943 foi publicado
abordando apenas os conectores. Ambos os documentos foram reafirmados em 1952 e amplamente aceitos
como padrões de segurança.
Devido a mudanças no projeto, avanço nas técnicas e interesse geral do trabalho e da indústria em
segurança, o Comitê Seccional, sob o patrocínio conjunto da ASME e do Bureau of Yards and Docks (agora
o Comando de Engenharia de Instalações Navais), foi reorganizado em janeiro 31, 1962, com 39 membros
representando 27 organizações nacionais. O novo comitê mudou o formato da ASA B30.2-1943 para que a
multiplicidade de tipos de equipamentos abordados pudesse ser publicada em volumes separados que
pudessem cobrir completamente a construção, instalação, inspeção, teste, manutenção e operação de cada
tipo de equipamento que foi incluído no escopo da ASA B30.2.
Essa mudança de formato resultou na publicação inicial de B30.3, B30.5, B30.6, B30.11 e B30.16 sendo
designada como Revisões de B30.2 com o restante dos Volumes B30 sendo publicados como volumes
totalmente novos . ASA mudou seu nome para USASI em 1966 e para ANSI em 1969, o que resultou em
volumes B30 de 1943 a 1968 sendo designados como ASA B30, USAS B30 ou ANSI B30 dependendo de
sua data de publicação.
Em 1982, o Comitê foi reorganizado como um Comitê de Organização Credenciada, operando sob
procedimentos desenvolvidos pela ASME e credenciados pela ANSI. Esta Norma apresenta um conjunto
coordenado de normas que podem servir de guia para o governo e outros órgãos reguladores e autoridades
municipais responsáveis pela guarda e fiscalização dos equipamentos abrangidos por seu escopo. As
sugestões que conduzem à prevenção de acidentes são dadas como disposições obrigatórias e consultivas;
o cumprimento de ambos os tipos pode ser exigido pelos empregadores de seus empregados.
Em caso de dificuldades práticas, novos desenvolvimentos ou dificuldades desnecessárias, a autoridade
administrativa ou reguladora pode conceder variações dos requisitos literais ou permitir o uso de outros
dispositivos ou métodos, mas apenas quando for claramente evidente que um grau equivalente de proteção
é assim garantido. Para garantir a aplicação e interpretação uniformes desta Norma, as autoridades
administrativas ou regulatórias devem consultar o Comitê B30, de acordo com o formato descrito na
introdução da Seção IX, antes de tomar decisões sobre pontos contestados.

v
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Os códigos e padrões de segurança destinam-se a aumentar a segurança pública. As revisões resultam da


consideração do comitê de fatores como avanços tecnológicos, novos dados e mudanças nas necessidades
ambientais e da indústria. As revisões não implicam que as edições anteriores fossem inadequadas.
A primeira edição deste Volume foi B30.26-2004, publicada em 20 de maio de 2005. A segunda edição,
B30.26-2010, publicada em 30 de junho de 2010, adicionou o Capítulo 26-6, Dispositivos Indicadores de Carga
Destacáveis — Seleção, Uso e Manutenção. Esta edição de 2015 incorpora muitas mudanças globais do B30,
incluindo a adição de seções sobre competência de pessoal, traduções e referências; adição de parágrafos de
informações gerais nas seções de inspeção; e outras revisões. Esta edição, que foi aprovada pelo Comitê B30
e pela ASME, foi aprovada pela ANSI e designada como American National Standard em 6 de agosto de 2015.

vi
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COMITÊ ASME B30


Norma de segurança para teleféricos, guindastes, torres, guindastes,
Ganchos, Macacos e Eslingas
(A seguir está a lista do Comitê no momento da aprovação desta Norma.)

OFICIAIS DO COMITÊ DE NORMAS


BD Closson,
presidente TL Blanton,
vice-presidente KM Hyam, secretário

PESSOAL DO COMITÊ DE NORMAS

NE Andrew, LTS Cranes Mechanical M. EK Marburg, Columbus McKinnon Corp.


Eggenberger, Suplente, Berry Contracting, Inc. JR Burkey, Suplente, Columbus McKinnon Corp.
G. Austin, Terex Corp. LD Means, Means Engineering and Consulting DA
TL Blanton, NACB Group, Inc. Henninger, Suplente, Bridon American MW Mills,
R. Ohman, Suplente, Verde Concepts, Inc. Liberty Mutual Insurance DM Gordon, Suplente,
PA Boeckman, The Crosby Group Liberty Mutual Insurance DL Morgan, Critical Lift
CE Lucas, Suplente, The Crosby Group PW Consultants, LLC TC Mackey, Suplente, WRPS
Boyd, The Boeing Co. Hanford WE Osborn, Ingersoll Rand SD Wood ,
ME Brunet, The Manitowoc Co. Alternativa, Link-Belt Construction Equipment Co.
AL Calta, suplente, The Manitowoc Co.
BD Closson, Craft Forensic Services RM Parnell, Industrial Training International WC
BA Pickett, Suplente, Engenharia de Sistemas e Serviços Forenses JA Dickinson, Jr., Suplente, Industrial Training International JT
Danielson, The Boeing Co. Perkins, Solarex JR Schober, Suplente, American Bridge Co.
D. Decker, Becket, LLC
LD DeMark, Equipment Training Solutions, LLC DF JE Richardson, Navy Crane Center K.
Jordan, Alternate, BP America DW Eckstine, Kennedy, Suplente, Navy Crane Center DW
Eckstine & Associates GJ Brent, Alternate, NCCCO Ritchie, David Ritchie Consultor, LLC LK
RJ Edwards, NBIS Claims and Risk Management, Shapiro, Suplente, Howard I. Shapiro & Associates JW
Rowland III, Consultor DA Moore, Suplente, Unified
Inc.
Engineering JC Ryan, Boh Bros. Construction Co., LLC AR
AJ Egging, National Oilwell Varco R.
Stanoch, Suplente, National Oilwell Varco ED Ruud, Suplente, Atkinson Construction DW Smith, STI Group
SK Rammelsberg, Suplente, Chicago Bridge & Iron Co.
Fidler, The Manitowoc Co.
GD Miller, suplente, The Manitowoc Co.
JA Gilbert, Associated Wire Rope Fabricators JL
WJ Smith, Jr., NBIS Claims and Risk Management, Inc.
Gordon, Associated Chain and Lifting Products NC
J. Schoppert, Suplente, NBIS Claims and Risk Management, Inc.
Hargreaves, Hargreaves Consulting, LLC GB
RS Stemp, Lampson International, LLC EP
Hetherston, EI DuPont RJ Bolen, Alternate, EI DuPont
Vliet, Alternate, Turner Industries Group RG
KM Hyam, The American Society of Mechanical
Strain, Advanced Crane Technologies, LLC J.
Engineers MM Jaxtheimer, Navy Crane Center SR Gridley, Sturm, Sturm Corp.
Suplente, Navy Crane Center PR Juhren, Morrow Equipment PD Sweeney, General Dynamics Electric Boat BM
Co., LLC MJ Quinn, Suplente, Morrow Equipment Co., LLC RM Casey, Suplente, General Dynamics Electric Boat JD
Kohner, Landmark Engineering Services, Ltd. Wiethorn, Haag Engineering Co.
M. Gardiner, Suplente, Haag Engineering Co.
RC Wild, CJ Drilling, Inc.
D. Duerr, Suplente, 2DM Associates, Inc. J. Dudley, Suplente, Archer Western Contractors
AJ Lusi, Jr., Lumark Consulting, LLP KJ DN Wolff, National Crane/Manitowoc Crane Group JA
Shinn, Suplente, KJ Shinn, Inc. Peregrino, Suplente, Manitowoc Crane Group

vii
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MEMBROS HONORÁRIOS

JW Downs, Jr., Downs Crane and Hoist Co.


JL Franks, Consultor CW
Ireland, National Oilwell Varco JM Klibert,
Lift-All Co., Inc.
RW Parry, Consultor PS
Zorich, Consultor

B30.26 PESSOAL DO SUBCOMITÊ

CE Lucas, presidente, The Crosby Group, Inc. JA Gilbert, Associated Wire Rope Fabricators SR
R. Ohman, Suplente, Verde Concepts, Inc. Gridley, Navy Crane Center MW Mills, Liberty Mutual
NE Andrew, AM/NS Calvert WB Insurance JM Randall, CB&I SK Rammelsberg,
Alternate, CB&I MJ Secrist, Ulven Companies C.
Bickett, Jr., Alternate, The Babcock & Wilcox Companies T. Cobb,
Seale, Alternate, Skookum K. Sellers, Gunnebo-
Columbus McKinnon Forge Operations Chattanooga B. Considine,
Johnson Corp.
Skyazul, Inc.
D. Decker, Becket, LLC
DW Eckstine, Eckstine & Associates W. BD Todd, Campbell Chain DW
Emberger, Exelon Energy Smith, Membro Contribuinte, STI Group

B30 GRUPO DE ANÁLISE DE JUROS

O. Akinboboye, Ropetech Engineering Services JD AC Mattoli, Prowinch, LLC MW


Cannon, Consultor M. Eggenberger, Berry Osborne, E-Crane International USA GL Owens,
Contracting, Inc. Consultor W. Rumburg, Crane Consultants, Inc.
A. Gomes Rocha, Belgo Bekaert Arames HA
Hashem, Saudi Aramco J. Hui, Escola de C.-C. Tsaur, Instituto de Segurança e Saúde Ocupacional, Taiwan
Engenharia Civil, República Popular da China

B30 CONSELHO DE AUTORIDADE REGULATÓRIA

C. Shelhamer, Presidente, Departamento de Edifícios da Cidade de C. Harris, Cidade de Chicago — Departamento de Edificações
Nova York AO Omran, Suplente, Departamento de Edifícios da Cidade JL Lankford, Estado de Nevada/OSHA A. Lundeen, Estado
de Nova York KM Hyam, Secretário, Sociedade Americana de Mecânica de Washington – Departamento de Trabalho e
Engenheiros Indústrias
G. Beer, Iowa OSHA GE Pushies, MIOSHA CN
LG Campion, Departamento do Trabalho dos EUA/ Stribling, Jr., Gabinete de Trabalho de Kentucky
OSHA WL Cooper, Divisão de Segurança e Saúde Ocupacional do Arizona T. Taylor, Estado de Minnesota – Departamento de Trabalho e Indústria C.
R. Feidt, Stephenson Equipment, Inc. Tolson, Estado da Califórnia – Conselho de Padrões de OSH

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NORMA DE SEGURANÇA PARA CABOS, GUINDASTES, TORRES, TALHAS,


GANCHOS, MACACOS E ESTINGAS

B30 INTRODUÇÃO PADRÃO (15)

SEÇÃO I: ESCOPO B30.23 Sistemas de Elevação de Pessoal


B30.24 Guindastes de Contêineres B30.25
A Norma ASME B30 contém disposições que se aplicam à
Manipuladores de Sucata e Materiais B30.26
construção, instalação, operação, inspeção, teste, manutenção e uso
Equipamento de Aparelhamento B30.27
de guindastes e outros equipamentos relacionados à elevação e
Sistemas de Colocação de Materiais B30.28
movimentação de materiais. Para conveniência do leitor, o Padrão foi
Unidades de Elevação de Balança B30.29
dividido em volumes separados. Cada volume foi escrito sob a
Guindastes de Torre Automontáveis B30.30
direção do ASME B30 Standard Committee e concluiu com sucesso
Cordas1
um processo de aprovação de consenso sob os auspícios gerais do
American National Standards Institute (ANSI).
SEÇÃO II: EXCLUSÕES DO ESCOPO

Na data de publicação deste Volume, o Qualquer exclusão ou limitação aplicável ao equipamento,


requisitos, recomendações ou operações contidas nesta Norma são
B30 Standard compreende os seguintes volumes:
estabelecidas no escopo do volume afetado.
B30.1 Macacos, roletes industriais, rodízios pneumáticos e
pórticos hidráulicos B30.2 Pontes rolantes e
guindastes de pórtico (Top Running
SEÇÃO III: OBJETIVO
Ponte, Viga Simples ou Múltipla, Topo
Talha do carrinho de corrida) A Norma B30 destina-se a (a) prevenir
B30.3 Guindastes de torre
ou minimizar lesões aos trabalhadores e, de outra forma, fornecer
B30.4 Guindastes de portal e pedestal B30.5
proteção à vida, membros e propriedade, prescrevendo requisitos de
Guindastes móveis e locomotivas B30.6 Torres
segurança
B30.7 Guinchos B30.8 Guindastes e guindastes
(b) fornecer orientação aos fabricantes, proprietários, empregadores,
flutuantes B30.9 Eslingas B30.10 Ganchos B30.11
usuários e outros interessados ou responsáveis por sua aplicação
Monotrilhos e guindastes suspensos B30.12 Manuseio de
cargas suspensas de aeronaves B30.13 Armazenamento/
(c) orientar os governos e outros órgãos reguladores no
Recuperação (S/R) Máquinas e
desenvolvimento, promulgação e aplicação de diretrizes de segurança
apropriadas

Equipamento Associado SEÇÃO IV: USO POR AGÊNCIAS REGULADORAS


B30.14 Tratores de Lança Lateral
Esses volumes podem ser adotados no todo ou em parte para uso
B30.15 Guindastes Hidráulicos Móveis
governamental ou regulatório. Se adotadas para uso governamental,
(retirado em 1982 - requisitos encontrados na última as referências a outros códigos e normas nacionais nos volumes
revisão de B30.5)
específicos podem ser alteradas para referir-se às regulamentações
B30.16 Talhas suspensas (suspensas)
correspondentes das autoridades governamentais.
B30.17 Guindastes suspensos e de pórtico (ponte superior, viga
única, talha suspensa)
B30.18 Transelevadores (Top ou Under Running
Ponte, viga múltipla com talha de trole superior ou SEÇÃO V: DATA DE VIGÊNCIA
inferior)
(a) Data de vigência. A data de vigência deste Volume da Norma
B30.19 Teleféricos
B30 será 1 ano após sua data de emissão.
B30.20 Dispositivos de Elevação Abaixo do Gancho
B30.21 Elevadores de Alavanca B30.22 Guindastes
1
de Lança Articulada Este volume está atualmente em processo de desenvolvimento.

ix
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A construção, instalação, inspeção, teste, manutenção e o solicitante definindo as ações empreendidas pelo Comitê de
operação de equipamentos fabricados e instalações construídas Normas B30.
após a data de vigência deste Volume devem estar em
conformidade com os requisitos obrigatórios deste Volume. (b)
SEÇÃO IX: PEDIDOS DE INTERPRETAÇÃO
Instalações Existentes. Equipamentos fabricados e instalações
construídas antes da data de vigência deste Volume da O Comitê da Norma B30 fará uma interpretação das
Norma B30 estarão sujeitos aos requisitos de inspeção, teste, disposições da Norma B30. Tais solicitações devem ser dirigidas
manutenção e operação desta Norma após a data de vigência. a

Secretário, Comitê Padrão B30


Códigos e Normas ASME
Não é intenção deste Volume da Norma B30 exigir a
Avenida Dois Parques
adaptação de equipamentos existentes. No entanto, quando um Nova York, NY 10016-5990
item está sendo modificado, seus requisitos de desempenho
devem ser revisados em relação aos requisitos dentro do As solicitações devem estar no seguinte formato:
volume atual. A necessidade de atendimento aos requisitos
Volume: Citar a designação e o título do volume.
atuais deve ser avaliada por pessoa qualificada selecionada
pelo proprietário (usuário). As alterações recomendadas devem
Edição: Cite a edição aplicável do volume.
ser feitas pelo proprietário (usuário) dentro de 1 ano.
Assunto: Cite o(s) número(s) do(s) parágrafo(s) aplicável(eis)
e o(s) título(s) relevante(s).
SEÇÃO VI: REQUISITOS E Pergunta: Expresse a pergunta como um pedido de
RECOMENDAÇÕES interpretação de uma disposição específica
adequada para compreensão e uso geral, não
Os requisitos desta Norma são caracterizados pelo uso da
como um pedido de aprovação de um projeto ou
palavra deve. As recomendações desta Norma são caracterizadas
situação proprietária. Planos ou desenhos que
pela palavra deveria.
expliquem a questão podem ser apresentados
para esclarecer a questão. No entanto, eles não
SEÇÃO VII: USO DE UNIDADES DE MEDIÇÃO devem conter nomes ou informações de
propriedade.
Este Padrão contém unidades SI (métricas), bem como
unidades usuais dos EUA. Os valores indicados em unidades Após o recebimento pelo Secretário, a solicitação será
usuais dos EUA devem ser considerados como padrão. encaminhada ao Subcomitê B30 relevante para uma minuta de
As unidades SI são uma conversão direta (soft) das unidades resposta, que será então sujeita à aprovação do Comitê de
usuais dos EUA. Padrões B30 antes de sua emissão formal.
As interpretações da Norma B30 serão publicadas na edição
subsequente do respectivo volume e estarão disponíveis online
SEÇÃO VIII: PEDIDOS DE REVISÃO
em http://cstools.asme.org/.
O Comitê do Padrão B30 considerará solicitações de revisão
de qualquer um dos volumes dentro do Padrão B30. Tais SEÇÃO X: ORIENTAÇÃO ADICIONAL
solicitações devem ser dirigidas a
Os equipamentos abrangidos pela Norma B30 estão sujeitos
Secretário, Comitê Padrão B30
a riscos que não podem ser amenizados por meios mecânicos,
Códigos e Normas ASME
mas apenas pelo exercício da inteligência, cuidado e bom
Avenida Dois Parques
senso. Por isso, é imprescindível contar com pessoal envolvido
Nova York, NY 10016-5990
no uso e operação dos equipamentos, competente, cuidadoso,
As solicitações devem estar no seguinte formato: capacitado física e mentalmente e treinado para a operação
adequada dos equipamentos e manuseio de cargas. Os riscos
Volume: Citar a designação e o título do volume.
graves incluem, mas não estão limitados a, manutenção
Edição: inadequada ou inadequada, sobrecarga, queda ou deslizamento
Cite a edição aplicável do volume.
da carga, obstrução da passagem livre da carga e uso de
Sujeito: Cite o(s) número(s) do(s) parágrafo(s)
equipamentos para uma finalidade para a qual não foram
aplicável(eis) e o(s) título(s) relevante(s).
projetados ou projetados.
Solicitação: Indique a revisão sugerida.
Justificativa: Indique a justificativa para a revisão sugerida.
O Comitê de Normas B30 compreende plenamente a
importância de fatores de projeto adequados, dimensões
Após o recebimento pelo Secretário, a solicitação será mínimas ou máximas e outros critérios limitantes de cabos de
encaminhada ao Subcomitê B30 relevante para consideração e aço ou correntes e suas fixações, roldanas, rodas dentadas,
ação. A correspondência será fornecida a tambores e equipamentos similares cobertos pela norma, todos

x
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que estão intimamente ligados à segurança. Tamanhos, (e) o número, tamanho e disposição das roldanas ou
resistências e critérios semelhantes dependem de muitos outras partes (f) condições ambientais que causam corrosão
fatores diferentes, muitas vezes variando com a instalação e os usos.ou
Esses fatores dependem vestem

(a) da condição do equipamento ou material (b) das (g) muitas variáveis que devem ser consideradas em cada
cargas (c) da aceleração ou velocidade dos cabos, caso individual Os requisitos e recomendações fornecidos
correntes, roldanas, rodas dentadas ou tambores (d) do nos volumes devem ser interpretados de acordo, e o
tipo de acessórios julgamento usado para determinar sua aplicação.

XI
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ASME B30.26-2015
SUMÁRIO DE MUDANÇAS

Após a aprovação pelo Comitê ASME B30 e ASME, e após revisão pública, ASME
B30.26-2015 foi aprovado pelo American National Standards Institute em 6 de agosto de 2015.

ASME B30.26-2015 inclui mudanças editoriais, revisões e correções introduzidas na ASME


B30.26-2010, bem como as seguintes alterações identificadas por uma nota de margem, (15).

Página Localização Mudar


ix-xi B30 Standard Introdução Atualizado
1 Capítulo 26-0 Título revisado

Seção 26-0.2 (1) Definição de hardware ajustável adicionado


(2) Definição de pessoa designada excluída
2 Seção 26-0.3 Adicionado

Seção 26-0,4 Adicionado

Seção 26-0,5 Adicionado

3 26-1.1.2 Revisado

26-1.4.1 Subparágrafo (b) revisado


4–6 26-1.5.1 Revisado

26-1.5.2 Revisado

Seção 26-1.8 (1) Revisado


(2) Parágrafo 26-1.8.1 adicionado e
parágrafos subsequentes redesenhados
26-1.9.1 Subparágrafo (a) revisado

Figura 26-1.9.1-1 Revisado

26-1.9.4 Revisado

7 26-2.1.2 Revisado

26-2.4.1 Subparágrafo (c) revisado


Seção 26-2.5 Revisado

26-2.6.2 Revisado

8 Figura 26-2.1.1-2 Adicionada tabela de carregamento angular


(Errata 2010)
11 Seção 26-2.8 (1) Revisado
(2) Parágrafo 26-2.8.1 adicionado e
parágrafos subsequentes redesenhados
26-2.9.1 Subparágrafo (a) revisado
12 Figura 26-2.9.1-1 Revisado

26-2.9.4 Revisado

14 26-3.1.2 Revisado

xii
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Página Localização Mudar


Seção 26-3.2 Revisado

Seção 26-3.3 Subparágrafo (b) revisado

17, 18 26-3.4.1 Subparágrafo (d) revisado

26-3.5.1 Revisado

26-3.5.2 Revisado

Seção 26-3.8 (1) Revisado


(2) Parágrafo 26-3.8.1 adicionado e
parágrafos subsequentes redesenhados

26-3.9.4.1 Subparágrafo (f) revisado

19–22 Capítulo 26-4 (1) Título revisado


(2) Subconjuntos do elo mestre
incorporado ao texto em todo
(3) Na Seção 26-4.8, parágrafo. 26-4.8.1 adicionado
com parágrafos subsequentes
redesenhado
(4) Subparágrafos 26-4.9.4.1 (a), (f) e
(g) revisto
(5) Parágrafo 26-4.9.4.2 adicionado e
parágrafo subsequente redesenhado

Figura 26-4.9.1-1 Revisado

24 26-5.4.1 Subparágrafo (b) revisado

26-5.5.1 Revisado

26-5.6.2 Revisado

27 Figura 26-5.3-1 Editorialmente revisado para incluir métricas


valores

28 Seção 26-5.8 (1) Revisado


(2) Parágrafo 26-5.8.1 adicionado e
parágrafos subsequentes redesenhados

26-5.9.1 Revisado

29 26-5.9.4 Subparágrafo (a) revisado

30 26-6.1.2 Revisado

26-6.4.1 Subparágrafo (b) revisado

26-6.5.1 Subparágrafo (e) adicionado

26-6.6.2 Revisado

34, 35 Seção 26-6.8 (1) Revisado


(2) Parágrafo 26-6.8.1 adicionado e
parágrafos subsequentes redesenhados

26-6.9.1 Subparágrafo (a) revisado

26-6.9.2 Subparágrafo (d) revisado

26-6.9.4 Subparágrafo (b) revisado

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INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

xiv
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ASME B30.26-2015

EQUIPAMENTO DE HARDWARE

Capítulo 26-0 (15)

Escopo, Definições, Competência do Pessoal,


Traduções e Referências

SEÇÃO 26-0.1: ESCOPO dinamômetro: ver dispositivo indicador de

O volume B30.26 inclui disposições que se aplicam à carga. orelhas, manilha: parte do corpo da manilha que suporta o
construção, instalação, operação, inspeção e manutenção de pino da manilha (ver Fig. 26-1.9.4-1). serviço de hardware normal:
equipamentos de amarração destacáveis usados para atividades serviço que envolve o uso de cargas em ou abaixo
de manuseio de carga em conjunto com equipamentos descritos
em outros volumes da Norma B30. Este hardware inclui manilhas, a carga nominal.
elos, anéis, swivels, fivelas giratórias, olhais, anéis de içamento, grave: serviço que envolve serviço normal acoplado
grampos de cabo de aço, soquetes de cunha, blocos de cordame com aparelhamento ou condições de operação anormais.
e dispositivos indicadores de carga. especial: serviço que envolve operação, diferente da normal
O hardware destacável usado em aplicações diferentes das ou severa, que é aprovada por uma pessoa qualificada. engate,
detalhadas neste Volume deve ser usado somente de acordo com
as recomendações do fabricante ou de uma pessoa qualificada. estrangulador: um método de aparelhamento de uma eslinga em
que a eslinga é passada ao redor da carga, depois através de um
olhal, encaixe final ou outro dispositivo com o outro olhal ou
encaixe final conectado ao dispositivo de manuseio de carga.
(15) SEÇÃO 26-0.2: DEFINIÇÕES carregamento em linha: condição em que a carga é aplicada
condições anormais de operação: condições ambientais através da linha central do equipamento de cordame nos pontos
desfavoráveis, prejudiciais ou prejudiciais para ou para a operação de apoio pretendidos. garra: uma conexão de suporte de carga
de uma peça de hardware destacável, como temperaturas em forma de U projetada para uso com um pino removível
ambiente excessivamente altas ou baixas, exposição ao clima, (consulte a Fig. 26-2.1.1-1).
gases corrosivos, atmosferas carregadas de poeira ou umidade,
TAMPA: ver dispositivo indicador
e locais perigosos. hardware ajustável: hardware de aparelhamento
de carga. tração de linha: a carga de tensão em uma corda
destacável rosqueado que é ajustável em comprimento, orientação entrando em um bloco de cordame (consulte a Fig. 26-5.3-1).
ou posição pelo usuário para lidar com uma carga. ângulo de
extremidade viva: a seção do cabo de aço que é tensionada sob
carregamento: o ângulo agudo entre a horizontal e a perna do
carga (consulte as Figs. 26-3.1.1-1 e 26-3.1.1-2). dispositivo
cordame, muitas vezes referido como o ângulo horizontal (ver Fig.
indicador de carga: um dispositivo que mede e exibe a carga ou
26-1.9.1-1).
força aplicada. fabricante: a entidade responsável pela produção
física de um item.
NOTA: Um multiplicador de tensão produzido pelo ângulo de carregamento
também está presente quando o cordame é usado em aplicações não verticais.
pino, manilha: um parafuso de aço feito para cobrir as duas
arco, manilha: a parte curvada do corpo da manilha oposta ao orelhas da manilha (ver Fig. 26-1.9.4-1). encaixe de carga
pino, muitas vezes referida como a alça, o corpo, o dee ou a tigela
primária: o encaixe em um bloco de içamento que suporta a maior
(ver Fig. 26-1.9.4-1). balança de guindaste: ver dispositivo
carga aplicada durante o uso (consulte a Fig. 26-5.3-1). carga de
indicador de carga. beco sem saída: a seção do cabo de aço que prova: a carga específica aplicada na execução dos testes de
não é tensionada sob carga (veja as Figs. 26-3.1.1-1 e 26-3.1.1-2). prova. teste de prova: um teste de carga não destrutivo feito para
fator de projeto: relação entre a resistência à ruptura nominal ou um múltiplo específico da carga nominal do hardware de
mínima e a carga nominal do equipamento de cordame. aparelhamento.

1
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ASME B30.26-2015

pessoa qualificada: uma pessoa que, por posse de um diploma e capaz de desempenhar as funções determinadas pelo empregador
reconhecido em um campo aplicável ou certificado de qualificação ou pelo representante do empregador.
profissional ou que, por amplo conhecimento, treinamento e
experiência, demonstrou com sucesso a capacidade de resolver ou
SEÇÃO 26-0.4: TRADUÇÕES (15)
resolver problemas relacionados ao assunto matéria e trabalho.
capacidade nominal: ver carga nominal. carga nominal: a carga de (a) Tradução de documentação não inglesa para
trabalho máxima permitida estabelecida pelo fabricante do Inglês
(1) O texto das informações de segurança e manuais escritos
equipamento de aparelhamento. Os termos capacidade nominal e
em idioma diferente do inglês referentes ao uso, inspeção e
limite de carga de trabalho são comumente usados para descrever
manutenção deve ser traduzido para o inglês pelos padrões da
a carga nominal.
indústria de tradução profissional, que incluem, mas não se limitam
ao seguinte: (-a) tradução de a mensagem de parágrafo completo,
sela: a base de um grampo de cabo de aço (ver Fig. 26-3.1.1-1). em vez de palavra por palavra (-b) precisão gramatical (-c)
manilha: um conector de suporte de carga em forma de U projetado respeito do documento de origem con
para ser usado com um pino removível (consulte a Fig. 26-1.1.1-1).
carga de choque: um aumento momentâneo da força aplicada aos
componentes de içamento e/ou manuseio de carga causado pelo tenda sem omitir ou expandir o texto
movimento súbito, deslocamento ou parada da carga. eslinga: um (-d) tradução exata da terminologia (-e) reflexo do
nível de sofisticação do documento original (2) A tradução
conjunto usado para içamento quando conectado a um mecanismo
final deve ser verificada quanto à conformidade com os parágrafos.
de içamento. A parte superior é conectada ao mecanismo de 26-0.4(a)(1)(-a) a (a)(1)(-e) por uma pessoa qualificada com
elevação e a inferior suporta a carga, conforme descrito nos
conhecimento do conteúdo técnico do assunto.
capítulos deste Volume. olhal de içamento giratório: um dispositivo
de suporte de carga capaz de girar e girar, consistindo de quatro
componentes: um parafuso, um rolamento giratório, um flange de (3) Os pictogramas usados para identificar os controles devem
bucha e um acessório de conexão de carga, como um gancho ou ser descritos nos manuais, se necessário. Os pictogramas devem
olhal (consulte a Fig. 26-2.1 .1-4). tensor: um dispositivo ajustável estar em conformidade com a ISO 7000, ou outras fontes
que consiste em três componentes primários: um corpo, uma reconhecidas, se previamente definidas. O texto da descrição deve
conexão final com rosca direita e uma conexão final com rosca atender aos critérios dos parágrafos. 26-0,4(a)(1) e (a)(2). (b)
esquerda (ver Fig. 26-2.1.1-1). soquete de cunha: um acessório de Qualquer documentação que não seja em inglês fornecida além
extremidade que termina um cabo de aço comprimindo o cabo de do inglês deve ser traduzida e revisada de acordo com os requisitos
aço entre uma cunha e o corpo do soquete (consulte a Fig. listados acima.

26-3.1.1-2). braçadeira de cabo de aço: um acessório para prender


duas partes de cabo de aço do mesmo diâmetro entre si, SEÇÃO 26-0.5: REFERÊNCIAS (15)
comprimindo os cabos de aço entre uma sela e um parafuso em U
No texto, são feitas referências às seguintes publicações, cujas
ou entre duas selas (consulte a Fig. 26-3.1.1-1). tipo de sela dupla:
cópias podem ser obtidas junto aos editores indicados: ASME
clipe de cabo de aço usando duas selas.
B30.9-2010, Slings ASME B30.10-2009, Hooks Publisher: The

American Society of Mechanical Engineers (ASME) , Two Park


Avenue, Nova York, NY 10016-5990 (www.asme.org)
Tipo U-bolt: clipe de cabo de aço usando uma sela e um U-bolt.

limite de carga de trabalho (WLL): ver carga nominal.


ISO 7000-2012, Símbolos gráficos para uso em equipamentos
símbolos registrados
(15) SEÇÃO 26-0.3 COMPETÊNCIA DO PESSOAL
Editora: International Organization for Standardization (ISO), Central
As pessoas que desempenhem as funções identificadas neste Secretariat, Chemin de Blandonnet 8, Case Postale 401, 1214
O volume deve, por meio de educação, treinamento, experiência, Vernier, Genebra, Suíça (www.iso.org)
habilidade e capacidade física, conforme necessário, ser competente

2
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ASME B30.26-2015

Capítulo 26-1
Manilhas - Seleção, Uso e Manutenção

SEÇÃO 26-1.0: ESCOPO SEÇÃO 26-1.2: FATOR DE PROJETO

Este Capítulo se aplica a manilhas. (a) O fator de projeto para manilhas até e incluindo uma carga
nominal de 150 toneladas (136 toneladas métricas) deve ser um
mínimo de 5. (b) O fator de projeto para manilhas acima de 150
SEÇÃO 26-1.1: TIPOS E MATERIAIS toneladas
(136 toneladas métricas) a carga nominal deve ser no mínimo 4.
26-1.1.1 Tipos (a)

Os tipos de corpo cobertos são âncora, corrente e eslinga sintética SEÇÃO 26-1.3: CARGAS NOMINAIS
(ver Fig. 26-1.1.1-1). (b) Os tipos de pinos cobertos são pino de
A carga nominal deve estar de acordo com a recomendação do
parafuso e tipo parafuso (consulte a Fig. 26-1.1.1-1). (c) Manilhas
fabricante da manilha. Os termos capacidade nominal e limite de carga
diferentes das detalhadas neste Capítulo devem ser usadas somente
de trabalho são comumente usados para descrever a carga nominal.
de acordo com as recomendações do fabricante da manilha ou de
uma pessoa qualificada.

SEÇÃO 26-1.4: TESTE DE PROVA


NOTA: Manilhas de pino redondo não são cobertas pelo escopo deste
Volume, porque têm aplicação limitada em içamento. Eles são limitados 26-1.4.1 Requisitos de Teste de Prova (15)
apenas por um contrapino e podem apresentar um perigo em condições de
(a) As manilhas não precisam ser testadas à prova, a menos que
carregamento de ângulos estranhos.
especificado pelo comprador.
(b) As manilhas testadas à prova devem ser inspecionadas após a
(15) 26-1.1.2 Materiais
teste para as condições indicadas no parágrafo. 26-1.8.5.
A manilha deve ter ductilidade suficiente para se deformar
permanentemente antes de perder a capacidade de suportar a carga
26-1.4.2 Requisitos de carga de prova
nas temperaturas especificadas pelo fabricante para uso. (a) A carga de prova para uma manilha até e incluindo uma carga
nominal de 150 toneladas (136 toneladas métricas) deve ser no mínimo

Fig. 26-1.1.1-1 Tipos de Manilha

Tipo de pino de parafuso Tipo de pino de parafuso Tipo de pino de parafuso

Tipo de parafuso Tipo de parafuso Tipo de parafuso

Manilhas de âncora Algemas de Corrente Manilhas Sintéticas

3
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ASME B30.26-2015

de 2 e no máximo 2,2 vezes a carga nominal, a menos que 26-1.8.2 Inspeção Inicial
aprovado pelo fabricante. (b) A carga de prova para uma manilha
Antes do uso, todas as manilhas novas, alteradas, modificadas
acima de uma carga nominal de 150 toneladas (136 toneladas ou reparadas devem ser inspecionadas para verificar a conformidade
métricas) deve ser no mínimo 1,33 e no máximo 2 vezes a carga
com as disposições aplicáveis deste Capítulo. Registros escritos
nominal, a menos que aprovado pelo fabricante. não são necessários.

26-1.8.3 Inspeção Freqüente (a)

SEÇÃO 26-1.5: IDENTIFICAÇÃO Uma inspeção visual deve ser realizada a cada turno antes que
a manilha seja usada. Equipamentos de montagem em locais
(15) 26-1.5.1 Identificação do corpo da manilha semipermanentes e inacessíveis onde inspeções frequentes não
Cada corpo da manilha deve ter marcações duráveis por são viáveis devem ter inspeções periódicas realizadas. (b)
o fabricante para mostrar Condições como as listadas no parágrafo. 26-1.8.5 ou qualquer
(a) nome ou marca comercial do fabricante (b) outra condição que possa resultar em perigo fará com que a
carga nominal (c) tamanho manilha seja removida de serviço. As manilhas não devem retornar
ao serviço até que sejam aprovadas por uma pessoa qualificada.
(c) Registros escritos não são necessários.
(15) 26-1.5.2 Identificação do Pino da Manilha

Cada pino de manilha deve ter marcações duráveis do fabricante


para mostrar (a) nome ou marca registrada do fabricante (b) grau,
26-1.8.4 Inspeção Periódica (a)
tipo de material ou classificação de carga
Uma inspeção completa da manilha deve ser realizada. A
manilha deve ser examinada para condições como as listadas no
26-1.5.3 Manutenção da Identificação parágrafo. 26-1.8.5 e uma determinação sobre se constituem um
perigo. (b) Frequência de Inspeção Periódica (1) Os intervalos de
A identificação da manilha deve ser mantida pelo usuário de
inspeção periódica não devem exceder 1 ano. A frequência das
modo a ser legível durante toda a vida útil da manilha.
inspeções periódicas deve ser baseada em (-a) frequência de
uso (-b) gravidade das condições de serviço (-c) natureza das
SEÇÃO 26-1.6: EFEITOS DO MEIO AMBIENTE atividades de içamento ou manuseio de carga (-d) experiência
adquirida na vida útil de manilhas usadas em circunstâncias
26-1.6.1 Temperatura
Quando as manilhas forem usadas em temperaturas acima de
400°F (204°C) ou abaixo de ÿ40°F (ÿ40°C), o fabricante da manilha
ou uma pessoa qualificada deve ser consultado.
(2) As diretrizes para os intervalos de tempo são
26-1.6.2 Ambientes quimicamente ativos A
(-a) serviço normal - anual (-b) serviço severo
resistência das manilhas pode ser afetada por ambientes - mensal a trimestral (-c) serviço especial - conforme
quimicamente ativos, como substâncias cáusticas ou ácidas ou recomendado por uma pessoa qualificada (c) registros
gases. O fabricante da manilha ou uma pessoa qualificada deve escritos não são necessários.
ser consultado antes que as manilhas sejam usadas em ambientes
quimicamente ativos.
26-1.8.5 Critérios de Remoção

SEÇÃO 26-1.7: TREINAMENTO As manilhas devem ser removidas de serviço se as condições a


seguir estiverem presentes e só devem ser colocadas novamente
Os usuários de manilhas devem ser treinados na seleção, em serviço quando aprovadas por uma pessoa qualificada: (a)
inspeção, cuidados com o pessoal, efeitos do meio ambiente e identificação ausente ou ilegível (b) indicações de danos causados
práticas de amarração conforme coberto por este Capítulo. pelo calor, incluindo respingos de solda ou arcos

(15) SEÇÃO 26-1.8: INSPEÇÃO, REPARO E


REMOÇÃO (c) corrosão excessiva ou corrosão (d)
dobrado, torcido, distorcido, esticado, alongado,
26-1.8.1 Geral
componentes de suporte de carga rachados ou
Todas as inspeções devem ser realizadas por uma pessoa quebrados (e) entalhes ou entalhes excessivos (f)
designada. Quaisquer deficiências identificadas devem ser uma redução de 10% da dimensão original ou de catálogo em
examinadas e uma pessoa qualificada deve determinar se elas qualquer ponto ao redor do corpo ou pino (g) encaixe incompleto
constituem um perigo. do pino

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Fig. 26-1.9.1-1 Ângulo de Carregamento (Manilhas) (15)

Ângulo horizontal de
carregamento
120 graus máx.
ângulo incluído

Carregar

Ângulo horizontal, graus Multiplicador de Estresse

90 1.000
60 1.155
45 1.414
30 2.000

(h) danos excessivos na rosca (i) 26-1.9.2 Cuidados ao Pessoal


evidência de soldagem ou modificação não autorizada (j) (a) Todas as partes do corpo humano devem ser mantidas
outras condições, incluindo danos visíveis, que entre a manilha, a carga e qualquer outro equipamento durante
causar dúvidas quanto ao uso continuado da manilha as atividades de içamento ou manuseio de carga.
(b) O pessoal deve ficar afastado da carga suspensa. (c) O
26-1.8.6 Reparos e Modificações pessoal deve ficar longe do cordame quando estiver sob tensão.

(a) Reparos, alterações ou modificações devem ser conforme


especificado pelo fabricante da manilha ou por uma pessoa
(d) O pessoal não deve andar na manilha.
qualificada. (b) As peças de reposição, como pinos, devem
atender ou exceder as especificações do fabricante do 26-1.9.3 Ambientes de Armazenamento e Trabalho
equipamento original.
(a) As manilhas devem ser armazenadas em uma área onde
não sejam sujeitas a danos, ação corrosiva ou calor extremo.

SEÇÃO 26-1.9: PRÁTICAS OPERACIONAIS (b) Se temperaturas extremas ou ambientes quimicamente


ativos estiverem envolvidos, a orientação fornecida no parágrafo.
(15) 26-1.9.1 Seleção de Manilha 26-1.6.1 ou 26-1.6.2 devem ser seguidos.

(a) Manilhas com características adequadas para o tipo de 26-1.9.4 Práticas de Amarração (15)
linga, carga, engate, ângulo de carregamento e ambiente devem (a) As roscas do pino do parafuso devem estar totalmente
ser selecionadas de acordo com as recomendações do fabricante engatadas e apertadas, e o ressalto deve estar em contato com
da manilha ou de uma pessoa qualificada. o corpo da manilha (consulte a Fig. 26-1.9.4-1). (b) Se uma
manilha for projetada para um contrapino, o contrapino deve
ser usado e mantido em boas condições de funcionamento. (c)
NOTA: O ângulo de carregamento afeta a tensão na manilha. À medida que o Contato com bordas afiadas que podem danificar o
ângulo horizontal diminui, a tensão aumenta na manilha (veja a Fig. 26-1.9.1-1).

a manilha deve ser evitada.


(b) A carga nominal da manilha não deve ser excedida. (c) (d) A carga de choque deve ser evitada. (e)
Manilhas que pareçam estar danificadas não devem ser A carga aplicada à manilha deve ser centralizada na proa da
usadas até serem inspecionadas e aceitas como utilizáveis de manilha para evitar o carregamento lateral da manilha.
acordo com a Seção 26-1.8.

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(f) Múltiplas pernas de eslinga não devem ser aplicadas ao pino da manilha. Fig. 26-1.9.4-1 Componentes Típicos da Manilha
(g) Se a manilha for carregada lateralmente, a carga nominal deve ser reduzida
Arco
de acordo com a Fig. 26-1.9.4-2 ou as recomendações do fabricante ou de
uma pessoa qualificada. (h) As manilhas dos pinos aparafusados não devem
ser montadas de forma a fazer com que o pino se desenrosque. (i) Para
instalações de longa duração, devem ser usadas manilhas do tipo parafuso;
se forem usadas manilhas do tipo pino de parafuso, o pino deve ser
protegido contra rotação ou afrouxamento.

(j) As manilhas não devem ser arrastadas em uma superfície abrasiva.

(k) Múltiplas eslingas no corpo de uma manilha não devem


exceda o ângulo incluído de 120 graus (consulte a Fig. 26-1.9.1-1).
(l) Quando uma manilha é usada em um engate de estrangulamento, o pino Orelha
Ombro
deve ser conectado ao olhal de estrangulamento da eslinga. Alfinete

Fig. 26-1.9.4-2 Carga Lateral


Em linha

0 graus 5 graus

45 graus

90 graus

Carregamento lateral

Ângulo, graus % Taxa de Redução de Carga

Em linha (0) a 5 6 a
45 46 a 90
Nenhum 30% 50%
Mais de 90 Não é recomendado carregar nesta
condição. Consulte o fabricante ou

pessoa qualificada.

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Capítulo 26-2
Hardware Ajustável - Seleção, Uso e Manutenção

SEÇÃO 26-2.0: ESCOPO 26-2.4.2 Requisitos de Carga de Prova

Este capítulo se aplica a ferragens ajustáveis, incluindo A carga de prova deve ser no mínimo 2 vezes a carga nominal.
esticadores, olhais, porcas de olhal e anéis de içamento giratórios.

SEÇÃO 26-2.5: IDENTIFICAÇÃO (15)


SEÇÃO 26-2.1: TIPOS E MATERIAIS
26-2.5.1 Identificação do esticador, parafuso com
26-2.1.1 Tipos (a) olhal e porca com olhal

Esticadores, incluindo tipos de corpo aberto e de tubo com Cada esticador, olhal e porca de olhal devem ser marcados de
conexões de gancho, olhal ou garra (consulte a Fig. 26-2.1.1-1). forma durável pelo fabricante para mostrar
(b) Parafusos com olhal, incluindo porca de ressalto, porca sem (a) nome ou marca registrada do fabricante (b)
ressalto, máquinas sem ressalto e tipos de máquinas de ressalto tamanho ou carga nominal (c) grau para olhais
(ver Fig. 26-2.1.1-2). (c) Porcas de olhal (veja a Fig. 26-2.1.1-3). (d) de liga
Anéis de içamento giratórios (consulte a Fig. 26-2.1.1-4). (e) As
ferragens ajustáveis que não as detalhadas neste Capítulo 26-2.5.2 Identificação do olhal giratório Cada olhal
devem ser usadas somente de acordo com as recomendações giratório deve ser marcado de forma durável por
do fabricante ou de uma pessoa qualificada. o fabricante para mostrar
(a) nome ou marca registrada do fabricante (b)
carga nominal (c) valor de torque

(15) 26-2.1.2 Materiais

O hardware, excluindo buchas e rolamentos, deve ter ductilidade 26-2.5.3 Manutenção da Identificação
suficiente para se deformar permanentemente antes de perder a
A identificação do esticador, do olhal, da porca do olhal e do
capacidade de suportar a carga nas temperaturas especificadas
anel de içamento giratório deve ser mantida pelo usuário para que
pelo fabricante para uso.
seja legível durante toda a vida útil do hardware.

SEÇÃO 26-2.2: FATOR DE PROJETO


SEÇÃO 26-2.6: EFEITOS DO MEIO AMBIENTE
O fator de projeto para hardware ajustável deve ser no mínimo
5. 26-2.6.1 Temperatura

(a) Quando hardware ajustável, excluindo anéis de içamento


giratórios e olhais de aço carbono, deve ser usado em temperaturas
SEÇÃO 26-2.3: CARGAS NOMINAIS
acima de 400°F (204°C) ou abaixo de -40°F (-40°C), o fabricante
A carga nominal deve estar de acordo com a recomendação do do hardware ou um pessoa qualificada deve ser consultada. (b)
fabricante do hardware. Os termos capacidade nominal e limite de Quando anéis de içamento giratórios forem usados em temperaturas
carga de trabalho são comumente usados para descrever a carga acima de 400°F (204°C) ou abaixo de ÿ20°F (ÿ29°C), o fabricante
nominal. do hardware ou uma pessoa qualificada deve ser consultado. (c)
Quando os olhais de aço carbono forem usados em temperaturas
acima de 275°F (135°C) ou abaixo de 30°F (-1°C), o fabricante do
SEÇÃO 26-2.4: TESTE DE PROVA
hardware ou uma pessoa qualificada deve ser consultado.
(15) 26-2.4.1 Requisitos de Teste de Prova
(a) O novo hardware ajustável não precisa ser
prova testada a menos que especificado pelo comprador.
(b) Todos os reparos em olhais giratórios com buchas ou
rolamentos devem ser testados à prova. (c) O hardware ajustável 26-2.6.2 Ambientes quimicamente ativos A (15)
testado à prova deve ser inspecionado após o teste para as resistência do hardware ajustável pode ser afetada por ambientes
condições indicadas no parágrafo. 26-2.8.5. quimicamente ativos, como substâncias cáusticas ou ácidas ou gases.
O hardware ajustável

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Fig. 26-2.1.1-1 Esticadores

Gancho

Tópico completo

noivado

Olho

Mandíbula

Porca

Corpo aberto com Corpo do tubo com


encaixes de mandíbula e olhos encaixes de gancho e olho Corpo aberto

Instalação Carregando
Com nozes
Corpo do tubo

Tipos Componentes

(15) Fig. 26-2.1.1-2 Olhais

6 graus a 15 graus
0 graus-
16 graus- 5 graus
90 graus

Máquinas sem ombro Máquinas de ombro Furo cego rosqueado Vertical % do


Ângulo, graus Carga nominal

0-5 100%
6-15 55%
16-90 25%

Carregamento Angular

Porca sem ombro Porca de ombro Tocado Inexplorado Apenas carregamento em linha
através do orifício através do orifício

Tipos Instalação Carregando

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Fig. 26-2.1.1-3 Porcas de olhal

Orifício sem porca

Típica Porca superior do furo passante

Tipos
Apenas carregamento em linha

Carregando

Através do orifício
porca inferior

Instalação

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Fig. 26-2.1.1-4 Anéis de içamento giratórios

Fiança

Parafuso

Girar

casquilho

Alfinete

Flange de
bucha

Anel de içamento giratório Anel de


Componentes
de tração lateral içamento giratório Furo roscado

Pivô completo

rotação de 360 graus

Anel de içamento Anel de içamento 100% de


de corrente giratório da correia carregamento em qualquer direção
Através do orifício
ou ângulo alinhado com a fiança

Tipos Instalação Carregando

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fabricante ou uma pessoa qualificada deve ser consultada antes do uso (-c) serviço especial — conforme recomendado por uma
em ambientes quimicamente ativos. pessoa qualificada (c) registros escritos não são necessários.

SEÇÃO 26-2.7: TREINAMENTO 26-2.8.5 Critérios de Remoção

Os usuários de hardware ajustável devem ser treinados na seleção, As ferragens ajustáveis devem ser removidas de serviço se as
inspeção, cuidados com o pessoal, efeitos do ambiente e práticas de condições a seguir estiverem presentes e só devem ser colocadas
aparelhamento, conforme coberto por este Capítulo. novamente em serviço quando aprovadas por uma pessoa qualificada:
(a) identificação ausente ou ilegível (b) indicações de danos causados
pelo calor, incluindo respingos de solda ou arcos (c) corrosão
excessiva ou corrosão (d) dobrado, torcido, distorcido, esticado,
(15) SEÇÃO 26-2.8: INSPEÇÃO, REPARO E alongado,
REMOÇÃO

26-2.8.1 Geral

Todas as inspeções devem ser realizadas por uma pessoa componentes de suporte de carga rachados ou quebrados
designada. Quaisquer deficiências identificadas devem ser examinadas (e) cortes ou entalhes excessivos (f)
e uma pessoa qualificada deve determinar se elas constituem um perigo. uma redução de 10% do tamanho original ou de catálogo
em qualquer ponto (g)
dano ou desgaste excessivo da rosca (h)
26-2.8.2 Inspeção Inicial evidência de soldagem ou modificação não autorizada (i) para olhais
Antes do uso, todas as ferragens ajustáveis novas, alteradas, giratórios, falta de capacidade de girar ou girar livremente (j) outras
modificadas ou reparadas devem ser inspecionadas para verificar a condições, incluindo danos visíveis, que causam dúvida quanto ao uso
conformidade com as disposições aplicáveis deste Capítulo. Não são continuado
necessários registros escritos.

26-2.8.3 Inspeção frequente (a) Uma 26-2.8.6 Reparos e Modificações

inspeção visual deve ser realizada a cada turno antes que o hardware (a) Reparos, alterações ou modificações devem ser conforme
ajustável seja usado. A montagem de hardware em locais especificado pelo fabricante do hardware ajustável ou por uma pessoa
semipermanentes e inacessíveis, onde inspeções frequentes não são qualificada. (b) As peças de reposição, incluindo porcas, pinos e
viáveis, deve ter inspeções periódicas realizadas. (b) Condições como parafusos, devem atender ou exceder as especificações do fabricante
as listadas no parágrafo. 26-2.8.5 ou qualquer outra condição que do equipamento original.

possa resultar em perigo deve fazer com que o hardware ajustável


seja removido de serviço. O hardware ajustável não deve ser devolvido
ao serviço até que seja aprovado por uma pessoa qualificada. (c) SEÇÃO 26-2.9: PRÁTICAS OPERACIONAIS
Registros escritos não são necessários. 26-2.9.1 Seleção de Hardware Ajustável (a) (15)
Hardware ajustável com características adequadas para o tipo de
carga, engate, ângulo de carga e ambiente deve ser selecionado de
acordo com as recomendações do fabricante de hardware ajustável ou
26-2.8.4 Inspeção Periódica
de uma pessoa qualificada.
(a) Deve ser realizada uma inspeção completa do hardware ajustável.
O hardware ajustável deve ser examinado para condições como as
NOTAS:
listadas no parágrafo. 26-2.8.5 e uma determinação feita se eles
constituem um perigo. (b) Frequência de Inspeção Periódica (1) Os (1) O ângulo de carregamento afeta o estresse no hardware. À medida
intervalos de inspeção periódica não devem exceder 1 ano. A frequência que o ângulo horizontal diminui, a tensão aumenta (veja a Fig.
26-2.9.1-1).
das inspeções periódicas deve ser baseada em (-a) frequência de
(2) A integridade da carga onde o hardware ajustável
uso (-b) gravidade das condições de serviço (-c) natureza das ches é de responsabilidade do usuário final.
atividades de içamento ou manuseio de carga (-d) experiência adquirida
(b) A carga nominal do hardware ajustável não deve ser excedida.
na vida útil de

(c) O hardware ajustável que pareça estar danificado não deve ser
usado até que seja inspecionado e aceito como utilizável de acordo
com a Seção 26-2.8.

hardware ajustável usado em circunstâncias semelhantes 26-2.9.2 Cuidados ao Pessoal


(2) As diretrizes para os intervalos de tempo são (- (a) Todas as partes do corpo humano devem ser mantidas entre o
a) serviço normal - anual (-b) serviço severo - equipamento de cordame, a carga e qualquer outro equipamento
mensal a trimestral durante as atividades de içamento ou manuseio de carga.

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(15) Fig. 26-2.9.1-1 Ângulo de Carregamento (Ferragem Ajustável)

Ângulo horizontal de
carregamento

Ângulo incluído

Carregar

Ângulo horizontal, graus Multiplicador de Estresse

90 1.000
60 1.155
45 1.414
30 2.000

(b) O pessoal deve ficar afastado da carga suspensa. (c) O pessoal deve (g) Os tensores não devem ser carregados lateralmente. (h)
ficar longe do cordame quando estiver sob tensão. Os esticadores devem ser montados ou fixados para evitar o
desenroscamento durante as atividades de içamento ou manuseio de carga.
(i) Para instalações de longa duração, os esticadores devem ser fixados para

(d) O pessoal não deve montar equipamentos de cordame. evitar o desaperto. (j) Os tensores não devem ser arrastados em uma
superfície abrasiva.
26-2.9.3 Ambientes de Armazenamento e Trabalho
(a) O hardware ajustável deve ser armazenado em uma área onde não
seja sujeito a danos, ação corrosiva ou calor extremo. (k) Os tensores devem ser ajustados com uma chave de tamanho
adequado, usada nas partes planas da chave do corpo da fivela.
(b) Se temperaturas extremas ou ambientes quimicamente ativos
estiverem envolvidos, a orientação fornecida no parágrafo. 26-2.6.1 ou
26-2.9.4.2 Olhais (a) Os
26-2.6.2 devem ser seguidos.
olhais devem ser apertados ou protegidos de outra forma contra rotação
(15) 26-2.9.4 Práticas de Amarração durante atividades de içamento ou manuseio de carga. (b) Quando usado em
um furo cego roscado, o efetivo vezes o diâmetro do
26-2.9.4.1 Esticadores (a) As

roscas de encaixe da extremidade dos esticadores devem ser totalmente


o comprimento da rosca deve ser de pelo 2
engatadas nas roscas do corpo.
menos 11 ÿ do parafuso para engate em aço (ver Fig. 26-2.1.1-2).
NOTA: Os corpos dos tubos ocultam o comprimento do engate da rosca. Para outros engates de rosca ou engate em outros materiais, entre em
Verifique o engate completo antes do carregamento (consulte a Fig. 26-2.1.1-1). contato com o fabricante do olhal ou uma pessoa qualificada. (c) Quando

(b) Os componentes, incluindo pinos, parafusos, porcas ou contrapinos usado em um furo roscado com menos de um diâmetro de espessura, uma

usados com extremidades de garras, devem estar em boas condições de porca deve ser usada sob a carga e totalmente engatada e apertada
funcionamento antes do uso. firmemente contra a carga (ver Fig. 26-2.1.1-2). (d) Quando usado em um

(c) Se forem usadas porcas de travamento (veja a Fig. 26-2.1.1-1), elas furo passante não rosqueado, a porca sob a carga deve ser totalmente
devem ser compatíveis com as roscas da extremidade do tensor. (d) Contato engatada. Se o olhal não estiver apoiado na carga, uma segunda porca no
com obstruções que possam danificar ou topo da carga deve ser usada sempre que possível (consulte a Fig.
26-2.1.1-2). (e) Os olhais não apoiados na carga devem ser usados apenas
dobrar o tensor deve ser evitado. (e) A carga de choque para cargas em linha (consulte a Fig. 26-2.1.1-2).
deve ser evitada. (f) A carga aplicada ao tensor deve
estar em linha e em tensão.

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(f) Somente olhais de ressalto devem ser usados para carregamento aço (veja a Fig. 26-2.1.1-4). Para outros engates de rosca ou engate em
angular. Quando usado para carregamento angular, o ressalto deve estar outros materiais, entre em contato com o fabricante do anel de içamento
nivelado e bem apertado contra a carga. giratório ou uma pessoa qualificada.
O limite de carga de trabalho (WLL) deve ser reduzido conforme mostrado (b) Quando usado em uma aplicação de furo passante, uma porca e
na Fig. 26-2.1.1-2. (g) Ao usar olhais para manuseio de carga angular, o uma arruela devem ser usadas. A arruela e a porca devem estar de acordo
plano dos olhais deve estar alinhado com a direção de tração. Arruelas com as recomendações do fabricante do anel de içamento giratório. A porca
planas de aço podem ser usadas sob o ombro para posicionar o plano do deve estar totalmente engatada (veja a Fig. 26-2.1.1-4). (c) O flange da
olho. (h) Os olhais devem estar em boas condições de funcionamento antes bucha (veja a Fig. 26-2.1.1-4) deve ser totalmente

contato com a superfície de carga.


usar.
(d) Espaçadores ou arruelas não devem ser usados entre os
(i) A carga de choque deve ser evitada. flange da bucha e superfície de montagem da carga.
26-2.9.4.3 Porcas com (e) O olhal de içamento giratório deve ser apertado de acordo com as
olhal (a) As porcas com olhal devem ter engate total da rosca e devem especificações de torque do fabricante. (f) O olhal de içamento giratório
ser protegidas contra rotação durante atividades de içamento ou manuseio deve ser livre para girar e girar sem interferência durante as atividades
de carga. (b) As roscas da porca de olhal devem estar totalmente engatadas de manuseio de carga (consulte a Fig. 26-2.1.1-4). (g) A carga aplicada ao
(consulte a Fig. 26-2.1.1-3). (c) As porcas de olhal devem ser usadas olhal de içamento giratório deve ser
apenas para cargas em linha (consulte a Fig. 26-2.1.1-3). (d) O plano do
olho pode ser posicionado com um centrado na alça para evitar carregamento lateral.
(h) Qualquer componente de manuseio de carga anexado deve ser mais
estreito do que a largura interna da alça para evitar o espalhamento
arruela(s) plana(s) ou contraporca. (consulte a Fig. 26-2.1.1-4). (i) Os componentes devem estar em boas
(e) Os componentes devem estar em boas condições de funcionamento condições de funcionamento antes do uso. (j) Certifique-se de que o
antes do uso. (f) A carga de choque deve ser evitada. anel de içamento giratório WLL atende ou excede a tensão angular de
amarração prevista (consulte a Fig. 26-2.9.1-1). (k) A carga de choque
26-2.9.4.4 Anéis de içamento giratórios deve ser evitada.
(a) Quando usados em um furo rosqueado, a rosca efetiva vezes o
comprimento deve ser 11 ÿ2 diâmetro do parafuso para

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Capítulo 26-3
Hardware de Compressão — Seleção, Uso e Manutenção

SEÇÃO 26-3.0: ESCOPO recomendado pelo fabricante ou por uma pessoa qualificada.

Este capítulo se aplica ao hardware de compressão,


incluindo grampos de cabo de aço forjado e soquetes de cunha.
26-3.1.4 Montagem - Soquetes de cunha (a) O

soquete de cunha deve ser montado conforme recomendado


SEÇÃO 26-3.1: TIPOS, MATERIAIS E MONTAGEM reparado pelo fabricante ou por uma pessoa qualificada.
(b) Antes de instalar um soquete de cunha em um cabo de aço
26-3.1.1 Tipos (a) revestido de plástico ou impregnado de plástico, consulte o fabricante do
soquete de cunha, o fabricante do cabo de aço ou uma pessoa qualificada.
Os tipos de grampos de cabo de aço cobertos são parafuso em U e duplo
(c) A extremidade energizada do cabo de aço na cavidade do soquete da
selim (veja a Fig. 26-3.1.1-1). (b)
cunha deve estar alinhada com o pino do soquete (consulte a Fig.
Soquetes de cunha (veja a Fig. 26-3.1.1-2). (c) O
26-3.1.1-2). (d) O montador deve combinar a cunha adequada com o
hardware de compressão diferente dos detalhados neste Capítulo deve
soquete para o cabo de aço a ser instalado.
ser usado somente de acordo com as recomendações do fabricante ou de
uma pessoa qualificada.

NOTA: As cunhas não devem ser trocadas entre soquetes ou


(15) 26-3.1.2 Materiais modelos de fabricantes diferentes.

(a) Os materiais do grampo do cabo de aço devem ter resistência


(e) O comprimento da extremidade sem saída do cabo de aço deve
suficiente para que a falha do cabo de aço ocorra antes da falha do
ser conforme exigido pelo fabricante ou por uma pessoa qualificada. (f) A
grampo do cabo de aço nas temperaturas especificadas pelo fabricante
extremidade sem saída do cabo de aço que se estende além do soquete
para uso. As selas devem ser de aço forjado. (b) Os materiais do soquete
de cunha deve ser fixada da maneira recomendada pelo fabricante do
de cunha devem ter resistência suficiente para que a falha do cabo de aço
soquete de cunha ou por uma pessoa qualificada (consulte a Fig.
ocorra antes da falha do soquete de cunha nas temperaturas
26-3.1.1-2). (g) A extremidade morta do cabo de aço não deve ser presa
especificadas pelo fabricante para uso.
à extremidade ativa do cabo de aço de modo que restrinja o movimento
da extremidade ativa (consulte a Fig. 26-3.1.1-2).

26-3.1.3 Montagem — Grampos de cabo de aço (a)


(h) Após a montagem, a conexão deve ser carregada para assentar
Antes de instalar um grampo de cabo de aço em um cabo de aço
totalmente a cunha antes do uso.
revestido de plástico ou impregnado de plástico, consulte o fabricante do
grampo de cabo, o fabricante do cabo de aço ou uma pessoa qualificada.
(b) Para grampos de parafuso em U usados para criar terminações de SEÇÃO 26-3.2: FATOR DE PROJETO (15)
extremidade, a sela deve ser colocada na extremidade ativa do cabo
Devido à natureza do design e do uso, os grampos de cabo de aço e
de aço, com o parafuso em U no lado morto (consulte a Fig. 26-3.1.1-1 ).
os soquetes de cunha não possuem um fator de design convencional.
(c) Deve ser usado pelo menos o número mínimo de grampos recomendado
Grampos de cabo de aço e soquetes de cunha devem ser projetados para
pelo fabricante ou por uma pessoa qualificada. (d) O espaçamento e o
ter uma eficiência mínima de terminação de 80% com base na força
retorno devem ser os recomendados
mínima de ruptura do cabo de aço com a qual eles são usados.

reparado pelo fabricante ou por uma pessoa qualificada. SEÇÃO 26-3.3: CARGAS NOMINAIS (15)
(e) O grampo do cabo de aço deve ser apertado com o torque
recomendado pelo fabricante ou por uma pessoa qualificada. (f) Após a A carga nominal para conjuntos de cabos de aço usando
montagem, a conexão deve ser carregada pelo menos até a carga de O hardware de pressão é baseado nos seguintes fatores: (a) força
trabalho esperada. Após o descarregamento, os grampos do cabo de mínima de ruptura do cabo de aço (b) 80% de eficiência mínima de
aço devem ser reapertados ao torque terminação (c) fator de projeto da aplicação do cabo de aço

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Fig. 26-3.1.1-1 Grampos de cabo de aço

Parafuso em U
Fim ao vivo

Selim Fim da linha


Fim da linha

Fim ao vivo

1 Largura da base do clipe

Porca
[Nota 1)]
Nota 2)

Parafuso em U
Parafuso em U
1 Largura da
base do clipe [Nota (1)]

Voltar
[Nota 3)]

Nota (4)
Porca

Sela/perna

Fim da linha
Sela dupla Sela dupla
Fim ao vivo

Tipos Componentes

Instalação e carregamento

NOTA GERAL: Deve ser usado o número correto de grampos para o tamanho do cabo de aço.
NOTAS:
(1) O espaçamento correto dos clipes deve ser usado.
(2) A orientação correta da sela na extremidade viva deve ser observada.
(3) O comprimento de retorno correto deve ser usado.
(4) O torque correto nas porcas deve ser aplicado.

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Fig. 26-3.1.1-2 Soquetes de Cunha

Cunha Fim ao vivo

Fim da linha

Corpo do

soquete

Instalação errada
Alfinete

Contrapino

Componentes

Instalação correta

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SEÇÃO 26-3.4: TESTE DE PROVA substâncias ácidas ou fumos. O fabricante do hardware de compressão

(15) ou uma pessoa qualificada deve ser consultado antes que o hardware
26-3.4.1 Requisitos de Teste de Prova
de compressão seja usado em ambientes quimicamente ativos.
(a) O hardware de compressão não precisa ser testado a menos
que especificado pelo comprador. (b) Se necessário, o teste de prova
deve ser aplicado ao soquete de cunha ou à conexão feita pelos
grampos do cabo de aço após a conclusão da montagem. (c) Após o SEÇÃO 26-3.7: TREINAMENTO

teste de prova, os grampos de cabo de aço em um conjunto acabado


Os usuários de hardware de compressão devem ser treinados na
devem ser reapertados com o torque recomendado pelo fabricante
seleção, inspeção, cuidados com o pessoal, efeitos do ambiente e
do grampo de cabo de aço ou por uma pessoa qualificada. (d) O
práticas de amarração, conforme coberto por este Capítulo.
hardware de compressão testado à prova deve ser inspecionado após
o teste para as condições indicadas no parágrafo. 26-3.8.5.

SEÇÃO 26-3.8: INSPEÇÃO, REPARO E (15)


REMOÇÃO

26-3.4.2 Requisitos de Carga de Prova 26-3.8.1 Geral

A carga de prova deve ser um mínimo de 40%, mas não superior Todas as inspeções devem ser realizadas por uma pessoa
a 50%, da força mínima de ruptura do cabo de aço, a menos que designada. Quaisquer deficiências identificadas devem ser examinadas
aprovado pelo fabricante do hardware de compressão ou por uma e uma pessoa qualificada deve determinar se elas constituem um
pessoa qualificada. perigo.

26-3.8.2 Inspeção Inicial


SEÇÃO 26-3.5: IDENTIFICAÇÃO
Antes do uso, todo hardware de compressão novo, alterado,
(15) 26-3.5.1 Identificação da sela do grampo do cabo de aço
modificado ou reparado deve ser inspecionado para verificar a
Cada sela de grampo de cabo de aço deve ter uma marca durável conformidade com as disposições aplicáveis deste Capítulo.
do fabricante para mostrar Registros escritos não são necessários.
(a) nome ou marca comercial do fabricante (b)
tamanho 26-3.8.3 Inspeção Freqüente (a)

(15) 26-3.5.2 Identificação do soquete de cunha Uma inspeção visual deve ser realizada a cada turno antes que o
equipamento de compressão seja usado. A montagem de hardware
Cada corpo do soquete de cunha e cunha devem ter
em locais semipermanentes e inacessíveis, onde inspeções frequentes
marcações ble pelo fabricante para mostrar (a) nome
não são viáveis, deve ter inspeções periódicas realizadas. (b)
ou marca comercial do fabricante (b) tamanho (c)
Condições como as listadas no parágrafo. 26-3.8.5, ou qualquer outra
modelo, se necessário para combinar a cunha com
condição que possa resultar em perigo, fará com que o hardware
o corpo de compressão seja removido de serviço. O hardware de compressão
26-3.5.3 Manutenção da Identificação não deve ser devolvido ao serviço até que seja aprovado por uma
pessoa qualificada. (c) Registros escritos não são necessários.
A identificação do hardware de compressão deve ser mantida
pelo usuário de modo a ser legível durante toda a vida útil do hardware.

26-3.8.4 Inspeção Periódica


SEÇÃO 26-3.6: EFEITOS DO MEIO AMBIENTE
(a) Deve ser realizada uma inspeção completa do hardware de
26-3.6.1 Temperatura compressão. O hardware de compressão deve ser examinado para
condições como as listadas no parágrafo. 26-3.8.5 e uma determinação
(a) Quando grampos de cabo de aço forem usados em
sobre se constituem um perigo. (b) Frequência de Inspeção Periódica
temperaturas acima de 400°F (204°C) ou abaixo de -40°F (-4°C), o
(1) Os intervalos de inspeção periódica não devem exceder 1 ano. A
fabricante do grampo de cabo de aço ou uma pessoa qualificada deve
ser consultado. frequência das inspeções periódicas deve ser baseada em (-a)

(b) Quando os soquetes de cunha forem usados em temperaturas frequência de uso (-b) gravidade das condições de serviço (-c)
acima de 400°F (204°C) ou abaixo de -4°F (-20°C), o fabricante do natureza das atividades de içamento ou manuseio de carga (-d)
experiência adquirida na vida útil do com
soquete de cunha ou uma pessoa qualificada deve ser consultado.

26-3.6.2 Ambientes quimicamente ativos A


resistência do hardware de compressão pode ser afetada por
ambientes quimicamente ativos, como cáusticos ou hardware de pressão usado em circunstâncias semelhantes

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(2) As diretrizes para os intervalos de tempo são (- (c) O hardware de compressão que pareça estar danificado não
a) serviço normal - anual (-b) serviço severo - deve ser usado até que seja inspecionado e aceito como utilizável de
mensal a trimestral (-c) serviço especial - conforme acordo com a Seção 26-3.8.

recomendado por uma pessoa qualificada (c) registros


26-3.9.2 Cuidados ao Pessoal
escritos não são necessários.
(a) Todas as partes do corpo humano devem ser mantidas entre a
carga e qualquer outro equipamento durante as atividades de içamento
26-3.8.5 Critérios de Remoção ou manuseio de carga. (b) O pessoal deve ficar afastado da carga
O hardware de compressão deve ser removido de serviço se as suspensa. (c) O pessoal deve ficar longe do cordame quando
estiver sob tensão.
condições a seguir estiverem presentes e só deve ser devolvido ao
serviço quando aprovado por uma pessoa qualificada: (a) identificação
ausente ou ilegível (b) indicações de danos causados pelo calor,
incluindo respingos de solda ou arcos (d) O pessoal não deve montar equipamentos de cordame.

26-3.9.3 Ambientes de Armazenamento e Trabalho

(c) corrosão excessiva ou corrosão (d) (a) O hardware de compressão deve ser armazenado em uma área
componentes dobrados, torcidos, distorcidos, esticados, alongados, onde não seja sujeito a danos, ação corrosiva ou calor extremo.
rachados ou quebrados (e) entalhes ou goivas excessivos (f) uma
redução de 10% do tamanho original ou de catálogo (b) Se temperaturas extremas ou ambientes quimicamente ativos
estiverem envolvidos, a orientação fornecida no parágrafo. 26-3.6.1
em qualquer ponto ou 26-3.6.2 devem ser seguidos.
(g) evidência de soldagem ou modificação não autorizada (h)
26-3.9.4 Práticas de amarração
componentes de substituição não autorizados (i) número insuficiente
de grampos de cabo de aço (j) grampos de cabo de aço apertados 26-3.9.4.1 Grampos de cabo de (15)
incorretamente (k) indicações de cabo de aço danificado (l) aço (a) Monte os grampos de cabo de aço de acordo com o
indicações de deslizamento do cabo de aço (m) ) montagem parágrafo. 26-3.1.3. (b) Os grampos de cabo de aço não devem estar
inadequada ou outras condições, incluindo em contato com a carga ou qualquer obstrução durante as
atividades de içamento ou manuseio de carga.
danos visíveis, que causem dúvidas quanto ao uso continuado
(c) A carga de choque deve ser evitada. (d) A
26-3.8.6 Reparos e Modificações amarração usando grampos de cabo de aço não deve ser arrastada
(a) Reparos, alterações ou modificações devem ser conforme em uma superfície abrasiva. (e) Quando os grampos de cabo de aço
especificado pelo fabricante do hardware de compressão ou por uma são aplicados para unir dois comprimentos de cabo de aço em uma
pessoa qualificada. (b) As peças de reposição devem atender ou emenda em linha, os requisitos do parágrafo. 26-3.1.3 deve ser
exceder as especificações do fabricante do hardware de seguido (veja a Fig. 26-3.1.1-1). (f) Os grampos de cabo de aço não
compressão original. devem ser usados para fabricar
fundas. Consulte ASME B30.9 para exceções específicas.

26-3.9.4.2 Soquetes de Cunha


SEÇÃO 26-3.9: PRÁTICAS OPERACIONAIS (a) Monte os soquetes de Cunha de acordo com o par. 26-3.1.4.
(b) Os soquetes de cunha não devem ser carregados lateralmente. (c)
26-3.9.1 Seleção de Hardware de Compressão Deve-se evitar o contato com bordas afiadas que possam danificar
(a) O hardware de compressão com características adequadas o soquete da cunha.
para o tipo de aplicação e ambiente deve ser selecionado de acordo
com as recomendações do fabricante do hardware de compressão ou (d) A carga de choque deve ser evitada. (e) Os
de uma pessoa qualificada. (b) A carga nominal não deve ser excedida impactos podem desalojar a cunha do corpo
(consulte a Seção 26-3.3). e deve ser evitado.
(f) O equipamento usando soquetes de cunha não deve ser
arrastado em uma superfície abrasiva.

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Capítulo 26-4 (15)

Links, subconjuntos de links mestres, anéis e giros

SEÇÃO 26-4.0: ESCOPO 26-4.1.2 Materiais

Este capítulo se aplica a links, submontagem de link mestre Elos, subconjuntos de elos mestres, anéis e swivels devem ter
blies, anéis e giros. ductilidade suficiente para deformar-se permanentemente antes de
perder a capacidade de suportar a carga nas temperaturas
especificadas pelo fabricante para uso.
SEÇÃO 26-4.1: TIPOS E MATERIAIS

26-4.1.1 Tipos (a) SEÇÃO 26-4.2: FATOR DE PROJETO

Elos, subconjuntos de elos mestres e anéis, incluindo formas O fator de projeto para links, submontagens de link mestre,
oblongas, redondas e de pêra (consulte a Fig. 26-4.1.1-1). (b) Giros, anéis e giros devem ser no mínimo 5.
incluindo olho e olho e olho e maxilar

SEÇÃO 26-4.3: CARGAS NOMINAIS


tipos usados para posicionamento (veja a Fig. 26-4.1.1-2).
(c) Elos, subconjuntos de elos mestres, anéis e rótulas diferentes A carga nominal deve estar de acordo com a recomendação do
daqueles detalhados neste Capítulo devem ser usados somente de elo, subconjunto do elo mestre, anel ou fabricante do swivel. Os
acordo com as recomendações do fabricante ou de uma pessoa termos capacidade nominal e limite de carga de trabalho são
qualificada. comumente usados para descrever a carga nominal.

Fig. 26-4.1.1-1 Links e Anéis

Link principal

Link de acoplamento
mestre

Oblongo (link mestre)

Submontagem do link mestre

Redondo Em forma de pêra 120 graus máx.

120 graus máx.

Tipos Carregando

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Fig. 26-4.1.1-2 Giratórios

Regular Corrente Extremidade da mandíbula

Apenas carregamento em linha

Tipos Carregando

SEÇÃO 26-4.4: TESTE DE PROVA 26-4.5.2 Manutenção da Identificação

A identificação do link, do subconjunto do link mestre, do anel e da


26-4.4.1 Requisitos de Teste de Prova
articulação deve ser mantida pelo usuário de forma a ficar legível
(a) Antes do uso inicial, elos soldados, anéis soldados e subconjuntos durante toda a vida útil do hardware.
de elos mestres devem ser testados pelo fabricante ou por uma pessoa
qualificada. (b) Todos os outros links, anéis e giros não são necessários
SEÇÃO 26-4.6: EFEITOS DO MEIO AMBIENTE

para ser testado à prova, a menos que especificado pelo comprador. 26-4.6.1 Temperatura
(c) Elos testados à prova, subconjuntos de elos mestres, anéis e
(a) Quando elos de aço, subconjuntos do elo mestre, anéis ou rótulas
swivels devem ser inspecionados após o teste para as condições
devem ser usados em temperaturas acima de 400°F (204°C) ou abaixo
indicadas no parágrafo. 26-4.8.5.
de -40°F (ÿ40°C), o elo, subconjunto do elo mestre, o fabricante do anel
e do girador ou uma pessoa qualificada deve ser consultado. (b) Para
26-4.4.2 Requisitos de carga de prova
links, subconjuntos de link mestre, anéis ou swivels feitos de outros
(a) A carga de prova para elos, anéis e swivels deve ser no mínimo materiais, consulte o fabricante ou uma pessoa qualificada.
2 vezes a carga nominal.

(b) A carga de prova para subconjuntos de elo mestre é (1) cada elo
de acoplamento mestre deve ser testado na carga nominal do
subconjunto de elo mestre (2) o elo mestre deve ser testado em 2 vezes 26-4.6.2 Ambientes Quimicamente Ativos
a carga nominal do subconjunto de elo mestre A resistência dos elos, subconjuntos do elo mestre, anéis e swivels
podem ser afetados por ambientes quimicamente ativos, como
substâncias cáusticas ou ácidas ou gases.
O fabricante do elo, subconjunto do elo mestre, anel ou giratório ou
SEÇÃO 26-4.5: IDENTIFICAÇÃO
uma pessoa qualificada deve ser consultado antes do uso em ambientes
quimicamente ativos.
26-4.5.1 Links, Subconjuntos de Link Mestre, Anéis,
e identificação de giros
SEÇÃO 26-4.7: TREINAMENTO
Cada elo, subconjunto de elo mestre, anel e giro devem ser marcados
de forma durável pelo fabricante para mostrar (a) nome ou marca Os usuários do link, do subconjunto do link mestre, do anel e do
comercial do fabricante (b) tamanho ou carga nominal (c) grau, se giratório devem ser treinados na seleção, inspeção, cuidados ao
necessário para identificar a carga nominal pessoal, efeitos do ambiente e práticas de amarração, conforme coberto
por este Capítulo.

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SEÇÃO 26-4.8: INSPEÇÃO, REPARO E a seguir estão presentes e só devem ser devolvidos ao serviço quando
REMOÇÃO aprovados por uma pessoa qualificada: (a) identificação ausente ou

26-4.8.1 Geral ilegível (b) indicações de danos causados pelo calor, incluindo
respingos de solda ou arcos
Todas as inspeções devem ser realizadas por uma pessoa
designada. Quaisquer deficiências identificadas devem ser examinadas
(c) corrosão excessiva ou corrosão (d)
e uma pessoa qualificada deve determinar se elas constituem um perigo.
dobrado, torcido, distorcido, esticado, alongado,
componentes de suporte de carga rachados ou quebrados

26-4.8.2 Inspeção Inicial (e) cortes ou entalhes excessivos (f)


uma redução de 10% do tamanho original ou de catálogo
Antes do uso, todos os links novos, alterados, modificados ou
em qualquer ponto
reparados, subconjuntos do link mestre, anéis e swivels devem ser
(g) evidência de soldagem ou modificação não autorizada (h) para
inspecionados para verificar a conformidade com as disposições
destorcedores, falta de capacidade de girar livremente quando não
aplicáveis deste Capítulo. Registros escritos não são necessários.
carregado (i) para destorcedores, porcas, parafusos, contrapinos soltos

ou ausentes,
26-4.8.3 Inspeção frequente anéis de pressão ou outros fixadores e dispositivos de retenção
(j) outras condições, incluindo danos visíveis que causem dúvidas
(a) Uma inspeção visual deve ser realizada a cada turno antes que
quanto ao uso continuado
os elos, subconjuntos dos elos mestres, anéis e swivels sejam usados.
Equipamentos de montagem em locais semipermanentes e inacessíveis,
onde inspeções frequentes não são viáveis, devem ter inspeções 26-4.8.6 Reparos e Modificações
periódicas realizadas. (b) Condições como as listadas no parágrafo.
(a) Reparos, alterações ou modificações devem ser conforme
26-4.8.5, ou qualquer outra condição que possa resultar em perigo, fará
especificado pelo fabricante do elo, subconjunto do elo mestre, anel ou
com que o hardware seja retirado de serviço. Elos, subconjuntos de
rótula ou uma pessoa qualificada.
elos mestres, anéis e swivels não devem ser devolvidos ao serviço até
(b) As peças de reposição devem atender ou exceder a origem
que sejam aprovados por uma pessoa qualificada. (c) Registros escritos
especificações do fabricante do equipamento.
não são necessários.

SEÇÃO 26-4.9: PRÁTICAS OPERACIONAIS

26-4.8.4 Inspeção Periódica (a) Deve 26-4.9.1 Ligações, Submontagens de Ligação Mestre,
Anéis e Seleção de Desvios
ser realizada uma inspeção completa dos elos, subconjuntos do elo
mestre, anéis e giros. (a) Elos, subconjuntos de elos mestres, anéis e rótulas com
O hardware deve ser examinado para condições como as listadas no
características adequadas para o tipo de carga, engate, ângulo de
parágrafo. 26-4.8.5 e uma determinação sobre se constituem um perigo. carga e ambiente devem ser selecionados de acordo com as
(b) Frequência de Inspeção Periódica (1) Os intervalos de inspeção recomendações do fabricante do hardware ou de uma pessoa qualificada.
periódica não devem exceder 1 ano. A frequência das inspeções
periódicas deve ser baseada em (-a) frequência de uso (-b)
gravidade das condições de serviço (-c) natureza das atividades de NOTA: O ângulo de carregamento afeta a carga nos links, subconjuntos
içamento ou manuseio de carga (-d) experiência adquirida na vida útil do link mestre, anéis e giros. À medida que o ângulo horizontal diminui, a
do hardware usado em circunstâncias semelhantes carga efetiva aumenta (veja a Fig. 26-4.9.1-1).

(b) A carga nominal dos elos, subconjunto do elo mestre


blies, anéis e swivels não devem ser excedidos.
(c) Elos, subconjuntos de elos mestres, anéis e rótulas que pareçam
estar danificados não devem ser usados até que sejam inspecionados
(2) As diretrizes para os intervalos de tempo são (-
e aceitos como utilizáveis de acordo com o parágrafo. 26-4.8.
a) serviço normal - anual (-b) serviço severo -
mensal a trimestral (-c) serviço especial - conforme
26-4.9.2 Cuidados ao Pessoal
recomendado por uma pessoa qualificada (c) registros escritos
não são necessários. (a) Todas as partes do corpo humano devem ser mantidas entre os
elos, subconjuntos do elo mestre, anéis e giros, a carga e qualquer
outro equipamento durante as atividades de içamento ou manuseio de
26-4.8.5 Critérios de Remoção
carga.
Elos, subconjuntos de elos principais, anéis e swivels devem ser (b) O pessoal deve ficar afastado da carga suspensa.
removidos de serviço se condições como a

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(15) Fig. 26-4.9.1-1 Ângulo de Carregamento (Links, Subconjuntos de Link Mestre, Anéis e Giratórios)

Ângulo horizontal de
carregamento
120 graus máx.
ângulo incluído

Carregar

Ângulo horizontal, graus Multiplicador de Estresse

90 1.000
60 1.155
45 1.414
30 2.000

(c) O pessoal deve ficar longe do cordame quando estiver sob (g) O ângulo horizontal de carregamento não deve ser inferior a
tensão. 30 graus, a menos que aprovado por uma pessoa qualificada (ver
(d) O pessoal não deve montar links, subconjuntos de links Fig. 26-4.9.1-1).
principais, anéis e giros. 26-4.9.4.2 Subconjuntos do Link Mestre (a)
Alterações ou modificações devem estar em conformidade com o
26-4.9.3 Ambientes de Armazenamento e Trabalho parágrafo. 26-4.8.6(a). (b) Contato com obstruções que possam
(a) Elos, subconjuntos de elos mestres, anéis e rótulas devem danificar o
ser armazenados em uma área onde não sejam sujeitos a danos, o subconjunto do elo mestre deve ser evitado. (c) A
ação corrosiva ou temperaturas extremas. (b) Se temperaturas carga de choque deve ser evitada. (d) O subconjunto
extremas ou ambientes quimicamente ativos estiverem envolvidos, do elo mestre não deve ser arrastado
em uma superfície abrasiva.
a orientação fornecida no parágrafo. 26-4.6.1 ou 26-4.6.2 devem
ser seguidos. (e) O subconjunto do elo mestre deve ter a forma e o tamanho
adequados para garantir que ele se assente adequadamente no
gancho, dispositivo de içamento ou equipamento de amarração. (f)
26-4.9.4 Práticas de Amarração Múltiplas eslingas ou equipamentos de amarração reunidos em
um elo de acoplamento mestre não devem exceder um ângulo
26-4.9.4.1 Links e Anéis (a) incluído de 120 graus, a menos que aprovado por uma pessoa
Alterações ou modificações devem estar de acordo com o qualificada (consulte a Fig. 26-4.1.1-1). (g) Os elos de acoplamento
parágrafo. 26-4.8.6(a). (b) O contato com obstruções que possam mestre reunidos em um elo mestre não devem exceder um ângulo
danificar o link ou anel deve ser evitado. (c) A carga de choque de 120 graus, a menos que aprovado por uma pessoa qualificada
deve ser evitada. (d) Os elos e anéis não devem ser arrastados (ver Fig. 26-4.1.1-1).
sobre uma superfície abrasiva. (h) O ângulo horizontal de carregamento não deve ser inferior a
30 graus, a menos que aprovado por uma pessoa qualificada (ver
Fig. 26-4.9.1-1). (i) Cargas assimétricas requerem uma análise por
(e) O elo ou anel deve ter a forma e o tamanho adequados para uma pessoa qualificada para evitar sobrecarga de qualquer link
garantir que ele se encaixe adequadamente no gancho, dispositivo de acoplamento mestre. (j) Nenhum componente individual deve ser
de içamento ou equipamento de amarração. (f) Múltiplas eslingas ou sobrecarregado.
equipamentos de amarração reunidos em um elo ou anel não
devem exceder um ângulo incluído de 120 graus, a menos que 26-4.9.4.3 Giratórios
aprovado por uma pessoa qualificada (consulte a Fig. 26-4.9.1-1). (a) Giratórios são hardware de posicionamento e não são
destinado a ser girado sob carga.

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(b) Os destorcedores devem ser usados apenas para cargas em


linha (consulte a Fig. 26-4.1.1-2). (c) Os componentes devem ser
mantidos em boas condições de funcionamento. (d) As alterações
ou modificações devem obedecer ao parágrafo. 26-4.8.6(a). (e) A
carga de choque deve ser evitada. (f) Os destorcedores devem ter
a forma e o tamanho adequados para garantir que se encaixem
adequadamente no gancho, dispositivo de içamento ou equipamento
de amarração. (g) Contato com obstruções que possam danificar o

giro deve ser evitado.

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Capítulo 26-5
Blocos de Rigging - Seleção, Uso e Manutenção

SEÇÃO 26-5.0: ESCOPO (b) Os blocos de cordame testados à prova devem ser inspecionados após
o teste para as condições indicadas no parágrafo. 26-5.8.5.
Este capítulo se aplica aos blocos de cordame. Os blocos de guindaste
são cobertos pelo tipo de guindaste sob outros Volumes ASME B30.
26-5.4.2 Requisitos de carga de prova
A carga de prova para um bloco de cordame deve ser no mínimo 1,5 e no
máximo 2 vezes a carga nominal, a menos que aprovado pelo fabricante ou
SEÇÃO 26-5.1: TIPOS E MATERIAIS
por uma pessoa qualificada.
26-5.1.1 Tipos (a) Os

tipos incluem tackle, utility, rolling e snatch


SEÇÃO 26-5.5: IDENTIFICAÇÃO
blocos (veja a Fig. 26-5.1.1-1).
(b) As conexões de carga em blocos de cordame podem incluir ganchos,
26-5.5.1 Marcação (15)
olhais, swivels, garfos, ganchos, manilhas e pinos (ver Fig. 26-5.1.1-2). (c)
Blocos de amarração diferentes dos detalhados neste Capítulo devem ser Cada bloco de cordame deve ser marcado de forma durável pelo fabricante
usados de acordo com as recomendações do fabricante ou de uma pessoa para mostrar (a) nome ou marca registrada do fabricante (b) carga nominal

qualificada. (c) tamanho(s) do cabo

26-5.1.2 Materiais
(a) O bloco de amarração deve ter ductilidade suficiente para se deformar 26-5.5.2 Manutenção da Identificação
permanentemente antes de perder a capacidade de suportar a carga nas
temperaturas especificadas pelo fabricante para uso. A identificação do bloco de amarração deve ser mantida pelo usuário de
modo a ser legível durante toda a vida útil do bloco.

(b) O casco ou placas laterais devem ser de metal, madeira ou sintético.


(c) A(s) roldana(s) deve(m) ser metálica(s) ou sintética(s). (d) As cintas de
suporte de carga e acessórios devem ser feitos de metal.
SEÇÃO 26-5.6: EFEITOS DO MEIO AMBIENTE

26-5.6.1 Temperatura
Quando os blocos de içamento forem usados em temperaturas acima de
SEÇÃO 26-5.2: FATOR DE PROJETO
66°C (150°F) ou abaixo de -18°C (0°F), o fabricante do bloco de içamento ou
O fator de projeto para blocos de cordame deve ser um mínimo de 4. uma pessoa qualificada deve ser consultado.

SEÇÃO 26-5.3: CARGAS NOMINAIS 26-5.6.2 Ambientes Quimicamente Ativos (15)

A carga nominal deve estar de acordo com a recomendação do fabricante Ambientes quimicamente ativos, como substâncias cáusticas ou ácidas ou
fumos, podem afetar a resistência, as características operacionais ou ambos
do bloco de amarração. Os termos capacidade nominal e limite de carga de
dos blocos de cordame. O fabricante do bloco de cordame ou uma pessoa
trabalho são comumente usados para descrever a carga nominal.
qualificada deve ser consultado quando os blocos de cordame forem usados
em ambientes quimicamente ativos.
NOTA: A carga nominal do bloco é a carga máxima aplicada ao acessório
de carga primário, não a tração da linha (consulte a Fig. 26-5.3-1).

SEÇÃO 26-5.4: TESTE DE PROVA SEÇÃO 26-5.7: TREINAMENTO

(15) 26-5.4.1 Requisitos de Teste de Prova Os usuários do bloco de amarração devem ser treinados na seleção,
(a) Os blocos de amarração não precisam ser testados à prova, a menos inspeção, cuidados ao pessoal, efeitos do meio ambiente e práticas de
que especificado pelo comprador. amarração conforme coberto por este Capítulo.

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Fig. 26-5.1.1-1 Tipos de blocos de amarração

Bloqueio de ataque Bloco de captura

Bloco de rolamento

Bloco de utilidades Bloco de captura

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Fig. 26-5.1.1-2 Componentes Típicos do Bloco de Rigging

Pino da
Placas laterais
Manilha sem saída
roldana
Pino da roldana
Roldana
Parafusos Pratos
de bloco
Espaçadores de placa
Pino de

Roldana carga

Consequência Girar

assy.
Parafuso de carga
Roldana

consequência

Cabide

Manilha de carga

Bloqueio de ataque Bloco de rolamento

Contrapino Conjunto de gancho giratório.


Conjunto gancho/placa.

Robusto Conjunto de olho giratório.

Polia/rolamento
Roldana
Pino da roldana
Casquilho Placa lateral

Manga
Pino da roldana

Parafuso Robusto

Porca

Conjunto de placa/correia/ligação. Manilha Parafuso de carga

Bloco de utilidades Snatch Blocks

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Fig. 26-5.3-1 Multiplicadores do Fator de Carga do Bloco (15)

Carga total

Encaixe de
130
carga
graus
primária D

40
graus
0 graus
F 90 graus E
C

Linha de elevação

puxar

Ângulo

Puxar linha Puxar linha 1.000 lb (454 kg)

Ângulos de bloqueio Ângulos do Bloco de Utilidade

Multiplicadores

Ângulo, Ângulo,
graus Fator grau Fator

0 2,00 100 1,29


10 1,99 110 1,15
20 1,97 120 1,00
30 1,93 130 0,84
40 1,87 135 0,76
45 1,84 140 0,68
50 1,81 150 0,52
60 1,73 160 0,35
70 1,64 170 0,17
80 1,53 180 0,00
90 1,41 ... ...

Bloco de carga p fator multiplicador de tração de linha


Exemplo: Carregar p 1.000 lb (454 kg)
Tração da linha: 1.000 lb (454 kg) 2 p 500 lb (227 kg)
Bloco de carga C p 500 lb (227 kg) 2 p 1.000 lb (454 kg)
(fator de tração de linha para ângulo de 0 graus)
Bloco de carga D p 500 lb (227 kg) 1.435 1,87 + 500 lb (227 kg) p
lb (651 kg)
(fator de tração de linha para ângulo de 40 graus + carga sem saída)
Bloco de carga E p 500 lb (227 kg) 0,84 p 420 lb (190 kg)
(fator de tração de linha para ângulo de 130 graus)
Bloco de carga F p 500 lb (227 kg) 1,41 p 705 lb (320 kg)
(fator de tração de linha para ângulo de 90 graus)

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(15) SEÇÃO 26-5.8: INSPEÇÃO, REPARO E (b) desalinhamento ou oscilação nas roldanas (c)
REMOÇÃO ondulação ou desgaste excessivo da ranhura da roldana (d)
porcas, parafusos, contrapinos, anéis elásticos ou outros fixadores e
26-5.8.1 Geral
dispositivos de retenção frouxos ou ausentes (e) indicações de danos
Todas as inspeções devem ser realizadas por uma pessoa designada. causados pelo calor, incluindo respingos de solda ou golpes de arco
Quaisquer deficiências identificadas devem ser examinadas e uma pessoa
qualificada deve determinar se elas constituem um perigo.
(f) corrosão excessiva ou corrosão (g)
dobrado, rachado, torcido, distorcido, esticado, alongado
componentes de suporte de carga bloqueados ou
26-5.8.2 Inspeção Inicial
quebrados (h) desgaste excessivo, entalhes ou
Antes do uso, todos os blocos de cordame novos, alterados,
ranhuras (i) uma redução de 10% do tamanho original ou de catálogo
modificados ou reparados devem ser inspecionados para verificar a
em qualquer ponto (j)
conformidade com as disposições aplicáveis deste Capítulo. Registros
danos excessivos nas roscas de suporte de carga (k)
escritos não são necessários.
evidência de soldagem ou modificações não autorizadas

26-5.8.3 Inspeção frequente (a) Uma


(l) para ganchos, os critérios de remoção especificados em B30.10 (m)
inspeção visual deve ser realizada a cada turno antes que o bloco de
para manilhas, os critérios de remoção especificados em B30.26 (n)
cordame seja usado. Equipamentos de montagem em locais outras condições, incluindo danos visíveis que causem dúvidas quanto
semipermanentes e inacessíveis onde inspeções frequentes não são
ao uso continuado do bloco de cordame
viáveis devem ter inspeções periódicas realizadas.

(b) Condições como as listadas no parágrafo. 26-5.8.5, ou qualquer 26-5.8.6 Reparos e Modificações (a) Reparos,
outra condição que possa resultar em perigo, fará com que o bloco de
amarração seja removido de serviço. alterações ou modificações devem ser conforme especificado pelo

Os blocos de amarração não devem ser devolvidos ao serviço até que fabricante do bloco de cordame ou uma pessoa qualificada. (b) As peças

sejam aprovados por uma pessoa qualificada. de reposição, como pinos, ganchos e roldanas, devem atender ou exceder

(c) Registros escritos não são necessários. as especificações do fabricante do equipamento original.

26-5.8.4 Inspeção Periódica (a) Uma

inspeção completa do bloco de cordame deve ser realizada. O bloco


de cordame deve ser examinado quanto a condições como as listadas no SEÇÃO 26-5.9: PRÁTICAS OPERACIONAIS
parágrafo. 26-5.8.5 e uma determinação sobre se constituem um perigo.
26-5.9.1 Seleção do Bloco de Amarração (15)

(a) Os blocos de amarração com características adequadas para a


(b) Frequência de Inspeção Periódica (1) aplicação, ângulo incluído e ambiente devem ser selecionados de acordo
Os intervalos de inspeção periódica não devem exceder 1 ano. A com as recomendações do fabricante do bloco de amarração ou de uma
frequência das inspeções periódicas deve ser baseada em (-a) frequência pessoa qualificada.
de uso (-b) gravidade das condições de serviço (-c) natureza das

atividades de içamento ou manuseio de carga (-d) experiência NOTA: O ângulo incluído formado entre as linhas de carga afeta a carga
adquirida na vida útil dos blocos de cordame usados em no bloco. À medida que o ângulo incluído diminui, a carga aumenta no
bloco de cordame (consulte a Fig. 26-5.3-1).
circunstâncias semelhantes
(b) A carga nominal do bloco de cordame não deve ser excedida. (c)
Os blocos de amarração que pareçam estar danificados não devem ser

(2) As diretrizes para os intervalos de tempo são (-a) usados até que sejam inspecionados e aceitos como utilizáveis de
serviço normal - anual (-b) serviço severo - mensal acordo com o parágrafo. 26-5.8.4. (d) A relação D/ d mínima entre o
a trimestral (-c) serviço especial - conforme recomendado diâmetro do passo da roldana e o diâmetro do cabo de aço é 6.

por uma pessoa qualificada (c) registros escritos não são


necessários.

26-5.9.2 Cuidados ao Pessoal


26-5.8.5 Critérios de Remoção
(a) Todas as partes do corpo humano devem ser mantidas entre o
Os blocos de amarração devem ser retirados de serviço se estiverem bloco de cordame, suas linhas de rolamento, a carga e qualquer outra
presentes condições como as seguintes e só devem ser devolvidos ao corda durante as atividades de içamento ou manuseio de carga.
serviço quando aprovados por uma pessoa qualificada: (a) identificação
ausente ou ilegível (b) O pessoal deve ficar afastado da carga suspensa.

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(c) O pessoal deve ficar longe do cordame quando estiver sob tensão. e em boas condições de funcionamento antes do uso. Alterações ou
modificações devem obedecer ao parágrafo. 26-5.8.6.
(d) O pessoal não deve montar em blocos de cordame. (b) Deve-se evitar o contato com bordas afiadas que possam danificar
o bloco de cordame.
(c) A carga de choque deve ser evitada. (d) A
26-5.9.3 Ambientes de Armazenamento e Trabalho
carga aplicada ao bloco de cordame deve estar alinhada com a
(a) Os blocos de amarração devem ser armazenados em uma área roldana e os acessórios de carga para evitar o carregamento lateral do
onde não sejam submetidos a danos, ação corrosiva ou temperaturas bloco.
extremas. (e) Certifique-se de que o cabo esteja na ranhura da roldana quando
(b) Se temperaturas extremas ou ambientes quimicamente ativos o bloco de cordame começar a receber carga. (f) A carga da linha
estiverem envolvidos, a orientação fornecida no parágrafo. 26-5.6.1 ou multiplicada pelo fator de carga do bloco não deve exceder a carga
26-5.6.2 devem ser seguidos. nominal do bloco de amarração (ver Fig. 26-5.3-1). (g) Os blocos de
amarração não devem ser arrastados sobre uma superfície abrasiva. (h)
Os acessórios da linha de carga não devem entrar em contato com
(15) 26-5.9.4 Práticas de Amarração
a(s) roldana(s) do bloco de cordame.
(a) Os componentes do bloco de cordame devem estar totalmente
engatados, com todos os fixadores e dispositivos de retenção no lugar

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Capítulo 26-6
Dispositivos Indicadores de Carga Destacáveis - Seleção,
Uso e manutenção

SEÇÃO 26-6.0: ESCOPO SEÇÃO 26-6.5: IDENTIFICAÇÃO

Este capítulo se aplica a dispositivos indicadores de carga 26-6.5.1 Identificação da TAMPA (15)
(LIDs) destacáveis usados em tensão.
Cada LID deve ser marcada de forma durável pelo fabricante
para mostrar
SEÇÃO 26-6.1: TIPOS E MATERIAIS (a) nome ou marca comercial do fabricante (b)
carga nominal (c) número de série (d) número
26-6.1.1 Tipos (a)
do modelo (e) controles
Os tipos cobertos são balanças de guindaste, dinamômetros e
manilhas com pinos indicadores de carga (veja as Figs. 26-6.1.1-1
a 26-6.1.1-3).
(b) Os LIDs devem ser usados somente de acordo com as
26-6.5.2 Manutenção da Identificação
recomendações do fabricante do LID ou de uma pessoa qualificada.
A identificação da LID deve ser mantida pelo usuário
NOTA: Os pinos indicadores de carga integrados a um sistema de içamento e de modo a ser legível durante toda a vida útil do LID.
dispositivos indicadores de carga que operam em um cabo de aço em
movimento não são cobertos pelo escopo deste Volume.
SEÇÃO 26-6.6: EFEITOS DO MEIO AMBIENTE
(15) 26-6.1.2 Materiais
26-6.6.1 Temperatura
A tampa deve ter ductilidade suficiente para se deformar
permanentemente antes de perder a capacidade de suportar a Quando os LIDs forem usados em temperaturas acima de 40
carga nas temperaturas especificadas pelo fabricante para uso. °C (104 °F) ou abaixo de -10 °C (14 °F), o fabricante do LID ou
uma pessoa qualificada deve ser consultado.
SEÇÃO 26-6.2: FATOR DE PROJETO
26-6.6.2 Ambientes Quimicamente Ativos (15)
O fator de projeto deve ser no mínimo 4.
A resistência e a precisão dos LIDs podem ser afetadas por
ambientes quimicamente ativos, como substâncias cáusticas ou
SEÇÃO 26-6.3: CARGAS NOMINAIS ácidas ou gases. O fabricante do LID ou uma pessoa qualificada
deve ser consultado antes que os LIDs sejam usados em
A carga nominal deve estar de acordo com a recomendação
ambientes quimicamente ativos.
do fabricante do LID. Os termos capacidade nominal e limite de
carga de trabalho são comumente usados para descrever a carga 26-6.6.3 Interferência Eletrônica
nominal.
A interferência eletromagnética (EMI) e a interferência de
radiofrequência (RFI) podem afetar a precisão das LIDs. O
SEÇÃO 26-6.4: TESTE DE PROVA
fabricante do LID ou uma pessoa qualificada deve ser consultado
(15) antes que os LIDs sejam usados nesses ambientes.
26-6.4.1 Requisitos de Teste de Prova

(a) As tampas não precisam ser testadas à prova, a menos que


especificado pelo comprador. SEÇÃO 26-6.7: TREINAMENTO
(b) LID(s) testado(s) deve(m) ser inspecionados após o teste
para as condições indicadas no parágrafo. 26-6.8.6. Os usuários do LID devem ser treinados na seleção, uso,
inspeção, cuidados com o pessoal, efeitos do meio ambiente e
26-6.4.2 Requisitos de Carga de Prova
práticas de amarração conforme coberto por este Capítulo. O
A carga de prova para um LID deve ser no mínimo 2 vezes a usuário deve consultar o manual do OEM para obter instruções
carga nominal. específicas relacionadas ao uso da LID.

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Fig. 26-6.1.1-1 Escala de Guindaste - Dinamômetro

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Fig. 26-6.1.1-2 Dispositivo Indicador de Carga Estilo Link

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Fig. 26-6.1.1-3 Manilha com pino indicador de carga

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(15) SEÇÃO 26-6.8: CALIBRAÇÃO, INSPEÇÃO, (-b) serviço severo - mensal a trimestral (-c) serviço
REPARO E REMOÇÃO especial - conforme recomendado por uma pessoa qualificada
(c) Um registro escrito da inspeção periódica mais recente deve ser
26-6.8.1 Geral
mantido e deve incluir a condição da LID.
Todas as inspeções devem ser realizadas por uma pessoa
designada. Quaisquer deficiências identificadas devem ser examinadas
e uma pessoa qualificada deve determinar se elas constituem um
perigo. 26-6.8.6 Critérios de Remoção

26-6.8.2 Calibração Um LID e sua leitura remota, se aplicável, devem ser removidos de
serviço se as condições a seguir estiverem presentes e só devem ser
(a) Antes do uso, todos os LIDs novos, alterados, modificados ou
reparados devem ser calibrados para dentro de ± 2% da carga nominal retornados ao serviço quando aprovados por uma pessoa qualificada:

máxima do LID, pelo fabricante ou por uma pessoa qualificada. Um


(a) identificação ausente ou ilegível (b)
registro escrito da calibração mais recente deve ser mantido. (b) A
calibração periódica deve ser realizada em intervalos especificados indicações de danos causados pelo calor, incluindo respingos de
solda ou arcos
pelo fabricante ou por uma pessoa qualificada de acordo com o
(c) corrosão excessiva ou corrosão (d)
parágrafo. 26-6.8.2(a). Um registro escrito da calibração mais recente
dobrado, torcido, distorcido, esticado, alongado,
deve ser mantido.
componentes de suporte de carga rachados ou quebrados
(e) entalhes ou entalhes excessivos (f) qualquer
26-6.8.3 Inspeção Inicial redução da dimensão original ou de catálogo
Antes do uso, todos os LIDs novos, alterados, modificados ou em qualquer ponto dentro da zona de detecção de carga
reparados devem ser inspecionados para verificar a conformidade (g) uma redução de 5% da dimensão original ou de catálogo
com as disposições aplicáveis deste Capítulo. Um registro escrito do em qualquer ponto fora da zona de detecção de carga (h)
novo LID deve ser estabelecido para registrar futuros reparos, exibição ou leitura ilegível (i) hardware de componente
modificações ou um relatório de condição durante inspeções periódicas. danificado ou deformado (j) evidência de soldagem ou
modificação não autorizada (k) outras condições, incluindo danos
visíveis, que
26-6.8.4 Inspeção Frequente (a) causar dúvidas quanto ao uso continuado do LID
Uma inspeção visual deve ser realizada a cada turno antes que a
LID seja usada. LIDs em locais semipermanentes e inacessíveis, onde 26-6.8.7 Reparos e Modificações (a) Reparos,
inspeções frequentes não são viáveis, devem ter inspeções periódicas. alterações ou modificações devem ser conforme especificado pelo
(b) Condições como as listadas no parágrafo. 26-6.8.6 ou qualquer fabricante do LID ou por uma pessoa qualificada. (b) As peças de
outra condição que possa resultar em perigo fará com que as LIDs reposição devem atender ou exceder as especificações do
sejam removidas de serviço. Os LIDs não devem ser devolvidos ao fabricante do LID.
serviço até que sejam aprovados por uma pessoa qualificada. (c)
Registros escritos não são necessários para inspeções frequentes.
SEÇÃO 26-6.9: PRÁTICAS OPERACIONAIS

26-6.9.1 Seleção da TAMPA (15)

(a) As tampas com características adequadas para o tipo de


26-6.8.5 Inspeção Periódica (a) serviço, capacidade de carga e ambiente devem ser selecionadas de
acordo com as recomendações do fabricante da tampa ou de uma
Uma inspeção completa da LID deve ser realizada. O LID deve
ser examinado para condições como as listadas no parágrafo. 26-6.8.6 pessoa qualificada.

e uma determinação feita se eles constituem um perigo. (b) Frequência NOTA: O ângulo de carregamento afeta a tensão na TAMPA. À medida
de Inspeção Periódica (1) Os intervalos de inspeção periódica não que o ângulo horizontal diminui, a tensão aumenta no LID (consulte a
devem exceder 1 ano. A frequência das inspeções periódicas deve Seção 26-6.3).

ser baseada em (-a) frequência de uso (-b) gravidade das (b) A carga nominal do LID não deve ser excedida. (c) As tampas
condições de serviço (-c) natureza das atividades de içamento ou que pareçam estar danificadas devem ser retiradas de serviço,
manuseio de carga (-d) experiência adquirida na vida útil dos LIDs inspecionadas e somente recolocadas em serviço após serem
usados em circunstâncias (2) As diretrizes para os intervalos aprovadas por uma pessoa qualificada, de acordo com a Seção 26-6.8.
de tempo são (-a) serviço normal - anual

26-6.9.2 Cuidados ao Pessoal (15)

(a) Todas as partes do corpo humano devem ser mantidas entre a


carga e qualquer outro equipamento durante as atividades de içamento
ou manuseio de carga.

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ASME B30.26-2015

(b) O pessoal deve ficar afastado da carga suspensa. 26-6.9.4 Práticas de Amarração (15)
(a) Os componentes de cordame conectados ao LID devem
(c) O pessoal deve ficar longe do cordame quando estiver sob ser devidamente fixados e fixados. (b) As alterações ou
tensão. (d) O pessoal não deve usar o LID.
modificações devem obedecer ao parágrafo. 26-6.8.7(a). (c)
O contato com bordas afiadas, que podem danificar a TAMPA,
deve ser evitado. (d) A carga de choque deve ser evitada. (e)
26-6.9.3 Ambientes de Armazenamento e Trabalho A carga aplicada ao LID deve estar em sua linha central e em
tração.
(a) As tampas devem ser armazenadas em uma área onde
não sejam submetidas a danos, umidade, ação corrosiva ou
temperaturas extremas. (f) Eslingas múltiplas não devem ser aplicadas ao pino de uma
(b) Se temperaturas extremas ou ambientes quimicamente manilha com um pino indicador de carga. (g) A LID não deve ser
ativos ou eletronicamente perturbadores estiverem envolvidos, a carregada lateralmente. (h) As tampas não devem ser
orientação fornecida no parágrafo. 26-6.6.1, 26-6.6.2 ou 26-6.6.3 arrastadas sobre uma superfície abrasiva.
devem ser seguidos.

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INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

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ASME B30.26 INTERPRETAÇÕES

Respostas a consultas técnicas


Junho de 2010 a junho de 2014

PREFÁCIO

Esta publicação inclui todas as respostas escritas emitidas entre as datas indicadas pelo Secretário,
falando para o ASME B30 Standards Committee, Safety Standard for Cableways, Cranes, Derricks,
Hoists, Hooks, Jacks, and Slings, para consultas sobre interpretações de aspectos técnicos da ASME
B30.26, Hardware de Rigging.
Essas respostas são extraídas literalmente das cartas originais, exceto por algumas pequenas
correções tipográficas e editoriais feitas com o objetivo de maior clareza. Em alguns poucos casos, uma
revisão da interpretação revelou a necessidade de correções de natureza técnica; nestes casos, uma
interpretação corrigida segue imediatamente após a resposta original.
Essas interpretações foram preparadas de acordo com os procedimentos credenciados da ASME.
Os procedimentos da ASME prevêem a reconsideração dessas interpretações quando ou se houver
informações adicionais disponíveis que o inquiridor acredite que possam afetar a interpretação. Além
disso, as pessoas prejudicadas por uma interpretação podem apelar para o Comitê ou Subcomitê da ASME.
A ASME não “aprova”, “certifica”, “classifica” ou “endossará” qualquer item, construção, dispositivo
proprietário ou atividade.

I-1
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ASME B30.26 INTERPRETAÇÕES

Interpretação: 26-5

Assunto: ASME B30.26-2004, Parágrafos 26-2.9.4.4 e 26-2.8.4(i)

Data de Emissão: 23 de junho de 2010

Pergunta (1): Estou solicitando uma definição ou quantificação de “livre para girar e girar”.

Resposta (1): “Livre para girar” requer que o dispositivo não seja fixo e seja capaz de movimento relativamente irrestrito para
girar em seus eixos. Se o usuário tiver dúvidas sobre as forças necessárias para girar o dispositivo em seus eixos, deve entrar em
contato com o fabricante do dispositivo.

Pergunta (2): Qual é a classe de rosca adequada ou recomendada para a rosca interna do
um furo roscado usado para olhais giratórios?

Resposta (2): O parágrafo 26-2.9.4.4 não fornece informações de projeto para classe de rosca. Para específico
sistemas ou aplicações de materiais, o fabricante ou uma pessoa qualificada deve ser contatado.

Interpretação: 26-6

Assunto: ASME B30.26-2010, Seção 26-1.5, Identificação

Data de Emissão: 5 de outubro de 2011

Pergunta (1): Por par. 26-1.5.1, se um corpo de manilha não tiver todas as marcações de identificação, como nome do fabricante,
marca registrada, carga nominal e tamanho, a manilha está em conformidade com o padrão conforme exigido?

Resposta (1): Não.

Pergunta (2): Por par. 26-1.5.1, se as marcas de identificação do corpo da manilha, como nome do fabricante, marca registrada,
carga nominal e tamanho, não forem forjadas, fundidas ou estampadas, a manilha está em conformidade com o padrão conforme
exigido?

Resposta (2): Não.

Pergunta (3): Por par. 26-1.5.2, se um pino de manilha não tiver todas as marcações de identificação, como nome do fabricante,
marca registrada, carga nominal, tipo de material ou grau, o pino de manilha está em conformidade com o padrão conforme exigido?

Resposta (3): Não.

Interpretação: 26-7

Assunto: ASME B30.26-2010, Parágrafo 26-6.5.1

Data de emissão: 3 de junho de 2014

Questão (1): A identificação referida no par. 26-6.5.1 se aplicam a cada componente individual?

Resposta (1): Não.

Pergunta (2): A identificação referida no par. 26-6.5.1 se aplicam ao dispositivo?

Resposta (2): Sim.

I-2
Machine Translated by Google c pela Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos.
Copyright 2015
Nenhuma reprodução pode ser feita deste material sem o consentimento por escrito da ASME.

ASME B30.26-2015

J17015

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