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ASME B30.26-2015
(Revisão da ASME B30.26-2010)
Aparelhamento
Hardware
Norma de segurança para teleféricos,
Guindastes, Derricks, Guindastes, Ganchos,
Macacos e Eslingas
ASME B30.26-2015
(Revisão da ASME B30.26-2010)
Aparelhamento
Hardware
Norma de segurança para teleféricos,
Guindastes, Derricks, Guindastes, Ganchos,
Macacos e Eslingas
A próxima edição desta Norma está programada para publicação em 2020. Esta Norma entrará em vigor 1 ano
após a Data de Emissão.
A ASME emite respostas por escrito a perguntas sobre interpretações de aspectos técnicos desta Norma. As
interpretações são publicadas no site da ASME na página do Comitê em http://cstools.asme.org/ conforme são
publicadas. Interpretações também serão incluídas em cada edição.
Errata para códigos e padrões pode ser postada no site da ASME sob as Páginas do Comitê para fornecer
correções para itens publicados incorretamente, ou para corrigir erros tipográficos ou gramaticais em códigos e
padrões. Tal errata deverá ser utilizada na data de publicação.
As Páginas do Comitê podem ser encontradas em http://cstools.asme.org/. Existe uma opção disponível para
receber automaticamente uma notificação por e-mail quando erratas são postadas em um código ou padrão específico.
Esta opção pode ser encontrada na Página do Comitê apropriada após selecionar “Errata” na seção “Informações
de Publicação”.
Este código ou padrão foi desenvolvido sob procedimentos credenciados como atendendo aos critérios dos Padrões Nacionais Americanos. O Comitê de
Padrões que aprovou o código ou padrão foi equilibrado para garantir que indivíduos de interesses competentes e interessados tivessem a oportunidade de
participar. O código ou padrão proposto foi disponibilizado para revisão e comentários públicos, o que oferece uma oportunidade para contribuições públicas
adicionais da indústria, academia, agências reguladoras e o público em geral.
A ASME não “aprova”, “classifica” ou “endossa” qualquer item, construção, dispositivo proprietário ou atividade.
A ASME não assume nenhuma posição com relação à validade de quaisquer direitos de patentes reivindicados em relação a quaisquer itens mencionados
neste documento, e não se compromete a garantir qualquer pessoa que utilize um padrão contra responsabilidade por violação de qualquer carta-patente
aplicável, nem assume qualquer responsabilidade. Os usuários de um código ou padrão são expressamente avisados de que a determinação da validade
de tais direitos de patente e o risco de violação de tais direitos são de sua inteira responsabilidade.
A participação de representantes de agências federais ou pessoas afiliadas à indústria não deve ser interpretada como endosso do governo ou da
indústria a este código ou padrão.
A ASME aceita a responsabilidade apenas pelas interpretações deste documento emitidas de acordo com o estabelecido
Procedimentos e políticas da ASME, o que impede a emissão de interpretações por indivíduos.
CONTEÚDO
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Figuras
26-1.1.1-1 Tipos de Manilha ................................................. ......... 3
26-1.9.1-1 Ângulo de Carregamento (Manilhas) ........................................ 5
26-1.9.4-1 Componentes Típicos de Manilha .............................. 6
26-1.9.4-2 Carregamento lateral ................................................ ......... 6
26-2.1.1-1 Esticadores .................................................... ......... 8
26-2.1.1-2 Parafusos .................................................... ............. 8
26-2.1.1-3 Porcas dos olhos ......................................... .............. 9
26-2.1.1-4 Anéis de içamento giratórios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
26-2.9.1-1 Ângulo de Carregamento (Ferragem Ajustável) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
26-3.1.1-1 Grampos de cabo de aço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
26-3.1.1-2 Soquetes de cunha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
26-4.1.1-1 Links e anéis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
26-4.1.1-2 Gira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
26-4.9.1-1 Ângulo de Carregamento (Links, Subconjuntos de Link Mestre, Anéis e
giratórios). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
26-5.1.1-1 Tipos de Blocos de Rigging . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
26-5.1.1-2 Componentes Típicos do Bloco de Rigging . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
26-5.3-1 Multiplicadores do Fator de Carga do Bloco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
26-6.1.1-1 Balança de Guindaste — Dinamômetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
26-6.1.1-2 Dispositivo Indicador de Carga de Estilo de Link . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
26-6.1.1-3 Manilha com pino indicador de carga .............................. 33
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PREFÁCIO
Este Padrão Nacional Americano, Padrão de Segurança para Cabos, Guindastes, Derricks, Guinchos,
Ganchos, Macacos e Eslingas, foi desenvolvido sob os procedimentos credenciados pelo American National
Standards Institute (ANSI). Esta Norma teve seu início em dezembro de 1916, quando um Código de
Normas de Segurança para Guindastes de oito páginas, preparado por um Comitê de Proteção de
Trabalhadores Industriais da ASME, foi apresentado na reunião anual da ASME.
Reuniões e discussões sobre segurança em guindastes, guindastes e talhas foram realizadas de 1920 a
1925, envolvendo o Comitê de Correlação do Código de Segurança ASME, a Associação de Engenheiros
Elétricos de Ferro e Aço, o Museu Americano de Segurança, o Comitê Americano de Padrões de Engenharia
(AESC) [posteriormente alterado para American Standards Association (ASA), depois para o United States
of America Standards Institute (USASI) e, finalmente, para ANSI], Departamento do Trabalho – Estado de
Nova Jersey, Departamento do Trabalho e Indústria – Estado da Pensilvânia, e Associação de Fabricantes
de Guindaste de Locomotivas. Em 11 de junho de 1925, a AESC aprovou a recomendação do Comitê de
Correlação do Código de Segurança ASME e autorizou o projeto com o Departamento da Marinha dos EUA,
Bureau of Yards and Docks e ASME como patrocinadores.
Em março de 1926, foram feitos convites a 50 organizações para nomear representantes para um Comitê
Seccional. A convocação para a organização desta Comissão Seccional foi enviada em 2 de outubro de
1926, e a comissão foi organizada em 4 de novembro de 1926, com 57 membros representando 29
organizações nacionais. A partir de 1º de junho de 1927, e usando o código de oito páginas publicado pela
ASME em 1916 como base, o Comitê Seccional desenvolveu o Código de Segurança para Guindastes,
Derricks e Guindastes. Os primeiros rascunhos deste código de segurança incluíam requisitos para macacos,
mas, devido a entradas e comentários sobre esses rascunhos, o Comitê Seccional decidiu em 1938 tornar
os requisitos para macacos um código separado. Em janeiro de 1943, foi publicado o ASA B30.2-1943,
abordando uma infinidade de tipos de equipamentos e, em agosto de 1943, o ASA B30.1-1943 foi publicado
abordando apenas os conectores. Ambos os documentos foram reafirmados em 1952 e amplamente aceitos
como padrões de segurança.
Devido a mudanças no projeto, avanço nas técnicas e interesse geral do trabalho e da indústria em
segurança, o Comitê Seccional, sob o patrocínio conjunto da ASME e do Bureau of Yards and Docks (agora
o Comando de Engenharia de Instalações Navais), foi reorganizado em janeiro 31, 1962, com 39 membros
representando 27 organizações nacionais. O novo comitê mudou o formato da ASA B30.2-1943 para que a
multiplicidade de tipos de equipamentos abordados pudesse ser publicada em volumes separados que
pudessem cobrir completamente a construção, instalação, inspeção, teste, manutenção e operação de cada
tipo de equipamento que foi incluído no escopo da ASA B30.2.
Essa mudança de formato resultou na publicação inicial de B30.3, B30.5, B30.6, B30.11 e B30.16 sendo
designada como Revisões de B30.2 com o restante dos Volumes B30 sendo publicados como volumes
totalmente novos . ASA mudou seu nome para USASI em 1966 e para ANSI em 1969, o que resultou em
volumes B30 de 1943 a 1968 sendo designados como ASA B30, USAS B30 ou ANSI B30 dependendo de
sua data de publicação.
Em 1982, o Comitê foi reorganizado como um Comitê de Organização Credenciada, operando sob
procedimentos desenvolvidos pela ASME e credenciados pela ANSI. Esta Norma apresenta um conjunto
coordenado de normas que podem servir de guia para o governo e outros órgãos reguladores e autoridades
municipais responsáveis pela guarda e fiscalização dos equipamentos abrangidos por seu escopo. As
sugestões que conduzem à prevenção de acidentes são dadas como disposições obrigatórias e consultivas;
o cumprimento de ambos os tipos pode ser exigido pelos empregadores de seus empregados.
Em caso de dificuldades práticas, novos desenvolvimentos ou dificuldades desnecessárias, a autoridade
administrativa ou reguladora pode conceder variações dos requisitos literais ou permitir o uso de outros
dispositivos ou métodos, mas apenas quando for claramente evidente que um grau equivalente de proteção
é assim garantido. Para garantir a aplicação e interpretação uniformes desta Norma, as autoridades
administrativas ou regulatórias devem consultar o Comitê B30, de acordo com o formato descrito na
introdução da Seção IX, antes de tomar decisões sobre pontos contestados.
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MEMBROS HONORÁRIOS
CE Lucas, presidente, The Crosby Group, Inc. JA Gilbert, Associated Wire Rope Fabricators SR
R. Ohman, Suplente, Verde Concepts, Inc. Gridley, Navy Crane Center MW Mills, Liberty Mutual
NE Andrew, AM/NS Calvert WB Insurance JM Randall, CB&I SK Rammelsberg,
Alternate, CB&I MJ Secrist, Ulven Companies C.
Bickett, Jr., Alternate, The Babcock & Wilcox Companies T. Cobb,
Seale, Alternate, Skookum K. Sellers, Gunnebo-
Columbus McKinnon Forge Operations Chattanooga B. Considine,
Johnson Corp.
Skyazul, Inc.
D. Decker, Becket, LLC
DW Eckstine, Eckstine & Associates W. BD Todd, Campbell Chain DW
Emberger, Exelon Energy Smith, Membro Contribuinte, STI Group
C. Shelhamer, Presidente, Departamento de Edifícios da Cidade de C. Harris, Cidade de Chicago — Departamento de Edificações
Nova York AO Omran, Suplente, Departamento de Edifícios da Cidade JL Lankford, Estado de Nevada/OSHA A. Lundeen, Estado
de Nova York KM Hyam, Secretário, Sociedade Americana de Mecânica de Washington – Departamento de Trabalho e
Engenheiros Indústrias
G. Beer, Iowa OSHA GE Pushies, MIOSHA CN
LG Campion, Departamento do Trabalho dos EUA/ Stribling, Jr., Gabinete de Trabalho de Kentucky
OSHA WL Cooper, Divisão de Segurança e Saúde Ocupacional do Arizona T. Taylor, Estado de Minnesota – Departamento de Trabalho e Indústria C.
R. Feidt, Stephenson Equipment, Inc. Tolson, Estado da Califórnia – Conselho de Padrões de OSH
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A construção, instalação, inspeção, teste, manutenção e o solicitante definindo as ações empreendidas pelo Comitê de
operação de equipamentos fabricados e instalações construídas Normas B30.
após a data de vigência deste Volume devem estar em
conformidade com os requisitos obrigatórios deste Volume. (b)
SEÇÃO IX: PEDIDOS DE INTERPRETAÇÃO
Instalações Existentes. Equipamentos fabricados e instalações
construídas antes da data de vigência deste Volume da O Comitê da Norma B30 fará uma interpretação das
Norma B30 estarão sujeitos aos requisitos de inspeção, teste, disposições da Norma B30. Tais solicitações devem ser dirigidas
manutenção e operação desta Norma após a data de vigência. a
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que estão intimamente ligados à segurança. Tamanhos, (e) o número, tamanho e disposição das roldanas ou
resistências e critérios semelhantes dependem de muitos outras partes (f) condições ambientais que causam corrosão
fatores diferentes, muitas vezes variando com a instalação e os usos.ou
Esses fatores dependem vestem
(a) da condição do equipamento ou material (b) das (g) muitas variáveis que devem ser consideradas em cada
cargas (c) da aceleração ou velocidade dos cabos, caso individual Os requisitos e recomendações fornecidos
correntes, roldanas, rodas dentadas ou tambores (d) do nos volumes devem ser interpretados de acordo, e o
tipo de acessórios julgamento usado para determinar sua aplicação.
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ASME B30.26-2015
SUMÁRIO DE MUDANÇAS
Após a aprovação pelo Comitê ASME B30 e ASME, e após revisão pública, ASME
B30.26-2015 foi aprovado pelo American National Standards Institute em 6 de agosto de 2015.
3 26-1.1.2 Revisado
26-1.5.2 Revisado
26-1.9.4 Revisado
7 26-2.1.2 Revisado
26-2.6.2 Revisado
26-2.9.4 Revisado
14 26-3.1.2 Revisado
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26-3.5.1 Revisado
26-3.5.2 Revisado
26-5.5.1 Revisado
26-5.6.2 Revisado
26-5.9.1 Revisado
30 26-6.1.2 Revisado
26-6.6.2 Revisado
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ASME B30.26-2015
EQUIPAMENTO DE HARDWARE
O volume B30.26 inclui disposições que se aplicam à carga. orelhas, manilha: parte do corpo da manilha que suporta o
construção, instalação, operação, inspeção e manutenção de pino da manilha (ver Fig. 26-1.9.4-1). serviço de hardware normal:
equipamentos de amarração destacáveis usados para atividades serviço que envolve o uso de cargas em ou abaixo
de manuseio de carga em conjunto com equipamentos descritos
em outros volumes da Norma B30. Este hardware inclui manilhas, a carga nominal.
elos, anéis, swivels, fivelas giratórias, olhais, anéis de içamento, grave: serviço que envolve serviço normal acoplado
grampos de cabo de aço, soquetes de cunha, blocos de cordame com aparelhamento ou condições de operação anormais.
e dispositivos indicadores de carga. especial: serviço que envolve operação, diferente da normal
O hardware destacável usado em aplicações diferentes das ou severa, que é aprovada por uma pessoa qualificada. engate,
detalhadas neste Volume deve ser usado somente de acordo com
as recomendações do fabricante ou de uma pessoa qualificada. estrangulador: um método de aparelhamento de uma eslinga em
que a eslinga é passada ao redor da carga, depois através de um
olhal, encaixe final ou outro dispositivo com o outro olhal ou
encaixe final conectado ao dispositivo de manuseio de carga.
(15) SEÇÃO 26-0.2: DEFINIÇÕES carregamento em linha: condição em que a carga é aplicada
condições anormais de operação: condições ambientais através da linha central do equipamento de cordame nos pontos
desfavoráveis, prejudiciais ou prejudiciais para ou para a operação de apoio pretendidos. garra: uma conexão de suporte de carga
de uma peça de hardware destacável, como temperaturas em forma de U projetada para uso com um pino removível
ambiente excessivamente altas ou baixas, exposição ao clima, (consulte a Fig. 26-2.1.1-1).
gases corrosivos, atmosferas carregadas de poeira ou umidade,
TAMPA: ver dispositivo indicador
e locais perigosos. hardware ajustável: hardware de aparelhamento
de carga. tração de linha: a carga de tensão em uma corda
destacável rosqueado que é ajustável em comprimento, orientação entrando em um bloco de cordame (consulte a Fig. 26-5.3-1).
ou posição pelo usuário para lidar com uma carga. ângulo de
extremidade viva: a seção do cabo de aço que é tensionada sob
carregamento: o ângulo agudo entre a horizontal e a perna do
carga (consulte as Figs. 26-3.1.1-1 e 26-3.1.1-2). dispositivo
cordame, muitas vezes referido como o ângulo horizontal (ver Fig.
indicador de carga: um dispositivo que mede e exibe a carga ou
26-1.9.1-1).
força aplicada. fabricante: a entidade responsável pela produção
física de um item.
NOTA: Um multiplicador de tensão produzido pelo ângulo de carregamento
também está presente quando o cordame é usado em aplicações não verticais.
pino, manilha: um parafuso de aço feito para cobrir as duas
arco, manilha: a parte curvada do corpo da manilha oposta ao orelhas da manilha (ver Fig. 26-1.9.4-1). encaixe de carga
pino, muitas vezes referida como a alça, o corpo, o dee ou a tigela
primária: o encaixe em um bloco de içamento que suporta a maior
(ver Fig. 26-1.9.4-1). balança de guindaste: ver dispositivo
carga aplicada durante o uso (consulte a Fig. 26-5.3-1). carga de
indicador de carga. beco sem saída: a seção do cabo de aço que prova: a carga específica aplicada na execução dos testes de
não é tensionada sob carga (veja as Figs. 26-3.1.1-1 e 26-3.1.1-2). prova. teste de prova: um teste de carga não destrutivo feito para
fator de projeto: relação entre a resistência à ruptura nominal ou um múltiplo específico da carga nominal do hardware de
mínima e a carga nominal do equipamento de cordame. aparelhamento.
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ASME B30.26-2015
pessoa qualificada: uma pessoa que, por posse de um diploma e capaz de desempenhar as funções determinadas pelo empregador
reconhecido em um campo aplicável ou certificado de qualificação ou pelo representante do empregador.
profissional ou que, por amplo conhecimento, treinamento e
experiência, demonstrou com sucesso a capacidade de resolver ou
SEÇÃO 26-0.4: TRADUÇÕES (15)
resolver problemas relacionados ao assunto matéria e trabalho.
capacidade nominal: ver carga nominal. carga nominal: a carga de (a) Tradução de documentação não inglesa para
trabalho máxima permitida estabelecida pelo fabricante do Inglês
(1) O texto das informações de segurança e manuais escritos
equipamento de aparelhamento. Os termos capacidade nominal e
em idioma diferente do inglês referentes ao uso, inspeção e
limite de carga de trabalho são comumente usados para descrever
manutenção deve ser traduzido para o inglês pelos padrões da
a carga nominal.
indústria de tradução profissional, que incluem, mas não se limitam
ao seguinte: (-a) tradução de a mensagem de parágrafo completo,
sela: a base de um grampo de cabo de aço (ver Fig. 26-3.1.1-1). em vez de palavra por palavra (-b) precisão gramatical (-c)
manilha: um conector de suporte de carga em forma de U projetado respeito do documento de origem con
para ser usado com um pino removível (consulte a Fig. 26-1.1.1-1).
carga de choque: um aumento momentâneo da força aplicada aos
componentes de içamento e/ou manuseio de carga causado pelo tenda sem omitir ou expandir o texto
movimento súbito, deslocamento ou parada da carga. eslinga: um (-d) tradução exata da terminologia (-e) reflexo do
nível de sofisticação do documento original (2) A tradução
conjunto usado para içamento quando conectado a um mecanismo
final deve ser verificada quanto à conformidade com os parágrafos.
de içamento. A parte superior é conectada ao mecanismo de 26-0.4(a)(1)(-a) a (a)(1)(-e) por uma pessoa qualificada com
elevação e a inferior suporta a carga, conforme descrito nos
conhecimento do conteúdo técnico do assunto.
capítulos deste Volume. olhal de içamento giratório: um dispositivo
de suporte de carga capaz de girar e girar, consistindo de quatro
componentes: um parafuso, um rolamento giratório, um flange de (3) Os pictogramas usados para identificar os controles devem
bucha e um acessório de conexão de carga, como um gancho ou ser descritos nos manuais, se necessário. Os pictogramas devem
olhal (consulte a Fig. 26-2.1 .1-4). tensor: um dispositivo ajustável estar em conformidade com a ISO 7000, ou outras fontes
que consiste em três componentes primários: um corpo, uma reconhecidas, se previamente definidas. O texto da descrição deve
conexão final com rosca direita e uma conexão final com rosca atender aos critérios dos parágrafos. 26-0,4(a)(1) e (a)(2). (b)
esquerda (ver Fig. 26-2.1.1-1). soquete de cunha: um acessório de Qualquer documentação que não seja em inglês fornecida além
extremidade que termina um cabo de aço comprimindo o cabo de do inglês deve ser traduzida e revisada de acordo com os requisitos
aço entre uma cunha e o corpo do soquete (consulte a Fig. listados acima.
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Capítulo 26-1
Manilhas - Seleção, Uso e Manutenção
Este Capítulo se aplica a manilhas. (a) O fator de projeto para manilhas até e incluindo uma carga
nominal de 150 toneladas (136 toneladas métricas) deve ser um
mínimo de 5. (b) O fator de projeto para manilhas acima de 150
SEÇÃO 26-1.1: TIPOS E MATERIAIS toneladas
(136 toneladas métricas) a carga nominal deve ser no mínimo 4.
26-1.1.1 Tipos (a)
Os tipos de corpo cobertos são âncora, corrente e eslinga sintética SEÇÃO 26-1.3: CARGAS NOMINAIS
(ver Fig. 26-1.1.1-1). (b) Os tipos de pinos cobertos são pino de
A carga nominal deve estar de acordo com a recomendação do
parafuso e tipo parafuso (consulte a Fig. 26-1.1.1-1). (c) Manilhas
fabricante da manilha. Os termos capacidade nominal e limite de carga
diferentes das detalhadas neste Capítulo devem ser usadas somente
de trabalho são comumente usados para descrever a carga nominal.
de acordo com as recomendações do fabricante da manilha ou de
uma pessoa qualificada.
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ASME B30.26-2015
de 2 e no máximo 2,2 vezes a carga nominal, a menos que 26-1.8.2 Inspeção Inicial
aprovado pelo fabricante. (b) A carga de prova para uma manilha
Antes do uso, todas as manilhas novas, alteradas, modificadas
acima de uma carga nominal de 150 toneladas (136 toneladas ou reparadas devem ser inspecionadas para verificar a conformidade
métricas) deve ser no mínimo 1,33 e no máximo 2 vezes a carga
com as disposições aplicáveis deste Capítulo. Registros escritos
nominal, a menos que aprovado pelo fabricante. não são necessários.
SEÇÃO 26-1.5: IDENTIFICAÇÃO Uma inspeção visual deve ser realizada a cada turno antes que
a manilha seja usada. Equipamentos de montagem em locais
(15) 26-1.5.1 Identificação do corpo da manilha semipermanentes e inacessíveis onde inspeções frequentes não
Cada corpo da manilha deve ter marcações duráveis por são viáveis devem ter inspeções periódicas realizadas. (b)
o fabricante para mostrar Condições como as listadas no parágrafo. 26-1.8.5 ou qualquer
(a) nome ou marca comercial do fabricante (b) outra condição que possa resultar em perigo fará com que a
carga nominal (c) tamanho manilha seja removida de serviço. As manilhas não devem retornar
ao serviço até que sejam aprovadas por uma pessoa qualificada.
(c) Registros escritos não são necessários.
(15) 26-1.5.2 Identificação do Pino da Manilha
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ASME B30.26-2015
Ângulo horizontal de
carregamento
120 graus máx.
ângulo incluído
Carregar
90 1.000
60 1.155
45 1.414
30 2.000
(a) Manilhas com características adequadas para o tipo de 26-1.9.4 Práticas de Amarração (15)
linga, carga, engate, ângulo de carregamento e ambiente devem (a) As roscas do pino do parafuso devem estar totalmente
ser selecionadas de acordo com as recomendações do fabricante engatadas e apertadas, e o ressalto deve estar em contato com
da manilha ou de uma pessoa qualificada. o corpo da manilha (consulte a Fig. 26-1.9.4-1). (b) Se uma
manilha for projetada para um contrapino, o contrapino deve
ser usado e mantido em boas condições de funcionamento. (c)
NOTA: O ângulo de carregamento afeta a tensão na manilha. À medida que o Contato com bordas afiadas que podem danificar o
ângulo horizontal diminui, a tensão aumenta na manilha (veja a Fig. 26-1.9.1-1).
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ASME B30.26-2015
(f) Múltiplas pernas de eslinga não devem ser aplicadas ao pino da manilha. Fig. 26-1.9.4-1 Componentes Típicos da Manilha
(g) Se a manilha for carregada lateralmente, a carga nominal deve ser reduzida
Arco
de acordo com a Fig. 26-1.9.4-2 ou as recomendações do fabricante ou de
uma pessoa qualificada. (h) As manilhas dos pinos aparafusados não devem
ser montadas de forma a fazer com que o pino se desenrosque. (i) Para
instalações de longa duração, devem ser usadas manilhas do tipo parafuso;
se forem usadas manilhas do tipo pino de parafuso, o pino deve ser
protegido contra rotação ou afrouxamento.
0 graus 5 graus
45 graus
90 graus
Carregamento lateral
Em linha (0) a 5 6 a
45 46 a 90
Nenhum 30% 50%
Mais de 90 Não é recomendado carregar nesta
condição. Consulte o fabricante ou
pessoa qualificada.
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ASME B30.26-2015
Capítulo 26-2
Hardware Ajustável - Seleção, Uso e Manutenção
Este capítulo se aplica a ferragens ajustáveis, incluindo A carga de prova deve ser no mínimo 2 vezes a carga nominal.
esticadores, olhais, porcas de olhal e anéis de içamento giratórios.
Esticadores, incluindo tipos de corpo aberto e de tubo com Cada esticador, olhal e porca de olhal devem ser marcados de
conexões de gancho, olhal ou garra (consulte a Fig. 26-2.1.1-1). forma durável pelo fabricante para mostrar
(b) Parafusos com olhal, incluindo porca de ressalto, porca sem (a) nome ou marca registrada do fabricante (b)
ressalto, máquinas sem ressalto e tipos de máquinas de ressalto tamanho ou carga nominal (c) grau para olhais
(ver Fig. 26-2.1.1-2). (c) Porcas de olhal (veja a Fig. 26-2.1.1-3). (d) de liga
Anéis de içamento giratórios (consulte a Fig. 26-2.1.1-4). (e) As
ferragens ajustáveis que não as detalhadas neste Capítulo 26-2.5.2 Identificação do olhal giratório Cada olhal
devem ser usadas somente de acordo com as recomendações giratório deve ser marcado de forma durável por
do fabricante ou de uma pessoa qualificada. o fabricante para mostrar
(a) nome ou marca registrada do fabricante (b)
carga nominal (c) valor de torque
O hardware, excluindo buchas e rolamentos, deve ter ductilidade 26-2.5.3 Manutenção da Identificação
suficiente para se deformar permanentemente antes de perder a
A identificação do esticador, do olhal, da porca do olhal e do
capacidade de suportar a carga nas temperaturas especificadas
anel de içamento giratório deve ser mantida pelo usuário para que
pelo fabricante para uso.
seja legível durante toda a vida útil do hardware.
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ASME B30.26-2015
Gancho
Tópico completo
noivado
Olho
Mandíbula
Porca
Instalação Carregando
Com nozes
Corpo do tubo
Tipos Componentes
6 graus a 15 graus
0 graus-
16 graus- 5 graus
90 graus
0-5 100%
6-15 55%
16-90 25%
Carregamento Angular
Porca sem ombro Porca de ombro Tocado Inexplorado Apenas carregamento em linha
através do orifício através do orifício
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Tipos
Apenas carregamento em linha
Carregando
Através do orifício
porca inferior
Instalação
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Fiança
Parafuso
Girar
casquilho
Alfinete
Flange de
bucha
Pivô completo
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fabricante ou uma pessoa qualificada deve ser consultada antes do uso (-c) serviço especial — conforme recomendado por uma
em ambientes quimicamente ativos. pessoa qualificada (c) registros escritos não são necessários.
Os usuários de hardware ajustável devem ser treinados na seleção, As ferragens ajustáveis devem ser removidas de serviço se as
inspeção, cuidados com o pessoal, efeitos do ambiente e práticas de condições a seguir estiverem presentes e só devem ser colocadas
aparelhamento, conforme coberto por este Capítulo. novamente em serviço quando aprovadas por uma pessoa qualificada:
(a) identificação ausente ou ilegível (b) indicações de danos causados
pelo calor, incluindo respingos de solda ou arcos (c) corrosão
excessiva ou corrosão (d) dobrado, torcido, distorcido, esticado,
(15) SEÇÃO 26-2.8: INSPEÇÃO, REPARO E alongado,
REMOÇÃO
26-2.8.1 Geral
Todas as inspeções devem ser realizadas por uma pessoa componentes de suporte de carga rachados ou quebrados
designada. Quaisquer deficiências identificadas devem ser examinadas (e) cortes ou entalhes excessivos (f)
e uma pessoa qualificada deve determinar se elas constituem um perigo. uma redução de 10% do tamanho original ou de catálogo
em qualquer ponto (g)
dano ou desgaste excessivo da rosca (h)
26-2.8.2 Inspeção Inicial evidência de soldagem ou modificação não autorizada (i) para olhais
Antes do uso, todas as ferragens ajustáveis novas, alteradas, giratórios, falta de capacidade de girar ou girar livremente (j) outras
modificadas ou reparadas devem ser inspecionadas para verificar a condições, incluindo danos visíveis, que causam dúvida quanto ao uso
conformidade com as disposições aplicáveis deste Capítulo. Não são continuado
necessários registros escritos.
inspeção visual deve ser realizada a cada turno antes que o hardware (a) Reparos, alterações ou modificações devem ser conforme
ajustável seja usado. A montagem de hardware em locais especificado pelo fabricante do hardware ajustável ou por uma pessoa
semipermanentes e inacessíveis, onde inspeções frequentes não são qualificada. (b) As peças de reposição, incluindo porcas, pinos e
viáveis, deve ter inspeções periódicas realizadas. (b) Condições como parafusos, devem atender ou exceder as especificações do fabricante
as listadas no parágrafo. 26-2.8.5 ou qualquer outra condição que do equipamento original.
(c) O hardware ajustável que pareça estar danificado não deve ser
usado até que seja inspecionado e aceito como utilizável de acordo
com a Seção 26-2.8.
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Ângulo horizontal de
carregamento
Ângulo incluído
Carregar
90 1.000
60 1.155
45 1.414
30 2.000
(b) O pessoal deve ficar afastado da carga suspensa. (c) O pessoal deve (g) Os tensores não devem ser carregados lateralmente. (h)
ficar longe do cordame quando estiver sob tensão. Os esticadores devem ser montados ou fixados para evitar o
desenroscamento durante as atividades de içamento ou manuseio de carga.
(i) Para instalações de longa duração, os esticadores devem ser fixados para
(d) O pessoal não deve montar equipamentos de cordame. evitar o desaperto. (j) Os tensores não devem ser arrastados em uma
superfície abrasiva.
26-2.9.3 Ambientes de Armazenamento e Trabalho
(a) O hardware ajustável deve ser armazenado em uma área onde não
seja sujeito a danos, ação corrosiva ou calor extremo. (k) Os tensores devem ser ajustados com uma chave de tamanho
adequado, usada nas partes planas da chave do corpo da fivela.
(b) Se temperaturas extremas ou ambientes quimicamente ativos
estiverem envolvidos, a orientação fornecida no parágrafo. 26-2.6.1 ou
26-2.9.4.2 Olhais (a) Os
26-2.6.2 devem ser seguidos.
olhais devem ser apertados ou protegidos de outra forma contra rotação
(15) 26-2.9.4 Práticas de Amarração durante atividades de içamento ou manuseio de carga. (b) Quando usado em
um furo cego roscado, o efetivo vezes o diâmetro do
26-2.9.4.1 Esticadores (a) As
(b) Os componentes, incluindo pinos, parafusos, porcas ou contrapinos usado em um furo roscado com menos de um diâmetro de espessura, uma
usados com extremidades de garras, devem estar em boas condições de porca deve ser usada sob a carga e totalmente engatada e apertada
funcionamento antes do uso. firmemente contra a carga (ver Fig. 26-2.1.1-2). (d) Quando usado em um
(c) Se forem usadas porcas de travamento (veja a Fig. 26-2.1.1-1), elas furo passante não rosqueado, a porca sob a carga deve ser totalmente
devem ser compatíveis com as roscas da extremidade do tensor. (d) Contato engatada. Se o olhal não estiver apoiado na carga, uma segunda porca no
com obstruções que possam danificar ou topo da carga deve ser usada sempre que possível (consulte a Fig.
26-2.1.1-2). (e) Os olhais não apoiados na carga devem ser usados apenas
dobrar o tensor deve ser evitado. (e) A carga de choque para cargas em linha (consulte a Fig. 26-2.1.1-2).
deve ser evitada. (f) A carga aplicada ao tensor deve
estar em linha e em tensão.
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(f) Somente olhais de ressalto devem ser usados para carregamento aço (veja a Fig. 26-2.1.1-4). Para outros engates de rosca ou engate em
angular. Quando usado para carregamento angular, o ressalto deve estar outros materiais, entre em contato com o fabricante do anel de içamento
nivelado e bem apertado contra a carga. giratório ou uma pessoa qualificada.
O limite de carga de trabalho (WLL) deve ser reduzido conforme mostrado (b) Quando usado em uma aplicação de furo passante, uma porca e
na Fig. 26-2.1.1-2. (g) Ao usar olhais para manuseio de carga angular, o uma arruela devem ser usadas. A arruela e a porca devem estar de acordo
plano dos olhais deve estar alinhado com a direção de tração. Arruelas com as recomendações do fabricante do anel de içamento giratório. A porca
planas de aço podem ser usadas sob o ombro para posicionar o plano do deve estar totalmente engatada (veja a Fig. 26-2.1.1-4). (c) O flange da
olho. (h) Os olhais devem estar em boas condições de funcionamento antes bucha (veja a Fig. 26-2.1.1-4) deve ser totalmente
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Capítulo 26-3
Hardware de Compressão — Seleção, Uso e Manutenção
SEÇÃO 26-3.0: ESCOPO recomendado pelo fabricante ou por uma pessoa qualificada.
reparado pelo fabricante ou por uma pessoa qualificada. SEÇÃO 26-3.3: CARGAS NOMINAIS (15)
(e) O grampo do cabo de aço deve ser apertado com o torque
recomendado pelo fabricante ou por uma pessoa qualificada. (f) Após a A carga nominal para conjuntos de cabos de aço usando
montagem, a conexão deve ser carregada pelo menos até a carga de O hardware de pressão é baseado nos seguintes fatores: (a) força
trabalho esperada. Após o descarregamento, os grampos do cabo de mínima de ruptura do cabo de aço (b) 80% de eficiência mínima de
aço devem ser reapertados ao torque terminação (c) fator de projeto da aplicação do cabo de aço
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Parafuso em U
Fim ao vivo
Fim ao vivo
Porca
[Nota 1)]
Nota 2)
Parafuso em U
Parafuso em U
1 Largura da
base do clipe [Nota (1)]
Voltar
[Nota 3)]
Nota (4)
Porca
Sela/perna
Fim da linha
Sela dupla Sela dupla
Fim ao vivo
Tipos Componentes
Instalação e carregamento
NOTA GERAL: Deve ser usado o número correto de grampos para o tamanho do cabo de aço.
NOTAS:
(1) O espaçamento correto dos clipes deve ser usado.
(2) A orientação correta da sela na extremidade viva deve ser observada.
(3) O comprimento de retorno correto deve ser usado.
(4) O torque correto nas porcas deve ser aplicado.
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Fim da linha
Corpo do
soquete
Instalação errada
Alfinete
Contrapino
Componentes
Instalação correta
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SEÇÃO 26-3.4: TESTE DE PROVA substâncias ácidas ou fumos. O fabricante do hardware de compressão
(15) ou uma pessoa qualificada deve ser consultado antes que o hardware
26-3.4.1 Requisitos de Teste de Prova
de compressão seja usado em ambientes quimicamente ativos.
(a) O hardware de compressão não precisa ser testado a menos
que especificado pelo comprador. (b) Se necessário, o teste de prova
deve ser aplicado ao soquete de cunha ou à conexão feita pelos
grampos do cabo de aço após a conclusão da montagem. (c) Após o SEÇÃO 26-3.7: TREINAMENTO
A carga de prova deve ser um mínimo de 40%, mas não superior Todas as inspeções devem ser realizadas por uma pessoa
a 50%, da força mínima de ruptura do cabo de aço, a menos que designada. Quaisquer deficiências identificadas devem ser examinadas
aprovado pelo fabricante do hardware de compressão ou por uma e uma pessoa qualificada deve determinar se elas constituem um
pessoa qualificada. perigo.
(15) 26-3.5.2 Identificação do soquete de cunha Uma inspeção visual deve ser realizada a cada turno antes que o
equipamento de compressão seja usado. A montagem de hardware
Cada corpo do soquete de cunha e cunha devem ter
em locais semipermanentes e inacessíveis, onde inspeções frequentes
marcações ble pelo fabricante para mostrar (a) nome
não são viáveis, deve ter inspeções periódicas realizadas. (b)
ou marca comercial do fabricante (b) tamanho (c)
Condições como as listadas no parágrafo. 26-3.8.5, ou qualquer outra
modelo, se necessário para combinar a cunha com
condição que possa resultar em perigo, fará com que o hardware
o corpo de compressão seja removido de serviço. O hardware de compressão
26-3.5.3 Manutenção da Identificação não deve ser devolvido ao serviço até que seja aprovado por uma
pessoa qualificada. (c) Registros escritos não são necessários.
A identificação do hardware de compressão deve ser mantida
pelo usuário de modo a ser legível durante toda a vida útil do hardware.
(b) Quando os soquetes de cunha forem usados em temperaturas frequência de uso (-b) gravidade das condições de serviço (-c)
acima de 400°F (204°C) ou abaixo de -4°F (-20°C), o fabricante do natureza das atividades de içamento ou manuseio de carga (-d)
experiência adquirida na vida útil do com
soquete de cunha ou uma pessoa qualificada deve ser consultado.
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(2) As diretrizes para os intervalos de tempo são (- (c) O hardware de compressão que pareça estar danificado não
a) serviço normal - anual (-b) serviço severo - deve ser usado até que seja inspecionado e aceito como utilizável de
mensal a trimestral (-c) serviço especial - conforme acordo com a Seção 26-3.8.
(c) corrosão excessiva ou corrosão (d) (a) O hardware de compressão deve ser armazenado em uma área
componentes dobrados, torcidos, distorcidos, esticados, alongados, onde não seja sujeito a danos, ação corrosiva ou calor extremo.
rachados ou quebrados (e) entalhes ou goivas excessivos (f) uma
redução de 10% do tamanho original ou de catálogo (b) Se temperaturas extremas ou ambientes quimicamente ativos
estiverem envolvidos, a orientação fornecida no parágrafo. 26-3.6.1
em qualquer ponto ou 26-3.6.2 devem ser seguidos.
(g) evidência de soldagem ou modificação não autorizada (h)
26-3.9.4 Práticas de amarração
componentes de substituição não autorizados (i) número insuficiente
de grampos de cabo de aço (j) grampos de cabo de aço apertados 26-3.9.4.1 Grampos de cabo de (15)
incorretamente (k) indicações de cabo de aço danificado (l) aço (a) Monte os grampos de cabo de aço de acordo com o
indicações de deslizamento do cabo de aço (m) ) montagem parágrafo. 26-3.1.3. (b) Os grampos de cabo de aço não devem estar
inadequada ou outras condições, incluindo em contato com a carga ou qualquer obstrução durante as
atividades de içamento ou manuseio de carga.
danos visíveis, que causem dúvidas quanto ao uso continuado
(c) A carga de choque deve ser evitada. (d) A
26-3.8.6 Reparos e Modificações amarração usando grampos de cabo de aço não deve ser arrastada
(a) Reparos, alterações ou modificações devem ser conforme em uma superfície abrasiva. (e) Quando os grampos de cabo de aço
especificado pelo fabricante do hardware de compressão ou por uma são aplicados para unir dois comprimentos de cabo de aço em uma
pessoa qualificada. (b) As peças de reposição devem atender ou emenda em linha, os requisitos do parágrafo. 26-3.1.3 deve ser
exceder as especificações do fabricante do hardware de seguido (veja a Fig. 26-3.1.1-1). (f) Os grampos de cabo de aço não
compressão original. devem ser usados para fabricar
fundas. Consulte ASME B30.9 para exceções específicas.
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Este capítulo se aplica a links, submontagem de link mestre Elos, subconjuntos de elos mestres, anéis e swivels devem ter
blies, anéis e giros. ductilidade suficiente para deformar-se permanentemente antes de
perder a capacidade de suportar a carga nas temperaturas
especificadas pelo fabricante para uso.
SEÇÃO 26-4.1: TIPOS E MATERIAIS
Elos, subconjuntos de elos mestres e anéis, incluindo formas O fator de projeto para links, submontagens de link mestre,
oblongas, redondas e de pêra (consulte a Fig. 26-4.1.1-1). (b) Giros, anéis e giros devem ser no mínimo 5.
incluindo olho e olho e olho e maxilar
Link principal
Link de acoplamento
mestre
Tipos Carregando
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Tipos Carregando
para ser testado à prova, a menos que especificado pelo comprador. 26-4.6.1 Temperatura
(c) Elos testados à prova, subconjuntos de elos mestres, anéis e
(a) Quando elos de aço, subconjuntos do elo mestre, anéis ou rótulas
swivels devem ser inspecionados após o teste para as condições
devem ser usados em temperaturas acima de 400°F (204°C) ou abaixo
indicadas no parágrafo. 26-4.8.5.
de -40°F (ÿ40°C), o elo, subconjunto do elo mestre, o fabricante do anel
e do girador ou uma pessoa qualificada deve ser consultado. (b) Para
26-4.4.2 Requisitos de carga de prova
links, subconjuntos de link mestre, anéis ou swivels feitos de outros
(a) A carga de prova para elos, anéis e swivels deve ser no mínimo materiais, consulte o fabricante ou uma pessoa qualificada.
2 vezes a carga nominal.
(b) A carga de prova para subconjuntos de elo mestre é (1) cada elo
de acoplamento mestre deve ser testado na carga nominal do
subconjunto de elo mestre (2) o elo mestre deve ser testado em 2 vezes 26-4.6.2 Ambientes Quimicamente Ativos
a carga nominal do subconjunto de elo mestre A resistência dos elos, subconjuntos do elo mestre, anéis e swivels
podem ser afetados por ambientes quimicamente ativos, como
substâncias cáusticas ou ácidas ou gases.
O fabricante do elo, subconjunto do elo mestre, anel ou giratório ou
SEÇÃO 26-4.5: IDENTIFICAÇÃO
uma pessoa qualificada deve ser consultado antes do uso em ambientes
quimicamente ativos.
26-4.5.1 Links, Subconjuntos de Link Mestre, Anéis,
e identificação de giros
SEÇÃO 26-4.7: TREINAMENTO
Cada elo, subconjunto de elo mestre, anel e giro devem ser marcados
de forma durável pelo fabricante para mostrar (a) nome ou marca Os usuários do link, do subconjunto do link mestre, do anel e do
comercial do fabricante (b) tamanho ou carga nominal (c) grau, se giratório devem ser treinados na seleção, inspeção, cuidados ao
necessário para identificar a carga nominal pessoal, efeitos do ambiente e práticas de amarração, conforme coberto
por este Capítulo.
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SEÇÃO 26-4.8: INSPEÇÃO, REPARO E a seguir estão presentes e só devem ser devolvidos ao serviço quando
REMOÇÃO aprovados por uma pessoa qualificada: (a) identificação ausente ou
26-4.8.1 Geral ilegível (b) indicações de danos causados pelo calor, incluindo
respingos de solda ou arcos
Todas as inspeções devem ser realizadas por uma pessoa
designada. Quaisquer deficiências identificadas devem ser examinadas
(c) corrosão excessiva ou corrosão (d)
e uma pessoa qualificada deve determinar se elas constituem um perigo.
dobrado, torcido, distorcido, esticado, alongado,
componentes de suporte de carga rachados ou quebrados
ou ausentes,
26-4.8.3 Inspeção frequente anéis de pressão ou outros fixadores e dispositivos de retenção
(j) outras condições, incluindo danos visíveis que causem dúvidas
(a) Uma inspeção visual deve ser realizada a cada turno antes que
quanto ao uso continuado
os elos, subconjuntos dos elos mestres, anéis e swivels sejam usados.
Equipamentos de montagem em locais semipermanentes e inacessíveis,
onde inspeções frequentes não são viáveis, devem ter inspeções 26-4.8.6 Reparos e Modificações
periódicas realizadas. (b) Condições como as listadas no parágrafo.
(a) Reparos, alterações ou modificações devem ser conforme
26-4.8.5, ou qualquer outra condição que possa resultar em perigo, fará
especificado pelo fabricante do elo, subconjunto do elo mestre, anel ou
com que o hardware seja retirado de serviço. Elos, subconjuntos de
rótula ou uma pessoa qualificada.
elos mestres, anéis e swivels não devem ser devolvidos ao serviço até
(b) As peças de reposição devem atender ou exceder a origem
que sejam aprovados por uma pessoa qualificada. (c) Registros escritos
especificações do fabricante do equipamento.
não são necessários.
26-4.8.4 Inspeção Periódica (a) Deve 26-4.9.1 Ligações, Submontagens de Ligação Mestre,
Anéis e Seleção de Desvios
ser realizada uma inspeção completa dos elos, subconjuntos do elo
mestre, anéis e giros. (a) Elos, subconjuntos de elos mestres, anéis e rótulas com
O hardware deve ser examinado para condições como as listadas no
características adequadas para o tipo de carga, engate, ângulo de
parágrafo. 26-4.8.5 e uma determinação sobre se constituem um perigo. carga e ambiente devem ser selecionados de acordo com as
(b) Frequência de Inspeção Periódica (1) Os intervalos de inspeção recomendações do fabricante do hardware ou de uma pessoa qualificada.
periódica não devem exceder 1 ano. A frequência das inspeções
periódicas deve ser baseada em (-a) frequência de uso (-b)
gravidade das condições de serviço (-c) natureza das atividades de NOTA: O ângulo de carregamento afeta a carga nos links, subconjuntos
içamento ou manuseio de carga (-d) experiência adquirida na vida útil do link mestre, anéis e giros. À medida que o ângulo horizontal diminui, a
do hardware usado em circunstâncias semelhantes carga efetiva aumenta (veja a Fig. 26-4.9.1-1).
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(15) Fig. 26-4.9.1-1 Ângulo de Carregamento (Links, Subconjuntos de Link Mestre, Anéis e Giratórios)
Ângulo horizontal de
carregamento
120 graus máx.
ângulo incluído
Carregar
90 1.000
60 1.155
45 1.414
30 2.000
(c) O pessoal deve ficar longe do cordame quando estiver sob (g) O ângulo horizontal de carregamento não deve ser inferior a
tensão. 30 graus, a menos que aprovado por uma pessoa qualificada (ver
(d) O pessoal não deve montar links, subconjuntos de links Fig. 26-4.9.1-1).
principais, anéis e giros. 26-4.9.4.2 Subconjuntos do Link Mestre (a)
Alterações ou modificações devem estar em conformidade com o
26-4.9.3 Ambientes de Armazenamento e Trabalho parágrafo. 26-4.8.6(a). (b) Contato com obstruções que possam
(a) Elos, subconjuntos de elos mestres, anéis e rótulas devem danificar o
ser armazenados em uma área onde não sejam sujeitos a danos, o subconjunto do elo mestre deve ser evitado. (c) A
ação corrosiva ou temperaturas extremas. (b) Se temperaturas carga de choque deve ser evitada. (d) O subconjunto
extremas ou ambientes quimicamente ativos estiverem envolvidos, do elo mestre não deve ser arrastado
em uma superfície abrasiva.
a orientação fornecida no parágrafo. 26-4.6.1 ou 26-4.6.2 devem
ser seguidos. (e) O subconjunto do elo mestre deve ter a forma e o tamanho
adequados para garantir que ele se assente adequadamente no
gancho, dispositivo de içamento ou equipamento de amarração. (f)
26-4.9.4 Práticas de Amarração Múltiplas eslingas ou equipamentos de amarração reunidos em
um elo de acoplamento mestre não devem exceder um ângulo
26-4.9.4.1 Links e Anéis (a) incluído de 120 graus, a menos que aprovado por uma pessoa
Alterações ou modificações devem estar de acordo com o qualificada (consulte a Fig. 26-4.1.1-1). (g) Os elos de acoplamento
parágrafo. 26-4.8.6(a). (b) O contato com obstruções que possam mestre reunidos em um elo mestre não devem exceder um ângulo
danificar o link ou anel deve ser evitado. (c) A carga de choque de 120 graus, a menos que aprovado por uma pessoa qualificada
deve ser evitada. (d) Os elos e anéis não devem ser arrastados (ver Fig. 26-4.1.1-1).
sobre uma superfície abrasiva. (h) O ângulo horizontal de carregamento não deve ser inferior a
30 graus, a menos que aprovado por uma pessoa qualificada (ver
Fig. 26-4.9.1-1). (i) Cargas assimétricas requerem uma análise por
(e) O elo ou anel deve ter a forma e o tamanho adequados para uma pessoa qualificada para evitar sobrecarga de qualquer link
garantir que ele se encaixe adequadamente no gancho, dispositivo de acoplamento mestre. (j) Nenhum componente individual deve ser
de içamento ou equipamento de amarração. (f) Múltiplas eslingas ou sobrecarregado.
equipamentos de amarração reunidos em um elo ou anel não
devem exceder um ângulo incluído de 120 graus, a menos que 26-4.9.4.3 Giratórios
aprovado por uma pessoa qualificada (consulte a Fig. 26-4.9.1-1). (a) Giratórios são hardware de posicionamento e não são
destinado a ser girado sob carga.
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Capítulo 26-5
Blocos de Rigging - Seleção, Uso e Manutenção
SEÇÃO 26-5.0: ESCOPO (b) Os blocos de cordame testados à prova devem ser inspecionados após
o teste para as condições indicadas no parágrafo. 26-5.8.5.
Este capítulo se aplica aos blocos de cordame. Os blocos de guindaste
são cobertos pelo tipo de guindaste sob outros Volumes ASME B30.
26-5.4.2 Requisitos de carga de prova
A carga de prova para um bloco de cordame deve ser no mínimo 1,5 e no
máximo 2 vezes a carga nominal, a menos que aprovado pelo fabricante ou
SEÇÃO 26-5.1: TIPOS E MATERIAIS
por uma pessoa qualificada.
26-5.1.1 Tipos (a) Os
26-5.1.2 Materiais
(a) O bloco de amarração deve ter ductilidade suficiente para se deformar 26-5.5.2 Manutenção da Identificação
permanentemente antes de perder a capacidade de suportar a carga nas
temperaturas especificadas pelo fabricante para uso. A identificação do bloco de amarração deve ser mantida pelo usuário de
modo a ser legível durante toda a vida útil do bloco.
26-5.6.1 Temperatura
Quando os blocos de içamento forem usados em temperaturas acima de
SEÇÃO 26-5.2: FATOR DE PROJETO
66°C (150°F) ou abaixo de -18°C (0°F), o fabricante do bloco de içamento ou
O fator de projeto para blocos de cordame deve ser um mínimo de 4. uma pessoa qualificada deve ser consultado.
A carga nominal deve estar de acordo com a recomendação do fabricante Ambientes quimicamente ativos, como substâncias cáusticas ou ácidas ou
fumos, podem afetar a resistência, as características operacionais ou ambos
do bloco de amarração. Os termos capacidade nominal e limite de carga de
dos blocos de cordame. O fabricante do bloco de cordame ou uma pessoa
trabalho são comumente usados para descrever a carga nominal.
qualificada deve ser consultado quando os blocos de cordame forem usados
em ambientes quimicamente ativos.
NOTA: A carga nominal do bloco é a carga máxima aplicada ao acessório
de carga primário, não a tração da linha (consulte a Fig. 26-5.3-1).
(15) 26-5.4.1 Requisitos de Teste de Prova Os usuários do bloco de amarração devem ser treinados na seleção,
(a) Os blocos de amarração não precisam ser testados à prova, a menos inspeção, cuidados ao pessoal, efeitos do meio ambiente e práticas de
que especificado pelo comprador. amarração conforme coberto por este Capítulo.
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Bloco de rolamento
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Pino da
Placas laterais
Manilha sem saída
roldana
Pino da roldana
Roldana
Parafusos Pratos
de bloco
Espaçadores de placa
Pino de
Roldana carga
Consequência Girar
assy.
Parafuso de carga
Roldana
consequência
Cabide
Manilha de carga
Polia/rolamento
Roldana
Pino da roldana
Casquilho Placa lateral
Manga
Pino da roldana
Parafuso Robusto
Porca
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Carga total
Encaixe de
130
carga
graus
primária D
40
graus
0 graus
F 90 graus E
C
Linha de elevação
puxar
Ângulo
Multiplicadores
Ângulo, Ângulo,
graus Fator grau Fator
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(15) SEÇÃO 26-5.8: INSPEÇÃO, REPARO E (b) desalinhamento ou oscilação nas roldanas (c)
REMOÇÃO ondulação ou desgaste excessivo da ranhura da roldana (d)
porcas, parafusos, contrapinos, anéis elásticos ou outros fixadores e
26-5.8.1 Geral
dispositivos de retenção frouxos ou ausentes (e) indicações de danos
Todas as inspeções devem ser realizadas por uma pessoa designada. causados pelo calor, incluindo respingos de solda ou golpes de arco
Quaisquer deficiências identificadas devem ser examinadas e uma pessoa
qualificada deve determinar se elas constituem um perigo.
(f) corrosão excessiva ou corrosão (g)
dobrado, rachado, torcido, distorcido, esticado, alongado
componentes de suporte de carga bloqueados ou
26-5.8.2 Inspeção Inicial
quebrados (h) desgaste excessivo, entalhes ou
Antes do uso, todos os blocos de cordame novos, alterados,
ranhuras (i) uma redução de 10% do tamanho original ou de catálogo
modificados ou reparados devem ser inspecionados para verificar a
em qualquer ponto (j)
conformidade com as disposições aplicáveis deste Capítulo. Registros
danos excessivos nas roscas de suporte de carga (k)
escritos não são necessários.
evidência de soldagem ou modificações não autorizadas
(b) Condições como as listadas no parágrafo. 26-5.8.5, ou qualquer 26-5.8.6 Reparos e Modificações (a) Reparos,
outra condição que possa resultar em perigo, fará com que o bloco de
amarração seja removido de serviço. alterações ou modificações devem ser conforme especificado pelo
Os blocos de amarração não devem ser devolvidos ao serviço até que fabricante do bloco de cordame ou uma pessoa qualificada. (b) As peças
sejam aprovados por uma pessoa qualificada. de reposição, como pinos, ganchos e roldanas, devem atender ou exceder
(c) Registros escritos não são necessários. as especificações do fabricante do equipamento original.
atividades de içamento ou manuseio de carga (-d) experiência NOTA: O ângulo incluído formado entre as linhas de carga afeta a carga
adquirida na vida útil dos blocos de cordame usados em no bloco. À medida que o ângulo incluído diminui, a carga aumenta no
bloco de cordame (consulte a Fig. 26-5.3-1).
circunstâncias semelhantes
(b) A carga nominal do bloco de cordame não deve ser excedida. (c)
Os blocos de amarração que pareçam estar danificados não devem ser
(2) As diretrizes para os intervalos de tempo são (-a) usados até que sejam inspecionados e aceitos como utilizáveis de
serviço normal - anual (-b) serviço severo - mensal acordo com o parágrafo. 26-5.8.4. (d) A relação D/ d mínima entre o
a trimestral (-c) serviço especial - conforme recomendado diâmetro do passo da roldana e o diâmetro do cabo de aço é 6.
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(c) O pessoal deve ficar longe do cordame quando estiver sob tensão. e em boas condições de funcionamento antes do uso. Alterações ou
modificações devem obedecer ao parágrafo. 26-5.8.6.
(d) O pessoal não deve montar em blocos de cordame. (b) Deve-se evitar o contato com bordas afiadas que possam danificar
o bloco de cordame.
(c) A carga de choque deve ser evitada. (d) A
26-5.9.3 Ambientes de Armazenamento e Trabalho
carga aplicada ao bloco de cordame deve estar alinhada com a
(a) Os blocos de amarração devem ser armazenados em uma área roldana e os acessórios de carga para evitar o carregamento lateral do
onde não sejam submetidos a danos, ação corrosiva ou temperaturas bloco.
extremas. (e) Certifique-se de que o cabo esteja na ranhura da roldana quando
(b) Se temperaturas extremas ou ambientes quimicamente ativos o bloco de cordame começar a receber carga. (f) A carga da linha
estiverem envolvidos, a orientação fornecida no parágrafo. 26-5.6.1 ou multiplicada pelo fator de carga do bloco não deve exceder a carga
26-5.6.2 devem ser seguidos. nominal do bloco de amarração (ver Fig. 26-5.3-1). (g) Os blocos de
amarração não devem ser arrastados sobre uma superfície abrasiva. (h)
Os acessórios da linha de carga não devem entrar em contato com
(15) 26-5.9.4 Práticas de Amarração
a(s) roldana(s) do bloco de cordame.
(a) Os componentes do bloco de cordame devem estar totalmente
engatados, com todos os fixadores e dispositivos de retenção no lugar
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Capítulo 26-6
Dispositivos Indicadores de Carga Destacáveis - Seleção,
Uso e manutenção
Este capítulo se aplica a dispositivos indicadores de carga 26-6.5.1 Identificação da TAMPA (15)
(LIDs) destacáveis usados em tensão.
Cada LID deve ser marcada de forma durável pelo fabricante
para mostrar
SEÇÃO 26-6.1: TIPOS E MATERIAIS (a) nome ou marca comercial do fabricante (b)
carga nominal (c) número de série (d) número
26-6.1.1 Tipos (a)
do modelo (e) controles
Os tipos cobertos são balanças de guindaste, dinamômetros e
manilhas com pinos indicadores de carga (veja as Figs. 26-6.1.1-1
a 26-6.1.1-3).
(b) Os LIDs devem ser usados somente de acordo com as
26-6.5.2 Manutenção da Identificação
recomendações do fabricante do LID ou de uma pessoa qualificada.
A identificação da LID deve ser mantida pelo usuário
NOTA: Os pinos indicadores de carga integrados a um sistema de içamento e de modo a ser legível durante toda a vida útil do LID.
dispositivos indicadores de carga que operam em um cabo de aço em
movimento não são cobertos pelo escopo deste Volume.
SEÇÃO 26-6.6: EFEITOS DO MEIO AMBIENTE
(15) 26-6.1.2 Materiais
26-6.6.1 Temperatura
A tampa deve ter ductilidade suficiente para se deformar
permanentemente antes de perder a capacidade de suportar a Quando os LIDs forem usados em temperaturas acima de 40
carga nas temperaturas especificadas pelo fabricante para uso. °C (104 °F) ou abaixo de -10 °C (14 °F), o fabricante do LID ou
uma pessoa qualificada deve ser consultado.
SEÇÃO 26-6.2: FATOR DE PROJETO
26-6.6.2 Ambientes Quimicamente Ativos (15)
O fator de projeto deve ser no mínimo 4.
A resistência e a precisão dos LIDs podem ser afetadas por
ambientes quimicamente ativos, como substâncias cáusticas ou
SEÇÃO 26-6.3: CARGAS NOMINAIS ácidas ou gases. O fabricante do LID ou uma pessoa qualificada
deve ser consultado antes que os LIDs sejam usados em
A carga nominal deve estar de acordo com a recomendação
ambientes quimicamente ativos.
do fabricante do LID. Os termos capacidade nominal e limite de
carga de trabalho são comumente usados para descrever a carga 26-6.6.3 Interferência Eletrônica
nominal.
A interferência eletromagnética (EMI) e a interferência de
radiofrequência (RFI) podem afetar a precisão das LIDs. O
SEÇÃO 26-6.4: TESTE DE PROVA
fabricante do LID ou uma pessoa qualificada deve ser consultado
(15) antes que os LIDs sejam usados nesses ambientes.
26-6.4.1 Requisitos de Teste de Prova
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(15) SEÇÃO 26-6.8: CALIBRAÇÃO, INSPEÇÃO, (-b) serviço severo - mensal a trimestral (-c) serviço
REPARO E REMOÇÃO especial - conforme recomendado por uma pessoa qualificada
(c) Um registro escrito da inspeção periódica mais recente deve ser
26-6.8.1 Geral
mantido e deve incluir a condição da LID.
Todas as inspeções devem ser realizadas por uma pessoa
designada. Quaisquer deficiências identificadas devem ser examinadas
e uma pessoa qualificada deve determinar se elas constituem um
perigo. 26-6.8.6 Critérios de Remoção
26-6.8.2 Calibração Um LID e sua leitura remota, se aplicável, devem ser removidos de
serviço se as condições a seguir estiverem presentes e só devem ser
(a) Antes do uso, todos os LIDs novos, alterados, modificados ou
reparados devem ser calibrados para dentro de ± 2% da carga nominal retornados ao serviço quando aprovados por uma pessoa qualificada:
e uma determinação feita se eles constituem um perigo. (b) Frequência NOTA: O ângulo de carregamento afeta a tensão na TAMPA. À medida
de Inspeção Periódica (1) Os intervalos de inspeção periódica não que o ângulo horizontal diminui, a tensão aumenta no LID (consulte a
devem exceder 1 ano. A frequência das inspeções periódicas deve Seção 26-6.3).
ser baseada em (-a) frequência de uso (-b) gravidade das (b) A carga nominal do LID não deve ser excedida. (c) As tampas
condições de serviço (-c) natureza das atividades de içamento ou que pareçam estar danificadas devem ser retiradas de serviço,
manuseio de carga (-d) experiência adquirida na vida útil dos LIDs inspecionadas e somente recolocadas em serviço após serem
usados em circunstâncias (2) As diretrizes para os intervalos aprovadas por uma pessoa qualificada, de acordo com a Seção 26-6.8.
de tempo são (-a) serviço normal - anual
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(b) O pessoal deve ficar afastado da carga suspensa. 26-6.9.4 Práticas de Amarração (15)
(a) Os componentes de cordame conectados ao LID devem
(c) O pessoal deve ficar longe do cordame quando estiver sob ser devidamente fixados e fixados. (b) As alterações ou
tensão. (d) O pessoal não deve usar o LID.
modificações devem obedecer ao parágrafo. 26-6.8.7(a). (c)
O contato com bordas afiadas, que podem danificar a TAMPA,
deve ser evitado. (d) A carga de choque deve ser evitada. (e)
26-6.9.3 Ambientes de Armazenamento e Trabalho A carga aplicada ao LID deve estar em sua linha central e em
tração.
(a) As tampas devem ser armazenadas em uma área onde
não sejam submetidas a danos, umidade, ação corrosiva ou
temperaturas extremas. (f) Eslingas múltiplas não devem ser aplicadas ao pino de uma
(b) Se temperaturas extremas ou ambientes quimicamente manilha com um pino indicador de carga. (g) A LID não deve ser
ativos ou eletronicamente perturbadores estiverem envolvidos, a carregada lateralmente. (h) As tampas não devem ser
orientação fornecida no parágrafo. 26-6.6.1, 26-6.6.2 ou 26-6.6.3 arrastadas sobre uma superfície abrasiva.
devem ser seguidos.
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PREFÁCIO
Esta publicação inclui todas as respostas escritas emitidas entre as datas indicadas pelo Secretário,
falando para o ASME B30 Standards Committee, Safety Standard for Cableways, Cranes, Derricks,
Hoists, Hooks, Jacks, and Slings, para consultas sobre interpretações de aspectos técnicos da ASME
B30.26, Hardware de Rigging.
Essas respostas são extraídas literalmente das cartas originais, exceto por algumas pequenas
correções tipográficas e editoriais feitas com o objetivo de maior clareza. Em alguns poucos casos, uma
revisão da interpretação revelou a necessidade de correções de natureza técnica; nestes casos, uma
interpretação corrigida segue imediatamente após a resposta original.
Essas interpretações foram preparadas de acordo com os procedimentos credenciados da ASME.
Os procedimentos da ASME prevêem a reconsideração dessas interpretações quando ou se houver
informações adicionais disponíveis que o inquiridor acredite que possam afetar a interpretação. Além
disso, as pessoas prejudicadas por uma interpretação podem apelar para o Comitê ou Subcomitê da ASME.
A ASME não “aprova”, “certifica”, “classifica” ou “endossará” qualquer item, construção, dispositivo
proprietário ou atividade.
I-1
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Interpretação: 26-5
Pergunta (1): Estou solicitando uma definição ou quantificação de “livre para girar e girar”.
Resposta (1): “Livre para girar” requer que o dispositivo não seja fixo e seja capaz de movimento relativamente irrestrito para
girar em seus eixos. Se o usuário tiver dúvidas sobre as forças necessárias para girar o dispositivo em seus eixos, deve entrar em
contato com o fabricante do dispositivo.
Pergunta (2): Qual é a classe de rosca adequada ou recomendada para a rosca interna do
um furo roscado usado para olhais giratórios?
Resposta (2): O parágrafo 26-2.9.4.4 não fornece informações de projeto para classe de rosca. Para específico
sistemas ou aplicações de materiais, o fabricante ou uma pessoa qualificada deve ser contatado.
Interpretação: 26-6
Pergunta (1): Por par. 26-1.5.1, se um corpo de manilha não tiver todas as marcações de identificação, como nome do fabricante,
marca registrada, carga nominal e tamanho, a manilha está em conformidade com o padrão conforme exigido?
Pergunta (2): Por par. 26-1.5.1, se as marcas de identificação do corpo da manilha, como nome do fabricante, marca registrada,
carga nominal e tamanho, não forem forjadas, fundidas ou estampadas, a manilha está em conformidade com o padrão conforme
exigido?
Pergunta (3): Por par. 26-1.5.2, se um pino de manilha não tiver todas as marcações de identificação, como nome do fabricante,
marca registrada, carga nominal, tipo de material ou grau, o pino de manilha está em conformidade com o padrão conforme exigido?
Interpretação: 26-7
Questão (1): A identificação referida no par. 26-6.5.1 se aplicam a cada componente individual?
I-2
Machine Translated by Google c pela Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos.
Copyright 2015
Nenhuma reprodução pode ser feita deste material sem o consentimento por escrito da ASME.
ASME B30.26-2015
J17015