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ASME PTC 19.3 TW-2010

Poços termométricos

Códigos de teste de desempenho

NDARD ANAMERICANACIONAL

c da Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos.


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INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

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ASME PTC 19.3 TW-2010

Poços termométricos

Códigos de teste de desempenho

UM PADRÃO NACIONAL AMERICANO

Three Park Avenue • Nova York, NY • 10016 EUA

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Data de emissão: 12 de julho de 2010

Este Código será revisado quando a Sociedade aprovar a publicação de uma nova edição. Não serão emitidos aditivos ao
PTC 19.3 TW-2010.

A ASME emite respostas por escrito a perguntas relativas à interpretação dos aspectos técnicos deste documento.
Periodicamente, certas ações do Comitê ASME PTC podem ser publicadas como Code Cases. Os casos de código e as
interpretações são publicados no site da ASME nas páginas do comitê em http://cstools.asme.org à medida que são emitidos.

ASME é marca registrada da Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos.

Este código ou padrão foi desenvolvido sob procedimentos credenciados como atendendo aos critérios dos Padrões Nacionais Americanos. O Comitê de Padrões que aprovou o
código ou padrão foi equilibrado para garantir que indivíduos de interesses competentes e preocupados tivessem a oportunidade de participar. O código ou padrão proposto foi
disponibilizado para revisão e comentários públicos, o que oferece uma oportunidade para contribuições públicas adicionais da indústria, da academia, de agências reguladoras e do
público em geral.
A ASME não “aprova”, “avalia” ou “endossa” qualquer item, construção, dispositivo proprietário ou atividade.
A ASME não toma qualquer posição com relação à validade de quaisquer direitos de patente reivindicados em conexão com quaisquer itens mencionados neste documento, e não se
compromete a garantir qualquer pessoa que utilize um padrão contra responsabilidade por violação de qualquer carta-patente aplicável, nem assume qualquer tal responsabilidade. Os
usuários de um código ou padrão são expressamente avisados de que a determinação da validade de tais direitos de patente e o risco de violação de tais direitos são de sua inteira
responsabilidade.
A participação de representantes de agências federais ou pessoas afiliadas à indústria não deve ser interpretada como endosso do governo ou da indústria a este código ou padrão.

A ASME aceita responsabilidade apenas pelas interpretações deste documento emitidas de acordo com os procedimentos e políticas estabelecidas pela ASME, o que impede a
emissão de interpretações por indivíduos.

Nenhuma parte deste documento pode ser reproduzida de qualquer forma,


em um sistema de recuperação eletrônica ou de outra forma,
sem a permissão prévia por escrito do editor.

A Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos


Three Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990

Direitos autorais © 2010 por


A SOCIEDADE AMERICANA DE ENGENHEIROS MECÂNICOS
Todos os direitos reservados
Impresso nos EUA

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CONTEÚDO

Prefácio ................................................. .................................................. .................................................. ...........................v

Agradecimentos .................................................. .................................................. .................................................. ...........v


Lista do Comitê ................................................ .................................................. .................................................. ............ nós

Correspondência com o Comitê PTC ............................................. .................................................. ...................... vii

Seção 1 Objeto e Escopo ............................................. .................................................. .................................... 1-1 1


Objeto ......... .................................................. .................................................. .................................................. 1
1-2 Escopo ................................................. .................................................. .................................................. ........... 1

Seção 2 Nomenclatura ............................................. .................................................. ........................................... 2

Seção 3 Jurisdição dos Códigos ............................................. .................................................. ................................ 4


Padrões de Referência e Códigos Aplicáveis ............................................. .................................................. 3 -1 3-2 4
Especificação de poços termométricos ........................................... .................................................. ........................... 4

Seção 4 Dimensões ............................................. .................................................. ........................................... 4-1 5


Configurações .. .................................................. .................................................. ........................................... 5
4-2 Limites dimensionais ................................................ .................................................. ..................................... 5

Seção 5 Materiais ............................................. .................................................. ................................................ 10


5-1 10 Considerações gerais ................................................ .................................................. ..............................

Seção 6 Equações de Tensão ............................................. .................................................. ..................................... 11


Considerações gerais ................................................ .................................................. .............................. 6-1 6-2 Corrosão e 11
Erosão ........... .................................................. .................................................. ................... 11
6-4
6-5
6-6
6-7
www.bzfxw.com
Tensões do poço termométrico induzidas por fluxo ............................................. .................................................. ............. 6-3
Número de Strouhal, coeficientes de arrasto e coeficiente de sustentação ........................................... .............................
Frequência Natural dos Poços Termométricos ............................................. .................................................. ............
Fator de Conformidade de Montagem ............................................. .................................................. .....................
12
13
14
15
6-8 Comprimento, diâmetro e raio de filete não suportados .......................................... ........................................ 16
6-9 Limite de frequência ................................................ .................................................. ........................................... 18
Fator de Ampliação ................................................ .................................................. ................................... 21
6-10 Tensões de flexão ................................................ .................................................. .......................................... 21
6-11 Pressão e tensões de cisalhamento ............................................. .................................................. ......................... 24
6-12 Limites de tensão estática e dinâmica em estado estacionário .......................................... ................................................ 24
6-13 Limite de Pressão ................................................ .................................................. ............................................... 27

Seção 7 Visão geral dos cálculos ............................................. .................................................. ........................... 28


7-1 Critérios Quantitativos ................................................ .................................................. ................................... 28
7-2 Propriedades do Fluido ................................................ .................................................. ........................................... 28
7-3 Velocidade do Fluido ................................................ .................................................. ................................................ 28
7-4 Propriedades e Dimensões do Material ............................................. .................................................. .......... 28
7-5 Números de Reynolds e Strouhal ............................................. .................................................. ................ 29
7-6 Frequência natural à temperatura de operação ............................................. ............................................. 29
7-7 Frequência Natural no Modo de Operação Esperado ........................................... .................................... 29
7-8 Tensões de estado estacionário e dinâmicas ........................................... .................................................. .............. 29
7-9 Limites de fadiga permitidos ........................................ .................................................. ............................ 29
7-10 Classificação de pressão ................................................ .................................................. ........................................... 29

Seção 8 Exemplos ................................................ .................................................. ................................................ 30


8-1 Poço termométrico cônico soldado para aplicação em coletor de vapor (unidades usuais nos EUA) ................... 30
8-2 Poço termométrico rosqueado de haste escalonada para aplicação de água quente (unidades SI) ................................... ...... 33

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Seção 9 Declaração de Conformidade ............................................. .................................................. ........................... 39


9-1 Especificação de um poço termométrico ........................................... .................................................. ........................ 39
9-2 Classificações de Velocidade e Pressão ........................................... .................................................. ........................... 39

Seção 10 Referências ............................................. .................................................. ............................................. 40


10-1 Documentos referenciados ............................................. .................................................. ................................... 40
10-2 Documentos ASME referenciados ........................................... .................................................. ........................ 40

Figuras
4-1-1 Diagrama esquemático de um poço termométrico ........................................ .................................................. ......... 6
4-1-2 Exemplos de poços termométricos de haste reta ........................................... .................................................. ... 7
4-1-3 Exemplos de poços termométricos com haste escalonada .......................................... .................................................. ......... 8
4-1-4 Exemplos de poços termométricos cônicos ............................................. .................................................. ............. 9
6-3,1-1 Forças induzidas por fluido e atribuição de eixos para cálculo de tensões em poços termométricos .................... 12
6-6-1 Comprimento não suportado de poços termométricos ............................................. .................................................. ........ 17
6-8,1-1 Esquema de indicação de excitação de ressonâncias quando a frequência de excitação coincide com a
frequência natural do poço termométrico ..................................... .................................................. ............ 19
6-8.1-2 Esquema mostrando a resposta de amplitude de um poço termométrico sujeito a forças
induzidas por fluido como linhas sólidas, para modos de excitação em linha e transversal ............. ... 19
6-10.1-1 Momento fletor, tensão no plano de suporte e locais de tensão máxima em estado estacionário ou
oscilante em linha .......... .................................................. ......................... 22
6-10.7-1 Montagem de um poço termométrico em um cotovelo, com a ponta voltada para jusante ................................ ........ 24
6-10.7-2 Geometria a ser usada no cálculo das classificações de poços termométricos .................................... ............................ 25
6-10.7-3 Montagem de um poço termométrico em um cotovelo, com a ponta voltada para montante ................................ ............. 25

Tabelas
4-1-1 Limites Dimensionais para Poços Termométricos Retos e Cônicos no Escopo desta Norma ...... 7
4-2-1 Limites dimensionais para poços termométricos com haste escalonada dentro do escopo desta norma ....................... 8
6-5,3-1 Parâmetros para cálculo de frequência natural para poços termométricos com haste escalonada .................................... 15
6-12,3-1

Apêndice Não Obrigatório www.bzfxw.com


Limites admissíveis de amplitude de tensão de fadiga para materiais Classe A e Classe B .................................... 26

A Fatores de Conversão ................................................ .................................................. ........................................ 41

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PREFÁCIO

Em 1957, o Comitê de Códigos de Teste de Desempenho 19.3 da ASME determinou que a edição de 1930 do Suplemento sobre Medição de
Temperatura que tratava de poços termométricos era insatisfatória. Como o projeto de poços termométricos requer considerações térmicas e de tensão,
o Comitê de Caldeiras e Vasos de Pressão da ASME foi procurado para obter assistência.
No entanto, as necessidades especiais para o projeto de acessórios para tubos intrusivos foram consideradas além do escopo do que poderia ser
adequadamente incluído nos códigos de embarcações.
O Comitê PTC 19.3 é responsável pela medição de temperatura e pelo projeto do poço termométrico. O objetivo do poço térmico é facilitar a medição
da temperatura e ao mesmo tempo resistir às forças fluidas do processo. Esta comissão assumiu a tarefa de fornecer orientação nesta área, com base
num artigo da autoria de JW Murdock [1], que conduziu à publicação do PTC 19.3-1974, Supplement on Instruments and Apparatus, Part 3, Temperature
Measurement. Antes da aceitação do PTC 19.3-1974, a incidência de falhas nos poços termométricos durante os testes de partida de turbinas a vapor
de alta pressão era inaceitável; seu uso subsequente em serviços de vapor tem sido altamente bem-sucedido na prevenção de falhas catastróficas em
poços termométricos.

Desde a sua publicação, o PTC 19.3 recebeu ampla aceitação e uso em aplicações com e sem vapor, fora do escopo dos códigos de teste de
desempenho. Em 1971, um comitê ad hoc da ASME, PB51, sob a jurisdição do Conselho da PTC, foi formado para avaliar o padrão do poço termométrico.
Este comitê, designado PTC 19.3.1, produziu um projeto de padrão para poços termométricos. Em 1999, o PTC 19.3 assumiu a tarefa de completar este
projecto. No decorrer deste esforço, descobriu-se que vários poços termométricos projetados para PTC 19.3-1974, mas colocados em serviços não-
vapor, sofreram falhas catastróficas. A revisão da literatura revelou que o rascunho do PTC 19.3.1 não incorporou avanços recentes e significativos em
nosso conhecimento do comportamento dos poços termométricos, e o comitê decidiu reescrever completamente o padrão.

Os objetivos da nova Norma são fornecer um método de classificação de poços termométricos que possa ser usado em uma infinidade de serviços,
incluindo processos que envolvem fluidos corrosivos; oferecer conselhos onde a resistência à fadiga for crítica; e estabelecer critérios para garantir a
confiabilidade do sensor. Esses fatores resultam em uma base mais confiável para o projeto do poço termométrico do que o Suplemento PTC 19.3-1974.

www.bzfxw.com
Pretende-se que esta edição desta Norma não seja retroativa.
O PTC 19.3 TW em poços termométricos foi aprovado pelo Comitê de Padrões PTC em 15 de janeiro de 2010, e aprovado e adotado como uma
prática padrão da Sociedade por ação do Conselho de Padronização e Testes em 18 de fevereiro de 2010. Também foi aprovado como um American
National Standard pela ANSI Board of Standards Review em 22 de abril de 2010.

AGRADECIMENTOS

O Comité agradece as contribuições especiais de RD Blevins, DR Frikken, WJ Koves e A. Löbig.

em

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COMITÊ ASME PTC


Códigos de teste de desempenho

(A seguir está a lista do Comitê no momento da aprovação deste Código.)

OFICIAIS DO COMITÊ DE PADRÕES

Deputado McHale, presidente


JR Friedman, vice-presidente
JH Karian, secretário

PESSOAL DO COMITÊ DE PADRÕES

PG Albert, General Electric Co. Deputado McHale, McHale & Associates, Inc.
RP Allen, consultor JM PM McHale, McHale & Associates, Inc.
Burns, Burns Engineering WC JW Milton, Energia Confiante
Campbell, Southern Company Services MJ Dooley, SP Nuspl, Consultor
Sigma Energy Solutions JR Friedman, RR Priestley, General Electric Co.
Siemens Energy, Inc. JA Rabensteine, Environmental Systems Corp.
GJ Gerber, Consultor PM JA Silvaggio, Jr., Siemens Demag Delaval Turbomachinery, Inc.
Gerhart, Universidade de Evansville TC Heil, WG Steele, Jr., Universidade Estadual do Mississippi
Consultor RE Henry, JC Westcott, Mustan Corp.
Sargent & Lundy JH Karian, WC Madeira, Duke Power Co.
Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos DR Keyser, TK Kirkpatrick, Suplente, McHale & Associates, Inc.
Engenharia de Serviço SJ Korellis, EPRI JA Scavuzzo, suplente, The Babcock & Wilcox Co.

www.bzfxw.com
COMITÊ PTC 19.3 — MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

DC Ripple, Presidente, Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia JH Karian, SM Dale, Conax Technologies LLC
Secretário, Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos DS Bartran, AG Gilson, Black & Veatch
Consultor D. Bauschke, A. Heisler, Pyromation, Inc.
Emerson Process Management CW Brook, Wika FL Johnson, JMS Sudeste, Inc.
Instruments Ltd. D. Marra, Flórida Power Light
M. Carugati, Alloy Engineering Co, Inc. JW Stevens, Universidade do Colorado

nós

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CORRESPONDÊNCIA COM A COMISSÃO PTC

Em geral. Os Códigos ASME são desenvolvidos e mantidos com a intenção de representar o consenso dos interesses envolvidos.
Dessa forma, os usuários deste Código poderão interagir com o Comitê solicitando interpretações, propondo revisões e participando de
reuniões do Comitê. A correspondência deverá ser endereçada a

Secretário, Comitê de Padrões PTC


A Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos
Avenida Três Parques
Nova York, NY 10016-5990
http://go.asme.org/inquiry

Propondo revisões. As revisões são feitas periodicamente no Código para incorporar alterações que pareçam necessárias ou
desejáveis, conforme demonstrado pela experiência adquirida com a aplicação do Código. As revisões aprovadas serão publicadas
periodicamente.
O Comitê acolhe propostas de revisão deste Código. Tais propostas devem ser tão específicas quanto possível, citando o(s) número(s)
dos parágrafos, o texto proposto e uma descrição detalhada dos motivos da proposta, incluindo qualquer documentação pertinente.

Propondo um caso. Os casos podem ser emitidos com a finalidade de fornecer regras alternativas quando justificado, para permitir
a implementação antecipada de uma revisão aprovada quando a necessidade for urgente, ou para fornecer regras não cobertas pelas
disposições existentes. Os casos entram em vigor imediatamente após a aprovação da ASME e devem ser publicados na página do
Comitê ASME.
A solicitação de casos deverá fornecer uma Declaração de Necessidade e informações básicas. A solicitação deverá identificar o

www.bzfxw.com
Código, parágrafo, número(s) de figura ou tabela, e ser redigida como Pergunta e Resposta no mesmo formato dos Casos existentes.
As Solicitações de Casos também devem indicar a edição aplicável do Código à qual o Caso proposto se aplica.

Interpretações. Mediante solicitação, o Comitê de Padrões da PTC fará uma interpretação de qualquer requisito do Código. As
interpretações só poderão ser prestadas em resposta a um pedido escrito enviado ao Secretário do Comité de Standards da PTC.

O pedido de interpretação deve ser claro e inequívoco. Recomenda-se ainda que o requerente apresente o seu pedido no seguinte
formato:

Assunto: Cite o(s) número(s) do(s) parágrafo(s) aplicável(is) e uma descrição concisa.
Edição: Citar a edição aplicável do Código para a qual a interpretação está sendo solicitada.
Pergunta: Formule a pergunta como uma solicitação de interpretação de um requisito específico adequado para compreensão
e uso geral, e não como uma solicitação de aprovação de um projeto ou situação proprietária.
O inquiridor também pode incluir quaisquer planos ou desenhos necessários para explicar a questão; entretanto,
eles não devem conter nomes ou informações proprietárias.

As solicitações que não estiverem neste formato serão reescritas no formato apropriado pelo Comitê antes de serem respondidas, o
que poderá alterar inadvertidamente a intenção da solicitação original.
Os procedimentos da ASME prevêem a reconsideração de qualquer interpretação quando ou se informações adicionais que possam
afetar uma interpretação estiverem disponíveis. Além disso, as pessoas prejudicadas por uma interpretação podem apelar ao Comitê
ASME competente. A ASME não “aprova”, “certifica”, “avalia” ou “endossa” qualquer item, construção, dispositivo proprietário ou atividade.

Participação nas reuniões do Comitê. O Comitê de Padrões do PTC e seus subcomitês, como o PTC 19.3, realizam reuniões ou
conferências telefônicas abertas ao público. As pessoas que pretendam participar em qualquer reunião ou conferência telefónica deverão
contactar o Secretário do Comité de Standards da PTC.

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POÇOS TERMOLÓGICOS

Seção 1
Objeto e Escopo

1-1 OBJETO fabricados a partir de tubo estão fora do escopo desta Norma.

O objetivo desta Norma é estabelecer um padrão de projeto Poços termométricos com estruturas superficiais especialmente
mecânico para serviço confiável de poços termométricos cônicos, projetadas (por exemplo, uma superfície serrilhada ou uma
retos e de haste escalonada em uma ampla gama de aplicações. superfície com cristas espirais) estão fora do escopo desta Norma,
Isto inclui uma avaliação das forças causadas pela pressão externa devido à dificuldade de fornecer regras de projeto com ampla
e a combinação de forças estáticas e dinâmicas resultantes do aplicabilidade para esses tipos de poços termométricos.
impacto do fluido. Métodos de fixação do poço termométrico, dimensões padrão,
vibração parasita de um sensor montado dentro do poço
termométrico e equilíbrio térmico do sensor em relação ao fluxo
1-2 ESCOPO do processo estão além do escopo desta Norma. Além disso, poços
termométricos fabricados por soldagem, incluindo spray de chama
Esta Norma se aplica a poços termométricos usinados a partir
ou revestimentos de solda, em qualquer lugar
de barras e inclui aqueles soldados ou rosqueados em

www.bzfxw.com
ao longo do comprimento da haste ou na ponta estão fora do
um flange, bem como aqueles soldados em um recipiente de
escopo desta Norma.
processo ou tubo com ou sem adaptador de solda. Poços termométricos

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Seção 2
Nomenclatura

Para unidades habituais dos EUA, lb denota libra como unidade de Fator de ampliação FM 5 para oscilações do poço
massa, lbf denota libras-força, kip denota 103 libras-força e ksi denota termométrico transversais ao fluxo de fluido,
103 libras-força por polegada quadrada ou kips por polegada quadrada. adimensional
Quando os parâmetros são especificados em unidades mistas dentro do Fator de ampliação F'M 5 para oscilações do poço
sistema de unidades habitual dos EUA (por exemplo, diâmetro B em termométrico em linha com o fluxo de fluido,
polegadas, velocidade V em pés por segundo), serão necessários fatores adimensional
de conversão entre pés e polegadas nos cálculos. Veja o parágrafo.
frequência f5 , Hz
6-4.1 e subseção 8-1 para exemplos.
f a
5 frequência de ressonância aproximada do poço
termométrico, Hz
Um diâmetro externo de 5 do poço termométrico no suporte
fn c 5 frequência de ressonância do poço termométrico com
plano ou raiz, com base em qual ponto está mais próximo
suporte compatível, Hz
da ponta do poço termométrico, m (pol.)
f n
5 frequência natural com fixação ideal, Hz
Ap 5 área projetada do poço termométrico perpendicular à
direção do fluxo e exposta à corrente de fluxo, m2 (pol.2) f S
5 frequência ou taxa de desprendimento de vórtices, Hz
Parâmetro G 5 definido na eq. (6-10-3),
adimensional
uma função polinomial 5 usada na eq. (6-8-4),
adimensional Parâmetro GRD 5 G apropriado para avaliação de
B 5 diâmetro externo na ponta do poço termométrico, m (pol.) tensão na base de uma haste de diâmetro reduzido,

(pol.) www.bzfxw.com
b 5 raio de filete na raiz da haste do poço termométrico, m

raio de filete bS 5 na base do comprimento de diâmetro reduzido de


adimensional

Parâmetro GSP 5 G adequado para avaliação de tensões no


ponto de apoio, adimensional

Gb 5 GRD ou GSP, adimensional


um poço termométrico com haste escalonada, m (pol.)
Coeficiente CD 5 para pressão de arrasto em estado Ha,f 5 fator para contabilizar a massa fluida adicionada,
estacionário, adimensional adimensional

Coeficiente Cd 5 para pressão de arrasto oscilante (em linha Ha,s 5 fatores para contabilizar a massa adicional do sensor,
adimensional
com o fluxo), adimensional
Coeficiente Cl 5 para pressão de elevação oscilante Fator de frequência Hc 5 para considerar a conformidade do
(transversal ao fluxo), adimensional suporte ou da fundação, adimensional

c 5 tolerância à corrosão, m (pol.) Fator de frequência Hf 5 para considerar efeitos de cisalhamento,


rotação, conicidade e massa de ponta, adimensional
ci 5 coeficientes usados na eq. (6-5-3), adimensional
I 5 momento de inércia da seção transversal, kgÿm2
D 5 diâmetro externo em qualquer seção transversal, m (pol.)
(lbÿpol.2)
Da 5 diâmetro médio do poço termométrico, conforme definido no
KM 5 rigidez rotacional do suporte do poço termométrico, Nÿm/
par. 6-5.3, Etapa 1, m (pol.)
rad [(pol.-lb)/rad]
d 5 diâmetro do furo do poço termométrico, m (pol.)
Fator de concentração de tensão Kt 5, adimensional
E 5 módulo de elasticidade à temperatura de serviço, Pa [psi
L 5 comprimento sem suporte do poço termométrico, medido da
ou lb/(pol.ÿsec2)] (Consulte o Apêndice
ponta até o plano de suporte, m (pol.)
A não obrigatório e o parágrafo 6-5.3 para uma discussão
sobre unidades de E.) L0 5 comprimento do poço termométrico protegido contra fluxo
de fluido, m (pol.)
Eref 5 valor de referência do módulo de elasticidade, Pa (psi)
LS 5 comprimento de haste de diâmetro reduzido para poço
Força de arrasto estático em linha FD 5 no poço termométrico,
termométrico de haste escalonada, m (pol.)
devido ao impacto do fluido, N (lbf)
Momento fletor M 5, Nÿm (pol.-lb)
Força de arrasto dinâmico em linha Fd 5 no poço termométrico,
devido ao impacto do fluido, N (lbf) Momento fletor Mb 5 para arrasto em estado estacionário (para b
5 D), arrasto oscilante (para b 5 d) ou sustentação (para b
Fl 5 força de arrasto dinâmico transversal no poço termométrico,
5 l), Nÿm (pol.-lb)
devido ao impacto do fluido, N (lbf)

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m 5 massa por unidade de comprimento de um poço Tensão de cisalhamento SS5 , Pa (psi)


termométrico de seção transversal uniforme, kg/m (lb/in.) Tensão de pressão tangencial St 5, Pa (psi)
NS 5 Número de Strouhal, adimensional Tensão longitudinal Sz 5 no poço termométrico, Pa (psi)
NSc 5 Número de Scruton ou fator de amortecimento de massa, Temperatura de operação T 5, 8C (8F)
adimensional
Ta 5 temperatura ambiente, 8C (8F)
Pressão operacional P 5, Pa (psi)
t 5 espessura mínima da ponta do poço termométrico, m
Pressão estática do projeto do pc 5 da haste do poço termométrico, (em.)
bem (cães)
V 5 velocidade do fluido do processo, m/s (pol./seg)
Força aerodinâmica PD 5 por unidade de área projetada no poço
Velocidade do fluido VIR 5 que excita a ressonância em linha, m/s (pol./
termométrico, Pa (psi) seg)
Força de arrasto oscilante Pd 5 por unidade de área projetada v 5 volume específico (recíproco da densidade do fluido ÿ), m3/kg
no poço termométrico, Pa (psi)
(in.3/lb)
Pressão de projeto Pf 5 para poço termométrico de xˆ 5 vetor unitário normal à velocidade do fluido e ao eixo do poço
suporte de flange, Pa (psi) termométrico
Pl 5 força de sustentação oscilante por unidade de área projetada y 5 distância do eixo do poço termométrico, m (pol.)
no poço termométrico, Pa (psi)
yˆ 5 vetor unitário apontando na direção do fluxo do fluido
Pr 5 classificação de pressão externa do poço termométrico, Pa
(psi)
z 5 distância da raiz do poço termométrico ao longo do
Pressão de projeto Pt 5 da ponta do poço termométrico, Pa eixo do poço termométrico, m (pol.)
(psi)
zs 5 distância da raiz do poço termométrico ao plano onde a tensão é
Pb 5 PD, Pd ou Pl , Pa (psi) avaliada, m (pol.)
Raio do tubo Rp 5, m (pol.) zˆ 5 vetor unitário ao longo do eixo do poço termométrico,
r 5 relação entre frequência de eliminação e natural apontando em direção à ponta
frequência, adimensional (ressonância de elevação) um coeficiente médio de expansão térmica de 5, m/

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r' 5 relação entre frequência de eliminação e natural (mÿK) [pol./(pol.ÿ8F)]
frequência, adimensional (ressonância em linha) b 5 parâmetro usado na eq. (6-5-3), adimensional
Re 5 Número de Reynolds, calculado com base no diâmetro da eu 5 viscosidade dinâmica do fluido, Paÿs [lb/(ftÿsec)]
ponta: Re 5 BVÿ /ÿ, adimensional, ou Re 5 BV/ ÿ, adimensional
Nota: A viscosidade é frequentemente dada na literatura em unidades de
centipoise, abreviatura cP. Fatores de conversão úteis são 1 cP 5 0,67197
S 5 tensão de trabalho máxima permitida, Pa (psi) × 10ÿ3 lb/(ft.ÿsec) e 1 cP 5 10ÿ3 Paÿs.
Tensão de pressão axial Sa 5, Pa (psi)
ÿ 5 viscosidade cinemática do fluido, m2/s (ft2/s)
SD 5 tensão de arrasto em estado estacionário devido
ao impacto de fluido, Pa (psi) ÿ 5 densidade do fluido, kg/m3 (lb/pol.3)

Sd 5 tensão de arrasto oscilante devido ao impacto ÿm 5 densidade de massa do material do poço termométrico, kg/
m3 (lb/pol.3)
do fluido, Pa (psi)
ÿs 5 densidade média de um sensor de temperatura, kg/
Limite de resistência à fadiga Sf 5, no limite de ciclo alto,
m3 (lb/pol.3)
bem (cães)
ÿ 5 fator de amortecimento, adimensional
Tensão de sustentação oscilante SL 5 devido ao impacto de fluido,
bem (cães) ÿs 5 2pf S, rad/s (rad/s)

Tensão de pressão radial Sr 5, Pa (psi)

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Seção 3
Jurisdição dos Códigos

Os poços termométricos são parte integrante do sistema de tubulação do PTC 19.3 TW, que considera a vibração de poços termométricos
e do sistema de contenção do processo e, como resultado, podem estar individuais apenas devido ao desprendimento de vórtices.
sujeitos aos requisitos do código aplicável de tubulação ou vaso de (c) Orientações sobre como minimizar erros de medição de
pressão. temperatura em aplicações de poços termométricos são encontradas na
última edição do PTC 19.3. Os efeitos considerados incluem aquecimento

3-1 PADRÕES DE REFERÊNCIA E REGÊNCIAS do poço termométrico por impacto de fluido, erros devido à radiação
CÓDIGOS térmica e condução ao longo do poço termométrico e transferência de
calor entre o poço termométrico e o fluido circundante.

(a) ASME B40.9, Poços termométricos para termômetros e sensores


elásticos de temperatura, discute a seleção, fabricação e instalação de
poços termométricos, bem como fornece alguns projetos padronizados.
3-2 ESPECIFICAÇÃO DE POÇOS TERMOTÉRMICOS
Complementando B40.9, o PTC 19.3 TW tem escopo limitado ao projeto
mecânico de poços termométricos. A especificação de um poço termométrico e os materiais de
construção são de responsabilidade exclusiva do projetista do sistema
(b) Código ASME para caldeiras e vasos de pressão (BPVC) que incorpora o poço termométrico. A responsabilidade exclusiva de
Seção III Apêndices, Apêndice N fornece orientação sobre a vibração garantir a compatibilidade do fluido do processo com o sistema é do
induzida por fluxo de bancos ou conjuntos de tubos e sobre a excitação usuário final. Os poços termométricos podem ser considerados em
de vibrações estruturais por turbulência. Ambos os tópicos estão fora do conformidade com esta Norma, sujeitos aos requisitos da Seção 9 desta
escopo

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Seção 4
Dimensões

Um diâmetro externo do poço termométrico de 5 na raiz da haste do poço


4-1 CONFIGURAÇÕES
termométrico ou no plano de suporte se o poço termométrico estiver
A Figura 4-1-1 mostra um diagrama esquemático de um poço firmemente apoiado ao longo de sua haste
termométrico, juntamente com suas dimensões características.
As configurações típicas de fixação do poço termométrico incluem rosca, Diâmetro do poço termométrico B 5 na ponta
solda de encaixe, solda, junta sobreposta (Van Stone) e flange integral, como d 5 diâmetro do furo
mostrado nas Figs. 4-1-2, 4-1-3 e 4-1-4 (ver também Tabela 4-1-1). Estas L 5 comprimento do poço termométrico desde a ponta até o plano de
figuras são representativas da prática comum, mas não mostram todas as suporte
configurações de fixação permitidas. A seleção de um método de fixação t 5 espessura mínima da ponta
específico está sujeita ao código aplicável à tubulação ou ao vaso de pressão.
O uso de juntas esféricas, uniões esféricas ou instalações de gaxetas não é Para efeitos de definição de L e A, o plano de apoio também deve ser

permitido em aplicações do Código de Teste de Desempenho. definido (ver subsecção 6-7). A raiz do poço termométrico está localizada
onde a haste do poço termométrico faz uma transição para

A linha tracejada na Fig. 4-1-1 indica o plano de suporte, que é uma


(a) uma transição usinada para um flange, colar de solda de encaixe ou
extensão imaginária da superfície da estrutura de suporte que passa pela seção roscada do poço termométrico
haste do poço térmico. O comprimento não suportado, L, é calculado como
(b) uma transição de junta soldada para outros componentes da tubulação
a distância da ponta do poço termométrico até a intersecção do eixo do poço
termométrico com esta superfície. Para poços termométricos A Norma também se aplica a poços termométricos escalonados dentro

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montado em flanges ou soldado em adaptadores de solda, o plano de suporte
será plano. Entretanto, para poços térmicos montados por soldagem direta
em uma parede de tubo, o plano de suporte será na verdade uma superfície
dos limites dimensionais dados na Tabela 4-2-1, onde
LS é o comprimento da seção de diâmetro reduzido da haste do poço
termométrico, além das dimensões definidas na Tabela 4-1-1. Consulte a Fig.
4-1-1.
curva com a mesma curvatura da parede interna do tubo. Para este caso, o Os cálculos devem ser feitos utilizando as dimensões nominais, desde
plano de suporte deve ser aproximado como um plano localizado a uma que não seja utilizada tolerância à corrosão (ver subseção 6-2) e que o poço
distância da ponta do poço termométrico igual à maior distância real da termométrico seja fabricado com tolerâncias de fabricação de ±1% para

ponta a qualquer ponto na verdadeira superfície de suporte curva. Para poços comprimentos L e LS e ±3% para diâmetros A, B e d. Se as tolerâncias para
termométricos soldados a um flange ou parede de tubo em ângulo, o plano A, B ou d não forem atendidas, os cálculos deverão ser feitos de acordo com
de suporte não será normal ao eixo do poço termométrico. a subseção 6-2, usando como tolerância à corrosão a soma linear da
tolerância real e qualquer tolerância à corrosão. Se as tolerâncias para L

Para acessórios não padronizados, esta Norma cobre apenas os requisitos


de projeto do poço termométrico. O projetista deverá levar em conta a ou LS não forem atendidos, os cálculos deverão ser feitos assumindo que
conformidade do suporte da fixação (consulte a subseção 6-6), e o método os comprimentos L e LS sejam iguais ao comprimento nominal mais a
de fixação deverá atender a todos os requisitos do código aplicável de respectiva tolerância de fabricação.
tubulação ou vaso de pressão. Os cálculos da pressão externa deverão ser feitos com base na condição
mínima do material, conforme discutido na subseção 6-13.

Esta Norma se aplica a poços termométricos com acabamento superficial


4-2 LIMITES DIMENSIONAIS
novo de 0,81 µm (32 µin.) Ra ou melhor. Os limites de tensão indicados na
Esta norma se aplica a poços termométricos retos e cônicos dentro dos subseção 6-12 não são válidos para poços termométricos fabricados com
limites dimensionais dados na Tabela 4-1-1, onde superfícies mais rugosas.

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Fig. 4-1-1 Diagrama esquemático de um poço termométrico

eu

ÿ
d
b

A B

D ÿ (A ÿ B)/2
t

Plano de suporte

(a) Vista esquemática e transversal de um poço termométrico

eu

Ls

ÿ
d

A www.bzfxw.com
b besteira

Plano de suporte

(b) Vista esquemática em corte transversal de um poço termométrico com haste escalonada

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Fig. 4-1-2 Exemplos de poços termométricos de haste reta

(a) Poço termométrico rosqueado de haste reta

(c) Poço termométrico flangeado de haste reta

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(b) Poço termométrico para solda com soquete de haste reta

(d) Poço termométrico de junta sobreposta de haste reta (Van Stone)

Tabela 4-1-1 Limites Dimensionais para Poços Termométricos Retos e Cônicos Dentro do Escopo desta Norma
Descrição Símbolo Mínimo Máximo

Comprimento não suportado eu 6,35 cm (2,5 pol.) [Nota (1)] 60,96 cm (24 pol.) [Nota (2)]

Diâmetro do furo d 0,3175 cm (0,125 pol.) 2,0955 cm (0,825 pol.)

Diâmetro da ponta B 0,92 cm (0,36 pol.) 4,65 cm (1,83 pol.)

Razão de conicidade BA 0,58 1

Razão de furo d/ B 0,16 0,71

Proporção da tela LIBRA 2 …

Espessura (B – d)/ 2 0,30 cm (0,12 pol.) …


mínima da parede

NOTA GERAL: Os limites nesta tabela aplicam-se às dimensões nominais do poço termométrico.
NOTAS:
(1) Poços termométricos de comprimento inferior ao mínimo especificado requerem métodos de projeto fora do escopo desta Norma.
(2) As equações desta Norma são válidas para poços termométricos com comprimento superior ao máximo indicado; no entanto, apenas barra perfurada de peça única
hastes são cobertas por esta Norma.

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Fig. 4-1-3 Exemplos de poços termométricos com haste escalonada

(a) Poço termométrico rosqueado com haste escalonada

(b2) Poço termométrico para solda de soquete com haste escalonada


Instalado no adaptador Sockolet

(b1) Poço termométrico para solda de soquete com haste escalonada

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Instalado no adaptador de termopar furado
(c) Poço termométrico flangeado com haste escalonada

Tabela 4-2-1 Limites dimensionais para poços termométricos com haste escalonada dentro do escopo desta norma
Descrição Símbolo Mínimo Máximo

Comprimento não suportado eu 12,7 cm (5 pol.) 60,96 cm (24 pol.)

Diâmetro do furo d 0,61 cm (0,24 pol.) 0,67 cm (0,265 pol.)

Proporção do diâmetro do BA 0,5 0,8

degrau, para B = 1,270 cm (0,5 pol.)

Relação do diâmetro do passo, para BA 0,583 0,875


B = 2,223 cm (0,875 pol.)

Proporção de comprimento LS/ L 0 0,6

Espessura mínima da parede (B2d )/ 2 0,30 cm (0,12 pol.) …

Dimensões permitidas [Nota (1)]

Diâmetro da ponta B 1,270 cm (0,5 pol.) e 2,223 cm (0,875 pol.)

NOTA GERAL: Os limites nesta tabela aplicam-se às dimensões nominais do poço termométrico.
OBSERVAÇÃO:

(1) Os métodos apresentados nesta Norma aplicam-se a outros diâmetros de ponta além dos especificados, mas a correlação para frequência natural é suportada.
aplicado apenas para os diâmetros de ponta fornecidos.

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Fig. 4-1-4 Exemplos de poços termométricos cônicos

(a) Poço termométrico rosqueado com haste cônica

(c) Poço termométrico flangeado com haste cônica

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(b) Poço termométrico para solda com soquete de haste cônica
Instalado no adaptador de termopar furado

(d) Poço termométrico soldado com haste cônica


Instalado diretamente na parede do tubo

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Seção 5
Materiais

5-1 CONSIDERAÇÕES GERAIS é o uso de materiais suscetíveis à corrosão sob tensão ou fragilização
nas condições de serviço.
O projetista do sistema (ver subseção 3-2) deve considerar O material do poço termométrico usado deve ser forjado ou em barra
cuidadosamente, entre outras condições ambientais, as características e deve estar em conformidade com os requisitos do código vigente.
do seguinte para determinar o material adequado para o poço
termométrico: Na ausência de um código regulador, outros materiais, que podem
(a) fluido de processo ou não ser aprovados pela ASTM, ANSI ou ASME, podem ser usados
(b) pressão quando necessário, sujeitos aos seguintes requisitos:
(c) temperatura
(d) velocidade do fluido (a) Os materiais específicos devem ser acordados pelo projetista e
(e) aplicação fornecedor do poço termométrico.
(f) soldabilidade (b) Materiais não listados podem ser usados, desde que estejam em
Em geral, a escolha do material deve ser regida principalmente pelos conformidade com uma especificação publicada cobrindo propriedades
requisitos de resistência e pela possível corrosão que o poço químicas, físicas e mecânicas; método e processo de fabricação;
termométrico irá encontrar. Os poços termométricos estão sujeitos a tratamento térmico; e controle de qualidade e, de outra forma, atender
reversões de tensão sustentadas com um número muito elevado de aos requisitos desta Norma. (c) As tensões admissíveis serão
determinadas de acordo com a base de tensão admissível aplicável
ciclos (ver subseção 6-3), portanto os materiais de construção devem
ser selecionados com base na resistência à corrosão e à fadiga por desta Norma ou uma base mais conservadora.

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corrosão. De particular preocupação

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Seção 6
Equações de Tensão

6-1 CONSIDERAÇÕES GERAIS A má degradação do desempenho térmico inclui o seguinte:

6-1.1 Visão Geral dos Critérios de Projeto


(a) localizar um raio de filete maior no plano de suporte
Os poços termométricos devem ser projetados para suportar pressão
(b) localizar o plano de suporte longe de uma solda ou zona afetada
estática, impacto de fluido em estado estacionário, turbulência e excitação pelo calor de uma solda
dinâmica devido a vórtices de von Karman.
(c) evitando instalações rosqueadas
A excitação por vibração proveniente da estrutura é uma possibilidade e
também deve ser considerada, mas não é abordada por esta Norma, uma
vez que este tipo de excitação é determinado pelo projeto e suporte de 6-1.2.2 Fatores que melhoram o desempenho térmico.
todo o sistema de tubulação. Os fatores que melhoram o desempenho térmico com degradação mínima
A consideração dessas cargas em um modelo mecânico do poço
da resistência mecânica incluem os seguintes:
termométrico resulta em limites de pressão e velocidade devido à
combinação de forças oscilatórias e de estado estacionário que atuam no
poço termométrico. Ao avaliar um projeto existente ou ao projetar um poço (a) uso do menor diâmetro prático

termométrico para determinadas aplicações, deverá ser considerada a (b) isolamento da parte externa do tubo para reduzir o calor

gama completa de condições operacionais do poço termométrico, desde a fluxo ao longo do eixo do sensor

inicialização até condições de emergência. Fatores que reduzem o

6-2 CORROSÃO E EROSÃO

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massa incorreta do poço termométrico e erros de medição são
aqueles que tendem a reduzir a força. O projeto do poço termométrico Consulte a subseção 5-1 para considerações sobre materiais
consiste em obter medições de temperatura precisas e confiáveis sem seleção para ambientes corrosivos.
comprometer a integridade mecânica ou a contenção de fluidos. Em todos Para aplicações onde a corrosão ou erosão da superfície externa do
os casos, os requisitos de resistência mecânica devem prevalecer. poço termométrico não pode ser evitada, o projetista deve estabelecer
uma tolerância à corrosão, c. Enfatiza-se que o uso de uma tolerância à
corrosão por si só é insuficiente para garantir a integridade estrutural do
6-1.2 Otimização do Projeto do Poço Termométrico poço termométrico nos casos em que a corrosão sob tensão está presente.

O projeto adequado de um poço termométrico requer que o sensor


Quando uma tolerância à corrosão é incluída, as classificações do poço
montado dentro do poço termométrico atinja o equilíbrio térmico com o
termométrico para pressão máxima permitida e velocidade máxima
fluido do processo. A modelagem térmica da resposta do sensor está fora
permitida do fluido devem ser calculadas para três
do escopo desta Norma (consulte a versão mais recente do PTC 19.3 para
casos:
orientação).
Esta seção resume brevemente as regras gerais de projeto que otimizarão (a) dimensões iniciais do poço termométrico
o desempenho do sensor dentro das restrições dos requisitos de resistência (b) um projeto de poço termométrico com espessura de ponta t e
mecânica. diâmetro externo no plano de suporte, A, reduzido por c; todas as outras
Uma classificação de alta velocidade do fluido para o poço termométrico dimensões como em (a)
requer uma frequência natural suficientemente alta para o poço (c) um projeto de poço termométrico com espessura de ponta t e
termométrico (subseção 6-8) e tensões oscilatórias suficientemente baixas diâmetro externo na ponta, B, reduzido por c; todas as outras dimensões
(subseção 6-10). Frequências naturais mais altas resultam da diminuição como em (a)
do comprimento não suportado, L, do aumento do diâmetro do plano de
Os casos descritos em (b) e (c) pretendem aproximar dois casos
suporte, A, e da diminuição do diâmetro da ponta, B. Tensões oscilatórias
extremos de corrosão e erosão: caso (b), onde o poço termométrico perde
mais baixas resultam da diminuição do comprimento L e do aumento do
material na raiz; e caso (c), onde o poço termométrico perde material na
diâmetro A. Uma pressão estática mais alta a classificação (subseção
ponta.
6-13) requer o aumento do valor do diâmetro da ponta B.
Se cálculos de elementos finitos forem realizados para determinar esse
Em contrapartida, um bom desempenho térmico favorece o aumento
efeito, suponha que o valor de c varia linearmente ao longo do comprimento
aumentando o comprimento L e diminuindo os diâmetros A e B.
do poço termométrico, de zero na ponta até c na raiz para o caso (b), e de
6-1.2.1 Fatores que melhoram a resistência mecânica. c na ponta até zero no plano de suporte para o caso (c).
Fatores que melhoram a resistência mecânica com mini-

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Fig. 6-3.1-1 Forças induzidas por fluido e atribuição de eixos para


cálculo de tensões em poços termométricos

EM

E COM

Em linha
forças

Transversal
Vórtices fluidos forças
Rio abaixo

A pressão máxima admissível e a velocidade máxima admissível interação e ao mesmo tempo mantém precisão suficiente para o
do fluido devem ser o mínimo dos valores obtidos para os três casos cálculo confiável das classificações de velocidade do poço termométrico.
acima.

6-3 TENSÕES DO POÇO TERMO INDUZIDO POR FLUXO 6-3.2 Amplitudes de Força

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6-3.1 Visão Geral das Tensões Induzidas por Fluxo
As tensões induzidas pelo fluxo são modeladas como uma força
distribuída agindo sobre uma viga flexível. A força total na viga é
As amplitudes de força devem ser expressas como uma força por
unidade de área, Pb , atuando na área projetada, Ap, do poço
termométrico, para aquela porção do poço termométrico que está
exposta à corrente de fluxo. Existem três casos:
proporcional à área projetada do poço termométrico normal à direção
do fluxo. Embora as tensões de pressão hidrostática controlem a
MAS
D
5
PF
Dd
5
F eu
5 Pl
(6-3-2)
resistência à ruptura do poço termométrico, as tensões de flexão e a p A Ppd p

possibilidade de ressonância induzida pelo fluxo dominam sua


onde
classificação de velocidade. As tensões de pressão são principalmente
circunferenciais, enquanto as tensões induzidas pelo fluxo estão na subscrito D 5 forças convencionais de arrasto constante
forma de tensões de flexão longitudinais. Estes são maiores no plano subscrito d 5 forças de arrasto oscilante (em linha)
de suporte do poço termométrico e distribuídos em torno do eixo subscrito l 5 forças de sustentação oscilante (transversais)
neutro como acontece com qualquer viga carregada transversalmente.
O símbolo Pb é usado abaixo para denotar qualquer uma das três
forças por unidade de área, PD, Pd ou Pl . Cada uma das forças deve
As forças do fluido que atuam no poço termométrico são
ser interpretada como pressões efetivas, PD, Pd e Pl , tendo a forma
y do
direcionadas ao longo da direção (arrastar)
fluxo ÿ e direção transversal xˆ
(elevar) [2–4] como mostrado na Fig. 6-3.1-1. Estes podem ser
representados como um vetor atuando na linha central do poço
termométrico: 1 2
1 2
1 2
PD PVC (6-3-3)
d ÿl2
5 5 5
Cÿ _ V Pd ÿ lC2 EM
D2 _

(6-3-1) onde
F(t) 5 [FD 1 Fd sin(2ÿs t)]y ˆ 1 F1 cos(ÿs t)xˆ
Constantes CD, Cd e Cl 5 (ver parágrafo 6-4.2)
5 V 5 velocidade do fluido de processo
onde f é ÿs / 2p é a frequência de Strouhal discutida na subseção
ÿ 5 densidade do fluido de processo
6-4. As forças que atuam ao longo da direção do fluxo são denominadas
“em linha”; as forças que atuam ao longo de uma direção normal ao Somando as forças por unidade de área da eq. (6-3-3) sobre a área
fluxo são denominadas “transversais”. Aproximar as forças do fluido projetada do poço termométrico, enquanto invoca um processo
como dois componentes ortogonais normais ao eixo do poço coerente de desprendimento de vórtices com base na taxa de
termométrico simplifica bastante a estrutura do fluido desprendimento de vórtices na ponta, resulta em uma estimativa conservadora

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das forças de excitação e das tensões de flexão resultantes. (d) O material do poço termométrico não está sujeito a tensão
Essas suposições resultam em uma estimativa do limite inferior das corrosão ou fragilização.
condições que levam à falha por estresse.
O cálculo da classificação de pressão externa (subseção 6-13) ainda
deverá ser realizado.
6-3.3 Escolha do Valor Máximo de Velocidade Os projetistas são alertados de que se a ressonância em linha for
excitada em velocidades de fluido abaixo de 0,64 m/s (2,1 pés/s), a
Em todos os casos, os cálculos de projeto deverão levar em conta a
operação sustentada na ressonância poderá danificar o sensor de
possibilidade de aumentos de vazão acima da classificação de projeto
temperatura, mesmo que o risco de falha mecânica do poço térmico
do equipamento mecânico e para condições de perturbação do
seja muito pequeno.
processo. Máximos de fluxo específicos devem ser usados quando tais
dados estiverem disponíveis. Os exemplos incluem inicialização,
6-3.7 Fluxo Pulsado
desligamento, perturbação do processo e condições de alívio de pressão.
As condições de pré-partida, como jatos de vapor para limpeza da A análise da resposta do poço termométrico ao fluxo de fluido neste
tubulação, também devem ser consideradas. No caso de jatos de vapor documento pressupõe uma velocidade de fluido constante. Fluxos
de alta pressão, as velocidades do fluido podem exceder em muito 100 pulsantes onde a velocidade do fluido varia em uma frequência próxima
m/s (300 pés/s), e os poços termométricos devem ser projetados para à frequência natural do poço termométrico também podem excitar
essas condições. vibrações do poço termométrico. Falhas em poços termométricos foram
atribuídas à exposição de um poço termométrico ao fluxo de fluido
pulsante (por exemplo, falhas em poços termométricos foram observadas
6-3.4 Vibração induzida por fluxo de conjuntos de poços termométricos
em instalações próximas à descarga de uma bomba centrífuga). Os
Esta Norma aborda a vibração de um único poço termométrico em projetistas devem considerar possíveis fontes de pulsações de fluxo.
um fluxo de fluido e não aborda as interações de múltiplos poços
termométricos em estreita proximidade. Vibrações induzidas por fluxo
de conjuntos de tubos são discutidas na ASME BPVC Seção III-A,
6-4 NÚMERO STROUHAL, COEFICIENTES DE ARRASTO,
Apêndice N, Seção N-1300.
E COEFICIENTE DE ELEVAÇÃO

6-4.1 Número Ralado

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6-3.5 Vibração de poços termométricos induzida por turbulência

Esta Norma aborda a vibração dinâmica causada pela formação de


vórtices, mas não aborda a excitação incoerente de vibrações estruturais
A liberação de vórtices por um poço termométrico sujeito ao fluxo
transversal de fluido produz uma força periódica no poço termométrico
[4, 5]. A frequência do desprendimento de vórtices, f
é
, está relacionado à velocidade do fluido pelo número de Strouhal
por turbulência de banda larga e alta frequência. Este mecanismo de
adimensional, X:
excitação pode ser importante para poços termométricos curtos e finos
[por exemplo, 6 cm (2,5 pol.) de comprimento por 1 cm (0,4 pol.) de ÿ EM

f
5 é 5
N (6-4-1)
diâmetro] em vazões altas. Estes casos requerem análise especializada é
2p
S
B
além do escopo da presente Norma. ASME BPVC Seção III-A, Apêndice
N, Seção N-1340 fornece orientação sobre vibrações induzidas por onde
turbulência.
B 5 diâmetro da ponta do poço termométrico
Poços termométricos usinados com dimensões dentro do escopo

6-3.6 Baixas velocidades de fluido desta Norma possuem números de Strouhal característicos de cilindros
com superfície rugosa [6]. Uma correlação dos dados experimentais
Em velocidades de fluido muito baixas, o risco de falha do poço disponíveis fornece o número de Strouhal em função do número de
termométrico é bastante reduzido. Os cálculos dos limites de frequência Reynolds [7]:
natural e de frequência correspondente (subseções 6-5 a 6-8), tensão
em estado estacionário (parágrafo 6-12.2) e tensão oscilante (parágrafo ÿ . ( / ) 0 22 1 Ré
2

22 para 22 #, Ré 1,300
6-12.3) não precisam ser realizada desde que atendidos os seguintes ÿ
2
0 .213 0 0248ÿ
. ÿÿ Registro 10 ( Re / 1 300
, )
2

critérios: N
S
5
3
ÿÿ

5
ÿ
.
1 ÿ ÿ 0 0095 Registro10 (Re / 1 300
, ) ÿÿ
por 1.300 Re# , 3 5 10
(a) O fluido do processo tem uma velocidade máxima menor ÿ

0 .22 5
3 # Re , 3
por 5 10 5 10 7
ÿ
superior a 0,64 m/s (2,1 pés/seg).
(b) As dimensões do poço termométrico satisfazem os limites (6-4-2)
(1) A 2 d > 9,55 mm (0,376 pol.)
Na equação (6-4-2), o número de Reynolds é calculado usando o
(2) L < 0,61 m (24 pol.)
diâmetro da ponta:
(3) A > B > 12,7 mm (0,5 pol.)
(c) O material do poço termométrico satisfaz S > 69 MPa (10 ksi) e Sf VB ÿ VB
Ré 5
ou Ré 5 (6-4-3)
> 21 MPa (3 ksi). eu n

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onde 5 (100.000 lb/h)(1 hora/3.600 seg.)/


eu 5 viscosidade dinâmica (0,19635 pés2)
n 5 viscosidade cinemática 5 5 141,47 lb/(pés2ÿseg)
R densidade do fluido em condições de fluxo Finalmente
Para projeto de poço termométrico, o número de Strouhal também Re 5 BVr / m
pode ser calculado a partir de uma aproximação simplificada e 5 0,052083 pés 3 141,47 lb/(ft2?seg)/2,07 3 10ÿ5
conservadora da eq. (6-4-2): lb/(ft?seg) 5 3,56 3
105
X ÿ 0 22. (6-4-4)
6-4.2 Coeficientes de Arraste e Elevação

Para números de Reynolds acima de aproximadamente 100, o Para fins de projeto, a eq. (6-3-3) os coeficientes para pressões de
número de Strouhal depende apenas fracamente do valor da viscosidade arrasto convencional, arrasto oscilante e sustentação oscilante devem
do fluido. Para um número de Reynolds entre 103 e 5 3 105, a ser
viscosidade precisa ser conhecida apenas com um fator de 2. Para
CD5 1.4
números de Reynolds maiores que 5 3 105, a viscosidade precisa ser
CD 5 0,1 (6-4-5)
conhecida apenas o suficiente para confirmar que Re . 5 3 105. As
Cl 5 1,0
referências [8, 9 e 17] devem ser consultadas para valores típicos de
viscosidade. Se a viscosidade for difícil de determinar, a eq. (6-4-4)
6-5 FREQUÊNCIA NATURAL DE POÇOS TERMOTÉRMICOS
deve ser usado para o número de Strouhal.
6-5.1 Vibrações Transversais

A frequência natural das vibrações transversais de um


6-4.1.1 Exemplo. Vapor superaquecido a uma temperatura de
poço termométrico montado em um suporte é uma função
1.000°F e uma pressão de 2.000 psig flui através de um tubo de 6 pol.
diâmetro a 100.000 lb/h, passando por um poço termométrico com (a) propriedades elásticas do poço termométrico
diâmetro de ponta de 0,625 pol. Qual é o número de Reynolds? (b) massa por unidade de
comprimento (c) cisalhamento e inércia rotacional em pequenos valores de L/ A

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(a) Cálculo em unidades SI (d) apoiar a conformidade (e)
massa adicionada do fluido
Nas tabelas de vapor [8, 9], a viscosidade dinâmica do fluido é 5
3,079 3 10ÿ5 Paÿs. (f) massa adicionada do sensor
eu

Os parâmetros de entrada para o cálculo do número de Reynolds As fórmulas da subseção 6-5 estabelecem uma estimativa
são
conservadora da frequência natural de poços termométricos industriais
B 5 0,625 pol. 3 (0,0254 m/pol.) 5 0,015875 m comuns, aplicando uma série de fatores de correção a um feixe
Raio do tubo 5 Rp 5 (6 pol./2)(0,0254 m/pol.) idealizado tendo as dimensões médias do poço termométrico real.
5 0,0762m Seções transversais não uniformes, cisalhamento e inércia rotacional
p 2 5 0,018241 m2
Área do tubo 5 Rp são todos contabilizados usando o fator de frequência, Hf , no parágrafo.
rV 5 (densidade) 3 (velocidade de fluxo) 6-5.3, Etapa 3. A conformidade da fundação, contabilizada com o fator
5 (vazão mássica) / (área do tubo) de conformidade, Hc , é tratada na subseção 6-6. A massa adicionada
5 (100.000 lb/h)(0,454 kg/lb)(1 hora/ do fluido
3.600 seg) /(0,018241 m2) é contabilizado com o fator Ha,f, e a massa adicional do sensor é
5.691,36 kg/(m2ÿs) contabilizada com Ha,s.
Finalmente Embora exista um número infinito de modos vibracionais para um

Re 5 BVr/m poço termométrico, a ressonância de ordem mais baixa (ou seja, a


5 0,015875 m 3 691,36 kg/ frequência natural incluindo efeitos de conformidade de suporte), fn c
(m2?s/3,079 3 10ÿ5 Pa?s) , controla o início da ressonância induzida por fluxo.
5 3,56 3 105
6-5.2 Métodos de Elementos Finitos
(b) Cálculo em unidades habituais dos EUA
A frequência natural de um poço termométrico pode ser calculada
Nas tabelas de vapor [8, 9], a viscosidade dinâmica do fluido é 5 2,07
usando métodos de elementos finitos, desde que o software seja
eu 3 10ÿ5 lb/(ftÿsec).
validado pela comparação das frequências calculadas com os
Os parâmetros de entrada para o cálculo do número de Reynolds
resultados obtidos no parágrafo. 6-5.3.
são

B 5 0,625 pol. 3 (1 pé/12 pol.) 5 0,052083 pés 6-5.3 Cálculos e Fatores de Correção
Raio do tubo 5 R 5 (6 pol./2)(1 pé/12 pol.) 5 0,25 pés Etapa 1. Calcule um diâmetro externo médio, Da , para o poço
Área do tubo 5 pR2 5 0,19635 pés2 termométrico. Para poços termométricos retos, Da é o diâmetro externo
rV 5 (densidade) 3 (velocidade de fluxo) da haste. Para poços termométricos cônicos, ajuste Da 5 (A + B)/2.
5 (vazão mássica)/(área do tubo) Para poços termométricos escalonados, ajuste Da 5 A.

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Etapa 2. Calcule a frequência natural aproximada do poço termométrico Tabela 6-5.3-1 Parâmetros para cálculo de frequência natural
como para poços termométricos com haste escalonada

B = 2,22 cm B = 1,27 cm
2 .1 875 ÿ NÃO ÿ
1/ 2
1
fa
5
Parâmetros (0,875 pol.) (0,50 pol.)
2p m eu 2 (6-5-1)
ÿÿ ÿÿ

c1 1.410 1.407
onde E 20.949 20.839
c2
5 módulo de elasticidade na temperatura de operação 20.022
4 c3 20.091
Eu 5 p(Da – d4)/64, o segundo momento de inércia
c4 1.132 1.022
L 5 comprimento não suportado do poço termométrico
2 21.714 22.228
m 5 rmp (Da – d2)/4, a massa por unidade de comprimento do c5
poço termométrico 0,865 1.594
c6
Ao realizar cálculos com unidades habituais dos EUA, e quando E é 0,861 1.313
c7
dado em unidades de libras por polegada quadrada (equivalente a lbf/
c8 1.000 0,362
in.2 ou psi), o fator de conversão 386,088 pol.-lb 5 1 lbf?sec2 é usado
para converter as unidades de E em libras por polegada por segundo c9 9.275 8.299

quadrado. Veja o parágrafo. 8-1.2, por exemplo. c10 27.466 25.376

para desvios
Passo 3. Calcule o fator de correção, Hf , a partir de
uma viga sólida de seção transversal uniforme. Para poços termométricos
ou alternativamente, defina Ha,f 5 1,0 exatamente para serviço de vapor
de haste reta ou cônicos, use a correlação
ou gás similar de baixa densidade, ou Ha,f 5 0,94 para água líquida.
2ÿ Para um líquido altamente denso, Ha,f pode ser consideravelmente menor
0 .99 1ÿ 112
ÿ
1 12 NÃO
/ NÃO ( )( ) /
ÿ
H 5
(6-5-2) (por exemplo, Ha,f 5 0,90 para uma densidade de fluido de 1.600 kg/m3 e
[3 1 0 8. ( /dD
f
1 11 1 . (DLa / ) )]
2

a
uma densidade de poço termométrico de 8.000 kg/m3).

onde Passo 5. Calcule o fator de correção da massa do sensor Ha,s:

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Um diâmetro de poço termométrico de 5 no plano de suporte
ÿ 1 ÿ
Diâmetro do poço termométrico B 5 na ponta = -1 ÿé
H 2
(6-5-5)
,
ÿ ÿ
como

Da 5 diâmetro médio do poço termométrico 5 (A + B)/2 2 ÿ eu Dda / 1


ÿ (ÿ )- ÿ
ÿ

d 5 diâmetro do furo
onde rs 5 densidade média do sensor de temperatura a ser inserido no
poço termométrico. Para um sensor com construção compactada, com
Para poços termométricos de haste escalonada com furo nominal de
0,66 cm (0,26 pol.) e diâmetros de ponta de 1,27 cm (0,5 pol.) ou 2,22 isolamento mineral e revestimento metálico (termômetro de resistência
cm (0,875 pol.), use a correlação ou termopar), 5 2 700 kg/m3 (169 lb/ft3), a densidade típica do sensor é
ausência de informações detalhadasrs e esse valor deve ser usado na
2

b 1 2

b
2

1/ b sobre o projeto do sensor. Alternativamente, defina Ha,s 5 0,96 para


Oif aa
5
1 2
)
c1AB /)1
( / )c( LL c AB c 1 1 ] 0,25 pol. diâmetro nominal do sensor, ou Ha,s 5 0,93 para 0,375 pol.
e1 5
2 ] ( / S) ] 3 4
5
c (AB/ c) LL1c AB 1 [[ 1 ] (6-5-3) diâmetro nominal do sensor.
2 5 6 ( /c)S( / ) 7 8

eb
5
(c
[ [[ AB
( / )c 1 ]
9 10

Etapa 6. A frequência natural de ordem mais baixa do poço termométrico


onde os parâmetros ci são dados na Tabela 6-5.3-1, e LS é o
com suporte ideal é dada por
comprimento da seção de diâmetro reduzido do poço termométrico. A
interpolação não é permitida entre as entradas da Tabela 6-5.3-1, (6-5-6)
f n 5 Hf Ha,f Ha,s f a
embora o projetista possa usar modelos de vigas apropriados ou
métodos de elementos finitos para determinar o Hf para poços
termométricos de outras dimensões. 6-6 FATOR DE CONFORMIDADE DE MONTAGEM
O valor de Hf será aproximadamente 1 para poços termométricos
delgados com L/A . 10 e A 5 B. Para poços termométricos curtos de uma viga cantilever é cal- n,
A frequência natural, f
ou para aqueles para os quais A ÿ B, os valores de Hf dependerão calculado assumindo uma base ideal e rígida. Na prática, entretanto,
detalhadamente da relação de conicidade, do diâmetro do furo e da esse ideal nunca é alcançado, e é necessário levar em conta uma
existência de qualquer degrau; os valores podem variar de aproximadamente 0,6redução
a 1,5. significativa na frequência natural que resulta da flexibilidade da

Passo 4. Calcule o fator de correção de massa adicionado para o fluido, montagem ou suporte do poço termométrico [10]. A frequência natural in
situ do poço termométrico montado é expressa em termos de flexibilidade
Ha,f :
de suporte ou fator de conformidade, Hc ,
como
ÿ
= ÿ1 (6-5-4)
f H=
Ah, f c
2 ÿ eu fn cn (6-6-1)

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A conformidade da fundação é altamente sensível ao raio de curvatura poço termométrico. A maior suscetibilidade de conexões de pequeno
b da haste do poço termométrico e à transição do suporte (ver Fig. diâmetro à fadiga por vibração é bem conhecida, e as práticas projetadas
4-1-1). para minimizar o risco de conexões de pequeno diâmetro em balanço
Para casos em que o plano de suporte do poço termométrico está na também se aplicam a conexões de poços termométricos e trabalhos
raiz do poço termométrico com raio de filete b [por exemplo, consulte a superiores de cabeçotes de conexão elétrica.
Fig. 4-1-4, ilustração (c) ou (d)], a forma geral do fator de frequência de
conformidade de montagem é
6-7 COMPRIMENTO, DIÂMETRO E NÃO SUPORTADOS
4 4 RAIO DE FILETE
1 ( De2 Anúncios
página )
Hc 52
1 (6-6-2)
(KEM )/ eu [ 321 1 (1/ 5)]
BA .
2
Para fins de cálculo da frequência natural de um poço termométrico,

onde o comprimento sem suporte L deve ser considerado como a distância

Um diâmetro de 5 raízes do poço termométrico axial da ponta do poço termométrico até o ponto onde o poço

b 5 raio de filete na raiz do poço termométrico termométrico está rigidamente apoiado. O efeito da conformidade do

E 5 módulo de elasticidade do material do poço termométrico suporte (flexibilidade) é incluído por uma série de fatores de correção
aplicados ao caso ideal.
Rigidez rotacional KM 5 do suporte do poço termométrico (discutido
Em algumas instalações, ou para algumas variedades de poços
abaixo)
térmicos, a definição do comprimento não suportado e do diâmetro A e
L 5 comprimento não suportado do poço termométrico
raio de filete b correspondentes não é óbvia. Orientações para uma
Quando o raio do filete na raiz do poço termométrico, b, não for variedade de tipos de poços termométricos são fornecidas abaixo e
conhecido, ele deverá ser definido como zero. Para instalações soldadas ilustradas na Fig. 6-6-1.

onde o filete de solda não está localizado diretamente na raiz do poço (a) Poços termométricos com junta sobreposta e flangeada. Para
termométrico, o raio do filete b não é equivalente ao raio do filete da poços termométricos flangeados, o comprimento sem suporte se estende
solda. Em vez disso, o valor de b deve ser determinado a partir da da ponta do poço termométrico até a face flangeada que faz parte do
geometria do filete na raiz. Para casos em que o plano de suporte do poço termométrico usinado.
poço termométrico tem uma geometria sem um filete claro no plano de (b) Poços termométricos rosqueados. Uma conexão rosqueada tem
suporte (por exemplo, veja o comprimento sem suporte indicado na Fig. maior flexibilidade do que uma base semi-infinita. Se o comprimento não
6-6-1 para poços termométricos soldados ou soldados), defina b igual a

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suportado for considerado como a distância entre a ponta do poço
zero. termométrico e o primeiro engate do
A rigidez, KM, relaciona o deslocamento angular do poço termométrico thread, então o aumento da conformidade do threaded
de, em seu plano de suporte a um momento fletor, M, aplicado ao poço junta (sem incluir qualquer conformidade adicional da tubulação além
termométrico: da junta) deve ser contabilizada usando

KM ÿ ÿÿ 5M _ (6-6-3)
H c A 5 21 0. ( 9 / ) L (6-7-1)
Para uma viga de seção transversal circular uniforme com diâmetro
O diâmetro do ponto de apoio, A, deve ser igual ao diâmetro da haste
externo D suportada por uma base semi-infinita de mesmo módulo que do poço termométrico no início da transição para a seção roscada do
o material do poço termométrico, KM é dado por poço termométrico.
3
DE ÿ Embora possa haver um filete entre a haste e a porção roscada do poço
KM 5 ÿ (6-6-4)
0 .787 2ÿÿ termométrico, este filete não reduz efetivamente a flexibilidade à flexão
ÿÿ
do poço termométrico nem reduz a concentração de tensão nas roscas.
Como a complacência da base depende predominantemente do
diâmetro da raiz, eq. (6-6-2) deve ser aplicado a poços termométricos de Consequentemente, o raio do filete deve ser considerado como b 5 0.
geometria geral substituindo D por A. Aproximando A4 – d4 por 0,99A4, (c) Poços termométricos de solda de soquete. A folga entre um
obtém-se uma base semi-infinita adaptador de soquete e a parede do poço termométrico é suficientemente
grande para que a junta entre o adaptador e a parede do poço
termométrico não possa ser tratada como um ajuste interferente. Neste
(AL
/)
Hc 52
0 61(.) 1 2
(6-6-5) caso, o comprimento não suportado se estende desde a ponta do poço
[ 1 1 5( b/ )]
A 1.
termométrico até o ponto no poço termométrico onde o soquete é
O valor de KM alcançado na prática pode ser significativamente soldado ao adaptador. Para fins de projeto, este ponto deve ser
menor que o da eq. (6-6-4), devido à flexibilidade da tubulação de considerado como o ponto médio do colar de solda da termomoldagem,
suporte ou à flexibilidade da fixação do poço termométrico à tubulação conforme indicado na Fig. 6-6-1. O diâmetro da base, A, deve ser
[11]. Referência [11], modelos do sistema de tubulação sob carga considerado como o diâmetro da haste do poço termométrico na
estática ou resultados da literatura devem ser usados para determinar transição para o colar de solda, e o raio do filete deve ser considerado
como b 5 0.
KM. Para poços termométricos instalados em tubos de parede fina com
cabeçotes de conexão externos, a massa do cabeçote causará uma (d) Poços termométricos soldados. O comprimento sem suporte
perturbação significativa na frequência de ressonância do dependerá de quão longe o poço termométrico está inserido no tubo e
do grau de penetração da solda. Soldar

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Fig. 6-6-1 Comprimento não suportado de poços termométricos

Comprimento não
Comprimento não
suportado
suportado

(a) Poço termométrico rosqueado

(d) Poço termométrico flangeado

Comprimento não
suportado Comprimento não
suportado

Poço termométrico
colar de solda

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(b) Poço termométrico para solda de soquete

(e) Poço termométrico de junta sobreposta (Van Stone)

Comprimento não
Poço termométrico Comprimento não
suportado
colar de solda suportado

Não baixe
poço termométrico na

conexão

(c) Poço termométrico para solda de soquete

(f) Poço termométrico soldado com haste cônica


Instalado diretamente na parede do tubo

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especificações e tolerâncias para essas especificações devem ser resposta de linha. Estas não devem ser confundidas com a velocidade
levadas em conta ao determinar o comprimento não suportado, que crítica que marca a transição para o fluxo turbulento da camada limite.
deve ser considerado como o maior comprimento possível dentro
das tolerâncias de solda e localização. Eqs. (6-6-2) e (6-6-5) para Como a força em linha flutua duas vezes a frequência da excitação
conformidade de flexão do poço termométrico e eq. (6-12-4) para de sustentação, a velocidade crítica correspondente é aproximadamente
fator de concentração de tensão aplica-se apenas para filetes de metade daquela necessária para a ressonância de sustentação. Para
solda no interior do tubo. Consequentemente, o raio do filete deve ser qualquer velocidade do fluido, ambas as forças atuam no poço
considerado como b 5 0 mesmo se houver um filete substancial na termométrico, com o resultado de que a ponta do poço termométrico
parte externa do tubo. varre um orbital (figura de Lissajou) que muda de forma à medida que
(e) Poços termométricos com colares de suporte. Colares de apoio a velocidade do fluido aumenta.
ou outros meios de apoio estão fora do escopo da Norma. O uso de Se a frequência natural do poço termométrico se sobrepõe a f
colares de suporte geralmente não é recomendado, pois o suporte é
ou 2f é, pode ocorrer um grande acúmulo
rígido só pode ser obtido com um ajuste de interferência entre o colar ressonante na amplitude de vibração, resultando em falha do poço
de suporte e a tubulação instalada. Em casos especiais, pequenas termométrico ou do sensor de temperatura montado no poço
lacunas no colar de suporte preenchidas com um fluido de processo termométrico (consulte a Fig. 6-8.1-1). Porque f é
é
viscoso podem adicionar amortecimento significativo, suprimindo proporcional à velocidade do fluido V, a ressonância em linha ocorre
assim as ressonâncias do poço termométrico, e modelos de na metade da velocidade da ressonância transversal. Embora a força
engenharia que levam em conta o grau de suporte e amortecimento em linha seja apenas fracamente excitada, grandes amplitudes de
do fluido podem ser úteis. vibração ainda podem ser encontradas devido ao baixo amortecimento
Tais projetos requerem métodos além do escopo desta Norma. Se dos poços termométricos típicos [3, 12–15]. A amplitude da vibração
uma seção da haste do poço termométrico de diâmetro aumentado é proporcional à força por unidade de área exercida pelo fluido (ver
for usada no projeto do colar de suporte, a massa adicionada mudará parágrafo 6-3.2 e subseção 6-10) e ao fator de ampliação (ver
a frequência natural do poço termométrico, e as correlações para subseção 6-9). A Figura 6-8.1-2 ilustra a variação da amplitude de
frequência natural fornecidas nesta Norma não se aplicam. vibração com a velocidade do fluido.

Observe que para a Figura 6-6-1, ilustrações (b) e (c), o plano de Como a resposta elástica do poço termométrico e o processo de
suporte para o poço termométrico está localizado na interseção da desprendimento de vórtices estão intimamente acoplados, o processo

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solda de vedação e na folga entre a haste do poço termométrico e o
adaptador. Tais casos em que a raiz do poço termométrico é
geometricamente semelhante a uma trinca têm resistência à fadiga
reduzida e devem ser evitados quando o fator limitante para a
real de desprendimento de vórtices é extremamente não linear
e pode-se esperar que seja capturado ou travado na ressonância
estrutural do poço termométrico [2]. Essa captura ocorre à medida
que a taxa de desprendimento de vórtices se aproxima de uma
classificação de velocidade do poço termométrico é a resistência à frequência natural do poço termométrico. À medida que o feixe
fadiga. responde, a taxa de desprendimento de vórtices tende a se
estabelecer na frequência de ressonância do feixe e permanece
6-8 LIMITE DE FREQUÊNCIA bloqueada por uma faixa considerável de velocidades do fluido
(consulte os parágrafos 6-8.4 e 6-8.5). A frequência natural dos
6-8.1 Visão Geral
poços térmicos pode chegar a vários milhares de hertz; juntamente
Quando um poço termométrico é imerso em um fluido fluindo, a com o fenômeno lock-in, é possível que um poço termométrico
liberação de vórtices produz os seguintes dois tipos de força no poço encontre muitos milhares de ciclos de fadiga em um único processo
termométrico (ver Fig. 6-3.1-1): de inicialização, mesmo que a taxa de desprendimento de vórtices
não coincida com a frequência natural do poço termométrico durante
(a) uma força de sustentação oscilante, transversal ao fluxo de
o regime permanente. condições do processo de estado.
fluido na frequência
é
f
(b) uma força de arrasto oscilante, alinhada com o fluxo de fluido
Para evitar a ocorrência de fenômenos de lock-in e para limitar o
na frequência 2f é
acúmulo de amplitudes de vibração a um valor seguro, a frequência
À medida que a velocidade do fluido aumenta, a taxa de de ressonância do poço termométrico instalado deve ser
desprendimento de vórtices aumenta linearmente enquanto a suficientemente maior do que a condição de ressonância em linha
magnitude das forças aumenta com o quadrado da velocidade do ou transversal. A operação do poço termométrico através da
fluido. O poço termométrico responde elasticamente de acordo com ressonância em linha é permitida somente se as tensões cíclicas na
a distribuição de força e sua variação no tempo. Caso a taxa de condição de ressonância forem aceitavelmente pequenas (ver
desprendimento de vórtices coincida com a frequência natural do parágrafos 6-8.4 e 6-8.5). O usuário é alertado, entretanto, que
poço termométrico, a ressonância ocorre e é acompanhada por um mesmo que um poço termométrico seja suficientemente forte para
aumento dramático nas tensões de flexão dinâmicas. A velocidade suportar a ressonância em linha, a vibração da ponta em uma
do fluido na qual isso ocorre é chamada de velocidade crítica. Há um ressonância em linha pode ser extrema, levando à degradação ou
mínimo de duas velocidades críticas para cada frequência natural do destruição do sensor. Em todos os casos, a operação próxima à
poço termométrico: uma descrevendo a sustentação e a outra condição de ressonância transversal deve ser completamente evitada,
descrevendo a entrada. exceto as exceções discutidas no parágrafo. 6-12,5.

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Fig. 6-8.1-1 Esquema de indicação de excitação de ressonâncias quando a frequência de


excitação coincide com a frequência natural do poço termométrico

Em linha (arrastar)
excitação

aicnêuqerF
Transversal
(elevador)

fn

Ressonância nominal
doença

Aproximado
faixa de bloqueio

Velocidade do Fluido

NOTA GERAL: Bloqueio entre os vórtices de fluido e o


ressonâncias mecânicas do poço termométrico podem causar uma ressonância
condição dentro dos limites aproximados indicados por
as caixas cinzentas.

Fig. 6-8.1-2 Esquema mostrando a resposta de amplitude de um poço termométrico sujeito a forças induzidas
por fluido como linhas sólidas, para modos de excitação em linha e transversal

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c c
fsÿ 0,4fn fsÿ 0,8fn

Em linha Transversal
ressonância ressonância
beiA
edouãtçilaprm dv

Velocidade do Fluido

NOTA GERAL: Os limites de frequência discutidos nos parágrafos. 6-8,2 a 6-8,4


são mostrados como linhas pontilhadas. A figura ignora os efeitos de lock-in, que podem
mude as localizações das ressonâncias, como mostrado na Figura 6-8.1-1.

6-8.2 Limite de Frequência para Gases de Baixa Densidade Se NSc . 2.5 e Re , 105, a ressonância em linha é suprimida
e a frequência natural instalada do poço térmico deve satisfazer
Para fluidos de densidade suficientemente baixa e com Re , 105,
o amortecimento intrínseco do poço termométrico suprime
suficientemente as vibrações em linha devido ao desprendimento de
,
vórtices. O fator de amortecimento
Com intrínseco dos poços termométricos f S f , 0 8.n
c
(6-8-2)
comuns deve ser conservadoramente ajustado em 0,0005 [2]. Valores Com

conhecidos de medições modais diretas devem ser usados, embora Se NSc . 64 e Re , 105, ambas as ressonâncias transversais e
o projetista seja advertido de que o fator de amortecimento não é em linha são suprimidas. Projetos para uma velocidade de fluido
altamente reproduzível entre vários poços termométricos de design além do limite da eq. (6-8-2) são possíveis, mas devem considerar
semelhante e pode depender de detalhes da montagem do poço a excitação de ressonâncias de poços termométricos de ordem
superior. Estes cálculos estão além do escopo desta Norma.
termométrico, como a escolha da gaxeta para poços termométricos flangeados.
Calcule o fator de amortecimento de massa, ou número de
Scruton, como Se NSc # 2,5 ou Re $ 105, os limites de 6-8,3 serão aplicados.

NSc 5 p2 ÿ (rm / r)[1 2 (d/B) 2] (6-8-1)

19

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6-8.3 Limite de Frequência para o Caso Geral 6-8.4 Limite de frequência quando a ressonância
em linha não limita a operação
Se as condições do par. 6-8.2 não se aplicar, estabeleça o limite
de frequência do poço termométrico conforme descrito nas quatro Nos casos em que o poço termométrico passa pela condição de
etapas a seguir: tensão cíclica para operação na condição de ressonância em linha,
ainda deve-se tomar cuidado para que no estado estacionário a
Passo 1. Se o fator de amortecimento for conhecido, defina o fator condição de fluxo não coincida com a ressonância do poço
de ampliação FMÿ para ressonância em linha como 1/(2z). Caso termométrico. A velocidade do fluido em estado estacionário deve
contrário, defina o fator de amplificação para ressonância em linha como 1/atender a uma das seguintes condições:
(2) 5 1.000, um limite superior para amplificação exatamente na
Com

c
ressonância. A exigência de que a ressonância natural coincida f S (estado estacionário) < 0 4. fn (6-8-8)
com a ressonância em linha também fixa o fator de amplificação
para a ressonância transversal em um valor de 4/3 [obtido pela ou

avaliação da eq. (6-9-1) com r 5 0,5]. c ,


0 6. ss. (curso estável) , 0 .8f
c
(6-8-9)
Se o número de Strouhal for calculado com a correlação da eq. n S n

(6-4-2), defina a velocidade do fluido para a ressonância em linha


como Graficamente, estas condições são equivalentes à operação a
uma velocidade de fluido intermediária entre as duas caixas cinzas
na Fig. 6-8.1-1.
ÿ
ÿ
c
22
metros ÿ 22 eu
n
namorado

ÿ
1 2

1 para 22 Re 1 300#,
,
2 NBVB
ÿ
ÿ

ÿ ÿÿ ÿ
ÿ
S
ÿ

c c
6-8.5 Passagem pelo Crítico em Linha
ÿ um
( )R ÿ ÿÿ
n
namorado
n
namorado

1, 300 , #35Re
ÿ

EM 5
ÿ ÿ
1 2

Registro 10 ÿ
para 10 5
E
ÿ
2N
S ÿ
ÿ
N
S ÿ 2 NVS
ÿ ÿ

ÿÿ ÿ
Nos casos em que o projeto do poço termométrico falha na
ÿ
c condição de tensão cíclica para operação em estado estacionário,
n
namorado
ÿ

5 por5 310
# Re , 107 a exposição transitória à condição de ressonância em linha pode
ÿ
2N
ÿ S
ser permitida, desde que certos critérios sejam atendidos. Um poço
(6-8-3) termométrico com uma frequência natural intermediária entre a
frequência Strouhal em estado estacionário (que
onde

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excita vibrações transversais) e duas vezes a frequência Strouhal
R ( )= 0 .0285 R
2 -
um 0 .0496 R
(que excita vibrações em linha) é submetida
R = Registro10
Ré( Ré à vibração de grande amplitude apenas por períodos limitados na
/ 0) (6-8-4)
Ré = 1, 300 partida ou desligamento, pois as vibrações em linha são excitadas
0
apenas quando o dobro da frequência Strouhal coincide com a
e NS é avaliado na velocidade de projeto V, e não em ( ) ( o valor frequência natural do poço termométrico.
cor-
NS2em
c
fatores à direita de Bfn N ) S rect para a diferençaVIR
em[os A passagem pela ressonância em linha só é permitida se todas
V e em VIR]. as seguintes condições forem atendidas:
Se o número de Strouhal for calculado com a relação simplificada
(a) O fluido do processo é um gás.
da eq. (6-4-4), defina a velocidade do fluido para a ressonância em
linha como (b) O poço termométrico é exposto à condição de ressonância
em linha apenas na inicialização, desligamento ou outras variações
c
= namorado
n transitórias pouco frequentes na velocidade do fluido.
EM
E (6-8-5)
2N (c) O pico de tensão sustentado ou em estado estacionário é menor
S

que o limite de fadiga para o número de ciclos.


Passo 2. Avalie a tensão de arrasto cíclico seguindo a subseção
(d) Sabe-se que o fluido de processo não causa alterações
6-12. A tensão de sustentação cíclica deve ser negligenciada na
metalúrgicas no material do poço termométrico que reduziriam
avaliação do pico da tensão de flexão oscilatória [ver eq. (6-10-6) e
significativamente a resistência à fadiga.
par. 6-10,2 a 6-10,5].
(e) As consequências potenciais da falha do poço termométrico
Etapa 3. Se o poço termométrico passar pela condição de tensão para o equipamento ou pessoal são suficientemente limitadas para
cíclica [eq. (6-12-1)] para operação na condição de ressonância serem aceitáveis.
em linha, a frequência natural instalada, fn c , deve satisfazer O número de ciclos sustentados para cada transiente de
c
velocidade de fluxo deve ser calculado assumindo que os
f S < 0 8.f n (6-8-6) fenômenos de lock-in ocorrem para uma faixa de frequências de
Etapa 4. Se o poço termométrico falhar na condição de tensão forçamento igual a 20% da frequência natural. Se os critérios acima
cíclica para operação na condição de ressonância em linha, a forem atendidos, o projetista deverá avaliar as tensões máximas
, deve ser alto o suficiente quando o poço termométrico for excitado em sua frequência natural,
frequência natural instalada, fn c
para limitar a excitação da ressonância em linha, como mostrado de acordo com a subseção 6-12, e determinar se o poço
termométrico possui resistência à fadiga suficiente para o número
nas Figs. 6-8,1-1 e 6-8,1-2. Neste caso, fn c deve satisfazer
esperado de partidas e eventos de desligamento encontrados pelo
c
f S < 0 4.f n (6-8-7) poço termométrico durante sua vida útil.

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Observe que as regras de projeto do PTC 19.3 TW garantem em casos especiais onde um poço termométrico é apoiado ao
apenas a integridade mecânica do poço termométrico. A passagem longo de sua haste, o plano de suporte estará na raiz do poço
através da ressonância em linha pode causar uma vibração termométrico. Como mostrado na Figura 6-10.1-1, as tensões para
severa na ponta do poço termométrico, resultando em danos ou forças induzidas pelo fluxo de fluido são obtidas a partir da relação
desvios inaceitáveis no sensor. entre o segundo momento da viga, M, o momento de inércia, I, e
a tensão longitudinal no poço termométrico:
6-9 FATOR DE AMPLIAÇÃO
2

6-9.1 Fator de ampliação longe da ressonância ÿ sim, eu para tensões em estado estacionário
S 5
ÿ

ÿ
2

sustentação paraI tensões de ressonância de


yMF
(6-10-1)
Com M
O fator de ampliação, FM, é igual à razão entre a deflexão e a ÿ
'
2yMF I para
M tensões de ressonância de arrasto ÿ
tensão do poço termométrico em uma determinada frequência e a
deflexão e a tensão na frequência zero. Para frequências fora da
Eq. (6-10-1) é avaliado em x 5 0, y 5 D(zs )/ 2 (estações de
banda de lock-in da frequência de vórtice [a banda de lock-in é
estado estacionário e de arrasto oscilante) ou x 5 D(zs )/ 2, y 5 0
equivalente a um valor de r nas eqs. (6-9-1) e (6-9-2) na faixa de
(tensões de sustentação oscilante ) e z 5 zs , onde zs é igual a
0,8, r , 1,2] e em frequências baixas o suficiente para que apenas
zero para avaliação da tensão no plano de suporte ou à distância
a frequência natural do poço termométrico seja sensivelmente
do plano de suporte do termopar até a seção transversal onde a
excitada, as expressões simples abaixo modelam com precisão o
tensão é avaliada.
fator de ampliação .
[Para o caso comum de um poço termométrico apoiado em sua
raiz, eq. (6-10-1) é avaliado em z 5 0 e x 5 0, y 5 A/2, ou x 5 A/2, y
No caso de ressonância de sustentação transversal, o fator de
5 0.] A equação geral que relaciona o momento de pico ao
ampliação é
1 segundo para cada tipo da força que atua no poço termométrico é
FM 5
2
R
2

(6-9-1) eu
5
1f é_
R MPD zzz dz
c
b
ÿ 5
2 ( )( é ) (6-10-2)
f n
beleza _
é

fn c sendo a frequência natural do poço termométrico incluindo a

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redução na frequência de vibração do poço termométrico devido à onde Pb denota PD, Pd ou Pl e é igual à força por unidade de área
conformidade da fundação ou suporte. Para o caso de ressonâncias aplicada transversalmente à viga. Para um poço termométrico
protegido do fluxo de fluido para
em linha, o fator de ampliação é
' 1 a uma distância L0 da raiz do poço termométrico, L0 substitui zs
FM 5

1 ÿ ( R)ÿ
2 como o limite inferior da integração na eq. (6-10-2), e o resultado
(6-9-2) para M é usado na eq. (6-10-1) para obter o valor de Sz .
' 2f é b
5
R
c
f n
Para fins de cálculo, é conveniente definir G como
6-9.2 Fator de Ampliação Próximo à Ressonância DM z ( )é 32D (z)é eu

G ÿ
b 5
ÿ D (zzz
( ) dz
2

é ) (6-10-3)
4 4
Quando a frequência natural do poço termométrico cai dentro 2PI z( )é p (D (z) 2

d )
b é Com
é
da banda de bloqueio da frequência de vórtice, a deflexão do
poço termométrico é limitada pelo fator de amortecimento intrínseco A quantidade adimensional G depende apenas da geometria do
,
do poço termométrico.
Com Na ressonância, o fator de ampliação poço termométrico. No ponto de suporte do poço termométrico, G
máximo é é avaliado com o limite inferior de integração zs 5
max (0, L0) e será denotado como GSP. Para poços termométricos
1
FM 5
para excitação de uma ressonância transversal (elevação) com haste escalonada, as amplitudes de pico de tensão precisam
, máx.
2z ser avaliadas na base da haste de diâmetro reduzido, de diâmetro
' 1
FM
, meu x
5
para excitação de uma ressonância em linha (arrasto) B, bem como no ponto de apoio. Neste caso, G é avaliado com o
2z
(6-9-3)
limite inferior de integração zs 5 max (L ÿ LS, L0) e será denotado
GRD.
No ponto de suporte do poço termométrico, o arrasto em estado estacionário
6-10 TENSÕES DE FLEXÃO a tensão no lado a jusante do poço termométrico é

6-10.1 Ponto de Tensão Máxima GCV


bÿ2D _
2

PEC 5
D
5
(6-10-4)
Db _

Os picos de tensão ocorrem na superfície externa do poço


termométrico, no plano de suporte para poços termométricos de onde a equação usa a convenção de que as tensões de
haste cônica e reta, e no plano de suporte ou na base da seção compressão têm um sinal positivo e Gb é um espaço reservado
de diâmetro reduzido da haste para poços termométricos de haste para GSP para tensão avaliada no ponto de apoio ou GRD para
escalonada. Exceto tensão avaliada no ponto de diâmetro reduzido.

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Fig. 6-10.1-1 Momento fletor, tensão no plano de


suporte e locais de estado estacionário máximo ou tensão oscilante em linha

Velocidade do fluido

S(x ÿ 0; y, z ÿ 0) M

Tensão máxima de flexão longitudinal

(a) Para um poço termométrico cônico

Velocidade do fluido

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S(x ÿ 0; y, z ÿ 0) M

Tensão máxima de flexão longitudinal na


base da haste escalonada

Tensão máxima de flexão longitudinal no


plano de apoio

(b) Para um poço termométrico de haste escalonada sujeito a fluxo de fluido

NOTA GERAL: Os locais para tensão transversal oscilante máxima estão localizados no mesmo plano, mas
em pontos girados 90 graus em torno do eixo do poço termométrico.

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haste (ver parágrafos 6-10.2 a 6-10.5). As amplitudes das tensões 6-10.4 Tensão máxima para poços termométricos de haste
de sustentação oscilante e de arrasto oscilante são escalonada, sem proteção contra fluxo
2
GCFV
bÿ2 _eu M
Para um poço termométrico com haste escalonada, os picos de
SGFP
5
M eu
5
(6-10-5)
Libra _
tensão podem ocorrer no plano de suporte do poço termométrico
' 2
' GCFV ÿ
ou na base da haste escalonada de diâmetro reduzido. No plano de
bdM
SGFP
5 5 (6-10-6)
d b Md
2 suporte, o parâmetro G é dado como
2
A equação (6-4-5) fornece os coeficientes CD, Cl e Cd; 16 eu 2
G SP 5
4
NÃO 1 1 2 NÃO 1 2

(LLS ÿ)
equações. (6-9-1) a (6-9-3) fornecem fatores de ampliação FM Uma p
2
ÿ1 2

(dA) / ÿ { () () ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ }ÿ
ÿ ÿ
e FM' . As amplitudes de tensão são usadas na estimativa da tensão (6-10-9)
de flexão combinada na subseção 6-12.
Para poços termométricos com haste escalonada, as amplitudes onde o degrau de diâmetro reduzido tem comprimento LS e diâmetro
de pico de tensão devem ser avaliadas na base da haste de B. No degrau de haste de diâmetro reduzido, o parâmetro G é dado
diâmetro reduzido, de diâmetro B, bem como no ponto de apoio. como
2
Neste caso, avaliando G em D(zs ) 5 B para uso nas eqs. (6-10-4) 16 euS
G DR 5
4
(6-10-10)
a (6-10-6) fornecem as amplitudes de tensão na base da haste de B
p2
2
ÿ 1 ( d-B) / ÿ
diâmetro reduzido. ÿ ÿ

No plano de suporte do poço termométrico, a tensão de arrasto


6-10.2 Tensão máxima para poços termométricos cônicos em estado estacionário e as tensões de sustentação oscilante e de
ou retos, sem proteção contra fluxo arrasto oscilante são avaliadas usando as equações. (6-10-4) a
(6-10-6) e o valor de GSP da eq. (6-10-9). Na base da haste
Sem blindagem para um poço termométrico cônico ou reto sujeito
escalonada de diâmetro reduzido, as amplitudes de tensão são
a uma força constante por unidade de área, eq. (6-10-2) está
avaliadas usando as equações. (6-10-4) a (6-10-6) e o valor de
integrado ao longo de todo o comprimento do poço termométrico. O
GRD da eq. (6-10-10).
resultado para o parâmetro G é
2
16 eu 6-10.5 Tensão máxima para poços termométricos de haste
G SP 5

2 4
[1 12 ] B A( ) (6-10-7) escalonada, protegidos contra fluxo
(dA/ )

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3 Uma p ÿ 1 2

ÿ
ÿ ÿ
Se o poço termométrico estiver protegido do fluxo de fluido do
A tensão de arrasto em estado estacionário e a sustentação oscilante e do plano de suporte do poço termométrico até uma distância L0 ao longo
As amplitudes de tensão de arrasto oscilante são avaliadas usando da haste, o parâmetro G no plano de suporte para um poço termométrico
as eqs. (6-10-4) a (6-10-6) e o valor de GSP da eq. (6-10-7). com haste escalonada é dado como

16 eu2
G = { ( NÃO )
SP 4 + ÿÿ ÿ ( 1NÃO ÿ ) ÿ
6-10.3 Tensão máxima para poços termométricos cônicos 2 ÿ
pA e A / ÿ
ÿÿ ÿ()1 ÿ
ou retos, protegidos contra fluxo
2 2
Se o poço termométrico estiver protegido do fluxo de fluido do ÿ LL
ÿ(1 S ( ÿ) ÿ ÿ
LL
0 ) } para EU<-
VOU
0 S

plano de suporte do poço termométrico até uma distância L0 ao 16 BL 2


2
= ÿ ÿ
longo da haste, o ponto de tensão máxima deverá ser avaliado no G
SP 4 ÿ ( LL0 ) ÿ
para LL ÿ
0 ÿLS _
p 3 ÿ
Ae A1 ÿ ( / ) 1ÿÿ
plano de suporte para um poço termométrico reto ou cônico. ÿ ÿ
O parâmetro G é dado como (6-10-11)

2 Na etapa de haste de diâmetro reduzido, eq. (6-10-10) aplica-se


16 eu 2
G SP 5

2 4
{ ÿ
31
ÿ
2

( LL0 / ) ÿ
ÿ
à proteção contra fluxo de fluido com L0 , L – LS.
A 2 ÿ1
3 página ( dA/ ) ÿ (6-10-8) Para L0 . L – LS, o parâmetro G é dado como
ÿ ÿ
3
1 2 ( NÃO
/
22

1 )1ÿ ( LL0 / ) 16 eu2


ÿ ÿ ÿ} =
G
DR 4 ÿ ÿ ( 1 LL
0 ( ÿ) 2ÿÿÿ
LL
S ) ÿ 1+ ( LL0 )
ÿÿ
B 2 ÿ ÿ ( )dB ÿÿ
A tensão de arrasto em estado estacionário e as amplitudes da
p 1/ ÿ ÿ
tensão de sustentação oscilante e de arrasto oscilante são avaliadas
(6-10-12)
usando as equações. (6-10-4) a (6-10-6) e o valor de GSP da eq.
(6-10-8). No plano de suporte do poço termométrico, a tensão de arrasto
A maioria dos poços termométricos instalados possui algum grau em estado estacionário e as tensões de sustentação oscilante e de
de proteção contra o fluxo de fluido próximo ao ponto de suporte. arrasto oscilante são avaliadas usando as equações. (6-10-4) a
Entretanto, o segundo momento total, e conseqüentemente o valor (6-10-6) e o valor apropriado de GSP da eq. (6-10-11). Na base da
de G, varia pouco do caso blindado quando L0/L , 1. Para poços haste escalonada de diâmetro reduzido, as amplitudes de tensão
termométricos típicos, os valores de GSP avaliados usando as eqs. são avaliadas usando as equações. (6-10-4) a (6-10-6) e o valor
(6-10-7) e (6-10-8) diferirão em menos de aproximadamente 10% apropriado de GRD da eq. (6-10-10) ou (6-10-12).
se L0/L , 0,3.

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Fig. 6-10.7-1 Montagem de um poço termométrico em um


cotovelo, com a ponta voltada para jusante

EM

eu

6-10.6 Exposição Parcial ao Fluxo de Fluido 6-11 TENSÕES DE PRESSÃO E CISALHAMENTO

Para poços termométricos com exposição apenas parcial ao fluxo Além das tensões de flexão, existem as seguintes tensões:
de fluido não cobertos pelos parágrafos. 6-10.3 ou 6-10.5, o momento
fletor deve ser calculado integrando o momento criado pela pressão
atuante na área projetada exposta ao fluxo de fluido. (a) tensão de pressão radial, Sr
(b) tensão de pressão tangencial, St
(c) tensão de pressão axial, Sa

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6-10.7 Montagem de poços termométricos em um cotovelo

Para poços termométricos montados em um cotovelo e apontando


para jusante, como mostrado na Fig. 6-10.7-1, o caminho exato do fluxo
é difícil de modelar. Assim, a área projetada deve ser estimada de forma
(d) tensão de cisalhamento devido ao impacto do fluxo

As tensões de cisalhamento são pequenas em relação às outras tensões

e deve ser negligenciado.


Para uma pressão operacional externa P, as tensões radiais e
conservadora como a área projetada do poço termométrico se o fluxo circulares na raiz são dadas por
for normal ao eixo do poço termométrico ao longo do comprimento do
poço termométrico exposto ao fluxo de fluido. A geometria a ser usada Sr.5P _ _ (6-11-1)
no cálculo das classificações do poço termométrico é dada na Fig.
6-10.7-2. 2
1 1 ( dA
/)
SP
t
5
(6-11-2)
1 2

dA ( / ) 2
Poços termométricos montados em um cotovelo com a ponta
apontando para montante, como mostrado na Fig.6-10.7-3, são onde d é o diâmetro do furo do poço termométrico e as tensões de
frequentemente preferíveis a uma montagem com a ponta apontando para jusante.
compressão têm um sinal positivo.
Desde que as linhas de fluxo no tubo a montante sejam próximas como
A tensão de pressão axial é dada por
linhas paralelas ao eixo do tubo, há um fluxo transversal mínimo de fluido
perto da ponta do poço termométrico, com uma conseqüente redução do P
Sa 5
(6-11-3)
2
momento fletor. Os efeitos da ponta são importantes, e o número de ( / ) dA 12
Strouhal efetivo varia com o ângulo do fluxo em relação ao eixo do poço
termométrico [16]. Para tal instalação, o cálculo do momento fletor está
além do escopo desta Norma. As previsões do momento fletor e do 6-12 ESTADO ESTÁTICO ESTÁTICO E DINÂMICO

número de Strouhal devem ser feitas usando dinâmica de fluidos LIMITES DE ESTRESSE

computacional ou medições experimentais para determinar o padrão de 6-12.1 Visão Geral


fluxo do fluido, incluindo as perturbações dos elementos da tubulação a
montante, e consultando a referência [16] para determinar as forças no Além do limite de pressão hidrostática da subseção 6-13, os poços
poço termométrico. termométricos deverão atender aos critérios de resistência para evitar
falhas por fadiga. Para condições de baixa velocidade do fluido,
conforme descrito no par. 6-3.6, o fluido não transmite impulso suficiente
ao poço termométrico para causar fadiga

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Fig. 6-10.7-2 Geometria a ser usada no cálculo das classificações do


poço termométrico

eu
EM

Fig. 6-10.7-3 Montagem de um poço termométrico em um cotovelo, com


a ponta voltada para montante

eu

EM

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falha e apenas o limite de tensão em estado estacionário no par. 2 2 2
( SS SSSS
máx.
2 1 2 )1R
( máx. t ) ( t
2

R
) 15.S(6-12-2)
6-12.2 devem ser atendidos. Para velocidades de fluido mais #
2
altas, o poço termométrico deverá atender aos requisitos descritos
no parágrafo. 6-12.2 para tensões em estado estacionário e paras. onde
6-12.3 e 6-12.4 para tensões dinâmicas. O parágrafo 6-12.5 S 5 tensão máxima admissível do material, conforme
descreve o caso especial de poços termométricos projetados para
especificado pelo código governante
operação em velocidades de fluido onde a frequência de Strouhal
Para combinações de materiais e temperaturas operacionais
excede a frequência natural do poço termométrico montado.
não cobertas pelo código aplicável, os limites de tensão serão
estabelecidos por teste. Observe que para serviço em
6-12.2 Limites de Tensão em Estado Estacionário temperaturas elevadas por longos períodos, a taxa de fluência e
A carga em estado estacionário dos efeitos combinados da a ruptura por fluência limitam a tensão admissível a valores
pressão hidrostática do fluido e do arrasto não oscilante produz significativamente abaixo dos limites de tensão obtidos em testes
de resistência ao escoamento de curto prazo.
um ponto de tensão máxima, Smax, no poço termométrico
localizado na superfície externa do poço termométrico, no lado a
6-12.3 Limites de Tensão Dinâmica
jusante da base do poço termométrico, ao longo do direção axial
do poço termométrico. Para projeto, Smax é dado por As tensões dinâmicas são o resultado de forças de arrasto
periódicas que fazem com que o poço termométrico oscile na
Smax 5 SD 1 Sa (6-12-1) direção da corrente e de forças de sustentação periódicas que
fazem com que ele oscile na direção transversal. A amplitude da
Usando os critérios de Von Mises para falha, as tensões tensão dinâmica não deve exceder a amplitude máxima de tensão
aplicadas Smax, Sr e St devem satisfazer permitida para ciclo alto. A amplitude da tensão de flexão
oscilatória de pico, So,max, é tomada como a amplitude de

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Tabela 6-12.3-1 Limites de amplitude de tensão-fadiga admissíveis para materiais Classe A e Classe B

Classe de material do poço termométrico Estado do metal no local de tensão máxima Valor de SF, ksi/MPa

A Soldado [Nota (1)] ou rosqueado 3,0 / 20,7

A Soldado e depois usinado [Nota (2)] 4,7 / 32,4

A Sem soldas [Nota (3)] 7,0 / 48,3

B Soldado [Nota (1)] ou rosqueado 5,4 / 37,2

B Soldado e depois usinado [Nota (2)] 9,1/62,8

B Sem soldas [Nota (3)] 13,6/93,8

NOTAS GERAIS:
(a) Classe A são aços carbono, de baixa liga, série 4XX e aços de alta liga não incluídos na classe B.
(b) Classe B são aços de alta liga da série 3XX, ligas de níquel-cromo-ferro, ligas de níquel-ferro-cromo e ligas de níquel-cobre.
NOTAS:
(1) A localização da tensão máxima coincide com uma junta soldada ou com uma zona afetada pelo calor associada [por exemplo, um poço termométrico soldado, como mostrado na
Figura 4-1-4, ilustração (d)].
(2) A localização da tensão máxima coincide com uma junta soldada ou zona afetada pelo calor associada, que foi usinada em uma superfície lisa após a soldagem [por exemplo,
um poço termométrico flangeado, como mostrado na Fig. 4-1-4, ilustração (c)]. A junta soldada deve ser uma solda de penetração total, e o exame visual e de partículas
magnéticas ou de líquido penetrante é necessário após a usinagem. Na ausência de soldas de penetração total e/ou inspeção de solda, os valores “como soldado” para Sf devem

ser usados.
(3) O local de tensão máxima é uma superfície lisa e usinada e não coincide com a junta soldada ou com a zona afetada pelo calor associada.
(por exemplo, um poço termométrico com junta sobreposta).

os dois componentes adicionados em quadratura, amplificados por e V fornecem orientação sobre controle de corrosão e corrosão de
um fator de concentração de tensão, Kt : tubulações. FT é um fator de correção de temperatura dado por
2 1/ 2
So,max 5
Kt (SLd_2 1 ) (6-12-3) FT 5 E(T)/ Eref (6-12-6)

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O projeto do poço termométrico deve ser avaliado quanto à fadiga
de acordo com ASME BPVC, Seção VIII, Divisão 2, Parte 5,
independentemente dos requisitos do par. 6-12.3. Alternativamente,
onde E(T) é o módulo de elasticidade na temperatura de operação.
Para classe de material A (ver Tabela 6-12.3-1), Eref
é igual a 202 GPa (29,3 3 106 psi), exceto para as ligas com baixo
o projeto do poço termométrico deve ser avaliado quanto à fadiga de teor de Cr, para as quais Eref é igual a 213 GPa (30,9 3 106 psi).
acordo com os requisitos do par. 6-12.3. Para a classe de material B (ver Tabela 6-12.3-1), Eref é igual a 195
GPa (28,3 3 106 psi), exceto para as ligas de níquel-cobre, para as
Na ausência de dados mais diretamente aplicáveis, o quais Eref é igual a 179 GPa (26,0 3 106 psi).
o seguinte deve ser usado: Como a frequência natural dos poços termométricos é
(a) Um fator de concentração de tensão de Kt 5 2,2 deve ser normalmente de centenas de hertz, o número total de ciclos de fadiga
usado na ausência de detalhes dimensionais específicos do filete na pode facilmente exceder 1.011 durante a vida útil do poço
base do poço termométrico. termométrico e o Sf deve ser avaliado no limite do ciclo de projeto.
(b) Conexões roscadas devem usar um concentrador de tensão Na ausência de dados mais diretamente aplicáveis, os valores de Sf
fator de ajuste de Kt 5 2,3 no mínimo. no limite de ciclo alto na Tabela 6-12.3-1 devem ser usados para
(c) Para raios de filete b conhecidos e diâmetro de raiz A, Kt uma vida útil projetada de 1.011 ciclos para hidrocarbonetos típicos e
será obtido de ambientes de vapor. O uso dos valores da Tabela 6-12.3-1 para
outros ambientes ou em temperaturas superiores a 427°C (800°F)
. 5 (A b/ A b
K t 1 1 .1 0 033 33
) para / <
(6-12-4) pode exigir uma redução no fator ambiental FE para levar em conta
K t 5 2 .2 para Um
/ b $ 33
a corrosão ou efeitos relacionados.
Quando os poços termométricos são soldados em um tubo ou
A amplitude de tensão de flexão oscilatória de pico So,max
adaptador de composição diferente do poço termométrico, o valor de
não deve exceder o limite de resistência à fadiga, ajustado em função
da temperatura e dos efeitos ambientais: Sf deve ser o menor dos valores para os dois metais. O projetista
deve considerar os efeitos sobre a resistência à fadiga da solda
So, max F , ÿ ÿ
(6-12-5) diferente e a incompatibilidade de expansão térmica entre os materiais.
T EF Sf

onde Sf é o limite admissível de amplitude de tensão de fadiga no ar Para materiais não cobertos pela Tabela 6-12.3-1 ou ASME BPVC
à temperatura ambiente. FE é um fator ambiental (FE # 1) que Seção VIII, Divisão 2, os limites de amplitude de resistência à fadiga
permite aos projetistas ajustar os limites de fadiga, quando apropriado, devem ser estabelecidos por teste. Os testes devem estar de acordo
para efeitos ambientais, como serviço corrosivo. ASME B31.1, com as disposições da ASME BPVC Seção VIII, Divisão 2, Anexo
Tubulação de Energia, Apêndices IV 5.F. Uma análise de fadiga em

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de acordo com ASME BPVC Seção VIII, Divisão 2, Parte 5 (edição Como alternativa simplificada, e para materiais não abrangidos
mais recente) é necessária para condições fora do escopo da pela UG-28, a pressão externa admissível deve ser calculada
Tabela 6-12.3-1. como
Os valores na Tabela 6-12.3-1 são avaliados para 1011
ÿ 2 .167 ÿ
ciclos de fadiga. Para poços termométricos sujeitos a um número P 5
0 .66ÿS 2

0 .0833 (6-13-1)
c
ÿ ÿ

menor de ciclos durante a vida útil do projeto, o projetista deve BB-d(


ÿ2/
2

) ÿÿ

usar dados de fadiga para o número apropriado de ciclos.


onde

6-12.4 Locais de tensão máxima para poços termométricos S = a tensão máxima admissível do governante
com haste escalonada código

Para poços termométricos de haste escalonada, os critérios de O valor de Pc calculado pela eq. (6-13-1) pode ser até 17% inferior
tensão [eqs. (6-12-2) e (6-12-5)] serão avaliados para os dois ao valor calculado pela UG-28 para alguns materiais em algumas
locais a seguir: temperaturas.
Em temperaturas além dos limites estabelecidos pela UG-28,
(a) no plano de suporte do poço termométrico os projetistas devem utilizar a eq. (6-13-1). Ao determinar o valor
(b) na raiz da porção de diâmetro reduzido da haste apropriado de S, os projetistas devem considerar a possibilidade
de encurvadura por fluência, especialmente para os maiores
Primeiro, avalie a tensão no plano de suporte do poço valores de d/B permitidos pelas Tabelas 4-1-1 e 4-2-1.
termométrico, usando os procedimentos descritos na subseção 6-10. Para alta pressão [. 103 MPa (15 ksi)], use ASME BPVC Seção
Segundo, avalie a tensão na raiz da porção de diâmetro reduzido VIII, Divisão 3, ou ASME B31.3, Capítulo IX.

da haste, substituindo (B/bs ) por (A/b) na eq. (6-12-4), onde bs é


o raio do filete nesta raiz. Passo 2. A espessura mínima da ponta, t, (ver Fig. 4-1-1) deve
ser sempre igual ou maior que a espessura mínima da parede da
6-12.5 Operação Supercrítica haste. (Consulte as Tabelas 4-1-1 e 4-2-1 para obter a espessura
mínima permitida da parede.) Calcule a pressão permitida, Pt ,
É reconhecido que onde a densidade do fluido é baixa,
nomeadamente gases de baixa pressão com densidades inferiores a 1 kg/ para a espessura t usando

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m3 (0,06 lb/ft3), é possível projetar um poço termométrico para
operação supercrítica, definida como uma operação onde a
frequência Strouhal excede a frequência natural do poço
termométrico montado: f S
. Elemento finito e . fn c
P
t
S t ÿ ÿ2
0 .13 d
5

ÿÿ ÿÿ
(6-13-2)

onde
métodos de análise modal são geralmente necessários, mas em
d 5 diâmetro do furo do poço termométrico
princípio, se as tensões do modo de ordem mais baixa na condição
de ressonância de sustentação estiverem bem abaixo da tensão S 5 tensão máxima admissível
máxima admissível (cargas estáticas) e da tensão admissível de do
Etapa 3. A classificação de pressão externa, Pr , do
fadiga (cargas dinâmicas), então o segundo O modo de pedido
deve ser considerado como base para o projeto e seleção do poço poço termométrico é o mínimo de Pc , Pt e Pf para poços
termométricos de flange, ou o mínimo de Pc e Pt para outros tipos
termométrico. O sucesso de tal operação depende de muitos
de poços termométricos. A classificação de pressão externa deve
fatores e deve ser tratado caso a caso. A operação supercrítica é
exceder a pressão máxima de operação, P.
desencorajada em testes de desempenho de equipamentos
Para um poço termométrico flangeado ou com junta sobreposta
rotativos.
(Van Stone), determine a pressão permitida do flange, Pf , de
acordo com ASME B16.5, Pipe Flanges and Flange Fittings, ou o
6-13 LIMITE DE PRESSÃO código vigente. Reduza a classificação do flange para o mínimo

A classificação de pressão externa do poço termométrico deve de Pt e Pc se Pf . Pt ou Pc . A pressão operacional máxima


podemos
ser determinado da seguinte forma: permitida do flange, Pf , deve estar de acordo com ASME
B16.5 ou o código aplicável, a menos que Pt , Pf ou Pc , Pf , caso
Etapa 1. Para classificações de pressão inferiores a 103 MPa (15 em que Pf deve ser reduzido ao mínimo de Pt e Pc .
ksi), use UG-28 da Seção VIII, Divisão 1 do ASME BPVC para
calcular a pressão externa permitida, Pc , (conforme definido em A pressão de projeto deve ser calculada na temperatura da
UG-28) para um cilindro de diâmetro externo B, diâmetro interno condição operacional. Mais de uma condição operacional pode
d e comprimento L para poços termométricos retos e cônicos, ou exigir cálculos em múltiplas temperaturas.
comprimento Ls para poços termométricos com haste escalonada.

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Seção 7
Visão geral dos cálculos

7-1 CRITÉRIOS QUANTITATIVOS 7-4.1 Dimensões Necessárias

Existem quatro critérios quantitativos que o poço termométrico deve As dimensões necessárias incluem
atender para estar apto para serviço. Um diâmetro externo de 5 do poço termométrico no plano de suporte ou
raiz, m (pol.)
(a) Limite de frequência. A frequência de ressonância do poço termométrico
B 5 diâmetro externo na ponta do poço termométrico, m (pol.)
deve ser suficientemente alta para que oscilações destrutivas não sejam
b 5 raio de filete na base da raiz do poço termométrico, m (pol.)
excitadas pelo fluxo de fluido.
(b) Limite de Tensão Dinâmica. A tensão dinâmica primária máxima não raio de filete bS 5 na base do comprimento de diâmetro reduzido de um
deve exceder o limite de tensão de fadiga admissível. poço termométrico com haste escalonada, m (pol.)
d 5 diâmetro do furo do poço termométrico, m (pol.)
(c) Limite de tensão estática. A tensão máxima em estado estacionário no L 5 comprimento não suportado do poço termométrico, m (pol.)
poço termométrico não deve exceder a tensão admissível, conforme
LS 5 comprimento de haste de diâmetro reduzido para poço termométrico de
determinado pelos critérios de Von Mises. haste escalonada, m (pol.)
(d) Limite de pressão hidrostática. A pressão externa não deve exceder
t 5 espessura mínima da ponta do poço termométrico, m (pol.)
as classificações de pressão da ponta, haste e flange do poço termométrico.
Os valores de A, be L podem depender de detalhes da instalação (ver
subseção 6-7), como a geometria da solda ou o uso de adaptadores de
Além disso, a adequação do material do poço termométrico para solda.

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o ambiente do processo (seção 5) deve ser considerado.
7-4.2 Propriedades dos Materiais
7-2 PROPRIEDADES DO FLUIDO
As propriedades materiais necessárias do poço termométrico incluem

Colete as seguintes propriedades do fluido:


E 5 módulo de elasticidade à temperatura de serviço, Pa (psi)
Pressão operacional P 5, Pa (psi)
S 5 tensão de trabalho máxima permitida, Pa (psi)
Temperatura de operação T 5, 8C (8F)
Limite de resistência à fadiga Sf 5, no limite de ciclo alto, Pa
V 5 velocidade do fluido do processo, m/s (pol./seg)
(psi)
em
5 volume específico (recíproco da densidade do fluido ÿ), m3/kg (in.3/lb)
ÿm 5 densidade de massa do material do poço termométrico, kg/m3
(lb/pol.3)
5 viscosidade dinâmica do fluido, Paÿs (lbfÿsec/ft2), ou m As propriedades do material não precisam ser conhecidas melhor que
v 5 viscosidade cinemática do fluido, m2/s (ft2/s) ÿ 5 1% do valor da propriedade para densidade de massa, 5% para módulo de
densidade do fluido, kg/m3 (lb/in.3) elasticidade e 10% para limites de tensão e resistência. Qualquer interpolação

Conforme observado no par. 6-4.1, a viscosidade não é necessária se a de valores em tabelas ou figuras deverá seguir os métodos recomendados

equação (6-4-4) for usada para especificar o número de Strouhal. Ao pela fonte das tabelas.

determinar a velocidade do fluido do processo, o projetista deve considerar


variações na velocidade do fluido devido às condições de partida ou As propriedades necessárias do sensor de temperatura instalado no poço

desligamento (parágrafo 6-3.3), operações da válvula ou outros desvios da termométrico incluem ÿs 5 densidade do sensor de temperatura, kg/m3 (lb/

operação em estado estacionário. in.3)


A densidade do sensor de temperatura entra nos cálculos apenas como
uma pequena correção, e os valores padrão do par. 6-5.3 pode ser usado.
7-3 VELOCIDADE DO FLUIDO

Determine se a velocidade do fluido é suficientemente baixa para que


nenhum cálculo além do limite de pressão externa precise ser realizado 7-4.3 Dependência das Propriedades com a Temperatura
(parágrafo 6-3.6).
Avalie a densidade do material do poço termométrico e todas as dimensões
do poço termométrico à temperatura ambiente.
7-4 PROPRIEDADES E DIMENSÕES DOS MATERIAIS As propriedades do fluido, o módulo de elasticidade do material do poço
termométrico e os limites de tensão e amplitude de fadiga devem ser todos
Colete as propriedades e dimensões do material do poço termométrico.
avaliados na temperatura operacional.

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7-4.4 Detalhes de instalação 7-7 FREQUÊNCIA NATURAL NO MODO ESPERADO DE


OPERAÇÃO
Os detalhes necessários da instalação incluem
KM 5 rigidez rotacional do suporte do poço termométrico, Determine se a frequência natural do poço termométrico montado
(Nÿm)/rad [(pol.-lb)/rad]
é suficientemente alta para o modo de operação esperado (subseção
Consulte a subseção 6-6 para obter informações adicionais sobre o
6-8). Para o caso geral, esta determinação exigirá o cálculo das
fator KM. A subseção 6-7 discute a determinação dos valores de L, tensões máximas, conforme descrito na subseção 7-8.
A e b para vários tipos de instalação.

7-5 NÚMEROS DE REYNOLDS E STROUHAL


7-8 ESTADO ESTÁVEL E TENSÕES DINÂMICAS
Calcule o número de Reynolds e o número de Strouhal que
Calcule as tensões máximas em estado estacionário e dinâmico
caracterizam o fluxo do fluido (parágrafo 6-4.1). Obtenha os
no plano de suporte do poço termométrico (subseções 6-10 e 6-11).
coeficientes de sustentação e arrasto que caracterizam as forças do
Para poços termométricos com haste escalonada, repita esse cálculo
fluido no poço termométrico (parágrafo 6-4.2).
na raiz da porção de diâmetro reduzido da haste.

7-6 FREQUÊNCIA NATURAL DE OPERAÇÃO


TEMPERATURA
7-9 LIMITES DE FADIGA PERMITIDOS
Calcule a frequência natural do poço térmico montado na
temperatura de operação (subseção 6-5). Este cálculo consiste nas Determine se as tensões excedem a fadiga permitida
seguintes etapas: limites (subseção 6-12).

Passo 1. Calcule a frequência natural aproximada.


7-10 CLASSIFICAÇÃO DE PRESSÃO
Passo 2. Use as correlações da subseção 6-5 para corrigir desvios
da teoria aproximada da viga esbelta. Calcule a classificação de pressão do poço termométrico, com
base na classificação de pressão da ponta, da haste do poço
Etapa 3. Corrija o sensor e a massa do fluido.
termométrico e de qualquer flange (subseção 6-13). Determine se a

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Etapa 4. Corrija a conformidade da fundação. classificação de pressão excede a pressão de projeto.

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Seção 8
Exemplos

NOTA: Nos exemplos a seguir, são fornecidos resultados intermediários (a) da ASME B31.1, Tabela C-1 (interpolada em temperatura),
para cálculos em várias etapas. Embora os resultados intermediários módulo de elasticidade à temperatura de serviço: E 5 27,5 3 106 psi
sejam arredondados para quatro dígitos significativos no texto para maior
clareza, os cálculos numéricos foram realizados para toda a cadeia de
(b) da ASME B31.1, Tabela A-1, tensão máxima de trabalho
cálculos sem arredondamento.
permitida: S 5 19.800 psi
(c) a construção do poço termométrico é soldada e depois usinada,
8-1 TERMOPOÇO CÔNICO SOLDADO PARA APLICAÇÃO DE portanto, da Tabela 6-12.3-1 (Classe A, soldada), limite de
STEAM-HEADER (EUA
resistência à fadiga, no limite de ciclo alto: Sf 5 3.000 psi
UNIDADES PERSONALIZADAS) (d) da referência [19], densidade de massa do aço carbono: 5
ÿm 0,284 lb/in.3
8-1.1 Aplicação, Propriedades, Dimensões
e Instalação
8-1.1.4 Detalhes de instalação. Para a rigidez rotacional do
Considere um poço termométrico para uma linha de derivação de vapor, para suporte do poço termométrico, KM, assumiremos que o poço
uso de acordo com ASME B31.1, Power Piping. termométrico está montado em um tubo de parede espessa
(subseção 6-6) e usaremos a eq. (6-6-5).
8-1.1.1 Propriedades do Vapor Para a densidade média do sensor de temperatura, usaremos o
valor padrão encontrado no par. 6-5.3, Etapa 5, 5 169 lb/ft3.
(a) pressão de vapor superaquecido: P 5 235 psig
Isso
(b) temperatura de operação: T 5 4508F (c)

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condição de fluxo normal: V 5 295 pés/seg
(d) densidade do vapor: ÿ 5 0,499 lb/ft3
(e) viscosidade: ÿ5 0,0171cP, ou usando o fator de conversão 1
cP 5 6,7197 3 1024 lb/(ftÿseg), ÿ 5 1,149 3 1025 lb/

8-1.1.5 Números de Reynolds e Strouhal. O número de Reynolds
é calculado [eq. (6-4-3)] como

5
VB ÿ
5
( 295 pés/seg ) 10. pol. ) (.0 499 lb/pé
3
) 5
. ×
1.068.106
(ftÿseg) ÿ
( ÿ . ( 1 149 10 lb/f
2

5
ÿ(ÿ) ) 12 pol/pés
ÿ 3 tsÿ ec

8-1.1.2 Dimensões do poço termométrico. O poço termométrico Para este exemplo, Re . 5 3 105, e qualquer eq. (6-4-2)

possui haste cônica, com um filete usinado na raiz da haste, que ou (6-4-4) fornece o número de Strouhal NS 5 0,22.
Os coeficientes de força usando a eq. (6-4-5) são
também é o plano de suporte. Para esta aplicação de alta velocidade,
o poço termométrico é soldado diretamente na tubulação do processo, CD5 1.4
com o plano de suporte na zona afetada pelo calor da solda. A Cd5 0,1
inserção nominal do poço termométrico na corrente do processo é Cl5 1,0
de 4 pol. O comprimento sem suporte, L, excede esse comprimento
nominal devido à possível penetração incompleta da solda [ver 8-1.2 Cálculo da Frequência Natural
Figura 6-6-1, ilustração (e)]. Passo 1. Frequência natural aproximada [eq. (6-5-1)]:

4
(a) diâmetro da raiz: A 5 1,5 pol. 5 p(Da 2 d4)/64 I
5 p[(1,25 pol.)4 2 (0,26 pol.)4]/64 5
(b) diâmetro da ponta: B 5 1,0 pol.
0,1196 pol.4
(c) raio do filete na base: b 5 0,0 pol. 2
(d) furo: d 5 0,26 pol. m 5 ÿmp(Da 2 d2)/4
5 (0,284 lb/pol.3) p[(1,25 pol.)2 2 (0,26 pol.)2]/4 5
(e) comprimento não suportado: L 5 4,06 pol.
0,3334 lb/pol.
(f) espessura mínima da parede: t 5 0,188 pol.
onde
8-1.1.3 Propriedades dos Materiais. O material de construção Da 5 (1,5 pol. + 1,0 pol.)/2 5 1,25 pol.
é o aço carbono ASTM A 105 [18], com as seguintes propriedades: Calcule a frequência natural aproximada do poço termométrico
como

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.
1.875 2 1/2
1 Passo 6. Corrija a conformidade da fundação [eq. (6-6-5)]:
5 ÿ NÃO ÿ
f a 2
2p m eu
ÿ

ÿÿ ÿ ( AL
/)
2 6 2 4
1/2 H 52
1 0 61
(.
.
1.875 ÿ (327 .5 10 )] psi)[386,088 pol.-lb/(lbf seg (0,1196 pol.
ÿ

)ÿ c
1 ÿ1 .5( / )]
2
5
ÿ ÿ
) [ BA
2p ÿ
0 .3334 lb/pol. ÿ (.0 3695 )
ÿ ÿ

52
1 1 0 61
(. 2
) [ ÿ1 1 5 0
. ( )]
2
( 4 .06 em.) 5
0 7746.
5
2.095
, Hz
onde
onde
A/L 5 (1,5 pol.)/(4,06 pol.) 5 0,3695
E 5 o módulo de elasticidade à temperatura de operação
4 b/A 5 (0,0 pol.)/(1,5 pol.) 5 0,0
Eu 5 p(Da 2 d4)/64, que é o segundo momento de
inércia A frequência natural in situ do poço térmico montado [eq.
(6-6-1)] é dado como
L 5 comprimento não suportado do poço termométrico
c
2 5
ÿmp(Da 2 d2)/4, que é a massa por unidade m 5 fH
n f ( . )( cn
,
comprimento do poço termométrico
5
0 7746 2 809 H) Com

O fator de conversão 386,088 pol.-lb 5 1 lbfÿsec2 é necessário 5


2 ,176 Hz

quando E é dado em unidades de libras por polegada quadrada 8-1.3 Cálculo do Número Scruton
(equivalente a lbf/in.2). (Ver parágrafo 6-5.3, Etapa 2 e Apêndice
A não obrigatório.) Como o número de Reynolds excede 105, os limites gerais de
frequência do par. 6-8.3 se aplicam e nenhum cálculo do número
Passo 2. Use as correlações da subseção 6-5 para corrigir Scruton é necessário. O cálculo está incluído aqui como exemplo.
desvios da teoria aproximada da viga esbelta: Tomamos um valor conservador de 0,0005 para o fator de
2 amortecimento, ÿ, usado na eq. (6-8-1):
ÿ .0 99 1 ÿ ( 1 ) - NÃO
/
ÿ (1
NÃO )-/ ÿ
H 5
ÿ ÿ 2
[3 1 0 8. ( /dD N 5 2p .
)ÿÿÿ 1
ÿ ÿ( eu ( d/ ) B
2

f )]
2

1 ÿ1 1 . ( DLa / ) a Sc ÿÿ

ÿ 0,284 lb/pol. 3 ÿ
2
. 1 0)6667
0 .9 9 ÿ1 ÿ ( 1) ÿ-0 26667 ( 2 2

ÿ
. ÿ
ÿ
5 p (0 .0005 ) ÿ

3 4 3 3 (ÿ
.
1 0 2600
2

)
0 .499 lb/f t )( 5 .787 103 )ÿ
2

5 pés/pol.
ÿ
(ÿ
ÿ

3 [1 0 8.0(.2080 )]
2

( .
1 ÿ1 1 0. 3079 )

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5 4 .525

5 1 352 .
onde
onde d/B 5 (0,26 pol.)/(1,0 pol.) 5 0,26
B/A 5 (1,0 pol.)/(1,5 pol.) 5 0,6667
Embora o NSc seja superior a 2,5, o número de Reynolds
Da / L 5 (1,25 pol.)/(4,06 pol.) 5 0,3079
excede 105 e não se pode presumir que a ressonância em linha
d/ De 5 (0,26 pol.)/(1,25 pol.) 5 0,2080
seja suprimida.
Passo 3. Corrija para a massa fluida:

ÿ
8-1.4 Cálculo do Limite de Frequência
Ha ,f
5
1-
2ÿ eu Passo 1. Da eq. (6-4-1), a taxa de desprendimento de vórtices
(0,499 lb/pé 3 ) com um número de Strouhal de NS 5 0,22 e na condição de fluxo
5
1- normal é
3 3 3
(
2 0,284 lb/pol. ) ( 1, 728 pol./ft )
NVS
5 0 9995. 5
f S
B
Passo 4. Corrija a massa do sensor: ÿ 5
0 22 295
(.)( pés/seg)(12 pol./pés)
(1,0 pol.)
1 ÿ
H 52
1
ÿé 5
778 .8 Hz
,
como
ÿ
2 ÿ

2 1
ÿ ( ÿ Dda ) /
2

eu ÿ

ÿ
ÿ

3
Passo 2. Verifique se a frequência natural do poço termométrico
(169 lb/pé ) ÿ 1
ÿ montado é suficientemente alta. No presente exemplo, o poço
52
1 2
3 3 3
(
2 0,284 lb/pol. )( 1,728 pol. /pés ) ÿ
ÿ

4 .808 1 2

ÿÿ termométrico ultrapassa o limite de frequência mais rigoroso [eq.


5
0 .9922 6-8-7)]:
c
onde f S fÿ _0 .4 n

De / d 5 (1,25 pol.)/(0,26 pol.) 5 4,808 778,8 Hz 870,2


ÿ Hz 0,4(2.176 Hz)
5

Etapa 5. A frequência natural de ordem mais baixa do poço Neste caso, nenhum cálculo da tensão cíclica na ressonância
térmico com suporte ideal [eq. (6-5-6)] é dado por f em linha é necessário, porque a frequência forçada ou de
Strouhal é menor que a frequência de ressonância em linha.
n 5 Hf Ha,f Ha,s fa
Contudo, por uma questão de exaustividade, o cálculo desta
5 (1,352)(0,9995)(0,9922)(2.095Hz)
quantidade está incluído no parágrafo. 8-1,5.
5 2.809Hz
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8-1.5 Tensão Cíclica na Ressonância em Linha Passo Passo 6. Compare a tensão prevista com o limite de tensão de fadiga,
dado pelo lado direito da eq. (6-12-5):
1. Use as Eqs. (6-8-3) e (6-8-4) para estabelecer a velocidade do
fluxo correspondente à ressonância em linha: 0 9386 1 0 3 000
F FT ESf 5 ( . )( . )( , psi)
5
2 ,816 psi
c
namoradon

EME 5
O limite de tensão de fadiga, 2.816 psi, é menor que a tensão
2N S
1 combinada, 58.430 psi. O poço termométrico não passaria pela
(2 ,176 )
2

(.1 0 pol.) (12 pol./pés) Hz


5
condição de tensão cíclica para operação em estado estacionário na
2 (.0 22 ) ressonância em linha, correspondente a uma velocidade do fluido de
5
412 .0 pés /seg
412 pés/seg, se a frequência de desprendimento de vórtices, f é , tinha
Passo 2. Avalie a tensão de arrasto cíclico na raiz. O fator de sido superior a 0 4. fn c (ver parágrafo 8-1.4, Passo 2).
'
ampliação, F M , para o arrasto ou ressonância em linha é
definido em 1.000 [ver parágrafos. 6-8.3, Passo 1; e 6-9,2]. Comece 8-1.6 Tensão em estado estacionário na velocidade de projeto
avaliando o valor de GSP usando a eq. (6-10-7):
Passo 1. Avalie as tensões radiais, tangenciais e axiais devido à
2
16 eu pressão externa, no local da tensão máxima [eqs.(6-11-1) até (6-11-3)]:
G SP 5

2 4
1 ÿ2 ( BA ) ]
3 Uma p ÿ 1 2

( dA
)/
[ÿ
ÿ ÿ
2
16 (.
4 06 SP 55
R 235 psi
em.)
1 ÿ2 0 6667 )]
5
2 (. 2 2
3 p1 (.
5 . 2

[) 1 ÿ ( dA
/) 1 ÿ0 1733
(. )
( pol.)2 1 0 1733 SP 5 5
t 2 (235 psi) 2
5
29 .05 1 2

( dA
/) 1 0 1733
(.
2

)
5
onde 249,6 psi
P 1
d/A 5 (0,26 pol.)/(1,5 pol.) 5 0,1733 Sa 5
2
5
(235 psi) 2
1 2

( dA
/)
2

10 1733)
(.
Da equação (6-3-3), a força por unidade de área devido ao arrasto cíclico é
5
242,3 psi
1
Pd 5
Cÿ _
2 Passo 2. Avalie a tensão de arrasto em estado estacionário na raiz.
_ PARA
d2 _
Primeiro, avalie a força de arrasto em estado estacionário por unidade
3 4 3 3
1 ( 0 .499 lb/pé )( 5 .787 103 pés/pol. (.)) 0 1
área:
2

5
2

[]
(412 0. pés/seg)(12 pol./pés)
0,9 143psi
www.bzfxw.com
[38 6,088 pol.-lb/(lbf seg.
2
ÿ
2
)]
PD 5

5
1

2
Cÿ _ D EM

1 ( 0 .499 lb/pé
2

3
) 5 .787 10 3
2

4 3 3
pés/pol. (.)) 1 4
2
onde o fator de conversão 386,088 pol.-lb 5 1 lbfÿsec2 é incluído para 2 ( [386.
088 pol.-lb/(lbf seg.
ÿ

)]
2
dar uma resposta final em unidades de libras por polegada quadrada []
(295 pés/seg)(12 pol./pés)
(psi). 5
6.561p e
As tensões cíclicas devido ao arrasto cíclico [eq. (6-10-6)] em onde o fator de conversão 386,088 pol.-lb 5 1 lbfÿsec2 é incluído para
a condição de ressonância em linha é
dar uma resposta final em unidades de libras por polegada quadrada
'
SG 5-d SP PM _d (psi).
5
29 .05 1( ,000
)( . 0 9143 psi)
Etapa 3. Avalie a tensão em estado estacionário devido à força de
5
26 ,560 psi arrasto [eq. (6-10-4)]:
Etapa 3. Avalie o fator de concentração de tensão da eq. (6-12-4):
SG
D
5
SPDP _

5
29 .05 6(. 561 psi)
Kt 5 2 2.
5
. psi
190 6
Passo 4. Avalie as tensões combinadas de arrasto e sustentação, com a tensão de
Passo 4. Antes de usar o critério de Von Mises para avaliar o limite
sustentação definida como zero [eq. (6-12-3)]:
1 /2
de tensão na raiz, calcule a tensão máxima dada pela eq. (6-12-1):
So ,max 5
K t SS
d (+) 2
eu
2
5
K Std
5
58 ,430 psi Smáx. 5ÿ SD Sa
Etapa 5. Avalie o fator de redução de temperatura da eq. (6-12-6): 5
.
432 9psi

Passo 5. Calcule o lado esquerdo (LHS) dos critérios de Von Mises


FE 5O _( )/
Referência T
[eq. (6-12-2)]:
6
3
27 .5 10 psi
5
2 2 2
3
29 .3 10
6
psi (SSSS 2 ÿ )r
máx.
( máx.
2

t ) + ÿSS
(t R
)
LHS 5

5
0 .9386 2
5
. psi
191 0
O fator de redução ambiental, FE, é considerado como unidade
para o serviço de vapor.

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Passo 6. Calcule o limite de tensão dado pelo lado direito (RHS) dos critérios Passo 4. O fator de redução da temperatura é idêntico ao valor calculado
de Von Mises [eq. (6-12-2)]: no par. 8-1,5, Etapa 5, FT 5 0,9386.
O fator de redução ambiental, FE, é considerado como unidade para o
RHS 5
1 .5 S
serviço de vapor.
5
(1. 5 19 ,800 psi)
5
29.700psi Passo 5. Compare a tensão prevista com o limite de tensão de fadiga, dado
A tensão de Von Mises, 191 psi, não excede o limite de tensão, 29.700 pelo lado direito da eq. (6-12-5):
psi, e o poço termométrico passa no critério de tensão de estado estacionário.
0 9386 1 0 3 000
F FT ESf 5 ( . )( . )( , psi)
5
2 ,816 psi

8-1.7 Tensão Dinâmica na Velocidade de Projeto A tensão prevista de 348,9 psi está abaixo do limite de tensão de fadiga
e o poço termométrico passa no critério de tensão dinâmica.
Passo 1. Os fatores de ampliação para as ressonâncias de sustentação
(transversal) e de arrasto (em linha) são dados pelas equações. (6-9-1) e
(6-9-2), respectivamente:
8-1.8 Tensão de Pressão
f 778,8Hz
R 55 é 5
0 .3580 Etapa 1. Calcule a classificação de pressão externa para a haste usando a
c
f n 2.176Hz eq. (6-13-1):
1 1
FM 5 5 5
1. 147 2 .167
1 2

2r
2

.
1 0 3580 2 ÿ ÿ
Pc 5
0 .66 S 2

0 .0833 ÿ

2f _é 2 (778 8. Hz ) ÿÿ
BB-
( /d2
2

) ÿ
'r 55 5
0 .7159
c ÿ 2 .167 ÿ
f 2.176Hz 0 .0833
n
(0. 66 19 800
5
,
2

psi )ÿ

' 1 2 ( 1 .0 pol.)/(1,0 pol. 0,26 pol.) 2


ÿ

ÿ ÿ
FM 5 5
.
2.052
2
9 ,389
) .
5
1 ÿ0 (7159 psi

Passo 2. Avalie as tensões dinâmicas de arrasto e sustentação na raiz. Etapa 2. Calcule a classificação de pressão externa para a ponta usando a
Usando a equação (6-3-3), calcule a força por unidade de área devido ao eq. (6-13-2):
2
arrasto e sustentação cíclicos: S ÿt ÿ
Pt 5

www.bzfxw.com
0 .13 ÿ d ÿ ÿ ÿ

1 2
Pd 5V _Cÿ _ d 2
2
5
19 ,800 psiÿ ÿ 0 .188 em. ÿ
3 4 3 3
1 (0 .499 lb/pé )( 5 .787 10
2 3 pés/pol. )(.)0 1 2 0 .13 ÿ 0 .26 em. ÿ
ÿ

5
[ (295
] pés/seg)(12 pol./pés)
2
2 [386. 088 pol.-lb/(lbf seg
ÿ

)] 5
7 9 ,630 psi
5
0,468 6 psi
A classificação de pressão para o poço termométrico é a menor entre Pt
1 2
e Pc , que é 9.389 psi no presente caso. Esta classificação excede a
P 5V _ÿ C
eu

2 eu

pressão operacional de 235 psi e o poço termométrico passa no critério de


3 4 3 3
1 ( 0 .499 lb/pé )( 5 .787 10
2 3 pés/pol. )(. 01 ) 2 pressão externa.
5
[ (295
] pés/seg)(12 pol./pés)
2
2 [386. 088 pol.-lb/(lbf seg
ÿ

)]
5
4,686 psi 8-2 PASSO-HANK, THERMOWELL ROSCADO PARA
UMA APLICAÇÃO DE ÁGUA QUENTE (UNIDADES SI)
As tensões cíclicas devido ao arrasto e sustentação [eqs. (6-10-5) e
(6-10-6)] são 8-2.1 Aplicação, Propriedades, Dimensões e
'
Instalação
SG 5-d SPMF Pd _
Considere um poço termométrico para uma aplicação de água aquecida
( 29
. )( 05
. )(2. 052 0 4686
5
psi)
5
.
27 93 ção, para uso sob ASME B31.1, Power Piping.
psi
SG1
5
_ SPMF Pl _
8-2.1.1 Propriedades do Fluido
( 29
. )( 05
. )(1. 147 4 686
5
psi)
5
156 1. psi (a) pressão operacional: P 5 0,400 MPa (pressão manométrica)

O fator de concentração é idêntico ao valor cal-


(b) temperatura de operação: T 5 858C (c)
calculado em 8-1,5, Passo 3, Kt 5 2.2. condição de fluxo normal: V 5 10 m/s
Etapa 3. Avalie as tensões combinadas de arrasto e sustentação (d) densidade: ÿ 5 968,8 kg/m3
[eq. (6-12-3)]: (e) viscosidade: ÿ 5 3,334 3 1024 Paÿs 5 3,334 3 1024 kg/
1/2 (mÿs).
2 2
S
o ,máx.
5
K t SS
d
ÿ eu
)
2
1/2 Os valores de densidade e viscosidade foram obtidos da referência [9],
5
2 .2 ( ÿ ( ÿ) 27,93 2ÿ _ ÿ
348 9,psi
psi ( ) 156,1psi ÿ com base na pressão e temperatura de operação.
5

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O número de Reynolds é calculado [eq. (6-4-3)] como 8-2.2 Cálculo da Frequência Natural
VB ÿ ( ( 1 0m/s) 0 .0127 (m
) 968
kg/m8.
3
) Passo 1. Frequência natural aproximada [eq. (6-5-1)]:
Ré 5 5 5
3 0,690 105 ×
4 4
(3 334 )
2

ÿ . 3 10 Pa s ÿ

Eu 5 p (Da 2d4 )/64


5 p[(0,0222 m)4 2 (0,0066 m)4]/64 5 1,18331028 m4

Para este exemplo, o número de Strouhal é calculado


2
usando a equação (6-4-2) como m 5 ÿmp (Da 2d2 )/4

2 3 5 (8.000 kg/m3) p[(0,0222 m)2 2 (0,0066 m)2]/4 5 2,823 kg/m


N
S
5
2. 0 213 0 .0248 ÿRegistro
ÿ 10 (
Re / 1.300ÿ0.0095. ÿ )ÿ
ÿ Registro
ÿ 10 (Re / 1 300 ) ÿÿ

2
5 0 .213 0 0248.
2
ÿ 3 690 103 1 3005 / ÿ .
ÿ 0 0095
ÿ ( Registro.
10 )ÿ
onde
3
ÿ Registro .3069 3
10 1 300
5 ÿ
ÿÿ 10 ()/ De 5 A 5 0,0222m
5 0 .2040
Calcule a frequência natural aproximada do poço termométrico
e os coeficientes de força usando a eq. (6-4-5) são como

CD5 1.4 .
1.875
2 1/2
1
5 ÿ NÃO ÿ
Cd5 0,1 f a 2
2p m eu
ÿ ÿ

ÿ ÿ
CL5 1.0 1/2
2 11 8 4
.
1.875 ÿ (.1 91 10 Pa)(1.183 102 3 metros
)ÿ 1
5

8-2.1.2 Dimensões do poço termométrico. O poço termométrico eu) 2


ÿ

2p 2 0,823 kg/m (.0 19


3ÿÿ ÿ
possui haste escalonada com base roscada, conforme mostrado na 5
438 5. Hz

Fig. 4-1-3, ilustração (a).


onde
(a) diâmetro da raiz: A 5 0,0222 m E 5 o módulo de elasticidade à temperatura de operação
4
(b) diâmetro da ponta: B 5 0,0127 m Eu 5 p(Da 2 d4)/64, que é o segundo momento de
(c) raio do filete no plano de suporte: b 5 0 m inércia
(d) raio do filete na base do degrau: bs 5 0,0032 m L 5 comprimento não suportado do poço termométrico
(e) furo: d 5 0,0066 m 2
m 5 ÿmp (Da 2 d2)/4, que é a massa por unidade

www.bzfxw.com
(f) comprimento sem suporte: L 5 0,19 m comprimento do poço termométrico
(g) comprimento da haste de diâmetro reduzido: Ls 5 0,0635 m
(h) espessura mínima da parede: t 5 0,0048 m Passo 2. Use as correlações da subseção 6-5 para corrigir desvios da
teoria aproximada da viga esbelta:

8-2.1.3 Propriedades dos Materiais. O material de construção é


o aço inoxidável ASTM A 182 F316 [20], com propriedades como
] c LL( c
13 ÿÿ
AB 1 / )
AByc c 2 ] ( / ) 5ÿ [ ( / ) 4 ] é

5
[[407 ) 1 0 839. 0 3 . 342 ÿ 2[ ( .0).022
. 1(.748 .
ÿ 1 748 1 022
2

]
segue:
5
1.525
(a) da ASME B31.1, Tabela C-1 (interpolada em temperatura), ÿ [ (
8]
e2c[ [
5
(AB
/ ) c Ls
ÿ L c] (A/ /) ) Bcÿ
5 6 7
módulo de elasticidade à temperatura de serviço: E 5 1,91 3 105 MPa
5 1,91 3 1011 Pa
.
5 2 ÿÿÿ3342 (.1 313) 1( .7482. 228 1. 748 1 [594
0] 362 . 0 ) . ]
5
1.888
(b) da ASME B31.1, Tabela C-1 (interpolada em temperatura),
ÿ 5
c9 AB
( / )c ÿ ]
módulo de elasticidade à temperatura ambiente: E 5 1,95 3 105 MPa 10

5
8.299(.1 748) 5 376
[[ . ] 2

(c) da ASME B31.1, Tabela A-3 (interpolada em temperatura), 5


9.131
tensão de trabalho máxima permitida: S 5 122 MPa 2

1/ ÿ
( ÿ ÿ2 e2 ÿ
)
2

Eif ( 5
1
2

1 /9. 131
(d) a construção do poço termométrico é de base rosqueada, portanto,
5
1.525 2

9 .131
ÿ 1.888 2

9 .131
)
tensão de fadiga - Tabela 6-12.3-1 (Classe B, rosqueada),
a partir da amplitude
limite de da
5
1.503

amplitude da tensão de fadiga: Sf 5 37,2 MPa


(e) da referência [19], densidade mássica do aço F316 de 5 8 000 onde
temperatura ambiente: ÿm kg/m3 A/B 5 (0,0222 m)/(0,0127 m) 5 1,748

8-2.1.4 Detalhes de instalação. Para a rigidez rotacional do Ls / L 5 (0,0635 m)/(0,190 m) 5 0,3342

suporte do poço termométrico, KM, assumiremos que o poço Passo 3. Corrija para a massa fluida:
termométrico está montado em um flange rígido (consulte a subseção ÿ
52
1
6-6) e usaremos a eq. (6-7-1) para avaliar o fator de correção na Ha ,f
2ÿ
eu

frequência natural. 3
9 68,8kg/m )
Para a densidade média do sensor de temperatura, usaremos o 52
1
3
2((
8 000 kg/m )
valor padrão do par. 6-5.3, Etapa 5, ÿs
5
0 .9395
5 2 700 kg/m3.

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Etapa 4. Corrija a massa do sensor: o poço termométrico ultrapassa o limite de frequência mais
ÿé ÿ 1 ÿ rigoroso [eq. (6-8-7)]:
H 52
1 c
< 0 4. f
ÿ ÿ

, 2
como
2 ÿ

Dd ) / 2

1 ÿ f S n
ÿ eu
(ÿ a
ÿ 1 60,6 Hz 218,0
ÿ Hz 0,4(545,0 5Hz)
3
( 2 700 kg/m ) ÿ 1
ÿ
52
1
3
3 .364 12
ÿ

2 8( 000 kg/m Neste caso, nenhum cálculo da tensão cíclica na ressonância


2

ÿ) ÿ ÿ
5
0 .9836 em linha é necessário, porque a frequência forçada ou de
Strouhal é menor que a frequência de ressonância em linha.
onde
Contudo, por uma questão de exaustividade, o cálculo desta
Sim / d 5 (0,0222 m)/(0,0066 m) 5 3,364 quantidade está incluído no parágrafo. 8-2,5.
Etapa 5. A frequência natural de ordem mais baixa do poço
térmico com suporte ideal [eq. (6-5-6)] é dado por 8-2.5 Tensão Cíclica na Ressonância em Linha

f n 5 Hf Ha,f Ha,s fa A tensão cíclica deve ser avaliada tanto no plano de suporte
como na base da haste de diâmetro reduzido.
5 (1,503)(0,9395)(0,9836)(438,5 Hz)
O poço termométrico deverá passar nos critérios de tensão cíclica
5.609,1Hz
em ambos os locais.
Passo 6. Corrija a conformidade da fundação [eq. (6-7-1)]:
H 52
1 0 9 . ( / AL
8-2.5.1 Avaliação no Plano de Apoio
c )
52
1 0 9 0. 1168
(.)
Passo 1. Use as equações. (6-8-3) e (6-8-4) para estabelecer a
5
0 .8948
velocidade do fluxo correspondente à ressonância em linha:

R 5
( Ré
onde Registro 10 / 1 300 )
5
(.)3 690 1031 300 /
5
Registro 10

A/L 5 (0,0222 m)/(0,190 m) 5 0,1168 5 2 .453

A frequência natural in situ do poço térmico montado [eq. (6-6-1)] é dado como f H um
R()
5 0 .0285 R 2 2

0 .0496 R

f ( . )( 0 8948 609 1
5 0 .04983
c ÿ c
c = um
( )R ÿ ÿÿ

www.bzfxw.com
n cn EM 5
namorado
n - namorado
n
ÿ1 Registro10ÿ ÿ ÿ ÿ

E
= 2N N _
2 NV ÿ

. Hz) S ÿ
ÿ
S ÿ S ÿÿ ÿ

= 545 0. Hz (.0 0127 m) 545,0


( ) ÿ Hz
ÿ 0 .04983 ÿ ÿ( 0 .0127 m) 545,0Hz
() ÿÿ

5
ÿ
1 2

Registro10 ÿÿ ÿ
2 (.
0 2040 ) 0 .2040 ÿ 2 (0. 2040
)( 10 EM) ÿ
ÿÿ ÿÿ

8-2.3 Cálculo do Número Scruton .


16 0
5 1m/s

Assumimos um valor conservador de 0,0005 para o fator de


Passo 2. Avalie a tensão de arrasto cíclico no plano de suporte,
amortecimento, ÿ, usado na eq. (6-8-1):
que neste caso é a raiz do poço termométrico. O fator de
'
N
Sc
2 5p
) ÿ ÿ ÿ 1 2B(_d/ )
ÿ ÿ( eu
2
ÿÿ
ampliação, F M , para o arrasto ou ressonância em linha é
3 definido em 1.000 (ver parágrafos 6-8.3, Etapa 1; e 6-9.2).
2 ÿ 8.000 kg/m ÿ 2
5h (.0 0005
2

. Comece avaliando o valor de GSP usando a eq. (6-10-9):


)ÿ
3 ÿ (1 0 5197 )
ÿ 968 8. kg/m ÿ
2
5
0 .02974 16eu 2
GSP 5
NÃO 1ÿ2 _ NÃO 1 LL
2

4 S ÿ)
Uma p
2
ÿ1
2

(dA/ ) ÿ { () () ÿ ÿ ÿ ÿÿ ( ÿ }ÿ
ÿ ÿ
onde 16(.0 190 m)
2
5
2(0 1 0 .3342
. 1 0ÿ5721
ÿ 5721 )( 2

. ÿ
)2
d/B 5 (0,0066 m)/(0,0127 m) 5 0,5197 2
.
4
( (0,0222 m) 2105 2973
ÿ
p
ÿ)
Como o NSc é inferior a 2,5, a ressonância em linha não é 286,4
suprimida.
onde
8-2.4 Cálculo do Limite de Frequência
B/A 5 (0,0127 m)/(0,0222 m) 5 0,5721
Passo 1. Da eq. (6-4-1), a taxa de desprendimento de vórtices d/A 5 (0,0066 m)/(0,0222 m) 5 0,2973
com um número de Strouhal de NS 5 0,2040 e no fluxo normal LS/L 5 (0,0635 m)/(0,190 m) 5 0,3342
condição é
NV Da equação (6-3-3), a força por unidade de área devido ao arrasto
5 S
f S cíclico é
B
5
( 0. )(2040 10 EM) 1
5 2
Pd Cÿ _
_ PARA
(0,0127m) d2 _
5
160 6. Hz 1
5 3 2
( 968,8
)01 16 (01
kg/m . )( . m/s)
2
Passo 2. Verifique se a frequência natural do poço termométrico 5
12.420 Pa
montado é suficientemente alta. No presente exemplo,

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Usando a equação (6-10-6), as tensões cíclicas devido ao arrasto cíclico onde


na condição de ressonância em linha são d/B 5 (0,0127 m)/(0,0222 m) 5 0,5197
'
SG
d
5
SP PM _ d Da equação (6-3-3), a força por unidade de área devido ao
( 286 4 1000 12)(420
5
. )( Bem) arrasto cíclico é idêntica à obtida no par. 8-2.5.1, Etapa 2:
9
5
3
3 .558 10 Bem
Pd 5 12 420 Pa
5
3 558 MPa
Usando a equação (6-10-6), as tensões cíclicas devido ao arrasto cíclico
Passo 3. O fator de concentração de tensão é retirado das
na condição de ressonância em linha são
recomendações do par. 6-12.3:
'
SG
d
5
RD PM _ d
Kt 5 2 3.
5
( . 137 3 1 )( )( 000 124 200 bem)
Passo 4. Avalie as tensões combinadas de arrasto e sustentação, com a tensão de 9
5
1,706 10Pa3
sustentação definida como zero [eq. (6-12-3)]: 5
1706 MPa
2 2 1/2
S t (
KSS ÿ )
5
o ,máx. d eu Etapa 3. O fator de concentração de tensão é obtido a partir da eq.
5
KStd (6-12-4), substituindo A/b por B/ bs :
5
8 183 MPa
Kt 5ÿ 1 .1 0 033
. Bb
()s /
Etapa 5. Avalie o fator de redução de temperatura da eq. (6-12-6): 5ÿ 1 .1 0 033
. 3 969
(. )
5
1 .231

FE
T 5O
( )/ _ referência
Passo 4. Avalie as tensões combinadas de arrasto e sustentação, com a tensão de
11
3
1 .91 10 MPa sustentação definida como zero [eq. (6-12-3)]:
5
11 2 1/2
t ( )
3
1 .95 10 MPa So ,max 5
KSS 2d _
ÿ eu
5
0 .9795 5
KStd
5
2 100 MPa
O fator de desclassificação ambiental, FE, é considerado unitário
para este serviço. Passo 5. Os fatores de desclassificação são idênticos aos obtidos
Passo 6. Compare a tensão prevista com o limite de tensão de no parágrafo. 8-2.5.1, Etapa 5:
fadiga, dado pelo lado direito da eq. (6-12-5):

0 9795 1 0 37 2
F FT ESf 5 ( . )( . )( .
5
36 .44 MPa
www.bzfxw.com MPa) para este serviço.
Pés 5 0 9795.

O fator de desclassificação ambiental, FE, é considerado unitário

Passo 6. Compare a tensão prevista com o limite de tensão de


O limite de tensão de fadiga, 36,44 MPa, é menor que a tensão fadiga, dado pelo lado direito da eq. (6-12-5):
combinada, 8.183 MPa. O poço termométrico não passaria pela
0 9795 1 0 37 2
F FT ESf 5 ( . )( . )( . MPa)
condição de tensão cíclica para operação em estado estacionário
5
36 .44 MPa
na ressonância em linha, correspondente a uma velocidade do
fluido de 16,01 m/s, se a frequência de desprendimento de vórtices, O limite de tensão de fadiga, 36,44 MPa, é menor que a tensão
f é , tinha sido maior que 0 4. fn c . combinada, 2.100 MPa. O poço termométrico não passaria pela
condição de tensão cíclica para operação em estado estacionário
8-2.5.2 Avaliação na Base da Haste de Diâmetro Reduzido na ressonância em linha, correspondente a uma velocidade do
fluido de 16,01 m/s, se a frequência de desprendimento de vórtices,
f é , tinha sido maior que 0 4. fn c .
Passo 1. A velocidade do fluxo é idêntica à obtida no parágrafo.
8-2.5.1, Etapa 1:
8-2.6 Tensão em estado estacionário na velocidade de projeto
FONTE 5 16 01 . EM
A tensão em estado estacionário deve ser avaliada tanto no
Passo 2. Avalie a tensão de arrasto cíclico no plano de suporte, plano de suporte como na base da haste de diâmetro reduzido. O
que neste caso é a raiz do poço termométrico. O fator de poço termométrico deverá passar nos critérios de tensão de estado
'
ampliação, F para
M , o arrasto ou ressonância em linha, é definido
estacionário em ambos os locais.
em 1.000 (ver parágrafo 6-8.3).
Comece avaliando o valor de GRD usando a eq. (6-10-10): 8-2.6.1 Avaliação no Plano de Apoio
Passo 1. Avalie as tensões radiais, tangenciais e axiais devido à
16euS
2 pressão externa, no local de tensão máxima [eqs. (6-11-1) a
G DR 5
4 (6-11-3)]:
2
página 2 ÿ
B 1 (d-B
/ ) ÿ
ÿ ÿ
2 PE 05 400
5 . MPa
16(.0 0635 m) R

5
2 4
p (0,0127m) (1 0 5197
2

. )
5 137,3

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2
1 ÿ ( dA
/) P
SP
t
5 Sa 5
2
2
1 2

dA ( / ) 1 2

dB ( / )
2 1
ÿ (. 1
0 2973 )
(.0 400
5

(.0 400 MPa)


5
MPa) 2 2
2
2

0 2973
(. 1 ) 0 5197
(. 1 )
5
0,4776 MPa
5
0,5480 MPa

P Passo 2. Avalie a tensão de arrasto em estado estacionário na base da


Sa 5

1 2

dA ( / )
2 haste do degrau. A força de arrasto em estado estacionário por unidade de
1 área é a mesma do parágrafo. 8-2.6.1, Etapa 2:
5
(.0 400 MPa) 2
2
0 2973
(. 1 ) PD5 0,06782 MPa
5
0,4388 MPa
Etapa 3. Avalie a tensão em estado estacionário devido à força de arrasto
Passo 2. Avalie a tensão de arrasto em estado estacionário no plano de
[eq. (6-10-4)]:
suporte. Primeiro, avalie a força de arrasto em estado estacionário por unidade
área:
SG
D
5
RDP _

1
5
137. 3(. 0 06782 MPa)
2
P D 5V _ ÿ C 5
9. 31 MPa
D2 _

1 3 2
5
(9 68,8kg/m 1 4 10(
). EM) Passo 4. Antes de usar o critério de Von Mises para avaliar o limite de
2
tensão na raiz da haste escalonada, calcule a tensão máxima dada pela
5
0,06782 MPa
eq. (6-12-1):
Etapa 3. Avalie a tensão em estado estacionário devido à força de arrasto
[eq. (6-10-4)]: Smáx. S5 ÿ D Sa

SG 5
5
9.862MPa
.
D SPDP _
5
286. 4(. 0 06782 MPa) Passo 5. Calcule o lado esquerdo dos critérios de Von Mises [eq. (6-12-2)]:
5
19. 42 MPa
Passo 4. Antes de usar o critério de Von Mises para avaliar o limite de
2 2 2
tensão na raiz, calcule a tensão máxima dada pela eq. (6-12-1): (SSSS 2 ÿ 2)rÿ 2
máx.
( máx. t ) (SSt R
)

www.bzfxw.com
LHS 5

2
5
9 . 317 MPa
Smáx. 5
SD-a+ S
5
.
19 86MPa Passo 6. Calcule o limite de tensão dado pelo lado direito dos critérios de
Von Mises [eq. (6-12-2)]:
Passo 5. Calcule o lado esquerdo dos critérios de Von Mises [eq. (6-12-2)]:
RHS 5
1. 5S
5
1. 5( 122 MPa)
2 2 2
(SSSS 2 ÿ 2)rÿ 2
máx.
( máx. t ) (SSt R
) 5
183 MPa
LHS 5

2 A tensão de Von Mises, 9,317 MPa, não excede o limite de tensão, 183
5
19. 42 MPa
MPa, e o poço termométrico passa no critério de tensão de estado
Passo 6. Calcule o limite de tensão dado pelo lado direito dos critérios de
estacionário na base da haste escalonada.
Von Mises [eq. (6-12-2)]:

5 5 15 15 . (122. 183
S RHS
MPa) MPa 5 8-2.7 Tensão Dinâmica na Velocidade de Projeto
A tensão de Von Mises, 19,42 MPa, não excede o limite de tensão, 183 A tensão dinâmica deve ser avaliada tanto no plano de suporte como na
MPa, e o poço termométrico passa no critério de tensão de estado base da haste de diâmetro reduzido. O poço termométrico deverá passar
estacionário no plano de suporte. nos critérios de tensão dinâmica em ambos os locais.

8-2.6.2 Avaliação na Base do Reduzido


Haste escalonada de diâmetro 8-2.7.1 Avaliação no Plano de Apoio
Etapa 1. O fator de ampliação para as ressonâncias de sustentação
Passo 1.Avalie as tensões radiais, tangenciais e axiais devido à pressão
(transversal) e de arrasto (em linha) é dado pelas equações. (6-9-1) e
externa, no local de tensão máxima [eqs. (6-11-1) a (6-11-3), mas com B
(6-9-2), respectivamente:
substituindo A]:

55 f
é 160. 6 Hz 5
PE
R
5400
5 0. MPa R c 0 .2947
2 f
n 545,0Hz
1 ÿ ( d-B
/) 1 1
5 5 5
SP 5
2 FM 2 2
2 1.095
.
t1
2

dB ( / ) 1 2r .
1 0 2947
2 ()
ÿ (. 1
0 5197 ) é 2 1 60,6Hz
' 55 2f _ 5

(.0 400 0 .5895


5
MPa) 2 R c
2

0 5197
(. 1 ) f
n 545,0 Hz 1
5
0,6960MPa ' 5 1 5
FM 2 2 51 532 .
2 1 0. 5895
2

1 ( R)'
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Passo 2. Usando a eq. (6-3-3), a força por unidade de área devido ao arrasto 48 440 Pa
Ponto 5
e sustentação cíclicos é 5
0,04844MPa

1 2
Etapa 3. Avalie as tensões dinâmicas de arrasto e sustentação na base da
Pd
_
5V ÿ C
d2 _
haste de diâmetro reduzido [eqs. (6-10-5) e (6-10-6)]. As tensões cíclicas
1 3 2
devido ao arrasto e sustentação são
5
( 968,8
) 0 1kg/m
10 (.) (m/s)
2 '
SG 5-d RDdPM _
5
4.844 Pa
( 137
. )( . 3)(1. 532 0 004844
5
5
0,0048 44 MPa MPa)

1
5
1 .020 MPa
2
P 5V _ ÿ C
eu

2
eu
SG
eu
5
RDMF Pl _

1 3 2
5
( 137
. )( . 3)(1. 095 0 04844 MPa)
5
1 0 10
( 968 .8kg/m )( . )( m/s)
2 5
7 .286 MPa
5
48 440 Pa
O fator de concentração é idêntico ao valor calculado no par. 8-2.5.2,
5
0,0484 4MPa
Etapa 3, Kt 5 1.231.
Etapa 3. Avalie as tensões dinâmicas de arrasto e sustentação no plano de
Etapa 4. Avalie as tensões combinadas de arrasto e sustentação, eq. (6-12-3):
suporte [eqs. (6-10-5) e 6-10-6)]. As tensões cíclicas devido ao arrasto e
2 1/2
sustentação são S o ,máx.
5
K t (SSd 2ÿ eu
)
'
2 2 1/ 2
SG 5
d SP PM _d 5
) ÿMPa
. 231ÿ 1,020 MPa 7,286
(1 ( ) ÿ
ÿ ÿ
( 286
. )( . 4)(1. 532 0 004844
5
MPa)
5 9,056 MPa
5
2 .126 MPa
SG
eu
5
SPMF Pl _ Passo 5. O fator de redução de temperatura é idêntico ao valor calculado no
( 286
. )( . 4)(1. 095 0 04844
5
MPa) par. 8-2.5.2, Etapa 5, FT 5 0,9795.
5
.
15 19 MPa O fator de desclassificação ambiental, FE, é considerado unitário para este
O fator de concentração é idêntico ao valor cal- serviço.

calculado no par. 8-2.5.1, Etapa 3, Kt 5 2.3.


Passo 6. Compare a tensão prevista com o limite de tensão de fadiga, dado

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Etapa 4. Avalie as tensões combinadas de arrasto e sustentação, eq. (6-12-3): pelo lado direito da eq. (6-12-5):

22ÿ 1/2
) 0 9795 1 0 37 2
So ,max 5
K t SSd _ eu F FT ESf 5 ( . )( . )( . MPa)

2 1/2 5
.
36 44 MPa
5
)2ÿ _MPa
2 .3 ( ÿ 2,126 MPa 15,19 ( ) ÿ
ÿ
5
( ÿ 35 29, MPa A tensão prevista de 9,056 MPa está abaixo do limite de tensão de fadiga
e o poço termométrico passa no critério de tensão dinâmica na base da haste
Passo 5. O fator de redução de temperatura é idêntico ao valor calculado no
escalonada de diâmetro reduzido.
par. 8-2.5.1, Etapa 5, FT 5 0,9795.
O fator de desclassificação ambiental, FE, é considerado unitário para este
8-2.8 Tensão de Pressão
serviço.
Calcule a classificação de pressão externa para a haste
Passo 6. Compare a tensão prevista com o limite de tensão de fadiga, dado usando a equação (6-13-1):
pelo lado direito da eq. (6-12-5):
ÿ 2 .167 ÿ
Pc 5
0 .66 S 2

0 .0833
0 9795 1 0 37 2 BB/ d( ÿ )
ÿ

F FT ESf 5 ( . )( . )( . MPa) 2

ÿ2
ÿ
5
.
36 44 MPa ÿ 2 .167 ÿ
5
(0. 66 122 MPa) ÿ 0 .0833
2

-
ÿ 2 (.0 0 127 m)/(0,0127 m 0,0066 m)
ÿ

A tensão prevista de 35,29 MPa está abaixo do limite de tensão de fadiga ÿ


5
35 .20 MPa
e o poço termométrico passa no critério de tensão dinâmica no plano de
suporte. Calcule a classificação de pressão externa para a ponta usando a eq.
(6-13-2):
8-2.7.2 Avaliação na Base da Haste de Diâmetro Reduzido 2
St
Pt 5 ÿ ÿ
0 .13 ÿ d ÿ
ÿ ÿ

Passo 1. Os fatores de ampliação são os mesmos do parágrafo. 2


1 2MPa
2 eu
5
ÿ 0 .0048 ÿ
8-2.7.1, Etapa 1:
0 .13 ÿ 0 .0066
ÿ

eu ÿ ÿ

FM 5
.
1.095 5
496 4. MPa
'
FM 5
1 .532 A classificação de pressão para o poço termométrico é a menor entre Pt e

Passo 2. A força por unidade de área devido ao arrasto e sustentação cíclicos Pc , que é 35,20 MPa no presente caso. Esta classificação excede a pressão

são as mesmas do parágrafo. 8-2.7.1, Etapa 2: operacional e o poço termométrico passa no critério de pressão externa.

Pd 5 4.844 Pa
5
0,004844MPa

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Seção 9
Declaração de conformidade

9-1 ESPECIFICAÇÃO DE UM TERMOBEM fator de Ha,f 5 1 e fatores de massa do sensor calculados usando o valor
padrão de ÿs , a menos que a densidade do fluido e a massa do sensor
A especificação de um poço termométrico, incluindo detalhes de sua sejam especificamente declaradas. Quando as classificações de velocidade
instalação pretendida e todas as condições operacionais pretendidas, é e pressão são declaradas por um fornecedor de poço termométrico para
de responsabilidade do projetista do sistema que incorpora o poço casos em que as propriedades do fluido, incluindo impurezas previstas, não
termométrico. O projetista desse sistema também é responsável por são conhecidas, tais classificações devem incluir uma observação de que
garantir que o poço termométrico seja compatível com o fluido do processo as classificações se aplicam apenas a serviços não corrosivos.
e com o projeto da instalação do poço termométrico no sistema. O
fornecedor do poço termométrico deve declarar que os cálculos para Se as propriedades do fluido, incluindo impurezas previstas, forem
demonstrar a compatibilidade do poço termométrico com as condições de conhecidas e incluídas nas classificações do poço termométrico, a
operação especificadas pelo projetista estão em conformidade com esta declaração das classificações de velocidade e pressão do fornecedor do
Norma, observados os requisitos detalhados na subseção 9-2. poço termométrico deverá descrever completamente as propriedades do
fluido necessárias para os cálculos e considerações de materiais descritas
nesta Norma.

A temperatura ou faixa aplicável de temperaturas, para classificações


9-2 CLASSIFICAÇÕES DE VELOCIDADE E PRESSÃO de velocidade e pressão, deverá ser declarada pelo fornecedor.

As classificações de velocidade e pressão declaradas por um fornecedor


de poço termométrico devem ser calculadas usando a densidade do fluido

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Seção 10
Referências

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vibração induzida por fluxo do poço do termopar”, Transações da
[1] Murdock, JW, 1959, “Código de teste de potência para poços
ASME, Pressure Vessel and Piping Conference, 363, 109–117.
de termômetro”, ASME Journal Engineering Power, 403–416.
[14] Morishita, M. e Wada, Y., 1998, “Análise de fadiga do poço
[2] Blevins, RD, 2001, Vibração Induzida por Fluxo, 2ª Edição,
termométrico devido à vibração induzida por fluxo”, Transactions of
Krieger, Malabar, FL. the ASME, Pressure Vessel and Piping Conference, 363, 119–124.
[3] Blevins, RD, Tilden, BW e Martens, D.
H., 1996, “Vibração induzida por vórtice e amortecimento de poços [15] Odahara, S., Murakami, Y., Inoue, M., e Sueoka, A., 2005,
termométricos”, Transactions of the ASME, Pressure Vessel and “Falha de fadiga por vibração induzida por fluxo em linha e avaliação
Piping Conference, 328, 465–484. de vida de fadiga”, JSME Journal, Série A, 48 , 109–117.
[4] Zdravkovich, MM, 1997, Fluxo em torno de cilindros circulares:
Vol. 1: Fundamentos, Oxford University Press, Oxford, Reino Unido. [16] Ramberg, SE, 1983, “Os efeitos da guinada e do comprimento
finito sobre as esteiras de vórtice de cilindros estacionários e
[5] Sakai, T., Iwata, K., Morishita, M., e Kitamura, S., 2001,
vibratórios”, Journal of Fluid Mechanics, 128, 81–107.
“Vibração induzida por vórtice de um cilindro circular em fluxo de [17] Lide, D., ed., 2008, Manual de Química CRC
número de Reynolds supercrítico e sua supressão por amortecimento e Física, 89ª Edição, CRC Press, Boca Raton, FL.
de estrutura,” JSME International Journal, Série B, 44, 712–720. [18] ASTM International, 2009, Especificação Padrão para

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Forjados de aço carbono para aplicações de tubulação, ASTM A105/
[6] Iwata, K., Morishita, M., Sakai, T., Yamaguchi, A., Ogura, K., A105M-09, ASTM Internacional, West Conshohocken,
2001, “Avaliação da vibração induzida por turbulência de um cilindro Bem.
circular em fluxo numérico de Reynolds supercrítico”, JSME Japão [19] Davis, JR, ed., 1998, Metals Handbook Desk
Jornal Internacional da Sociedade de Engenheiros Mecânicos, Série Edição, 2ª Edição, CRC Press, Boca Raton, FL.
B, 44, 721–728.
[20] ASTM International, 2009, Especificação padrão para ligas
[7] Blevins, RD, 2009, “Modelos para vibração induzida por vórtice
forjadas ou laminadas e flanges de tubos de aço inoxidável, conexões
de cilindros com base em forças medidas”, forjadas e válvulas e peças para serviços de alta temperatura, ASTM
ASME Journal of Fluids Engineering, 131, artigo 101203. A182/A182M-09a, ASTM International, West Conshohocken, PA.

[8] Associação Internacional das Propriedades da Água e do


Vapor, 2009, “Releases and Guidelines”, disponível em http:// 10-2 DOCUMENTOS ASME REFERENCIADOS
www.iapws.org, acessado em 6 de março de 2009.
[9] Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST), 2009, NIST ASME B16.5-2003, Flanges de tubo e acessórios de flange
Chemistry Webbook, NIST Standard Reference Database Número ASME B31.1-2007, Tubulação de energia
69, http://webbook.nist. ASME B31.3-2008, Tubulação de Processo
gov/química, acessado em 6 de março de 2009. ASME B40.200-2008, Termômetros, leitura direta e leitura remota:
[10] Brock, JE, 1974, “Análise de tensão de poços termométricos”, ASME B40.9, “Poços térmicos para termômetros e sensores elásticos
Relatório NPS –59B074112A, Escola de Pós-Graduação Naval, de temperatura”
Monterey, CA. ASME BPVC III-A, Apêndices, Edição de 2007
[11] Energy Institute, 2008, Diretrizes para evitar fadiga induzida ASME BPVC VIII, Divisão 1, Edição de 2007
por vibração em tubulações de processo, 2ª edição, Energy Institute, ASME BPVC VIII, Divisão 2, Edição de 2007
Londres. ASME BPVC VIII, Divisão 3, Edição de 2007
[12] Morishita, M. e K. Dozaki, 1998, “História do incidente de Editora: Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos (ASME),
vibração induzida por fluxo ocorrido em Monju,” Three Park Avenue, Nova York NY 10016-5990; Departamento ,de
Transações da ASME, Pressure Vessel and Piping Conference, 363, pedidos, 22 Law Drive, PO Box 2900 Fairfield, NJ 07007
103–108.

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APÊNDICE A NÃO OBRIGATÓRIO


FATORES DE CONVERSÃO

Fatores de conversão A-1 entre SI e EUA de libras por polegada quadrada (psi ou lbf/in.2), que não é
Unidades habituais equivalente à unidade derivada de pressão resultante da
combinação de libras, polegadas e segundos: lb/(in.ÿsec2). Para
(a) Para converter polegadas (pol.) em metros, multiplique por converter libras-força por polegada quadrada (psi ou lbf/in.2) em
0,0254. lb/(in.ÿsec2), multiplique por 386,088.
(b) Para converter libras-força (lbf) em newton (kgÿm/ (b) Muitas fontes expressam a viscosidade do fluido em
s2), multiplique por 4,448 222. unidades de centipoise (1 centipoise 5 0,01 poise). O centipoise
(c) Para converter libras-força por polegada quadrada (psi ou não é uma unidade SI nem uma unidade habitual dos EUA, mas
lbf/pol.2) para pascal (Pa), multiplique por 6,894 757 3 103. pode ser convertido usando os seguintes fatores de conversão:

(1) Para converter centipoise (cP) em lb/(ftÿsec),


multiplique por 6,714 × 104.
A-2 Outros fatores de conversão
(2) Para converter centipoise (cP) em pascal segundo
(Paÿs), multiplique por 0,001.
(a) Dentro do sistema de unidades habituais dos EUA, as
pressões e os módulos elásticos são comumente dados em unidades

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CÓDIGOS DE TESTE DE DESEMPENHO (PTC)

Instruções gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 1-2004 (R2009)


Definições e Valores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 2-2001 (R2009)
Geradores de vapor acionados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 4-1998
Pulverizadores de carvão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 4.2-1969 (R2009)
Aquecedores de ar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 4.3-1974 (R1991)
Geradores de vapor com recuperação de calor com turbina a gás. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 4.4-2008
Turbinas a vapor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 6-2004
Turbinas a Vapor em Ciclos Combinados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 6.2-2004
Apêndice A do PTC 6, O Código de Teste para Turbinas a Vapor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC6A-2000 (R2009)
PTC 6 em Turbinas a Vapor — Interpretações 1977–1983. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 6
Orientação para Avaliação da Incerteza de Medição em Testes de Desempenho de Turbinas a Vapor. . . . . . . . . . . . . . . . Relatório PTC 6-1985 (R2003)
Procedimentos para Testes de Rotina de Desempenho de Turbinas a Vapor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC6S-1988 (R2009)
Bombas centrífugas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 8.2-1990
Código de teste de desempenho em compressores e exaustores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 10-1997 (R2009)
Fãs. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 11-2008
Aquecedores de água de alimentação fechados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 12.1-2000 (R2005)
Código de teste de desempenho em condensadores de superfície Steam. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 12.2-1998 (R2007)
Código de teste de desempenho em desaeradores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 12.3-1997 (R2009)
Reaquecedores Separadores de Umidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 12.4-1992 (R2009)
Trocadores de calor monofásicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 12.5-2000 (R2005)
Motores alternativos de combustão interna. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 17-1973 (R2003)
Turbinas Hidráulicas e Turbinas-Bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 18-2002
Teste a incerteza. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 19.1-2005
Medição de Pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 19.2-1987 (R2004)

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Medição de temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 19.3-1974 (R2004)
Medição de Fluxo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 19.5-2004
Medição da potência do eixo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 19.7-1980 (R1988)
Análises de gases de combustão e exaustão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 19.10-1981
Amostragem, condicionamento e análise de vapor e água no ciclo de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 19.11-2008
Sistemas de Aquisição de Dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 19.22-2007
Manual de Orientação para Teste de Modelo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 19.23-1980 (R1985)
Equipamento de coleta de material particulado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 21-1991
Turbinas a Gás. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 22-2005
Equipamento de resfriamento de água atmosférica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 23-2003
Ejetores ................................................... ........................................... PTC 24-1976 (R1982)
Dispositivos de alívio de pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 25-2008
Sistemas de controle de velocidade para unidades geradoras de turbinas hidráulicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 29-2005
Trocadores de calor refrigerados a ar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 30-1991 (R2005)
Condensadores a vapor resfriados a ar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 30.1-2007
Equipamento de troca iônica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 31-1973 (R1991)
Combustores de Resíduos com Recuperação de Energia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 34-2007
Medição de Som Industrial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 36-2004
Determinação da concentração de material particulado em uma corrente de gás. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC38-1980 (R1985)
Armadilhas de vapor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 39-2005
Unidades de dessulfurização de gases de combustão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 40-1991
Turbinas eólicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 42-1988 (R2004)
Código de teste de desempenho no desempenho geral da planta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 46-1996
Usinas de Geração de Energia de Ciclo Combinado com Gaseificação Integrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 47-2006
Desempenho de sistemas de energia com células de combustível. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 50-2002 (R2009)
Taxas de rampa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PTC 70-2009
Diretrizes de monitoramento de desempenho para usinas a vapor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .PTC PM-2010

O Catálogo de Publicações ASME mostra uma lista completa de todas as Normas publicadas pela Sociedade. Para um catálogo gratuito ou o mais recente
informações sobre nossas publicações, ligue para 1-800-THE-ASME (1-800-843-2763).

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