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DECOMP UTILIZADOS NO
PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO
ENERGÉTICA
E NO CÁLCULO DO PLD
Junho de 2016
Agenda
Introdução
Fundamentos Teóricos
2
Objetivos e responsabilidades
Sistema elétrico
Objetivo
Garantir o atendimento ao mercado com
elevada confiabilidade e mínimo custo
Contabilização e liquidação
Mercado
consumidor
3
Curvas de Carga Típicas
1800
Residencial 580 Comercial
1600
1400 480
MW
MW
1200
380
1000
800 280
600
180
400
200 80
11
13
15
17
19
21
23
1
9
11
13
15
17
19
21
23
1
Iluminação pública
190
2400 Industrial
170
2200
MW 150
2000
MW
130
1800
110
1600
90
1400
70
1200
50
1000
11
13
15
17
19
21
23
1
9
11
13
15
17
19
21
23
1
4
Diversidade hidrológica
5
Diversidade hidrológica
6
Usinas em Cascata
Bacia do Grande
Bacia do Tietê
Bacia do Paranapanema
itaipu
7
Interdependência Operativa-Sinergia Espacial
UHE de Montante
VAZÕES DEFLUENTES
Benefício Local
k1h1Q1
Benefício Incremental
- Ganhos à Jusante -
k2h2Q1
A geração de uma usina
afeta as usinas rio abaixo
8
Interdependência de Usinas em Cascata
Rio Grande
Água
Itutinga Furnas L.C.Barreto Igarapava P. Colômbia Vermelha
I. Solteira
Nova Ponte Miranda
Múltiplos proprietários
Jupiá
C. Dourada
Rio Paranaíba
Corumbá I
Itaipu
Cemig
Furnas
Pequena regularização (fio d`água)
AES-Tietê
CESP
CDSA Media / alta regularização (reservatório)
9
Interdependência de Usinas em Cascata
Fonte: www.ons.org.br
10
Regularização ao longo do tempo
Fonte: www.ons.org.br
11
A Matriz de Energia Elétrica de 2014 e 2019
Base: PMO maio/15
12
Evolução do armazenamento
Racionamento 2001/2002
13
A expansão do SIN
O SIN
Sistemas
Isolados Área de atuação
Amazônia Legal
1,8% do Mercado
Grandes interligações
Predominantemente
Térmico
Grandes Bacias Hidrográficas
14
Países com predominância termoelétrica
$
$
16
Consequência da predominância hidroelétrica
?
17
O Sistema Elétrico Brasileiro
~74% geração
Usinas Sistema
hidroelétricas Interdependente
Linhas de
transmissão
Usinas Sistema
termoelétricas
Interligado
Necessidade de
operação coordenada
18
Agenda
Introdução
Fundamentos Teóricos
19
Funcionamento do Sistema Elétrico
Custo de Conexão Pagamento pelo uso do
sistema de transmissão
Consumidores livres
Pagamento pelo uso do
sistema de distribuição Custo de Conexão
Transmissoras
Consumidores Cativos
20
Funcionamento do Mercado de Comercialização
Comercializadores
Contratos
livremente negociados
Consumidores livres
Transmissoras
Tarifa regulada
Consumidores Cativos
Venda Compra
21
Mercado Spot
Mercado
Spot
Energia
Energia Verificada
Contratada
22
O Modelo Brasileiro de Comercialização
23
O Preço de Liquidação das Diferenças - PLD
24
O Preço de Liquidação das Diferenças - PLD
25
Outros usos do PLD
26
Agenda
Introdução
Fundamentos Teóricos
27
O Planejamento da Operação Eletroenergética
Usinas
hidroelétricas
Previsão Previsão
Linhas de
de vazões de carga
transmissão
Usinas
termoelétricas Condicionantes
Ambientais
Segurança Elétrica
Restrições Hidráulicas Uso Múltiplo das
Segurança Energética Águas
Otimização Restrições
Físicas
dos recursos
28
28
O Planejamento da Operação Eletroenergética
horizonte: 5 anos
médio prazo etapas: mensais
HORIZONTE DE ESTUDO
DETALHAMENTO
horizonte: 2 a 6 meses
curto prazo etapas: semanais
horizonte: 1 semana
programação diária etapas: ½ hora
29
O Planejamento da Operação Eletroenergética
NEWAVE
médio prazo
DECOMP
curto prazo
DESSEM
programação diária
A operação do sistema elétrico brasileiro
adotou esta cadeia de modelos de otimização
30
O Planejamento da Operação Eletroenergética
OBJETIVO:
31
Minimização do Custo Total
Custo Futuro
Atende a carga com
volume 0% volume 100% combustível
Volume final: 100%
Custo imediato: ALTO
Volume para mínimo custo total Custo futuro: BAIXO
32
A derivada do custo imediato é o custo de
$ geração das usinas térmicas ou de déficit
Custo Imediato
33
A Função de Custo Futuro e o Valor da Água
$
A derivada do custo futuro em relação ao
volume armazenado é o Valor da Água
Volume próximo de
100%, Valor da Água
tende a zero
Função de
Custo Futuro
34
Valor da Água e a decisão operativa
Valor da Água
Custo de
Custo Imediato
geração
térmica
Custo Futuro
35
Custo Futuro na Operação do Sistema
Estudando-se o comportamento
estatístico das vazões
36
Modelo Estocástico de Afluências
37
Conceito de “Estado” do sistema
38
Cálculo do Custo Futuro
Nível de
CF=Valor
médio
Armazenamento
(“Estado”)
Nível de
CF=Valor
médio
Armazenamento
(“Estado”)
CF
CF CF
CF Armazenamento
CF CF
CF
B 7 E
4 1
2 6 4
H 3
3 6
A 4 2
C F J
3
2 4
3 4
4 I
1
D G 3
5
42
Exemplo
PROGRAMAÇÃO DINÂMICA
Inicialmente divide-se o problema em estágios.
B 7 E
4 1
2 6 4
H 3
3 6
A 4 2
C F J
3
2 4
3 4
4 I
1
D G 3
5
1 2 3 4
43
Exemplo
PROGRAMAÇÃO DINÂMICA
Estágio 4: HJ Σ3,
IJ Σ4,
B 7 E
4 1
2 6 4 3
H 3
3 6
A 4 2
C F J
3
2 4 4
3 4
4 I
1
D G 3
5
1 2 3 4
44
Exemplo
PROGRAMAÇÃO DINÂMICA
Estágio 3: GH Σ6,
FI Σ7,
EH Σ4
B 7 E
4 4 1
2 6 4 3
H 3
3 6
A 4 2
C F J
3
2 4 7 4
3 4
4 I
1
D G 3
5 6
1 2 3 4
45
Exemplo
PROGRAMAÇÃO DINÂMICA
Estágio 2: ΒΕ ou BF Σ11,
CE Σ7,
DE ou DF Σ8
11
B 7 E
4 4 1
2 6 4 3
H 3
7 3 6
A 4 2
C F J
3
2 4 7 4
3 4
4 I
8 1
D G 3
5 6
1 2 3 4
46
Exemplo
PROGRAMAÇÃO DINÂMICA
11
B 7 E
4 4 1
2 6 4 3
H 3
7 3 6
A 4 2
C F J
3
10 2 4 7 4
3 4
4 I
8 1
D G 3
5 6
1 2 3 4
47
Exemplo
PROGRAMAÇÃO DINÂMICA
Caminho ótimo:
11
B 7 E
4 4 1
2 6 4 3
H 3
7 3 6
A 4 2
C F J
3
10 2 4 7 4
3 4
4 I
8 1
D G 3
5 6
1 2 3 4
Existem 2 caminhos ótimos de mesmo custo.
48
Exemplo
PROGRAMAÇÃO DINÂMICA
11
B 7 E
4 4 1
2 6 4 3
H 3
7 3 6
A 4 2
C F J
3
10 2 4 7 4
3 4
4 I
8 1
D G 3
5 6
1 2 3 4
49
Exemplo
PROGRAMAÇÃO DINÂMICA
Qualquer política ótima tem a propriedade de que, qualquer que seja o estado e a
decisão atual, as decisões restantes devem constituir uma política ótima no que se
refere ao estado resultante da decisão atual (Princípio da otimalidade de Richard
Bellman 1920-1984).
11
B 7 E
4 4 1
2 6 4 3
H 3
7 3 6
A 4 2
A F J
3
10 2 4 7 4
3 4
4 I
8 1
D G 3
5 6
1 2 3 4
50
Programação Dinâmica Estocástica e a
Maldição da Dimensionalidade
51
Programação Dinâmica Estocástica e a
Maldição da Dimensionalidade
52
Programação Dinâmica Dual Estocástica
53
Construção da Função de Custo Futuro
54
Uso da Função de Custo Futuro
Nível de
CF=Valor
Armazenamento
médio
(“Estado”)
55
Uso da Função de Custo Futuro
Valor da Água
56
Minimização do Custo Total
Custo Futuro
Atende à carga com
volume 0% volume 100% combustível
Volume final: 100%
Custo imediato: ALTO
Volume para mínimo custo total Custo futuro: BAIXO
57
Minimização do Custo Total
Custo Imediato
Custo Futuro
Valor da Água
59
Montagem do Problema
Minimizar CI + CF
GerT+GerH+Imp-Exp+Def=Carga
Armaz(t+1) = Arm(t) +Afluência-GerH-Vertimento
CF >= CF(B) + (Armaz(t+1) -B)*DER(B)
CF >= CF(A) + (Armaz(t+1) -A)*DER(A)
$
DER(A) DER(B)
A V B vol
60
Montagem do Problema
Minimizar CI + CF
GerT+GerH+Imp-Exp+Def=Carga
Atendimento da Carga
Armaz(t+1) = Arm(t) +Afluência-GerH-Vertimento
Balanço Hídrico
CF >= CF(B)
Função + (Armaz(t+1)
de Custo Futuro -B)*DER(B)
CF >= CF(A) + (Armaz(t+1) -A)*DER(A)
$
DER(A) DER(B)
A V B vol
61
Escolha dos Estados para cálculo da FCF
62
Escolha dos Estados para cálculo da FCF
...
Etapas
Os estados escolhidos são os armazenamentos atingidos
por cada um dos cenários em uma simulação do
presente ao futuro (“otimização FORWARD”)
63
Cálculo do Custo Futuro nos Estados escolhidos
...
Etapas
64
Cálculo do Custo Futuro para um Estado
Custo Futuro
Armazenamento
65
Cálculo do Custo Futuro para um Estado
Custo Futuro
Armazenamento
66
Cálculo do Custo Futuro para um Estado
CF1
CI1 VA1
Custo Futuro
CF1+CI1
VA1
Armazenamento
67
Cálculo do Custo Futuro para um Estado
CI2 CF2
VA2
Custo Futuro
CF2+CI2
VA2
CF1+CI1
VA1 Armazenamento
68
Cálculo do Custo Futuro para um Estado
Custo Futuro
CF3+CI3 CI3
CF3
VA3
VA3
CF2+CI2
VA2
CF1+CI1
VA1 Armazenamento
69
Cálculo do Custo Futuro para um Estado
Custo Futuro
CF3+CI3
VA 1
CF2+CI2 CF =
VA2 média
CF3+CI3
VA3 Armazenamento
70
Cálculo do Custo Futuro para um Estado
Custo Futuro
CF1+CI1
VA 1
CF2+CI2
VA2 VA =
CF3+CI3 média
VA3 Armazenamento
71
Cálculo do Custo Futuro para um Estado
Custo Futuro
Custo Futuro
Estimado Inclinação é a
derivada (Valor da
Água)
Armazenamento
72
Cálculo do Custo Futuro para um Estado
Custo Futuro
Estimado Inclinação é a
derivada (Valor da
Água)
Armazenamento
73
Processo Iterativo para Cálculo da FCF
...
Etapas
Armazenamento
75
Construção da Função de Custo Futuro
Custo Futuro
Armazenamento
76
A Função de Custo Futuro para Árvore Completa
Adotando a Árvore
Completa...
É formada uma Função
... de Custo Futuro para
cada afluência da etapa
anterior.
77
A Função de Custo Futuro para Árvore Incompleta
(Modelo NEWAVE)
Adotando
Diferentemente
a Árvoredo
... Incompleta,
enfoque Árvore,
é calculada
em
uma
queúnica
é construída
Função uma
de
Custo
Função
Futuro
de Custo
para cada
Etapa
Futuro para cada
Afluência anterior...
78
Consideração do “Estado” para Árvore Incompleta
(Modelo NEWAVE)
Afluência Anterior
Custo Futuro
Nível de
Derivada
Armazenamento
Nível de Armazenamento
Custo Futuro
Estimado
Armazenamento
82
Construção da FCF para Árvore Incompleta
83
Comparações entre as Representações
84
Processo Iterativo do Cálculo da FCF
O cálculo da Função
de Custo Futuro é ...
...
iterativo
85
...
Processo Iterativo de Cálculo da FCF
Custo Futuro
Estimado ...
Custo
Custo Futuro
...
...
Estimado ...
Custo Médio
Simulado
88
Convergência do Processo Iterativo
Custo Médio
Simulado
89
Considerações sobre a Função de Custo Futuro
90
Convergência do Processo Iterativo
Custo Médio
Simulado ZSUP
Nomenclatura no
ZINF DECOMP
Custo Futuro
Estimado
91
Sendo conhecida a Afluência Anterior, a FCF se restringe a uma
função relacionando o Custo Futuro com a Energia Armazenada
92
Consulta à Função de Custo Futuro do NEWAVE
Exemplo: o DECOMP consulta, ao final de seu horizonte,
a FCF do NEWAVE, que apresenta o Valor da Água
associado à Energia Armazenada.
Custo
FCF NEWAVE vista
Futuro
pelo DECOMP
94
Restrições de Uso Múltiplo das Águas
95
Restrições de Uso Múltiplo das Águas
Minimizar CI + CF
Atendimento
GerT+GerH+Imp-Exp+Def=Carga
da Carga
Armaz(t+1) = Arm(t) +Afluência-GerH-Vertimento
Balanço Hídrico
Função de Custo Futuro
Armaz.
Restrições
<= Nível
de Uso
maxMúltiplo
para controle
das Águas
de cheias
Geração Hidro + Vertimento >= Vazão Mínima
Afluência = Afl. Bruta - Retirada p/ Uso Consuntivo
96
Restrições Elétricas
Gerações
Entre Gerações Máxima e
subsistemas Máxima e Mínima de
Mínima conjunto de
usinas
97
Restrições Elétricas
Minimizar CI + CF
Atendimento
GerT+GerH+Imp-Exp+Def=Carga
da Carga
Armaz(t+1) = Arm(t) +Afluência-GerH-Vertimento
Balanço Hídrico
Função de Custo Futuro
Restrições de Uso Múltiplo das Águas
Intercâmbio(x,y) <= MAX
Restrições Elétricas
Min <= Geração Hidro(usina u) <= MAX
Min <= Geração Hidro(conjunto de usinas) <= MAX
98
Curva de Carga
Para expressar as
exigências de energia e de
capacidade de máquinas e
linhas de transmissão, a
carga é representada em
patamares.
99
Função Custo de Déficit
100
O Custo Marginal de Operação
Recurso Custo
101
Exemplo da operação representada no NEWAVE
2600
VA = 0 R$/MWh VA = 363,2 R$/MWh
300
SE/CO
EAR_i % = 46,3
EAR_f % =47,0
Gh = 19957,6 MWmed
4924,5
Motivação:
103
Usinas com despacho antecipado – usinas a GNL
CVU Benefício
t t+1 t+2
104
Usinas com despacho antecipado – usinas a GNL
Gt(GNL) em t+k
105
Usinas com despacho antecipado – usinas a GNL
Gt(GNL) em t+k
106
Usinas com despacho antecipado – usinas a GNL
107
CV@R - antecedentes
Estação chuvosa
2012/2013: muito
Estação chuvosa atrasada
2012: muito curta
CV@R - antecedentes
MODELO
VERIFICADO
Resolução
MODELO 03/2013 do Conselho Nacional de Política
Energética
VERIFICA
Internalizar
DO um mecanismo de aversão a risco, de tal forma
que a geração térmica despachada seja, a menos que em
condições excepcionais, igual à indicada pelo modelo.
Valor Condicionado ao Risco – CV@R
Probabilidade de
custos elevados
111
Valor Condicionado ao Risco – CV@R
CV@R - metodologia
Decisão de GT
mais segura
Minimização Minimização
Decisão
do custo médio
de GT
do custo médio
Cenários de Cenários de
afluência futura afluência futura
114
Valor Condicionado ao Risco – CV@R
Formulação avessa ao risco - CV@R
115
Valor Condicionado ao Risco – CV@R
No NEWAVE:
• Todo o horizonte.
No DECOMP:
• 1º mês determinístico: não se aplica.
• 2º mês estocástico: CV@R.
• 3º mês em diante: FCF do NEWAVE (CV@R).
116
Agenda
Introdução
Fundamentos Teóricos
117
Modelagem do Sistema para o NEWAVE
• A montagem da função de
custo futuro para múltiplos
reservatórios para um
período longo pode levar a
tempos proibitivos.
• Necessidade:
simplificar o problema
118
O Sistema Equivalente – Energia Armazenada
Reservatório
equivalente
de energia
119
O Sistema Equivalente – Energia Controlável
Energia
controlável
Reservatório
equivalente
de energia
120
O Sistema Equivalente – Energia de Fio D’água
Energia
Energia fio
controlável
d’água bruta
Reservatório
equivalente
de energia
121
O Sistema Equivalente – Energia Natural Afluente
Energia
Energia fio
controlável
d’água bruta
Reservatório
equivalente
de energia
122
O Sistema Equivalente
Vazão Mínima e Evaporação
Energia
Energia fio
controlável Energia
d’água bruta
evaporada
Reservatório
equivalente Energia
de energia desviada
Energia de
vazão
mínima
Energia
Energia fio
controlável
d’água bruta
Energia
Reservatório evaporada
Energia equivalente
Energia
vertida de energia
Energia desviada
vertida não Energia de
turbinável vazão
mínima
Energia fio Energia
d’água líquida gerada
Energia
vertida de energia Energia
desviada
correspondente a 65% do volume útil:
vertida não Energia de
turbinável vazão
mínima
Energia Controlável
Energia fio
d’água líquida
Energia
gerada Energia de Vazão Mínima
Energia Evaporada
Energia Desviada
Na construção da Função de Custo Futuro
e na simulação da operação, estas
grandezas são corrigidas em função da
altura de queda ao início de cada mês.
Para que isso seja feito, é calculada uma 100%
0% 65%
parábola que relaciona estas três
grandezas à Energia Armazenada. Energia Arm.
125
Reservatório equivalente de energia
126
Reservatório equivalente de energia
Em um subsistema/submercado:
Em um subsistema/submercado:
127
Reservatório equivalente de energia
128
Acoplamento Hidráulico
Sistema Y1 Objetivo
1
129
Acoplamento Hidráulico
Considerações:
Sistema Y1
1
No reservatório equivalente de energia,
parte da energia ao ser desestocada pelo
sistema Y1 será gerada no próprio sistema
Y1.
2
130
Restrição elétrica
MD
~
131
Restrição elétrica
GHMAXREE
GHmin
GHMAXREE
energia na linha de transmissão
Capacidade de escoamento de
REGHREE
0 EAmed EAmax EA
E.Submot
ghREE ≤ CAPAMXREE
132
Condições de Contorno
2016 2020
135
Fluxograma de um estudo com o NEWAVE
obtenção da
Leitura de
estratégia de Geração de
dados
operação (2) séries de energia
Otimização afluente
forward
Montagem do
sistema Cálculo da Simulações com
equivalente de função de custo séries históricas ou
energia futuro 2000 séries
(backward) sintéticas
Convergiu?
Geração das Não Sim
séries de energia
afluente
Obtenção de
índices de índices de
modelo estocástico de desempenho (3) desempenho do
afluências (1) sistema
136
Cálculo de Índices de Desempenho no NEWAVE
137
Utilização da Função de Custo Futuro do NEWAVE
138
Agenda
Introdução
Fundamentos Teóricos
139
O Planejamento da Operação Eletroenergética
NEWAVE
médio prazo
DECOMP
curto prazo
DESSEM
programação diária
A operação do sistema elétrico brasileiro
adotou esta cadeia de modelos de otimização
140
Representação do SIN no DECOMP e no NEWAVE
141
Representação de afluências no DECOMP
Semanas Meses
142
Acoplamento DECOMP – NEWAVE
143
Acoplamento DECOMP – NEWAVE
Custo Futuro
Armazenamento
144
Fixando a Afluência Anterior, a FCF se restringe a uma função
relacionando o Custo Futuro com a Energia Armazenada
145
Acoplamento DECOMP – NEWAVE
Custo
FCF NEWAVE vista
Futuro
pelo DECOMP
147
Características do Modelo DECOMP
Principais recursos
• Usinas individualizadas
NEWAVE
• Produtibilidade variável com altura da queda
• Representação do tempo de viagem da água
• Evaporação/Irrigação/Transposição de vazões DECOMP
• Geração em pequenas bacias
• Contratos de Importação/Exportação de energia
• Representação da interligação em Ivaiporã DESSEM
• Enchimento de volume morto
• Configuração dinâmica
• Integração com modelos NEWAVE e DESSEM
148
Características do Modelo DECOMP
Principais recursos
• Volumes de espera para amortecimento de cheias
• Indisponibilidade das unidades geradoras
• Limites min/max de defluência em UHE ou grupo de UHEs
• Limites min/max de afluência em UHE ou grupo de UHEs
• Limites min/max de armazenamento em UHE ou grupo de UHEs
• Limites min/max de geração em UHE, UTE e conjuntos de
aproveitamentos, incluindo fluxo nas interligações
• Restrições hidráulicas especiais (otimização da operação do Paraíba do
Sul e Alto Tietê com decisão para bombeamento)
149
Cálculo da função de produção hidráulica
Produção de energia =
k x (altura de queda) x (vazão turbinada)
e altura de queda = f(vazão turbinada,...)
Portanto, a produção de energia em uma
usina hidroelétrica é uma função
NÃO LINEAR:
150
Cálculo da função de produção hidráulica
Uma alternativa seria supor a altura de queda constante durante uma etapa.
Isso teria as seguintes desvantagens:
– não representação da variação da altura de queda ao longo da etapa
– não sinalização do impacto econômico causado por esta variação
151
Cálculo da função de produção hidráulica
2500
Geração hidráulica (MW)
2000
1500
1000
500
0
4000 15000
3000
2000 10000
1000 5000
Volume turbinado (m3/s) 0 0 Volume disponível (hm3)
152
Cálculo da função de produção hidráulica
2500
Geração hidráulica (MW)
2000
1500
1000
500
0
4000 15000
3000
2000 10000
1000 5000
0 0
153
Cálculo da função de produção hidráulica
154
Cálculo da política de operação
Janeiro
Funções de
Custo Futuro do
NEWAVE
1 2 3 4 5
155
Esquema de solução
156
Fluxograma de um estudo com o DECOMP
Leitura de
dados Cálculo da política
de operação
Forward
Montagem do
arquivo de vazões
Backward
157
Principais Resultados do Modelo DECOMP
158
FIM