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ASME B30.5-2014
(Revisão da ASME B30.5-2011)

Celular e
Locomotiva
guindastes

Norma de segurança para teleféricos,


Guindastes, guindastes, guinchos, ganchos,
macacos e eslingas

UM PADRÃO NACIONAL AMERICANO

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INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

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ASME B30.5-2014
(Revisão da ASME B30.5-2011)

Celular e
Locomotiva
guindastes

Norma de segurança para teleféricos,


Guindastes, guindastes, guinchos, ganchos,
macacos e eslingas

UM PADRÃO NACIONAL AMERICANO

Two Park Avenue • Nova York, NY • 10016 EUA

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Data de emissão: 31 de dezembro de 2014

A próxima edição desta Norma está prevista para publicação em 2019. Esta Norma entrará em vigor 1 ano após a
Data de Emissão.

A ASME emite respostas por escrito a perguntas sobre interpretações de aspectos técnicos desta Norma. As
interpretações são publicadas no site da ASME nas páginas do Comitê em http://cstools.asme.org/ à medida que são
publicadas. As interpretações também serão incluídas em cada edição.

Errata para códigos e padrões pode ser publicada no site da ASME nas páginas do comitê para fornecer correções a
itens publicados incorretamente ou para corrigir erros tipográficos ou gramaticais em códigos e padrões. Tal errata
deve ser usada na data publicada.

As páginas do Comitê podem ser encontradas em http://cstools.asme.org/. Existe uma opção disponível para receber
automaticamente uma notificação por e-mail quando as errata são publicadas em um determinado código ou padrão.
Esta opção pode ser encontrada na Página do Comitê apropriada após selecionar “Errata” na seção “Informações da
Publicação”.

ASME é marca registrada da Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos.

Este código ou padrão foi desenvolvido de acordo com procedimentos credenciados para atender aos critérios dos Padrões Nacionais Americanos. O
Comitê de Padrões que aprovou o código ou padrão foi equilibrado para garantir que indivíduos de interesses competentes e preocupados tenham a
oportunidade de participar. O código ou padrão proposto foi disponibilizado para revisão e comentários públicos, o que oferece uma oportunidade para
comentários adicionais do público da indústria, academia, agências reguladoras e do público em geral.

A ASME não “aprova”, “classifica” ou “endossa” nenhum item, construção, dispositivo proprietário ou atividade.
A ASME não assume nenhuma posição com relação à validade de quaisquer direitos de patente declarados em conexão com quaisquer itens mencionados
neste documento e não se compromete a garantir qualquer pessoa que utilize um padrão contra responsabilidade por infração de qualquer carta patente
aplicável, nem assume tal responsabilidade. Os usuários de um código ou padrão são expressamente informados de que a determinação da validade de tais
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A participação de representantes de agências federais ou pessoas afiliadas à indústria não deve ser interpretada como endosso do governo ou da
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A ASME aceita responsabilidade apenas pelas interpretações deste documento emitidas de acordo com o estabelecido
Procedimentos e políticas da ASME, que impedem a emissão de interpretações por indivíduos.

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A Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos


Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990

Direitos autorais © 2014 por


A SOCIEDADE AMERICANA DE ENGENHEIROS MECÂNICOS
Todos os direitos
reservados Impresso nos EUA

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CONTEÚDO

Prefácio ................................................. ............................. v


Lista do Comitê. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . vii
B30 Introdução padrão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ix

Sumário de Mudanças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xii

Capítulo 5-0 Escopo, Definições, Competência Pessoal e Referências ..............


Seção 5-0.1 Escopo de B30.5 ....................................... .............. 11
Seção 5-0.2 Definições ....................................... .............. 1
Seção 5-0.3 Competência do pessoal ....................................... .... 7
Seção 5-0.4 Referências ................................................. ........... 7

Capítulo 5-1 Construção e características ....................................... 8


Seção 5-1.1 Classificações de Carga e Informações Técnicas ....................... 8
Seção 5-1.2 Estabilidade (para frente e para trás) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 Seção 5-1.3
Mecanismos de elevação de lança, elevação de carga e lança telescópica . . . . . . . . . . . 14 Seção 5-1.4 Mecanismode
giro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Seção 5-1.5 Deslocamento do
guindaste . . . . . . . . .Controles
. . . . . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .15
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
enrolamento . . . . . . .Seção . . . . . 5-1.6
. . . . .Seção
. . . . . .5-1.7 . . . . Cabos
. . . . . .e. acessórios
. . . . . . 16 Seção de 5-1.8
Cabines . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 Seção 5-1.9 Requisitos
Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 Seção 5-1.10 Desempenho
estrutural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
22
Seção 5-1.11 Guindastes usados para serviços que não sejam de içamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Seção 5-1.12 Traduções de informações e controle relacionados à segurança
Designações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

Capítulo 5-2 Inspeção, Teste e Manutenção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24


Seção 5-2.1 Inspeção – Geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Seção 5-2.2 Testando. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Seção 5-2.3 Manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Seção 5-2.4 Inspeção, substituição e manutenção de cabos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

Capítulo 5-3 Operação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30


Seção 5-3.1 Qualificações e responsabilidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 Práticas
Seção 5-3.2 Operacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Seção 5-3.3 Sinais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Seção 5-3.4 Diversos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

Figuras
5-0.2.1-1 Guindaste Comercial Montado em Caminhão - Lança Telescópica ............... 2
5-0.2.1-2 Guindaste comercial montado em caminhão — lança não telescópica ........... 2
5-0.2.1-3 Guindaste sobre esteiras ................................................. ........ 2
5-0.2.1-4 Guindaste sobre esteiras — lança telescópica ....................... 2
5-0.2.1-5 Locomotiva Guindaste ....................................... .... 3
5-0.2.1-6 Guindaste sobre Rodas (Múltiplas Estações de Controle) ..................... 3
5-0.2.1-7 Guindaste sobre Rodas — Lança Telescópica (Múltiplas Estações
de Controle) ....................................... ............. 4
5-0.2.1-8 Guindaste sobre Rodas (Estação de Controle Único) ........................ 4
5-0.2.1-9 Guindaste sobre Rodas — Lança Telescópica (Estação de
Controle Simples, Rotativa) .................................... ....... 4
5-0.2.1-10 Guindaste sobre Rodas — Lança Telescópica (Estação de
Controle Simples, Fixa) ........................... .......... 5

iii

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5-1.1.3-1 Áreas de trabalho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10


5-1.6.1-1 Diagrama de controle do guindaste de lança telescópica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .17
5-1.6.1-2 Diagrama de controle do guindaste de lança não telescópica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5-1.7.3-1 18 Corda sem saída em um soquete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 Falha
5-2.4.2-1 do Núcleo em Corda Resistente à Rotação 19 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
5-3.2.1.5-1 Exemplos de posições típicas de extensão de estabilizadores desiguais. . . . . . . . . . . . 36 Sinais
5-3.3.4-1 manuais padrão para controlar as operações do guindaste . . . . . . . . . . . . . . 39 Zona de perigo
5-3.4.5.1-1 para guindastes e cargas elevadas operando próximo
Linhas de Transmissão Elétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42

Tabelas
5-1.1.1-1 Classificações de carga do guindaste ....................................... .... 8 Folga Necessária para
5-3.4.5.1-1 Tensão Normal em Operação Próximo
Linhas Elétricas de Alta Tensão e Operação em Trânsito Sem Carga e
Lança ou Mastro Abaixado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44

Apêndice Não Obrigatório


UMA Elevações Críticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47

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PREFÁCIO

Este padrão nacional americano, padrão de segurança para teleféricos, guindastes, guindastes, guindastes,
ganchos, macacos e eslingas, foi desenvolvido de acordo com os procedimentos credenciados pelo American National
Standards Institute (ANSI). Esta Norma teve seu início em dezembro de 1916, quando um Código de Normas de
Segurança para Guindastes de oito páginas, preparado por um Comitê de Proteção de Trabalhadores Industriais da
ASME, foi apresentado na reunião anual da ASME.
Reuniões e discussões sobre segurança em guindastes, guindastes e guindastes foram realizadas de 1920 a 1925,
envolvendo o Comitê de Correlação do Código de Segurança ASME, a Associação de Engenheiros Elétricos de Ferro
e Aço, o Museu Americano de Segurança, o Comitê Americano de Padrões de Engenharia (AESC). [posteriormente
alterado para American Standards Association (ASA), depois para United States of America Standards Institute (USASI)
e, finalmente, para ANSI], Departamento do Trabalho — Estado de Nova Jersey, Departamento do Trabalho e Indústria
— Estado da Pensilvânia e a Locomotive Crane Manufacturers Association. Em 11 de junho de 1925, a AESC aprovou
a recomendação do Comitê de Correlação do Código de Segurança da ASME e autorizou o projeto com o Departamento
da Marinha dos EUA, o Bureau of Yards and Docks e a ASME como patrocinadores.

Em março de 1926, foram enviados convites a 50 organizações para nomear representantes para um Comitê
Seccional. A convocação para a organização deste Comitê Seccional foi enviada em 2 de outubro de 1926, e o comitê
foi organizado em 4 de novembro de 1926, com 57 membros representando 29 organizações nacionais. A partir de 1º
de junho de 1927 e usando o código de oito páginas publicado pela ASME em 1916 como base, o Comitê Seccional
desenvolveu o “Código de segurança para guindastes, guindastes e guindastes”. Os primeiros rascunhos deste código
de segurança incluíam requisitos para macacos, mas, devido a contribuições e comentários sobre esses rascunhos, o
Comitê Seccional decidiu em 1938 tornar os requisitos para macacos um código separado. Em janeiro de 1943, o ASA
B30.2-1943 foi publicado abordando vários tipos de equipamentos e em agosto de 1943, o ASA B30.1-1943 foi
publicado apenas abordando Jacks.
Ambos os documentos foram reafirmados em 1952 e amplamente aceitos como normas de segurança.
Devido a mudanças no projeto, avanço nas técnicas e interesse geral do trabalho e da indústria em segurança, o
Comitê Seccional, sob o patrocínio conjunto da ASME e do Bureau of Yards and Docks (agora Naval Facilities
Engineering Command), foi reorganizado em janeiro 31, 1962, com 39 membros representando 27 organizações
nacionais. O novo comitê mudou o formato do ASA B30.2-1943 para que a variedade de tipos de equipamentos
abordados pudesse ser publicada em volumes separados que pudessem cobrir completamente a construção,
instalação, inspeção, teste, manutenção e operação de cada tipo de equipamento que foi incluído no escopo da ASA
B30.2.
Essa mudança de formato resultou na publicação inicial de B30.3, B30.5, B30.6, B30.11 e B30.16 sendo designada
como "Revisões" de B30.2 com o restante dos volumes B30 sendo publicados como totalmente novos volumes. A ASA
mudou seu nome para USASI em 1966 e para ANSI em 1969, o que resultou em volumes B30 de 1943 a 1968 sendo
designados como “ASA B30”.
“USAS B30” ou “ANSI B30” dependendo da data de publicação.
Em 1982, o Comitê foi reorganizado como um Comitê de Organização Credenciada, operando sob procedimentos
desenvolvidos pela ASME e credenciados pela ANSI. Esta Norma apresenta um conjunto coordenado de regras que
podem servir de guia para o governo e outros órgãos reguladores e autoridades municipais responsáveis pela guarda
e inspeção dos equipamentos enquadrados em seu escopo. As sugestões que conduzem à prevenção de acidentes
são dadas como disposições obrigatórias e consultivas; o cumprimento de ambos os tipos pode ser exigido pelos
empregadores de seus empregados.
Em caso de dificuldades práticas, novos desenvolvimentos ou dificuldades desnecessárias, a autoridade
administrativa ou reguladora pode conceder variações dos requisitos literais ou permitir o uso de outros dispositivos ou
métodos, mas somente quando for claramente evidente que um grau equivalente de proteção é assim seguro. Para
garantir a aplicação e interpretação uniformes desta Norma, as autoridades administrativas ou reguladoras são instadas
a consultar o Comitê B30 de acordo com o formato descrito na Seção IX da Introdução, antes de tomar decisões sobre
pontos controversos.

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Os códigos e normas de segurança destinam-se a melhorar a segurança pública. As revisões resultam da


consideração do comitê de fatores como avanços tecnológicos, novos dados e mudanças nas necessidades
ambientais e da indústria. As revisões não significam que as edições anteriores foram inadequadas.
A edição ASME B30.5-2007 adicionou responsabilidades a serem atribuídas na organização do local de trabalho.
A edição de 2011 incluiu pequenas revisões e a adição do Apêndice A não obrigatório sobre levantamentos críticos.
Esta edição de 2014 incorpora muitas mudanças globais do B30, incluindo a adição de requisitos de tradução e
competência de pessoal, bem como outras revisões feitas ao longo do documento.

Esta edição do Volume B30.5 foi aprovada pelo Comitê B30 e pela ASME, e foi
aprovado pela ANSI e designado como um padrão nacional americano em 5 de setembro de 2014.

vi

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COMITÊ ASME B30


Norma de segurança para teleféricos, guindastes, guindastes, guindastes,
Ganchos, macacos e eslingas
(A seguir está a lista do Comitê no momento da aprovação desta Norma.)

OFICIAIS DO COMITÊ DE PADRÕES

LD Means,
presidente RM Parnell,
vice-presidente KM Hyam, secretário

PESSOAL DO COMITÊ DE PADRÕES

NE Andrew, ThyssenKrupp Steel USA, LLC MJ Quinn, Suplente, Morrow Equipment Co., LLC RM
CM Robison, Suplente, UT Battelle / Oak Ridge National Kohner, Landmark Engineering Service D. Duerr,
Laboratory G. Austin, Terex Corp. Suplente, 2DM Associates, Inc.
AJ Lusi Jr., Lumark Consulting LLP
TL Blanton, NACB Group, Inc. EK Marburg, Columbus McKinnon Corp.
R. Ohman, alternativo, Verde Concept, Inc. JR Burkey, Suplente, Columbus McKinnon Corp.
PA Boeckman, The Crosby Group, Inc. LD Means, Means Engineering & Consulting DA
CE Lucas, Suplente, The Crosby Group, Inc. Henninger, Alternate, Bridon American MW Mills,
RJ Bolen, Consultor CE Liberty Mutual Group DL Morgan, Critical Lift
Cotton, Alternativo, Navy Crane Center ME Consultant, LLC TC Mackey, Alternate, WRPS
Brunet, Manitowoc Cranes/The Manitowoc Crane Group AL Calta, Handford, a URS Co.
Alternativo, Manitowoc Crane Group B. Closson, Craft Forensic WE Osborn, Ingersoll Rand
Service BA Pickett, Alternativo, Engenharia Forense e Ciências SD Wood, Alternate, Link-Belt Construction Equipment Co.
Aplicadas RM Parnell, ITI-Field Service
Instituto WC Dickinson Jr., Suplente, Crane Industry Services, LLC JT
RM Cutshall, Savannah River Soluções Nucleares Perkins, Consultor de Engenharia JR Schober, Suplente,
RT Bolton, Alternativo, Savannah River Soluções Nucleares American Bridge Co.
JA Danielson, The Boeing Co. JE Richardson, Departamento da Marinha dos
PW Boyd, Suplente, The Boeing Co. EUA K. Kennedy, Suplente, Navy Crane Center
LD Demark, Sr., Equipment Training Solutions, LLC DF DW Ritchie, Dave Ritchie Consultor, LLC LK
Jordan, Alternate, BP America D. Eckstine, Eckstine & Shapiro, Suplente, Howard I. Shapiro & Associates JW
Associates HG Leidich, Alternate, Leidich Consulting Rowland III, Consultor DA Moore, Suplente, Unified
Services, Inc. Engineering JC Ryan , Boh Bros. Construction Co.
RJ Edwards, NBIS
AJ Egging, National Oilwell Varco R. AR Ruud, Suplente, Atkinson Construction DW
Stanoch, Suplente, Consultor, National Oilwell Varco ED Smith, STI Group SK Rammelsberg, Suplente,
Fidler, The Manitowoc Co., Inc. CB&I WJ Smith Jr., Serviço de Seguros para
GD Miller, Alternativo, Manitowoc Cranes JA Construtores das Nações J. Schoppert, Suplente,
Gilbert, Associated Wire Rope Fabricators JL NBIS Claims & Risk Management RS Stemp, Lampson
Gordon, Acco Chain & Lifting Products NC International, LLC EP Vliet, Suplente, Turner Industries Group
Hargreaves, Consultor, Terex Hargreaves Consulting, LLC CE RG Strain, Advanced Crane Technologies, LLC J. Sturm,
Imerman, Alternativo, Link-Belt Construction Equipment Co. Sturm Corp.
GB Hetherston, EI DuPont JB
Greenwood, Alternativo, Navy Crane Center KM PD Sweeney, General Dynamics Electric Boat BM
Hyam, Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos DC Casey, Alternate, General Dynamics Electric Boat JD
Jackson, Tulsa Winch Group SD Wood, Alternativo, Link-Belt Wiethorn, Haag Engineering Co.
Construction Equipment Co. M. Gardiner, Suplente, Haag Engineering Co.
MM Jaxtheimer, Navy Crane Center SR RC Wild, CJ Perfuração, Inc.
Gridley, Alternate, Navy Crane Center PR EB Stewart, Suplente, Corpo de Engenheiros do Exército
Juhren, Morrow Equipment Co., LLC dos EUA DN Wolff, National Crane/Manitowoc Crane
Group JA Pilgrim, Suplente, Manitowoc Crane Group

vii

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MEMBROS HONORÁRIOS

JW Downs, Jr., Downs Crane and Hoist Co.


JJ Franks, Consultor JM
Klibert, Lift-All Co., Inc.
RW Parry, Consultor PS
Zorich, RZP Limited

B30.5 PESSOAL DO SUBCOMITÊ

JC Ryan, Presidente, Boh Bros Construction Co. DL Morgan, Consultor Suplente, Critical Lift, LLC DW Ritchie,
RJ Bolen, Consultor GB Consultor Dave Ritchie, LLC M. Gardiner, Suplente, Haag
Hetherston, Alternativo, EI DuPont ME Brunet, Engineering Co.
Manitowoc Cranes/The Manitowoc Crane Group AL Calta, Alternativo, JW Rowland III, Consultor RS

Manitowoc Crane Group LD Demark, Sr., Equipment Training Solutions, Stemp, Lampson International, LLC T.
Sicklesteel, Alternate, Sicklesteel Cranes, Inc.
LLC AJ Lusi Jr., Alternativo, Lumark Consulting LLP D. Eckstine, Eckstine
J. Sturm, Sturm Corp.
& Associates WJ Smith Jr., Suplente, Nations Builder Insurance Service
EP Vliet, Turner Industries Group DF
ED Fidler, The Manitowoc Co., Inc.
Jordan, Alternate, BP America RC Wild,
CJ Drilling, Inc.
J. Schoppert, suplente, NBIS Claims & Risk Management DN Wolff,
G. Austin, Suplente, Terex Corp. National Crane/Manitowoc Crane Group JA Pilgrim, suplente,
DA Henninger, Bridon American LD Manitowoc Crane Group SD Wood, Link-Belt Construction Equipment
Means, Alternate, Means Engineering & Consulting RM Kohner, Co.
Landmark Engineering Service CE Imerman, Alternativa, Link-Belt Construction Equipment Co.

B30 GRUPO DE REVISÃO DE INTERESSE

PW Boyd, A Boeing Co. MW Osborne, E-Crane International USA GL


JD Cannon, Corpo de Engenheiros do Exército dos Owens, Consultant AG Rocha, Belgo Bekaert
EUA MJ Eggenberger, Bay Ltd. Arames W. Rumburg, Crane Consultants, Inc.
HA Hashem, Saudi Aramco J.
Hui, Escola de Engenharia Civil, República Popular da China A. Mattoli, CC Tsaur, Instituto de Saúde e Segurança Ocupacional, Taiwan
Prowinch, LLC

B30 CONSELHO DA AUTORIDADE REGULATÓRIA

C. Shelhamer, Presidente, Departamento de Edifícios da Cidade de DG Merriman, Departamento do Trabalho do Estado de Nova York, Divisão de
Nova York AO Omran, Suplente, Departamento de Edifícios de Nova Segurança e Saúde/PESH
York G. Beer, Iowa OSHA LG Campion, Departamento de Trabalho dos GE Pushies, Administração de Segurança e Saúde Ocupacional de
EUA/OSHA WL Cooper, Departamento de Segurança Ocupacional e Michigan
CR Smith, Departamento de Estado da Pensilvânia, Bureau of
Saúde Assuntos Profissionais e Ocupacionais, Membro do Conselho da Crane
WJ Dougherty Jr., Cidade da Filadélfia C. CN Stribling Jr., Coordenador do Estado Federal de OSH, Kentucky Labor
Harris, Cidade de Chicago — Departamento de Edifícios KM Gabinete
Hyam, Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos JL Lankford, T. Taylor, Departamento de Trabalho e Indústria do Estado de Minnesota C.
Estado de Nevada/OSHA A. Lundeen, Estado de Washington, Tolson, Estado da Califórnia, OSH Standards Board
Departamento de Trabalho e
Indústrias

viii

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NORMA DE SEGURANÇA PARA CABOS, GRUAS, TORRES, ELEVADORES,


GANCHOS, JACKS E LINGUAGENS

B30 INTRODUÇÃO DA PADRÃO (14)

SEÇÃO I: ESCOPO B30.23 Sistemas de elevação de pessoal


B30.24 Guindastes de contêineres B30.25
O padrão ASME B30 contém disposições que se aplicam à
Manipuladores de sucata e materiais B30.26
construção, instalação, operação, inspeção, teste, manutenção e
Equipamentos de amarração B30.27 Sistemas
uso de guindastes e outros equipamentos relacionados à elevação
de colocação de materiais B30.28 Unidades de
e movimentação de materiais. Para conveniência do leitor, o Padrão
elevação de equilíbrio B30.29 Guindastes de
foi dividido em volumes separados. Cada volume foi escrito sob a
torre automontáveis B30.30 Cordas1
direção do ASME B30 Standard Committee e concluiu com sucesso
um processo de aprovação de consenso sob os auspícios gerais do
American National Standards Institute (ANSI).
SEÇÃO II: EXCLUSÕES DE ESCOPO

Na data de emissão deste Volume, o Quaisquer exclusões ou limitações aplicáveis aos equipamentos,
requisitos, recomendações ou operações contidas nesta Norma são
O Padrão B30 compreende os seguintes volumes:
estabelecidas no escopo do volume afetado.
B30.1 Macacos, Rolos Industriais, Rodízios Pneumáticos e
Pórticos Hidráulicos B30.2 Pontes Rolantes e
Pórticos (Top Running
SEÇÃO III: FINALIDADE
Ponte, Viga Simples ou Múltipla, Topo
Talha de Carrinho de Corrida) O padrão B30 destina-se a (a) prevenir
B30.3 Guindastes de Torre
ou minimizar lesões aos trabalhadores e, de outra forma,
B30.4 Guindastes de Portal e Pedestal B30.5
fornecer proteção à vida, integridade física e propriedade,
Guindastes Móveis e Locomotivas B30.6 Torres
prescrevendo requisitos de segurança
B30.7 Guinchos B30.8 Guindastes Flutuantes e
(b) fornecer orientações aos fabricantes, proprietários,
Torres Flutuantes B30.9 Eslingas B30.10 Ganchos
empregadores, usuários e outros interessados ou responsáveis por
B30.11 Monotrilhos e Guindastes Pendurados B30.12 sua aplicação
Manuseio de Cargas Suspensas de Aeronaves B30.13
(c) orientar os governos e outros órgãos reguladores no
Armazenamento/Recuperação (S/R) Máquinas e
desenvolvimento, promulgação e aplicação de diretrizes de
segurança apropriadas

Equipamento associado SEÇÃO IV: USO POR AGÊNCIAS REGULATÓRIAS


B30.14 Tratores de lança lateral B30.15
Esses volumes podem ser adotados total ou parcialmente para
Guindastes hidráulicos móveis (retirado
uso governamental ou regulatório. Se adotadas para uso
em 1982 — requisitos encontrados na última revisão governamental, as referências a outros códigos e normas nacionais
de B30.5)
nos volumes específicos podem ser alteradas para se referir aos
B30.16 Talhas suspensas (suspensas)
regulamentos correspondentes das autoridades governamentais.
B30.17 Pontes rolantes e guindastes de pórtico (ponte superior,
viga única, guincho suspenso)
B30.18 Transelevadores (Top ou Under Running
Ponte, Viga Múltipla com Talha de Carrinho Superior SEÇÃO V: DATA DE VIGÊNCIA
ou Inferior)
(a) Data Efetiva. A data de vigência deste Volume da Norma B30
B30.19 Teleféricos
será de 1 ano após sua data de emissão.
B30.20 Dispositivos de elevação abaixo do gancho
B30.21 Talhas de alavanca B30.22 Guindastes de
1
lança articulada Este volume está atualmente em processo de desenvolvimento.

ix

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A construção, instalação, inspeção, teste, manutenção e Após o recebimento pelo Secretário, a solicitação será
operação de equipamentos fabricados e instalações construídas encaminhada ao Subcomitê B30 relevante para consideração
após a data de vigência deste Volume devem estar em e ação. Correspondência será fornecida ao solicitante definindo
conformidade com os requisitos obrigatórios deste Volume. (b) as ações realizadas pelo Comitê do Padrão B30.
Instalações existentes. Os equipamentos fabricados e as
instalações construídas antes da data de vigência deste
Volume da Norma B30 estarão sujeitos aos requisitos de
SEÇÃO IX: PEDIDOS DE INTERPRETAÇÃO
inspeção, teste, manutenção e operação desta Norma após a
data de vigência. O Comitê do Padrão B30 fará uma interpretação das
disposições do Padrão B30. Tais solicitações devem ser
Não é intenção deste Volume da Norma B30 exigir a dirigidas a
adaptação de equipamentos existentes. No entanto, quando
um item estiver sendo modificado, seus requisitos de Secretário, Comitê do Padrão B30
Códigos e Normas ASME
desempenho devem ser revisados em relação aos requisitos
do volume atual. A necessidade de atendimento aos requisitos Avenida Dois Parques
Nova York, NY 10016-5990
vigentes deverá ser avaliada por pessoa qualificada selecionada
pelo proprietário (usuário). As alterações recomendadas devem
ser feitas pelo proprietário (usuário) dentro de 1 ano. As solicitações devem seguir o seguinte formato:

Volume: Cite a designação e o título do volume.


SEÇÃO VI: REQUISITOS E
RECOMENDAÇÕES Edição: Cite a edição aplicável do volume.
Assunto: Cite o(s) número(s) de parágrafo(s) aplicável(is) e
Os requisitos desta Norma são caracterizados pelo uso da
o(s) título(s) relevante(s).
palavra deve. As recomendações desta Norma são
Pergunta: Formule a pergunta como um pedido de
caracterizadas pela palavra deveria.
interpretação de uma disposição específica
adequada para compreensão e uso geral, não
SEÇÃO VII: USO DE UNIDADES DE MEDIDA como um pedido de aprovação de um projeto
ou situação proprietária. Planos ou desenhos
Este Padrão contém unidades SI (métricas), bem como que explicam a questão podem ser apresentados
unidades usuais dos EUA. Os valores declarados em unidades para esclarecer a questão. No entanto, eles não
usuais dos EUA devem ser considerados como padrão. As devem conter nomes ou informações proprietárias.
unidades SI são uma conversão direta (suave) das unidades
usuais dos EUA.
Após o recebimento pelo Secretário, a solicitação será
encaminhada ao Subcomitê B30 relevante para uma minuta de

SEÇÃO VIII: PEDIDOS DE REVISÃO


resposta, que estará sujeita à aprovação do Comitê do Padrão
B30 antes de sua emissão formal.
O Comitê do Padrão B30 considerará solicitações de revisão As interpretações da Norma B30 serão publicadas na edição
de qualquer um dos volumes do Padrão B30. Tais solicitações subsequente do respectivo volume e estarão disponíveis online
devem ser dirigidas a em http://cstools.asme.org/.

Secretário, Comitê do Padrão B30


Códigos e Normas ASME SEÇÃO X: ORIENTAÇÃO ADICIONAL
Avenida Dois Parques
Nova York, NY 10016-5990 Os equipamentos abrangidos pela Norma B30 estão sujeitos
a riscos que não podem ser amenizados por meios mecânicos,
mas apenas pelo exercício da inteligência, cuidado e bom
As solicitações devem seguir o seguinte formato: senso. Portanto, é essencial ter pessoal envolvido no uso e
operação do equipamento que seja competente, cuidadoso,
Volume: Cite a designação e o título do volume. fisicamente e mentalmente qualificado e treinado na operação
correta do equipamento e no manuseio de cargas. Perigos
Edição: Cite a edição aplicável do volume. sérios incluem, mas não estão limitados a, manutenção
Sujeito: Cite o(s) número(s) de parágrafo aplicável(is) imprópria ou inadequada, sobrecarga, queda ou deslizamento
e o(s) título(s) relevante(s). da carga, obstrução da passagem livre da carga e uso do
Pedido: Indique a revisão sugerida. equipamento para uma finalidade para a qual não foi projetado
Justificativa: Declare a justificativa para a revisão ou projetado.
sugerida.

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O Comitê da Norma B30 reconhece plenamente a (c) a aceleração ou velocidade dos cabos, correntes,
importância de fatores de projeto adequados, dimensões roldanas, rodas dentadas ou tambores (d) o tipo de
mínimas ou máximas e outros critérios limitantes de cabos acessórios (e) o número, tamanho e disposição das
de aço ou correntes e suas fixações, roldanas, rodas roldanas ou outras peças (f) condições ambientais que
dentadas, tambores e equipamentos similares cobertos pela causam corrosão ou
norma, todos os quais são intimamente ligada à segurança.
vestem
Tamanhos, resistências e critérios semelhantes dependem
(g) muitas variáveis que devem ser consideradas em cada
de muitos fatores diferentes, muitas vezes variando com a instalação
casoeindividual.
os usos. Os requisitos e recomendações fornecidos
Esses fatores dependem
nos volumes devem ser interpretados de acordo e o
(a) da condição do equipamento ou material (b) das julgamento usado na determinação de sua aplicação.
cargas

XI

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ASME B30.5-2014
RESUMO DE MUDANÇAS

Após a aprovação do Comitê ASME B30 e ASME, e após revisão pública, o ASME B30.5-2014 foi aprovado pelo American
National Standards Institute em 5 de setembro de 2014.

ASME B30.5-2014 inclui alterações editoriais, revisões e correções identificadas por uma nota de margem (14).

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ix-xi B30 Introdução ao Padrão Revisado

1, 5, 6 5-0 Título revisado

5-0.2.2 (1) Definição de operação de carga de linha múltipla


adicionada
(2) Definição das condições operacionais
normais revisadas
(3) Definições de nomeados, autorizados,
pessoa designada e estabilizador excluído

7 5-0,3 Referência adicionada e renumerada para 5-0.4

5-0,4 Revisado

8 5-1.1 (1) Título revisado


(2) Subparágrafos (a) a (d) adicionados

5-1.1.1 (1) Subparágrafo (b) adicionado


(2) Parágrafos subsequentes renumerados e
subparágrafo (d) revisado

Tabela 5-1.1.1-1 Revisado

9–13 5-1.1.2 Revisado em sua totalidade

5-1.1.3 Revisado em sua totalidade

5-1.1.4 Adicionado

Fig. 5-1.1.3-1 Esboços (e), (f) e (g) revisados

15, 16 5-1.5.3 (1) Subparágrafos (c) e (e) adicionados


(2) Subparágrafo (d) revisado
(3) Parágrafos subsequentes renumerados

5-1.7.2 Subparágrafo (a) revisado

20, 21 Fig. 5-1.7.3-1 Revisado em sua totalidade

5-1.8.2 Subparágrafo (b) revisado

5-1.8.4 Revisado

5-1.9.3 Revisado

5-1.9.5 Revisado

xii

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5-1.9.6 Adicionado e parágrafos subsequentes
renumerados

22 5-1.9.10.1 Revisado

5-1.9.10.2 Revisado

5-1.10 Revisado

23 5-1.12 Adicionado

24 5-2.1 Revisado

5-2.1.2 Novo subparágrafo (c) adicionado e


parágrafos subsequentes renumerados

25, 26 5-2.2.1 Subparágrafo (a)(6) excluído e


subparágrafo renumerado

5-2.2.2 Revisado em sua totalidade

5-2.3.2 Subparágrafo (c) revisado

5-2.3.3 (1) Subparágrafo (d) revisado


(2) Novo subparágrafo (e) adicionado e
subseqüente parágrafo renumerado

27 5-2.4.1 Revisado

28 5-2.4.3 (1) Subparágrafo (d) revisado


(2) Novos subparágrafos (e) a (g) adicionados e
parágrafos subsequentes renumerados

30 5-3.1.1 Subparágrafo (a)(2) revisado

31, 32 5-3.1.3.1.1 (1) Subparágrafos (g) e (h) revisados


(2) Subparágrafo (i) adicionado

5-3.1.3.1.2 (1) Subparágrafos (d), (g) e (h) revisados

(2) Subparágrafo (k) adicionado

5-3.1.3.2.1 (1) Subparágrafo (j)(4) adicionado


(2) Subparágrafo (l) revisado

33 5-3.1.3.2.2 (1) Subparágrafo (j)(5) adicionado


(2) Subparágrafo (n) revisado

5-3.1.3.3.1 Subparágrafo (e) revisado

34 5-3.2.1.1 Subparágrafo (c) adicionado e parágrafos


subsequentes renumerados

35 5-3.2.1.5 Subparágrafo (h) revisado

37 5-3.2.1.6 Adicionado

5-3.2.3 Adicionado; parágrafo anterior 5-3.2.3


renumerado para 5-3.2.4

xiii

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45 5-3.4.5.5 Subparágrafo (c) referência ao parágrafo.
5-3.4.5.5(a) corrigido por errata
5-3.4.6 Adicionado e parágrafos subsequentes
renumerados

NOTA ESPECIAL:

As interpretações da ASME B30.5 estão incluídas nesta edição como uma seção separada para conveniência
do usuário.

xiv

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ASME B30.5-2014

GRUAS MÓVEIS E LOCOMOTIVAS

Capítulo 5-0 (14)

Escopo, Definições, Competência Pessoal e Referências

SEÇÃO 5-0.1: ESCOPO DE B30.5 guindaste de locomotiva: um guindaste que consiste em uma
superestrutura giratória com uma usina de energia, maquinário
Dentro do escopo geral definido na Seção I, o Padrão Nacional
operacional e lança, montado em uma base ou vagão equipado
Americano B30.5 aplica-se a guindastes sobre esteiras,
para viajar em uma ferrovia. Pode ser automotor ou impulsionado
guindastes de locomotivas, guindastes sobre rodas e quaisquer
por uma fonte externa. Sua função é levantar, abaixar e balançar
variações dos mesmos que retenham as mesmas características
cargas em vários raios (consulte a Fig. 5-0.2.1-5). guindaste
fundamentais. O escopo inclui apenas guindastes dos tipos
acima que são basicamente movidos por motores de combustão sobre rodas (múltiplas estações de controle): um guindaste que
interna ou motores elétricos. Tratores e guindastes de lança consiste em uma superestrutura giratória, maquinário operacional
lateral projetados para remoção de destroços ferroviários e e estação e lança do operador, montado em um transportador de
automotivos, guindastes de escavação, guindastes fabricados guindaste equipado com eixos e rodas com pneus de borracha
especificamente para ou quando usados para serviço de linha para deslocamento, fonte(s) de energia, e ter estações separadas
elétrica energizada, lança articulada, guindastes de lança de para dirigir e operar. Sua função é levantar, abaixar e balançar
carrinho e guindastes com capacidade nominal máxima de uma cargas em vários raios (ver Figs. 5-0.2.1-6 e 5-0.2.1-7). guindaste
tonelada ou menos são excluídos. sobre rodas (estação de controle único): um guindaste que
As adaptações especiais aos tipos gerais de máquinas consiste em uma superestrutura giratória, maquinário operacional
abrangidos por este Volume, quando aplicáveis, enquadram-se e lança, montado em um transportador de guindaste equipado
neste âmbito. com eixos e rodas com pneus de borracha para deslocamento,
Alguns tipos básicos de máquinas dentro deste escopo são uma fonte de energia e com um único estação de controle para
usados alternativamente para serviço de içamento e para dirigir e operar. Sua função é levantar, abaixar e girar cargas em
aplicações não consideradas como serviço de içamento. Todos vários raios (consulte as Figs. 5-0.2.1-8 a 5-0.2.1-10).
os requisitos deste Volume são aplicáveis a tais máquinas
quando usadas para serviço de içamento. No entanto, no mínimo,
a Seção 5-1.11, Capítulo 5-2 e a Seção 5-3.1 deste Volume se
aplicam a máquinas quando usadas em outros serviços que não 5-0.2.2 Geral (14)
sejam de içamento.
acessório: uma peça secundária ou conjunto de peças que
contribui para o funcionamento geral e a utilidade de uma
SEÇÃO 5-0.2: DEFINIÇÕES máquina.

5-0.2.1 Tipos de guindastes móveis e locomotores autoridade administrativa ou reguladora: uma agência
guindaste comercial montado em caminhão: um guindaste que governamental ou o empregador na ausência de jurisdição
consiste em uma superestrutura giratória (poste central ou governamental. indicador de ângulo (barra): acessório que mede
plataforma giratória), lança, maquinário operacional e uma ou o ângulo da lança em relação à horizontal.
mais estações do operador montadas em uma estrutura presa a
um chassis de caminhão comercial, geralmente retendo uma
dispositivo anti–dois blocos: dispositivo que, quando acionado,
capacidade de transporte de carga cuja fonte de energia
desaciona todas as funções do guindaste cujo movimento pode
geralmente alimenta o guindaste. Sua função é levantar, abaixar
causar bloqueio duplo. guindaste auxiliar: um sistema de cabo
e balançar cargas em vários raios (ver Figs. 5-0.2.1-1 e 5-0.2.1-2).
de içamento secundário usado em conjunto ou independentemente
guindaste sobre esteiras: um guindaste que consiste em uma
do sistema de içamento principal. eixo de rotação: o eixo vertical
superestrutura rotativa com uma usina, maquinário operacional
em torno do qual a superestrutura do guindaste gira.
e lança, montado em uma base e equipado com esteiras para
deslocamento. Sua função é levantar, abaixar e balançar cargas
em vários raios (ver Figs. 5-0.2.1-3 e 5-0.2.1-4).

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ASME B30.5-2014

Fig. 5-0.2.1-1 Guindaste Comercial Montado em Caminhão -


Lança Telescópica

Fig. 5-0.2.1-3 Guindaste sobre esteiras

OBSERVAÇÃO GERAL: A lança pode ter uma estrutura de base de


seções (superior e inferior) entre ou além das quais seções adicionais
podem ser adicionadas para aumentar seu comprimento, ou pode
consistir em uma lança de base a partir da qual uma ou mais
extensões de lança são telescopadas para comprimento adicional.

Fig. 5-0.2.1-2 Guindaste Comercial Montado em Caminhão - Fig. 5-0.2.1-4 Guindaste sobre Esteiras - Lança Telescópica
Lança Não Telescópica

OBSERVAÇÃO GERAL: A lança pode ter uma estrutura de base de


seções (superior e inferior) entre ou além das quais seções adicionais
podem ser adicionadas para aumentar seu comprimento, ou pode
consistir em uma lança de base a partir da qual uma ou mais
extensões de lança são telescopadas para comprimento adicional.

OBSERVAÇÃO GERAL: A lança pode ter uma estrutura de base de


seções (superior e inferior) entre ou além das quais seções adicionais
podem ser adicionadas para aumentar seu comprimento, ou pode
consistir em uma lança de base a partir da qual uma ou mais
extensões de lança são telescopadas para comprimento adicional.

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ASME B30.5-2014

Fig. 5-0.2.1-5 Guindaste de Locomotiva

Fig. 5-0.2.1-6 Guindaste sobre Rodas (Múltiplas Estações de Controle)

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ASME B30.5-2014

Fig. 5-0.2.1-7 Guindaste sobre Rodas - Lança Telescópica (Múltiplas Estações de Controle)

OBSERVAÇÃO GERAL: A lança pode ter uma estrutura de base de seções


(superior e inferior) entre ou além das quais seções adicionais podem ser
adicionadas para aumentar seu comprimento, ou pode consistir em uma lança
de base a partir da qual uma ou mais extensões de lança são telescopadas para
comprimento adicional.

Fig. 5-0.2.1-9 Guindaste sobre Rodas - Lança Telescópica


Fig. 5-0.2.1-8 Guindaste sobre Rodas (Estação de Controle Único, Rotativa)
(Estação de Controle Único)

OBSERVAÇÃO GERAL: A lança pode ter uma estrutura de base de


seções (superior e inferior) entre ou além das quais seções adicionais
podem ser adicionadas para aumentar seu comprimento, ou pode
consistir em uma lança de base a partir da qual uma ou mais
extensões de lança são telescopadas para comprimento adicional.

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ASME B30.5-2014

Fig. 5-0.2.1-10 Guindaste sobre Rodas - Lança Telescópica embreagem: um meio de engate ou desengate de poder. veículo
(Estação de Controle Único, Fixo) de caminhão comercial: um veículo motorizado comercial projetado
principalmente para o transporte de propriedade em conexão com
negócios e indústria. contrapeso: peso utilizado para complementar
o peso da máquina, proporcionando estabilidade para levantamento
de cargas de trabalho.

transportador de guindaste: o material rodante de um guindaste


sobre rodas projetado especificamente para transportar a
superestrutura rotativa do guindaste. Ele pode ou não fornecer seu
próprio mecanismo de deslocamento. Distingue-se de um caminhão
comercial porque não foi projetado para transportar pessoal,
materiais ou equipamentos que não sejam a superestrutura rotativa
do guindaste. içamento crítico: uma operação de içamento ou
OBSERVAÇÃO GERAL: A lança pode ter uma estrutura de base de
seções (superior e inferior) entre ou além das quais seções adicionais içamento que foi determinada como apresentando um nível maior
podem ser adicionadas para aumentar seu comprimento, ou pode de risco além das atividades normais de içamento. Por exemplo, o
consistir em uma lança de base a partir da qual uma ou mais aumento do risco pode estar relacionado a lesões pessoais, danos
extensões de lança são telescopadas para comprimento adicional. à propriedade, interrupção da produção da planta, atrasos no
cronograma, liberação de riscos ao meio ambiente ou outros fatores
do local de trabalho. pontos de cruzamento: no enrolamento de
várias camadas de cabo em um tambor, os pontos de contato do
eixo: o eixo ou fuso com o qual ou sobre o qual uma roda gira. Em cabo onde o cabo cruza a camada de cabo anterior. tambor: o
guindastes sobre rodas, refere-se a um tipo de conjunto de eixo, membro cilíndrico em torno do qual uma corda é enrolada para
incluindo alojamentos, engrenagens, diferencial, rolamentos e levantar e abaixar a carga ou lança. dinâmico (carga): cargas
acessórios de montagem. eixo (bogie): dois ou mais eixos montados introduzidas na máquina ou seus componentes devido a forças de

em tandem em uma estrutura de modo a dividir a carga entre os aceleração ou desaceleração.


eixos e permitir a oscilação vertical das rodas. lastro: peso utilizado
para complementar o peso da máquina, proporcionando estabilidade

para levantamento de cargas de trabalho (o termo lastro é assegurar: termo usado quando se pretende o significado de “tome
medidas para ver isso” ou “certifique-se”.
normalmente associado a guindastes de locomotivas). base
(montagem): a base móvel na qual a superestrutura rotativa de ponto de flange: um ponto de contato entre o cabo e o flange do
uma locomotiva ou guindaste sobre esteiras é montada. tambor onde o cabo muda de camada. pórtico (A-frame): um quadro
estrutural, estendendo-se acima da superestrutura, ao qual os
cabos de suporte da lança são chanfrados.

boom (guindaste): um membro articulado à superestrutura rotativa mecanismo de içamento: um tambor de içamento e sistema de
e usado para apoiar o equipamento de içamento. ângulo da lança: passagem de cabo usado para elevar e abaixar cargas. jib: uma
o ângulo acima ou abaixo da horizontal do eixo longitudinal da extensão anexada à ponta da lança para aumentar o comprimento
seção base da lança. mecanismo de elevação da lança: meios para da lança para levantar cargas especificadas. O jib pode estar
alinhado com a lança ou deslocado em vários ângulos no plano
suportar a lança e controlar o ângulo da lança. ponto da lança: a
vertical da lança. batente do jib: um dispositivo que impedirá que o
extremidade externa da lança do guindaste, contendo o conjunto
jib vire para trás.
da roldana de içamento. conjunto de roldana da ponta da lança: um
conjunto de roldanas e pinos construído como parte integrante da
canteiro: área de trabalho definida pelo contrato de construção.
ponta da lança. batente da lança: dispositivo utilizado para limitar o
ângulo da lança na posição mais alta recomendada. freio: um carga (trabalho): a carga externa em libras (quilogramas) aplicada
ao guindaste, incluindo o peso do equipamento de fixação de
dispositivo usado para retardar ou parar o movimento. cabina: uma
carga, como bloco de carga inferior, manilhas e eslingas. bloco de
caixa que cobre as máquinas rotativas da superestrutura ou o posto
carga, inferior: o conjunto de gancho ou manilha, giro, roldanas,
do operador ou do motorista.
pinos e estrutura suspensos pelos cabos de içamento.

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ASME B30.5-2014

bloco de carga, superior: o conjunto de manilha, giro, roldanas, pinos abaixamento controlado por energia: um sistema ou dispositivo no
e estrutura suspensos no ponto da lança. indicador de carga: trem de força, além do freio de içamento de carga, que pode controlar
a taxa de redução de velocidade do mecanismo de içamento de
dispositivo que mede o peso da carga.
carga. operador qualificado: um operador que atendeu aos requisitos
dos pars. 5-3.1.2(a) até (c). pessoa qualificada: uma pessoa que, por
classificações de carga: classificações de guindaste em libras
(quilogramas) estabelecidas pelo fabricante de acordo com a Seção possuir um diploma reconhecido em um campo aplicável ou
5-1.1. certificado de posição profissional, ou que, por amplo conhecimento,
treinamento e experiência, demonstrou com sucesso a capacidade
acessório basculante: um acessório frontal para um guindaste móvel
de resolver ou resolver problemas relacionados ao assunto e
que usa uma lança ou jib de trabalho superior, que é capaz de mudar
trabalho. braçadeira de trilho: um dispositivo de metal semelhante a
de ângulo durante a operação e é montado no topo de uma lança
uma pinça montado em um carro guindaste de locomotiva, que pode
principal inferior. Isso se distingue de um jib fixo em que o ângulo de
operação não pode ser alterado durante a operação. Normalmente, ser conectado à via.
o ângulo de operação da lança inferior também pode ser alterado.
mastro (lança): uma estrutura articulada na dobradiça da lança ou indicador de capacidade nominal: um dispositivo que monitora
próximo a ela para uso em conexão com o suporte de uma lança. A automaticamente o raio, o peso da carga e a classificação da carga
cabeça do mastro geralmente é suportada e levantada ou abaixada e avisa o operador do guindaste sobre uma condição de sobrecarga.
pelos cabos de elevação da lança. mastro (jib): uma estrutura limitador de capacidade nominal (carga): um dispositivo que monitora
articulada no ponto da lança ou próximo a ele para uso em conexão automaticamente o raio, o peso da carga e a classificação de carga
com o suporte de um jib. força de ruptura mínima: a carga mínima e evita movimentos do guindaste, o que resultaria em uma condição
de sobrecarga.
na qual um cabo de aço novo e não usado irá quebrar quando

carregado até a destruição em tensão direta. Reeving: um sistema de cabo no qual o cabo se desloca em torno
de tambores e roldanas.

ponto de coleta repetitivo: ao operar em uma operação de ciclo curto,


operação de linha de carga múltipla: uso simultâneo de duas ou mais a corda sendo usada em uma única camada e sendo enrolada
linhas roladas sobre roldanas em um único eixo ou vários eixos de repetidamente em uma pequena porção do tambor.
um guindaste com vários tambores de carga para levantar, girar ou
segurar uma única carga. condições normais de operação: condições corda: refere-se a cabo de aço, a menos que especificado de
durante as quais um guindaste executa funções dentro das outra forma. corda resistente à rotação: um cabo de aço que consiste
recomendações operacionais do fabricante. Nessas condições, o em uma camada interna de cordoalha colocada em uma direção
operador está em uma estação de controle do operador descrita nas coberta por uma camada de cordoalha colocada na direção oposta.
instruções do guindaste; nenhuma outra pessoa, exceto as Isso tem o efeito de neutralizar o torque, reduzindo a tendência do
designadas, deve estar no guindaste. auxílio operacional: um cabo acabado de girar. corda de corrida: uma corda que viaja em
acessório que fornece informações para facilitar a operação de um
torno de roldanas ou tambores.
guindaste ou que assume o controle de funções específicas sem
ação do operador quando uma condição limitante é detectada.
deve: termo usado para indicar que uma regra é obrigatória e deve
Exemplos de tais dispositivos incluem, mas não estão limitados a, o ser seguida.
seguinte: dispositivo anti–dois blocos, indicador de capacidade
should: termo utilizado para indicar que uma regra é uma
nominal, limitador de capacidade nominal (carga), indicador de
ângulo ou raio da lança, dispositivo de desconexão do guindaste da recomendação, cuja conveniência depende dos fatos de cada
situação.
lança treliçada, indicador de comprimento da lança, nível do guindaste
indicador, indicador de rotação do tambor, indicador de carga e carga lateral: uma carga aplicada a um ângulo do plano vertical da
indicador de velocidade do vento. estabilizadores: membros lança. guindaste de espera: um guindaste que não está em serviço
extensíveis ou fixos presos à base de montagem, que se apoiam em
regular, mas que é usado ocasionalmente ou intermitentemente
suportes nas extremidades externas usados para apoiar o guindaste. conforme necessário. corda de pé (cara): uma corda de suporte que
lingueta (cachorro): um dispositivo para segurar positivamente um
mantém uma distância constante entre os pontos de fixação dos dois
membro contra o movimento em uma ou mais direções. carga útil:
componentes conectados pela corda. competência estrutural: a
aquela carga ou cargas sendo transportadas pelo chassi do caminhão capacidade da máquina e seus componentes de suportar as tensões
comercial de um lugar para outro. pingente: uma corda ou fio de
impostas pelas cargas aplicadas. superestrutura: a estrutura rotativa
comprimento especificado com conexões de extremidade fixas. da estrutura superior da máquina e o maquinário operacional
montado nela.

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ASME B30.5-2014

balanço: rotação da superestrutura para movimentação de cargas necessário, ser competente e capaz de desempenhar as funções
na direção horizontal em torno do eixo de rotação. determinadas pelo empregador ou seu representante.

mecanismo de giro: o maquinário envolvido no fornecimento de


rotação da superestrutura. giratório: um membro de transporte de

carga com rolamentos axiais para permitir a rotação sob carga em SEÇÃO 5-0.4: REFERÊNCIAS (14)
um plano perpendicular à direção da carga.
A seguir está uma lista de publicações referenciadas nesta Norma.

giro: a rotação da parte de fixação de carga (gancho ou manilha) de


ANSI Z26.1-1996, Código de segurança para materiais de vidro para
um bloco de carga (inferior) ou conjunto de gancho em torno de seu
veículos motorizados que operam em estradas terrestres Editor:
eixo de suspensão em relação à(s) linha(s) de carga. equipamento:
American National Standards Institute (ANSI), 25 West 43rd Street,
um conjunto de cordas e roldanas dispostas para levantar, abaixar
Nova York, NY 10036 (www.ansi.org)
ou puxar. lança telescópica: consiste em uma lança base a partir da
qual uma ou mais seções da lança são telescópicas para um
ASME B30.8-2010, Guindastes Flutuantes e Flutuantes
comprimento adicional. trânsito: a movimentação ou transporte de
Derricks
um guindaste de um local de trabalho para outro. viagem: a função
ASME B30.10-2009, Hooks
da máquina movendo-se por conta própria de um local para outro
ASME B30.23-2011, Personnel Lifting Systems ASME
em um canteiro de obras. recurso de prevenção de danos de dois B30.26-2010, Rigging Hardware Publisher: The American
blocos: um sistema que travará quando ocorrer dois bloqueios sem
Society of Mechanical Engineers (ASME), Two Park Avenue, Nova
causar danos ao cabo de elevação ou aos componentes do York, NY 10016- 5990; Departamento de Pedidos: 22 Law Drive,
maquinário do guindaste. recurso de advertência de dois blocos: um PO
dispositivo de advertência para alertar o operador sobre uma Box 2900, Fairfield, NJ 07007-2900 (www.asme.org)
condição iminente de dois bloqueios. bloqueio duplo: a condição na AWS D14.3/D14.3M-2010, Especificações de soldagem para
qual o bloco de carga inferior ou conjunto de gancho entra em movimentação de terra e equipamentos de construção Editora:
contato com o bloco de carga superior ou conjunto de roldana da American Welding Society (AWS), 8669 NW 36 Street, Miami, FL
ponta da lança. 33166 (www.aws.org)

SAE J765-Out. 1990, Código de Teste de Estabilidade de Carga


de Guindaste SAE J987-Ago. 2012, Estruturas de Guindaste —
Método de Teste SAE J1028-Oct. 1998, Definições da área de
distância entre eixos: a distância entre os centros dos eixos dianteiro trabalho do guindaste móvel SAE J1063-Nov. 1993, Guindaste de

e traseiro. Para uma montagem de eixo múltiplo, o centro do eixo lança em balanço
Estruturas - Método de Teste
para medição da distância entre eixos é considerado o ponto médio
da montagem. chicote (corredor ou auxiliar): um sistema de corda SAE J1977-Abr. 1997, Desempenho de Frenagem - Borracha
Guindastes automotores cansados
secundária geralmente com capacidade de carga mais leve do que
SAE J2703, Crane-Access and Egress
a fornecida pelo sistema de corda principal. cabeçote do guincho:
um carretel acionado por energia para movimentação de cargas por Editora: Society of Automotive Engineers (SAE), 400 Commonwealth
Drive, Warrendale, PA 15096 (www.sae.org)
meio de fricção entre fibra ou cabo de aço e o carretel.

Padrões de dispositivos de segurança DOT dos EUA e requisitos de


freios elétricos (janeiro de 1973, revisado em setembro de 1977),
Padrões DOT, Federal Railroad Administration, United States
(14) SEÇÃO 5-0.3: COMPETÊNCIA DO PESSOAL
Department of Transportation (DOT) (www.dot.gov)
As pessoas que desempenham as funções identificadas neste
O Volume deve atender aos critérios de qualificação aplicáveis Editora: Superintendente de Documentos, EUA
estabelecidos neste Volume e deve, por meio de educação, Government Printing Office (GPO), 732 N. Capitol Street, NW
treinamento, experiência, habilidade e aptidão física, conforme Washington, DC 20401 (www.gpo.gov)

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Capítulo 5-1
Construção e Características

(14) SEÇÃO 5-1.1: CLASSIFICAÇÕES DE CARGA E INFORMAÇÕES Tabela 5-1.1.1-1 Classificações de carga do guindaste (14)
TÉCNICAS
Máximo

(a) O fabricante do guindaste deve fornecer tabelas de classificação Tipo de montagem do guindaste Classificações de carga, %

de carga e informações para todas as configurações de guindaste para


Locomotiva, sem suporte estabilizador
as quais o içamento é permitido. [Nota 1)]
(b) O fabricante deve fornecer instruções para montagem, Lanças de 60 pés (18 m) ou menos 85
desmontagem, operação, inspeção e manutenção adequadas do Lanças acima de 60 pés (18 m) 85 [Nota (2)] 80
guindaste. (c) As informações do cabo de aço listadas no parágrafo Locomotiva, usando estabilizadores totalmente
estendido e definido
5-1.1.4(b) deve ser fornecido pelo fabricante do guindaste para
Esteira, sem suporte estabilizador 75
quaisquer cabos fornecidos com o guindaste. Se o cabo de aço for
Esteira, usando estabilizadores totalmente estendidos 85
fornecido por alguém que não seja o fabricante do guindaste, as e ajustados
informações do cabo de aço devem ser fornecidas pelo fornecedor do Montado na roda, sem suporte estabilizador 75
cabo. (d) Sob certas condições de carga, a torção induzida em uma Montado na roda, usando estabilizadores 85
carroceria ou estrutura do transportador pode fazer com que ela totalmente estendidos e ajustados, com pneus

torça, resultando em um estabilizador do lado oposto ou parte de uma fora da superfície de apoio
Montado na roda, usando vigas estabilizadoras Notas (3) e (4)
esteira levantando-se da superfície de suporte. Esta condição não
parcialmente estendidas e ajustadas, com pneus
indica perda de estabilidade ao trabalhar dentro dos limites da tabela
fora da superfície de apoio
de capacidade de carga. Se esta condição existir para qualquer Caminhão comercial montado em veículo, com 85
guindaste, o fabricante deve descrevê-la e fornecer instruções para a estabilizador estendido e ajustado
operação contínua quando tal levantamento ocorrer. Caminhão comercial montado, usando Notas (3) e (4)
estabilizador parcialmente estendido e ajustado

NOTAS:

(14) 5-1.1.1 Classificações de Carga - Onde a Estabilidade (1) Como precaução durante o teste de classificações livres, os estabilizadores devem
Governa o Desempenho de Içamento (a) A margem ser aplicados livremente; braçadeiras de trilho não devem ser usadas.
(2) A diferença entre o momento de estabilidade para trás e o momento para frente
de estabilidade para determinação das classificações de carga,
resultante da carga não deve ser inferior a 30.000 lb-ft (40.675 N·m), sendo o
com lanças de comprimentos estipulados em raios de trabalho momento de estabilidade para trás o maior.
estipulados para os vários tipos de montagens de guindastes, deve ser
estabelecida tomando uma porcentagem das cargas que produzirão (3) A seguinte equação deve ser usada para menos que a extensão total de todas as
uma condição de tombamento ou equilíbrio com a lança na direção vigas estabilizadoras para encontrar a capacidade nominal:
menos estável em relação à montagem. Com os tipos de montagem
P ÿ (T ÿ 0,1F )/1,25
indicados nas condições estipuladas nos par. 5-1.1.1(c) e (d), as Onde
classificações de carga não devem exceder as porcentagens para
guindastes fornecidas na Tabela 5-1.1.1-1. F p carga aplicada na ponta da lança que dá o mesmo efeito de momento que a
massa da lança P p capacidade nominal na direção de elevação
especificada T p carga de tombamento (4) Se a operação do guindaste com
(b) A elevação acima de qualquer carga especificada ou limite de estabilizadores em posições diferentes de totalmente estendida for permitida
raio, em direções diferentes da menos estável, pode resultar em pelo fabricante do guindaste, procedimentos especificados, classificações e limitações
sobrecarga dos componentes do guindaste antes que o guindaste para quaisquer configurações permitidas devem ser fornecidos.
comece a tombar. (c) As seguintes estipulações regerão a aplicação
dos valores do par. 5-1.1.1(a) para locomotiva

guindastes:
(3) As cargas de tombamento das quais as classificações são
(1) O guindaste deve estar em uma pista nivelada com inclinação determinadas devem ser aplicadas somente em condições estáticas,
de 1%. ou seja, sem o efeito dinâmico de levantamento, abaixamento, balanço
(2) O raio da carga é a distância horizontal desde uma projeção ou crescimento.
do eixo de rotação até a superfície de apoio do trilho, antes do (4) O peso de todos os dispositivos auxiliares de manuseio, como
carregamento, até o centro da linha de içamento vertical ou equipamento bloco de carga inferior, ganchos e eslingas, deve ser considerado
com carga aplicada. como parte da carga.

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(d) Disposições que regem a aplicação dos valores do n. limitações correspondentes a tais classificações adicionais devem
5-1.1.1(a) deve estar de acordo com SAE J765. (e) A eficácia desses ser claramente definidas (4) em áreas onde nenhuma carga deve
fatores de estabilidade anteriores será influenciada por fatores ser manuseada, o
adicionais como cargas livremente suspensas, pista, vento ou a figura da área de trabalho e a tabela de classificação de carga
condições do solo, condição e inflação de pneus de borracha, devem indicar (5) o enrolamento recomendado para as
comprimentos de lança, velocidades de operação adequadas para linhas de içamento (6) o diâmetro, resistente à rotação ou não
as condições existentes e , em geral, operação cuidadosa e resistente à rotação, força mínima de ruptura e a carga máxima
competente. Quaisquer anexos padrão à lança, como jibs e cabos permitida por linha para cabos de içamento (7) se o peso de qualquer
auxiliares ou chicotes, devem ser considerados como afetando a parte do cabo de içamento deve ser considerado como parte
estabilidade e uma dedução deve ser feita das classificações de da carga elevada do guindaste, o método para determinar o peso do
carga de acordo com as instruções do fabricante. O efeito de luzes, cabo deve ser fornecido (8) cuidados , advertências e notas relativas
adaptadores de chumbo de estaca ou outros anexos fora do padrão aos limites
também devem ser deduzidos das classificações de carga.

sobre as classificações de
carga (9) posição do pórtico e requisitos para
Tudo isso deve ser levado em consideração.
suspensão intermediária da lança, quando aplicável
(f) Quando os guindastes incluídos no escopo de B30.5 são (10) cargas máximas permitidas durante a operação real de
montados em barcaças ou pontões, fatores adicionais àqueles extensão da lança e quaisquer condições ou precauções limitantes,
estipulados nos parágrafos. 5-1.1.1 e 5-1.1.2 influenciarão a quando aplicável (11) pressão dos pneus, quando aplicável
estabilidade e competência estrutural. A classificação de carga para
um guindaste em uma barcaça ou pontão deve ser modificada
conforme recomendado pelo fabricante ou por uma pessoa 5-1.1.4 Informações Adicionais (14)
qualificada (consulte ASME B30.8).
(a) Além dos dados exigidos na tabela de classificação de carga,
(14) 5-1.1.2 Classificações de Carga - Onde Outros Fatores Além da Estabilidade
as seguintes informações devem ser fornecidas com a tabela de
classificação de carga ou no manual de operação: ( 1) partes
Governam o Desempenho de Içamento
recomendadas da passagem de içamento de carga, um
As classificações de carga podem ser baseadas em limitações
diagrama de passagem e o comprimento do cabo para todos os
estruturais, mecânicas, hidráulicas, elétricas, pneumáticas ou outras tambores de elevação no guindaste
além da estabilidade. As margens de trabalho associadas a essas
(2) giro recomendado do guindaste da lança, giro
classificações de carga variam dependendo da configuração do
diagrama e comprimento da corda, quando aplicável
guindaste, do raio de içamento e do componente específico do
sistema afetado. (3) cuidados, advertências e notas relativas a limitações de
equipamento, configuração do guindaste e procedimentos
(14) 5-1.1.3 Tabela de Classificação de Carga operacionais, incluindo indicação da direção menos estável ( 4)
instruções para montagem de lança e condições sob as quais
(a) Os gráficos de classificação de carga devem ser marcados
a lança, ou lança e jib combinações podem ser levantadas ou
com um número de série, número de peça ou outro método rastreável
abaixadas
que permita a correspondência dos gráficos com um(s) guindaste(s)
(5) se o mecanismo de retenção do guindaste é controlado
específico(s). (b) Um gráfico de classificação de carga durável
automaticamente, controlado manualmente, se a queda livre está
com letras e números legíveis deve ser fornecido em papel, plástico,
disponível ou qualquer combinação dos dois ( 6) o comprimento
metal ou display eletrônico com cada guindaste e anexado em um
máximo de deslocamento telescópico de cada seção
local acessível ao operador enquanto estiver no controle. Os dados
telescópica da lança (7) se as seções são telescópicas com energia
e informações a serem fornecidos nestes gráficos devem incluir,
ou manualmente (8) a sequência e o procedimento para
mas não se limitar a, o seguinte: (1) uma gama completa e completa
estender e retrair a seção da lança telescópica (9) as configurações
de classificações de carga do guindaste do fabricante em
da válvula hidráulica de alívio especificadas pelo fabricante
todos os raios operacionais declarados, ângulos de lança, áreas de
trabalho, comprimentos de lança e configurações, comprimentos e
ângulos do jib (ou deslocamento), bem como classificações
alternativas para uso e não uso de equipamentos opcionais no
(10) se for permitido que um estabilizador(es) ou parte de uma
guindaste, como estabilizadores e contrapesos extras, que afetam
esteira rolante se levantem livremente de sua superfície de apoio
as classificações (2) um gráfico de área de trabalho para o qual as
enquanto trabalham dentro das limitações especificadas na tabela
capacidades estão listadas em a tabela de classificação de
de classificação de carga, instruções devem ser fornecidas para
carga (consulte a Fig. 5-1.1.3-1)1 (3) se as especificações do
operação contínua quando tal levantamento ocorrer
guindaste incluírem classificações para elevação em direções
diferentes da menos estável, a área de trabalho (b) As informações listadas abaixo devem ser fornecidas de forma
legível para o cabo de aço instalado em cada tambor.
1
As ilustrações (a) a (d) da Fig. 5-1.1.3-1 são reproduzidas de Um certificado de teste de cabo de aço pode ser fornecido no lugar
ANSI/SAE J1028 © 1998 SAE International. dos seguintes itens individuais:

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Fig. 5-1.1.3-1 Áreas de Trabalho

10

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Fig. 5-1.1.3-1 Áreas de trabalho (continuação)

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(14) Fig. 5-1.1.3-1 Áreas de trabalho (continuação)

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Fig. 5-1.1.3-1 Áreas de trabalho (continuação) (14)

NOTAS:
(1) Estas linhas determinam a posição limite de qualquer carga para operação dentro das áreas de trabalho indicadas.
(2) As configurações que se desviam suficientemente das áreas de trabalho mostradas na Fig. 5-1.1.3-1 devem ter suas áreas de trabalho por conjuntos
apropriados de diagramas fornecidos pelo fabricante.

(1) diâmetro do cabo [por exemplo, 1 pol. (25 5-1.2.2 Condições Gerais
mm)] (2) tipo e construção (por exemplo, fio de enchimento, Seale, As condições gerais para determinação da margem de estabilidade
resistente à rotação) (3) classificação (por exemplo, 6 19, 34 7) (4) cabo para trás, aplicáveis a todos os guindastes dentro do escopo deste
grau (IPS, EEIP, 1770) (5) núcleo do cabo (por exemplo, IWRC, capítulo, são as seguintes: (a) guindaste deve ser equipado para
núcleo de fibra) (6) direção e configuração (por exemplo, RRL, operação de guindaste com a lança mais curta recomendada (b)
LAL) (7) força de ruptura mínima (por exemplo, 54 toneladas, 480 lança posicionada na lança máxima recomendada ângulo (c) guindaste
kN) ( 8) peso por pé (9) designação do tambor (10) comprimento a ser descarregado (bloco de carga inferior no suporte) (d)
da corda estabilizadores livres da superfície de apoio quando o guindaste é
contrapesado para operação “sobre pneus ou sobre rodas”, a menos
que especificado pelo fabricante para uso estacionário (e) o guindaste
deve estar sobre uma superfície de apoio firme, nivelado com inclinação
de 1%; guindastes de locomotivas devem estar em uma via nivelada (f)
todos os tanques de combustível devem estar pelo menos meio cheios
SEÇÃO 5-1.2: ESTABILIDADE (PARA TRÁS E e todos os outros
PARA FRENTE)

5-1.2.1 Estabilidade para trás


A estabilidade para trás de um guindaste é sua capacidade de resistir
níveis de fluido conforme
ao capotamento na direção oposta ao ponto da lança enquanto estiver
sem carga. A resistência ao tombamento para trás é refletida na margem especificado 5-1.2.3 Condições Mínimas de Estabilidade Reversa
de estabilidade para trás. Os seguintes são stas inversas mínimas aceitáveis
condições de bilidade:

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(a) Guindastes de locomotivas. A distância horizontal entre o centro de O abaixamento da lança em queda livre não deve ser permitido.
gravidade do guindaste e o eixo de rotação não deve exceder 39% da bitola (1) O tambor de içamento da lança deve ter capacidade de corda
da via. suficiente para operar a lança em todas as posições, desde a mais baixa
(b) Guindastes sobre esteiras. A distância horizontal entre o centro de permitida até a mais alta recomendada, ao usar o cabo recomendado pelo
gravidade do guindaste e o eixo de rotação não deve exceder 70% da fabricante. Não menos que duas voltas completas de corda devem permanecer
distância radial do eixo de rotação ao fulcro de inclinação para trás na direção no tambor com a ponta da lança abaixada até o nível da superfície de suporte
menos estável. (c) Guindastes montados sobre rodas (contrapeso para do guindaste. A extremidade do tambor do cabo deve ser ancorada ao tambor
operação “sobre pneus ou sobre rodas”) por um arranjo especificado pelo guindaste ou fabricante do cabo.

(1) Com o eixo longitudinal da superestrutura giratória do guindaste a (2) O tambor deve fornecer um diâmetro de passo do cabo da primeira
90 graus em relação ao eixo longitudinal do transportador, a carga total em camada não inferior a 15 vezes o diâmetro nominal do cabo usado.
todas as rodas do lado do transportador sob a lança não deve ser inferior a
15% da peso total do guindaste.
(c) Em máquinas de suporte de lança de cabo, um mecanismo de
frenagem e uma catraca e lingueta ou outro dispositivo de travamento devem
(2) Com o eixo longitudinal da superestrutura giratória do guindaste ser fornecidos para evitar o abaixamento inadvertido da lança.
alinhado com o eixo longitudinal do transportador em qualquer direção, a
carga total em todas as rodas sob a extremidade mais leve do transportador
(d) Um dispositivo de retenção montado integralmente (como uma válvula
não deve ser inferior a 15% da o peso total do guindaste na área de trabalho
de retenção de retenção de carga) deve ser fornecido com o(s) cilindro(s)
especificada pelo fabricante e não ser inferior a 10% do peso total do guindaste
hidráulico(s) de suporte da lança para evitar o abaixamento descontrolado da
em uma área não especificada como área de trabalho (consulte a Fig.
lança em caso de falha do sistema hidráulico (por exemplo, ruptura da
5-1.1.3-1).
mangueira de abastecimento) .

(d) Guindastes montados sobre rodas (contrapeso para operação “no 5-1.3.2 Mecanismo de elevação de carga
estabilizador”). Nas condições dos par. 5-1.2.2(a) a (c), (e) e (f), e com a
máquina apoiada nivelada em estabilizadores totalmente estendidos com O mecanismo de elevação pode consistir de um tambor ou
todos os pneus livres da superfície de apoio, a resistência ao capotamento em cilindro(s) hidráulico(s) com passagem de corda necessária.
uma direção para trás deve ser equivalentes às condições especificadas nos (a) Carregue os tambores do guindaste. Os conjuntos de tambor de

parágrafos. 5-1.2.3(c)(1) e (2). içamento de carga devem ter potência e características operacionais
suficientes para executar todas as funções de levantamento e abaixamento
de carga exigidas no serviço de guindaste quando operados sob condições
recomendadas.
5-1.2.4 Limitações no comprimento ou no ângulo da lança (1) Onde freios e embreagens são usados para controlar o movimento

Os guindastes podem não ter estabilidade dianteira suficiente (na direção dos tambores de içamento de carga, eles devem ser de tamanho e capacidade
da lança) para lidar com alguns comprimentos de lança. térmica suficientes para controlar todas as cargas nominais do guindaste com
As informações devem ser fornecidas no gráfico de classificação de carga giro mínimo recomendado (onde as cargas nominais máximas estão sendo
indicando quaisquer limitações no comprimento ou no ângulo da lança para abaixadas com quase o máximo comprimento da lança ou operações que
as condições operacionais especificadas dos estabilizadores, direção da lança envolvam longas distâncias de descida, a descida controlada por energia é
ou outros requisitos. geralmente desejável para reduzir a demanda no freio de carga).

Freios e embreagens devem ser providos de ajustes quando necessário para


SEÇÃO 5-1.3: TALHA DE LANÇA, TALHA DE CARGA E
compensar o desgaste das lonas e manter a força nas molas, quando
MECANISMOS DE LANÇA TELESCÓPICA
utilizadas.
(2) Os tambores de içamento de carga devem ter capacidade de cabo
5-1.3.1 Mecanismo de elevação da lança com o tamanho de cabo recomendado e abertura suficiente para executar o

A talha da lança pode usar um tambor de cabo para seu acionamento ou serviço do guindaste dentro da faixa de comprimentos de lança, raios

cilindro(s) hidráulico(s) e a estrutura de suporte pode ser um pórtico ou o(s) operacionais e levantamentos verticais especificados pelo fabricante.

mesmo(s) cilindro(s) hidráulico(s) usado(s) para elevar a lança.


(-a) Não menos que duas voltas completas de corda devem
permanecer no tambor quando o gancho estiver na posição extremamente
(a) O guindaste de lança deve ser capaz de elevar e controlar a lança com
sua carga nominal (para guindastes de lança de cabo quando endireitados de baixa. (-b) A extremidade do tambor do cabo deve ser ancorada ao tambor

acordo com as especificações do fabricante) e deve ser capaz de suportar a por um arranjo especificado pelo guindaste ou fabricante do cabo. (-
lança e a carga nominal sem ação do operador. c) O flange do tambor deve se estender no mínimo

(b) Em um arranjo de sustentação e elevação por corda, o abaixamento


da lança deve ser feito somente sob controle de potência. 1 ÿ pol. (13 mm) sobre a camada superior da corda em todos os momentos.
2

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(3) Os tambores de içamento de carga devem fornecer um SEÇÃO 5-1.4: MECANISMO DE GILÂNCIA
diâmetro de passo do cabo da primeira camada não inferior a 18 vezes
5-1.4.1 Controle de Giro
o diâmetro nominal do cabo usado.
O mecanismo de giro deve iniciar e parar com aceleração e
(4) Um meio controlável da estação do operador deve ser fornecido
desaceleração controladas.
para impedir que o tambor gire na direção de abaixamento e seja capaz
de manter a carga nominal sem ação adicional do operador. Os freios
5-1.4.2 Meios de Frenagem de Giro e Dispositivo de Travamento
acionados por pedal com uma articulação mecânica contínua entre os
(a) Um meio de frenagem com poder de retenção em ambas as
meios de acionamento e frenagem, capazes de transmitir toda a força
direções deve ser fornecido para restringir o movimento da superestrutura
de frenagem e equipados com um meio mecânico positivo para manter
em rotação, quando desejado durante a operação normal. Os meios de
a articulação na posição aplicada, atendem a este requisito.
travagem devem poder ser colocados na posição de retenção e assim
permanecer sem qualquer intervenção do operador. (b) Um dispositivo
ou suporte de lança deve ser fornecido para evitar que a lança e a
(5) Indicadores de rotação do tambor devem ser fornecidos
superestrutura girem durante o transporte. Deve ser construído para
e localizado para possibilitar a detecção pelo operador. (b)
minimizar o engate ou desengate inadvertido.
Freios de içamento de carga (1) Quando freios operados

por energia sem ligação mecânica contínua entre os meios de


atuação e frenagem são usados para controlar cargas, um meio
automático deve ser fornecido para acionar o freio para evitar que a
SEÇÃO 5-1.5: VIAGEM DO GUINDASTE
carga caia em no caso de perda da potência de controle do freio.
5-1.5.1 Controles de Viagem

(a) Em todos os tipos de guindastes com uma única estação de


(2) Os pedais de freio operados com o pé devem ser construídos controle, os controles para a função de deslocamento devem estar
de modo que os pés do operador, quando na posição correta, não localizados na estação do operador. (b) Em todos os guindastes com
escorreguem, e um meio deve ser fornecido para manter os freios na estações de controle múltiplas montadas sobre rodas, os controles
posição aplicada sem ação adicional do operador. (c) Descida controlada de deslocamento devem estar localizados na cabine do transportador.
por energia. Quando fornecido, um sistema de abaixamento controlado Controles auxiliares de deslocamento também podem ser fornecidos na
por energia deve ser capaz de lidar com cargas e velocidades cabine do guindaste. Se houver um operador na cabine do guindaste
nominais especificadas pelo fabricante. Tal sistema é recomendado para quando o guindaste estiver em movimento, a comunicação deve ser
auxiliar na redução de precisão e reduzir a demanda no freio de carga. fornecida entre as cabines. O uso de dispositivos de sinalização audível
atenderá a esse requisito.

5-1.5.2 Mecanismo de Viagem

(a) Em guindastes de locomotivas, quando o mecanismo de


(d) Cilindros Com Cabo Repassado. Os guindastes que usam um
deslocamento deve ser desativado temporariamente no curso normal
mecanismo de içamento de carga com cilindro(s) hidráulico(s) e cabo
das exigências do usuário, deve-se tomar providências para desengatar
de elevação devem ter potência e características operacionais suficientes
o mecanismo de deslocamento da cabine ou do lado de fora do corpo
para executar todas as funções de levantamento e abaixamento de
do guindaste. (b) Em um guindaste sobre esteiras, o mecanismo de
carga exigidas no serviço de guindaste quando operados nas condições
deslocamento e direção deve ser disposto de forma que não seja
recomendadas. As roldanas usadas no enrolamento múltiplo do cabo
possível para ambas as esteiras rodar livremente sem o controle do
devem ter um diâmetro de passo não inferior a 16 vezes o diâmetro
operador. O controle deve ser efetuado da posição do operador na
nominal do cabo e devem atender ao par. 5-1.7.4.
superestrutura giratória.

5-1.5.3 Freios e travas de deslocamento (14)


5-1.3.3 Lança Telescópica
(a) Em guindastes sobre esteiras, freios ou outros meios de
(a) A extensão e a retração das seções da lança podem ser realizadas
travamento devem ser fornecidos para manter a máquina parada durante
por meios hidráulicos, mecânicos ou manuais
significa.
os ciclos de trabalho em uma inclinação nivelada ou enquanto a máquina
estiver parada na inclinação máxima recomendada para deslocamento.
(b) A função de retração elétrica deve ser capaz de Esses freios ou travas devem ser dispostos para permanecerem
controlando qualquer carga nominal que pode ser retraída. acionados em caso de perda de pressão ou potência operacional. (b)
(c) Um dispositivo de retenção montado integralmente (como uma Em guindastes de locomotivas, freios devem ser fornecidos para parar
válvula de retenção de retenção de carga) deve ser fornecido com o(s) o guindaste durante a descida do grau máximo recomendado para
cilindro(s) hidráulico(s) telescópico(s) para impedir a retração deslocamento. Além disso, meios de engate manual do freio devem ser
descontrolada da lança em caso de falha do sistema hidráulico (por fornecidos para manter o
exemplo, ruptura da mangueira de abastecimento ).

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máquina parada na inclinação máxima recomendada para deslocamento. 5-1.6.3 Controles da Usina Elétrica
Tais meios devem ser dispostos para permanecerem acionados em caso
Os controles para operar uma usina montada em superestrutura devem
de perda de pressão de ar operacional. (c) Em guindastes montados sobre
estar ao alcance do operador e devem incluir os meios para (a) iniciar e
rodas, devem ser instalados freios para parar a máquina. O desempenho parar (b) controlar a velocidade dos motores de combustão interna (c)
da frenagem deve atender aos requisitos da SAE J1977. (d) Em
parar os motores a diesel de dois tempos em condições de emergência
guindastes sobre rodas, devem ser fornecidos meios para controlar
( d) mudar transmissões seletivas
completamente o deslocamento do transportador do guindaste ao descer
rampas máximas especificadas pelo fabricante sob condições de carga
máxima. Quando for necessário transpor rampas longas ou íngremes, um
retardador ou dispositivo similar deve ser fornecido. Devem ser fornecidos
meios para manter a máquina estacionária na inclinação máxima para
5-1.6.4 Embreagem do Motor
deslocamento recomendada pelo fabricante. (e) Quando os freios de
Todos os guindastes com acionamento mecânico ou hidrodinâmico
deslocamento forem acionados por pressão de ar, devem ser fornecidos
direto (como conversor de torque ou acoplamento de fluido) para qualquer
meios para parar manual ou automaticamente o veículo quando a pressão
função do guindaste devem ser fornecidos com uma embreagem ou outro
de operação cair abaixo do nível mínimo especificado. (f) Os guindastes
meio para desengatar a energia. Os controles devem estar ao alcance da
montados em veículos em caminhões comerciais devem atender aos
estação do operador.
requisitos dos padrões do Departamento de Transporte dos EUA.

SEÇÃO 5-1.7: CABOS E ENROLAMENTO


ACESSÓRIOS

5-1.7.1 Fatores de projeto do cabo

(a) Para suportar cargas nominais e para suportar a lança e os


acessórios de trabalho nas posições recomendadas de deslocamento ou
SEÇÃO 5-1.6: CONTROLES
trânsito e comprimentos da lança (1) o fator de projeto para cabos sob
5-1.6.1 Geral tensão ou em movimento que se enrolam em tambores ou percorrem
roldanas não deve ser inferior a 3,5
(a) Os controles básicos (consulte as Figs. 5-1.6.1-1 e 5-1.6.1-2)
usados durante o ciclo de operação do guindaste devem estar localizados
ao alcance do operador enquanto estiver na estação do operador e (2) o fator de projeto para pendentes de lança ou cordas permanentes

rotulados de acordo com o seu designado função e direção do movimento. não deve ser inferior a 3,0 (b) Para suportar a lança conforme recomendado

condições de montagem de boom


(b) Os controles para elevação de carga, elevação de lança, giro e
telescópio de lança (quando aplicável) devem ser fornecidos com meios (1) o fator de projeto para cordas vivas ou correntes não deve ser
inferior a 3,0 (2) o fator de projeto para pendentes de lança ou cabos
para mantê-los na posição neutra, sem o uso de travas positivas.
permanentes não deve ser inferior a 2,5 (c) Cabos resistentes à
(c) Em máquinas equipadas com lanças telescópicas, os arranjos dos rotação devem ter um fator de projeto de 5 ou maior. [O fator de projeto
controles devem ser os mostrados na Fig. 5-1.6.1-1. Em máquinas não de 5 ou mais para cordas resistentes à rotação pode ser modificado
equipadas com lanças telescópicas, os arranjos dos controles devem ser pelo usuário do guindaste em conformidade com as disposições do
os mostrados na Fig. 5-1.6.1-2. (d) Os guindastes operados remotamente parágrafo 5-3.2.1.1(e).]
devem funcionar de forma que, se o sinal de controle para qualquer
movimento do guindaste se tornar ineficaz, o movimento do guindaste
deve parar. (e) Devem ser tomadas providências para parada de (d) O fator de projeto especificado nos parágrafos. 5-1.7.1(a) a (c) deve
emergência no caso de mau funcionamento do dispositivo para operação ser a força de ruptura mínima total de todos os cabos no sistema dividida
remota pela carga imposta ao sistema de cabos ao suportar os pesos estáticos
da estrutura e a carga nominal do guindaste.
guindastes.

5-1.6.2 Forças de Controle e Movimentos 5-1.7.2 Cabos (a) (14)

(a) As forças não devem ser superiores a 35 lb (156 N) nas alavancas Os cabos devem estar de acordo com os requisitos do fabricante do
manuais e não superiores a 50 lb (222 N) nos pedais. (b) A distância de guindaste, fabricante do cabo ou pessoa qualificada, e devem estar de
deslocamento nas alavancas manuais não deve ser superior a 14 pol. acordo com ASTM A1023/A1023M.
(356 mm) da posição neutra em alavancas bidirecionais e não superior
a 24 pol. (610 mm) em alavancas unidirecionais. A distância de (b) Cordas com alma de fibra não devem ser usadas para içamento de
deslocamento nos pedais não deve ser superior a 10 pol. (254 mm). lanças ou içamento de acessórios basculantes. (c) Cordas resistentes à
rotação não devem ser usadas para
ajuste do guindaste conforme normalmente definido na Seção 5-1.3.

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Fig. 5-1.6.1-1 Diagrama de controle do guindaste de lança


telescópica (arranjo de controle operacional básico sugerido para guindastes de lança telescópica móvel para guindastes novos)

(Diagrama visto do assento do operador)

Balanço Telescópio Guindaste estrondo

Em direção
Ampliar Mais baixo Mais baixo
ao boom

1 2 3 4

De
retrair Guindaste Levantar
boom

Rocha para a frente


estender Empurre para

Rocha para trás Aplique


5 6
retrair

Telescópio freio de elevação

Ao controle Operação

1 controle de giro Empurre para a frente para girar em direção à lança, girando para a esquerda
para a posição do operador do lado direito e para a direita para a posição
do operador do lado esquerdo. Para o operador localizado centralmente, igual à
posição do operador do lado esquerdo. Puxe para trás para ação reversa.

2 Controle do Telescópio Empurre para a frente para estender a lança telescópica. Posição central para
(Se aplicável) aguarde. Puxe para trás para retrair a lança telescópica.

3 Controle Móvel Puxe para trás para içar. A posição central pode ser mantida.
Empurre para a frente para abaixar com força.

4 Controle de Lança Puxe para trás para levantar a lança. Posição central para segurar.
Empurre para frente para abaixar a lança.

5 Pedal do Telescópio Balance o pedal para a frente para estender a lança telescópica. Centro
(Se aplicável) posição para segurar. Balance o pedal para trás para retrair a lança telescópica.

6 Freio de elevação Empurre para parar ou segure o abaixamento da carga. Solte para diminuir a carga.
(Se aplicável)

NOTAS GERAIS:
(a) O arranjo de controle da Fig. 5-1.6.1-1 aplica-se aos controles manuais e de pedal do guindaste de lança telescópica
móvel. (b) A disposição dos controles básicos deve ser mostrada no diagrama de controle. Os controles de 1 a 4 são alavancas para operação manual; os
controles 5 e 6 são pedais para operação com o pé, se aplicável. (c) Os controles para funções auxiliares, como telescópio e guindaste, devem estar
localizados adjacentes aos controles principais. Controles para todos os outros
funções devem ser posicionadas para evitar confusão do operador e interferência física. Nada nesta prática recomendada impede o uso de controles
adicionais sujeitos às recomendações aqui contidas.
(d) Todos os controles básicos devem operar conforme especificado no diagrama de controle. Não é intenção limitar o seu uso ou aplicar-se a
combinação, automático ou outros requisitos especiais de controle operacional.

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Fig. 5-1.6.1-2 Diagrama de controle do guindaste de lança não


telescópica (Arranjo de controle operacional básico de guindaste de lança não telescópica móvel sugerido para guindastes novos)

(Diagrama visto do assento do operador)

Balanço Guindaste Guindaste estrondo


Ao controle Ao controle Ao controle Controle de elevação

Em direção
Mais baixo
ao boom

1 2 3 4

De boom
Guindaste Guindaste Guindaste

Freios

empurram
5 para aplicar 6

Guindaste Guindaste

Freio Freio

Ao controle Operação

1 controle de giro Empurre para a frente para girar em direção à lança, girando para a esquerda
para a posição do operador do lado direito e para a direita para a posição do
operador do lado esquerdo. Puxe para trás para reverter essas ações.

2 Controle de elevação Puxe para trás para içar. Centralize (solte) para abaixar pelo freio 5. Empurre para frente
para abaixar, se fornecido com abaixamento de carga motorizado neste tambor.

3 Controle de elevação Puxe para trás para içar. Centralize (solte) para abaixar pelo freio 6. Empurre para frente
para abaixar, se fornecido com abaixamento de carga motorizado neste tambor.

4 grua Puxe para trás para levantar a lança. Empurre para frente para abaixar a lança.
Ao controle A posição central (liberada) deve manter a lança estacionária mesmo com a trava de
segurança da lança liberada.

5 Freio de elevação Empurre para segurar ou parar de baixar a carga. Solte para diminuir a carga.

6 Freio de elevação Empurre para segurar ou parar de baixar a carga. Solte para diminuir a carga.

OBSERVAÇÕES
GERAIS: (a) O arranjo de controle da Fig. 5-1.6.1-2 aplica-se aos controles manuais e de pedal de guindastes móveis com lança não
telescópica. (b) A disposição dos controles básicos deve ser mostrada no diagrama de controle. Os controles de 1 a 4 são alavancas para operação manual;
os controles 5 e 6 são pedais para operação com o pé, se aplicável. (c) Os controles para funções auxiliares, como telescópio e guindaste, devem estar
localizados adjacentes aos controles principais. Controles para todos os outros
funções devem ser posicionadas para evitar confusão do operador e interferência física. Nada nesta prática recomendada impede o uso de controles
adicionais sujeitos às recomendações aqui contidas.
(d) Todos os controles básicos devem operar conforme especificado no diagrama de controle. Não é intenção limitar o seu uso ou aplicar-se a
combinação, automático ou outros requisitos especiais de controle operacional.

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(d) Cordas resistentes à rotação podem ser usadas como içamento o conjunto de soquete usado como um pendente de lança deve ser
de grua quando guindastes de carga são usados como guinchos de testado à prova de acordo com a recomendação do fabricante do
lança para acessórios como implementos basculantes ou sistemas de guindaste ou acessório, mas em nenhum caso superior a 50% da
fixação de lança e mastro. Nestas condições, os seguintes requisitos resistência nominal do cabo de aço componente ou cordoalha
devem ser atendidos: (1) Todos os requisitos do mecanismo de estrutural. (d) As presilhas de cabo de aço usadas em conjunto com
elevação da lança (consulte o parágrafo 5-1.3.1), com exceção soquetes de cunha devem ser fixadas apenas na extremidade sem
do tambor, devem fornecer um diâmetro de passo do cabo de primeira carga do cabo (consulte a Fig. 5-1.7.3-1). Isso não exclui o uso de
camada não inferior a 18 vezes o diâmetro nominal do cabo utilizado. dispositivos especialmente projetados para cabos sem saída em um
soquete de cunha.
(2) Todos os requisitos do mecanismo de içamento de carga
(consulte o parágrafo 5-1.3.2). 5-1.7.4 Polias
(3) Todas as roldanas usadas no sistema de içamento da lança
(a) As ranhuras da roldana devem estar livres de defeitos na
devem ter um diâmetro de passo do cabo não inferior a 18 vezes o
superfície que possam causar danos ao cabo. O raio da seção
diâmetro nominal do cabo usado.
transversal na parte inferior da ranhura deve ser tal que forme uma
(4) O fator de projeto para o sistema de içamento da lança não
sela bem ajustada para o tamanho da corda usada. As laterais da
deve ser inferior a 5.
ranhura devem ser afuniladas para fora e arredondadas na borda para
(5) O fator de projeto especificado no parágrafo. 5-1.7.2(d)(4)
facilitar a entrada do cabo na ranhura.
deve ser a força de ruptura mínima total de todas as partes dos cabos
Os aros do flange devem rodar exatamente sobre o eixo de rotação.
no sistema dividida pela carga imposta ao sistema de cabos ao
(b) As roldanas que transportam cabos que podem ser
suportar os pesos estáticos da estrutura e a carga nominal do guindaste.
momentaneamente descarregados devem ser providas de proteções
bem ajustadas ou outros dispositivos para guiar o cabo de volta ao
(6) A frequência de inspeção do cabo de aço deve ser aumentada
sulco quando a carga for reaplicada. (c) As roldanas no bloco de carga
ao usar cabo resistente à rotação em içamento de lança ou serviço de
inferior devem ser equipadas com proteções bem ajustadas que
fixação de elevação. (e) O cabo resistente à rotação deve receber
cuidados especiais durante a instalação, pois é facilmente evitarão que as cordas fiquem sujas quando o bloco estiver apoiado

danificado. (f) O soquete deve ser feito da maneira especificada no chão com cordas soltas. (d) Todos os rolamentos da roldana,
exceto os rolamentos permanentemente lubrificados, devem ser

pelo fabricante do cabo de aço ou acessório. fornecidos com meios para lubrificação.
(g) Se uma carga for suportada por mais de uma parte
corda, a tensão nas partes deve ser equalizada.
(h) Sempre que exposto a temperaturas ambiente no cabo
5-1.7.5 Tamanhos da Roldana
superiores a 180°F (82°C), deve ser usado cabo com um cabo de aço
independente ou núcleo de cordão de arame, ou outro núcleo resistente (a) As roldanas de içamento da lança devem ter diâmetros de passo
a danos por temperatura. não inferiores a 15 vezes o diâmetro nominal do cabo usado, exceto
conforme indicado nos parágrafos. 5-1.7.2(c) e 5-1.7.2(d). (b) As
5-1.7.3 Acessórios de ajuste
roldanas de içamento de carga devem ter diâmetros de passo não
(a) As emendas do olhal devem ser feitas da maneira recomendada inferiores a 18 vezes o diâmetro nominal do cabo usado. (c) As
pelo fabricante do cabo ou guindaste, e dedais de corda devem ser roldanas do bloco de carga (inferior) devem ter diâmetros de passo
usados no olhal. não inferiores a 16 vezes o diâmetro nominal do cabo usado.
(b) Os grampos de cabo de aço devem ser de aço forjado do tipo
grampo de sela simples (parafuso em U) ou de sela dupla. Clipes de
ferro fundido maleável não devem ser usados. Para espaçamento,
número de clipes e valores de torque, consulte a recomendação do
5-1.7.6 Gancho de carga, conjuntos de esferas e
fabricante do clipe. Os clipes de cabo de aço presos com parafusos blocos de carga
em U devem ter o parafuso em U sobre a extremidade morta do cabo
e o cabo vivo apoiado na sela do clipe. Os clipes devem ser apertados Ganchos de carga, conjuntos de esferas e blocos de carga devem
uniformemente com o torque recomendado. Depois que a carga inicial ter peso suficiente para revirar a linha da posição mais alta do gancho
é aplicada ao cabo, as porcas de aperto devem ser reapertadas com para comprimentos de lança ou lança e jib e o número de partes da
o torque recomendado para compensar qualquer diminuição no linha em uso. Todos os conjuntos de gancho e esfera e blocos de
diâmetro do cabo causada pela carga. As porcas do grampo do cabo carga devem ser rotulados com sua capacidade e peso nominais. Os
devem ser reapertadas periodicamente para compensar qualquer ganchos devem ser equipados com travas, a menos que a aplicação
diminuição adicional no diâmetro do cabo durante o uso. (c) Conexões torne impraticável o uso de uma trava. Quando fornecida, a trava deve
forjadas, comprimidas ou cunha devem ser aplicadas conforme conectar a abertura da garganta do gancho com a finalidade de reter
recomendado pelo fabricante do cabo, guindaste ou conexão. eslingas ou outros dispositivos de elevação sob condições de folga
Qualquer novo soquete derramado ou estampado (consulte ASME B30.10).

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(14) Fig. 5-1.7.3-1 Corda sem saída em um soquete


Veja [Nota (1)]

Cunha Fim ao vivo

Fim da linha

soquete
corpo
Instalação incorreta
Alfinete

Contrapino

Componentes

Instalação Correta

NOTA:

(1) Este tipo de grampo deve evitar o enrugamento e danos ao cabo de aço energizado, ao mesmo tempo em que interrompe a transferência de carga para o ponto morto.

SEÇÃO 5-1.8: CABINE a porta adjacente ao operador, se do tipo basculante, deve abrir para
fora e, se do tipo deslizante, deve deslizar para trás para abrir.
5-1.8.1 Construção

(a) Na medida do possível, todas as cabines e compartimentos (d) Uma passagem livre deve ser fornecida da estação do operador
devem ser construídos para proteger o maquinário da superestrutura, para uma porta de saída no lado do operador. (e) Um cinto de segurança
freios, embreagens e estação do operador das intempéries. (b) Todos deve ser fornecido em todas as estações de controle único,
os vidros da cabine devem ser de vidro de segurança, conforme definido
guindastes montados sobre rodas para uso durante o trânsito e viagens.
em ANSI Z26.1. Devem existir janelas à frente e em ambos os lados
da cabina ou do compartimento do operador com visibilidade para a 5-1.8.2 Plataformas para Cabine (14)
frente e para ambos os lados.
(a) As principais superfícies de passagem devem ser do tipo
antiderrapante. (b) As plataformas externas, se fornecidas, devem ser
A visibilidade à frente deve incluir uma faixa vertical adequada para
fornecidas com guarda-corpos de acordo com SAE J2703. Onde as
cobrir o ponto da barreira o tempo todo. A janela frontal pode ter uma
plataformas forem muito estreitas para usar guarda-corpos, devem ser
seção que pode ser facilmente removida ou mantida aberta, se
fornecidos apoios para as mãos em pontos convenientes acima da
desejado. Se a seção for do tipo mantida na posição aberta, ela deve
plataforma.
ser protegida para evitar o fechamento inadvertido. Um limpador de
pára-brisa deve ser fornecido na janela da frente.
5-1.8.3 Acesso à cabine
(c) Todas as portas da cabine, sejam do tipo deslizante ou giratória, (a) Em guindastes de locomotivas, devem ser fornecidos apoios
devem ser impedidas de abrir ou fechar inadvertidamente durante o para as mãos e degraus para acesso ao carro e à cabine. Sua
deslocamento ou operação da máquina. o construção deve estar em conformidade com os requisitos da Norma de Segurança

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Padrões de eletrodomésticos e requisitos de freios elétricos da Federal as posições especificadas na tabela de classificação de carga.
Railroad Administration. (c) Macacos acionados por força, quando usados, devem ser
(b) Em todos os guindastes sobre esteiras e sobre rodas, apoios fornecidos com os meios (como válvulas de retenção de retenção de
para as mãos, degraus ou ambos devem ser fornecidos, conforme carga integral em cilindros hidráulicos, travas mecânicas, etc.) para
necessário, para facilitar a entrada e saída da cabine do operador e da evitar a perda de suporte sob carga. (d) Devem ser fornecidos meios
cabine do transportador. para fixar as bóias dos estabilizadores nas extremidades dos
(c) As principais superfícies de passagem devem ser do tipo estabilizadores ou nas hastes dos cilindros do macaco quando em uso.
antiderrapante. (e) Vigas estabilizadoras parcialmente estendidas, posição da viga
estabilizadora
(14) 5-1.8.4 Teto da Cabine

Quando necessário para equipamentos ou requisitos de serviço, uma (1) Deverá ser fornecido um dispositivo que localize com precisão
escada ou degraus devem ser fornecidos para dar acesso ao teto da a(s) posição(ões) horizontal(is) da viga estabilizadora para coincidir com
cabine. A escada ou degraus devem estar em conformidade com os a(s) posição(ões) especificada(s) na tabela de capacidade de carga.
requisitos da SAE J2703. Onde necessário, as áreas do teto da cabine
devem ser capazes de suportar, sem distorção permanente, o peso de (2) A indicação visível das posições horizontais especificadas pelo
uma pessoa de 200 lb (90 kg). fabricante dos estabilizadores deve ser fornecida por meio de listras
pintadas nos estabilizadores.

SEÇÃO 5-1.9: REQUISITOS GERAIS 5-1.9.4 Equipamento de guindaste de


5-1.9.1 Barreiras locomotiva (a) Cunhas ou macacos de caminhão. Os carros-

(a) Paradas da lança. Paradas devem ser fornecidas para resistir à guindaste das locomotivas devem ser providos de cunhas ou macacos

queda da lança para trás. Os batentes da lança devem ser de um dos removíveis para transmitir cargas do corpo do guindaste diretamente

seguintes tipos: (1) um pára-choque fixo ou telescópico (2) um pára- para as rodas, sem permitir que as molas do caminhão funcionem ao
manusear cargas pesadas. Essas cunhas devem ser removíveis, ou os
choque de absorção de choque (3) cilindro(s) hidráulico(s) de
macacos liberáveis, de maneira positiva para o trânsito. (b) Pinos
elevação da lança (b) Os jibs devem ser impedidos de capotar
centrais do caminhão. Cada pino central do caminhão deve ser fornecido
para trás. (c) Deve ser fornecido um indicador de ângulo ou raio
com um meio de conexão, como um parafuso mestre, para permitir
da lança legível a partir da estação do operador. (d) Uma desconexão,
que o peso do caminhão contribua para a estabilidade do guindaste.
fechamento ou alívio hidráulico do içamento da lança deve ser fornecido
para parar automaticamente o içamento da lança quando a lança
atinge um ângulo alto predeterminado. (e) Um indicador de comprimento 5-1.9.5 Construção Soldada (14)
de lança legível da estação do operador deve ser fornecido para
Todos os procedimentos de soldagem e qualificações do operador
lanças telescópicas, a menos que a classificação de carga seja de soldagem devem estar de acordo com AWS D14.3/D14.3M quando
independente do comprimento da lança. (f) As lanças, seções de lanças
a soldagem for realizada em membros de sustentação de carga. Quando
e jibs devem ser identificados e devem ser usados apenas para os fins
aços especiais ou outros materiais forem usados, o fabricante deve
recomendados pelo fabricante.
fornecer procedimentos de soldagem.

5-1.9.6 Peças de Reposição (14)


As peças de reposição devem ser fabricadas usando pelo menos os
mesmos fatores de projeto das peças que se destinam a substituir.

5-1.9.2 Gases de Exaustão

Os gases de exaustão do motor devem ser canalizados para fora da 5-1.9.7 Proteções para Partes Móveis
cabine e descarregados na direção oposta ao operador. Todos os tubos (a) Partes móveis expostas (como engrenagens, parafusos de ajuste,
de escape devem ser protegidos ou isolados para evitar o contato com chaves salientes, correntes, rodas dentadas e peças alternativas ou
o pessoal durante a execução de tarefas normais. rotativas) que possam constituir um perigo sob condições normais de
operação devem ser protegidas.
(b) As proteções devem ser presas e devem ser capazes de suportar,
(14) 5-1.9.3 Estabilizadores
sem distorção permanente, o peso de uma pessoa de 200 lb (90 kg), a
(a) Devem ser fornecidos meios para manter todos os estabilizadores menos que a proteção esteja localizada onde seja impossível para uma
na posição retraída durante o deslocamento ou na posição estendida pessoa pisar nela.
quando ajustados para operação. (b) Um indicador deve ser fornecido
5-1.9.8 Proteção de embreagem e freio
na(s) estação(ões) do operador que permita ao operador determinar
visualmente se as posições horizontais do feixe estabilizador coincidem Freios e embreagens de fricção a seco devem ser protegidos contra
com chuva e outros líquidos, como óleo e lubrificantes.

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5-1.9.9 Proteção de linha hidráulica e pneumática (e) As válvulas de alívio hidráulicas usadas para limitar a pressão

Linhas expostas sujeitas a danos devem ser protegidas em máxima desenvolvida dentro do sistema hidráulico devem ter

desde que seja prático. configurações de pressão para permitir a operação sob condições de
carga nominal e também para atender aos requisitos do parágrafo
5-1.9.10 Auxílios Operacionais 5-1.3.1(a).
As instruções do fabricante do guindaste e/ou dispositivo devem (f) Devem ser fornecidos meios para verificar os ajustes de pressão
descrever a finalidade do dispositivo. O fabricante do guindaste e/ou especificados pelo fabricante em cada circuito hidráulico.
dispositivo deve fornecer recomendações para operação contínua ou
desligamento do guindaste se os auxílios operacionais estiverem (g) Sinais duráveis devem ser instalados na estação do operador e
inoperantes ou com defeito. na parte externa do guindaste, avisando que eletrocussão ou lesões
Sem tais recomendações e quaisquer proibições do fabricante contra corporais graves podem ocorrer, a menos que um espaço mínimo de
operação adicional, os requisitos do par. 5-3.2.1.2(b) deve ser aplicado. 10 pés (3 m) seja mantido entre as linhas energizadas (até 50 kV) e o
guindaste, linha de carga, amarração e carga, e que folgas maiores
5-1.9.10.1 Recursos de dois bloqueios são necessárias para tensões mais altas (consulte a Tabela 5-3.4.5.1-1).
(14)
(a) Os guindastes de lança telescópica devem ser equipados com
um dispositivo anti-dois blocos ou um recurso de prevenção de danos
de dois blocos para todos os pontos de dois bloqueios (por exemplo,
jibs, extensões). (b) Os guindastes de lança treliçada devem ser SEÇÃO 5-1.10: DESEMPENHO ESTRUTURAL (14)
equipados com um dispositivo anti-dois blocos ou um recurso de
alerta de dois blocos que funcione para todos os pontos de dois (a) Os protótipos de lanças, jibs, pórticos, mastros, estabilizadores,
bloqueios. estruturas transportadoras e estruturas superiores de modelos de
produção de guindastes de lança treliçada sustentados por cabo
(14) 5-1.9.10.2 Indicadores de carga, indicadores de capacidade
devem atender aos requisitos de desempenho da SAE J987. Em
nominal e limitadores de capacidade nominal. Todos os guindastes
projetos especiais (não em modelos de produção) ou situações de
com capacidade de carga nominal máxima de 3 toneladas ou mais
levantamento específicas, são aceitáveis cálculos que verificam a
devem ter um indicador de carga, indicador de capacidade nominal ou
capacidade do equipamento em atender aos requisitos de desempenho
limitador de capacidade nominal (carga).
da norma SAE J987, feitos pelo fabricante do guindaste ou por uma
5-1.9.10.3 Indicador de ângulo ou raio da lança. Ver parágrafo pessoa qualificada. (b) Protótipos de lanças, jibs, mastros, extensões
5-1.9.1(c). treliçadas (jibs), estabilizadores, estruturas transportadoras e
5-1.9.10.4 Desconexão, desligamento ou alívio hidráulico da estruturas superiores de modelos de produção de guindastes de lança
talha da lança. Ver parágrafo 5-1.9.1(d). cantilever telescópica devem atender aos requisitos de desempenho
da norma SAE J1063.
5-1.9.10.5 Indicador de Comprimento da Barra. Ver parágrafo Em projetos especiais (não em modelos de produção) ou situações
5-1.9.1(e).
específicas de içamento, são aceitáveis cálculos que verifiquem a
5-1.9.10.6 Indicador de nível do guindaste. Ver parágrafo capacidade do equipamento em atender aos requisitos de desempenho
5-1.9.12(d). da norma SAE J1063, feitos pelo fabricante do guindaste ou pessoa
qualificada.
5-1.9.10.7 Indicador de Rotação do Tambor. Ver parágrafo
5-1.3.2(a)(5).

5-1.9.11 Pontos de Lubrificação SEÇÃO 5-1.11: GUINDASTES USADOS PARA OUTROS


SERVIÇO DE ELEVAÇÃO
Os pontos de lubrificação devem ser acessíveis sem a
necessidade de remover proteções ou outras peças.
(a) Quando os guindastes dentro do escopo deste Volume são
5-1.9.12 Equipamentos Diversos usados para serviço diferente do serviço de içamento, o fabricante ou
(quando não disponível no fabricante) uma pessoa qualificada deve
(a) O tubo de enchimento do tanque de combustível deve ser
localizado ou protegido de forma a não permitir que o derramamento estabelecer as classificações, limitações operacionais, manutenção,
ou transbordamento escorra para o motor, escapamento ou teste e requisitos de inspeção que se aplicam durante esse uso. O
equipamento elétrico da máquina que está sendo abastecida. (b) Caixa fabricante ou pessoa qualificada deve considerar, como requisitos
de ferramentas. Um receptáculo de metal deve ser preso ao mínimos, os requisitos de manutenção, teste e inspeção do Capítulo
guindaste para armazenar ferramentas e equipamentos de lubrificação. 5-2 e as disposições de conduta dos operadores da Seção 5-3.1. (b)
(c) Um dispositivo de sinal sonoro deve ser fornecido. O controle do Documentação que apoie as classificações, limitações operacionais,
dispositivo deve estar ao alcance do manutenção, teste e requisitos de inspeção do parágrafo 5-1.11(a)
operador. deve ser mantida.
(d) Devem ser fornecidos meios para que o operador determine
visualmente o nivelamento do guindaste.

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(14) SEÇÃO 5-1.12: TRADUÇÕES DE SEGURANÇA (-e) reflexo do nível de sofisticação do documento
INFORMAÇÕES RELACIONADAS E original (2) A tradução final deve ser verificada quanto à
DESIGNAÇÕES DE CONTROLE conformidade com os parágrafos. 5-1.12(a)(1)(-a) a (a)
(a) Tradução de documentação não inglesa para (1)(-e) por uma pessoa qualificada com conhecimento do
Inglês conteúdo técnico do assunto.
(1) O texto das informações de segurança escritas e
dos manuais relacionados ao uso, inspeção e manutenção (3) Os pictogramas usados para identificar os controles
devem ser traduzidos para o inglês usando os padrões da devem ser descritos nos manuais. Os pictogramas devem
indústria de tradução profissional, que incluem, mas não atender a ISO 7000, ISO 7296 ou outra fonte reconhecida,
estão limitados ao seguinte: se previamente definido. O texto da descrição deve atender
(-a) tradução da mensagem do parágrafo completo, aos critérios dos parágrafos. 5-1.12(a)(1) e (a)(2).
em vez de palavra por palavra (-b) precisão gramatical (- (b) Qualquer documentação não inglesa fornecida além
c) respeito do documento de origem do inglês deve ser traduzida e revisada de acordo com os
requisitos listados no parágrafo. 5-1.12(a).
tenda sem omitir ou expandir o texto
(-d) tradução precisa da terminologia

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Capítulo 5-2
Inspeção, Teste e Manutenção

(14) SEÇÃO 5-2.1: INSPEÇÃO - GERAL (f) ganchos e travas para deformação, produtos químicos
danos, rachaduras e desgaste (consulte ASME B30.10).
As inspeções devem ser realizadas por uma pessoa designada. Qualquer
(g) passagem do cabo para conformidade com as especificações do
deficiência identificada deve ser examinada e uma determinação feita por
fabricante do guindaste. (h) aparelho elétrico quanto a mau funcionamento,
uma pessoa qualificada para determinar se ela constitui um perigo.
sinais de deterioração excessiva, sujeira e acúmulo de umidade.

5-2.1.1 Classificação de Inspeção


(a) Inspeção inicial. Antes do uso inicial, todos os guindastes novos e (i) sistema hidráulico para nível de óleo adequado: diariamente, quando
usado. (j) pneus para a pressão de inflação recomendada.
alterados devem ser inspecionados por uma pessoa qualificada para verificar
o cumprimento das disposições deste Volume. (b) Inspeção Regular. O
procedimento de inspeção para guindastes em serviço regular é dividido
5-2.1.3 Inspeção Periódica Inspeções
em duas classificações gerais com base nos intervalos nos quais a inspeção
completas do guindaste devem ser realizadas por uma pessoa qualificada
deve ser realizada. Os intervalos dependem da natureza dos componentes
em intervalos geralmente definidos no parágrafo. 5-2.1.1(b)(2), dependendo
críticos do guindaste e do grau de exposição a desgaste, deterioração ou
da atividade do guindaste, severidade do serviço e ambiente, ou conforme
mau funcionamento. As duas classificações gerais são aqui designadas por
especificamente indicado abaixo. Essas inspeções devem incluir os
frequentes e periódicas, com os respetivos intervalos entre inspeções
requisitos do parágrafo 5-2.1.2 e itens como os seguintes. Quaisquer
definidos.
deficiências devem ser examinadas e determinada se elas constituem um
perigo.

(1) Inspeção frequente. Intervalos diários a mensais por uma pessoa


designada.
(a) membros deformados, rachados ou corroídos na estrutura do
(2) Inspeção periódica. Intervalos de um a 12 meses, ou conforme
guindaste e na lança inteira (b) parafusos ou rebites soltos (c) roldanas e
especificamente recomendado pelo fabricante ou pessoa qualificada.
tambores rachados ou desgastados (d) peças desgastadas, rachadas ou
distorcidas, como pinos,
(14) 5-2.1.2 Inspeção frequente Itens como

os seguintes devem ser inspecionados por uma pessoa designada rolamentos, eixos, engrenagens, rolos e dispositivos de travamento
quanto a defeitos em intervalos definidos no parágrafo. 5-2.1.1(b)(1) ou (e) desgaste excessivo das peças do sistema de freio e embreagem,
conforme especificamente indicado pelo fabricante, incluindo observação forros, linguetas e raquetes
durante a operação para quaisquer deficiências que possam aparecer entre (f) quaisquer imprecisões significativas dos auxílios operacionais
as inspeções regulares. Quaisquer deficiências devem ser cuidadosamente [consulte o parágrafo 5-2.1.6(b)]
examinadas e deve-se determinar se elas constituem um perigo. (g) falta de desempenho e conformidade com os requisitos de segurança
de usinas a gasolina, diesel, elétrica ou outras usinas (h) desgaste excessivo
das rodas dentadas da corrente e
(a) todos os mecanismos de controle para desajuste
estiramento excessivo da corrente
interferindo com a operação adequada: diariamente, quando usado.
(b) todos os mecanismos de controle para desgaste excessivo de (i) ganchos de guindaste

componentes e contaminação por lubrificantes ou outros materiais estranhos. rachados (j) direção de deslocamento, freios e dispositivos de travamento
(c) membros estruturais quanto a danos ou deformações. com defeito (k) pneus excessivamente gastos ou danificados (l) mangueira
hidráulica e pneumática, conexões e tubos (1) evidência de vazamento
Esta inspeção pode ser realizada pela observação do solo sem abaixar a na superfície do flexível
lança, a menos que haja suspeita de deficiências.
mangueira ou sua junção com o metal e acoplamentos.
(d) auxílios operacionais para mau funcionamento: diariamente, quando (2) formação de bolhas ou deformação anormal do exterior
usados. (e) todas as mangueiras hidráulicas, particularmente aquelas que cobertura da mangueira hidráulica ou pneumática.
se flexionam na operação normal das funções do guindaste, devem ser (3) vazamento em juntas rosqueadas ou apertadas que não podem
inspecionadas visualmente uma vez a cada dia de trabalho, quando usadas. ser eliminadas por aperto normal ou procedimentos recomendados.

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(4) evidência de abrasão excessiva ou fricção na superfície 5-2.1.5 Registros de Inspeção (a)
externa de uma mangueira, tubo rígido ou conexão. Devem ser
Registros datados para inspeções periódicas devem ser feitos em
tomadas medidas para eliminar a interferência de elementos em
itens críticos como freios, ganchos de guindaste, cordas e válvulas
contato ou de outra forma proteger os componentes. de alívio de pressão hidráulica e pneumática. Os registros devem ser
(m) bombas e motores hidráulicos e pneumáticos mantidos onde estiverem disponíveis para o pessoal designado.
(1) parafusos ou fixadores soltos
(2) vazamentos nas juntas entre as seções (b) Um registro de guindaste específico para cada guindaste deve
(3) vazamentos na vedação do eixo (4) ser mantido disponível em cada guindaste. O registro do guindaste
ruídos ou vibrações incomuns (5) perda de deve conter, no mínimo, registros datados de deficiências ou

velocidade de operação (6) aquecimento irregularidades conforme determinado por inspeções e operação.

excessivo do fluido (7) perda de pressão ( n)


válvulas hidráulicas e pneumáticas (1) 5-2.1.6 Auxílios Operacionais
rachaduras no alojamento da válvula (2) retorno
(a) Antes da operação diária, os auxílios operacionais devem ser
inadequado do carretel para a posição
verificados de acordo com os procedimentos recomendados pelo
neutra (3) vazamentos nos carretéis ou juntas (4) carretéis
fabricante do dispositivo/guindaste para determinar se estão
emperrados (5) falha das válvulas de alívio em atingir o funcionando corretamente. (b) Os auxílios operacionais devem ser
ajuste de pressão correto (6 ) pressões da válvula de alívio inspecionados e testados por uma pessoa qualificada de acordo
conforme especificado pelo com os procedimentos recomendados pelo fabricante do dispositivo/
guindaste como parte da inspeção periódica do parágrafo. 5-2.1.3.

fabricante (c) Quando os auxílios operacionais estiverem inoperantes ou com


(o) cilindros hidráulicos e pneumáticos (1) deriva mau funcionamento, as recomendações do fabricante do guindaste e/
causada por vazamento de fluido através do pistão (2) ou do dispositivo para operação contínua ou desligamento do
vazamento nas vedações da haste (3) vazamentos em juntas guindaste devem ser seguidas até que os problemas sejam corrigidos
soldadas (4) hastes de cilindro marcadas, cortadas ou [consulte o parágrafo 5-3.2.1.2(b)(1)]. Sem tais recomendações e
quaisquer proibições do fabricante contra operação adicional, os
amassadas (5) caixa amassada (barril) (6) olhais de haste
requisitos do par. 5-3.2.1.2(b) deve ser aplicado.
soltos ou deformados ou juntas de conexão (p) evidência de
partículas de borracha no elemento do filtro hidráulico, o que
pode indicar deterioração da mangueira, anel “O” ou outro
SEÇÃO 5-2.2: TESTE
componente de borracha. Lascas ou pedaços de metal no filtro
podem indicar falha em bombas, motores ou cilindros. Verificações 5-2.2.1 Testes Operacionais (14)
adicionais serão necessárias para determinar a origem do problema
antes que ações corretivas possam ser tomadas. (a) Cada novo guindaste de produção deve ser testado pelo
fabricante na medida necessária para garantir a conformidade com
os requisitos operacionais desta Seção. Os testes devem incluir, mas
não estão limitados ao seguinte: (1) mecanismos de elevação e
abaixamento da carga (2) mecanismos de elevação e abaixamento
da lança (3) mecanismo de extensão e retração da lança (4)
5-2.1.4 Guindastes fora de uso regular
mecanismo de giro (5) mecanismo de deslocamento (6) auxílios
(a) Um guindaste que tenha estado inativo por um período de 1 operacionais (b) Quando o guindaste de produção completo
mês ou mais, mas menos de 6 meses, deve ser inspecionado por não for fornecido por um fabricante, tais testes devem ser
uma pessoa qualificada em conformidade com os requisitos dos realizados na montagem final. (c) Os resultados dos testes
parágrafos. 5-2.1.2 e 5-2.4.2(a) antes de serem colocados em serviço. operacionais do guindaste devem ser disponibilizados.

(b) Um guindaste que tenha estado inativo por um período superior


a 6 meses deve passar por uma inspeção completa por uma pessoa
qualificada em conformidade com os requisitos dos parágrafos.
5-2.1.2, 5-2.1.3 e 5-2.4.2 antes de serem colocados em serviço.

(c) Os guindastes auxiliares devem ser inspecionados por uma


5-2.2.2 Teste de Carga (14)

pessoa qualificada pelo menos semestralmente, de acordo com os (a) As cargas de teste não devem exceder as classificações de
requisitos dos parágrafos. 5-2.1.2 e 5-2.4.2(a). Guindastes expostos carga estabelecidas pelo fabricante, a menos que aprovadas por
a condições ambientais adversas devem ser inspecionados com mais escrito pelo fabricante ou por uma pessoa qualificada. Se necessário,
frequência. auxílios operacionais que funcionam para restringir a capacidade do

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o guindaste pode ser substituído temporariamente para lidar com a (7) Alivie a pressão do óleo hidráulico de todos os circuitos
carga de teste durante a execução do teste. (b) Guindastes com peças hidráulicos antes de soltar ou remover os componentes hidráulicos. (b)
alteradas, reparadas ou substituídas. Sinais de “Aviso” ou “Fora de serviço” devem ser colocados nos controles
Antes do uso inicial, todos os guindastes nos quais as peças de do guindaste. Para guindastes de locomotivas, a proteção da bandeira
sustentação de carga foram alteradas, substituídas ou reparadas devem azul deve ser empregada. Sinais ou bandeiras devem ser removidos
ser testadas por ou sob a direção de uma pessoa qualificada que deve apenas por pessoal autorizado. (c) Após ajustes e reparos terem sido
determinar se as peças alteradas, substituídas ou reparadas estão feitos, o guindaste não deve retornar ao serviço até que todas as
adequadamente testado. proteções tenham sido reinstaladas, o ar retido removido do sistema
(1) A substituição do cabo está especificamente excluída deste hidráulico, dispositivos ou sistemas desativados restaurados à condição
requisito. No entanto, um teste funcional do guindaste sob uma carga operacional e equipamentos de manutenção removidos.
operacional normal deve ser feito antes de colocar o guindaste
novamente em serviço.
(2) Relatórios escritos que mostrem os procedimentos de teste e
confirmem a adequação dos reparos ou alterações devem ser fornecidos
por uma pessoa designada. (c) Quando a reclassificação for necessária 5-2.3.3 Ajustes e Reparos (14)

(1) nenhum guindaste deverá ser reclassificado em excesso das (a) Quaisquer condições perigosas divulgadas pelos requisitos de
classificações de carga originais, a menos que tais alterações de inspeção da Seção 5-2.1 devem ser corrigidas antes que a operação do
classificação sejam aprovadas pelo fabricante do guindaste ou por uma guindaste seja retomada.
pessoa qualificada. Ajustes e reparos devem ser feitos apenas por pessoal designado. (b)
(2) qualquer guindaste sendo reclassificado em excesso das Os ajustes devem ser feitos dentro das tolerâncias especificadas pelo
classificações de carga originais deve ser testado sob a direção do fabricante para manter o funcionamento correto dos componentes.
fabricante do guindaste ou de uma pessoa qualificada para confirmar a Os seguintes são exemplos: (1) mecanismos operacionais funcionais (2)
conformidade com os requisitos do parágrafo. 5-1.1.1(d) e Seção 5-1.10. auxiliares operacionais (3) sistemas de controle pneumático, eletrônico,
hidráulico e mecânico (4) usinas de energia (5) sistemas de freios
(c) Reparos ou substituições devem ser fornecidos como

SEÇÃO 5-2.3: MANUTENÇÃO

5-2.3.1 Manutenção Preventiva

(a) Um programa de manutenção preventiva deve ser estabelecido e


deve ser baseado nas recomendações descritas no manual do fabricante
necessários para a operação. Seguem exemplos:
do guindaste. Se uma pessoa qualificada determinar que é apropriado,
(1) partes críticas de mecanismos operacionais funcionais que
o programa também deve incluir as recomendações adicionais desse
estão rachadas, quebradas, corroídas, dobradas ou excessivamente
indivíduo com base em uma revisão da aplicação e das operações do
desgastadas. (2) partes críticas da estrutura do guindaste que são
guindaste. Registros datados devem ser colocados em arquivo. (b)
Recomenda-se que as peças de reposição sejam
rachado, dobrado, quebrado ou excessivamente corroído.
(3) ganchos danificados ou gastos conforme descrito em
Manutenção em ASME B30.10. Reparos por soldagem ou remodelação
obtido do fabricante do equipamento original.
não são recomendados. (d) Os reparos devem ser feitos de acordo com

5-2.3.2 Procedimento de Manutenção as instruções do fabricante, se houver instruções disponíveis.


(14)

(a) Antes de iniciar os ajustes e reparos em um guindaste, as Na ausência de instruções do fabricante, os reparos devem ser feitos de
seguintes precauções devem ser tomadas conforme aplicável: (1) acordo com as instruções de uma pessoa qualificada. (e) Os reparos
Posicione o guindaste onde ele causará a menor interferência com devem devolver o guindaste a uma condição de integridade estrutural,
outros equipamentos ou operações na área.
mecânica e funcional para permitir a operação do guindaste de acordo
com as especificações de desempenho publicadas pelo fabricante. (f)
As instruções devem ser fornecidas pelo fabricante
(2) Coloque todos os controles na posição desligada e certifique-
se de que todos os recursos operacionais estejam protegidos contra para a remoção de ar dos circuitos hidráulicos.
movimento inadvertido por freios, linguetas ou outros meios.
(3) Renderizar meios de partida inoperantes. 5-2.3.4 Lubrificação
(4) Pare a usina ou desconecte na tomada de força. (a) Todas as partes móveis do guindaste para as quais a lubrificação
(5) Abaixe a lança até o solo, se possível, ou proteja-a contra é especificada devem ser lubrificadas regularmente. Os sistemas de
queda. lubrificação devem ser verificados quanto ao fornecimento adequado de
(6) Abaixe o bloco de carga inferior até o solo ou proteja-o contra lubrificante. Deve-se ter o cuidado de seguir as recomendações do
queda. fabricante quanto aos pontos e

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Fig. 5-2.4.2-1 Falha do núcleo em 19 7 cabos resistentes à rotação

NOTA GERAL: Observe o alongamento da torção e redução do diâmetro.

frequência de lubrificação, manutenção dos níveis de lubrificante e tipos alongamento da torção do cabo, deslocamento do fio ou distorção do fio.
de lubrificante a serem usados. (b) O maquinário deve estar parado
enquanto os lubrificantes estiverem sendo aplicados e a proteção (-f) falha do núcleo em cabos resistentes à rotação (ver Fig.
fornecida conforme exigido nos parágrafos. 5-2.3.2(a)(2) a (5), a menos 5-2.4.2-1). Quando tal dano for descoberto, o cabo deve ser retirado de
que equipado para lubrificação automática ou remota. serviço ou submetido a uma inspeção conforme detalhado no parágrafo.
5-2.4.2(b).
(2) Deve-se tomar cuidado ao inspecionar seções de deterioração
rápida, como pontos de flange, pontos de cruzamento e pontos de
SEÇÃO 5-2.4: INSPEÇÃO, SUBSTITUIÇÃO
E MANUTENÇÃO DE captação repetitiva em tambores.
CABOS (3) Deve-se tomar cuidado ao inspecionar certos cabos, como os
seguintes: (-a) cabos resistentes à rotação, devido à sua maior
(14) 5-2.4.1 Geral
suscetibilidade a danos e maior deterioração ao trabalhar em
Devido à configuração do projeto do guindaste para manter a equipamentos com parâmetros de projeto limitados. A deterioração
mobilidade, os diâmetros da roldana, diâmetros do tambor e fatores de interna de cabos resistentes à rotação pode não ser prontamente
projeto do cabo são limitados. Devido a esses parâmetros de projeto observável. (-b) cabos de içamento de lanças, devido às dificuldades de
limitados, a inspeção para detectar a deterioração de acordo com o inspeção e à importância desses cabos. (b) Inspeção Periódica (1) A
parágrafo. 5-2.4.2 e substituição oportuna de acordo com o parágrafo. frequência da inspeção deve ser determinada por uma pessoa
5-2.4.3 são essenciais. As informações listadas no parágrafo 5-1.1.4(b) qualificada e deve ser baseada em fatores como expectativa de vida útil
deve ser revisado antes da inspeção periódica para determinar se os do cabo, conforme determinado pela experiência na instalação
cabos atualmente instalados no guindaste correspondem aos registros.
específica ou instalações semelhantes, severidade do ambiente,
porcentagem da capacidade de elevação, taxas de frequência de
operação e exposição a cargas de choque.
5-2.4.2 Inspeção (a)

Inspeção frequente (1)


Todos os cabos rolantes em serviço devem ser inspecionados
As inspeções não precisam ocorrer em intervalos de calendário iguais e
visualmente uma vez a cada dia de trabalho. Uma inspeção visual deve
devem ser mais frequentes à medida que o cabo se aproxima do fim de
consistir na observação de todos os cabos que possam ser razoavelmente
sua vida útil. Esta inspeção deve ser realizada pelo menos anualmente.
esperados em uso durante as operações do dia. Essas observações
visuais devem se preocupar em descobrir danos graves que possam ser
(2) As inspeções periódicas devem ser realizadas por uma pessoa
um perigo imediato, incluindo o seguinte:
qualificada. Esta inspeção deve abranger todo o comprimento do cabo.
Apenas os fios de superfície do cabo precisam ser inspecionados.
(-a) distorção da corda, como torção, esmagamento, desencaixe,
Nenhuma tentativa deve ser feita para abrir a corda. Qualquer
gaiola, deslocamento da cordoalha principal ou protuberância do núcleo.
deterioração que resulte em uma perda apreciável da resistência original,
A perda do diâmetro do cabo em um comprimento curto do cabo ou a
como as condições descritas abaixo, deve ser anotada e deve-se
irregularidade dos fios externos devem fornecer evidências de que o
determinar se o uso posterior da corda constituiria um perigo.
cabo ou os cabos devem ser substituídos. (-b) corrosão geral. (-c) fios
partidos ou cortados. (-d) número, distribuição e tipo de fios partidos
visíveis [ver parágrafos 5-2.4.3(b)(1), (2) e (7) para orientação
adicional]. (-e) desgaste interno ou fios partidos para cabos (-a) pontos listados no parágrafo 5-2.4.2(a) (-

operando em roldanas sintéticas. Indicadores comuns de b) redução do diâmetro do cabo abaixo do diâmetro nominal
deterioração interna incluem redução localizada no diâmetro do cabo, devido à perda do suporte do núcleo, corrosão interna ou externa ou
desgaste dos fios externos
corrosão entre os fios,
(-c) fios severamente corroídos ou quebrados na extremidade
conexões

(-d) conexões de extremidade severamente corroídas, rachadas,


dobradas, gastas ou aplicadas incorretamente

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(3) Deve-se tomar cuidado ao inspecionar seções de deterioração atender ou exceder a força de ruptura mínima mostrada, a menos que os
rápida, como as seguintes: (-a) seções em contato com selas, roldanas desvios sejam aprovados pelo fabricante do guindaste, fabricante do cabo
equalizadoras ou outras roldanas onde o curso do cabo é limitado ou pessoa qualificada. (f) Se os cabos de içamento de carga instalados
(-b) seções do cabo em ou perto de extremidades terminais em um guindaste se desviarem das recomendações do fabricante do
guindaste mostradas na tabela de classificação de carga, o seguinte deve
onde fios corroídos ou quebrados podem se projetar ser aplicado:
(1) As classificações de carga e tração de linha permitida mostradas
(14) 5-2.4.3 Substituição da Corda
na tabela de classificação de carga não deve ser excedida.
(a) Nenhuma regra precisa pode ser dada para determinar o tempo (2) Se forem necessárias alterações nas especificações de
exato para a substituição do cabo, uma vez que muitos fatores variáveis movimentação e/ou redução nas classificações de carga, essas alterações
estão envolvidos. Uma vez que uma corda atinja qualquer um dos critérios devem ser aprovadas pelo fabricante do guindaste ou por uma pessoa
de remoção especificados, ela poderá operar até o final do turno de qualificada. Antes das operações de içamento, as alterações devem ser
trabalho, com base no julgamento de uma pessoa qualificada. A corda anotadas de forma duradoura e mantidas com o gráfico de classificação
deve ser substituída após esse turno de trabalho, no final do dia ou o mais de carga. (g) Quando cabos de aço de substituição são instalados em um
tardar antes do equipamento ser usado no próximo turno de trabalho. (b) guindaste, os requisitos do par. 5-1.1.4(b) devem ser seguidos. A data
Os critérios de remoção para substituição do cabo devem ser os seguintes: de instalação deve ser anotada.

(h) Cordas fora de uso regular. Todo cabo que estiver inativo por um
(1) Fios Quebrados
período de um mês ou mais devido ao desligamento ou armazenamento
(-a) em cabos rolantes, seis fios rompidos distribuídos de um guindaste no qual está instalado deve passar por uma inspeção de
aleatoriamente em uma torção ou três fios rompidos em um cordão em acordo com o parágrafo. 5-2.4.2(b) antes de ser colocado em serviço.
uma torção. (-b) em cabos resistentes à rotação, dois fios rompidos Esta inspeção deve ser para todos os tipos de deterioração e deve ser
distribuídos aleatoriamente em seis diâmetros de cabo ou quatro realizada por uma pessoa designada ou autorizada. (i) Registros de
fios rompidos distribuídos aleatoriamente em 30 diâmetros de cabo. Inspeção

Para condições especiais relativas ao cabo resistente à rotação, consulte


(1) Inspeção frequente. Nenhum registro necessário.
o parágrafo. 5-3.2.1.1(e)(1)(-b). (2) um fio externo rompido no ponto de
(2) Inspeção periódica. Para estabelecer dados como base para
contato com o núcleo do cabo que saiu da estrutura do cabo e se
julgar o momento adequado para substituição, um relatório datado da
projeta ou sai da estrutura do cabo. Inspeção adicional desta seção é
condição do cabo em cada inspeção periódica deve ser mantido em
necessária. (3) núcleo de cabo de aço independente (IWRC) ou saliência
arquivo. Este relatório deve cobrir os pontos de deterioração listados no
do núcleo do cordão entre os cordões externos. (4) torção, esmagamento,
parágrafo. 5-2.4.2(b)(2). Se a corda for substituída, apenas essa parte
gaiola ou qualquer outro
precisa ser registrada. (j) Um programa de inspeção de longo alcance
deve ser estabelecido e deve incluir registros sobre o exame de cabos
removidos de serviço, de modo que possa ser estabelecida uma relação
entre a observação visual e a condição real do interior
danos resultando em distorção da estrutura do cabo.
(5) danos aparentes causados por qualquer fonte de calor, incluindo,
mas não limitado a, soldagem, descargas elétricas ou relâmpagos. (6) estrutura.
redução do diâmetro nominal de mais de 5%. (7) em cabos permanentes,
três ou mais fios rompidos em um cabo ficam em qualquer lugar do
5-2.4.4 Manutenção do cabo
cabo de aço ou dois ou mais fios rompidos nas conexões de extremidade.
(a) A corda deve ser armazenada para evitar danos ou deterioração.

(b) O desenrolamento ou desenrolamento do cabo deve ser feito


(8) corrosão severa evidenciada por pitting. (9) será permitido conforme recomendado pelo fabricante do cabo e com cuidado para evitar
desvio dos critérios de remoção listados nos parágrafos. 5-2.4.3(b) torções ou induzir uma torção. (c) Antes de cortar um cabo de aço, devem
(1) a (8) somente com aprovação por escrito do fabricante do cabo de aço ser colocadas amarras em cada lado do ponto a ser cortado. O
específico. (c) Os critérios de remoção de fios quebrados citados neste comprimento mínimo de cada travamento deve ser igual ou superior ao
Volume se aplicam a cabos de aço operando em tambores multicamadas, diâmetro nominal do cabo de aço ao qual está sendo aplicado. A
independentemente do material da roldana. (d) O fator de projeto para amarração pode consistir em arame, cordão, fita ou outro material, desde
cabo de aço de substituição deve que a amarração mantenha os arames e cordões firmemente no lugar
durante o corte e manuseio da corda. O número necessário de travamentos
é o seguinte: (1) em cabos de aço pré-formados, um travamento em cada
estar de acordo com o parágrafo 5-1.7.1.
(e) Os cabos de substituição devem atender ao diâmetro e
especificações mostrados na tabela de classificação de carga e devem lado do ponto a ser cortado

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(2) em cabo de aço não pré-formado, pelo menos três seções de cabo que estão localizadas sobre roldanas ou
agarramentos em cada lado do cabo de aço a ser cortado escondidas durante os procedimentos de inspeção e manutenção
(d) Durante a instalação, deve-se tomar cuidado para evitar requerem atenção especial ao lubrificar o cabo. O objetivo da
arrastar o cabo na sujeira ou ao redor de objetos que possam lubrificação do cabo é reduzir o atrito interno e prevenir a corrosão.
raspar, cortar, esmagar ou induzir dobras acentuadas nele. (f) Quando um cabo de operação apresenta maior desgaste em
(e) A corda deve ser mantida em condições bem lubrificadas. É áreas localizadas bem definidas do que no restante do cabo, a
importante que o lubrificante aplicado como parte de um programa vida útil do cabo pode ser estendida (nos casos em que um
de manutenção seja compatível com o lubrificante original, comprimento de cabo reduzido é adequado) cortando uma seção
devendo para isso consultar o fabricante do cabo; o lubrificante na extremidade desgastada, e assim deslocando o desgaste para
aplicado deve ser do tipo que não dificulte a inspeção visual. diferentes áreas da corda.
Aqueles

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Capítulo 5-3
Operação

SEÇÃO 5-3.1: QUALIFICAÇÕES E (3) audição adequada para atender às demandas


RESPONSABILIDADES operacionais, com ou sem prótese auditiva. (4) força, resistência,
agilidade, coordenação e velocidade de reação suficientes
(14) 5-3.1.1 Operadores
para atender às demandas da operação. (5) percepção de
(a) Os guindastes devem ser operados apenas pelo seguinte profundidade normal, campo de visão, tempo de reação, destreza
pessoal: (1) aqueles que atenderam aos requisitos dos parágrafos. manual, coordenação e sem tendências a tontura ou
5-3.1.2(a) até (c) e (f). (2) aqueles que tenham cumprido os características indesejáveis semelhantes.
requisitos do parágrafo. 5-3.1.2(d) e que estão treinando para o
tipo de guindaste que está sendo operado. Ao operar o
guindaste, os trainees devem estar sob a supervisão de uma (6) um resultado negativo para um teste de abuso de
pessoa designada. O número de estagiários autorizados a serem substâncias. O nível de teste será determinado pela prática
supervisionados por uma única pessoa designada, a localização padrão para a indústria onde o guindaste é empregado e este
física da pessoa designada durante a supervisão e o tipo de teste deve ser confirmado por um serviço de laboratório
comunicação necessária entre a pessoa designada e o estagiário reconhecido. (7) nenhuma evidência de defeitos físicos ou
devem ser determinados por uma pessoa qualificada. (3) pessoal instabilidade emocional que possam constituir um perigo
de manutenção que tenha concluído todos os requisitos de para o operador ou outros, ou que, na opinião do examinador,
qualificação de operador estagiário. A operação por essas pessoas possam interferir no desempenho do operador. Se evidências
deve ser limitada às funções do guindaste necessárias para dessa natureza forem encontradas, isso pode ser causa suficiente
realizar a manutenção no guindaste ou para verificar o para desqualificação.
desempenho do guindaste após a manutenção. (4) inspetores
que tenham concluído todos os requisitos de qualificação de (8) nenhuma evidência de estar sujeito a convulsões ou
operador estagiário. A operação dessas pessoas deve ser limitada perda de controle físico; tal evidência deve ser motivo suficiente
às funções do guindaste necessárias para realizar a inspeção. (b) para desqualificação. Exames médicos especializados podem ser
Somente o pessoal especificado no parágrafo 5-3.1.1(a), necessários para determinar essas condições.
lubrificadores, supervisores e pessoas específicas (b) Os requisitos do operador devem incluir, mas não ser
autorizadas pelos supervisores devem entrar em uma cabine de limitado ao seguinte: (1)
guindaste. evidência de aprovação em um exame físico conforme
definido no para. 5-3.1.2(a). (2) conclusão satisfatória de um
exame escrito cobrindo características operacionais,
controles e habilidades de controle de emergência, como resposta
a incêndio, contato com linha de energia, perda de estabilidade
As pessoas só devem entrar na cabina quando as suas funções ou mau funcionamento de controle, bem como questões de
assim o exigirem e, mesmo assim, apenas com o conhecimento características e desempenho apropriadas ao tipo de guindaste
do operador ou de outras pessoas designadas. para o qual a qualificação está sendo buscada. (3) capacidade
demonstrada de ler, escrever, compreender e usar aritmética e
5-3.1.2 Qualificações para Operadores
um gráfico de classificação de carga, no idioma dos materiais
Os operadores devem atender com sucesso as qualificações de instrução de operação e manutenção do fabricante do
para o tipo específico de guindaste (consulte as Figuras 5-0.2.1-1 guindaste. (4) conclusão satisfatória de uma combinação de teste
a 5-0.2.1-10) que estão operando. (a) O operador e os estagiários escrito e verbal sobre o uso do gráfico de classificação de carga
devem atender às seguintes qualificações físicas, a menos que que cobre uma seleção das configurações (o guindaste pode
possa ser demonstrado que o não cumprimento das qualificações estar equipado para manusear) para o tipo de guindaste para o
não afetará a operação do guindaste. Nesses casos, julgamentos qual a qualificação está sendo buscada. (5) conclusão satisfatória
e testes clínicos ou médicos especializados podem ser necessários. de um teste de operação demonstrando proficiência na execução
de funções de levantamento, abaixamento, lança, telescopagem
(1) visão de pelo menos 20/30 Snellen em um olho e e giro em vários raios, bem como desligamento. O teste
20/50 no outro, com ou sem lentes corretivas. também deve
(2) capacidade de distinguir cores, independentemente da
posição, se a diferenciação de cores for necessária.

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incluem proficiência em inspeção pré-partida e pós-partida, (f) Os exames físicos do operador devem ser exigidos a cada 3
procedimentos de segurança e viagens por métodos escritos, orais anos, conforme definido no parágrafo. 5-3.1.2(a), ou com mais
ou práticos apropriados. (6) demonstrou compreensão das seções frequência se a supervisão julgar necessário.
aplicáveis da Norma B30 e dos requisitos federais, estaduais
e locais. (c) Os operadores que se qualificaram com sucesso para 5-3.1.3 Responsabilidades
um tipo de guindaste específico deverão ser requalificados se a
Embora a estrutura organizacional de vários projetos possa
supervisão considerar necessário. A requalificação deve incluir,
diferir, as seguintes funções são descritas aqui para fins de delinear
mas não se limitar a, o seguinte:
responsabilidades. Todas as responsabilidades listadas abaixo
devem ser atribuídas na organização do local de trabalho. (Um
único indivíduo pode desempenhar uma ou mais dessas funções.)
(1) evidência de passar com sucesso uma corrente
exame físico conforme definido no parágrafo 5-3.1.2(a) (a) Proprietário do Guindaste. O proprietário do guindaste tem custódia
(2) conclusão satisfatória de um exame escrito cobrindo
controle de um guindaste em virtude de arrendamento ou propriedade.
características operacionais, controles e habilidades de controle de
(b) Usuário do guindaste. O usuário do guindaste organiza o guindaste
emergência, como resposta a incêndio, contato de linha de energia,
presença em um local de trabalho e controla seu uso lá.
perda de estabilidade ou mau funcionamento de controle, bem
(c) Supervisor do local. O supervisor do local exerce controle de
como questões de estabilidade de desempenho e características
supervisão sobre o local de trabalho em que um guindaste está
apropriadas ao tipo de guindaste para o qual a requalificação está
sendo usado e sobre o trabalho que está sendo executado nesse
sendo solicitada (3) capacidade demonstrada de ler, escrever,
local.
compreender e usar aritmética e um gráfico de classificação
(d) Diretor de elevador. O diretor de içamento supervisiona
de carga, no idioma dos materiais de instrução de operação e
diretamente o trabalho executado por um guindaste e a equipe de
manutenção do fabricante do guindaste
amarração associada. (e) Operador de Guindaste. O operador do
guindaste controla diretamente as funções do guindaste.
(4) conclusão satisfatória de uma combinação de teste escrito
e verbal sobre o uso do gráfico de classificação de carga que cobre
uma seleção das configurações (o guindaste pode estar equipado 5-3.1.3.1 Responsabilidades do proprietário do guindaste
para manusear) para o tipo de guindaste para o qual a requalificação e do usuário do guindaste. Em algumas situações, o proprietário
está sendo solicitada (5) conclusão satisfatória de um teste de e o usuário podem ser a mesma entidade e, portanto, são
operação demonstrando proficiência no manuseio do tipo responsáveis por todas as responsabilidades a seguir. Em outros
específico de guindaste para o qual a requalificação está sendo casos, o usuário pode arrendar ou alugar um guindaste do
solicitada, incluindo inspeções pré-partida e pós-partida, habilidades proprietário sem supervisão, operação, manutenção, pessoal de
de manobra, desligamento e procedimentos de segurança (6) apoio ou serviços do proprietário. Nessas situações, os pars.
demonstrou compreensão das seções aplicáveis do padrão B30 e 5-3.1.3.1.1 e 5-3.1.3.1.2 serão aplicáveis.
federais, estaduais , e requisitos de segurança locais (d) Os
requisitos de qualificação do estagiário devem incluir, 5-3.1.3.1.1 Proprietário do Guindaste. O dono do guindaste (14)
responsabilidades devem incluir o seguinte: (a)
fornecer um guindaste que atenda aos requisitos de
mas não se limitando ao seguinte: (1) Capítulos 5-1 e 5-2, bem como requisitos de trabalho específicos
evidência de passar com sucesso uma corrente definidos pelo usuário (b) fornecer um guindaste e todos os
exame físico conforme definido no parágrafo 5-3.1.2(a) componentes necessários, especificados pelo fabricante, que
(2) conclusão satisfatória de um exame escrito cobrindo atendam à configuração e capacidade solicitadas pelo usuário (c)
segurança, características e limitações operacionais e controles do fornecer todas as classificações de carga aplicáveis tabela(s) e
tipo de guindaste para o qual a qualificação está sendo buscada diagramas (d) fornecendo informações técnicas adicionais
(3) capacidade demonstrada de ler, escrever, compreender e usar pertinentes ao guindaste, necessárias para a operação do
aritmética e uma tabela de classificação de carga , no idioma guindaste, quando solicitado pelo usuário do guindaste
dos materiais de instruções de operação e manutenção do
fabricante do guindaste
(e) fornecer montagem em campo, desmontagem, operação,
(4) conclusão satisfatória de uma combinação de teste escrito informações de manutenção e decalques e cartazes de advertência
e verbal sobre o uso do gráfico de classificação de carga instalados conforme prescrito pelo fabricante do guindaste
abrangendo várias configurações de guindaste de uma pessoa
qualificada. (f) estabelecer um programa de inspeção, teste e manutenção
de acordo com o Capítulo 5-2 e informar o usuário do guindaste
sobre os requisitos deste programa

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(g) designar pessoal de acordo com a Seção 5-0.3 para fins de 5-3.1.3.2.1 Supervisor do Local. As responsabilidades do supervisor (14)
manutenção, reparo, transporte, montagem e desmontagem (h) designar do local devem incluir o seguinte: (a) garantir que o guindaste atenda aos
pessoal de acordo com a Seção 5-0.3 para inspeções conforme exigido na requisitos do Capítulo 5-2 antes do uso inicial no local. (b) determinar se
Seção 5-2.1 (i) manter as informações de corda listadas no parágrafo regulamentos adicionais são aplicáveis
5-1.1.4(b) para o cabo atualmente instalado em cada tambor
ble para operações de guindaste.
(c) garantir que uma pessoa qualificada seja designada como diretor de
içamento. (d) garantir que as operações do guindaste sejam coordenadas

5-3.1.3.1.2 Usuário do Guindaste. As responsabilidades do usuário com outras atividades do local de trabalho que serão afetadas ou afetarão
(14)
as operações de elevação.
do guindaste devem incluir o seguinte: (a) cumprir os requisitos deste Volume,
os requisitos do fabricante e os regulamentos aplicáveis no local de
(e) garantir que a área para o guindaste esteja adequadamente preparada.
trabalho.
A preparação inclui, mas não está limitada ao seguinte: (1) vias de acesso
para o guindaste e equipamentos associados (2) espaço suficiente para
(b) usando supervisores para atividades de guindaste que atendam aos
montar e desmontar o guindaste (3) uma área operacional que seja
requisitos para uma pessoa qualificada, conforme definido no parágrafo
5-0.2.2. (c) garantir que o guindaste esteja em condições operacionais adequada para o guindaste com relação a nivelamento, condições da
superfície, capacidade de suporte, proximidade de linhas de energia,
adequadas
escavações, declives, utilidades subterrâneas, construção subterrânea e
condição antes do uso inicial no local de trabalho por
(1) verificar se o proprietário do guindaste forneceu documentação de obstruções à operação do guindaste (4) controle de tráfego conforme

que o guindaste atende aos requisitos do parágrafo 5-2.1.5 (2) verificar se necessário para restringir o acesso não autorizado à área de trabalho do

uma inspeção frequente foi realizada conforme definido no parágrafo 5-2.1.2 guindaste (f) garantir que os trabalhos de montagem e desmontagem de uma

(d) verificar se o guindaste tem a capacidade de içamento necessária grua são supervisionados por uma pessoa qualificada. (g) garantir que os

para executar as operações de içamento propostas na configuração planejada. operadores de guindaste atendam aos requisitos do parágrafo 5-3.1.2. (h)

Os gráficos de classificação de carga podem ser removidos garantir que as condições que possam afetar adversamente as

temporariamente do guindaste para planejamento de levantamento ou outros operações do guindaste sejam abordadas. Tais condições incluem, mas não

fins, desde que os gráficos sejam substituídos no local designado pelo estão limitadas ao seguinte: (1) más condições do solo (2) velocidade do

fabricante antes de operar o vento ou rajadas de vento (3) chuva forte (4) neblina (5) frio extremo (6)
iluminação artificial (i) permitindo operação do guindaste perto de linhas de
energia elétrica somente quando os requisitos do par. 5-3.4.5 foram
guindaste. cumpridos.

(e) usando operadores de guindaste que atendam aos requisitos dos


parágrafos. 5-3.1.1 e 5-3.1.2(f) e estão qualificados para executar as tarefas
que serão necessárias com o guindaste ao qual foram designados para
operar. (f) garantir que o(s) operador(es) designado(s) tenha(m) sido
notificado(s) sobre ajustes ou reparos que ainda não foram concluídos,
antes de iniciar as operações do guindaste.

(g) designar pessoal de acordo com a Seção 5-0.3 para fins de


manutenção, reparo, transporte, montagem e desmontagem. (h) designar
pessoal de acordo com a Seção 5-0.3 para inspeções conforme exigido na
Seção 5-2.1. (i) garantir que todo o pessoal envolvido na manutenção,
reparo, transporte, montagem, desmontagem e inspeção esteja ciente de
suas responsabilidades, deveres atribuídos e os riscos associados. (j) permitir operações especiais de içamento somente quando forem
empregados equipamentos e procedimentos exigidos por este Volume, pelo
fabricante do guindaste ou por uma pessoa qualificada.
Tais operações incluem, mas não estão limitadas ao seguinte: (1) içamentos
(j) garantir que os programas de inspeção, teste e manutenção de vários guindastes (2) levantamento de pessoal (3) operações de coleta e
especificados pelo proprietário do guindaste sejam seguidos. (k) informar o transporte (4) uso de várias linhas de carga
proprietário do guindaste se algum cabo do guindaste for substituído ou

encurtado. Se um cabo for substituído, as informações do cabo de aço


listadas no par. 5-1.1.4(b) deve ser fornecida, bem como a data da substituição.

(k) garantir que o trabalho realizado pela equipe de amarração


é supervisionado por uma pessoa qualificada.
5-3.1.3.2 Responsabilidades do Supervisor do Local e do Diretor do (l) garantir que a manutenção do guindaste seja realizada por pessoal que
Elevador. Em algumas situações, o supervisor do local e o diretor do elevador atenda aos requisitos de competência da Seção 5-0.3.
podem ser a mesma pessoa.

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(14) 5-3.1.3.2.2 Diretor de Elevação. As responsabilidades do o operador deve interromper as funções do guindaste de maneira
diretor de içamento devem incluir o seguinte: (a) estar presente no controlada. As operações de içamento devem ser retomadas
local de trabalho durante as operações de içamento. (b) somente depois que as questões de segurança forem abordadas
interromper as operações do guindaste se alertado sobre uma ou a continuação das operações do guindaste for dirigida pelo
condição insegura que afete essas operações. (c) garantir que diretor de içamento.
a preparação da área necessária para apoiar as operações do
guindaste tenha sido concluída antes do início das operações 5-3.1.3.3.1 Operador de Guindaste. As responsabilidades (14)
do guindaste. (d) garantir que os controles de tráfego necessários do operador devem incluir o seguinte: (a) revisar os requisitos para
estejam em vigor para o guindaste com o diretor de içamento antes das operações. (b)
saber quais tipos de condições do local podem afetar adversamente
restrinja o acesso não autorizado à área de trabalho do guindaste. a operação do guindaste e consultar o diretor do içamento sobre
(e) garantir que o pessoal envolvido nas operações do guindaste a possível presença dessas condições. (c) entender e aplicar as
entenda suas responsabilidades, deveres atribuídos e os riscos informações contidas no manual de operação do fabricante do
associados. guindaste.
(f) abordar questões de segurança levantadas pelo operador ou
outro pessoal e ser responsável se ele decidir anular essas
preocupações e direcionar as operações do guindaste para
continuar. (Em todos os casos, os critérios do fabricante para (d) compreender as funções e limitações do guindaste, bem
operação segura e os requisitos deste Volume devem ser como suas características operacionais particulares. (e) usando
respeitados.) ( g) nomear o(s) sinaleiro(s) e comunicar que
a(s) tabela(s) de classificação de carga do guindaste e diagramas
e aplicando todas as notas e advertências relacionadas às tabelas
informações ao operador do guindaste.
para confirmar a configuração correta do guindaste de acordo com
(h) garantir que o(s) sinaleiro(s) nomeado(s) atenda(m) aos
a carga, local e condições de içamento. As tabelas de classificação
requisitos da Seção 5-3.3. (i) permitir a operação do guindaste
de carga podem ser temporariamente removidas do guindaste para
perto de linhas de energia elétrica somente quando os requisitos planejamento de içamento ou outros fins, desde que as tabelas
do parágrafo 5-3.4.5 e quaisquer requisitos adicionais determinados
sejam substituídas no local designado pelo fabricante antes de
pelo supervisor do local foram atendidos. operar o guindaste.

(f) recusar-se a operar o guindaste quando qualquer parte da


(j) garantir que as precauções sejam implementadas quando
carga ou guindaste entrar na zona proibida de linhas de energia
houver riscos associados a operações especiais de içamento. Tais
energizadas, exceto conforme definido no parágrafo 5-3.4.5.4. (g)
operações incluem, mas não estão limitadas ao seguinte: (1)
realizar uma inspeção diária conforme especificado nos parágrafos
levantamentos de guindastes múltiplos (2) levantamento de pessoal
5-2.1.2(a), (c), (d), (e), (f) e (i) e 5-2.4.2(a)(1). (h) relatar
(3) operações pick and carry (4) guindastes móveis operando
prontamente a necessidade de quaisquer ajustes ou reparos a uma
em barcaças (5) uso de linhas de carga múltiplas
pessoa designada.

(i) seguir os procedimentos de bloqueio/etiquetagem aplicáveis.

(k) garantir que os requisitos aplicáveis de (j) não operar o guindaste quando fisicamente ou mentalmente
ASME B30.23 são atendidas ao levantar pessoal. incapaz. (k) garantir que todos os controles estejam na posição
(l) informar ao operador do guindaste o peso das cargas a desligada ou neutra e que todo o pessoal esteja livre antes de
serem levantadas, bem como os locais de içamento, movimentação energizar o guindaste ou ligar o motor. (l) não se envolver em
e colocação dessas cargas. qualquer prática que desvie seu
(m) obter a verificação do operador do guindaste de que esse
peso não excede a capacidade nominal do guindaste. (n) garantir atenção ao operar os controles do guindaste.
que a montagem de carga de um guindaste seja realizada por (m) testar os controles de função do guindaste que serão usados
pessoal que atenda aos requisitos de competência da Seção 5-0.3. e operar o guindaste somente se esses controles de função
responderem adequadamente.
(o) garantir que a carga esteja devidamente amarrada e (n) operar as funções do guindaste, em condições normais de
equilibrado antes de ser levantado mais do que alguns centímetros.
operação, de forma suave e controlada
maneiras.
5-3.1.3.3 Responsabilidades dos Operadores de Guindaste.
O operador será responsável pelos seguintes itens listados. O (o) conhecer e seguir os procedimentos especificados pelo
operador não será responsável por perigos ou condições que não fabricante ou aprovados por pessoa qualificada, para montagem,
estejam sob seu controle direto e que afetem adversamente as desmontagem, montagem e montagem do
guindaste.
operações de elevação. Sempre que o operador tiver dúvidas
quanto à segurança das operações do guindaste, (p) saber movimentar o guindaste.

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(q) observar cada estabilizador durante a extensão, ajuste e retração (b) A carga a ser içada deve estar dentro da capacidade nominal do
ou usar um sinalizador para observar cada estabilizador durante a guindaste em sua configuração existente [consulte o parágrafo 5-1.1.1(e)].
extensão, ajuste ou retração. (r) garantir que a carga e o(s) peso(s) do
equipamento foram fornecidos. (s) calcular ou determinar a capacidade (c) Se um estabilizador(es) ou parte de uma esteira se erguer livremente
líquida para todas as configurações que serão usadas e verificar, usando de sua superfície de apoio enquanto se eleva dentro dos limites da tabela
a(s) tabela(s) de classificação de carga, se o guindaste tem capacidade de classificação de carga especificada, consulte as instruções fornecidas
líquida suficiente para a elevação proposta. (t) considerar todos os fatores pelo fabricante para operação contínua. Se uma condição de decolagem
conhecidos que possam afetar a capacidade do guindaste e informar o não for abordada pelas instruções do fabricante, interrompa a operação e
diretor de içamento da necessidade de fazer os ajustes apropriados. (u) consulte o fabricante ou uma pessoa qualificada para orientação.
conhecer os sinais padrão e especiais conforme especificado na Seção
5-3.3 e responder a tais sinais da pessoa que está dirigindo o levantamento (d) Quando cargas que não são conhecidas com precisão devem ser
ou de um sinaleiro nomeado. (Quando um sinaleiro não é necessário levantadas, a pessoa designada responsável pela supervisão das

como parte da operação de elevação, o operador é responsável pelo operações de levantamento deve verificar se o peso da carga não excede

movimento do guindaste. No entanto, o operador deve obedecer a um as classificações do guindaste no raio máximo em que a carga deve ser
manuseada . (e) Quando cabos resistentes à rotação são usados para
sinal de parada em todos os momentos, não importa quem o dê.) (v )
compreensão procedimentos básicos de amarração de carga. Para a içamento de carga com um fator operacional de projeto inferior a 5,
responsabilidade de amarrar a carga e garantir que a carga seja amarrada mas em nenhum caso inferior a 3,5, as seguintes provisões especiais
corretamente, consulte os parágrafos. 5-3.1.3.2.2(n) e (o). devem ser aplicadas: (1) Para cada atribuição de içamento (-a) um uma
pessoa designada deve dirigir cada içamento (-b) uma pessoa qualificada
deve verificar se a corda está em condições satisfatórias [pars.
5-2.4.2(a)(1)(-a) até (-e)] antes e depois do içamento; mais de um
fio quebrado em qualquer configuração deve ser motivo suficiente
para considerar não usar a corda para tais içamentos (-c) as operações
devem ser conduzidas de maneira e em velocidades que minimizem os
(w) se a energia falhar durante as operações
efeitos dinâmicos (2) Cada içamento sob essas disposições devem ser
(1) ajustar todos os freios e dispositivos de travamento
registradas no registro de inspeção do guindaste e tais usos anteriores
(2) mover todas as embreagens ou outros controles de potência para
devem ser considerados antes de permitir outro içamento.
a posição desligada ou neutra
(3) pousar qualquer carga suspensa abaixo do gancho
sob controle do freio, se possível (x) antes
de deixar o guindaste desacompanhado (1) pousar
qualquer carga suspensa abaixo do gancho,
a menos que os requisitos do parágrafo 5-3.2.1.4(d) forem atendidas.
(3) Estas disposições não se destinam a permitir que o ciclo de
(2) desengatar a embreagem principal. (3) configuração de trabalho ou levantamentos repetitivos sejam feitos com fatores de projeto
deslocamento, giro, freios da lança e outros dispositivos de operacional inferiores a 5.
travamento. (4) colocar os controles na posição desligada ou neutra. (5)
5-3.2.1.2 Auxílios operacionais (a)
desligar o motor. Uma exceção a isso pode existir quando a
Em todos os casos, os pesos verificados, os raios medidos e as
operação do guindaste é frequentemente interrompida durante um
capacidades e instruções do gráfico de classificação de carga do fabricante
turno e o operador deve deixar o guindaste.
devem ter precedência sobre os auxílios operacionais ao manusear uma
carga. Se for necessário cancelar temporariamente um auxílio operacional
Nessas circunstâncias, o motor pode permanecer funcionando e os pars.
para lidar com uma carga de capacidade nominal dentro dos limites
5-3.1.3.3.1(x)(1) a (4) devem ser aplicados. O operador deve estar situado
estabelecidos pelo gráfico de capacidade de carga e instruções do
onde qualquer entrada no guindaste possa ser observada. (6) considerando
fabricante, o usuário deve cumprir os parágrafos. 5-3.2.1.1(a) a (d). (b)
as recomendações do fabricante para fixar o guindaste, quando houver
Quando os auxílios operacionais estiverem inoperantes ou com mau
um aviso de tempestade local.
funcionamento, as recomendações do fabricante do guindaste e/ou do
dispositivo para operação contínua ou desligamento do guindaste devem
ser seguidas até que os problemas sejam corrigidos. Sem tais
recomendações e quaisquer proibições do fabricante contra operação
adicional, os seguintes requisitos devem ser aplicados:
SEÇÃO 5-3.2: PRÁTICAS OPERACIONAIS

5-3.2.1 Manuseio da Carga


(1) A recalibração ou reparo do auxílio operacional deve ser realizado
(14) 5-3.2.1.1 Tamanho da Carga o mais rápido possível, conforme determinado por uma pessoa qualificada.
(a) Nenhum guindaste deve ser carregado além das especificações da
tabela de classificação de carga, exceto para fins de teste conforme (2) Quando um indicador de carga, indicador de capacidade nominal
previsto na Seção 5-2.2. ou limitador de capacidade nominal estiver inoperante ou

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mau funcionamento, a pessoa designada responsável pela supervisão das (1) o guindaste está nivelado e, quando necessário, bloqueado (2) a
operações de içamento deve estabelecer procedimentos para determinar carga está bem presa e equilibrada na eslinga ou dispositivo de
os pesos das cargas e para conduzir os içamentos de acordo com os elevação antes de ser levantada mais do que alguns centímetros (3) o
parágrafos 5-3.2.1.1(a) a (d). caminho de elevação e giro está livre de obstruções (4) todas as pessoas

estão fora do raio de giro do contrapeso do guindaste (b) Antes de


(3) Quando um indicador de ângulo ou raio da lança estiver inoperante
iniciar o levantamento, as seguintes condições
ou com defeito, os raios ou o ângulo da lança devem ser determinados por
medição.
(4) Quando um dispositivo anti-dois blocos, dispositivo de prevenção
deve ser notado:
de danos de dois blocos ou dispositivo de alerta de dois blocos estiver
inoperante ou com mau funcionamento, a pessoa designada responsável (1) O cabo de elevação não deve ser dobrado.
por supervisionar as operações de içamento deve estabelecer (2) As linhas de várias partes não devem ser torcidas umas nas
procedimentos, como designar um sinaleiro adicional, para fornecer outras.
proteção equivalente. Isso não se aplica ao levantar pessoal. O pessoal
(3) O gancho deve ser colocado sobre a carga de maneira a minimizar
não deve ser levantado quando os dispositivos de dois blocos não estiverem
o balanço.
funcionando corretamente.
(4) Se houver uma condição de cabo frouxo, deve-se determinar que
o cabo esteja assentado no tambor e nas roldanas conforme a folga é
(5) Quando um indicador de comprimento da lança estiver inoperante
removida.
ou com mau funcionamento, a pessoa designada responsável pela
(5) O efeito do vento ambiente na carga e na estabilidade do
supervisão das operações de içamento deve estabelecer procedimentos
para conduzir os içamentos de acordo com os parágrafos. 5-3.2.1.1(a) a (d). guindaste. (c) Durante as operações de elevação, deve-se tomar cuidado
para que (1) não haja aceleração ou desaceleração repentina da carga
(6) Quando um indicador de nível estiver inoperante ou com defeito, em movimento (2) carga, lança ou outras partes da máquina
outros meios devem ser usados para nivelar o guindaste dentro dos
requisitos de nível especificados pelo fabricante.

não entre em contato com nenhuma


5-3.2.1.3 Prendendo a Carga (a) O obstrução (d) O carregamento lateral das barreiras deve ser limitado a
cabo de içamento não deve ser enrolado em torno da carga. (b) A carga cargas suspensas livremente. Os guindastes não devem ser usados para
deve ser presa ao gancho por meio de
arrastar cargas lateralmente. (e) O operador deve evitar carregar cargas

sobre pessoas. (f) Em guindastes sobre rodas, nenhuma carga deve ser
de eslingas ou outros dispositivos de capacidade suficiente.
levantada na área frontal, exceto conforme especificado pelo fabricante do
5-3.2.1.4 Segurando a Carga (a) O guindaste.
operador não deve deixar os controles enquanto a carga estiver
suspensa, exceto conforme permitido no parágrafo. 5-3.2.1.4(d).

(g) O operador deve testar os freios cada vez que uma carga que se
(b) Nenhuma pessoa deve ser autorizada a permanecer ou passar aproxima da carga nominal é manuseada, levantando-a alguns centímetros
sob uma carga suspensa. e aplicando os freios. (h) Sempre que estabilizadores forem usados, os
(c) Se o mecanismo de içamento de carga não estiver equipado com
estabilizadores devem ser estendidos ou acionados de acordo com as
um freio automático e a carga tiver que permanecer suspensa por um
instruções do fabricante do guindaste e, se especificado, ajustados para
período de tempo considerável, o operador deve impedir que o tambor gire
remover o peso da máquina das rodas, exceto para guindastes de
na direção de abaixamento, ativando o dispositivo especificado no
locomotivas.
parágrafo. 5-1.3.2(a)(4).
Os freios da talha da lança devem ser acionados e o dispositivo especificado [Para guindastes de locomotivas, consulte o parágrafo. 5-3.2.1.5(l).]

no par. 5-1.3.1(c) devem ser contratados. (i) Quando flutuadores de estabilizadores são usados, eles devem ser

(d) Como exceção ao parágrafo 5-3.2.1.4(a), naquelas circunstâncias presos aos estabilizadores. O bloqueio sob os flutuadores dos

que exigem que uma carga seja mantida suspensa por um período de estabilizadores, quando necessário, deve atender aos seguintes requisitos:

tempo superior às operações normais de içamento, o operador pode deixar (1) resistência suficiente para evitar esmagamento, flexão ou falha por

os controles desde que, antes desse tempo, o indivíduo designado e o cisalhamento


operador estabeleçam os requisitos para restringir as funções de içamento,
telescopagem, carga, giro e estabilizador da lança e fornecer avisos, (2) tal espessura, largura e comprimento, de modo a suportar
barricadas ou quaisquer outras precauções que possam ser necessárias. completamente o flutuador, transmitir a carga para a superfície de suporte
e evitar deslocamento, tombamento ou assentamento excessivo sob carga

(14) 5-3.2.1.5 Movendo a Carga (a) A (3) uso de bloqueio somente sob a superfície de apoio externa da
pessoa que dirige o içamento deve verificar se viga estabilizadora estendida

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Fig. 5-3.2.1.5-1 Exemplos de posições típicas de extensão de estabilizadores desiguais

Área que seria Área que seria Área que seria Área que seria
requer aviso requer aviso requer aviso requer aviso
10 0 % ot r gg
você eu
0 o t r gg e você eu

ct o [ e ch s 10e _d ct o [ No ch r
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Extensão rt você

0% Extensão
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50 O limite da área de trabalho é a


se O limite da área de trabalho é a posição de cada sapata adjacente
você posição de cada sapata adjacente

t t
s 0 o t r gge ch r s 0 o t r gge ch r
você uma você uma
e r e r
eu eu
% você % você

Área que seria


requer aviso

OBSERVAÇÃO GERAL: Esses exemplos não são recomendações de tabelas de classificação de carga a serem usadas para qualquer configuração específica de estabilizador. Estes exemplos
são apenas para esclarecimento do parágrafo. 5-3.2.1.5(j)(3).
NOTA:

(1) Se qualquer estabilizador em um lado oposto à área de içamento não estiver totalmente estendido, a tabela de classificação de carga do fabricante que está sendo usada deve ser
adequadamente reduzido e deve-se levar em consideração possíveis limitações de estabilidade para trás.

(j) Quando estabilizadores parcialmente estendidos são usados, os (-b) Um meio deve ser fornecido para limitar o movimento do
seguintes requisitos, quando aplicáveis, devem ser atendidos: (1) A guindaste ou para alertar o operador sobre a proximidade de faixas
operação do guindaste com estabilizadores parcialmente ou áreas operacionais proibidas.
estendidos só deve ser realizada se aprovada pelo fabricante do (4) Quando surgirem situações que não permitirão que os
guindaste. estabilizadores sejam ajustados em posições que correspondam aos
(2) Os estabilizadores devem ser ajustados em posições iguais locais estabelecidos pelo(s) gráfico(s) de classificação de carga do
que correspondam às tabelas de classificação de carga fornecidas fabricante, o fabricante do guindaste deve ser consultado para
pelo fabricante para essas posições. Somente o(s) gráfico(s) de determinar se há alguma redução de capacidade, procedimentos
classificação de carga correspondente(s) às posições dos operacionais especiais ou limitações são necessárias. Se as
estabilizadores devem ser usados para operação. informações necessárias não estiverem disponíveis no fabricante,
(3) Quando surgirem situações em que os estabilizadores devem uma pessoa qualificada deve ser consultada.
ser ajustados em posições desiguais que correspondam às tabelas (k) Nem a carga nem a lança devem ser abaixadas abaixo do ponto
de classificação de carga fornecidas pelo fabricante (consulte a Fig. onde restam menos de duas voltas completas de corda em seus
5-3.2.1.5-1), as tabelas de classificação de carga correspondentes respectivos tambores. (l) Ao levantar cargas com guindastes de
aos quadrantes individuais de operação devem ser usado. locomotivas sem usar estabilizadores, as instruções do fabricante
O fabricante ou pessoa qualificada deve ser consultado para devem ser seguidas com relação a cunhas ou parafusos de caminhão.
determinar se são necessárias reduções de capacidade, procedimentos Ao usar estabilizadores para movimentar cargas, devem ser seguidas
operacionais especiais ou limitações. as instruções do fabricante. (m) Quando dois ou mais guindastes são
(-a) O operador do guindaste deve aprovar a configuração do usados para içar uma carga, uma pessoa designada deve ser
guindaste. Se um operador de guindaste tiver um supervisor envolvido responsável pela operação. Essa pessoa deve analisar a operação
na configuração do guindaste, o operador e o supervisor devem e
discutir e concordar com quaisquer limitações necessárias.

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instruir todo o pessoal envolvido sobre o correto posicionamento, amarração 5-3.2.2 Elevação de Pessoal
da carga e os movimentos a serem feitos.
Este Volume reconhece que guindastes móveis e locomotivas são
Decisões como a necessidade de reduzir as classificações do guindaste,
projetados e destinados ao manuseio de materiais e não de pessoas. O
posição de carga, localização da lança, suporte de solo e velocidade de
pessoal só pode andar em uma plataforma pessoal suportada pelo
movimento devem estar de acordo com esta análise. (n) Enquanto em
acessório da linha de carga do guindaste ou plataforma montada na lança
trânsito, as seguintes precauções adicionais quando usada de acordo com os requisitos da ASME B30.23 e as instruções
do fabricante do guindaste. O guindaste não deve ser usado para outros
ções devem ser exercidas: fins durante o manuseio de pessoal. (Consulte ASME B30.23.)
(1) A lança deve ser transportada alinhada com a direção do
movimento.

(2) A superestrutura deve ser protegida contra rotação (ou a lança


5-3.2.3 Operação de Linha de Carga Múltipla A (14)
colocada em um rack de lança montado no transportador), exceto ao fazer
curvas quando houver um operador na cabine ou a lança estiver apoiada operação de linha de carga múltipla só será permitida quando os
em um dolly. equipamentos e procedimentos exigidos por este volume e aqueles exigidos
pelo fabricante do guindaste ou pessoa qualificada forem aplicados. (a) É
(3) O gancho vazio deve ser amarrado ou contido de outra forma proibido levantar ou suspender simultaneamente cargas individuais em
para que não possa balançar livremente. linhas separadas. (b) O levantamento de pessoal é proibido. (c) Antes
(o) Antes de deslocar um guindaste com carga, deve-se determinar se do início da operação com múltiplas linhas de carga

esta prática não é proibida pelo fabricante. Caso contrário, uma pessoa
designada será responsável pela operação. Decisões como a necessidade
de reduzir as classificações do guindaste, posição da carga, localização da as seguintes ações devem ser realizadas:
lança, suporte de solo, rota de deslocamento e velocidade de movimento (1) Uma pessoa qualificada deve aprovar a operação planejada.
devem estar de acordo com a determinação dessa pessoa. A pressão dos
pneus especificada deve ser mantida. A lança deve ser transportada (2) O diretor de elevação deve garantir que o operador do guindaste
alinhada com a direção de deslocamento. Partidas e paradas repentinas selecionou as tabelas de classificação de carga corretas (por exemplo,
devem ser evitadas. Linhas de identificação ou restrição devem ser usadas tabela de classificação de carga da lança ou jib) para a configuração que
para controlar o balanço da carga. (p) Um guindaste com ou sem carga está sendo usada, ou seja, posição da carga sendo levantada, pontos de
não deve ser deslocado com a lança tão alta que possa ricochetear sobre içamento, etc.
a cabine. (3) O operador do guindaste e o diretor do içamento devem verificar
se a carga em qualquer linha de carga individual e o peso total da carga,
incluindo blocos de gancho, esferas de gancho, eslingas e cordame, etc.,
não excedem as capacidades do guindaste.

(q) Ao girar o guindaste, partidas e paradas repentinas devem ser


(4) O operador do guindaste e o diretor do içamento devem revisar
evitadas. A velocidade de rotação deve ser tal que a carga não balance
as características e limitações operacionais do guindaste estabelecidas
além do raio em que pode ser controlada. Uma etiqueta ou linha de
pelo fabricante do guindaste ou pessoa qualificada que se relacionam à
retenção deve ser usada quando a rotação da carga for perigosa.
operação simultânea de vários tambores, ou seja, direção de rotação dos
tambores igual ou oposta, camadas limitadas de cabos em tambores
(r) Quando um guindaste for operado com a lança em um ângulo fixo, a
tandem, etc. (d) Cada linha de carga deve ser equipada com um dispositivo
lingueta de elevação da lança ou outro dispositivo de retenção positivo anti-dois blocos. (e) A menos que cada ponto de içamento seja capaz de
deve ser engatado. (s) Uso de Cabeças de Guincho
suportar individualmente todo o peso da carga, cada linha de carga
deve ser equipada com um indicador de carga legível durante o içamento
(1) Cabos de fibra e de aço não devem ser manuseados em por uma pessoa designada. (f) Antes e durante as operações de
cabeça do guincho sem o conhecimento do operador. içamento, as linhas de carga e amarração devem ser monitoradas quanto
(2) Enquanto uma cabeça de guincho estiver sendo usada, o à interferência. Se ocorrer interferência, as operações devem ser
operador deve estar dentro do alcance conveniente da alavanca de controle interrompidas e uma pessoa qualificada deve determinar se a interferência
da unidade de potência. constitui um perigo. Qualquer perigo identificado deve ser corrigido
(t) O pessoal não deve ser autorizado a montar o gancho nu ou uma antes que as operações de içamento continuem.
carga de material suspenso do gancho.

(14) 5-3.2.1.6 Dispositivo de velocidade do vento. A velocidade do vento


deve ser monitorada em todos os locais onde possa afetar adversamente
as operações do guindaste. Isso deve ser feito com um dispositivo montado (g) O carregamento lateral de lanças, lanças e roldanas não deve
no ponto não blindado mais alto do guindaste ou localizado no local. exceder as limitações estabelecidas pelo fabricante do guindaste.

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5-3.2.4 Elevações Críticas pela pessoa que dirige as operações de elevação, o operador do

Certas operações de içamento ou içamento são reconhecidas como guindaste e o sinaleiro designado. (a) Telefones, rádios ou equivalentes,

tendo níveis elevados de risco para o pessoal ou a propriedade. se usados, devem ser testados antes do início das operações de

Os critérios para categorizar um içamento como “crítico” com base nisso içamento. Se o sistema for alimentado por bateria, baterias extras devem

são estabelecidos pela supervisão do local, gerenciamento de projeto, estar disponíveis no local de trabalho. (b) Antes de iniciar um içamento,

pessoa qualificada ou políticas da empresa. O planejamento e a o operador e

supervisão do içamento devem ser adaptados a cada operação de


içamento e devem ser suficientes para gerenciar condições variadas e sinaleiro devem entrar em contato e se identificar.
seus riscos associados. As informações apresentadas no Apêndice A (c) Todas as instruções dadas ao operador do guindaste pelo sinaleiro
não obrigatório sugerem um método para documentar o planejamento e devem ser dadas a partir da perspectiva de direção do operador (por
a supervisão necessários para reduzir esse risco. exemplo, girar para a direita). (d) Cada série de sinais de voz deve conter
três elementos declarados na seguinte ordem: (1) função e direção (2)
distância e/ou velocidade (3) função parada

SEÇÃO 5-3.3: SINAIS

5-3.3.1 Geral
(a) A comunicação entre o operador do guindaste e o sinaleiro deve NOTA: Estes são alguns exemplos de sinais. (a) giro para
ser mantida continuamente durante todos os movimentos do guindaste. a direita 50 pés, 25 pés, 15 pés, 10 pés, 5 pés, 2 pés, parada do giro ( b)
Se a qualquer momento a comunicação for interrompida, o operador carga para baixo 100 pés, 50 pés, 40 pés, 30 pés, . . ., 2carga
pés, parada de
(c) carga
deve interromper todos os movimentos do guindaste até que a lenta, lenta, lenta, parada de carga
comunicação seja restaurada e um sinal adequado seja dado e
(e) Para operações de içamento usando sinais de voz, a pessoa que
compreendido. (b) Se o operador tiver alguma dúvida em relação ao dirige as operações de içamento deve considerar a complexidade do
movimento solicitado do guindaste ou precisar se comunicar com o içamento, as capacidades do guindaste em particular, a experiência e
sinaleiro, o operador deve interromper todo o movimento do guindaste. habilidade do operador e do sinaleiro e a capacidade de comunicar os
O movimento do guindaste não deve ser retomado até que o operador e sinais necessários antes de permitir vários sinais simultâneos de função
o sinaleiro concordem que o problema em questão foi resolvido. do guindaste.

(c) Se for desejado dar instruções ao operador, além daquelas 5-3.3.6 Sinais Especiais
fornecidas pelo sistema de sinalização estabelecido, os movimentos do Para operações ou acessórios de guindaste não cobertos pelo
guindaste devem ser interrompidos. parágrafo. 5-3.3.4, 5-3.3.5 ou 5-3.3.7, podem ser necessárias adições ou
modificações nos procedimentos de sinalização padrão. Em todos esses
5-3.3.2 Sinais Padrão
casos, os sinais especiais necessários devem ser previamente acordados
Os sinais padrão para o operador devem estar de acordo com os pela pessoa que dirige as operações de içamento, o operador do
padrões prescritos no parágrafo. 5-3.3.4 ou 5-3.3.5. guindaste e o sinaleiro. Esses sinais especiais não devem entrar em
Os sinais devem ser discerníveis ou audíveis em todos os momentos. conflito com os sinais padrão.
Nenhuma resposta deve ser dada a menos que os sinais sejam
claramente compreendidos.
5-3.3.7 Sinais sonoros de deslocamento
5-3.3.3 Qualificações dos sinalizadores Antes
Ao mover o veículo, os seguintes sinais devem ser usados: (a) PARE:
de sinalizar as operações do guindaste, todos os sinalizadores devem um sinal sonoro curto (b) SIGA: dois sinais sonoros curtos (c) BACK UP:
ser testados por uma pessoa designada e demonstrar suas qualificações três sinais sonoros curtos
nas seguintes áreas: (a) compreensão básica da operação e limitações
do guindaste (b) sinais manuais padrão descritos no parágrafo .
5-3.3.4 sempre que forem usados sinais manuais (c) sinais de voz padrão

descritos no par. 5-3.3.5 sempre que forem usados sinais de voz


5-3.3.8 Sinal de Emergência Audível
Os sinais de emergência podem ser dados por qualquer pessoa. O
sinal utilizado deve ser acordado para cada local de trabalho e deve
atender aos requisitos do para. 5-3.3.6 (por exemplo, vários sinais
sonoros curtos ou um sinal sonoro contínuo).
5-3.3.4 Sinais Manuais Padrão Os
sinais manuais devem ser mostrados na Fig. 5-3.3.4-1 e
devem ser afixados de forma visível no local de trabalho. SEÇÃO 5-3.4: DIVERSOS

5-3.3.5 Sinais de voz padrão 5-3.4.1 Grampos de


Antes de iniciar as operações de içamento usando sinais Trilhos Os grampos de trilhos, se usados, devem ter
de voz, os sinais devem ser discutidos e acordados alguma folga entre o ponto de fixação no trilho e a extremidade fixada

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Fig. 5-3.3.4-1 Sinais manuais padrão para controlar as operações do guindaste

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Fig. 5-3.3.4-1 Sinais manuais padrão para controlar as operações do guindaste (continuação)

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Fig. 5-3.3.4-1 Sinais manuais padrão para controlar as operações do guindaste (continuação)

ao guindaste. As braçadeiras de trilho não devem ser usadas como meio 5-3.4.5 Operando próximo a linhas de energia elétrica
de restringir o tombamento de um guindaste de locomotiva.
5-3.4.5.1 Geral. Este Volume reconhece que operar
5-3.4.2 Lastro ou Contrapeso guindastes móveis onde eles podem ser eletrificados por linhas
de energia elétrica é uma prática extremamente perigosa. É
Os guindastes não devem ser operados sem que o lastro ou
aconselhável executar o trabalho de forma que não haja
contrapeso esteja no lugar conforme especificado pelo
possibilidade de o guindaste, linha de carga ou carga se tornar
fabricante do guindaste. Sob condições específicas, como
um caminho condutor. [Consulte a Fig. 5-3.4.5.1-1, ilustrações
durante a montagem do guindaste ou configurações de lança (a) e (b).] Os guindastes não devem ser usados para manusear
incomuns, as recomendações do fabricante do guindaste para
materiais armazenados sob linhas de energia elétrica, a menos
a quantidade de lastro ou contrapeso devem ser seguidas. O
que qualquer combinação de lança, carga, linha de carga ou
lastro ou contrapeso máximo aprovado pelo fabricante para
componente da máquina não possa entrar na zona proibida. A
uso em uma determinada máquina não deve ser excedido. A
operação de guindastes móveis onde eles podem ser
adição não autorizada de lastro ou contrapeso constitui um
eletrificados por linhas de energia elétrica não é recomendada,
perigo de duas maneiras.
a menos que não haja uma maneira menos perigosa de realizar o trabalho.
(a) A competência estrutural das várias partes do
Qualquer fio aéreo deve ser considerado uma linha
a máquina pode ser excedida, causando falha.
energizada, a menos e até que o proprietário dessa linha ou as
(b) A margem de estabilidade para trás do fabricante pode
autoridades elétricas indiquem que não é uma linha energizada.
ser excedida e o guindaste pode virar para trás ou danificar
Operadores de guindastes e outras pessoas diretamente
várias partes da máquina.
envolvidas com as operações de içamento não devem contar
5-3.4.3 Recarrilamento de Locomotivas Guindastes
com coberturas de fios para proteção.
Se protetores de lança do tipo gaiola, elos isolantes ou
Se um guindaste de locomotiva descarrilou, deve-se usar dispositivos de aviso de proximidade forem usados em
um substituto de carro ou carro de demolição (ou equivalente) guindastes, tais dispositivos não devem substituir os requisitos
e o guindaste deve ser puxado de volta aos trilhos por energia do parágrafo 5-3.4.5, mesmo que tais dispositivos sejam
externa. exigidos por lei ou regulamento. Os perigos elétricos são
complexos, invisíveis e letais. Para diminuir o potencial de falsa
5-3.4.4 Guindastes de locomotivas oscilantes segurança, as instruções relacionadas aos dispositivos e
Um guindaste de locomotivas não deve ser girado para uma posição em perigos devem ser compreendidas pelo operador do guindaste,
que os vagões de trilhos adjacentes possam atingi-lo, até que seja verificado tripulação e pessoal de manuseio de carga. As instruções
que os vagões não estão sendo movidos nos trilhos adjacentes e que a devem incluir informações sobre o(s) risco(s) elétrico(s)
proteção adequada da bandeira foi estabelecido. envolvido(s), condições de operação dos dispositivos, limitações
de tais dispositivos e requisitos de teste prescritos pelo

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Fig. 5-3.4.5.1-1 Zona de perigo para guindastes e cargas elevadas operando próximo a linhas de transmissão elétrica

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Fig. 5-3.4.5.1-1 Zona de perigo para guindastes e cargas elevadas operando próximo a linhas de transmissão
elétrica (cont.)

(d)

NOTA GERAL: Consulte a Tabela 5-3.4.5.1-1 para obter a distância


radial mínima da zona proibida.

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Tabela 5-3.4.5.1-1 Folga Necessária para deve estar no local para verificar se as etapas dos paras. 5-3.4.5.2(a) e
Tensão Normal em Operação Perto de Linhas (b) foram concluídas e que as linhas não estão energizadas.
de Alta Tensão e Operação em Trânsito Sem
Carga e Lança ou Mastro Abaixado
5-3.4.5.3 Operação do guindaste perto de linhas de energia
Mínimo requerido elétrica desenergizadas, exceto linhas de transmissão e distribuição.
Tensão normal, kV Folga, pés Para as linhas que não estão em serviço de transmissão ou distribuição
(Fase a Fase) (m) [Nota (1)]
e estão isoladas para a tensão em que operam, devem ser tomadas as
Operação perto de linhas de energia de alta tensão seguintes medidas para garantir a desenergização das linhas: (a) A
Até 50 10 (3,05) 15 empresa de energia ou proprietário das linhas deve -energizar as linhas.
Mais de 50 a 200 (4,60) 20
(b) A necessidade de aterramento das linhas deve ser determinada
Mais de 200 a 350 (6,10) 25
Mais de 350 a 500 pelo proprietário das linhas ou por um representante designado da
(7,62) 35
Mais de 500 a 750 (10,67) 45 concessionária de energia elétrica. (c) Um representante qualificado
Mais de 750 a 1.000 (13,72) do proprietário das linhas ou um representante designado da
concessionária de energia elétrica deve estar no local para verificar se as
Operação em Trânsito Sem Carga e Lança ou Mastro Abaixado
Até 0,75 4 (1,22) etapas dos parágrafos 5-3.4.5.3(a) e (b) foram concluídas e que as
Mais de 0,75 a 50 6 (1,83) linhas não estão energizadas.
Mais de 50 a 345 10 (3,05)
Mais de 345 a 750 16 (4,87)
Mais de 750 a 1.000 20 (6,10)

NOTA: 5-3.4.5.4 Operação do Guindaste Dentro do Comprimento da


(1) Condições ambientais, como neblina, fumaça ou precipitação Lança Erguida/Totalmente Estendida da Zona Proibida, com as
pode exigir folgas aumentadas.
Linhas de Energia Energizadas. As etapas a seguir devem ser tomadas
para minimizar o risco de eletrocussão ou lesões graves como resultado
do contato entre as linhas de energia energizadas e o guindaste, linha de
fabricante do dispositivo, se usado. As folgas exigidas para as linhas
carga ou carga [ver Fig. 5-3.4.5.1-1, ilustração (c) ]. (a) Uma reunião no
elétricas, estabelecidas na Tabela 5-3.4.5.1-1, devem ser mantidas,
local entre a gerência do projeto e um representante qualificado do
independentemente de quaisquer dispositivos utilizados no guindaste.
proprietário das linhas ou um representante designado da
Considere as cinco condições a seguir quando
concessionária de energia elétrica deve ocorrer para estabelecer os
operar um guindaste móvel perto de linhas de energia elétrica:
procedimentos para concluir as operações com segurança.
(a) linhas de transmissão e distribuição de energia de
energizado e aterrado como no par. 5-3.4.5.2
(b) outras linhas desenergizadas como no par. 5-3.4.5.3 (c)
(b) A folga especificada entre as linhas de energia e o guindaste, linha
linhas de energia energizadas, guindaste operando a menos do que o de carga e carga deve ser mantida em todos os momentos [ver Tabela
comprimento da lança erguida/totalmente estendida como no parágrafo.
5-3.4.5.1-1 e Fig. 5-3.4.5.1-1, ilustração (d) ]. (c) O controle de carga,
5-3.4.5.4 [ver Fig. 5-3.4.5.1-1, ilustração (c)] quando necessário, deve usar cabos de manobra
(d) linhas de energia energizadas, guindaste dentro de áreas proibidas
zona como no par. 5-3.4.5.5
de tipo não condutor.
(e) guindaste em trânsito, sem carga e lança abaixada conforme o
(d) Um(s) sinaleiro(s) qualificado(s) cuja única responsabilidade é
parágrafo 5-3.4.5.6 5-3.4.5.2 Operação do Guindaste Próximo a Linhas
verificar se a folga exigida é mantida deve(m) estar em contato constante
com o operador do guindaste. (e) Ninguém deve ter permissão para tocar
de Distribuição e Transmissão de Energia Elétrica Desenergizadas
e Aterradas. Esta é a condição preferencial para a operação do guindaste no guindaste ou na carga, a menos que o sinaleiro indique que é seguro
perto de linhas de transmissão e distribuição de energia, pois o risco de fazê-lo. (f) A operação da lança e da carga sobre linhas de energia
ferimentos ou morte devido a eletrocussão foi removido. elétrica é extremamente perigosa, devido à percepção da distância e dos
múltiplos pontos de contato vistos da posição do operador e/ou posição

do sinaleiro. O operador deve evitar operar o guindaste, com ou sem


As seguintes etapas devem ser tomadas para garantir carga, nesta área. (g) A distância horizontal e vertical de movimento de
desenergização das linhas de energia: linhas de vão longo devido ao vento deve ser adicionada à distância livre
(a) A empresa de energia ou proprietário das linhas de transmissão e mínima conforme especificado na Tabela 5-3.4.5.1-1 [ver Tabela
distribuição de energia deve desenergizar as linhas. (b) As linhas devem 5-3.4.5.1-1 e Fig. 5-3.4.5.1-1, ilustração (d)]. Um representante qualificado
ser visivelmente aterradas para evitar feedback elétrico e devidamente do proprietário
marcadas no local de trabalho. (c) Um representante qualificado do
proprietário das linhas ou um representante designado da concessionária
de energia elétrica

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das linhas ou um representante designado da concessionária de especificado na Tabela 5-3.4.5.1-1 [ver Tabela 5-3.4.5.1-1 e Fig.
energia elétrica deve ser consultado para distâncias específicas. 5-3.4.5.1-1, ilustração (d)]. (b) Ao planejar o trânsito do guindaste,
(h) Dispositivos como fitas ou bolas devem ser fixados por uma o efeito da velocidade e do terreno no movimento da lança e do
pessoa qualificada nas linhas de energia para melhorar a guindaste deve ser considerado.
visibilidade, ou meios equivalentes empregados para auxiliar na
localização da zona proibida.
(14) 5-3.4.5.5 Operação do Guindaste Dentro da Zona Proibida 5-3.4.6 Cargas Elétricas Induzidas (14)
Com as Linhas de Energia Elétrica Energizadas. Devem ser Quando existir uma condição potencialmente perigosa devido a
tomadas medidas para minimizar o risco de eletrocussão ou lesões
uma carga elétrica que pode ser ou está sendo induzida no
graves como resultado do contato entre as linhas de energia equipamento ou material sendo manuseado, uma pessoa
energizadas e o guindaste, linha de carga ou carga. (a) Antes de qualificada deve ser contatada e sua recomendação para ações
tais operações ocorrerem, uma pessoa qualificada juntamente corretivas deve ser seguida.
com um representante qualificado da concessionária ou um Fontes comuns de cargas elétricas induzidas incluem linhas
engenheiro qualificado em transmissão de linha de energia deve, de energia energizadas, bem como radiofrequência (RF), radar,
após visitar o local, determinar se esta é a maneira mais viável de micro-ondas e outros transmissores de energia eletromagnética.
concluir a operação e estabelecer requisitos mínimos autorizações
e procedimentos necessários para tais operações. Estas operações
devem estar sob sua supervisão. O seguinte pode ser necessário: 5-3.4.7 Sapata
Base firme sob ambas as esteiras, todos os pneus ou sapatas
(1) guindaste/carga aterrada na linha neutra pela rede elétrica
dos estabilizadores individuais devem estar nivelados em 1%.
(2) dispositivos de proteção do sistema elétrico que reenergizam
Onde tal sapata não for fornecida de outra forma, ela deve ser
automaticamente o circuito após uma ocorrência de contato
fornecida por madeiras, escoras ou outros membros estruturais
na linha de energia devem ser bloqueados ou desativados para
para distribuir a carga de modo a não exceder a capacidade de
inibir esta função
suporte permitida do material subjacente.
(3) barreiras isoladas que não fazem parte nem são anexadas
ao guindaste e não permitirão o contato entre as linhas de energia 5-3.4.8 Cabines

elétrica energizadas e o guindaste, linhas de carga ou carga (4) (a) Roupas e pertences pessoais necessários devem ser
barricadas não condutoras para restringir o acesso à área de armazenados de forma a não interferir no acesso ou operação. (b)
trabalho do guindaste (b) O controle de carga, quando Ferramentas, latas de óleo, resíduos e outros artigos necessários
necessário, deve usar cabos de manobra devem ser armazenados na caixa de ferramentas e não devem
ficar soltos dentro ou perto da cabine.
de tipo não condutor.
(c) Sinalizador(es) qualificado(s), cuja única responsabilidade é
verificar se as autorizações estabelecidas no par. 5-3.4.5.5(a) 5-3.4.9 Reabastecimento
sejam mantidos, devem estar em contato constante com o operador
(a) Ao abastecer com gasolina usando um recipiente portátil,
do guindaste. (d) A(s) pessoa(s) responsável(is) pela operação
este deve ser um tipo de segurança equipado com uma tampa de
devem alertar e avisar o operador do guindaste e todas as
fechamento automático e um corta-chamas. (b) As máquinas não
pessoas que trabalham ao redor ou perto do guindaste sobre o
devem ser reabastecidas enquanto o motor estiver funcionando.
perigo de eletrocussão ou ferimentos graves e instruí-los sobre
(c) Fumar ou fazer chamas abertas deve ser proibido na área de
como evitar o perigo. (e) Todo o pessoal não essencial deve ser
removido da área de trabalho do guindaste. (f) Ninguém deve ter reabastecimento.
permissão para tocar no guindaste ou na carga, a menos que o
sinaleiro indique que é seguro fazê-lo.
5-3.4.10 Extintores de Incêndio
(a) Um extintor de incêndio portátil, com classificação mínima
básica de extintor de 10 BC, deve ser instalado na cabine ou na
5-3.4.5.6 Operações em Trânsito Sem Carga e carcaça do maquinário. (b) O pessoal de operação e manutenção
Lança Abaixada deve estar familiarizado com o uso e cuidado dos extintores de
(a) Durante o transporte sem carga e com a lança e o sistema incêndio fornecidos.
de suporte da lança abaixados, a folga deve ser a seguinte

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INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

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APÊNDICE A NÃO OBRIGATÓRIO

ELEVAÇÕES CRÍTICAS

A-1 IDENTIFICAÇÃO DE ELEVAÇÃO CRÍTICA (2) levantamento em alturas que dificultem o controle da carga

A classificação de um içamento como “crítico” geralmente é determinada


(3) elevadores utilizando sistema de amarração de carga especialmente
pela política da empresa, mas também pode ser determinada independentemente
projetado
pela supervisão do local, gerenciamento de projeto ou pessoa qualificada. Não
é o propósito do Volume B30.5 designar, autorizar ou sancionar qualquer
A-2 PLANOS DE ELEVAÇÃO CRÍTICOS
levantamento como sendo crítico. Elevações críticas podem ocorrer a qualquer
momento durante a elevação, preparação para uma elevação ou desmontagem Um plano de içamento crítico, com documentação determinada pela

de uma operação de elevação. supervisão do local ou gerenciamento de projeto, deve ser preparado em
todos os içamentos críticos antes do início desses içamentos. O plano de

Exemplos de critérios de levantamento crítico comumente aceitos são os içamento deve incluir itens necessários para atender às condições especiais
seguintes: de cada içamento. Esses itens devem incluir, mas não se limitar a (a) o peso
total a ser levantado, que inclui, mas não se limita aos pesos de (1) carga (2)
(a) A carga total levantada está acima de um limite predeterminado. Esse
bloco e bola (3) levantamento abaixo do gancho dispositivos, barras de
limite pode variar de acordo com a política da empresa e com a consideração
elevação ou vigas (4) lança, erguida ou retraída, conforme aplicável (5)
dada a critérios como capacidade do guindaste, amarração disponível e
cordame, incluindo eslingas e ferragens (6) corda, linha de carga,
experiência do funcionário. (b) A carga levantada excede uma porcentagem
conforme aplicável (b) o local de colocação do guindaste com
predeterminada da capacidade do guindaste, conforme mostrado nas tabelas
de classificação de carga aplicáveis do fabricante do guindaste para a consideração dada a (1) fundação, suporte de solo (2) área de giro da
lança, conforme aplicável (3) carregamento de esteira ou estabilizador (4)
configuração que está sendo usada. A gestão responsável pode ajustar esse
percentual dependendo das condições do canteiro de obras. (c) A elevação riscos elétricos (5) obstruções e folgas (6) caminho de carga (c)

de pessoal em uma cesta ou plataforma de pessoal. Tal içamento de pessoal identificação do(s) guindaste(s) a ser(em) usado(s) descrevendo a(s)

deve seguir os requisitos e procedimentos do Volume B30.23 e provisões configuração(ões) necessária(s) observando (1) capacidade (2) arranjo
especiais conforme determinado pela OSHA. (d) A operação de içamento de içamento (3) requisitos de raio de carga (4) porcentagem de capacidade

envolve mais de um guindaste levantando uma carga comum com do guindaste necessária (d) seleção de eslinga e cordame, que deve incluir,

carregamento compartilhado de ambos os guindastes. Elevações de vários mas não se limitar a (1) tipo de arranjo (2) ângulos de eslinga
guindastes utilizando um guindaste, como um guindaste de rejeitos, não identificados (3) número e tamanho das eslingas (4) capacidades e
podem ser consideradas uma elevação crítica, a menos que outro desses comprimentos nominais da eslinga (5) seleção e tamanho do hardware

critérios listados se aplique. (e) O item que está sendo levantado é único e, ng

se danificado, seria insubstituível ou não reparável e é vital para um sistema,


instalação ou operação do projeto. (f) O item está sendo removido de uma
estrutura; como em trabalhos de demolição, onde o peso real e a integridade
estrutural estão em dúvida. (g) A operação de içamento está dentro de um
comprimento de lança de linhas de energia (consulte o parágrafo 5-3.4.5,
Operação perto de linhas de energia elétrica), sobre áreas de trabalho ativas,
edifícios ocupados, vias públicas, sistemas de transporte, etc. (h ) Outras
atividades do guindaste, como, entre outras, as seguintes, que podem ser
consideradas içamentos críticos, conforme determinado pelo gerenciamento
do local ou pela supervisão do projeto: (1) içamento com folga limitada ou em
áreas de trabalho confinadas

(e) diagrama(s) das dimensões da área de içamento, incluindo (1)


informações de layout do local e arranjos de amarração (2) locais de
coleta e colocação (3) obstruções e folgas

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ASME B30.5-2014

(4) acesso e saída do local de trabalho para a carga devem ser assinados e datados. Qualquer reprovação pelo pessoal
(5) orientação da carga (f) diagrama de configuração responsável fará com que o plano total seja reexaminado e, se
do equipamento, incluindo necessário, revisado para obter a aprovação final (ou “para resolver
(1) centro de gravidade da carga qualquer reprovação”). Todas as revisões também devem ser
(2) arranjo de eslingas e dispositivos de elevação abaixo do assinadas e datadas.
gancho (3) arranjos de hardware (4) capacidades de eslingas e A-4 REUNIÃO PRÉ-ELEVAÇÃO DE ELEVAÇÃO CRÍTICA
hardware (5) pontos de coleta na carga (6) ângulos de eslinga
Antes de realizar um içamento crítico e após qualquer revisão do
calculados ( 7) tipos de engates de estilingue
plano original, o pessoal participante deve se reunir para realizar o
seguinte: ( a) Revisar e discutir os detalhes do plano de içamento
crítico. (b) Discutir quaisquer perigos, atrasos, coordenação do
projeto, condições únicas, contingências de emergência, questões de
segurança, etc. (c) Resolver quaisquer questões ou preocupações
A-3 APROVAÇÕES DE ELEVAÇÃO CRÍTICA
antes de iniciar as operações de elevação. (d) Atribuir pessoal e
Todos os planos de içamento críticos devem ser revisados para responsabilidades. (e) Estabelecer métodos de comunicação.
aprovação pelo pessoal responsável do local de trabalho, incluindo o
gerenciamento do local, a supervisão do equipamento, o operador do
guindaste que executa o içamento, o pessoal qualificado que projeta o
içamento e o pessoal de segurança, conforme aplicável. Essas aprovações

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ASME B30.5 INTERPRETAÇÕES

ASME B30.5 INTERPRETAÇÕES

Respostas a consultas técnicas


maio de 2011 até maio de 2013

PREFÁCIO

Esta publicação inclui todas as respostas escritas emitidas entre as datas indicadas pelo Secretário,
falando pelo Comitê ASME B30, Norma de Segurança para Teleféricos, Guindastes, Derricks, Guindastes,
Ganchos, Macacos e Eslingas, para consultas sobre interpretações de aspectos técnicos de ASME B30.5,
Guindastes Móveis e Locomotivas.
Estas respostas são extraídas literalmente das cartas originais, exceto por qualquer correção tipográfica
ções e algumas pequenas correções editoriais feitas para fins de maior clareza.
Essas interpretações foram preparadas de acordo com os procedimentos credenciados da ASME.
Os procedimentos da ASME prevêem a reconsideração dessas interpretações quando ou se houver
informações adicionais disponíveis que o inquiridor acredite que possam afetar a interpretação. Além disso,
as pessoas prejudicadas por esta interpretação podem recorrer ao Comitê ou Subcomitê ASME competente.
A ASME não “aprova”, “certifica”, “avalia” ou “endossa” nenhum item, construção, dispositivo proprietário
ou atividade.

I-1

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Interpretação: 5-96

Assunto: ASME B30.5-2007, Parágrafo. 5-3.1.2(b)(3)

Data de emissão: 27 de maio de 2011

Pergunta: O comitê B30.5 acredita que o uso de calculadoras é inapropriado?

Resposta: O parágrafo 5-3.1.2(b)(3) não especifica quais ferramentas devem ser usadas para demonstrar a
capacidade de ler, escrever, compreender e usar aritmética e um gráfico de capacidade de carga.

Interpretação: 5-97

Assunto: ASME B30.5-2007, Parágrafo. 5-3.4.5.1 e ASME B30.22-2005, Para. 22-3.3.1

Data de emissão: 3 de junho de 2011

Antecedentes: A atualização ASME B30.22-2010 para este Volume contém requisitos e terminologia que são
idênticos ao B30.5-2007. Ambos os Volumes se aplicam às linhas aéreas de energia elétrica, independentemente de
serem utilizadas para transmissão, distribuição ou outros fins. Ambos os Volumes se aplicam a condutores isolados
fabricados e condutores com material isolante temporário. Nenhum dos Volumes aborda condutores que estão
encapsulados em conduítes ou pistas.

Questão (1): A frase “revestimentos de fios” inclui cabos isolados manufaturados e materiais isolantes temporários?

Resposta (1): O Volume não faz nenhuma distinção entre cabo isolado fabricado e material isolante temporário. O
parágrafo 5-3.4.5.1 declara “Os operadores de guindastes não devem contar com coberturas de fios para sua proteção”.

Pergunta (2): Em caso afirmativo, é um requisito de B30.5-2007 que os guindastes devem manter as folgas
da Tabela 2 ao operar ou transitar perto de linhas de energia energizadas isoladas?

Resposta (2): Sim, a menos que haja conformidade com B30.5-2007, par. 5-3.4.5.4.

Pergunta (3): A palavra “coberturas” (acima) inclui conduítes ou outras pistas que são
envolvendo uma ou mais linhas de energia energizadas?

Resposta (3): B30.5-2007 não trata de fios envoltos em conduítes ou canaletas.

Questão (4): Todas as quatro ilustrações na Figura 18 da Referência (a) referem-se à Tabela 1. Essas referências
devem ser para a Tabela 2?

Resposta (4): Sim. Isso foi corrigido em votação anterior e será na próxima publicação do Volume.

I-2

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Interpretação: 5-98

Assunto: ASME B30.5-2004, parágrafos. 5-3.1.3(c) e 5-3.1.3(d), ASME B30.5-2007, Parágrafos. 5-3.1.3.2.1(d), 5-3.1.3.2.2(b) e
5-3.1.3.3

Data de emissão: 31 de janeiro de 2012

Questão (1): ASME B30.5-2004 (Revisão de ASME B30.5-2000), par. 5-3.1.3(c) estabelece que o operador do guindaste
“deve responder aos sinais de um sinalizador designado”. Isso significa que um operador de guindaste pode concluir que não há
preocupações de segurança com relação às atividades de subcontratados na área cega do operador de guindaste enquanto o
guindaste estiver em operação?

Resposta (1): O parágrafo citado exige que o operador responda ao sinalizador designado.
A responsabilidade do sinalizador é orientar o operador a mover a carga com segurança.

Questão (2): ASME B30.5-2004 (Revisão de ASME B30.5-2000), par. 5-3.1.3(d) estabelece que sempre que houver qualquer
dúvida quanto à segurança, o operador deve consultar o supervisor antes de manusear as cargas. A “dúvida quanto à segurança”
mencionada na norma pretende estender-se às preocupações de que os funcionários de outro subcontratado envolvidos na
desconexão da carga do guindaste não estejam usando proteção contra quedas?

Resposta (2): O operador não é responsável por perigos ou condições que não estejam sob sua
controle direto. Este volume não aborda os requisitos de proteção contra quedas.

Questão (3): ASME B30.5-2007 (Revisão de ASME B30.5-2004), par. 5-3.1.3.2.1(d) estabelece que as responsabilidades do
Supervisor do Local incluem “garantir que as operações do guindaste sejam coordenadas com outras atividades do local de
trabalho que serão afetadas ou afetarão as operações de elevação”. Quando um guindaste está envolvido no levantamento de
treliças do telhado, isso significa que o Supervisor do Local, ao contrário do operador do guindaste, é responsável por formular
um plano para pousar as treliças de forma que fiquem presas e estabilizadas antes que as treliças sejam desconectadas do
guindaste?

Resposta (3): Este Volume não aborda a formulação de um plano para assentar as treliças para que sejam
protegido e estabilizado antes que a treliça seja desconectada do guindaste.

Questão (4): ASME B30.5-2007 (Revisão de ASME B30.5-2004), par. 5-3.1.3.2.2(b) estabelece que as responsabilidades de
um Diretor de Elevação incluem “interromper as operações do guindaste se alertado para uma condição insegura que afeta
essas operações”. Esta condição insegura inclui situações em que os subcontratados envolvidos na desconexão de cargas do
guindaste não estão usando proteção contra quedas?

Resposta (4): O Volume não detalha as “condições inseguras” que podem fazer com que o diretor do elevador
para interromper as operações do guindaste. Este volume não aborda os requisitos de proteção contra quedas.

Questão (5): Cumpra as responsabilidades do operador de guindaste conforme ASME B30.5-2007 (Revisão da ASME
B30.5-2004), par. 5-3.1.3.3 incluem verificar se os funcionários de outro subcontratado em uma área cega engajados na
desconexão de carga do guindaste estão usando proteção contra queda?

Resposta (5): Não.

I-3

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Interpretação: 5-99

Assunto: ASME B30.5-2007, Parágrafo. 5-3.1.3, Responsabilidades; Pára. 5-3.1.3.2, Responsabilidades do Supervisor do Local e Diretor
do Elevador; Pára. 5-3.1.3.3, Responsabilidades dos Operadores de Guindaste; Pára. 5-3.2.1.1, Tamanho da Carga

Data de emissão: 10 de outubro de 2012

Questão (1): O par. 5-3.1.3.1 exige que o proprietário de guindaste forneça um rigger qualificado para as operações de içamento do
guindaste?

Resposta (1): Não.

Antecedentes: Subparágrafo (l), informando ao operador do guindaste o peso das cargas a serem içadas,
bem como os locais de elevação, movimentação e colocação dessas cargas.

Questão (2): O par. 5-3.1.3.2.2(l) significa que um operador de guindaste pode aceitar como precisas as informações de peso da
carga fornecidas a ele pelo supervisor do local, desde que não haja nenhuma outra informação (visível/escrita/histórica) para criar
dúvidas quanto à precisão do peso da carga fornecida e iniciar as ações descritas no parágrafo. 5-3.1.3.3?

Resposta (2): Sim.

Antecedentes: (a)
Subparágrafo (n), garantindo que a amarração de carga de um guindaste seja realizada por pessoa designada
nel conforme definido no parágrafo 5-0.2.2.
(b) Subparágrafo (o), assegurando-se de que a carga esteja adequadamente amarrada e balanceada antes de ser
levantado mais do que alguns centímetros.

Questão (3): Cumpra os parágrafos. 5-3.1.3.2.2(n) e (o) significam que, para içamentos onde um operador de guindaste não tem
acesso físico ao local de amarração de uma carga nem visibilidade das ações tomadas ao prender a amarração a uma carga, o operador
de guindaste a pessoa no local não é destinada a cumprir essas responsabilidades?

Resposta (3): Sim, pars. 5-3.1.3.2.2(n) e (o) enquadram-se na função de Diretor de Elevador.

Pergunta (4): A declaração “O operador do guindaste não deve ser responsabilizado por perigos ou condições que não estejam sob
seu controle direto e que afetem adversamente a operação de elevação” significa que um operador de guindaste não é responsável pelo
manuseio inadequado de uma carga , que fica fora da visão do operador, realizada por montadores qualificados?

Resposta (4): Sim; ver parágrafo 5-3.1.3.3.1(v).

Antecedentes: Subparágrafo (r), garantindo que a carga e o(s) peso(s) do equipamento foram fornecidos.

Questão (5): O que significa a palavra “garantir” no parágrafo. 5-3.1.3.3.1(r), nos termos das “ações” a serem tomadas pelo operador
de guindaste, para que o operador seja considerado como tendo atendido aos requisitos deste parágrafo?

Resposta (5): Ver par. 5-0.2.2; “garantir: termo usado quando o significado 'tomar medidas para ver isso' ou 'certificar' é pretendido.”

I-4

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Antecedentes: Subparágrafo (c), quando cargas que não são conhecidas com precisão devem ser
levantadas, a pessoa designada responsável pela supervisão das operações de levantamento deve certificar-
se de que o peso da carga não exceda as classificações do guindaste no raio máximo em que a carga é para
ser manuseado.

Questão (6): O par. 5-3.2.1.1(c) significa que, se um operador de guindaste receber o peso da carga pelo
supervisor do local e o operador do guindaste configurar o guindaste de modo que o peso da carga fornecida
e o equipamento sejam 66% da capacidade do guindaste no raio máximo no qual a carga deve ser
movimentada, os requisitos deste parágrafo são atendidos?

Resposta (6): Quando o peso da carga a ser movimentada for determinado pelo responsável pela
supervisão das operações de içamento e o peso estiver dentro da capacidade nominal dos guindastes, par.
5-3.2.1.1(c) foi cumprido.

I-5

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Interpretação: 5-100

Assunto: ASME B30.5-2011, parágrafos. 5-1.7.3(b) e (d)

Data de emissão: 15 de fevereiro de 2013

Pergunta: A norma ASME B30.5-2011 trata do requisito de quando os grampos de cabo de aço devem ser usados?

Resposta: O uso de clipes de cabo de aço não é obrigatório em ASME B30.5-2011.

Interpretação: 5-101

Assunto: ASME B30.5-2011, Parágrafo. 5-1.3.1(c), Mecanismos de elevação da lança

Data de emissão: 31 de maio de 2013

Questão (1): Em um sistema hidráulico em circuito fechado, o sistema hidrostático é considerado um dispositivo de frenagem?

Resposta (1): Sim, se o sistema foi concebido como um dispositivo de travagem e cumpre os requisitos de
um freio no par. 5-0.2.2.

Questão (2): Em um sistema hidráulico de circuito aberto, a válvula de contrapeso é considerada um dispositivo de frenagem?

Resposta (2): Sim, se o sistema foi concebido como um dispositivo de travagem e cumpre os requisitos de
um freio no par. 5-0.2.2.

Questão (3): Supondo que a válvula de contrapeso se encaixe na definição de um dispositivo de frenagem primário, um freio
de liberação de pressão hidráulica aplicado por mola se encaixaria na definição de um dispositivo de travamento? um sistema de
içamento de lança com uma válvula de contrapeso e um freio de liberação de pressão aplicado por mola atenderia ao par.
5-1.3.1(c)?

Resposta (3): Não, um freio não atende ao requisito para um dispositivo de travamento conforme especificado no parágrafo.
5-1.3.1(c).

I-6

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INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

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J08314
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