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Suplemento do
Manual do Professor
Religião 345
© 2009 Intellectual Reserve, Inc. Todos os direitos reservados. Aprovação do inglês: 12/08. Aprovação da tradu-
ção: 12/08. Tradução de Supplement to Presidents of the Church Teacher Manual. Portuguese. PD50014695 059
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Capítulo 16
Thomas S. Monson
Décimo Sexto Presidente da Igreja
2 Presidentes da Igreja, Suplemento do Manual do Professor
Parte 1: Infância
Contexto Histórico
Thomas Spencer Monson nasceu em 21 de agosto de 1927 em Salt Lake City, Utah. Morou
no mesmo quarteirão em que moravam seus avós e vários tios e tias. Heber J. Grant era
o Presidente da Igreja. Naquele ano, foi dedicado o sétimo templo em funcionamento da
Igreja, o Templo de Mesa Arizona, e o número de membros chegou a 644.745. Em 1928,
foi organizada a 100ª estaca e a Igreja comprou a parte final do Monte Cumora, na região
oeste de Nova York. A Igreja comemorou o centenário da organização da Igreja, em 6 de
abril de 1930, numa conferência geral.
● Leia Mosias 4:16–20. Que princípios ensinados pelo rei Benjamim foram colocados
em prática no exemplo dado pela mãe do Presidente Monson?
● Como as lições aprendidas na infância influenciam as pessoas quando elas se tornam
adultas?
● Que lições valiosas vocês aprenderam com seus pais, e como essas lições vão ajudá-
los no futuro?
Peça a um aluno que leia em voz alta ou faça um resumo da seção “Desenvolveu
Compaixão em Sua Juventude” no manual do aluno (pp. 3–4). Você também pode contar
a seguinte experiência da infância do Presidente Monson:
● Que coisas vocês dão muito valor, mas dariam de boa vontade para ajudar outras pes-
soas ou abririam mão pelo Senhor?
● Como vocês se sentem quando compartilham o que têm com outras pessoas?
● Que princípio ensinado pelo Senhor em Doutrina e Convênios 38:24 o jovem Thomas
Monson colocou em prática?
Convide os alunos a compartilharem o que sentem sobre um professor querido da
Primária ou da Escola Dominical e a relembrarem uma lição que aprenderam com
esse professor. O Presidente Monson contou como uma professora querida da Escola
Dominical o influenciou:
Pergunte aos alunos: Por que vocês acham que as lições ensinadas pela irmã Gertsch
nunca foram esquecidas?
Peça aos alunos que pensem numa ocasião de sua vida em que foram influenciados posi-
tivamente por alguém. Convide alguns alunos a contarem seus exemplos.
Convide os alunos a contarem experiências que os ajudaram a aprender o princípio de
que “mais bem-aventurada coisa é dar do que receber” (Atos 20:35). Peça que pensem
em algum conhecido que esteja passando alguma necessidade — espiritual, emocional,
social ou financeira — e que descrevam uma maneira pela qual poderiam doar parte de
seu tempo e atenção ou prestar um serviço àquela pessoa. Incentive-os a colocarem seus
planos em prática.
Ela ensinou que o Senhor ajuda aqueles que Ele chama para servir.
Escreva a seguinte citação no quadro: “O Senhor____________ quem Ele ______________”.
Peça aos alunos que pensem nas responsabilidades da Igreja e reflitam no que poderia
completar os espaços em branco. Depois de algumas respostas, preencha os espaços em
branco para que a frase fique assim: “O Senhor qualifica a quem Ele chama”. Peça aos
alunos que leiam as seções “O Senhor Qualifica a Quem Ele Chama” e “Ensinou Outros a
Servir” no manual do aluno (pp. 15–16). Pergunte o que o Presidente Monson disse que
podemos esperar quando estamos a serviço do Senhor.
Peça aos alunos que estudem a seção “Destaques da Vida de Thomas S. Monson” no
manual do aluno (p. 2) e observem que ele foi chamado para cargos de liderança na
Igreja quando ainda era bem jovem. Faça as seguintes perguntas:
● Como isso o ajudou a aprender a receber a ajuda do Senhor e a ter confiança em sua
capacidade de cumprir seus chamados?
● Como vocês sentiram a ajuda do Senhor ao desempenharem um chamado na Igreja?
6 Presidentes da Igreja, Suplemento do Manual do Professor
“Recordo um dia quando estava prestes a completar dezoito anos. Todos estáva-
mos muito temerosos. A Segunda Guerra Mundial ainda estava sendo travada, e
todo rapaz sabia que teria de fazer uma escolha. Não havia muitas opções para
essa escolha: ele podia decidir ir para o exército ou para a marinha. Alistei-me na
marinha.
Nunca me esquecerei de quando nós, quarenta e quatro rapazes, esperávamos
no escritório de recrutamento, e os suboficiais chegaram e nos apresentaram as
opções. Disseram: ‘Agora vocês, rapazes, precisam tomar uma importante decisão.
Por um lado, podem ser sensatos e decidir alistar-se na marinha regular. Podem-se
alistar por quatro anos. Receberão a melhor instrução. Terão todas as oportuni-
dades porque a marinha os considera como seus. Se decidirem não seguir esse
rumo, poderão alistar-se na reserva da marinha. A marinha não tem muito inte-
resse na reserva neste estágio da guerra. Não receberão instrução nenhuma. Serão
enviados para servir no mar. Ninguém sabe qual será seu futuro’.
Então, pediram que assinássemos na linha pontilhada. Virei-me para meu pai e
perguntei: ‘O que devo fazer, pai?’
Com a voz embargada pela emoção, ele respondeu: ‘Não sei nada a respeito da
marinha’.
Essa foi a atitude de todos os pais que estavam ali naquele dia.
Quarenta e dois dos quarenta e quatro se alistaram na marinha regular por quatro
anos. O quadragésimo terceiro não passou no exame médico, por isso teve que
alistar-se na reserva. Então, vieram falar comigo, e confesso que com toda a fé que
pude reunir fiz uma oração, esperando sinceramente que o Senhor respondesse
a ela. E ele o fez. O pensamento veio à minha mente tão claramente como se eu
ouvisse uma voz: ‘Pergunte aos suboficiais o que eles escolheram’.
Perguntei a cada um dos suboficiais veteranos: ‘Você escolheu a marinha regular
ou a reserva?’
Todos eles haviam escolhido a reserva.
Eu disse para eles: ‘Com toda a sabedoria e experiência que vocês têm, quero estar
no lado que escolheram.’
Escolhi a reserva, o que significava que me alistei por todo o tempo que durasse
a guerra, mais seis meses. A guerra chegou ao fim, e no prazo de um ano pude
honrosamente dar baixa no serviço. Pude continuar meus estudos. Tive o privilé-
gio de servir em muitos cargos na Igreja. Quem sabe como o curso de minha vida
teria mudado se eu não tivesse com toda fé pedido a ajuda do Pai Celestial para
receber orientação e direção no que parecia ser uma decisão de pouca importân-
cia!” (“Pathways to Perfection: Discourses of Thomas S. Monson”, 1973, pp. 63–65).
Thomas S. Monson Capítulo 16 7
Ele ensinou que jamais devemos deixar de dar atenção a um sussurro do Espírito.
Divida a classe em três grupos. Dê a cada grupo a designação de ler uma das seguin-
tes seções do manual do aluno: “Como Bispo Atencioso, Ele Buscou os Menos Ativos”
(p. 10), “Aprendeu a Dar Ouvidos aos Sussurros do Espírito” (p. 10) e “Todas Sabiam que
Ele Viria, e Ele Sempre Aparecia” (p. 11). Peça a cada grupo que relate à classe o que
aprenderam sobre seguir os sussurros do Espírito.
Leia para a classe um trecho da bênção patriarcal de Thomas S. Monson:
“Serás de fato um líder entre teus companheiros. (…) Terás o privilégio de ir pelo
mundo e proclamar a mensagem do evangelho (…) e terás o espírito de discer-
nimento” (citado por Jeffrey R. Holland, “President Thomas S. Monson: Man of
Action, Man of Faith, Always ‘on the Lord’s Errand’”, Ensign, fevereiro de 1986,
p. 12).
“Stan, um querido amigo meu, ficou gravemente enfermo e acabou tendo parte
do corpo paralisada. Ele tinha sido muito forte e atlético e participara de muitas
atividades. Mas acabou ficando sem poder andar nem ficar de pé. Sua cadeira de
rodas era seu lar. Os melhores médicos cuidaram dele, e seus amigos e familiares
fizeram orações com esperança e confiança. Ainda assim, Stan continuou confi-
nado ao leito do hospital universitário. Ele entrou em desespero.
Numa tarde, eu estava na piscina do ginásio Deseret, olhando para o teto
enquanto nadava de costas de uma extensão a outra. Silenciosamente, mas com
muita clareza, um pensamento me veio à mente: ‘Aí está você nadando tranqui-
lamente enquanto seu amigo Stan definha numa cama de hospital, incapaz de
mover-se’. Senti a inspiração dizer-me: ‘Vá ao hospital e dê-lhe uma bênção’.
8 Presidentes da Igreja, Suplemento do Manual do Professor
Parei de nadar, vesti-me e fui direto ao quarto de Stan no hospital. Sua cama
estava vazia. Uma enfermeira disse que ele estava na cadeira de rodas, perto da
piscina, preparando-se para a fisioterapia. Fui até lá rapidamente e encontrei Stan,
sozinho à beira da parte mais funda da piscina. Cumprimentamo-nos e voltamos
para o quarto, onde lhe dei uma bênção.
Aos poucos as pernas de Stan foram recuperando a força e os movimentos.
Primeiro ele conseguiu levantar-se vacilante. Depois aprendeu a andar novamente,
passo a passo. Hoje ninguém diria que Stan esteve tão perto da morte e sem
nenhuma esperança de cura.
Stan fala frequentemente em reuniões da Igreja a respeito da bondade do Senhor
para com ele. A alguns ele revela os sombrios pensamentos de depressão que dele
se apossaram naquela tarde à beira da piscina, aparentemente sentenciado a uma
vida de desespero. Conta como chegou a pensar na alternativa. Teria sido tão fácil
impelir a odiosa cadeira de rodas para as águas silenciosas da piscina profunda. A
vida teria terminado. Mas naquele preciso momento ele me viu, seu amigo. Naquele
dia Stan aprendeu literalmente que não andamos sós. Eu também aprendi uma lição
naquele dia. Nunca, nunca, nunca deixem de seguir a voz do Espírito” (Conference
Report, abril de 1985, p. 87; ou Ensign, maio de 1985, pp. 69–70).
Para ilustrar ainda mais como o Presidente Monson seguiu muitas e muitas vezes a
voz do Espírito, mostre aos alunos o DVD A Serviço do Senhor (código 08043 059; 60
minutos). Diga-lhes que procurem experiências que mostrem como ele se esforçou para
seguir o Espírito.
Pergunte aos alunos:
● De que maneira a compreensão do desejo do Presidente Monson de seguir o Espírito
afetou sua fé e confiança no chamado dele como Presidente da Igreja?
● De que maneira essas experiências do Presidente Monson nos ajudam a desenvolver
nossa capacidade de receber e seguir um sussurro do Espírito?
Preste seu testemunho de que desde a infância Thomas S. Monson demonstrou ser sensí-
vel às necessidades das pessoas e aos sussurros do Espírito.
Thomas S. Monson Capítulo 16 9
“Naquela época, em nosso país, o povo sofria tanta pressão dos comunistas
e marxistas que muitas pessoas simplesmente não ousavam filiar-se a uma
igreja, mesmo que intimamente tivessem esse desejo. Não ousavam fazer
isso porque tinham medo das represálias no trabalho ou onde quer que elas
acontecessem. (…)
As autoridades da [República Democrática Alemã] conheciam nossos métodos,
como íamos de porta em porta e de rua em rua. Em Werdau, por exemplo, fizemos
contatos em todas as ruas. Dávamos o Livro de Mórmon às pessoas, e as autori-
dades vinham depois e diziam a elas, ‘Entreguem-nos esse Livro de Mórmon’, ou
‘Entreguem-nos o livro que as pessoas daquela igreja acabaram de lhes dar’. Nós os
entregávamos, e eles pegavam de volta” (Erich Ortlieb e Marianne Zwirner Ortlieb,
“The Border Guards Often Confiscated Them”, Garold N. Davis e Norma S. Davis,
comp. e trad., Behind the Iron Curtain: Recollections of Latter-day Saints in East
Germany, 1945–1989, 1996, pp. 182–184).
10 Presidentes da Igreja, Suplemento do Manual do Professor
Pergunte aos alunos: Como vocês acham que essas restrições religiosas afetavam a Igreja
na República Democrática Alemã?
Em 1968, o Élder Thomas S. Monson ficou encarregado de viajar à Alemanha Oriental
para conversar com os membros da Igreja que não podiam sair do país e desfrutar as
bênçãos do templo. Peça aos alunos que abram na seção “Serviu a Igreja na República
Democrática Alemã” no manual do aluno (p. 14) e leiam os quatro primeiros parágrafos.
Pergunte: Devido às restrições religiosas impostas aos santos da Alemanha Oriental, o
que havia de extraordinário na promessa feita pelo Élder Monson?
No manual do aluno (pp. 14–15), leia com os alunos o restante do que aconteceu ao
Élder Monson na República Democrática Alemã. Depois pergunte:
● Quantos anos se passaram desde a promessa do Élder Monson até a dedicação do
Templo Freiberg Alemanha? (17)
● Quantos anos se passaram desde a dedicação do templo até a época em que os mis-
sionários receberam permissão de entrar na República Democrática Alemã e sair dela?
(4)
● De que maneiras os líderes do sacerdócio e outros membros da Igreja demonstraram
sua fé na promessa profética do Élder Monson e ajudaram a fazer com que ela fosse
cumprida naquela época?
Leia Regras de Fé 1:12 com a classe e pergunte como as crenças declaradas nessa regra
de fé ajudaram a fazer com que esses acontecimentos milagrosos ocorressem.
● Ao pensar em sua própria vida, suas ações estão condizentes com a descrição das
ovelhas?
Peça aos alunos que escrevam numa folha de papel algo que poderiam fazer para melho-
rar a vida deles e tornar mais provável sua inclusão no meio das ovelhas. Peça-lhes que
levem a folha de papel com eles como lembrete.
Conclua esta seção lendo o que o Élder Joseph B. Wirthlin (1917–2008) do Quórum dos
Doze Apóstolos disse a respeito do Presidente Thomas S. Monson:
Monson. Peça a cada grupo que discuta e relate à classe suas respostas para cada uma
das seguintes perguntas:
● Que frases da declaração transmitem melhor a mensagem central do Presidente
Monson?
● Por que esse conselho é valioso para os portadores do Sacerdócio Aarônico?
A jornada da vida não é uma via expressa livre de obstáculos, armadilhas e ciladas.
Na verdade, ela é um caminho marcado por encruzilhadas e retornos. Temos cons-
tantemente que tomar decisões. Para fazê-lo de modo sábio, precisamos de coragem:
a coragem de dizer não, a coragem de dizer sim. As decisões determinam nosso
futuro” (Conference Report, abril de 2004, pp. 57–58; ou Ensign e A Liahona, maio
de 2004, pp. 54–55).
5 . “Espero de todo coração e alma que todo jovem que receba o sacerdócio honre
esse sacerdócio e seja fiel ao voto de confiança que é-nos dado quando ele é
conferido. Que cada um de nós que porta o sacerdócio de Deus saiba em que
acredita. Como admoestou o Apóstolo Pedro, que estejamos sempre prontos a ‘res-
ponder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que
há em vós’ [I Pedro 3:15]. Haverá ocasiões em nossa vida em que seremos chama-
dos a explicar ou defender nossas crenças. Quando essa hora chegar, o tempo de
preparação já terá passado.
A maioria de vocês, rapazes, terá a oportunidade de partilhar seu testemunho
quando servirem como missionários pelo mundo. Preparem-se agora para esse
privilégio maravilhoso” (Conference Report, abril de 2006, p. 56; ou Ensign e A
Liahona, maio de 2006, p. 54).
● De acordo com Mateus 22:36–40 e Mosias 2:17, de que modo o Presidente Monson
colocou em prática o maior mandamento da lei?
14 Presidentes da Igreja, Suplemento do Manual do Professor
“Agora, quero ilustrar o que acontece com aqueles homens cujos hábitos e a vida
incluem pouca frequência e pouca atividade na Igreja. (…)
Esses homens estão esperando a mão que os ajude, uma palavra de incentivo e
um testemunho pessoal da verdade expresso por um coração cheio de amor e
vontade de elevar e edificar.
Meu amigo Shelley era um homem assim. Sua esposa e seus filhos eram bons
membros, mas todas as tentativas de motivá-lo para que fosse batizado e rece-
besse as bênçãos do sacerdócio tinham fracassado completamente.
Mas então a mãe de Shelley morreu. Ele ficou tão entristecido que se isolou
numa sala especial do lugar em que o funeral estava sendo realizado. Havia uma
televisão naquela sala pela qual ele podia assistir ao funeral e prantear sozinho,
onde ninguém pudesse vê-lo chorar amargamente. Quando fui consolá-lo naquela
sala antes de subir ao púlpito, ele me deu um abraço e eu senti que o seu coração
havia sido tocado.
O tempo passou. Shelley e sua família mudaram-se para outra parte da cidade.
Fui chamado para presidir a Missão Canadá e mudei-me com minha família para
Toronto, Canadá, por um período de três anos.
Quando retornei e fui, então, chamado para os Doze, Shelley me telefonou. Ele
disse: ‘Bispo, você poderia selar minha esposa, minha família e eu no Templo de
Salt Lake?’
Respondi com hesitação, ‘Mas Shelley, você precisa primeiro ser batizado como
membro da Igreja.’
Ele riu e respondeu: ‘Oh, já cuidei disso enquanto você estava no Canadá. Não lhe
contei para surpreendê-lo. Tivemos um mestre familiar que nos visitava regular-
mente e que me ensinou as verdades da Igreja. Ele trabalhava como guarda de
trânsito escolar e ajudava as criancinhas a atravessarem a rua todas as manhãs
quando iam para a escola e todas as tardes quando voltavam para casa. Ele
pediu-me que o ajudasse. Nos intervalos em que não havia nenhuma criança
atravessando a rua, ele me ensinava mais a respeito da Igreja’” (Conference Report,
outubro de 2004, p. 61; ou Ensign; ver A L iahona, novembro de 2004, pp. 57–58).
1 . “Existe alguém, acima de todos os outros, cuja influência pessoal se espalha pelos
continentes, atravessa os oceanos e penetra no coração daqueles que verdadeira-
mente creem. Ele expiou pelos pecados da humanidade.
Testifico que Ele é o mestre da verdade — mas Ele é ainda mais do que um mes-
tre. Ele é o Exemplo da vida perfeita — mas Ele é ainda mais do que um exem-
plo. Ele é o Grande Médico — mas Ele é ainda mais do que um médico. Ele é o
Salvador literal do mundo, o Filho de Deus, o Príncipe da Paz, o Santo de Israel, o
Senhor ressuscitado, que declarou:
‘Eis que eu sou Jesus Cristo, cuja vinda ao mundo foi testificada pelos profetas.
(…) Eu sou a luz e a vida do mundo’ [3 Néfi 11:10–11].
‘Eu sou o primeiro e o último; sou o que vive, sou o que foi morto; eu sou vosso
advogado junto ao Pai’ [D&C 110:4].
Como testemunha Dele, testifico a vocês que Ele vive!” (Conference Report, abril
de 2004, p. 22; ou Ensign e A Liahona, maio de 2004, p. 23).
2 . “Que sejamos sempre guiados pelo Exemplo supremo, o filho de Maria, o Salvador
Jesus Cristo — cuja vida foi um modelo perfeito para imitarmos.
Nascido em um estábulo, colocado em uma manjedoura, Ele veio dos céus para
viver na Terra como um homem mortal e estabelecer o reino de Deus. Durante
Seu ministério terreno, Ele ensinou aos homens a lei maior. Seu evangelho glo-
rioso reformou o pensamento do mundo. Ele abençoou os doentes, fez o coxo
andar, o cego ver, o surdo ouvir e chegou a trazer os mortos de volta à vida.
Qual foi a reação do povo ante Sua mensagem de misericórdia, Suas palavras de
sabedoria, Suas lições de vida? Houve alguns, poucos e valiosos, que O apreciaram.
Banharam-Lhe os pés. Aprenderam Sua palavra. Seguiram Seu exemplo.
Foram muitos, porém, os que O negaram. Quando interrogados por Pilatos:
‘Que farei então de Jesus, chamado Cristo?’ [Mateus 27:22] disseram-lhe todos:
‘Seja crucificado’ [Marcos 15:13]. Zombaram Dele. Deram-Lhe vinagre para beber.
Injuriaram-No. Bateram-Lhe com uma cana. Cuspiram Nele. Crucificaram-No.
Através das gerações, a mensagem de Jesus é sempre a mesma. A Pedro e a André,
às margens do belo Mar da Galileia, Ele disse: ‘Vinde após mim’ [Mateus 4:19]. A
Filipe, fez o chamado: ‘Segue-me’ [ João 1:43]. Ao levita , sentado na recebedoria,
deu a instrução: ‘Segue-me’ [Lucas 5:27]. E para nós, se Lhe dermos ouvidos, fará
o mesmo convite: ‘Segue-me’” (Conference Report, outubro de 2002, pp. 70–71; ou
Ensign e A Liahona, novembro de 2002, pp. 62, 67).
16 Presidentes da Igreja, Suplemento do Manual do Professor
● Quando foi que vocês mais sentiram que Thomas S. Monson é um profeta?