Resoluções

1A • Universo e distâncias no Universo (pp. 253-254) 1.3 maior … maior … menor (ou menor … menor …
1. maior)
1.1diferenciadas
© ASA • FQ 7 – Fichas a – 4; b – 3; c – 1; d – 5; e – 6; f – 2. 1.4 A, C e D.
1.2 superenxame de galáxias; enxame de galáxias; 1.5 Se vivesse em Mercúrio teria mais anos porque a
galáxia; sistema planetário. duração do ano nesse planeta (período de transla-
1.3 ção) é de apenas 88 dias, ou seja, o ano em Mercú-
rio é mais curto do que na Terra.
1.3.1 Via Láctea.
1.6 B
1.3.2 Galáxia em espiral.
2.
1.3.3 B
2.1 Estrelas cadentes.
1.3.4 Grupo Local.
2.2 Os meteoros e os meteoritos são ambos meteoroi-
2.
des que caíram para a Terra. No entanto, os meteo-
2.1 Modelo geocêntrico. Este modelo considerava a ros são corpos mais pequenos que ardem comple-
Terra imóvel no centro do Universo e que todos os tamente ao entrar na atmosfera, enquanto os
outros corpos celestes orbitavam em seu redor. meteoritos são corpos maiores que atingem a su-
2.2 Esta descoberta mostrou que alguns corpos celestes perfície terrestre.
orbitavam em torno de outro planeta, concluindo, 3. A Terra é um planeta com vida devido à tempe-
por isso, que nem todos os corpos do Universo ratura amena que lhe permite ter água no estado
giravam em volta da Terra, como pensavam líquido. Além disso, a Terra possui uma atmosfera
Aristóteles e Ptolomeu. que a protege do impacto causado pela queda de
2.3 Modelo heliocêntrico. meteoroides e que ajuda a regular a temperatura.
2.4
2.4.1 Aproximadamente 14 mil milhões de anos. 2B • Sistema Solar (pp. 259-260)
2.4.2 A – F; B – V; C – F; D – V; E – V. 1.
3. 1.1 Demora 687 dias.
3.1 Demora 26 anos 1.2 59 voltas.
3.2 9,5 × 1012 km = 9,5 × 1015 m 1.3 maior … maior … menor (ou menor … menor …
1 a. l . 26 a. l. maior)
=
15
x 1.4 A, C e D.
9,5 × 10 m
1.5 Se vivesse em Mercúrio teria mais anos.
3.3 d = 384 400 × 2 = 768 800 km
1.6 B
1 ua x
= 2. D
150 000 000 km 768 800 km 3. oxigénio … água … meteoroides … temperatura
3.4 1 ua = 150 000 000 km, ou seja, 150 000 000 000 m =
= 1,5 × 1011 m
3A • A Terra, a Lua e as forças gravíticas (pp. 261-262)
1.
1B • Universo e distâncias no Universo (pp. 255-256) 1.1 A e B.
1.
1.2
1.1 a – 4; b – 3; c – 1; d – 5; e – 6; f – 2.
1.2.1 a. A; b. D; c. D; d. A; e. C; f. B.
1.2 planeta; estrela; galáxia.
1.2.2 B e E.
1.3
1.3 Os anos bissextos foram introduzidos pelo facto de
1.3.1 Via Láctea. o período de translação da Terra não ser exatamen-
1.3.2 Galáxia em espiral. te igual a 365 dias, mas 365 dias e 6 horas: a cada
1.3.3 B quatro anos acrescenta-se 1 dia, pois 4 x 6 h = 24 h.
2. 2.
2.1 B 2.1 É o movimento da Lua em torno da Terra. Período =
2.2 Modelo heliocêntrico. 27 x 24 + 7 = 655 h
2.3 B, D e E. 2.2 A Lua tem sempre a mesma face voltada para a
3. Terra.
3.1 Demora 26 anos 2.3 A – a Terra … às escuras … nova; B – iluminada …
3.2 C cheia; C – minguante.
3.3 Distância = 2 × 150 000 000 = 300 000 000 km 2.4 Lua nova.
3.
3.1 A – F; B – V; C – V; D – F; E – F; F – V.
2A • Sistema Solar (pp. 257-258)
3.2 P = 75 × 9,8 = 735 N
1.
1.1 a. Saturno; b. Neptuno; c. Vénus; d. Urano; 735
3.3 P= = 122,5 N
e. Júpiter; f. Marte. 6
1.2 59 voltas. 3.4 Gráfico I

289
Resoluções
4. B e E. 2.
3B • A Terra, a Lua e as forças gravíticas (pp. 263-264) 2.1 a. Conjunto A; b. Conjunto C; c. Conjunto B.
1. 2.2 a. Não solúvel em água; b. Combustível.
1.1 A e B. 2.3 No ecoponto amarelo.
1.2
1.2.1 a. A; b. D; c. B; d. A; e. C; f. B. 5A • Substâncias e misturas (pp. 269-270)
1.2.2 B e E. 1.
1.2.3 C 1.1 a. Água destilada; b. Aço; c. Granito; d. Água
2. gaseificada.
2.1 A 1.2 Não. Do ponto de vista químico, a palavra “puro”
2.2 B significa que tem apenas um componente, que é o
2.3 A – a Terra … às escuras … nova; B – iluminada … caso das substâncias puras. A água da nascente
cheia; C – minguante. contém sais dissolvidos, por isso não é uma
substância pura, é uma mistura de substâncias.
2.4 Lua nova.
1.3 O rótulo de uma garrafa de água mostra que é
3.
constituída por muitas substâncias, ou seja, prova
3.1 B, C e F.
que é uma mistura de substâncias.
3.2 P = 75 × 9,8 = 735 N
1.4 Poderia aquecer-se para vaporizar a água, obtendo-
3.3 A -se o sal. Deste modo, prova-se que a água salgada
3.4 Gráfico I é constituída por mais do que uma substância.
4. B e E. 1.5 D
2.
4A • Constituição do mundo material (pp. 265-266) 2.1 A – Garrafa de esguicho; B – Funil de vidro; C –
1. Gobelé; D – Balão volumétrico; E – Espátula.
1.1 Materiais naturais são aqueles que provêm direta- 2.2 Água.
mente da Natureza, enquanto os fabricados são os 2.3 As soluções têm a mesma composição qualitativa
que resultam de processos de transformação dos porque são constituídas pelas mesmas substâncias.
materiais naturais (ou seja, implicam a intervenção Por outro lado, têm a mesma composição
humana). quantitativa porque a proporção soluto/solvente é
1.2 a. calcário e granito; b. tintas e vernizes. 2g 4g
igual nas duas soluções: = .
1.3 a. madeira; b. granito; c. ferro. 250 mL 500 mL
1.4 O ar contém oxigénio, indispensável à respiração de
muitos seres vivos, e dióxido de carbono, que as
m (soluto)
2.4 c=
plantas utilizam para realizar a fotossíntese. V (solução)
1.5 Fechar a torneira quando a água não está a ser 2 4
utilizada; usar descargas menores nos autoclismos. cI = = 8 g / dm3 e cII = = 8 g / dm3
0,25 0,5
1.6 A – V; B – F; C – F; D – F.
2.5 solvente … diluída
1.7 Estas ações permitem diminuir o uso de recursos
naturais, bem como a produção de resíduos, o que 2.6 B
contribui para reduzir a poluição do ar, da água e 2.7 A
dos solos.
2. 5B • Substâncias e misturas (pp. 271-272)
2.1 a. Conjunto A; b. Conjunto C; c. Conjunto B. 1.
2.2 a. Não solúvel em água; b. Combustível. 1.1 a. Água destilada; b. Aço; c. Granito; d. Água
2.3 A água pode ser natural, quando provém da gaseificada.
Natureza (como a água do mar ou a água da 1.2 D
nascente), ou fabricada, quando passou por algum 1.3 C
processo em que intervém o ser humano (como a
1.4 A
água engarrafada).
1.5 D
2.4 No ecoponto amarelo.
2.
2.1 A – Garrafa de esguicho; B – Funil de vidro; C – Go-
4B • Constituição do mundo material (pp. 267-268)
belé; D – Balão volumétrico; E – Espátula.
1.
2.2 Água
1.1 B
2.3 A
1.2 a. calcário e granito; b. Tintas e vernizes.
2.4 mais … menor … menos
1.3 a. Madeira; b. Granito; c. Ferro.
2.5 B
1.4 A
2.6 A
1.5 D
1.6 B e C.

290
 Resoluções

© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas

291
Resoluções
6A • Transformações físicas e químicas (pp. 273-274) 2.2
1. 2.2.1 Reagentes: enxofre e oxigénio; produto de reação:
1.1 líquido … gasoso … vapor … condensação … chuva dióxido de enxofre.
1.2 São transformações físicas, porque são mudanças 2.2.2 A e C.
de estado físico não havendo formação de novas 3.
substâncias. 3.1 Fotossíntese.
1.3 Embora ambas as designações correspondam à 3.2 A
passagem do estado líquido ao estado gasoso, a 3.3 corrente elétrica … cloro … cobre … eletrólise
ebulição é rápida e tumultuosa, com aquecimento,
enquanto a evaporação é lenta e pode ocorrer à 7A • Propriedades físicas e químicas dos materiais
temperatura ambiente. (pp. 277-278)
2. 1.
2.1 TF TQ 1.1 Ponto de fusão, ponto de ebulição e massa
Combustão do enxofre X volúmica – são propriedades físicas.
Enferrujamento de um prego X 1.2 A, D e E.
Cozedura de um ovo X 1.3 Estado gasoso, pois à temperatura de 100 oC (ponto
de ebulição), a água passa do estado líquido ao
esta- do gasoso.
TF TQ 1.4 A – V; B – V; C – F; D – V; E – F.
Abate de árvores X 1.5 A água da torneira é uma mistura de substâncias,
Vidro a partir X logo não tem uma temperatura de ebulição fixa e a
Maçã a apodrecer X temperatura varia durante a mudança de estado.
1.6 Significa que 1 cm3 de água (pura) tem 1 g de massa
ou que 1 g de água ocupa um volume de 1 cm3.
2.2
2.
2.2.1 Enxofre (s) + Oxigénio (g) → Dióxido de enxofre (g)
2.2.2 Reagentes: enxofre e oxigénio; produto de reação:
m 2,6
2.1 = = 1,3 g / cm3
dióxido de enxofre. V 2
2.2.3 A formação de chama e a obtenção de um cheiro m 6,5
característico. = = 1,3 g / cm3
V 5
3.
3.1 Fotossíntese. m 13
= = 1,3 g / cm3
3.2 A V 10
3.3 2.2 B
3.3.1 Eletrólise. 2.3 Massa volúmica (ou densidade).
Corrente elétrica 2.4 Pglicerina = 1,3 g / cm3
3.3.2 Cloreto de cobre (II) (aq) Cobre (s) +
m 117 117
+ Cloro (g) = 1,3 g / cm3 ⟺ = 1,3 ⟺ V = = 90
3.3.3 corrente elétrica … cloreto de cobre (II) … cloro … V V 1,3
cobre cm3
m m
= 1,3 g / cm3 ⟺ = 1,3 ⟺ m = 1,3 × 20 = 26
6B • Transformações físicas e químicas (pp. 275-276) V 20
1. g
1.1 líquido … gasoso … vapor … condensação … chuva mconjunto = 20 + 26 = 46 g
1.2 Transformações físicas. 3. Os dois corpos têm a mesma massa, mas o corpo Y tem
1.3 C e E. um volume maior do que o corpo X, logo a relação m/V
2. é menor para o corpo Y. Assim, podemos concluir que o
corpo Y é feito de um material menos denso.
2.1 TF TQ
4. A, B e E.
Combustão do enxofre X
Enferrujamento de um prego X 7B • Propriedades físicas e químicas dos materiais
Cozedura de um ovo X (pp. 279-280)
1.
TF TQ 1.1 Ponto de fusão, ponto de ebulição e massa
Abate de árvores X volúmica – são propriedades físicas.
Vidro a partir 1.2 A, D e E.
X
1.3 Estado gasoso.
Maçã a apodrecer X
1.4 A – V; B – V; C – F; D – V; E – F.
1.5 B

292
 Resoluções
m 2,6
2. = = 1,3 g / cm3
V 2
© ASA • FQ 7 – Fichas diferenciadas
m 13
2.1 = = 1,3 g / cm3
V 10
2.2 B
2.3 Massa volúmica (ou densidade).
2.4 A

293
Resoluções
3. B 9A • Fontes de energia e transferências de energia
4. A, B e E. (pp. 285-286)
1.
8A • Separação das substâncias de uma mistura 1.1 Entre os sistemas a temperaturas diferentes, trans-
(pp. 281-282) fere-se energia como calor do chá para a colher.
1. Assim, a fonte é o chá, sendo o sistema que cede
1.1 a – 2; b – 6; c – 4; d – 1; e – 5; f – 3. energia, e o recetor é a colher metálica sendo o sis-
tema que recebe energia.
1.2
1.2 A
1.2.1 Misturas heterogéneas.
1.3 A – F; B – F; C – V; D – V; E – F.
1.2.2 A – Separação magnética; B – Peneiração; C – De-
cantação líquido-líquido. A – A colher de metal aquece por condução.
B – A energia total do Universo mantém-se cons-
1.2.3 Esta técnica usa-se para separar sólidos em que
tante, mas as dos dois sistemas variam (a energia
apenas um deles é atraído por ímanes.
do chá diminui e a da colher aumenta).
1.3 D
E – A unidade SI de energia é o joule.
1.4
2.
1.4.1 As duas técnicas destinam-se a separar e recuperar
2.1
um sólido dissolvido num líquido. Porém, a cristali-
2.1.1 Tijolo oco.
zação é um processo lento, em que o líquido se eva-
pora à temperatura ambiente, obtendo-se cristais 2.1.2 Vidro duplo com caixa de ar.
grandes e de boa qualidade; a ebulição do solvente 2.2 Lata de alumínio. O alumínio é melhor condutor
é um processo rápido, que implica o aquecimento térmico do que o vidro, por isso transfere energia
da solução, obtendo-se cristais menores e de pior como calor mais rapidamente para o exterior da
qualidade. lata e arrefece mais rapidamente.
1.4.2 A e D. 2.3 B
1.4.3 Deve optar pela técnica III, uma vez que se preten- 3.
de recuperar o líquido (água) após a separação. 3.1 Fontes renováveis – vento, Sol e cursos de água;
2. fontes não renováveis – biomassa, biogás, carvão,
2.1 C – B – D – H – A – F – G – E gás natural e urânio.
2.2 A, D, E, F e J. 3.2 renováveis … ilimitadas (inesgotáveis) … não
renováveis … esgotar-se … lento
2.3 Depois de utilizada a água fica contaminada e, por
isso, é necessário tratá-la antes de a devolver aos 3.3 Por um lado, podem vir a esgotar-se deixando de
cursos de água, de modo a não contaminar a Nature- estar disponíveis para as gerações futuras; por
za e a não prejudicar o equilíbrio dos ecossistemas. outro lado, a queima destes combustíveis causa
poluição química do ar (efeito de estufa e chuvas
ácidas) e da água.
8B • Separação das substâncias de uma mistura
(pp. 283-284)
1.
9B • Fontes de energia e transferências de energia
(pp. 287-288)
1.1 a – 2; b – 6; c – 4; d – 1; e – 5; f – 3.
1.
1.2
1.1.1 A fonte é o chá e o recetor é a colher.
1.2.1 Misturas heterogéneas.
1.1.2 O chá é o sistema que cede energia (como calor) e a
1.2.2 A – Separação magnética; B – Peneiração; C – De-
colher é o sistema que recebe energia (como calor).
cantação líquido-líquido.
1.2 A
1.2.3 C
1.3 A – F; B – F; C – V; D – V; E – F.
1.3 D
2.
1.4
2.1
1.4.1 A – V; B – F; C – V; D – F; E – V; F – F.
2.1.1 Tijolo oco.
1.4.2 D
2.1.2 Vidro duplo com caixa de ar.
1.4.3 C
2.2 Lata de alumínio.
2.
2.3 B
2.1 C – B – D – H – A – F – G – E
3.
2.2 A, D, E, F e J.
3.1 Fontes renováveis – vento, Sol e cursos de água;
Fontes não renováveis – biomassa, biogás, carvão,
gás natural e urânio.
3.2 renováveis … ilimitadas … não renováveis … esgo-
tar-se … lento
3.3 Podem vir a esgotar-se e a queima destes combus-
tíveis causa poluição química.

294