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2015-2016
Itinerário
de peregrinacão
por meio de
experiências
Edita: C
onferência Marista Espanhola
C/ Xaudaró, 23, 1.º
28034 Madrid
( 913 34 48 86
7 913 34 48 96
8 www.maristas.es
30 Junho 2015
Itinerário de peregrinação
ANO FOURVIÈRE
APRESENTACÃO
MOTIVAÇÃO
Este próximo ano letivo, estamos todos convidados a entrar no espírito de Fourvière a partir da nossa
realidade marista de hoje.
Podemos escutar ou ler as palavras do Ir. Emili Turú (Texto ou vídeo do Ir. Emili Turú na apresentação
do Bicentenário, parte “Fourvière”).
Desde o início que os primeiros maristas imaginam a Sociedade de Maria como uma grande árvore
com diferentes ramos: religiosos sacerdotes, religiosos irmãos, religiosas e leigos. (…) Reconhecemos com
agradecimento que o Espírito Santo fez florescer entre nós a vocação laical marista. Milhares de leigos e
leigas de todo o mundo são chamados a viver o Evangelho à maneira de Maria, segundo a tradição do P.
Champagnat e dos primeiros Irmãos.
As origens da Sociedade de Maria lembram-nos que nós, religiosos e leigos, estamos associados para
a missão e somos chamados a oferecer o rosto mariano da Igreja, com a nossa maneira peculiar de ser
e de construir a Igreja.
O nosso último Capítulo Geral convidava-nos a uma nova relação entre irmãos e leigos, para servir
melhor a apaixonante missão que a Igreja nos confia.
O próprio Capítulo dizia: Contemplamos o nosso futuro marista como uma comunhão de pessoas no
carisma de Champagnat. Permaneçamos, então, abertos à criatividade do Espírito Santo, que nos pode
levar, porventura, por caminhos totalmente inesperados.
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DOCUMENTO 2 – Um esquema de celebração comunitária para RECONHECER COM GRATIDÃO E
PERMANECER ABERTOS AO ESPÍRITO SANTO. Se for possível, sugere-se que seja realizada uma celebração
conjunta com leigos maristas. Esta pode ser feita em qualquer momento do ano, segundo o ritmo da
comunidade.
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DOCUMENTO 1
A assimilação da nova concepção de Igreja vai ser um processo lento por uma série de razões. As
mudanças são assimiladas lentamente pelas pessoas; temos necessidade, portanto, de paciência e re-
conhecer que vários fatores entram em jogo. Conhecemos todos situações em que o pastor está satis-
feito em ter um rebanho dócil e contente. Acabo de ler uma alocução de um padre que considera que
“muitos católicos continuam ainda profundamente individualistas na sua concepção religiosa. Leigos há
que têm estima muito reduzida pela sua vocação e missão como a Igreja as entende. Percebem a sua
missão, sobretudo, no sentido pessoal e individual mas não «comunitário” ou «eclesial”; é a razão por
que dão mais apreço à salvação do que à missão. O espirito do Vaticano II não afetou suficientemente
a atitude fundamental de muitos membros do clero nem a da grande massa dos laicos. A Igreja não é
entendida na sua função de comunhão nem na sua função profética de arauto e serva, mas antes como
uma instituição e como a guardiã dos sacramentos”.
(…)
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Nutrimos no passado, e ainda nutrimos, em diferentes graus, sentimentos e atitudes de ambição
e de resistência que impedem os leigos de assumirem o papel que lhes cabe de direito na Igreja. Há
mudanças que se produzem, com as inevitáveis tensões que as acompanham. Temos de nos indagar qual
é a conversão que se espera de nossa parte. Como respondemos a esse apelo claramente expresso pela
Igreja? De que maneira somos obstáculo, talvez, a esse apelo? Repito, a minha intenção não é de idealizar
a situação. Vivemos num mundo imperfeito e todos somos imperfeitos. Conheço Irmãos que fizeram esforços
meritórios para dar maior responsabilidade aos professores civis, por exemplo, às vezes com resultados muito
satisfatórios, outras, não. Posso assinalar escolas que se tornaram melhores quando os leigos acharam o seu
lugar, em todos os níveis (ensino, administração, tomada de decisões. Por outro lado, existem lugares em
que foram desenvolvidos grandes esforços visando integrar plenamente o pessoal leigo e que não tiveram o
resultado esperado por diversas razoes, inclusive por motivos salariais, falta de compromisso sério por parte
de alguns professores ou devido ao exercício arbitrário da autoridade de alguns Irmãos.
(…)
Chegámos a um momento muito importante da história da Igreja, um momento de renascimento, de
volta às práticas da Igreja primitiva na qual os leigos tinham lugar importante na missão da Igreja. Um dos
apelos mais urgentes atualmente é o de promover esse renascer, com tacto e delicadeza, com coragem
e largueza de vistas. Sem isso, a Igreja do futuro, que todos amamos, o Povo de Deus, o Corpo de Cristo,
ficarão diminuídos e teremos contribuído para isso.
(…)
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Para todos os cristãos, religiosos ou leigos, assim como para a Igreja, a missão é única, é a missão de
Jesus Cristo: cumprir a vontade do Pai, realizar a unidade entre o Pai e a humanidade e a unidade entre
os homens todos. Os nossos membros leigos participam nessa missão de maneira idêntica. O Espírito
Santo enriquece a Igreja com diversos dons, dons para diferentes serviços. A vida religiosa é uma dádiva
concedida a alguns membros da Igreja; o casamento é outro, e o celibato um terceiro. Esses dons e
funções variadas na Igreja, são complementares. A vida do leigo, por exemplo, oferece possibilidades de
serviço que não pode oferecer a vida religiosa.
(…)
Não posso deixar de pensar que essa caminhada que iniciamos marca um momento especial da história,
com a perspectiva da redescoberta do papel do leigo na Igreja, que não somente virá para robustecê-Ia
nos seus esforços para a «nova evangelização”, mas a ajudará a tornar-se mais simples, mais conforme o
Evangelho. Se isso acontecer, seremos mais aptos para edificação de uma nova sociedade, aquilo que o
papa João Paulo II chama a virtude cristã da solidariedade, desenvolvendo assim a “civilização do amor”.
Esse compromisso requer corações abertos e generosos, a exemplo de Champagnat, homens e mulheres
cheios de alegria apostólica, ardorosos ao serviço do Reino.
PERGUNTAS:
1. Passados 25 anos desde que foram escritas estas palavras do Ir. Charles, que passos é que demos
no chamamento da Igreja a viver a missão a partir da comunhão de todo o povo de Deus?
2. Quais são os dons com que os leigos contribuem para a tua missão marista?
3. Como vês a missão marista hoje, sob o ponto de vista da comunhão de Irmãos e Leigos?
4. Como e onde é que vives com mais profundidade o encontro entre Irmãos e Leigos?
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B – CHAMADOS A CONSTRUIR O ROSTO MARIANO DA IGREJA
João Paulo II, Aos religiosos e religiosas dos Institutos da família marista, 2001.
Hoje, compete a vocês manifestar, de maneira original e específica, a presença da Virgem Maria na vida
da Igreja e dos homens. Cabe a vocês, por isso, desenvolver a atitude mariana, que se caracteriza por uma
vida de disponibilidade alegre aos apelos do Espírito Santo, por uma confiança inquebrantável n a
Palavra do Senhor, por uma caminhada espiritual relacionada com os diversos mistérios
da vida de Cristo, pela atenção maternal às necessidades e aos sofrimentos dos homens,
especialmente dos humildes.
(…)
Ao pôr-se rapidamente a caminho pelas montanhas da Judeia para visitar a prima
Isabel, não nos ensina Maria a liberdade espiritual? Com efeito, importa não se deixarem
absorver pela gestão da herança do passado, mas discernir o que convém abandonar,
dentro do espírito de pobreza, mas sobretudo com essa liberdade evangélica que torna
as pessoas disponíveis aos apelos de Deus.
(…)
Maria entregou-se totalmente ao Senhor, confiando plenamente na Palavra
de Deus. Como não lhes ensinaria ela a permanecer na força dessa Palavra,
a escolher, como a outra Maria, a melhor?
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Ir. Emílio Turú, Circular «Deu-nos o nome de Maria», 2012.
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à Igreja e à sociedade, não somente pelo que fazemos, mas também pela maneira como o fazemos e pelo
que somos. A nossa existência na Igreja e na sociedade tem sentido em si mesma, sem necessidade de
recorrer à nossa função específica.
O mesmo vale para milhares de leigos e leigas - em todo o mundo - que se sentem identificados com
o carisma, como eu mesmo pude comprovar, ao longo destes dez últimos anos, nos cinco continentes.
Algumas pessoas sentem que Deus as chama a viver a sua vida cristã com as características maristas, e
então falamos de vocação laical marista; noutros casos, a adesão dá-se mais no nível de alguns aspetos da
espiritualidade ou no campo da missão.
Não somos nenhuma multinacional de serviços educacionais, nem uma ONG internacional; somos uma
comunidade eclesial com características próprias, onde experimentamos a alegria do dom recebido do
Espírito Santo e sentimos a responsabilidade de oferecer a nossa peculiar contribuição.
Queremos aprofundar um pouco as características desse rosto mariano da Igreja que nos sentimos
impulsionados a construir. Com grande liberdade de espírito, visto que, como já se sublinhou anteriormente,
tanto os Irmãos como as pessoas leigas, por não sermos membros da hierarquia, não somos chamados a
atuar como agentes da instituição, mas como profetas no meio do Povo de Deus.
Recordemos que, para muitas pessoas com as quais nos relacionamos de maneira habitual, a única
possibilidade de contato com a Igreja é através de nós: que maravilhosa oportunidade de oferecer uma
Igreja de rosto mariano!
PERGUNTAS:
1. Como te parece que estamos a responder ao chamamento do Papa de manifestar de forma
original e específica a presença de Maria na vida da Igreja e dos homens?
2. A maneira de Champagnat de “construir uma Igreja diferente, renovada, de rosto mariano,
concretiza-se através da fundação dos Pequenos Irmãos de Maria”. Como é que é a tua/nossa
maneira de concretizar hoje uma Igreja de rosto mariano?
3. Lembra-te de todos aqueles com quem te relacionas de modo habitual e cuja única possibilidade
de contacto com a Igreja vai ser através de ti. Que Igreja é que lhes estás a apresentar?
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C – UMA NOVA RELAÇÃO ENTRE IRMÃOS E LEIGOS
Reconhecemos e apoiamos a vocação do leigo marista. Acreditamos que seja um convite do Espírito
a viver uma nova comunhão de irmãos e leigos maristas juntos, contribuindo para uma maior vitalidade
do carisma marista e da missão no nosso mundo. Acreditamos que estamos perante um “Kairós”, uma
oportunidade-chave para partilhar e viver com audácia o carisma marista, formando todos juntos uma
Igreja profética e mariana.
• A Assembleia Internacional da Missão em Mendes permitiu, a irmãos e leigos, viver uma experiência
de comunhão e, juntos, sentimos o chamamento para revitalizar as nossas vidas e a nossa missão
marista: “Um coração, uma missão”.
• Acolhemos com satisfação o novo documento: “Em torno da mesma mesa”, como uma fonte de
reflexão e discernimento durante os próximos anos.
• Apostamos em processos e experiências de formação conjunta, de irmãos e leigos, que garantam
uma boa formação e ajudem a ser fiéis às intuições do nosso fundador.
• Apoiamos o Movimento Champagnat da Família Marista e outras expressões novas de vida e de
pertença marista que estão surgindo, em diferentes formas, em diversas partes do mundo. Ao
mesmo tempo, sentimos a necessidade de levar para a frente processos que permitam a todos os
maristas ser corresponsáveis pela vida, espiritualidade e missão.
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VOCAÇÃO
1. Acreditamos que Deus chama a irmãos e a leigos para seguir e partilhar o carisma de Marcelino de
diferentes formas, segundo as vocações de cada um.
2. Sentimo-nos chamados a promover uma nova pastoral vocacional marista e uma formação conjunta
para aprofundar a nossa vocação comum e as nossas vocações específicas.
3. Desejamos suscitar novas formas de vinculação ao carisma marista, de tal forma que leigos e irmãos
possam escutar o chamamento a viver as suas respetivas identidades.
4. Necessitamos articular o futuro da vocação laical marista e as suas estruturas organizativas.
MISSÃO
1. Estamos chamados a trabalhar juntos de uma maneira radical para anunciar o Reino de Deus a
todas as crianças e jovens, especialmente aos mais pobres, criando espaços para: partilhar vida,
desenvolver diferentes formas de vida comunitária; o discernimento; a gestão; a tomada de
decisões.
2. Necessitamos criar novas estruturas e processos para fortalecer a nossa corresponsabilidade no
respeito pela diversidade, tradição e costumes de cada cultura.
3. Para partilhar a missão necessitamos tomar decisões conjuntas, criando novas instâncias de
representação em todos os níveis Provinciais, Regionais e da Administração Geral.
4. Desejamos estabelecer canais de comunicação para construir comunhão aprendendo das diferentes
experiências de missão partilhada, dos novos projetos e do trabalho em rede.
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- Criamos novas estruturas que promovem - Existem redes internacionais,
de maneira efetiva a participação, a interculturais e intercongregacionais de
corresponsabilidade e a tomada de decisão. comunidades com destacado caráter
itinerante e missionário.
PERGUNTAS:
1. De Mendes até Nairobi, até hoje, até à tua comunidade ou obra…, que mudanças podemos
assinalar?
2. A partir da tua experiência, achas que podes dizer que a comunhão entre Irmãos e Leigos gera
uma maior vitalidade do carisma marista?
3. Na tua cidade, obra educativa ou comunidade, quais são os traços característicos da relação
entre Irmãos e Leigos Maristas?
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DOCUMENTO 2
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1 Cor, 12, 1-7
A respeito dos dons do Espírito, irmãos, não quero que fiqueis na ignorância. Sabeis que, quando
éreis pagãos, vos deixáveis arrastar, irresistivelmente, para os ídolos mudos. Por isso, quero que saibais
que ninguém, falando sob a acção do Espírito Santo, pode dizer: «Jesus seja anátema», e ninguém pode
dizer: «Jesus é Senhor», senão pelo Espírito Santo.
Há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo; há diversidade de serviços, mas o Senhor é o
mesmo; há diversos modos de agir, mas é o mesmo Deus que realiza tudo em todos. A cada um é dada
a manifestação do Espírito, para proveito comum.
79. A comunhão entre leigos e irmãos contempla e enriquece nossas vocações específicas e os
diferentes estados de vida. Não só há lugar na mesa para todos, como também precisamos estar um ao
lado do outro.
80. Essa partilha exige tempos em comum. As pessoas reúnem-se ao redor da mesa para conversar, rir
e estar juntas. É preciso buscar esses momentos e espaços de comunicação em profundidade, encontros
de qualidade que nos unam no essencial. Assim, compreenderemos as diferentes formas de pensar e
agir, aceitando os próprios limites e os dos outros em um clima de autêntica fraternidade.
97. A comunhão não se limita à missão. Jesus nos convida a beber juntos da água viva, a orar, a
partilhar a espiritualidade com o coração. Precisamos continuar a desenvolver estruturas que estimulem
essa dimensão, como retiros para leigos e Irmãos, experiências de formação conjunta e vitalidade
carismática ou outras formas de apoio.
99. À medida que caminharmos juntos, surgirão novas formas de relacionamento, cada vez mais
profundas, que pedirão novas estruturas que acolham e impulsionem a vitalidade. Juntos também
podemos pensar como queremos que seja a casa, ampla e ensolarada, do futuro marista.
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AÇÃO DE GRAÇAS PARTILHADA
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UM SONHO
Carmel Luck, Província de Sydney;
Assembleia internacional da Missão Marista, Mendes 2007.
Encontro-me numa encruzilhada.
Jesus está em mim,
Caminha Maria, a meu lado,
E conduz-me Champagnat.
A estrada da direita parte de l’Hermitage.
É um caminho sólido e bem traçado.
De um lado, vão os irmãos;
Do outro, os leigos.
Champagnat mostra-me o caminho, à esquerda.
É uma vereda tosca, descuidada, inçada;
Mas, nela vejo os irmãos
E leigos caminhando juntos.
Escuto estas palavras:
“Juntos, irmãos e leigos, por esta nova estrada,
Convido-os a caminhar.
Crianças beiram suas margens.
Gritam, reclamam e anseiam
Por conhecer o amor a Jesus, que está em vocês.
Juntos, embora distintos, com coração exultante,
Passo apressado, com sentido de objetividade,
De urgência e de inquietação,
Com sentimento e emoção, convido-os,
Irmãos e leigos, a caminhar juntos,
Por trilha nova,
Caminho por fazer. Sempre juntos.”.
Preces partilhadas
(Refrão: Amai-vos como eu vos amei)
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Com Maria, Maristas novos para uma “nova terra”
Maria, tu és companheira de caminho e principal inspiradora de nossa peregrinação rumo ao Bicentenário marista.
VEM, VEM CONOSCO, VEM CAMINHAR, SANTA MARIA VEM (2).
Bem-vinda sejas, hoje, aos nossos corações e às nossas casas! A tua abertura, a tua fé e a tua liberdade
são convites para que também os nossos corações se abram ao Espírito, dom do teu Filho Jesus.
VEM, VEM CONOSCO, VEM CAMINHAR, SANTA MARIA VEM (2).
Irmãos e leigos, maristas de Champagnat, nós queremos mudar.
Olhamos para ti, modelo e companheira, para viver a nossa vocação de seguimento de Cristo, com a
alegria, a sensibilidade, o amor e a energia que manifestavas ao educar Jesus.
VEM, VEM CONOSCO, VEM CAMINHAR, SANTA MARIA VEM (2).
Tu nos convocas e reúnes, de todos os lugares do mundo, para formar uma comunidade internacional
que leva teu nome e quer ser sinal de comunhão na Igreja e no mundo.
VEM, VEM CONOSCO, VEM CAMINHAR, SANTA MARIA VEM (2).
Ao contemplar-te, mulher cheia de fé, sentimos que tuas iniciativas e intuições nos impulsionam, como a
Marcelino, a ser Boa-nova para as crianças e jovens pobres de hoje, em “novas terras”.
VEM, VEM CONOSCO, VEM CAMINHAR, SANTA MARIA VEM (2).
Cheios de confiança dizemos, como Champagnat: “Se o Senhor não construir a casa…” e proclamamos:
“Tudo fizeste entre nós”. Magnificat!
VEM, VEM CONOSCO, VEM CAMINHAR, SANTA MARIA VEM (2).
Contigo, María, vamos hacia al Padre, / unidos a Jesús y en el Espíritu de Amor. Amén.
VEM, VEM CONOSCO, VEM CAMINHAR, SANTA MARIA VEM (2).
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DOCUMENTO 3
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EXPERIÊNCIA 4: E NCONTRO COM COMUNIDADES DE OUTROS RAMOS MARISTAS
OU DE OUTRAS CONGREGAÇÕES
“A comunhão e o encontro entre diferentes carismas e vocações é um caminho de esperança”.
Queremos dar vida a este desafio do Papa Francisco feito no Ano da Vida Consagrada? Além disso, como
bem sabemos, este desafio está muito em sintonia com o que nos pediu Marcelino no seu testamento
espiritual. Com certeza que à nossa volta há outras comunidades religiosas que não conhecemos muito
bem. Porque não cumprimentá-las no princípio do ano letivo, no Natal ou na Páscoa ou por ocasião da
festa do seu fundador? Ou convidá-las a celebrar connosco a festa de Marcelino ou outra festa marista?
EXPERIÊNCIA 5: P
ARTICIPAR EM PROCESSOS DE FORMAÇÃO CONJUNTA COM
IRMÃOS E LEIGOS
Nas nossas Províncias encontramos certamente algum processo de formação conjunta para Irmãos
e Leigos (itinerários, retiros, ...). A terra nova à qual nos convidou o último Capítulo Geral pode ser
representada pelo sairmos da nossa zona de conforto para participar nestes processos. Encontrarmo-nos
é fundamental para nos conhecermos e valorizarmos reciprocamente.
C. PARTILHA COMUNITÁRIA
Podem-se adaptar as perguntas da avaliação pessoal e também acrescentar:
• Podemos dar algum tipo de continuidade ao caminho do Ano Fourvière?
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Conferência Marista Espanhola
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Provincia
CONFERÊNCIA Ibérica
MARISTA ESPANHOLA
Xaudaró, 23 - 1º • 28034 MADRID
www.maristas.es