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Matemática A
Ficha de Trabalho nº 8 – Função logarítmica
12º ano
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Ficha de trabalho Nº8
5. Caracteriza a função inversa de cada uma das funções:
𝑒 2𝑥+1 3𝑒 𝑥+2 −4
5.1. 𝑔(𝑥) = 5.3. 𝑓(𝑥) =
3 𝑒𝑥
5.2. ℎ(𝑥) = 3 log(2 − 𝑥) 𝑥+2
5.4. 𝑔(𝑥) = log 3 ( )
𝑥
10. Na figura seguinte está representado um trapézio [ABOC] e partes dos gráficos das funções,
de domínio IR, definidas por: 𝑓(𝑥) = 22−𝑥 e 𝑔(𝑥) = 3𝑥 .
Como a figura sugere:
• o ponto O é a origem do referencial;
• o ponto A é a interseção dos gráficos de f e g;
• o ponto B é a interseção do gráfico de g com o eixo das
ordenadas;
• o ponto C tem a mesma abcissa de A e pertence ao eixo das
abcissas.
Determina a área do trapézio [ABOC], aproximada às centésimas.
12. Admite que t anos após o início de 2011, o número de milhares de habitantes de duas
cidades, Alfa e Beta, é dado pelas expressões:
1
𝐴(𝑡) = + log 2 (1 + 𝑡)2 e 𝐵(𝑡) = log 2 (4𝑡 + 4) , respetivamente.
2
Resolve analiticamente a condição 𝐴(𝑡) < 𝐵(𝑡) e interpreta o resultado no contexto da
situação descrita.
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3 3+log2 𝑥
13. Seja 𝑔: ℝ+ ⟶ ℝ a função definida por 𝑔(𝑥) = log 2 (2 √𝑥 ) . Mostra que: 𝑔(𝑥) = 3
.
1
14. Determina o conjunto solução da seguinte condição: log10 𝑥 + log = 5.
10 𝑥−3
1
15. Seja f a função definida por: 𝑓(𝑥) = 2 − 3𝑥 .
15.1. Determina:
15.1.1. o domínio da função f ;
15.1.2. o(s) zero(s).
15.2. Seja 𝑓 −1 a função inversa de f .
1
15.2.1. Mostra que 𝑓 −1 (𝑥) = e caracteriza a função 𝑓 −1 .
log3 (2−𝑥)
15.2.2. Indica o contradomínio da função f .
17. A altura média, h, em metros, do tronco de uma certa espécie de árvore que se destina à
produção de madeira, é dada, desde que é plantada, em função de t, em anos, por:
ℎ(𝑡) = 1,5 + log 3 (𝑡 + 1) , 𝑡 ≥ 0
17.1. A lei não permite cortar árvores desta espécie com menos de 3,5 metros. Determina
quanto tempo é necessário para, depois de plantada uma destas árvores, atingir a altura
mínima legal para ser cortada.
17.2. Determina uma expressão que permita calcular o tempo, t, decorrido desde o instante
em que uma árvore desta espécie foi plantada em função da sua altura, h.
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19. A magnitude aparente, m, e a magnitude absoluta, M, de uma estrela são grandezas
utilizadas na Astronomia para calcular a distância, d, a que essa estrela se encontra da Terra.
𝑑2
As três variáveis estão relacionadas pela fórmula: 100,4(𝑚−𝑀) = 100 (d é medida em
parsecs, unidade utilizada em Astronomia para grandes distâncias).
19.1. A Estrela Polar tem magnitude aparente 𝑚 = 2, sendo a sua magnitude absoluta 𝑀 =
−4,6 . Qual a distância da Terra à Estrela Polar? Apresenta o resultado em parsecs,
arredondado às unidades.
Sempre que, nos cálculos intermédios, procederes a arredondamentos, conserva, no
mínimo, duas casas decimais.
20. Admite que, ao longo dos séculos XIX e XX e dos primeiros anos do século XXI, a
população de Portugal continental, em milhões de habitantes, é dada, aproximadamente, por:
6,8
𝑝(𝑡) = 3,5 + 1+12,8𝑒 −0,036𝑡 (considera que t é medido em anos e que o instante 𝑡 = 0
corresponde ao início do ano 1864).
20.1. De acordo com este modelo, qual seria a população de Portugal continental no final do
ano 2011? Apresenta o resultado em milhões de habitantes, arredondado às décimas.
20.2. Sem recorrer à calculadora (a não ser para eventuais cálculos numéricos) de acordo
com este modelo, calcula em que ano a população de Portugal continental foi de 3,7
milhões de habitantes.
21. Um viveiro suporta até 20 000 peixes. Um estudo da lei de crescimento da população destes
peixes sugere que um bom modelo para o seu número em função do tempo é:
20 000
𝑁(𝑡) = 1+𝛼×𝑒 −4𝑡 (t em semanas) em que é constante.
Se a criação se inicia com 500 peixes, quanto tempo deve decorrer para que a população
atinja os 18 000 peixes? Apresenta o resultado em semanas aproximado às unidades.
22. Numa propriedade agrícola, foi detetada uma doença que afeta as árvores de fruta. Sabe-se
que t dias após a doença ter sido detetada, o número de árvores afetadas é dado
260
aproximadamente por: 𝑓(𝑡) = 1+3×2−0,5𝑡 .
22.1. Determina o número de árvores afetadas no momento em que a doença foi detetada.
22.2. Quantos dias decorreram até o número de árvores afetadas passasse para o triplo das
que existiam no dia em que a doença foi detetada?
22.3. Se nada for feito para alterar a situação e admitindo que o modelo continua a ser
válido, determina para que valor tende o número de árvores afetadas.
BOM TRABALHO!
Arlindo Lourenço
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