O poema descreve um portal que só se abrirá se alguém gritar "abra" em dialeto élfico. A pessoa que entrar deve ser clemente e honrar o povo élfico. O segundo texto fala sobre algo que é protetor e devorador ao mesmo tempo, como duas faces da mesma moeda, e que precisa ser alimentado constantemente para não morrer, mas não deve beber.
O poema descreve um portal que só se abrirá se alguém gritar "abra" em dialeto élfico. A pessoa que entrar deve ser clemente e honrar o povo élfico. O segundo texto fala sobre algo que é protetor e devorador ao mesmo tempo, como duas faces da mesma moeda, e que precisa ser alimentado constantemente para não morrer, mas não deve beber.
O poema descreve um portal que só se abrirá se alguém gritar "abra" em dialeto élfico. A pessoa que entrar deve ser clemente e honrar o povo élfico. O segundo texto fala sobre algo que é protetor e devorador ao mesmo tempo, como duas faces da mesma moeda, e que precisa ser alimentado constantemente para não morrer, mas não deve beber.
(Entrar,) há de ser clemente, (Grite) quando retorno lhe vier pomposo (Abra) o portal por ordem vocal de novo (Em) caminhos jamais vistos em mente (Élfico) dialeto há de honrar seu povo