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Aula0dirtribresumoatrfb42020 120910143955 Phpapp02
Aula0dirtribresumoatrfb42020 120910143955 Phpapp02
Olá Guerreiro(a)!
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Meu primeiro concurso público foi quando tinha 14 anos de idade, quando passei para
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o Colégio Naval (antigo 2º grau, hoje nível médio). Servi, então, à Marinha do Brasil
99
(onde me graduei em Ciências Navais, ênfase em Mecânica, na Escola Naval) como
99
99
Oficial, por 13 anos.
e9
om
Sou Auditor-Fiscal Tributário do Município de São Paulo há mais de 14 anos.
N
Atualmente sou o Presidente do Conselho Municipal de Tributos de São Paulo (CMT),
99
Instância máxima do julgamento administrativo municipal tributário, onde estou
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lotado desde a sua fundação.
99
99
Bacharel, Mestre e Doutorando em Direito Tributário pela Faculdade de Direito da
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e9
Universidade de São Paulo (USP), Especialista em Direito Tributário pelo Instituto
om
Brasileiro de Estudos Tributários (IBET), também sou Professor de Especialização em
N
Direito Tributário na Faculdade de Direito da USP, na Fundação Getúlio Vargas – SP
99
E agora, vamos dar o gás final para a prova?! Para essa reta final, minha intenção,
99
e9
com esse “Resumão de Direito Tributário”, é repassar os principais pontos sobre cada
om
um dos 25 tópicos do edital, para você assimilá-los ao máximo para a hora da prova.
N
99
Aula Conteúdo
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1. Competência Tributária;
9
e9
2.2. Imunidades;
9
Natureza;
4.5. Imposto sobre Produtos Industrializados;
4.6. Imposto sobre Operações Financeiras;
02 6. Tributos de Competência dos Estados.
(17/09/12) 7. Tributos de Competência dos Municípios.
8. Legislação Tributária.
8.1. Constituição
8.2. Emendas à Constituição.
8.3. Leis Complementares.
8.4. Leis Ordinárias.
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8.5. Leis Delegadas.
99
8.6. Medidas Provisórias.
99
8.7. Tratados Internacionais.
99
99
8.8. Decretos.
e9
8.9. Resoluções
om
8.10. Decretos Legislativos
N
8.11. Convênios
99
8.12. Normas Complementares.
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9. Vigência da Legislação Tributária.
99
10. Aplicação da Legislação Tributária.
99
99
11. Interpretação e Integração da Legislação Tributária.
e9
12. Obrigação Tributária Principal e Acessória.
om
13. Fato Gerador da Obrigação Tributária. N
14. Sujeição Ativa e Passiva. Solidariedade. Capacidade
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Tributária.
99
Modalidades.
99
03
20. Extinção do Crédito Tributário. Modalidades.
9
(19/09/12)
99
23.1. Fiscalização.
N
1. COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA.
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
99
União Instituição
pela para
99
Poder Estados de
Constituição editar leis Fiscalização
99
outorgado DF tributos
a sobre Cobrança
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Municípios Arrecadação
99
e9
1.1. Principais Características da Competência Tributária
om
Facultatividade - Os entes políticos (U, E, DF, M) exercem essa competência
N
tributária se quiserem. Eles não são obrigados a instituir os tributos de sua
99
competência.
99
99
Indelegabilidade -
99
Art. 8º O não-exercício da competência tributária não a defere a pessoa jurídica de
99
direito público diversa daquela a que a Constituição a tenha atribuído.
e9
om
Art. 7º A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de
N
arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões
99
III - será fiscalizado e cobrado pelos Municípios que assim optarem, na forma da lei,
N
desde que não implique redução do imposto ou qualquer outra forma de renúncia fiscal.
99
9 99
tributária.
9
9 99
99
Essa capacidade tributária ativa pode se manter no ente que detém a competência
99
99
99
(EC) nº 42/2003 fez, ao incluir inciso o III do §4º do art.153, CF88, foi dar a
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possibilidade aos Municípios de assumirem, nos termos de lei (federal), a capacidade
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tributária ativa do ITR.
99
e9
om
N
99
99
99
99
99
e9
om
N
99
99
99
99
99
e9
om
N
99
9 99
99
999
e9
om
N
9
9 99
99
99
99
e9
om
N
99
Privativa Empréstimo Compulsório
99
Contribuições Especiais
99
Taxas
Comum
99
Contribuições de Melhoria
99
Em Território Federal:
e9
Impostos Estaduais: ITCMD, ICMS, IPVA
om
União
Em Território Federal não dividido em
Cumulativa
N
Municípios:
99
Impostos Estaduais: ITCMD, ICMS, IPVA
99
Impostos Municipais: IPTU, ITBI, ISS
99
Novos impostos (art.154, I)
99
Residual Novas contribuições para a Seguridade Social
99
(art.195, §4º)
e9
om
Extraordinária Impostos Extraordinários (art.154, II)
Concorrente Legislar sobre direito tributário
N
Taxas(1)
99
Comum / Residual(2)
Contribuições de Melhoria(1)
99
99
Servidores
N
Servidores
99
COSIP
9
Supletiva ou Suplementar
tributário
N
Servidores
99
99
COSIP
99
Taxas
Comum
e9
Contribuições de Melhoria
om
N
99
Taxas
Comum U, E, DF, M
99
Contribuições de Melhoria
99
II, IE, IR, IPI, IOF, ITR, IGF
99
U Empréstimo Compulsório
99
Contribuições Especiais
e9
ITCMD, ICMS, IPVA
om
E, DF Contribuições para Previdência Social de seus
Privativa
N
Servidores
99
IPTU, ITBI, ISS
99
Contribuições para Previdência Social de seus
99
M
Servidores
99
COSIP
99
Em Território Federal: ITCMD, ICMS, IPVA
e9
om
Em Território Federal Não Dividido em
U Municípios:
N
99
Servidores
om
COSIP
N
E, DF, M tributário
Suplementar
9 99
Taxas(1)
om
E
Contribuições de Melhoria(1)
N
(1) ATENÇÃO: ESSE RACIOCÍNIO SÓ VALE PARA A ESAF, CONFORME CONCURSO FISCAL
9
DO PARÁ 2002.
99
99
( ) A pessoa política que detém a competência tributária para instituir o imposto
99
também é competente para aumentá-lo, diminuí-lo ou mesmo conceder isenções,
99
observados os limites constitucionais e legais.
99
99
(A) F, V, F
e9
(B) F, F, V
om
(C) F, V, V
N
(D) V, F, V
99
(E) V, V, V
99
99
Resolução
99
99
e9
Analisemos as afirmações:
om
1ª afirmação (VERDADEIRA) A competência tributária é indelegável, salvo atribuição
N
das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou
99
pessoa política autoriza a União a exercitar tal competência, com base no princípio da
om
II, CF88).
9
99
99
GABARITO: D
99
para instituir tributos em relação às pessoas submetidas a sua soberania, e a
99
capacidade tributária ativa consiste na aptidão atribuída a uma pessoa para figurar no
99
pólo ativo de uma relação jurídico-tributária.
99
99
(B) A competência tributária é a aptidão para arrecadar tributos, obedecidos os
e9
requisitos legais, e a capacidade tributária ativa é a aptidão para instituí-los, sempre
om
por meio de lei.
N
(C) A competência tributária e a capacidade tributária ativa são indelegáveis, ainda
99
que por meio de lei.
99
(D) A competência tributária é, em determinadas situações, delegável, por meio de
99
lei, mas a capacidade tributária ativa é indelegável.
99
(E) A atribuição da capacidade tributária ativa a pessoa diferente daquela que dispõe
99
e9
da competência tributária ocorre sempre de forma discricionária, de acordo com o
om
interesse das pessoas envolvidas. N
99
Resolução
99
99
POLO ATIVO, ONDE ESTÁ O CREDOR DA RELAÇÃO, QUE TEM DIREITO A RECEBER O
99
ativa COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA é a aptidão para instituí-los, sempre por meio de lei.
9
99
acordo com o interesse das pessoas envolvidas DA PESSOA QUE POSSUI A
99
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA.
99
ATO DISCRICIONÁRIO É AQUELE LIVRE DE CONDIÇÕES POR PARTE DO REALIZADOR
99
99
DO ATO. ELE O FAZ QUANDO QUER E PORQUE QUER. ASSIM, A PARTE FINAL DA
e9
ASSERTIVA ESTÁ ERRADA PORQUE A DISCRICIONARIEDADE PARA ATRIBUIÇÃO DA
om
CAPACIDADE TRIBUTÁRIA ATIVA, BEM COMO SUA REVOGAÇÃO, É SÓ DAQUELE QUE
N
A ATRIBUI, E NÃO DAQUELE QUE RECEBE A CAPACIDADE TRIBUTÁRIA ATIVA.
99
99
GABARITO: A
99
99
99
e9
2. LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS DO PODER DE TRIBUTAR.
om
2.1. Princípios Constitucionais Tributários. N
2.1.1. Princípio da Legalidade Tributária (U,E, DF, M)
99
240)
9
99
Contribuições para Previdência Social dos Servidores dos Estados, Lei Ordinária
9
99
MEDIDA PROVISÓRIA - Tributo que pode ser instituído por lei ordinária (lei
complementar não), também pode ser instituído por Medida Provisória, se houver
relevância e urgência.
99
Sujeito Passivo
99
Alíquota e Base de Cálculo
99
Cominação de Penalidades Dispensa ou Redução de Penalidades
99
Extinção, Suspensão ou Exclusão do Crédito Tributário
99
e9
Fato gerador da Obrigação PRINCIPAL LEI
om
≠
N
99
Fato gerador da Obrigação ACESSÓRIA LEGISLAÇÃO
99
99
Súmula 160, STJ - É defeso, ao município, atualizar o IPTU, mediante
99
decreto, em percentual superior ao índice oficial de correção monetária.
99
e9
Definição de PRAZO PARA RECOLHIMENTO pode ser por instrumento infralegal (por
legislação). om
N
99
Tributo Por
e Restabelecimento? normativo
N
II, IE, IPI e IOF Alteração Art.153, §1º, CF88 Ato do Poder
99
Executivo
99
ICMS Monofásico Definição, Redução e Art.155, §4º, IV, ‘c’, Convênios CONFAZ
9
e
om
99
Princípio da Isonomia e Princípio da Capacidade Contributiva
99
99
Os dois princípios andam de mãos dadas, pois a capacidade contributiva é
99
99
justamente o parâmetro de desigualdade a ser conferido na tributação para que
e9
esta seja isonômica, tratando os contribuintes desigualmente na medida em que se
om
desigualem.
N
99
O Princípio da Capacidade Contributiva está expresso no art.145, §1º:
99
§ 1º - Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão
99
graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à
99
administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses
99
e9
objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o
om
patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte.
N
99
contribuinte.
N
Exemplo: imposto de renda pessoa física (IRPF), que leva em consideração os gastos
99
Se uma senhora que vive de pensão, com salário mínimo, ganhou uma mansão para
N
morar, pagará o mesmo valor de IPTU que um empresário rico e bem sucedido que
9
Proporcionalidade e Progressividade
99
99
e9
om
N
PROPORCIONALIDADE
BASE DE CÁLCULO 1.000 10.000 100.000
99
x ALÍQUOTA 5% 5% 5%
99
= VALOR DO 50 500 5.000
99
99
TRIBUTO
99
e9
PROGRESSIVIDADE
om
BASE DE CÁLCULO 1.000 10.000 100.000
N
x ALÍQUOTA 5% 7% 9%
99
= VALOR DO 50 700 9.000
99
TRIBUTO
99
99
99
Essa progressividade, em função da base de cálculo, é a PROGRESSIVIDADE FISCAL.
e9
om
Mas há a PROGRESSIVIDADE EXTRAFISCAL, em que a alíquota aumenta em razão de
N
outros fatores.
99
Exemplo:
99
ITR:
99
99
Art.153, §4º:
99
[PROGRESSIVIDADE EXTRAFISCAL];
99
99
IPTU 1:
9
99
específica para área incluída no plano diretor, exigir, nos termos da lei federal,
9
99
de: [...]
99
99
tempo; [...]
om
N
IPTU 2:
Art.156, § 1º Sem prejuízo da progressividade no tempo a que se refere o art.
182, §4º, inciso II, o imposto previsto no inciso I [IPTU] poderá:
I - ser progressivo em razão do valor do imóvel [PROGRESSIVIDADE FISCAL];
e
O STF só tem admitido a utilização da progressividade fiscal nos impostos reais pelo
legislador se houver expressa autorização constitucional. Foi assim com o ITBI (RE
99
234.105 SP) e com o IPTU antes da EC 29/2000 (RE 153.771).
99
99
Só para Impostos?
99
99
e9
Na jurisprudência do STF há a referência à capacidade contributiva para outras
om
espécies tributárias.
N
99
Taxa – Poder de Polícia
99
A taxa de Fiscalização do Mercado de Títulos e Valores Mobiliários (Taxa de
99
Fiscalização da CVM):
99
RE 177.835 PE: “O que a lei procura realizar, com a variação do valor da taxa,
99
e9
em função do patrimônio da empresa, é o princípio da capacidade contributiva”.
om
N
Taxa – Serviço Público
99
RE 232.393 SP:
99
coleta de lixo, não quer dizer que teria essa taxa base de cálculo igual à do
om
Com a EC 20/1998, foi inserido o §9º ao art.195, que depois foi modificado pela EC
9
capacidade contributiva.
N
99
99
Analisando somente a CF88, não há qualquer exceção ao princípio da
99
irretroatividade.
99
99
e9
Mas se considerarmos também o CTN, podemos afirmar que:
om
(i) o princípio da irretroatividade não é incompatível com a existência de leis
N
tributárias que produzam efeitos jurídicos sobre atos pretéritos;
99
(ii) a retroatividade do CTN só é permitida se:
99
a. Quando a lei for meramente interpretativa (art.106, I);
99
b. Retroatividade benigna por infração (art.106, II);
99
(iii) a lei que reduz ou extingue o tributo também não retroage.
99
e9
om
Mas o STF já entendeu que só lei complementar pode restringir essa N
retroatividade, porque é norma geral (art.146, III, ‘b’, CF88), que foi regulada pelo
99
Ex.: Imposto de renda => o aumento patrimonial (que enseja a renda) é verificado
99
Distintos são os fatos geradores instantâneos, em tributos como o ITBI e o IOF, que
9
STF => o princípio da irretroatividade não impede a lei nova que institua ou aumente
9
tributo alcance o período inteiro do fato gerador pendente, desde que o termo final
99
desse período se dê após a entrada em vigor dessa lei (RE 194.612 SC; RE 197.790
9
99
Súmula 584
Ao imposto de renda calculado sobre os rendimentos do ano-base, aplica-se a
N
Mas não é só a vigência que deve ser observada, mas também a lei tem de estar
apta a produzir efeitos (princípio da anterioridade) na data em que se der o termo
final do fato gerador.
99
15.12.1988 (publicado no Diário Oficial de 16.12.1988), que instituiu a CSLL. É que o
99
referido artigo previa que a CSLL seria devida a partir do resultado apurado no
99
período-base a ser encerrado em 31.12.1988.
99
99
e9
Ora, apesar de já estar em vigor em 31.12.1988, nessa data não estava a lei apta a
om
produzir efeitos por conta da anterioridade nonagesimal (veremos no tópico seguinte),
N
que prevê que, no art.195, §6º, CF88:
99
§ 6º - As contribuições sociais de que trata este artigo só poderão ser exigidas
99
após decorridos noventa dias da data da publicação da lei que as houver
99
instituído ou modificado, não se lhes aplicando o disposto no art. 150, III, "b".
99
99
e9
om
2.1.5. Princípio da Anterioridade (U,E, DF, M) N
99
Art.150, III. [...] é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos
99
instituiu ou aumentou;
om
c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei
N
no mesmo
exercício
financeiro lei que os
É vedado U, E, DF, M de
instituiu ou
99
cobrar tributo publicada
e aumentou
99
99
antes de 90d
99
99
e9
om
N
ATENÇÃO: MARCO TEMPORAL DISTINTO
99
99
Princípio da Irretroatividade ENTRADA EM VIGOR
99
≠
99
Princípio da Anterioridade PUBLICADA
99
e9
om
Exceções ao Princípio da Anterioridade N
99
base de cálculo dos impostos previstos nos arts. 155, III [IPVA], e 156, I
99
[IPTU].
9
99
9 99
e9
om
N
9
9 99
99
99
99
e9
om
N
EXCEÇÕES À
99
99
99
Anterioridade Anterioridade
99
Exercício Financeiro Nonagesimal
99
(art.150, III, ‘b’) (art.150, III, ‘c’)
e9
om
N
Empréstimo Compulsório
99
Calamidade ou Guerra
99
(art.150, §1º)
99
99
99
e9
II, IE, IOF
om
(art.150, §1º) N
99
99
99
Imposto
99
Extraordinário
99
(restabelecimento) IPVA
99
ICMS Monofásico
om
Combustíveis
N
(restabelecimento)
(art.155, §4º, IV, ‘c’)
STF e Anterioridade
99
99
Princípio da Anterioridade é CLÁUSULA PÉTREA (ADI 939).
99
99
99
Princípio da Anterioridade ≠ Princípio da Anualidade
e9
om
Princípio da Anualidade => a lei tributária, para ser exigida, tinha de estar incluída
N
na lei do orçamento anual, que tem prazo constitucional para aprovação. Ele conferia
99
mais garantia à não-surpresa para o contribuinte.
99
99
ESSE PRINCÍPIO NÃO EXISTE NO ATUAL ORDENAMENTO!
99
99
e9
Princípio da Anterioridade e Medida Provisória
om
N
Art.62, § 2º Medida provisória que implique instituição ou majoração de
99
impostos, exceto os previstos nos arts. 153, I, II, IV, V, [II, IE, IPI, IOF] e
99
seguinte se houver sido convertida em lei até o último dia daquele em que foi
99
Esse dispositivo não se aplica às exceções ali previstas nem às demais espécies
N
tributárias.
99
99
Por esse dispositivo, para que IMPOSTOS possam ser exigidos, deve-se observar,
9
99
cumulativamente:
99
previsto no art.150, III, ‘b’: II, IE, IPI, IOF, Imposto Extraordinário)
e9
om
2º) A conversão da MP em lei até o último dia do exercício em que foi publicada a lei
N
(salvo exceções ao previsto no art.62, §2º: II, IE, IPI, IOF, Imposto Extraordinário)
9
3º) O Princípio da Anterioridade Nonagesimal (salvo exceções ao art.150, III, ‘c’: II,
99
IE, IR, IOF, Imposto Extraordinário, Base de cálculo IPTU, Base de cálculo IPVA)
9
99
99
Pelo entendimento tradicional do STF => se a lei revogada não concedeu a isenção
por prazo certo nem em função de determinadas condições (isenção
N
onerosa), não se equipara essa revogação a uma majoração de tributo, podendo ele
ser exigido imediatamente, não se aplicando o princípio da anterioridade (RE
204.062 e Súmula 615).
99
99
Devemos acompanhar, então, como esse assunto vai evoluir no STF.
99
99
99
2.1.6. Princípio do Não-Confisco (U,E, DF, M)
e9
om
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é
N
vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: [...]
99
IV - utilizar tributo com efeito de confisco;
99
99
Não-Confisco no STF
99
99
e9
Totalidade da carga tributária perante uma mesma pessoa política (ADIMC
om
2010 DF) => STF: inconstitucional a Lei 9.783/99, que tentou elevar a alíquota da
N
contribuição previdenciária dos servidores públicos a 25%, os quais já se sujeitavam a
99
Estado do Rio de Janeiro, os quais diziam que as multas pelo não recolhimento de
om
impostos e taxas estaduais não poderiam ser inferiores a duas vezes seu valor, e
N
que as multas por sonegação de impostos ou taxas estaduais não poderiam ser
99
Multa tributária confiscatória (ADIMC 1.075 DF) => STF suspendeu a aplicação
99
do art.3º, parágrafo único, da Lei federal nº 8.846/94, que previa multa de 300%
9
as seguintes: [...]
e9
om
Taxa com Efeito Confiscatório => Se o valor cobrado a título de taxa for muito
99
superior ao custo do serviço público prestado = tributo com efeito de confisco (ADIMC
99
QO 2.551).
99
99
99
Perspectiva Estática e Perspectiva Dinâmica de Aplicação do Princípio do
e9
Não-Confisco
om
N
Perspectiva Estática – verifica se o valor do tributo, depois de criado ou majorado,
99
encontra-se muito elevado, fora do razoável; Foco da investigação: quantum do
99
tributo; Avaliar o percentual de alíquota vigente.
99
≠
99
Perspectiva Dinâmica – verifica se o aumento do tributo em relação ao valor
99
e9
anterior foi desarrazoado; Foco da investigação: quantum do aumento; Avaliar o
om
percentual de aumento, se esse aumento foi muito impactante. N
99
99
não quer dizer que a vedação não se refira à União) para limitar o tráfego de bens ou
9
1ª Exceção – PEDÁGIO
9
STF (AI-AgR 531.529 RS, julgado em 2010) => o pedágio pode ser uma taxa ou um
99
preço público => dependerá se a via com pedágio é a única maneira de se chegar
9
99
Se houver via alternativa => pedágio = preço público, pela sua facultatividade.
e9
om
≠
N
Se não houver via alternativa => pedágio = taxa, por sua compulsoriedade.
99
implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal ou a
99
Município, em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos
99
fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento sócio-
99
99
econômico entre as diferentes regiões do País;
e9
om
Por exemplo, não pode a União estabelecer alíquotas de IPI reduzidas sobre um
N
produto em determinada região do País, A NÃO SER que essa região seja
99
economicamente menos desenvolvida em relação às demais do País. Isso dá
99
cumprimento inclusive ao que prescreve o art.3º, III, CF88:
99
99
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do
99
e9
Brasil: [...]
om
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades
N
sociais e regionais; [...]
99
99
E é por isso que até hoje se mantêm os incentivos fiscais à Zona Franca de Manaus,
99
Art. 40. É mantida a Zona Franca de Manaus, com suas características de área
om
respectivos agentes públicos, em níveis superiores aos que fixar para suas
9
UNIÃO
NÃO PODE TRIBUTAR
JUROS DE TÍTULO DA JUROS DE TÍTULO DA
DÍVIDA PÚBLICA DÍVIDA PÚBLICA
99
MAIS QUE
99
ESTADUAL E MUNICIPAL FEDERAL
99
99
99
e9
Isso porque se o investidor tivesse à disposição títulos federais cujos juros pagos
om
fossem menos tributados pelo imposto de renda do que os títulos estaduais, distritais
N
ou municipais, ele só ia querer adquirir títulos federais, cujo rendimento líquido,
99
descontado o IR, seria maior.
99
99
UNIÃO
99
NÃO PODE TRIBUTAR
99
e9
REMUNERAÇÃO E REMUNERAÇÃO E
PROVENTOS
om PROVENTOS
N
DE AGENTE PÚBLICO MAIS QUE DE AGENTE PÚBLICO
99
99
União)
N
99
2 exceções:
e9
om
1ª) A União pode isentar, por lei complementar, tanto de ICMS quanto de ISS a
N
[...]
99
Hoje inócua porque o inciso X, ‘a’, do §2º do art.155, no seu texto original falava em
imunidade para operações que destinassem ao exterior produtos industrializados,
excluídos os semi-elaborados definidos em lei complementar.
99
[ISS], cabe à lei complementar: [...]
99
II - excluir da sua incidência exportações de serviços para o exterior.
99
99
99
2ª)
e9
Isenção Concedida por Tratado Internacional
om
N
Tratado Internacional que concedeu isenção de ICMS a mercadoria importada de país
99
signatário do GATT (Tratado Geral de Tarifas e Comércio) => CONSTITUCIONAL
99
porque ali a União celebra tratado não como ente federado, pessoa jurídica de
99
direito público interno, mas sim como Estado Federal total, República
99
Federativa, a qual, ao manter relações internacionais, pode estabelecer isenção
99
e9
não só de tributos federais, mas também estaduais e municipais (RE 229.096
om
RS) => O voto não tratou essa isenção como uma isenção heterônoma: N
99
Art. 152. É vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer
e9
om
Como exemplo, não pode o Estado de São Paulo estabelecer, mesmo que por lei,
9
99
99
espécie recíproca, na medida em que a OAB desempenha atividade própria de Estado.
99
(B) no caso de sociedades de economia mista controladas pela União, é relevante para
99
definição da aplicabilidade da imunidade tributária recíproca a circunstância de a
99
99
atividade desempenhada pela empresa estar ou não sujeita a monopólio estatal.
e9
(C) a imunidade tributária recíproca não é extensiva às autarquias, no que se refere
om
ao patrimônio, à renda e aos serviços vinculados a suas finalidades essenciais ou às
N
delas decorrentes.
99
(D) as sociedades de economia mista prestadoras de ações e serviços de saúde, cujo
99
capital social seja majoritariamente estatal, gozam da imunidade tributária recíproca.
99
(E) a imunidade tributária recíproca aplica-se, inclusive, às taxas.
99
99
e9
Resolução
om
N
(A) ERRADO. a imunidade tributária gozada pela Ordem dos Advogados do Brasil não
99
1. A Caixa de Assistência dos Advogados, instituída nos termos dos arts. 45, IV
om
99
pressão política ou econômica.
99
3. A imunidade tributária recíproca não se aplica à Petrobrás, pois:
99
3.1. Trata-se de sociedade de economia mista destinada à exploração
99
99
econômica em benefício de seus acionistas, pessoas de direito público e
e9
privado, e a salvaguarda não se presta a proteger aumento patrimonial
om
dissociado de interesse público primário;
N
3.2. A Petrobrás visa a distribuição de lucros, e, portanto tem capacidade
99
contributiva para participar do apoio econômico aos entes federados;
99
3.3. A tributação de atividade econômica lucrativa não implica risco ao pacto
99
federativo.”
99
99
e9
(C) ERRADO. a imunidade tributária recíproca não é extensiva às autarquias, no que
om
se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços vinculados a suas finalidades
N
essenciais ou às delas decorrentes. (ART.150, §2º, CF88).
99
tributária recíproca.
99
[...]
9
99
da Constituição Federal.[...]
N
9
GABARITO: D
99
e9
om
99
(C) a sobrecarga imposta aos bancos comerciais e às entidades financeiras, no
99
tocante à contribuição previdenciária sobre a folha de salários, não fere o princípio da
99
isonomia tributária, ante a expressa previsão constitucional.
99
99
(D) determinado segmento econômico prejudicado por crise internacional que tenha
e9
fortemente atingido o setor não permite tratamento tributário diferenciado sem ofensa
om
ao princípio da isonomia.
N
(E) a proibição de importação de veículos usados não configura afronta ao princípio da
99
isonomia.
99
99
Resolução
99
99
e9
Vamos às alternativas da questão, que pede a alternativa INCORRETA:
om
(A) CORRETA. Em matéria tributária, a capacidade contributiva e o interesse
N
público são parâmetros adequados para justificar distinções de tributação.
99
99
Constituição prevê que lhes seja dado tratamento diferenciado e favorecido, por lei
99
segmento, o que se coaduna com o princípio da isonomia, pois esse setor está em
9
situação desigual a outros setores que não foram atingidos com a referida crise
99
internacional.
9
99
99
isonomia.
N
GABARITO: D
99
(C) Imposto sobre Operações Financeiras.
99
(D) Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico Sobre Combustíveis.
99
(E) Imposto Sobre Produtos Industrializados.
99
99
e9
Resolução
om
N
ALTERNATIVA “A)”: II, IE, IPI, IOF – pode a majoração de alíquotas por decreto
99
presidencial (Art.153, §1º).
99
99
ALTERNATIVA “B)”: ITR – só se pode majorar alíquota por lei.
99
99
e9
ALTERNATIVA “C)”: II, IE, IPI, IOF – pode a majoração de alíquotas por decreto
om
presidencial (Art.153, §1º). N
99
ALTERNATIVA “E)”: II, IE, IPI, IOF– pode a majoração de alíquotas por decreto
99
e9
GABARITO: B
99
99
Resolução
99
99
(C) ERRADA. Apesar da literalidade do art.145, §1º, CF88, vimos, pelas decisões do
STF, que o princípio da capacidade contributiva não se aplica somente aos impostos.
99
contributiva aplica-se sempre que possível. Isso porque ele se realiza na aferição das
99
características pessoais do contribuinte, e nem todos os tributos levam em conta
99
essas características. É o que acontece com os impostos reais, como o IPTU.
99
99
e9
(E) ERRADA. O STF entende que a progressividade dos impostos reais não atende ao
om
princípio da capacidade contributiva, e só é aplicada se expressamente previsto no
N
texto constitucional.
99
99
GABARITO: B
99
99
07- (PROCURADOR DA FAZENDA NACIONAL 2004 ESAF) Considerado o
99
e9
entendimento atualmente dominante no Supremo Tribunal Federal, assinale a
om
resposta que completa corretamente a assertiva. N
“A alíquota de contribuição social destinada ao financiamento da Seguridade Social,
99
majorada por medida provisória que tenha sido editada na primeira metade do
99
exercício financeiro, objeto de reedição e conversão em Lei, poderá ser exigida ...”
99
conversão.
99
e9
originária.
N
Resolução
9
e9
om
Analisando as alternativas:
N
Como a questão não especifica, presume-se que não houve a tal substancial
e9
om
alteração.
N
GABARITO: B
99
(B) uma alíquota do imposto sobre produtos industrializados de 150%, por exemplo,
99
não significa necessariamente confisco.
99
(C) o imposto de transmissão causa mortis, na sua perspectiva dinâmica, pode ser
99
99
confiscatório.
e9
(D) o princípio do não-confisco ajuda a dimensionar o alcance do princípio da
om
progressividade, já que exige equilíbrio, moderação e medida na quantificação dos
N
tributos.
99
(E) a identificação do efeito confiscatório não deve ser feita em função da totalidade
99
da carga tributária, mas sim em cada tributo isoladamente.
99
99
Resolução
99
e9
om
Indo às alternativas: N
(A) CORRETA. Sob um perspectiva estática, o IPTU, por exemplo, poderá ser
99
(B) CORRETA. Uma alíquota do imposto sobre produtos industrializados de 150%, por
99
(C) CORRETA. O ITCMD, na sua perspectiva dinâmica, pode ser confiscatório, por
99
exemplo, se vier lei e aumentar sua alíquota de 4% para, por exemplo, 10%. Um
99
propriedade do contribuinte.
9
99
99
(E) ERRADA. A identificação do efeito confiscatório não deve ser feita em função
99
GABARITO: E
99
hipótese de incidência, o sujeito ativo, o sujeito passivo, a base de cálculo e a
99
alíquota. Sobre a competência tributária, avalie o asserto das afirmações adiante e
99
marque com (V) as verdadeiras e com (F) as falsas; em seguida, marque a opção
99
99
correta.
e9
( ) A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar
om
ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas
N
em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra.
99
( ) O não-exercício da competência tributária por determinada pessoa política autoriza
99
a União a exercitar tal competência, com base no princípio da isonomia.
99
( ) A pessoa política que detém a competência tributária para instituir o imposto
99
também é competente para aumentá-lo, diminuí-lo ou mesmo conceder isenções,
99
e9
observados os limites constitucionais e legais.
om
(A) F, V, F N
(B) F, F, V
99
(C) F, V, V
99
(D) V, F, V
99
(E) V, V, V
99
99
e9
a opção correta.
N
capacidade tributária ativa consiste na aptidão atribuída a uma pessoa para figurar no
9
99
(E) A atribuição da capacidade tributária ativa a pessoa diferente daquela que dispõe
99
(A) a imunidade tributária gozada pela Ordem dos Advogados do Brasil não é da
espécie recíproca, na medida em que a OAB desempenha atividade própria de Estado.
(B) no caso de sociedades de economia mista controladas pela União, é relevante para
definição da aplicabilidade da imunidade tributária recíproca a circunstância de a
atividade desempenhada pela empresa estar ou não sujeita a monopólio estatal.
99
(C) a imunidade tributária recíproca não é extensiva às autarquias, no que se refere
99
ao patrimônio, à renda e aos serviços vinculados a suas finalidades essenciais ou às
99
delas decorrentes.
99
99
(D) as sociedades de economia mista prestadoras de ações e serviços de saúde, cujo
e9
capital social seja majoritariamente estatal, gozam da imunidade tributária recíproca.
om
(E) a imunidade tributária recíproca aplica-se, inclusive, às taxas.
N
99
04- (FISCAL DE RENDAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO 2010 ESAF) O
99
princípio da isonomia tributária, previsto no art.150, inciso II, da Constituição, proíbe
99
o tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente.
99
Entretanto, tal princípio exige a sua leitura em harmonia com os demais princípios
99
e9
constitucionais. Destarte, pode-se concluir, exceto, que:
om
(A) em matéria tributária, as distinções podem se dar em função da capacidade
N
contributiva ou por razões extrafiscais que estejam alicerçadas no interesse público.
99
prevê que lhes seja dado tratamento diferenciado e favorecido, por lei complementar,
99
(D) determinado segmento econômico prejudicado por crise internacional que tenha
99
fortemente atingido o setor não permite tratamento tributário diferenciado sem ofensa
99
ao princípio da isonomia.
9
99
isonomia.
9
e9
om
Constituição Federal prevê que alguns tributos poderão tê-la por meio de decreto
9
99
99
99
07- (PROCURADOR DA FAZENDA NACIONAL 2004 ESAF) Considerado o
99
entendimento atualmente dominante no Supremo Tribunal Federal, assinale a
99
99
resposta que completa corretamente a assertiva.
e9
“A alíquota de contribuição social destinada ao financiamento da Seguridade Social,
om
majorada por medida provisória que tenha sido editada na primeira metade do
N
exercício financeiro, objeto de reedição e conversão em Lei, poderá ser exigida ...”
99
(A) depois de decorridos noventa dias da data da publicação da Lei resultante da
99
conversão.
99
(B) depois de decorridos noventa dias da data da publicação da medida provisória
99
originária.
99
e9
(C) depois de decorridos noventa dias da data da reedição da medida provisória.
om
(D) no próximo exercício financeiro. N
(E) depois de decorridos noventa dias do início do próximo exercício financeiro.
99
99
(B) uma alíquota do imposto sobre produtos industrializados de 150%, por exemplo,
99
(C) o imposto de transmissão causa mortis, na sua perspectiva dinâmica, pode ser
9
99
confiscatório.
99
tributos.
N
(E) a identificação do efeito confiscatório não deve ser feita em função da totalidade
9
99
99
99
99
99
e9
om
N
99
99
99
99
99
e9
om
N
99
99
99
99
99
e9
om
N
99
9 99
99
9 99
e9
om
N
9
9 99
99
99
99
e9
om
N