Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
b) Àdicionar algumas gotas do indicador araranjado À solubilidade alo sal, a 20oc, é igual a 12,5 I
de netila lnudança dê cor na faixa de pH entre Por I0O rL de águà. APós aqiLàÇão, er qudrs dos tLr
3 e 4), bos coexistem, nessa tenperãtura, solução sacurada
c) Medir a condutibilidade elérrica. e fase sótida?
d) Àdi.ronar un solven'- orgánico. a) Em nenhum.
e) Àdicionar uma porção dc carbonato de sódio. b) Àpenas en D.
c) Àpenas en C e D.
d) Àpenas em B, C e D.
e) En todos.
2
10, À oxidaçào de aÇúcares no corpo hunano produz ao
redor dc 4,0 quilocàlorias por grana de aÇúcar oxi
dado. À ôxidação de un déc.j.mô dc nol de glicose
zos) vai produzir aprox i nadahên rê :
(Ctnr
-io
a) 40 kcal Yassas Àtômicês: t
b) 50 kcal tl = 1,0
c) 60 kcal c= 72
I
d) 70 kcar o- 16
e) 80 kcal
En
ts IOLOGIÀ
x+ 4oo 20
b l
Sc os neurônios são expostos ê un bIôqueador res
5 rO 16 pirêLório, cono o ciancto, a concênLração de sódio
Gaoço.
rà-3idancntc sc iguàIa dentro e fora da céLula, o
16. o qrá:ico rcpresenLa as variaçôes das concentra- nesmo ocorrêndo con o potássio.
ções plasmáticas de dois hormônios ovarianos duran Er côndiçõcs nôrnàis, q"rl responsá-
te o ctclo mcnsLrual de LIÍra tnulher. vcl pcla nanuLenÇào da diferença êntre as concen
ouais são, respectivancnte/ os hormônios À e B? traqões iônicas denLro e fora do neurôiio?
a) Lutêinizantê e foLiculo-êsLimL11anLe. d) Dr lusão, p.1o qual iolc ooder- atrdv.ssàr ê men-
b) FotícuIo csLinlulante e 1u:einizantc- brana e spon Lane amênte .
c) Lute inizan le e progcstcrona. b) osmose, pelo qual apenas a água ãtravessa a mem
d) Progesterona c êstróqeno. brana espô.taneanente -
5ÂNGL]E
T -D jo f pÀTÕ[6]--- l
dü
5ks
objeto B
1
t
2 l4 5
(§
i nter face
)
3
r-igurâ B
e) o calor específrco da áqua dlminui com â dini- 26. un raio rasanre, de luz noxocronáticâ, passa Ce
nurgão da pressão. um meio transparente para outro? através de uma in
terf.ce ptrna, ê se reÍràrà nu: ;ngulo ae j0o co:
a normàI, como nôstra a figura. Se o ângu1o da in_
cidência for reduzido pàra :oo com a nornal, oraio
refrdrado fará .on a nor.rét um;ngu1'] clê, êproiind
a) 9oo
b) 6oo
ci 3oo
d) 150
e) 10Ô
6
27. O ouvi.do humano é capaz Ce ouvir sons enLre R(TL)
2A Hz e 20. 000 Hz aprox itrLadamen te . À velocidade do
dproximodamentc 340 n/s. o soí mais
9I3I9 que ô ouvido hunano é câpaz de ouvir tcm com
b)
c)
58,8
17 m
,nrn
0. 004
0,003
I
d) 6800 m
0,002
e) 6800 km
0.00r
+/ )
T (K)
3'. 0 100 2AO 100
7
MÀTEMÁTI CA
B
0 v T
nüneros reais 0, x, ), e l.
QuaI a posrçáo do dúnero xy?
35. O retângulo ÀBCD representa u terreno retangu-
a) À êsquerdâ Ce 0. lar c,rja tarsüra é 3/5 do comprimenlo. À pêrte hâ-
b)Entre0ex. churada lepresenta ujn jardin retansular cuja rarsu
c) Entrê x ê y. ra é tarbém 3/5 do comprimento. ouaI a razão entrê
d)EntrêyêI. a área do jardim e a área totà] do terreno?
e) À direita de 1, a) 308
b) 368
32- No alto de uÍa torre deuma emissora de televi- c) 40r
são düas luzes 'piscam" com frequênciês difÊrcntes. d) 45r
À primeira "pisca" t5 vezcs por minuto e a segunda e) 50s
"piscar' 10 vczes por minuto. se nun cêrto instànte
ês luzps prsc.jm simuILànêanente, ápós qurntos se- 36. os núneros inteiros positivos são dispostos em
gundos etas voltarão a piscar simultaneanênte? "quadrados " Ca seguinte nânairà:
a) 12 123 10 11 12 19 ., ..
bl 10 456 13 14 L5
c) 20 789 16 17 18
d) 15 o número 500 sê êncontrâ em uÍí desses rrquÀdra-
e) 30 dos". À " Iioha " e a "coluna" en que o núnerô 500
se encontra são, resPect ivamente:
33- Nun p.ôgrana lrânsniLido diariancn!e, uma emisso a) 2e2
ra de ráCro toca scnprc 10 núsicas, nas b) 3 ê 3
orden. Para esEotar todas as possí- .l 2 e 3
lers seq:éí'iãs s-'-;o x- p.;rios d) 3 e 2
aPrcx:naiaíe.tc: e) I e 1
a) 100 diàs.
bl 10 ànoê. 37 À equeção f (x) = -10 tem solução real se f(x) é
c) l -i.Jlo. a) 2x
oJ r0 secul'rs. b) l"ero (l*l + rt
e) 10 0 sécu1os
c)
3q. À una càixa i'áqua dc forna cúbica com 1 metro d) t9x
dê lado, cstã acoplado um cano cilíndrico com4 cm *2*2*-4
dê diâmetro e 50 n dc comprinento. Num certo ins-
tànle, d -àixd está cheia.lc;9ud e o cano vàzio. 38, Exíster,r dois vaLores dc m para os quais tem solu
Solta-se.a água pclo cano até qLre fiquê cheio. eual
ção única o sistcrLd r
o valor aproxinado da altura da água na caixa no
instante em que o cano ficou cheio?
a) 90 cn x22+y 4
b) 92 cm
À soma desEes dois valo-res de m é
c) 94 cm
d) 96 cÍ a) -2
e) 98 cn b) -, a/t
c) 0
d) 2
e) 21,
I
HISTÓRIÀ
c
41. No século xvIII a produção do oLrro provocou mui-
z Las transfornaÇões na co1ônia. En!re elas podeÍnos
Y
a) a urbanização da -Lnazônia, o inÍcio da produção
do tabaco, a introduÇão do trabalho Iivra com
os inigrantes.
b) a introdução do Lráfico africano, a integrâção
B
x do írdro, a dêsàrtlculdÇão das rêlaÇôes cor a
Inglaterra.
39, Na f19uÍa, Àl = ÀC, BX = BY e cz = cY. c) a industrializaÇão de são Paulo, À produçào de
10 À hedê aoo, então o Ângu1o xY? mede: café no valê do Paraiba, a cxpansão da criação
a) 40o de ovinos em Minas cerais,
d) a preservação da populàção indíqêna, a dêcadên-
b) 5oo
cia da produÇão algodoeira, a introalucão de ope
c) 600 Íários êürôpêus.
d) ?0" e) o aurnento da produção de alimentos, a integra-
ção ce novas áreas por meio da pecuária e do co
e) 90o
Ínêrcio, a nudança do eixo econõnico para o Su1.
40. À moeda de u-n pais ê o "tiberal', indicado
42. Ào proclanareÍ a sua indêpcnCência, as co1ônias
€. O ifrposto de rendà I é unla f,rnção contínua da
espanholas Ca tunérica optara-n pelo regime republr-
renda P, calculàda dà sêguinLe maneira:
canô, seguindo o rnodelo norLe-anericano. O Brâsi1
I. se R< 24.000E, o contlibuinte está isento do
optou pelo regiÍne monárquico:
t,iposto.
Ít. se R> 24.000Ê, calcula-§e 151 dê R, e do valor a) pêla grande populâridâdê dêsse sisteha de gôver
no entre os brasileiros.
obtldo subtrai-se um valor fixo P, obtêndo-se o
b) porque a Repúb]ica traria forçosanenle a aboli-
inposto â pagar I.
cão da êscravidão, como ocorrera quando dâ pro-
Detemine o valor flxo P.
clamação dâ indcpêndênc1a dos Estados unidos.
a) t. 200Ê c) coÍio ccnscquência do processo po1ítico desenca-
b) 2.400e deado peta insLataÇão da corte portusuesa nd co
c) 3.600E 1ônia.
d) 6.000t dl pelo fÀscínio que a ponpa e o lrxo da cortc ro-
e) 24.000Ê nárquj.ca exerciam sobre os cotonos.
e) en oposiqão ao rêgine republicano português in-
plantado pelas Cortes.
I
44. À Scmana de Àrte l'{oderna de 1922, que reuniu em 47. No procêsso dê expansão mercantil europeu dos
São Paulo esêriLores e artisLas, foi um movincnto: séculos xV e XvI, Portugal tevê inportante papel,
à' d(.reno!oç-;o drs fornaE d- expressão or a'in- chêgando a cxcrccr durante alg\:Í tenpo a supreÍlra_
troiuÇào dÊ Tocêlos norte-dre: rconos, cia comercj.al na Europa. Todavia "em ncio da aPa-
b) iafluenciâdo Pelo cinema intcrnacionâl ê pelas rêntê Frospêridade/ a naÇáo empobrecia. Podiam os
ldé.ias propaqadas nas unlversidadês dê Sãô Pau- empreendimcntos da coroa ser de vantagêm Êarã aI-
Io e do Rio dc Janeiro. guns particurares (...)" (Àzêvedo, J. L. de, Êpo-
c) de contestaÇão aos velhos padrôes es!óticos, ãs cas de PortugaI Econônico, Livrarra Clássica ECi!o
estruLurês mcntais tradicionaís e um esforÇo de ra, pá9. I80).
rcPensar a realidaie brasrleirà. Ào analrsarmos o processo de expansão nercantil
d) desencadeado pclos rogionalismos nordestino e ale Portugâ I concluimos, que:
saúcho, que defendiam os valorês trâdicionais. a) a fdlta de unidaCe politica e Lerritorial em
e) aê defesa dô rearisÍo c do naturalasmo co:rtra Po:luqaL dêterninava a fraqrlrCàCe econôni.ca ir1
is velL,rs 'êncê:.cias ror;nr r.à5-
b) a expansão do rmpério acarretava crescentês des
45. "Bota o rctrato dô vclho outra vez pesas para o Estado, queda da produtivrdade agri
Bota .o ncsmo lugar co1a, dimrnuição dà não-Ce-obra, falta de invcs
o sorr:so do velhr.ho tinentos industiiais, afctanio a eco.c:nÍa nacio
Íêz d 9.nLe se ê:1ÍJr, oi naI.
Eu lá botci o n€.] c) a luta para expulsàr os muçufmanos do reino por
E tu não vais bôtar? tuguês, quc durou até o final do século xv. cn-
Já er f.r itc i. o meu pobrcccu a economia nacionat, que ficou carente
! tu vàis ef,feitar? de capitàis.
o scr r 11io do uelhinho d) a tiberdaCe comercial praticêda peLo EstâCo Por
iâz a gente Lràlra1har" tuguês no século XV levou ao escoanento dos lu-
(nclroÍo do Ltlho, dc Marino Pinto e HaroLdo Lobo) cros para a Espanha, inpedindo seu relnvestimen
Essc sanba, murto poluLar na época. foi L:tiLi"a- to en Portugal.
Co comô itrstrurcnto Ce propaqanda pelo movlmenLo c) o e:npreendimento naritiíro português revê1ou-se
poli'-ico que visava o retorro do seu LÍdcr. ICentÍ tinido. pcrranecendo \renêza coro o principai
íique êsse movircntô ê scu liCer. centro rcdlstribuidor dos produtos asiáticos,
a) Jacobl.rsro e Floriano Pêiroto duranLe to.lo o b;culo xV1.
b) Ilonarquisro c D. Pcdro II
c) Ja.asio e Jrnio ouadros 48. Idêntiíiquc, entre as afirnaLivas.rbaixo. a que
i) Auerc--is;no e ce:úIiô vargds se rcfere a consequências Ca RevoIuÇão I.dustriat:
c) Tetre:1:isno c Luis Carlos Prestes ãr redJçáo Jo processo de urbénr?oÇáo, ourento Cd
populaÇão.los campos c sensíveI êxoio urbano.
46. várias razões explicar as pcrscauições soÍridês b) naior divisão técnicâ do trabalho, utilizacão
Pelos crislãc:j no Império llonano, eÍtrc clds: constante de ráqur.nas c afirmação do càpitatis-
a) â cposiÇão à .eriEiâo do Estedo Ronano e a nega Íno como nodo Ce produÇào dornir.antc.
Ção da ori!'(,m iivina do lrperador, pelôs cris-
táos. t,uturr sociü1, !alorrzlq;o dà-.o!poracóes e
br . publicac;o I ' Edro d, lv1i1ào cue irpêliu d lê manufdturas -
10
FO-'FIÁ LlÊ S PqL.C QJâ.ja lêÍa I de oú1ubrc de 19,a0 CEOGRÀfIÀ
Dcs(lc ir 0h (lc hojc (201r de 51. Porcentagem da populaÇão rurel sobre a populâção
cxirlc urlra só
ontcrD enr Brasíliu), regionà1 total.
A lcn]l)ilhr. O hirsÍeirrrrcnto rla
barrdcirâ illcnri (lc 7-5 n)cl()s no 1940 1950 1960 19',74 1980
ritilslto dc,í5 ntclros (lc lrltLrr;r enl
lrcntc : o Rc cl$tr g, prirl o do 1 78t5 75,6 65,0 51,1 33,0
Pirtlurrerrlo. crtr Ilerlint, no pri-
nrciro nriÍ)lrto (lcsic (llil l, Lclou il
2 '12 ,3 14.5 62 ,1 55, 4 31 ,6
ncxâçilo dr Alrr)rIf ]rü Orienlâl l 60,6 52,5 42,7 27t2 t1 t3
pc Iir OciLIcotirl.
A prlça ria Jlcpriblicl. onde ; 16,5 13,6 65,8 58,0 49,5
í'icl o Rcichstug. cstiivu lo(allren-
lc Ionlidil. Ccntcnils (lc rnilharcs 12,3 68,5 62,2 54,9 1A,q
ac irlcrriics cunlrrilrlr cot coto a
cirnçiio dir hino nilcio- Na tabelã acina, as .eqiões suiêste e riorCeste
nnl, purô cel.brrr o Íinr da divi.
^lcrniLnhiL. sâo, respectivanÊnte I
s:l o do pirís. a) r c 2
b) 2 e 4
11
B C
I000m
500n ...
À11ântico
a Bôchas sediÍentares
pá I eo-nêsôz6rcas
4
d) contrafortes orientais das Eontanhâs Rochosas,
5
com clima tenperado continental e sotos pôuco
férteis.
e) terrenos alagêdos da pcninsula da Elórida, com
cliras sirb-troprcars ún1Cos e solos âIuviais
\. 3,.
b) 2 e 5
d) 3 e 6
e) 4 e 2
12
58. 'o cresciftento populacionâI contenporãneo é res- PORTUGUÊS
ponsáve r pela estagnacão econômica co rerceiro Primo
-E con rnc:..o rr.roali.^ e e Frr:
^rgcmirol r . rs<"rro , on<e,,urndo
póFse rlc b.rndr n,e o rsi,n
invêstihentos denográ flcos desviam os Prnro Àrtcr:.iro pode ma s rânstor:i rnra perni r sc
escanchr no coclo.
recursos de capital do investimento Quc é. Primo Ribc,roi
-Lhc pedir r:rn,r co;sâ.. Você 1x,)
\rai dirr.do, Prino.
"o planeianento fafti1.iar visa altêrar Irors cnrio. olha: (luando tor a mrnha horr, você não
-
drixe.,ú lev.,c.ir p'ra o rrraial.. Quero ir mas é p'ra o
de ferLilidade sêm precisar noCj.fÍcar
ccrrrtÉrio do povoado. . Esrá Cesdcixrdo, mas alnda é chão
turas fundamentais da sociedade. " dc Dels . Você cl)rr,r o prdrc. brm cm rnres . . E aquc
)as (ois ih,s quc rsrão fuma ccranÊa 5o«Jadr. enroladas
Estas afirmações integram una douLrrna demográ- em prpcltlc r,:nrJa ( rudo pirs\iJo coo, crCarço, no fundo
íica: dr ,"n,. ra .e ,Jro ,,jo roi.i \o.ó .:re:rJ junro co.
a) têrcej.ro-rnundista . n iio Ago:a cu n;o q. cro ncxcr l.i. llep.i. rerD rcm.
po !o{é ir.o:rc:c)
b) nêo-marxista. .- D.us »re livrc e su3.Ce. Primo Ribcirô. . O scnhoi
c) neo-n'altusaana. ainda
'i, Curir mais do que eu.
fu ró q rcro srber r se vo(ê promcrc .
- Pois .
d) muçu1mâno-xiita. enreo, se tilcr de ler Cesse jciro <le quc Deus
e) cIêricaI-proqressista. não- há'dc qucler, cu promcro.
Deus the aiude, Prino Âr:emiro.
-E Primo Rrbeiro desvita o corpo e curva ainda mais a
59. À cisjordânia c o Kuvrait são territórios ocupâ-
dos rc specr i vdment e por: Quem sabe se ele não vâi morrer mesmo? Primo Àrge-
a) SÍria e IraqDe. miro rem medo do sLlêncio
Dl lra ê srrra. - Pino Ribero, o sr:hor EosI] J;q-,).
Que pcrguntal Tanro trz. É bonr, p'ra se rcahar
c) Turquia e I srael. - ligcrro.
mais . O douror deu prazo de um âno. . Vo.ê
d) Iraque e Àrábia saudita. Lembrol Douror apessoaCo, enÀraÇado. Vivle lrás .
e) Israel e Iraque. -
dos mosquiros, conhccia as raças lá dcles, de olhos Ítchados.
só pe)a rorda da canrigr. D ss€ quc er: Cas Íruns .io
e nem da água. . . auc da.r nrosquilo quc pL,nha um b:
60. Àssinale a alternativa que apresenta três países cLinho rrralCiçoaCo fo s.,nguc Ca N ,,guÉm r:o
Êr.:r
limÍtrofes dois a dois. acreCirou... Nen o arar;rl. Eu esrirc l,i. c,-,n: cle.
Prir::o Árge:.iro, o q:c rciian,a
a, Hungr1á, Polonra c rurqulê . .E enrão tle Íicou b:avo, po;s não Íoi7 Comeu
b) Ronênia, Hunqtia e Àlenanha goiaba, comeu nelancia da bcira do rio, bebeu água do Pará.
cl 1tálià, Franca e Espdnhà e não teve naCa. . .
Primo Árgcmiro
d) ÀlcrTranha, Po1ônj.a e rchecoslováquia - Depors Cormiu scm co«in.rdo, com lanela abcr
ê) França, Inglaterra e Irlandâ ra.- Âpanhou â inlermitentei mcs o povo Íicou acredi'
rando...
Esc]ltâl Primo Àrgemiro .. Você csrá írlando de.
-
carleirâ, ú prrâ não mc Jrixar Íalar!
Nlas, cnr:lo, não fah enr morIe, Primo Ribeirol .
Eu,- por naCa que nÍo qurria rcr o scnhor sc ir primciro do
14
69. r "Àh! enquanho os destinos impiedosos 70. Àssinalar a alternativa en que a acênluaÇão e a
Não voLtân conlra nós a face irada, pontuação esLejan correLas:
Eaçamos , slrn faqar\os , dôce àmada, a) NuLtidão, cujo arrror cobícei, até à Íorte, era
Os nossos breves dias mais ditôsos," assin que eu ne wingava, às vczes, de ti, deixa
va l,urburinhar en volta do meu corpo a gente hu
rr. "É a vaidade, Fábio, nesta vida, ouvir como o Prometeu de Esquilo fa-
Rosa, quê da nanhã liEonjeada, zia aos seus verd'rgcs.
Púrpuras niI, con ambiçào dourada, b) Mull)d;o culo amor.obicer àLé à rorre. "ra
Àirosa ronpe. arrasta presumiala. " assin que eu ne vingava as vezes dê ti, deixava
III "E quando eu durno, e o coraÇão ainda
burburinhar, em voltâ do meu corpo, a gentê hu-
Procura na ilusão tua lemblança,
olvir, cono o Proncteu de Ésquilo,
Ànjo da vida, passa nos mêus sonhos fazia aos scus verdugos.
E rneus 1ábios orvalha de esperançal"
c) :í ilrj jio, -uJô dror ,'obrc., dL,: à ..o:Lêi ^rd
assim que eu ne lingava as vezes ce Li; deixâva
Às soc ie os trêchos a.Ímâ con os rcspectivos no- burburinhàr êm volta do neLL co:po a 9ênte huÍa-
vimen tos literários, cuj as características estão na; sem a ouvir: como o Prometeu de Esquilo fa-
enunciadas abaixo. z ia aos seus vercugos.
RomanLisno: êvasão e devaneio na r:ealizaÇão de um d) MulLidão, cujo amor cobicei êté à norte, cra
erot isno difuso. âssin que eu mc vinEava às vezes de ti; dêixava
aproveitamento do nomen!o presente burburinhar em voLta do r.eu corpo a gente huna-
( "carpe dieft" ) , ouvir, co:no o Pror,eter dê Ésquilo fa-
efemcridade da beLeza física, brevida- zia aos scus verduqos.
de enqanosa da vida. el y'iltrCão, .Ljo àror .obicer aLô à ro:re, e:a
a) I ronas:isno, II - arcadisÍo; rII - barroco assin que eu IIc vinqava, às vêzes, dc ti. deixa
b) r barroco; II - aÍcadismo; II1 - romantisFo va burburinhar en volta do meu corpo, a qente
humana, ser a ouvir, cono o Prometeu de ÉsquiLo
c) I arcàCisno, II - ronanLisno, IIt - barroco
d) r arcadismo; II - bârroco; III - romantismo fazia aos saus verduqos.
e) 1 barroco; II arcadÍsmo; III - ror,antisno
7I. QuaI a frase com erro dê concordância?
a) Para o grcsc anLiEo a orige. dc tuco se ieu
69. "Quanlo a min, se vos dlsser quê Ii o bilhe'-e
três ou quatro vezes, naquele dia, acredital-o, b) Do caos, massa irforme, nâsceu a terra, orieaa-
que é verdadê; se vos disser mais que o reLi no dora e mãe de todos os seres.
dia seguinLe, antes e depôis do almoçô, odeis crê-
c) Com à lerra ter-se assin o chão, a :irreza dê
Io, é a realidade pura. l4as se vos rlissêr a .ônô- que o homem precisava para seu êquilibrio.
Ç;o quc trv., duvidôi um poJco dd dsserção, p nãô d) EIa mesna criâ un se: se.eLhante que a protese:
a âceiteis sen provas. ''
Mudando o tratamento para a tercelrê pessoa do
êsrrelado, en arpLexo cor a terre, e qLre
plural, ãs expressóes sublinhadas passam a ser: todos os seres vivcntcs.
a) thês disser, acreCiteri-no; poden cÍê-1o,
duviden; não a aceitem. 72. Nas frases abaixo, cada espaço pontilhado corres
b) thes disserem, acreCiten-10; pôdem crê-10; po:rde a uma corlunção retirada.
duvidam, não a aceitên. r."Porén já cinco sôis eran passados ...... cali
c) Ihe disse4 acreditan-no, poCem crer-Ihe; nos pÀrtiranos ... "
duvidam; não a ac€itam. 2, ....., estivesse CoenLe faLtei à escola.
d) the dissereÍ\; acrêditam-no; possam crê-1o; 3. ...... hàja naus nen por lsso devenos descrer
duvialassen, não a aceiteis, dos bons.
e) lhcs dissêr, âcreditem-o; poden crê-10, 4. Pedro será aprovado ...... estudê,
duvidem; não Ihe aceiteF. 5. ...... chova sairei de casa.
Às coatunçóes retiradas são, respecLivancnte:
a) quando, ainda qrre, sernprc que, desdc que, conô.
b) quê, como, eràora, desde quê, ainda que.
c) como, que, porque, ainda que, desdc que-
d) que, ainda que. embora, como, Iogo que.
el qre, quardo, erborr, desce qu., iá que.
15