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GARANTIA

A garantía dos equipamentos Axion, por defeitos de materiais ou de fabricação é de (01)


ano, ‘a partir da data de entrega.
A mesma será executada através da nossa Rêde de Assistência Técnica ou Distribuidores
que representam a marca, e que poderão reparar ou substituir qualquer peça que a Axion
considere defeituosa ‘em relação ao momento da entrega inicial .
Essa Garantia Limitada é emitida e válida sómente para o proprietário original. A correção
de material com fabricação defeituosa por reparação ou substituição, constituem o
cumprimento de todas as obrigações para com o comprador, sem despesas para a AXION
ou para o Distribuidor com respeito a gastos com transporte. A cobertura anteriormente
descrita não se aplicará a:
 Serviços de manutenção geral (inclusos, mas não limitados a: regulagem do motor do
veículo e ajustes normais, etc
 Peças de reposição (Incluindo, mas não limitados a: filtros, borracha de apoio da lança
no pedestal, etc.)
 Itens de suprimentos (incluindo, mas não limitados a: fluídos, lubrificantes, lâmpadas,
etc.)

A Garantia ficará sem valor se o proprietário do equipamento realizar sem uma aprovação
por escrito da AXION, modificações que afetem a:
 A integridade mecânica, hidraúlica ou elétrica
 A operação segura dos controles
 A estabilidade do Elevador Hidraúlico

Perderão a garantía as peças substituidas pelo cliente não fabricadas pela AXION, já que as
mesmas possuem possuem o respaldo das respectivas marcas que as fabricaram

Conforme descrito e especificado acima, nenhum Representante da AXION está autorizado


a mudar ou alterar as condições dessa Garantia Limitada, e a mesma prevalece sobre
qualquer outra cobertura explicita ou implícita que poderia resultar da comercialização ou
responder a propósitos particulares. Qualquer reclamação por perdas ou danos de todo tipo,
incluindo mas não limitada a: demoras, prejuízos econômicos diretos ou indiretos, ficam
expresamente excluidos.
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

MANUAL DE MANUTENÇÃO SERIES AT

TABELA DE CONTENIDOS

1. Introdução

2. Especificações Técnicas

2.1. Especificações Gerais

2.2. Identificação de Componentes

2.3. Especificações Técnicas

3. Seguridade e Responsabilidade

3.1. Seguridade

3.2. Limite de Responsabilidade

3.3. Responsabilidades

4. Manutenção de Sistema Mecânico

4.1. Manutenção Preventiva e Inspeção

4.2. Estruturas

4.3. Porcas e Parafusos

4.4. Giro de Coluna

4.5. Lubrificação

4.6. Colizas Antifricção de Estabilizadores

5. Manutenção de Sistema Hidráulico

5.1. Manutenção Preventivo e Inspeção

5.2. Azeite Hidráulico

5.3. Filtros, Boca de Carga e Venteio de tanque

5.4. Mangueiras e Condução

RV2.2 I
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

5.5. Válvulas de Seguridade

5.6. Cavitação e Aeração

6. Manutenção de Componentes de PRFV

6.1. Limpeza

6.2. Reparação de Danos Superficiais

6.3. Métodos de Diagnóstico Avançados

6.4. Outras Considerações

7. Avisos de Prevenção

8. Despeces e Listas de Repostos

8.1. Pata Estabilizadora

8.2. Cilindro de Estabilizadores tipo A

8.3. Pedestal

8.4. Coluna

8.5. Redutor de Giro de Coluna

8.6. Link Inferior

8.7. Link Superior

8.8. Cilindro Link

8.9. Braço Principal

8.10. Extensão Hidráulica

8.11. Cilindro Extensão Hidráulica

8.12. . Cilindro Braço Principal

8.13. . Cilindro Master

8.14. Cilindro Escravo

8.15. Plataforma Fixa

8.16. Plataforma Giratoria

RV2.2 II
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

8.17. Consola Plataforma Giratoria

9. Glossário

10. Apêndice

10.1. Programa de Manutenção Preventiva e Inspeção

10.2. Guia Rápida de Reparação de Soluções de Problemas

10.3. Diagrama Hidráulico

10.4. Comando con Joystick

10.5. Diagrama de Controle Eletrônico

10.6. Formulário para Ensaios Dielétricos

10.7. . Formulário para Ensaios de Estabilidade

RV2.2 III
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

1 INTRODUÇÃO

Seu Elevador Hidráulico AXION foi desenhado para satisfazer com os mais altos estándares
de excelência e confiabilidade. Com os modelos AT é possível colocar a um homem a uma
altura de até 14/12 metros sob o solo, dependendo da instalação e o tamanho do veículo
portador. Ergonômicamente projetadas, estas unidades permitem ao usuário uma ampla
liberdade de movimentos e montadas em posição estável sob superfícies firmes constitui a
melhor alternativa para a manutenção de linhas públicas ou serviços de altura.
Para os fins de cobrir as necessidades e aportar maior seguridade, os Elevadores
Hidráulicos AXION contam com comandos que proporcionam flexibilidade e funcionalidade à
plataforma de trabalho.

Convido-os a ler atentamente as instruções, requisitos de isolamento


elétrico e medidas de seguridade, já que uma má administração da
unidade poderia provocar danos letais.

Antes de iniciar qualquer operação é requisito fundamental que tanto o


operador como o técnico conheçam com segurança o conteúdo de
ambos manuais (de operação e anutenção), para uma utilização exitosa
do elevador hidráulico.

Ao momento da entrega esta unidade satisfaz e excede todas as normas publicadas pela
American National Standards Institute (Instituto Americano de Normas Nacionais).
No seguinte manual se descrevem as especificações dos modelos AT e, baseadas sobre a
mais recente informação disponível do produto ao momento da publicação. AXION se
reserva o direito de trocar componentes ou especificações em qualquer momento sem
encorrer na obrigação de incorporar novas características em unidades previamente
vendidas. É fundamental que todos os usuários leiam e entendam as indicações aqui
descarregadas para opera a máquina de maneira eficiente e segura. Este manual deve ser
considerado parte do seu Elevador Hidráulico e conserva-se na unidade o tempo todo para
eventuais consultas.
O fabricante não se responsabiliza por eventuais modificações que pudessem alterar a
integridade estrutural o as características operacionais cuidadosamente desenhadas por
AXION.
O operador deverá ter em conta alguns conceitos básicos antes de se familiarizar com os
comando e prestações dos modelos aqui descritos.

Prever as condições de montagem em cumprimento dos requisitos de seguridade que


amerita cada situação será o lema primario.

RV2.2 1- 1
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

Ao respeito vale aclarar que nenhum Elevador Hidráulico ou plataforma de trabalho pode
oferecer absoluta seguridade quando se ubica em cercanias de condutores elétricos.

O contato com linhas ou outros aparelhos elétricos sem a correspondente disponibilidad de


espaços livres aporta risco de electrocução, por tanto o desempenho general da unidade
dependerá em grande medida do bom uso que se faça da mesma. Aos fins de garantizar
seu perfeito funcionamento, o Elevador Hidráulico deverá ser comandado por um operário
devidamente entreinado e capaz de se mantener alerta em todo momento.

Nas seguintes páginas você encontrará varios símbolos de precaução,


cujas indicações deverá seguir cautelosamente, para proteger a
integridade das pessoas, evitar danos à unidad, cuidar o medio
ambiente e procurar o éxito de todos os emprendimentos que requeram
a intervenção das equipes AXION.

RV2.2 1- 2
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

2 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

2-1 ESPECIFICAÇÕES GERAIS

No presente manual detalharemos as características dos seguintes modelos:

AT 4012 Elevador Hidráulico com braço articulado e telescópico. 12,2 mts. de altura de
trabalho.
AT 4313 Elevador Hidráulico com braço articulado e telescópico. 13,0 mts. de altura de
trabalho.
AT 4313 BR Elevador Hidráulico com braço articulado e telescópico. 13,5 mts. de altura de
trabalho.
AT 4614 Elevador Hidráulico com braço articulado e telescópico. 14,3 mts. de altura de
trabalho.

Estas unidades contam com um painel de válvulas para operar as diferentes funções que
habilita cada modelo:

Comando Estabilizadores
Comando Coluna
Comando Cesta

A correta utilização destes dispositivos requer habilidades satisfatórias através de um


controle suave dos movimentos que permite a articulação do Elevador Hidráulico.
Os equipamentos isolados são adequados para trabalhar com tensões de até 46 KV,
mediante requisitos da norma ANSI A92.2 (categoria C),sempre e quando sendo sometido a
um teste periódico através do qual se possa verificar a resistividade dielétrico o descobrir
alteraçoes de condutividade na sua seção isolada.

RV2.2 1- 1
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

2-2 IDENTIFICAÇÃO DE COMPONENTES

RV2.2 1- 2
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

2-3 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS DIFERENTES MODELOS

ESPECIFICAÇÕES AT4012 AT4313 AT4313 AT4614


DE PERFORMANCE BR

ALTURA DE TRABALHO (*) (m) 12,2 13,0 13,5 14,3

10,7 11,5 12,0 12,8


ALTURA A FUNDO DE PLATAFORMA(*) (m)

ALCANCE HORIZONTAL MÁX. (SEM 8,0 8,9 7,8 8,7


ROTAÇÃO DE CESTA)

ALCANCE HORIZONTAL MÁX. (CON ROTOR 8,3 9,2 8,1 9,0


DA CESTA 180°)

ALTURA DE TRASLADO (*) (m) 3,1

ARTICULAÇÃO BRAÇO ARTICULADO 83º

ARTICULAÇÃO BRAÇO PRINCIPAL -20 a 77°

EXTENSAO DO BRAÇO TELESCOPICO (m) 2,5

ROTAÇÃO 360° CONTINUO

CARGA MÁX. ACEITÁVEL EM CESTA (kg)(**) 182

CESTA (Tipo ANSI 92.2) (mm) 610 x 610 x 1070

PESO (kg) 1075 1115 1150 1190

(*) Baseado em chassis de 1016 mm (40 in).


(**) "182 kg" sujeito ao veículo.

RV2.2 1- 3
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

ESPECIFICAÇÕES AT4012 AT4313 AT4313 AT4614


SISTEMA HIDRAULICO BR

VAZÃO (L/min) 11

PRESSÃO DE TRABALHO (bar) 180

PRESSÃO CIRCUITO DE FERRAMENTAS


100
(REGULÁVEL) (bar)

CAPACIDADE DEPÓSITO HIDRÁULICO (L) 45

NOTA: Alturas baseadas em altura de chassis de 1016 mm (40”). As capacidades de plataforma correspondem
con a definição de “Capacidade Nominal”. O peso da unidade não inclui estabilizadores nem elementos de
montagem.

RV2.2 1- 4
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

3 SEGURIDADE E RESPONSABILIDADE

3-1 SEGURIDADE

Sua seguridade é nossa prioridade no desenho e fabricação de Dispositivos


Aéreos.

Os Dispositivos Aéreos são aparelhos seguros e confiáveis, pois estes conceitos são tidos
em conta desde o desenho, pelo tanto o uso ou operação destes aparelhos está exposto a
riscos e perigos que não podem ser prevenidos através de funções mecânicas.
Estes riscos e perigos podem só prevenir exercendo precaução, boa manutenção e sentido
comum. É essencial então que os operadores e pessoal relacionado estejam preparados e
treinados para a operação segura de Dispositivos Aéreos.
A informação de seguridade neste manual se aplica somente à manutenção da unidade. A
pesar de que os procedimentos tenham sido escritos para proteger ao trabalhador de
manutenção e a outro trabalhador, nenhum sistema protege contra a negligencia ou erros
humanos.
As práticas de trabalho podem expor ao trabalhador de manutenção a certos perigos ou a
materiais perigosos. Devem se observar procedimentos de seguridade para o pessoal
respeito dos materiais perigosos e dos perigos presentes durante as operações de
manutenção.
Os materiais perigosos para a saúde humana ou para o meio ambiente devem dispor em
forma adequada e responsável, de acordo às leis e regulamentos vigentes.

É impossível antecipar todas as situações e combinações para a


instalação e uso da unidade enquanto se realizam operações de
manutenção. O trabalhador de manutenção é responsável de seguir
todos os regulamentos de seguridade estabelecidos pela empresa e as
leis e os regulamentos estatais.

INFORMAÇÃO SOBRE A MANUTENÇÃO

- A manutenção deve se realizar sempre com as fontes de potência hidráulicas


desativadas.
- Aliviar a pressão de um circuito hidráulico antes de desligar seus componentes.
RV2.2 3- 1
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

- Usar dispositivos de capacidade adequada para suportar e manejar os componentes.


- Usar as ferramentas adequadas para cada tarefa.
- Observar o entorno de trabalho durante o mesmo.
- Completar os procedimentos requeridos antes de pôr em operação novamente a
unidade.

3-2 LIMITE DE RESPONSABILIDADE

AXION não será responsável por alterações ou modificações não autorizadas à unidade.
AXION não será responsável pela operação inadequada ou o uso da unidade em condições
que excedam suas capacidades.
Não podem se realizar, sobre a máquina, alterações que pudessem afetar sua integridade
estrutural, sua integridade dielétrica, ou suas características de operação sem a autorização
por escrito de AXION.
Qualquer alteração ou modificação não autorizada invalidará a garantia. Os cambios não
autorizados também podem afetar negativamente a operação da unidade e podem pôr em
perigo ao trabalhador e à propriedade. AXION não será responsável por alterações ou
modificações não autorizadas que causem lesões, danos graves, morte ou danos à
propriedade.
AXION não assume responsabilidade alguma por qualquer lesão pessoal e/ou danos à
propriedade relacionados com o uso deste manual quando se levem a cabo procedimentos
de prova, operação, manutenção e/ou reparação desta unidade AXION.

3-3 RESPONSABILIDADES

3.3.1 GERAIS

Os indivíduos responsáveis pela correta instalação, operação, e manutenção são os


seguintes: Instaladores, Proprietários, Usuários, Operadores, Arrendadores e Arrendatários.
Cada um deles com seu respectivo âmbito de responsabilidade.
Você está obrigado pelas normas NBR 16092 e ANSI A92.2 a ler e compreender suas
responsabilidades antes de utilizar a plataforma aérea. É responsabilidade do proprietário e
de seus empregados identificar e cumprir as regulamentações, estândares e leis aplicáveis.

RV2.2 3- 2
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

Tanto o proprietário, como os usuários e operadores devem tomar decisões na manutenção,


uso e operação da máquina, ja que a seguridade das pessoas depende de ditas decisões.

A falha no cumprimento das responsabilidades requeridas no uso,


operação e manutenção do dispositivo aéreo poderia resultar em lesões
graves, morte ou danos à propriedade.

3.3.2 RESPONSABILIDADES DAS PARTES

Dentro das normas ANSI A92.2, as seções que detalham as responsabilidades de cada
parte são as seguintes:
7- Responsabilidades de Representantes e Instaladores
8- Responsabilidades dos Propietários
9- Responsabilidades dos Usuários
10- Responsabilidades dos Operadores
11- Responsabilidades dos Rentadores, Arrendadores o Arrendatários

Cada parte das mencionadas anteriormente deve conhecer suas responsabilidades.

RV2.2 3- 3
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

4 MANUTENÇÃO DO SISTEMA MECÂNICO

4-1 MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO

A seguridade por si mesma justifica um programa de manutenção preventivo. A manutenção


adequada da unidade reduz o tempo perdido, os custos de operação y reparação e aumenta
a vida do aparelho. O custo deste programa é menor que o custo de realizar manutenção
corretiva.
Esta seção contém informação para a adequada inspeção de estruturas, componentes
individuais da unidade e lubrificação. Use a Tabela e as indicações de Lubrificação
quando lubrifique a unidade.
No Apêndice se inclui uma Lista de Verificação de Manutenção. Preventivo e Inspeção. Use
esta lista ao realizar manutenção de rutina e inspeções para assegurar que não fique de
lado nenhuma tarefa. Mantenha registros permanentes, escritos e fechados de todos os
serviços realizados na unidade.
A manutenção de rutina se realiza em diferentes componentes da unidade em distintos
intervalos de tempo (consulte a Lista de Manutenção Preventiva e Inspeção no Apêndice),
que são determinados pelos seguintes valores do Contador de Horas ou meses, o que
ocorra primeiro:
- semanal
- 85 horas PTO / 1 mês
- 340 horas PTO / 4 meses
- 500 horas PTO / 6 meses
- 1,000 horas PTO / 1 ano
- 2,000 horas PTO / 2 anos

Pode ser necessária uma manutenção mais frequente se pode operar em condições
extremas. Além das recomendações da Lista de Manutenção Preventiva e Inspeção, siga
estas indicações em unidades novas.

- Meça à inclinação da coluna antes de usar uma unidade nova.


- Troque o filtro da linha de recirculação depois das primeiras 15 a 25 horas PTO.

RV2.2 4- 1
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

4-2 ESTRUTURAS

Os componentes estruturais da máquina podem se ver na Seção 2 “Especificações da


Máquina”, estes são:
Sobrechassis
Estabilizadores
Pedestal
Coluna
Link Inferior
Link Superior
Braço Principal
Extensão Hidráulica

Os componentes estruturais se fabricam com aços de baixo conteúdo de carbono para


assegurar a qualidade dos processos de soldadura. Os materiais utilizados se selecionam
mediante um rigoroso processo de desenho e qualidade.
No desenho e fabricação, se tem dado muita consideração à eliminação dos fatores que
podem causar fadiga, como ventanas com esquinas agudas e câmbios abruptos de seção.
Desta forma se elimina a possibilidade de que se originem rachaduras por efeito das cargas
cíclicas.
Preste atenção a soldaduras localizadas onde se registram câmbios nas travessas e perto
dos pontos de união de componentes baixo muita carga.
As inspeções visuais podem ser muito efetivas se realizam adequadamente. Limpe a área a
inspecionar. Busque falhas visivéis na soldadura e a união desta com o material base.

REQUER SE INSPECIONAR REGULARMENTE AS ESTRUTURAS E AS SOLDAS PARA


ASSEGURAR QUE OS COMPONENTES MANTENHAM SUA RESISTÊNCIA, E COM O
FIM DE ASSEGURAR A AUSENCIA DE:

DEFORMAÇÕES
ABRASÃO
INTERFERÊNCIA ENTRE PARTES MÓVEIS
RACHADURAS OU RASGADURAS

A inspeção visual deve estar especialmente dedicada às soldaduras críticas que se


enumeram e mostram a continuação:

RV2.2 4- 2
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

ATENÇÃO: Se durante a verificação se encontra alguma anomalia,


defeito ou rachaduras na estrutura ou nas soldaduras, deve consultar
diretamente com o serviço técnico de Axion.

4-3 PORCAS E PARAFUSOS

Os parafusos utilizados nos aparelhos AT são normalizados segundo Normas SAE. Cada
uno deles, selecionado de acordo aos requerimentos necessários para sua função. Em
maioria, os parafusos são de aço, de cabeça hexagonal, Grado 5 e Grado 8, segundo a
aplicação. O grado estândar de parafusos usados são de Grado 5. Parafusos SAE Grado 8
se usam nas uniões com muita carga. Também se empregam alguns outros tipos de
seguradores na unidade, tais como parafusos de cabeça achatada.

SAE Grau 5

SAE Grau 8

RV2.2 4- 3
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

Na seção 8 (Despece e Listas de Repostos) se encontram as especificações técnicas dos


parafusos para cada aplicação.

ADVERTÊNCIA: Se for necessário substituir algum parafuso, devem


sempre respeitar suas medidas e seu grado. Colocar um parafuso que
não cumpra as especificações técnicas funcionais requeridas pode
significar dano às pessoas, ou ao aparelho.

VERIFICAÇÃO DE TORQUE

O torque ou par de aperte dos parafusos deve se verificar regularmente segundo o


PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVO do aparelho (Seção 10.1); além do torque,
deve se verificar semanalmente a não existência de parafusos soltos.
Os valores de ajuste dos parafusos, para cada tipo de parafuso, devem se consultar na
tabela que se encontra mais na frente.
O valor adequado de torque é necessário para vencer a fricção das roscas e lograr a força
de sujeição requerida.
Um parafuso instalado adequadamente aplica uma força de retenção igual ou maior que a
carga que lhe é aplicada. Um parafuso instalado com um valor de aperto menor ao
recomendado não fornece suficiente força de retenção. O parafuso pode se fadigar,
causando que se solte ou falhe. Se o parafuso se aperta a mais do valor recomendado,
pode se exceder o rango elástico do parafuso. Isto resultará em uma falha prematura do
parafuso.

Se os parafusos não estão bem apertados, podem se produzir falhas por


fadiga dos parafusos e danos ao aparelho.

A verificação de torque deve se realizam nos parafusos estruturais de responsabilidade,


segundo a aplicação específica, os valores de torque (nominal e de prova) estabelecidos
são:
(Torque Nm)

Aplicação ......................................................................... Parafuso........... Nom..... Prova.

Tornillos de Sobrechassis ................................................. 5/8” – Gr8 .......... 220....... 198.

Brida Inferior de Pedestal .................................................. 3/4” – Gr8 .......... 350....... 315.

Rolamento de Coluna (Anel Interior e Exterior) ................. 5/8” – Gr8 .......... 220....... 198.

RV2.2 4- 4
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

NOTA: Torque de prova é o valor que deve se utilizar na verificação de aperte.

Nota: nas montagens se usarão parafusos para fixar o sobrechasis ao chassis do veículo em
que se monte o aparelho.

PARAFUSOS DE ROLAMENTO DE GIRO DE COLUNA

O rolamento de giro de coluna, se fixa à placa superior do pedestal (anel exterior dentado) e
à placa inferior da coluna (anel interior) por meio de parafusos cabeça hexagonal, Gr 8 W
5/8" – 11. Debaixo da cabeça dos parafusos se localiza uma arandela de alta resistência
para distribuir a força e reduzir a fricção durante o aperto.

RV2.2 4- 5
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

O torque de aperto total de cada parafuso é de 220 Nm e deve se aplicar em duas etapas e
de maneira sequencial, segundo a figura. O torque de verificação periódica máximo é 198
Nm.
Recomenda-se lubrificar a rosca e o assento da cabeça do parafuso para diminuir a fricção
durante o torqueado e não deve se utilizar cola ou selante de roscas.

É altamente recomendável fazer uma marca de maneira de alcançar a cabeça do parafuso e


a estrutura metálica, depois de aplicar o torque nominal. Esta prática ajuda a verificações de
manutenção.
NOTA: Deve-se substituir os parafusos do rolamento não utilizar parafusos totalmente
enroscados. Utilizar parafusos totalmente enroscados encurta a vida útil da união mecânica.
O procedimento de inspeção de aperto se faz usando uma chave de torque calibrada. Ao
aplicar o torque a um parafuso, se este gira antes de que se libere o mecanismo da chave,
deve se apertar este parafuso ao torque correspondente.

RV2.2 4- 6
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

TABELA DE TORQUE SEGUNDO SAE J429


Para consulta e aplicações especiais fora das estabelecidas anteriormente.

SAE J429
TORQUE (Nm)
TAMAÑHO PASSO GRAU 5 GRAU 8
NOMINAL PROVA NOMINAL PROVA

20 10 9 13 12
1/4”
28 11 10 15 14

18 20 18 28 25
5/16”
24 22 20 31 28

16 35 32 50 45
3/8”
24 40 36 56 50

14 57 51 80 72
7/16”
20 64 58 90 81

13 87 78 122 110
1/2”
20 97 87 138 124

12 125 112 178 160


9/16”
18 140 126 197 177

11 172 155 220 198


5/8”
18 195 175 275 247

10 307 276 430 387


3/4”
16 342 308 485 436

9 495 445 695 625


7/8”
14 545 490 770 693

8 740 666 1045 940


1”
12 810 730 1145 1030

ADVERTÊNCIA: Não reutilize parafusos ou pernos. Substitua os


parafusos que deva remover nas operações de manutenção. Os
parafusos que tenham sido torqueados podem ter sua resistência
diminuída.

RV2.2 4- 7
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

PINOS DE ARTICULAÇÃO

Os pernos de articulação vinculam os braços entre se e a estes com as estruturas fixas e os


cilindros. Construam de aço SAE 1040 com recobrimento de cromo duro em sua superfície.
São responsáveis de transmitir elevados valores de forças e re querem de especial atenção
nas verificações de manutenção. Sobre os pernos de articulação estão os bujes
autolubrificados, estes não necessitam de lubrificação durante sua vida útil.

Os pernos de articulação devem se inspecionar diariamente para


assegurar que estejam sujeitos corretamente.

A trava anti-giro é um parafuso que impede o movimento giratório do perno com respeito à
estrutura. Signos de deformações neste componente indicam buchas nas más condições de
funcionamento.

A porca auto-freiante deve permanecer devidamente ajustada à estrutura.

RV2.2 4- 8
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

ANEIS DE RETENÇÃO

Os anéis de retenção podem ser usados como sistema de retenção para pernos ou para
eixos.
Ao inspecionar os anéis de retenção, revise que estejam corretamente instalados e que não
estejam danificados.
Os anéis de retenção devem se instalar com a borda reta para fora. Isto é para evitar que o
anel de seguridade saia do perno.

4-4 GIRO DE COLUNA

Os responsáveis do movimento giratório contínuo da coluna são o rolamento de giro e a


caixa redutora. O rolamento de giro de coluna é acionado pela engrenagem de saída da
caixa redutora, esta a sua vez é acionada mediante um motor hidráulico. O fator chave de
conservação deste conjunto é a lubrificação dos dentes do rolamento que são acionados
pela engrenagem de saída da caixa redutora, e da caixa redutora. É muito importante seguir
as instruções de apartado 4-6 (Lubrificação) e o Programa de Manutenção Preventiva e
Inspeção (Seção 10.1) para que o mecanismo de giro de coluna tenha una prolongada vida
útil, tal como se previna.

ATENÇÃO: Uma lubrificação inadequada do mecanismo sem – fim


corona pode ocasionar movimentos de rotação não uniformes e de
oscilação muito difíceis de controlar. Evite a operação do aparelho
nestas condições já que pode ocasionar danos à unidade.

RV2.2 4- 9
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

CRITERIOS PARA A SUBSTITUIÇÃO DE ROLAMENTO DE GIRO

O procedimento recomendado para a inspeção e evaluação do rolamento de giro é o


seguinte:
Evaluação da plataforma de inclinação e da plataforma rotacional (descrevem se mais
na frente).
Evaluação de barulho e fricção do cojinete de rotação: Determine a existência de
fricção ou de barulho no rolamento de giro durante a rotação. Os rolamentos com
desgaste severo geralmente mostram barulhos de esfregação e batida durante a
rotação. Estes barulhos podem prover de quebradura em espaciadores ou em
elementos rolantes, ou por ter contato excessivo; todos os motivos que fazem exigir
trocar o rolamento de imediato. Os barulhos de batidas ou campanilleo podem ser
também causados por parafusos quebrados ou mal apertados ou uma superfície de
montagem deformada. A revisão do torque de aperte e a graxa purgado durante a
lubrificação do rolamento usualmente determinam se o barulho do rolamento se deve a
problemas do mesmo ou não.
Evaluação da condição da graxa do rolamento: A graxa de um rolamento desgastado
ou danificado conterá geralmente uma grande quantidade de óxido ou partículas
metálicas, em lugar de pó metálico que pode se encontrar em qualquer rolamento. A
existência de grande quantidade de óxido ou partículas metálicas indica que o
rolamento tem alcançado uma condição de desgaste acelerado e deve trocar de
imediato. A presencia de óxido indica lubrificação inadequada. O óxido é indicado
comumente por graxa extremadamente suja. Revise sempre a graxa purgada em cada
processo de inspeção e medição da inclinação da coluna, inclusive se não tem
presença de fricção ou ruído no rolamento, mesmo sem troca significativa na medida
de inclinação da coluna.

HOLGURA DE INCLINAÇÃO

A holgura de inclinação do mecanismo de giro de coluna tem relação direta com o desgaste
das pistas (interior e exterior) do rolamento. É importante realizar verificações periódicas
para determinar ou desgaste e vida útil do rolamento de giro. Para ele é necessário tomar
medidas da plataforma de inclinação com um comparador. O procedimento se baseia em
determinar a plataforma inicial à que denominamos M1 e logo cada período de 6 meses ou
500 h de PTO tomar medições no mesmo lugar e baixo as mesmas condições de carga, às

RV2.2 4 - 10
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

que denominamos Mx. A diferença Mx – M1 é o desgaste do rolamento e não deve ser


superior a 0,45 mm (0.0177 in). Se o desgaste do rolamento é 75% do permitido (0,33 mm),
deve reduzir o intervalo de verificações a 3 meses ou 260 h de PTO. Se alcança ou supera o
valor permitido deve substituir o mecanismo.

A plataforma inicial promédio é de 1 mm, medida com comparador, a plataforma máxima


permitida é 3 mm, superado este valor deve substituir o mecanismo.
O procedimento de medida é:
Estabilizar o aparelho.
Sem cargas nas plataformas, pôr o aparelho em configuração de máximo alcance
lateral.
Colocar comparador na parte traseira da coluna, medir sobre a parte externa.
Acionar o braço inferior de maneira que a carga estrutural passe sobre centro.
Tomar medidas do comparador em varias posições de giro e registrar o máximo.
Tabular o valor “Mx” e calcular holgura de inclinação.

HOLGURA ROTACIONAL

A holgura rotacional se relaciona diretamente com o desgaste do mecanismo de


engrenagem do rolamento de giro. É importante realizar verificações periódicas cada 6
meses ou 500 h de PTO, para determinar o desgaste e vida útil do mecanismo. Para isso é
necessário tomar medidas da holgura rotacional com um comparador, o procedimento é:

Estabilizar o aparelho.
Sem cargas nas plataformas, pôr o aparelho em configuração de transporte.
Colocar comparador na parte lateral da coluna (parte traseira).
Girar a coluna de maneira de provocar oscilações.
Tomar medidas do comparador em várias posições de giro e registrar o máximo.

A holgura rotacional máxima permitida é de 0,92 mm, superado este valor deve substituir o
mecanismo de giro.

RV2.2 4 - 11
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

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AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

REGISTRO MECANISMO DE GIRO

Obs.:

PLATAFORMA DE INCLINAÇÃO HOLGURA


DATA
Mx Desgaste ROTACIONAL

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AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

4-5 LUBRIFICAÇÃO

Uma lubrificação adequada estenderá a vida do aparelho e ajudará a prever problemas de


manutenção. A frequência de lubrificação requerida dependerá do uso e das condições
habituais de operação. A operação em ambientes com muito pó, areia ou chuva requererá
lubrificação mais frequente que o normal.

As plataformas aéreas Axion AT requerem lubrificação nos seguintes componentes:


Rolamento de giro de coluna (pista de rodadura e elementos rodantes).
Coroa de giro de coluna e piñón de saída de redutor Sinfín-Corona.
Mecanismo Sinfín-Corona de Giro de Coluna.

Outros componentes mecânicos, tais como parafusos de articulação, pernos de anclaje de


cilindros, eixo de nivelação de plataforma, eixo de pivoteo de dispositivo elevador de cargas,
têm elementos autolubrificados, pelo que são livres de lubrificação durante a vida útil do
aparelho.
Na tabla seguinte se especificam os lubrificantes adequados e os períodos de relubrificação
para cada um deles:

TABELA DE LUBRIFICAÇÃO

MECANISMO
ESPECIFICAÇÕES DO Coroa y Pinhão Rolamentos
LUBRIFICANTE Giro de Coluna Giro de Coluna
Material Handling
MULTIS MS 2 (aditivado
Lubrificante Recomendado MOBILUX EP2
MoS2)
Fabricante TOTAL Mobil

Grau NLGI 2 2
Cor Cinza / Preto Amarelo/Marrom
Punto de Goteo >180 ºC >190 ºC

Viscosidad del Aceite Base (40ºC) 150 cSt 150 cSt

Rango de Temperaturas -25 ºC + 130 ºC -20 ºC + 130 ºC

Referência para este Manual 1 2


340 h PTO 340 h PTO
Período de Relubrificação
4 Meses 4 Meses

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AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

IMPORTANTE: O lubrificante tipo 1 deve ter “Disulfuro de Molibdeno”. Este


aditivo cumpre uma função muito importante na lubrificação da Coroa e
Pinhão no mecanismo de giro de coluna.

Como se especifica na tabela de lubrificação, são três (3) os lubrificantes necessários para
executar a correta lubrificação do aparelho. Dois (2) deles são graxas, pelo que se
recomenda preparar e dispor de dois dispositivos aplicadores de graxa (graxeiras). O
terceiro lubrificante necessário se presenta em aerossol. Os lubrificantes especificados são
referenciais, qualquer produto que iguale estas especificações técnicas é apto.
Antes de aplicar graxa, limpe os alemites para evitar a entrada de contaminantes.

MECANISMO DE GIRO DE COLUNA – PISTAS E ELEMENTOS RODANTES

A lubrificação interna do rolamento de coluna (pistas e elementos rodantes) se faz por meio
do alemite disponível em sua cara inferior.
Debe se usar o lubrificante tipo 2. O período de relubrificação é de 4 meses ou 340 horas de
PTO.
Para acessar o alemite de lubrificação, deve remover a tampa de inspeção disponível na
frente do pedestal do equipamento.
Não lubrifique internamente o rolamento quando a unidade está em operação. Parar de girar
antes de lubrificar a columna.
Girar a coluna lentamente pelo menos 2 voltas completas de 360º, parando periodicamente
para lubrificar. Operar a engraxadeira de três a cinco vezes por cada parada.

MECANISMO DE GIRO DE COLUNA – DENTES DE COROA Y PINHÃO

Para acessar aos dentes da coroa e do pinhão de saida do redutor de giro se deve remover
a cobertura do pinhão, localizado na parte traseira do pedestal do equipamento.
Não lubrifique externamente o rolamento quando a unidade está em operação. Parar de
girar antes de lubrificar.
Depois, girar a coluna 1 volta de 360º.

RV2.2 4 - 15
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

REDUCTOR DE GIRO DE COLUMNA

O câmbio de azeite do Redutor de giro de Coluna se faz retirando o azeite do redutor e


enchendo com azeite novo a caixa do redutor até a altura do orifício de drenagem.
Deve se usar como lubrificante azeite multigrau para transmissão SAE 140. O período de
relubrificação é de 4 anos ou 4000 horas de PTO.
Para trocar o azeite do Redutor, deverá soltar os parafusos de fixação do mesmo à Coluna,
inclinar a caixa e drenar o azeite. Uma vez drenado o azeite que se deve substituir, deve se
encher o redutor, em sua posição de montagem, com azeite até alcançar o orifício da tampa.

4-6 COLISAS ANTI-FRICÇÃO DE ESTABILIZADORES

Os estabilizadores tipo A usados nos aparelhos AT tem colisas anti-fricção que separam o
tubo interior do tubo exterior. É importante verificar o estado destas colisas para prever que
friccionem o tubo interior com o tubo exterior. A causa de esta fricção pode se dever ao
desgaste das colisas. A verificação do estado das colisas é muito simples e consiste em
introduzir uma sonda de aproximadamente 1 mm de espessura pela ranhura ou espaço que
fica entre o tubo interior e o tubo exterior. Esta verificação deve se realizar quando o
estabilizador está acionado, ou seja em situação de carga. A sonda deve entrar
aproximadamente 30 mm. Esta verificação deve se fazer com um período de 4 meses ou
340 h de PTO.
Se a sonda não pode se insertar até a medida estabelecida indica que o desgaste da colisa
é considerável e deve se planejar sua substituição. (Ver Seção 8 Despeces e Listas de
Repostos).

RV2.2 4 - 16
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

RV2.2 4 - 17
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

5 MANUTENÇÃO DO SISTEMA HIDRÁULICO

5-1 MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO

Este aparelho tem um sistema hidráulico de tipo centro aberto. Por isso, uma vez acionada a
toma de força e bomba hidráulica deve circular um caudal constate da linha de pressão à
linha de retorno. A correta manutenção do sistema hidráulico é fundamental para a vida útil
esperada do aparelho e para uma operação segura do elevador. Siga atentamente as
instruções que a continuação se detalham.

5-2 AZEITE HIDRÁULICO

O azeite hidráulico é responsável de trasmitir a potência mecânica por todo o aparelho. As


principais características e especificações técnicas são:

VISCOSIDADE: relaciona-se com a resistência do azeite para fluir. Altos valores de


viscosidade podem ser causa de baixos rendimentos, acumulação de calor (aquecimento) e
movimentos lentos. Baixos valores de viscosidade podem ser causa de fugas, baixo
rendimento da bomba e desgastes prematuros dos componentes mecânicos (lubrificação
deficiente). O correto rango de viscosidade é 15 cSt a 80 cSt. (Estes valores certificam o
correto funcionamento e rendimento de todos os componentes do circuito).

ÍNDICE DE VISCOSIDADE: relaciona a variação da viscosidade respeito à variação de


temperatura. Esta característica do azeite indica o rango de temperatura de operação do
azeite hidráulico do sistema. Normalmente o azeite hidráulico utilizado nos aparelhos AXION
tem uma viscosidade ISO VG32, segundo sua índice de viscosidade (ver gráfico) o rango de
temperatura de operação do azeite é 20ºC a 60ºC. Se a temperatura ambiente é menor a 20
ºC se recomenda pre esquentar o azeite antes de operar o aparelho. Isto pode se realizar
operando o circuito de estabilizadores, o aceite debe circular pelos comandos hidráulicos,
pelos cilindros e válvulas anti–retorno pilotadas, pelo que rapidamente vai a incrementar sua
temperatura. Atingidos os 20 ºC se pode operar o elevador hidráulico.

RV2.2 5- 1
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

CLIMAS CÁLIDOS - TEMPERATURA MÁXIMA: Em termos de viscosidade para os azeites


ISO VG32 a temperatura máxima de operação não deve superar os 60ºC. Para climas
cálidos se pode utilizar um azeite com de maior viscosidade, exemplo ISO VG46. O limite
máximo de temperatura que nunca deve se superar é 80ºC.

ADVERTÊNCIA: Durante a operação o azeite hidráulico nunca deve


superar os 80ºC. Temperaturas maiores a 80ºC comprometem o
funcionamento e vida útil dos selos e outros componentes hidráulicos.

CLIMAS FRIOS - TEMPERATURA MÍNIMA: Em términos de viscosidade para os azeites


ISO VG32 a temperatura mínima para operar não deve ser inferior a 20ºC. Para climas frios
(temperaturas promédio 4º) se pode utilizar um azeite com de menor viscosidade, exemplo
ISO VG22. Para climas extremadamente frios devem se empregar azeites especiais (ver
quadro de equivalências).

NOTA: A temperatura de operação do azeite pode se medir por meio do


termômetro incluído no visor de nível do depósito hidráulico.

RV2.2 5- 2
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

NOTA: Não confundir Temperatura Ambiente com Temperatura de


Operação do Azeite Hidráulico. O aparelho é perfeitamente operável com
temperaturas menores a 20ºC, o importante é pre esquentar o azeite ISO
VG32 até que alcance aproximadamente os 20ºC para operar o aparelho
em suas condições de desenho.

AZEITE HIDRÁULICO – OTRAS ESPECIFICACIONES: El azeite hidráulico deve ter:


Inibidores de óxidos.
Inibidores de formação de espumas.
Aditivos para favorecer as características lubrificantes.
Baixo ponto de congelação.

AZEITE HIDRÁULICO PARA ELEVADORES ISOLADOS: O azeite hidráulico utilizado nos


aparelhos isolados deve passar a norma ASTM D877 (Standard Test Method for Dielectric
Breakdown Voltage of Insulating Liquids Using Disk Electrodes), pelo menos a 25 KV.

AZEITE HIDRÁULICO – UMEDADE RETIDA: O azeite hidráulico utilizado em Elevadores


isolados deve ter Alta Demulsibilidad. Esta característica se relaciona com a capacidade de
liberar á água retida. O azeite hidráulico é higroscópico (pode absorber água).
Fundamentalmente através do venteio do depósito hidráulico (entrada e saída de ar) a
umidade ambiente toma contato com o azeite.É por isso que é importante que o azeite
utilizado nos Elevadores Hidráulicos e sobre todo nos Elevadores Isolados, possa liberar
com facilidade á água retida.
A perda desta propriedade se manifesta como um câmbio de cor do azeite (se torna sujo) e
se forma espuma. Estes indicadores determinam um câmbio imediato do azeite.

ATENÇÃO: Evite lavar com água o vapor a pressão em proximidades do


depósito de azeite hidráulico e da boca de carga. A presença de água no
sistema hidráulico pode ocasionar sérios problemas funcionais e de
seguridade.

NIVEL DE AZEITE: O nível de azeite hidráulico do depósito pode se verificar no visor de


nível instalado no “Pedestal”. Este visor de nível tem integrado um termômetro que permite
medir a temperatura. O correto nível de azeite é entre 80 e 100 na escala de temperatura.
Este nível deve se verificar a diário, quando o aparelho e os estabilizadores estão em

RV2.2 5- 3
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

repouso; se nestas condições o nível está por debaixo de 80 deve se agregar azeite até
completar.

NOTA: Durante a operação do aparelho, o nível de azeite pode baixar


notavelmente. Sempre verifique o nível com o aparelho e estabilizadores
em repouso. Agregar azeite quando os cilindros estão acionados pode
ocasionar que o o depósito derrame ou feche os cilindros.

CÂMBIO PARCIAL DE AZEITE: consiste em substituir o azeite hidráulico contido no


depósito. A capacidade aproximada é de 45 L e deve se realizar anualmente ou cada as
1000 h de PTO. O câmbio de azeite inclui os filtros de aspiração e retorno. El cambio de
aceite incluye los filtros de aspiración y retorno. O procedimento é:
Fechar a válvula de aspiração da bomba.
Retirar a tampa de drenagem do depósito hidráulico.
Retirar a brida de inspeção e lavar o depósito hidráulico.
Substituir filtro de aspiração.
Colocar Brida de inspeção.
Colocar tampa de drenagem.
Encher o depósito com azeite hidráulico novo e adequado às especificações.

ATENÇÃO: Preste especial atenção em não contaminar o azeite novo. A


maioria das impurezas ingressam ao sistema hidráulico nas operações
de enchido do depósito. É fundamental manter a limpeza do aparelho e
das ferramentas durante as tarefas de câmbio de azeite.

Abrir a válvula de aspiração da bomba.


Pôr em serviço o Elevador Hidráulico.

ATENÇÃO: Antes de acoplar a toma de força e a bomba hidráulica


assegure-se de que a válvula de admissão da bomba esteja aberta. A
bomba pode danificar-se se opera sem azeite hidráulico.

CÂMBIO DE AZEITE COMPLETO: O sistema hidráulico completo tem uma capacidade


total de 45 L. Isto é incluindo o depósito, cilindros e mangueiras. O período para um câmbio
completo de azeite é de 2 anos ou 2000 h de PTO. El procedimento é:

RV2.2 5- 4
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

Vaziar o depósito hidráulico, colocar aproximadamente 15 L de azeite novo.


Acionar os cilindros de estabilizadores, braço inferior e superior.
Vaziar el depósito novamente, com os cilindros acionados, colocar novamente 15 L no
depósito.
Acionar os cilindros novamente, esta vez para regresar a su posición de reposo.
Vaziar novamente o depósito e lavar cuidadosamente para retirar impurezas.
Substituir filtro de retorno.
Encher o depósito com azeite hidráulico novo até o nível especificado.

Os 30 L (15 L + 15 L) de azeite utilizados provisoriamente em cada etapa do processo são


para operar o elevador de maneira de fazer retornar ao depósito o azeite envelhecido dos
cilindros e mangueiras. Esta prática assegura a vida útil dos componentes do sistema
hidráulico e as propriedades dielétricas.

AZEITE HIDRÁULICO - INSPEÇÃO VISUAL: se recomenda fazer uma inspeção visual do


azeite cada 6 meses ou 500 h de PTO. Este período coincide com o recâmbio do filtro de
retorno. Para a inspeção visual do azeite deve se tomar uma mostra de aproximadamente 1
litro (através do orifício de drenagem, acessível desde a tampa de inspeção inferior do
pedestal). Esta mostra deve se verter em um recipiente transparente de vidro. O azeite deve
ser claro e se verificar a ausência de água retida e de partículas. (Geralmente a água e as
partículas de metal se depositam no fundo uma vez que o azeite está em repouso por um
tempo). De observar algum parâmetro fora do normal e estabelecido proceda ao recâmbio
imediato do azeite. Utilize ensaios de laboratório para determinar o estado do azeite e as
causas de seu deterioro.

EQUIVALÊNCIAS COMERCIAIS: O azeite utilizado por AXION é o ESSO NUTO H 32. É


um azeite hidráulico anti-desgaste de qualidade Premium. Qualquer azeite hidráulico que
iguale ou supere as especificações técnicas do NUTO H 32 é apto para usar nos aparelhos
AT. Alguns exemplos são: TELLUS T32 de SHELL ou o BP32 de YPF.

RV2.2 5- 5
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

TABLA RESUME ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS

ESPECIFICAÇÕES DO AZEITE FAMILIA DE PRODUTO NUTO SERIE H

HIDRÁULICO NUTO H22 NUTO H32 NUTO H46

APLICAÇÃO TEMPO FRÍO NORMAL QUENTE

Grau de Viscosidade ISO 22 32 46


Viscosidade ASTM 445 40ºC (cSt) 22 32 46
Viscosidade ASTM 445 100ºC (cSt) 4.3 5.4 6.7
Índice de Viscosidade ASTM D2270 100 104 104
Ponto de Congelação (ºC) -36 -24 -24

ATENÇÃO: No sistema hidráulico do aparelho use somente o azeite


hidráulico especificado neste manual. Não adira o azeite outros
componentes, tais como solventes ou qualquer outro tipo de fluídos. A
adição de outros fluídos pode incrementar o desgaste de componentes
e afetar as características lubrificantes do azeite hidráulico.

ATENCIÓN: Morte ou danos graves podem ser a consequência se não se


usa azeite hidráulico do tipo recomendado. O uso de outros fluídos no
sistema hidráulico pode afetar isolamento do aparelho.

5-3 FILTROS, BOCA DE CARGA E VENTEO DE TANQUE

A retenção de impurezas e de elementos contaminantes presentes no sistema hidráulico é


realizada por meio do filtro de aspiração e do filtro de retorno.

FILTRO DE ASPIRAÇÃO: de malha metálica, de 125 µm. Está instalado dentro do depósito.
Sua função é impedir que partículas grandes ingressem na bomba. Deve se substituir
periodicamente cada ano ou a 1000 h de PTO (A substituição do filtro de aspiração deve
coincidir com o câmbio do azeite hidráulico).

ATENÇÃO: O filtro de aspiração nunca deve ser menor a 100 µm. Um


filtro de menor tamanho pode provocar dificuldades no circuito de
admissão por elevada perda de carga.

RV2.2 5- 6
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

A válvula de aspiração é útil para fazer manutenção da bomba hidráulica ou da linha de


sucção; ao fechar a válvula se evita ter que vaziar o depósito hidráulico ao momento de
fazer a manutenção.
Ao terminar a manutenção é necessário abrir novamente a válvula, já que ao não fazê-lo
produzirá cavitação na bomba e o conseguinte dano à mesma.

FILTRO DE RETORNO: de malha celulósica, de 10 µm e está instalado na parte superior do


depósito hidráulico (deve retirar as tampas de inspeção do pedestal para aceder ao filtro de
retorno). Sua função é reter todas as impurezas que se geram no sistema hidráulico. Estas
impurezas se devem em maior medida ao desgaste mecânico dos componentes hidráulicos.
O filtro de retorno deve se substituir periodicamente cada 6 meses o 500 h de PTO.
Recomenda-se além de fazer uma substituição do filtro de retorno no primeiro mês ou
realizadas as primeiras 85 h de PTO. O filtro de retorno sabem se saturar no período inicial
de funcionamento. O filtro de retorno pode operar com uma pressão de até 3 bar. Superada
esta pressão se abre a válvula (by–pass) de seguridade e o azeite retorna diretamente ao
depósito.

VENTEO DE TANQUE: tem a função de permitir a entrada ou saída de ar filtrado do


depósito hidráulico conforme às variações do volume. Durante a operação do aparelho o
nível de azeite baixa, o venteo deve permitir a entrada de ar e filtrar impurezas do ambiente.
Permitir a entrada de ar é muito importante porque previne a formação de vazio e cavitação
da bomba. O venteo de tanque está no filtro de retorno. É importante substituir el venteo de
tanque cada 1 ano ou 1000 h de PTO. Em ambientes severos, com alto contenido pó ou
terra em suspensão o período de recâmbio deve ser cada 6 meses ou 500 h de PTO.

RV2.2 5- 7
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

BOCA DE CARGA: deve filtrar as partículas grandes que podem ingressar ao depósito
durante o preenchimento do tanque. Está integrada no filtro de retorno. Além de cumprir
também a função de venteo de tanque, pelo que deve ser substituída no período
estabelecido. A função de reter as impurezas na operação de preenchimento é realizada
pelo filtro de retorno, pelo que é muito importante não remover o filtro durante o preenchido.

5-4 MANGUEIRAS Y CONDUÇÃO

O azeite hidráulico é conduzido pelo do sistema através de mangueiras não condutivas


(termoplásticas) SAE 100R7 que cumprem com a norma ANSI A92.2. Nos extremos se
utilizam terminais prensados (retos ou curvos) com porca giratória (rosca UNF) e assento

RV2.2 5- 8
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

JIC 37º. A conexão aos componentes hidráulicos se realiza com adaptadores de assento
JIC 37º (rosca UNF) a feche SAE O-Ring (rosca UNF). O feche “JIC 37º y SAE O-Ring”
proporcionam boa vedação e boa resistência às vibrações. A tuberia de aspiração da bomba
é com mangueiras extra-flexível de 3/4”. Se utiliza esta mangueira porque a linha de
aspiração não tem exigências de pressão e deve ter a menor perda de carga possível para
evitar cavitação na bomba.

ATENÇÃO: Não utilizar mangueiras hidráulicas com malha metálicas em


equipes isolados. Sempre utilize mangueiras termoplásticas SAE 100R7
de acordo à norma ANSI A92.2. As mangueiras aptas para ser utilizadas
nestes equipes são de cor laranja e devem ter a inscrição: “NON-
CONDUCTIVE SAE100R7 – ANSI A92.2 3000 PSI WP”.

TORQUE DE APERTE TERMINAIS E ADAPTADORES: para conseguir vedação e mantê-


la no tempo (boa resistência às vibrações) se recomenda aplicar o torque adequado a cada
componente da conexão. Se o torque é baixo podem se apresentar fugas de azeite na
primeira posta em marcha ou em curtos períodos tempo, posteriores à intervenção de
manutenção.

RV2.2 5- 9
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

TABELA DE TORQUE PARA TERMINAIS COM PORCA GIRATÓRIA E JIC 37º

GIRO DE APRIETE
TERMINAL RETA TERMINAL CURVO
MANGUEIRA ROSCA (A PARTIR DO
ØINTERIOR UNF PORCA TERMINAL PORCA TERMINAL FECHE, QUANT. DE
HEX. HEX. HEX. HEX. VOLTAS)

1/4" (6.35 mm) 9/16” – 18 3/4" 5/8” 11/16” 5/8”


1/3
3/8” (9.57 mm) 9/16” – 18 3/4" 3/4" 11/16” 3/4"

3/8” (9.57 mm) 3/4" – 16 15/16” 3/4" 7/8” 3/4"


1/4
1/2" (12.7 mm) 3/4" – 16 15/16” 15/16” 7/8” 7/8”

TORQUE Nm (in-lbs)
ROSCA HEX O-Ring
SAE Nº
UNF ADAP. Nº Com Selador de Rosca Sem Selador de Rosca

6 9/16”–18 11/16” 2 – 014 34 – 38 (300 – 340) 34 – 38 (300 – 340)

8 3/4" – 16 7/8” 2 – 017 62 – 68 (545 – 595) 62 – 68 (545 – 595)

10 7/8” – 14 1” 2 – 117 78 – 85 (690 – 750) 114 – 125 (1010 – 1100)

Torques de aperte excessivos podem danificar permanentemente as roscas e os assentos


cônicos. Recomenda-se além de selar as roscar com adesivos adequados para circuitos
hidráulicos (Exemplo: LOCTITE 542). Para terminais o torque de aperte adequado se
alcançar girando uma porção de circulo, segundo como se indica na tabela, uma vez que os
cones fazem contato. Recomenda-se sempre sustentar a parte traseira da terminação para
não transmitir torque até a mangueira.

RV2.2 5 - 10
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

5-5 VÁLVULAS DE SEGURIDADE

VÁLVULA ANTI–RETORNO PILOTADA (CHECK): instala-se integrada nos cilindros de


estabilizadores, em sua parte traseira. Tem a função de impedir a drenagem do azeite dos
cilindros dos estabilizadores ante uma falha do sistema hidráulico. Só permite a drenagem
de azeite quando um sinal de pressão chega a seu piloto. Esta válvula não requer de
nenhum tipo de regulação ou posta a ponto. O funcionamento desta válvula deve revisar-se
periodicamente, o procedimento é:
Estender os estabilizadores de maneira que levantem o caminhão.
Desacoplar a toma de força e a bomba hidráulica.
Acionar o comando de estabilizador em sentido de “subir”.
Verificar a ausência de movimentos.
Se nestas condições que o estabilizador tende a se fechar, a válvula anti–retorno pilotada
não funciona corretamente e deve ser substituída. Ver a “Seção 8 Despeces e Listas de
Repostos”.

VÁLVULA DE CONTRABALANÇO (HOLDING): instala-se integrada nos cilindros de


braços os do aparelho, em sua parte traseira. Tem a função de impedir a drenagem do
azeite dos cilindros ante uma falha do sistema hidráulico e para controlar o movimento
descendente dos braços. Só permite a drenagem de azeite quando um sinal de pressão
chega a seu piloto. Esta tem uma regulação de fábrica, específica para cada válvula, e só
deve ser reajustada pelo pessoal autorizado e capacitado. O funcionamento desta válvula
deve se revisar periodicamente, o procedimento é:
Estabilizar a unidade.
Com a carga nominal na barca acionar o braço inferior e superior até a metade de seu
recorrido, aproximadamente.
Desacoplar a toma de força e a bomba hidráulica.
Acionar o comando de braço inferior e superior em sentido de “descer”.
Verificar-se a ausência de movimentos.
Se nestas condições os braços os tendem a se mover, é porque as válvulas de
contrabalance não funcionam corretamente e devem ser substituídas. Ver a “Seção 8 -
Despeces e Listas de Repostos”

ATENÇÃO: Não modificar o registro das válvulas de contrabalanço sem


expressa autorização de AXION ou do serviço ou técnico autorizado.
Pode causar danos ao aparelho e às pessoas.

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AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

5-6 CAVITAÇÃO Y AERAÇÃO

A cavitação é um problema que pode causar dano à bomba. Ocorre quando o azeite que
entra na bomba tem borbulhas devido a muito baixa pressão na entrada de aspiração. A
cavitação se reconhece por produzir um som agudo na bomba, o som se incrementa com o
grau de cavitação e com o fluir.
As seguintes são possíveis causas da cavitação:
Filtro de sucção obstruído.
Válvula de succión no completamente abierta.
Excessiva viscosidade do azeite.
Manguera de sucção esmagada.
Longitude excessiva da mangueira de sucção.
Altura do porto de sucção da bomba muito por em cima da altura do depósito.

A cavitação pode destruir a bomba rapidamente. Se observa signos de


cavitação, determine a causa e repare o problema imediatamente.

Se a cavitação da bomba é devida a excessiva viscosidade do azeite causada por baixas


temperaturas, neste caso deve se esquentar o azeite antes de usar o aparelho, isto se faz
fazendo circular o mesmo.

A aeração ocorre quando se introduzem borbulhas de ar no azeite hidráulico, e estas são


arrastadas com o azeite enquanto este flui através da bomba. A aeração pode ser causada
pelas seguintes condições:
Baixo nível de azeite no depósito. Isto pode causar un redemoinho dentro do depósito,
no lugar onde a linha de aspiração se conecta ao mesmo, fazendo que nesse lugar se
chupe ar junto com o azeite.
Conexões com fugas na linha de sucção entre o depósito e a bomba.
A saída da linha de retorno fica por em cima do nível de azeite no depósito. Isto produz
turbulência à medida que o jato de azeite entrante descarga sobre la superficie do azeite do
depósito.
Selos de cilindros defeituosos.

O ar circulante através da bomba pode danar a bomba ou fazer que o


aparelho funcione mal. Determine a causa e repare o problema
imediatamente.

RV2.2 5 - 12
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

Normalmente, quando existe aeração o azeite do depósito se volta espumoso. Pode se


manifestar na bomba como ruídos e baixo rendimento, e nos cilindros e mangueiras por
movimentos bruscos e não contínuos.

O aire pode ingressar ao sistema por vários motivos já enumerados. A presença de ar no


sistema hidráulico é muito prejudicial não só para a operação do aparelho se não também
afeta a vida útil dos componentes do circuito. É por este importante reparar as causas por
onde está ingressando ar ao sistema. Logo de reparar a causa, deve se realizar a operação
completa do elevador (por exemplo entre 5 a 7 ciclos) deve eliminar o ar contido.

RV2.2 5 - 13
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

6 MANUTENÇÃO DE COMPONENTES DE PRFV

6-1 LIMPEZA

O fator fundamental para boa manutenção dos componentes de P.R.F.V. é a limpeza e o


cuidado superficial. A limpeza exterior se realiza com água e detergente suave. Deve
sempre enxaguar para eliminar os restos de detergente. A limpeza interior se faz com água,
devendo logo secar e voltar a lubrificar os componentes mecânicos. É importante a proteção
estes componentes de P.R.F.V. dos agentes ambientais, como por exemplo a radiação
ultravioleta. Para este propósito e especificamente aplicado nos enxertos de P.R.F.V., os
braços inferiores e superiores estão fornecidos de cobertores vinílicos, que os protegem em
posição de repouso ou transporte. A terminação superficial é importante para o isolamento
elétrico, as perdas correspondem em maior medida a correntes de escape superficiais.
Impedir e evitar danos superficiais ajuda a manter a rigidez dielétrica durante a vida útil do
aparelho. Além da terminação superficial é muito importante para manter resistência
mecânica durante sua vida útil. Rachaduras ou danos superficiais podem ser fatores de
concentração de tensões e posterior falha por fadiga. Por esta razão é imprescindível uma
inspeção visual cada semana com o fim de verificar ausência de rachaduras ou danos
superficiais.

PLATAFORMA DE P.R.F.V. (ARMAZENAMENTO):


Os componentes estruturais da plataforma que devem se incluir na inspeção visual são o
Anel Superior, os Suportes de Armazenamento, o Corpo e o Piso. Os defeitos ou danos
superficiais que não afetem estas partes podem ser reparados como se indica a
continuação. Quando o dano ou quebradura é estrutural e alcança aos componentes
mencionados, a plataforma deve ser substituída.

Corpo
Anel Superior

Suporte de Plataforma

Piso

RV2.2 6- 1
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

COBERTURA INTERNA (LINER): sua função é dar proteção elétrica às extremidades


inferiores do operador de plataforma. Não deve presentar nem danos superficiais nem
perforações. Estes defeitos podem ocasionar uma distorção do campo elétrico e uma
concentração de cargas, o que representa um potencial risco elétrico.
Os Liners, pelo comportamento do material com que estão construídos (poli-estireno de
baixa densidade) são muito sensíveis à radiação ultravioleta e devem ensaiar cada 6
meses, a norma para realizar o ensaio é a IEC 61057 e a tensão de ensaio é 50 KV.

6-2 REPARAÇÃO DE DANOS SUPERFICIAIS

Os componentes de P.R.F.V. tem um revestimento superficial de GELCOAT. Este


revestimento protege as resinas compostas dos agentes ambientais e tem inibidores que
atrasam os efeitos da radiação ultravioleta. Ante um defeito superficial, por exemplo uma
rachadura, o primeiro é investigar se trata-se de uma falha superficial ou estrutural
(profunda). Para isto polir com uma lixa fina a zona da rachadura. Si se trata de uma falha
superficial, rapidamente tende a desaparecer e fica visível a estrutura do material composto
(que não deve presentar defeitos). Verificado que a falha é superficial deve reparar com
“GELCOAT” e polir para dar bom aspecto à reparação.

Pintura
(Poliuretánica livre de chumbo)

Gelcoat

Betume Plástica
(Opcional de terminação)

P.R.F.V.

VISTA REFERENCIAL DE UMA SUPERFICIE DE P.R.F.V. POLIDA

Se a falha é estrutural, a rachadura não desaparece ou tende a aumentar seu tamanho.


Nestas condições deve tirar de serviço o elevador hidráulico imediatamente e consultar
deve com o serviço técnico de AXION.

RV2.2 6- 2
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

6-3 MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO AVANÇADOS

O análises do estado e nível de conservação mecânica das estruturas de P.R.F.V. pode ser
dificultoso e complexo para alguns casos. Existem métodos de diagnóstico por ultra-som
(não destrutivos) que podem ajudar a determinar o real estado de conservação dos
componentes de P.R.F.V. Estes métodos fornecem um médio para avaliar a integridade
estrutural dos componentes de P.R.F.V.

6-4 OUTRAS CONSIDERAÇÕES

A forma de avaliar a integridade dielétrica dos componentes isolantes do aparelho é


mediante ensaios dielétricos sobre os componentes isolantes do aparelho (isolamento de
chassis, isolamento principal, plataforma). Estes ensaios são os que definem a aptidão do
isolamento do aparelho. Os fatores que reduzem o isolamento dos componentes podem ser
tanto o dano estrutural como a acumulação de sujeira ou pó sobre as caras dos mesmos.
Um aspecto a considerar durante a inspeção mecânica dos braços é a pesquisa de defeitos
na zona de união dos tubos de P.R.F.V. com os tubos metálicos; a união entre ambos é
mediante cola estrutural. Por tanto, es de suma importancia la integridad de la unión
estructural. En caso de detectarse holgura o movimiento en cualquiera de las uniones entre
tubos de acero y de P.R.F.V. de los brazos debe contactarse inmediatamente con el servicio
técnico de AXION.

RV2.2 6- 3
AT – MANUAL DE OPERAÇÃO

7 AVISOS DE PREVENÇÃO

7-1 GENERALIDADES

O aparelho tem sido equipado com rótulos de prevenção de acidentes no momento de sua
fabricação. Se algum destes se perde ou se fica ilegível, contáte-se com AXION para obter
uma substituição.

7-2 TABELA GERAL DE ROTULOS

ROTULO ROTULO
CANT. APARELHO DESCRIÇÃO
NÚMERO CODIGO
1 213201 2 TODOS PERIGO ELETRICO

2 213202 2-4 TODOS PERIGO ESTABILIZADORES

3 213203 1 TODOS PERIGO CAIDA DE PLATAFORMA

4 213206 1 TODOS PERIGO USO DE ESTABILIZADORES

5 213209 1 AISLADOS MANGUEIRAS NÃO CONDUTIVAS

6 213210 1 NÃO ISOLADOS PERIGO BRAÇO NÃO ISOLADOS

7 213211 1 TODOS PERIGO CONTATO ELECTRICO

8 213228 1 TODOS TRANSFERENCIA DE MANUAIS

9 ** 213237 1 TODOS PLACA IDENTIFICATORIA

10 213238 0-4-8 AISLADOS SEÇÃO ISOLADA

11 213259 1 TODOS SELETORA COMANDO COLUNA – PLAT.

12 213241 1 TODOS PARADA DE EMERGENCIA (CIRCULAR)

13 213244 1 TODOS PRESSÃO DE TRABALHO

14 213295 1 TODOS FERRAMENTAS HIDRAULICAS (CIRCULAR)

15 213280 1 TODOS AZEITE HIDRÁULICO 45 L

16 213281 1-2 PLATF. SIMPLE. CARGA MAXIMA PLATAFORMA SIMPLES

17 213282 1-2 PLATF. SIMPLE. CARGA MAX. PLATAFORMA SIMPLE (GRANDE)

18 13289 1 TODOS TORQUE BULONES DE BRIDA DE PEDESTAL

19 213290 1 TODOS OPERADOR ENTRENADO

RV2.2 7- 1
AT – MANUAL DE OPERAÇÃO

ROTULO ROTULO
CANT. APARELHO DESCRIÇÃO
NÚMERO CODIGO
20 13424 2 AT 4012 DIAGRAMA DE OPERAÇÃO

21 13425 2 AT 4313 DIAGRAMA DE OPERAÇÃO

22 13477 2 AT 4313 BR DIAGRAMA DE OPERAÇÃO

23 13426 2 AT 4614 DIAGRAMA DE OPERAÇÃO

NOTAS:
*) Ver: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE, NO INICIO DO MANUAL.

RV2.2 7- 2
AT – MANUAL DE OPERAÇÃO

7-3 VISTA PREVIA DE ROTULOS

1 2

3 4

5 *** Este rótulo somente se aplica a


6 * Este rótulo somente se utiliza eM
aparelhos isolados. aparelhos não isolados.

RV2.2 7- 3
AT – MANUAL DE OPERAÇÃO

7 8

*** Este rótulo somente se aplica


10 a aparelhos isolados.
11

12 13

RV2.2 7- 4
AT – MANUAL DE OPERAÇÃO

14 15

16 17 **** Sujeito a estabilidade do veículo

18 19

RV2.2 7- 5
AT – MANUAL DE OPERAÇÃO

20 21

22 23

RV2.2 7- 6
AT – MANUAL DE OPERAÇÃO

LOCALIZAÇÃO DE RÓTULOS NO APARELHO

RV2.2 7- 7
AT – MANUAL DE OPERAÇÃO

*** As quantidades deste rótulo se modificam segundo o isolamento de cada aparelho.


Como Regra geral, se localizam em cada extremo de um enxerto isolante, de ambos lados,
totalizando 4 por cada enxerto isolante.

RV2.2 7- 8
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

8 DESPECE E LISTAS DE REPOSTOS

8-1 PATA ESTABILIZADORA

POS. CANT. Nº DE PIEZA DENOMINAÇÃO


1 1 70.39.25251 SOPORTE ESTABILIZADOR
2 1 70.39.25260 ESTABILIZADOR
3 1 70.39.25270 ZAPATA
4 1 70.39.25330 CILINDRO ESTABILIZADOR A AT/TL
5 1 70.42.25265 COBERTOR ESTABILIZADOR
6 1 70.43.25276 PERNO CILINDRO ESTABILIZADOR
7 1 70.43.25277 PERNO CILINDRO ESTABILIZADOR
8 2 70.46.25256 COLIZA, ESTABILIZADORES, TL
9 8 98.309.131079 ARANDELA PLANA 5/16" V/ESTRECHO
10 4 98.321.000300 ARO SEEGER DIN 471 D30
11 4 98.002.079019 TORN. CAB. HEXAG. Gr.5 W5/16" x 3/4"
12 4 98.125.079032 TORN. CAB. FRESADA C/HEX INT W5/16" x 1 1/4"
13 4 98.304.151079 TUERCA AUTOFRENANTE Gr.5 W 5/16"

RV2.2 8- 1
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

8-2 CILINDRO DE ESTABILIZADOR TIPO A

POS. CANT. Nº DE PIEZA DENOMINAÇÃO


1 1 70.39.25290 CONJUNTO VASTAGO
2 1 70.39.25331 CONJUNTO CAMISA
3 1 70.43.25347 PISTÓN CILINDRO MASTER
4 1 70.43.25346 TAPA DELANTERA
5 2 70.53.07142 ADAPTADOR 748-04-04 PROLONGADO
6 1 98.304.350222 TUERCA AUTOFRENANTE NF 7/8"
7 2 98.626.047605 POLYPAK 18702125-375B
8 1 98.628.225005 MOLYGARD W2-2500-500
9 1 98.620.002119 ARO SELLO 2-119
10 1 98.620.002229 ARO SELLO 2-229
11 1 98.625.001250 WIPER D-1250
12 1 98.626.047350 SELLO HIDRÁULICO - POLYPAK 18701250-312B
13 3 98.628.115005 GUÍA - MOLYGARD W1-1500-500
14 1 98.378.013860 VALVULA ANTIRETORNO PILOTADA

RV2.2 8- 2
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

8-3 PEDESTAL

POS. CANT. Nº DE PIEZA DENOMINAÇÃO

1 1 70.39.27121 PEDESTAL LINEA AT/HD


2 1 70.39.12217 MANIFOLD DE TANQUE
3 1 70.39.14210 TAPA SOPORTE MANÓMETRO
4 1 70.39.12215 MANIFOLD DE PRESIÓN
5 1 70.39.07365 ELECTRODO DE PRUEBA Eq AHN
6 1 70.42.12212 BRIDA FILTRO RETORNO
7 1 70.42.12219 TAPA DE ACCESO A DEPÓSITO
8 2 70.42.14212 TAPA BOCA DE INSPECCIÓN
9 8 70.43.20076 ARANDELA
10 18 70.43.20075 ARANDELA
11 1 70.43.20078 PROLONGADOR
12 8 98.015.190076 BUL. CAB. HEX. Gr8 NF 3/4”-10 X 3”
13 6 98.310.100063 ARANDELA GROWER ¼”
14 6 98.002.063032 TORN. CAB. HEXAG. Gr.5 W1/4” x 1 ¼”
15 1 98.378.012201 BOMBA HID. MANUAL CASAPPA EP 25 W (25 cm3–250bar)
16 1 98.620.002250 ARO SELLO 2-250
17 1 98.378.013932 ADAOTADIR E748 – 04 – B04

RV2.2 8- 3
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

18 6 98.002.063013 TORN. CAB. HEXAG. G5 W1/4” x 1 ¼”


19 4 98.002.079022 TORN. CAB. HEXAG. G5 W5/16” X 7/8”
20 6 98.309.131079 ARANDELA PLANA 5/16” V/ESTRECHO
21 18 98.003.158063 TORN. CAB. HEXAG. G8 W5/8” x 2 ½”
22 1 98.760.014251 RODAMIENTO KINEMATICS G1410HA-A1-ST
23 1 98.460.100097 ALEMITE RECTO 1/8” BSPT
24 1 98.378.013962 ADAPTADOR 714 – 041 – 04
25 1 98.378.020054 MANÓMETRO 63mm
26 1 98.378.020066 INDIC. DE NIV. C/TERM.
27 1 98.378.007220 HF 554.10-060
28 1 98.378.013931 ADAPTADOR E741 – 06 – B08
29 2 98.037.079032 UMBRAZI R.W. 5/16” x 1 ¼”
30 1 98.620.002243 ARO SELLO 2-243
31 1 98.378.012202 FILTRO DE ASP. FILPRO ST-12
32 1 98.378.013959 TAPÓN 71-08
33 1 98.362.020069 VÁLV. ESFÉRICA 1”
34 1 78.378.013933 ADAPTADOR 741 – 14 - 16

NOTA: o pedestal está disponível em 3 versões: baixo, normal e alto, sus respectivas
alturas são de 720 mm, 970 mm, e 1340 mm.

RV2.2 8- 4
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

8-4 COLUNA

RV2.2 8- 5
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

POS. CANT. Nº DE PIEZA DENOMINAÇÃO


1 1 70.39.26101 CONJUNTO COLUMNA AT
2 1 70.39.26120 CONJ. COMANDO DE COLUMNA (WALVOIL)
3 1 70.39.26125 CONJUNTO MANIFOLD COLUMNA
4 1 70.39.12470 JUNTA GIRATORIA HIDRÁULICA
5 1 70.39.12518 PREENSAMBLE PARADA DE EMERGENCIA
6 1 70.39.14274 CAJA REDUCTORA 111.25 + MOTOR HIDRA. 100cm3/rev
7 3 70.39.14268 CONJUNTO PERNO
8 1 70.39.07365 ELECTRODO DE PRUEBA Eq AHN
9 2 70.42.26113 APOYO CAJA REDUCTORA
10 3 70.43.12271 ARANDELA
11 22 70.43.20075 ARANDELA
12 1 70.56.12333 COBERTOR PIÑÓN
13 4 98.309.101013 ARANDELA PLANA ½”
14 10 98.309.131063 ARANDELA PLANA ¼” V/ESTRECHO
15 2 98.002.063032 TORN. CAB. HEXAG. Gr.5 W1/4” x 1 ¼”
16 5 98.304.151079 TUERCA AUTOFRENANTE Gr.5 W5/16”
17 10 98.309.131079 ARANDELA PLANA 5/16” V/ESTRECHO
18 3 98.002.079051 TORN. CABEZA HEX- W 5/16” x 2”
19 2 98.002.079076 TORN. CAB. HEXAG. G5 W5/16” x 3”
20 2 98.002.063019 TORN. CAB. HEXAG. G5 W1/4” x ¾”
21 3 98.002.063057 TORN. CAB. HEXAG. G5 W1/4” x 2 ¼”
22 3 98.304.151063 TUERCA AUTOFRENANTE Gr5. W ¼”
23 3 98.304.350254 TUERCA AUTOFRENANTE G5 NF 1”
24 4 98.014.127051 TORN. CAB. HEXAG. G5 NF ½ x 2”
25 3 98.309.131095 ARANDELA PLANA 3/8” V/ESTRECHO
26 3 98.002.095019 TORN. CAB. HEXAG. G5 W3/8” x ¾”
27 22 98.003.158063 TORN. CAB. HEXAG. G8 W 5/8” x 2 ½”

RV2.2 8- 6
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

8-5 REDUTOR DE GIRO DE COLUNA

POS. CANT. Nº DE PIEZA DENOMINAÇÃO


1 1 70.41.14276 CUERPO CAJA REDUCTORA
2 1 70.41.03154 TAPA SALIDA SIN-FIN
3 1 70.41.03153 TAPA SUPERIOR
4 1 70.43.14277 EJE C/PIÑON DE SALIDA DP 5/7
5 1 70.43.03159 SEPARADOR CORONA-ROD.INFERIOR
6 2 70.43.03158 CHAVETA EJE C/PIÑON-CORONA Z25
7 1 70.43.03160 SEPARADOR CORONA-ROD. SUPERIOR
8 1 70.43.03161 SEPARADOR TUERCA-RODAMIENTO
9 1 70.43.03156 SIN-FIN PASO 18.85
10 1 70.45.03155 CORONA Z25-M6
11 2 98.322.000850 ANILLO DE SEG. PARA AGUJ. Ø85
12 2 98.730.230545 RODAMIENTO ROD. CONICOS 30209 2º CAL.
13 1 98.611.175568 RETEN DBH 9388
14 1 98.705.205926 RODAMIENTO RIG. D/B Nº6205 2RS 2º CAL
15 1 98.303.311222 TUERCA CASTILLO NF 7/8"

RV2.2 8- 7
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

16 1 98.334.040055 PASADOR DE ALETAS Ø4 x 55


17 1 98.620.002260 ARO SELLO 2-260
18 10 98.309.131095 ARANDELA PLANA 3/8" V/ESTRECHO
19 10 98.002.095032 TORN. CAB. EXAG. G5 W 3/8" x 1 1/4"
20 1 98.322.000800 ANILLO SEG. P/AGUJ. Ø80mm
21 1 98.730.234650 RODAMIENTO D/ROD. CON. Nº33010 2º CAL.
22 1 98.610.172732 RETEN SAV 5172
23 1 98.730.230532 RODAMIENTO D/ROD. CON. Nº 320/32 2º CAL.
24 1 98.620.002236 ARO SELLO 2-236
25 2 98.378.013970 TAPÓN 71 - B06
26 1 98.378.013929 ADAP. 3/8" BSPT A 1/8" BSP (611-B02I-B06)
27 1 98.370.101972 VALVULA DE RESPIRACIÓN 1/8" BSP
28 2 98.378.071983 TEE 1484 - 04 - 08 - 04
29 1 98.378.014274 MOTOR HIDRÁULICO H100 cm3/rev
30 2 98.309.131127 ARANDELA PLANA 1/2" V/ESTRECHO
31 2 98.037.127032 UMBRACO W 1/2" x 1 1/4"
32 1 98.620.002152 ARO SELLO 2-152

RV2.2 8- 8
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

8-6 LINK INFERIOR

POS. CANT. Nº DE PIEZA DENOMINAÇÃO


1 1 70.39.27201 LINK INFERIOR AISLADO (LARGO)
2 4 98.367.455040 CONS CTP 455040

RV2.2 8- 9
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

8-7 LINK SUPERIOR

POS. CANT. Nº DE PIEZA DENOMINAÇÃO


1 1 70.39.27251 LINK SUPERIOR AISLADO
2 1 70.39.20771 CONJUNTO PERNO CIL. LINK
3 1 70.39.07365 ELECTRODO DE PRUEBA Eq AHN
4 1 70.43.12271 ARANDELA
5 4 98.367.455040 CONS CTP 455040
6 1 98.309.131095 ARANDELA PLANA 3/8" V/ESTRECHO
7 1 98.002.095019 TORN. CAB. HEXAG. G5 W3/8" x 3/4"
8 1 98.304.350254 TUERCA AUTOFRENANTE G5 NF 1"

RV2.2 8 - 10
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

8-8 CILINDRO LINK

POS. CANT. Nº DE PIEZA DENOMINAÇÃO


1 1 70.39.27525 CONJ. VÁSTAGO CIL. LINK
2 1 70.39.27521 CONJUNTO CAMISA (E2)
3 1 70.43.27513 TAPA DELANTERA
4 1 70.43.18665 PISTON
5 2 98.378.020101 ADAPTADOR 748-04-04
6 2 98.378.020110 CODO 948-04-04
7 1 98.378.113814 VALVULA HOLDING "OLEOSTAR" CC10A4S1B
8 4 98.367.455040 CONS CTP 455040
9 1 98.625.002000 WIPER D-2000
10 1 98.626.047550 POLYPAK 18702000-375B
11 3 98.628.222505 MOLYGARD W2-2250-500
12 1 98.620.002240 ARO SELLO 2-240
13 1 98.620.002221 ARO SELLO 2-221
14 2 98.626.063014 POLYPAK 25003375-375B
15 1 98.628.240005 GUÍA - MOLYGARD W2-4000-500
16 1 98.304.350317 TUERCA AUTOFRENANTE NF 1 1/4" x 12

RV2.2 8 - 11
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

8-9 BRAÇO PRINCIPAL

POS. CANT. Nº DE PIEZA DENOMINAÇÃO


1 1 70.39.27325 CONJ. PROLONGACIÓN HIDRÁULICA (E2)
2 1 70.39.23375 CIL. PROLONGACIÓN HIDRAULICA AT43/AT46
3 1 70.39.20400 CONJUNTO CADENA
4 1 70.39.27301 BRAZO PRINCIPAL
5 1 70.39.27320 CONJUNTO PERNO
6 2 70.39.22330 CONJUNTO PERNO
7 2 70.39.07365 ELECTRODO DE PRUEBA Eq AHN
8 1 70.42.27331 COBERTOR CADENA
9 1 70.42.27330 TAPA TRASERA
10 1 70.43.27322 PERNO CILINDRO MASTER
11 3 70.43.12271 ARANDELA
12 2 70.52.20338 TAPA LATERAL BRAZO PRINCIPAL
13 1 70.56.22345 COLIZA SUPERIOR
14 2 70.56.20444 COLIZA LATERAL
15 1 70.56.22343 COLIZA INFERIOR
16 1 70.56.20442 COBERTOR PUNTERA
17 3 98.002.079019 TORN. CAB. HEXAG. Gr.5 W5/16" x 3/4"
18 3 98.309.131079 ARANDELA PLANA 5/16" V/ESTRECHO
19 3 98.304.350254 TUERCA AUTOFRENANTE G5 NF 1"
20 14 98.309.131063 ARANDELA PLANA 1/4" V/ESTRECHO
21 14 98.002.063013 TORN. CAB. HEXAG. G5 W1/4" x 1/2"
22 3 98.309.131095 ARANDELA PLANA 3/8" V/ESTRECHO
23 3 98.002.095019 TORN. CAB. HEXAG. G5 W3/8" x 3/4"
24 2 98.321.000300 ARO SEEGER DIN 471 D30
25 6 98.078.158044 PRISIONERO S/C HEX INT Gr8 W 5/8"-11 x 1 3/4"
26 6 98.301.150158 TUERCA HEX Gr5 W 5/8"
27 4 98.660.063013 TORN. PLASTICO CAB. HEX. 1/4"-20 x 1/2"

RV2.2 8 - 12
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

8-10 EXTENSÃO HIDRÁULICA

POS. CANT. Nº DE PIEZA DENOMINAÇÃO


1 1 70.39.27326 CONJ. PROLONGACIÓN HIDRÁULICA (E1)
2 2 70.39.22363 CONJUNTO PERNO
3 2 70.42.20720 PLACA REFUERZO
4 2 70.43.12271 ARANDELA
5 2 70.56.20369 COLIZA LATERAL INTERNA
6 2 70.56.20370 COLIZA SOPORTE DE CILINDRO
7 1 70.56.20368 COLIZA SUPERIOR INTERNA
8 16 98.125.079032 TORN. CAB. FRESADA C/HEX INT W5/16" x 1 1/4"
9 8 98.309.131079 ARANDELA PLANA 5/16" V/ESTRECHO
10 8 98.304.151079 TUERCA AUTOFRENANTE Gr.5 W 5/16"
11 4 98.157.095025 ALLIEN CABEZA TANQUE W 3/8" x 1"
12 4 98.304.151127 TUERCA AUTOFRENANTE W 1/2"
13 8 98.309.131127 ARANDELA PLANA 1/2" V/ESTRECHO
14 4 98.002.127044 TORN. CAB. HEXAG. G5 1/2" x 1 3/4"
15 2 98.304.350254 TUERCA AUTOFRENANTE G5 NF 1"
16 2 98.309.131095 ARANDELA PLANA 3/8" V/ESTRECHO
17 2 98.002.095019 TORN. CAB. HEXAG. G5 W3/8" x 3/4"

RV2.2 8 - 13
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

8-11 CILINDRO EXTENSÃO HIDRÁULICA

POS. CANT. Nº DE PIEZA DENOMINAÇÃO


1 1 70.39.23376 CONJUNTO CAMISA CIL. PROLONG AT43/AT46
2 1 70.39.20388 CONJUNTO VASTAGO CILINDRO PROL
3 1 70.43.20395 PISTON CIL EXTENSION
4 1 70.45.20394 TAPA DELANTERA CIL EXTENSION
5 2 98.378.113814 VALVULA HOLDING "OLEOSTAR" CC10A4S1B
6 4 98.378.020107 CODO 848-04-04
7 1 98.304.151047 TUERCA AUTOFRENANTE W 3/16"
8 1 98.078.047019 PRISIONERO S/C HEX INT Gr8 W 3/16"-24 x 3/4"
9 1 98.625.001000 WIPER D-1000
10 2 98.626.032605 POLYPAK 12501000-250B
11 1 98.620.002127 ARO SELLO 2-127
12 1 98.620.002117 ARO SELLO 2-117
13 2 98.626.047330 POLYPAK 18701187-312B
14 1 98.628.216255 MOLYGARD W2-1625-500
15 1 98.304.350190 TUERCA AUTOFRENANTE NF 3/4"

RV2.2 8 - 14
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

8-12 CILINDRO BRAÇO PRINCIPAL

POS. CANT. Nº DE PIEZA DENOMINAÇÃO


1 1 70.39.27510 CONJ. VÁSTAGO CIL. BRAZO PRINCIPAL
2 1 70.39.27501 CONJUNTO CAMISA (E2)
3 1 70.43.27513 TAPA DELANTERA
4 1 70.43.18665 PISTON
5 2 98.378.020101 ADAPTADOR 748-04-04
6 2 98.378.020110 CODO 948-04-04
7 1 98.378.113814 VALVULA HOLDING "OLEOSTAR" CC10A4S1B
8 4 98.367.455040 CONS CTP 455040
9 1 98.625.002000 WIPER D-2000
10 1 98.626.047550 POLYPAK 18702000-375B
11 3 98.628.222505 MOLYGARD W2-2250-500
12 1 98.620.002240 ARO SELLO 2-240
13 1 98.620.002221 ARO SELLO 2-221
14 2 98.626.063014 POLYPAK 25003375-375B
15 1 98.628.240005 GUÍA - MOLYGARD W2-4000-500
16 1 98.304.350317 TUERCA AUTOFRENANTE NF 1 1/4" x 12

RV2.2 8 - 15
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

8-13 CILINDRO MASTER

POS. CANT. Nº DE PIEZA DENOMINAÇÃO


1 1 70.39.27535 CONJUNTO VASTAGO
2 1 70.39.27541 CONJUNTO CAMISA
3 1 70.43.20566 TAPA DELANTERA
4 1 70.43.20567 PISTON CILINDRO MASTER
5 4 98.367.303425 CONS CTP 303425
6 1 98.625.001250 WIPER D-1250
7 1 98.626.047350 SELLO HIDRÁULICO - POLYPAK 18701250-312B
8 3 98.628.115005 GUÍA - MOLYGARD W1-1500-500
9 1 98.620.002227 ARO SELLO 2-227 - Dureza (90 SHORE A)
10 1 98.620.002119 ARO SELLO 2-119
11 2 98.626.047550 POLYPAK 18702000-375B
12 1 98.628.225005 MOLYGARD W2-2500-500
13 1 98.304.350222 TUERCA AUTOFRENANTE NF 7/8"
14 4 98.378.020101 ADAPTADOR 748-04-04

RV2.2 8 - 16
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

8-14 CILINDRO ESCRAVO

POS. CANT. Nº DE PIEZA DENOMINAÇÃO


1 1 70.39.27535 CONJUNTO VASTAGO
2 1 70.39.27531 CONJUNTO CAMISA (E2)
3 1 70.43.20566 TAPA DELANTERA
4 1 70.43.20567 PISTON CILINDRO MASTER
5 2 98.378.113814 VALVULA HOLDING "OLEOSTAR" CC10A4S1B
6 4 98.378.020101 ADAPTADOR 748-04-04
7 4 98.367.303425 CONS CTP 303425
8 1 98.625.001250 WIPER D-1250
9 1 98.626.047350 SELLO HIDRÁULICO - POLYPAK 18701250-312B
10 3 98.628.115005 GUÍA - MOLYGARD W1-1500-500
11 1 98.620.002227 ARO SELLO 2-227 - Dureza (90 SHORE A)
12 1 98.620.002119 ARO SELLO 2-119
13 2 98.626.047550 POLYPAK 18702000-375B
14 1 98.628.225005 MOLYGARD W2-2500-500
15 1 98.304.350222 TUERCA AUTOFRENANTE NF 7/8"

RV2.2 8 - 17
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

8-15 PLATAFORMA FIXA

POS. CANT. Nº DE PIEZA DENOMINAÇÃO


1 1 70.39.20601 CONJUTO SOPORTE FIJO DE BARQUILLA
2 1 70.39.20615 CONSOLA DE COMANDOS
3 1 70.56.13554 BARQUILLA SIMPLE AXIONLift
4 1 70.56.20611 COBERTOR DERECHO
5 1 70.56.20612 COBERTOR IZQUIERDO
6 1 70.56.13555 LINER
7 1 70.56.13556 COBERTOR CONTROLES BARQUILLA AXION
8 4 98.002.127063 TORN. CAB. EXAG. G5 W 1/2" x 2 1/2"
9 4 98.304.151127 TUERCA AUTOFRENANTE W 1/2"
10 8 98.660.063013 TORN. PLASTICO CAB. HEX. 1/4"-20 x 1/2"

RV2.2 8 - 18
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

8-16 PLATAFORMA GIRATORIA

POS. CANT. Nº DE PIEZA DENOMINAÇÃO


1 1 70.39.27408 SOPORTE MOVIL
2 1 70.39.27401 SOPORTE FIJO (E2)
3 1 70.39.26665 CONJ. CONSOLA AT GIRAT., ACC. MANÍPULOS
4 1 70.39.26125 CONUJUNTO MANIFOLD COLUMNA
5 1 70.42.27414 TRABA BULONES GIRO BARQ.
6 1 70.43.27412 PERNO GIRO BARQUILLA
7 1 70.43.27415 ARANDELA
8 1 70.43.20076 ARANDELA
9 1 70.43.27413 PERNO CILINDRO ESCLAVO
10 1 70.56.13554 BARQUILLA SIMPLE AXION
11 1 70.56.27415 COBERTOR DERECHO
12 1 70.56.27416 COBERTOR IZQUIERDO
13 1 70.56.20687 COBERTOR SUPERIOR SOPORTE FIJO
14 1 70.56.20688 COBERTOR INFERIOR SOPORTE FIJO

RV2.2 8 - 19
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

15 1 70.56.22614 COBERTOR CONTROLES BARQUILLA AXION AT / TL


16 12 98.309.131127 ARANDELA PLANA 1/2" V/ESTRECHO
17 6 98.002.127063 TORN. CAB. EXAG. G5 W 1/2" x 2 1/2"
18 6 98.304.151127 TUERCA AUTOFRENANTE W 1/2"
19 4 98.304.151158 TUERCA AUTOFRENANTE W 5/8"
20 4 98.309.131158 ARANDELA PLANA 5/8" V/ESTRECHO
21 20 98.660.063013 TORN. PLASTICO CAB. HEX. 1/4"-20 x 1/2"
22 1 98.378.020671 ACTUADOR HIDRAULICO GIRATORIO
23 6 98.003.095032 TORN. CAB. EXAG. G8 W 3/8" x 1 1/4"
24 1 98.304.350190 TUERCA AUTOFRENANTE NF 3/4"
25 4 98.367.303425 CONS CTP 303425
26 2 98.321.000300 ARO SEEGER DIN 471 D30
27 4 98.002.079051 TORN. CABEZA HEX. W 5/16" x 2"
28 4 98.309.131079 ARANDELA PLANA 5/16" V/ESTRECHO
29 2 98.309.131063 ARANDELA PLANA 1/4" V/ESTRECHO
30 2 98.002.063013 TORN. CAB. HEXAG. G5 W1/4" x 1/2"

RV2.2 8 - 20
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

8-17 CONSOLA PLATAFORMA GIRATORIA

POS. CANT. Nº DE PIEZA DENOMINAÇÃO


1 1 70.39.22684 CONJUNTO PALANCA POSICIÓN 2
2 1 70.39.22630 CONJ. PALANCA POSC. 3
3 1 70.39.26684 CONJ. PALANCA POSC. 1
4 1 70.39.22628 CONJ. PALANCA POSC. 4
5 1 70.39.22632 CONJUNTO PALANCA POSICIÓN 5
6 1 70.39.22640 CONJUNTO PALANCA POSICIÓN 6
7 1 70.39.22636 CONJ. PALANCA POSC. 7
8 1 70.39.26682 CONJ. CMD. 5 SP. CIL., 1 SP. MOT., RELIEF 2º,1 SP. HERR.
9 1 70.39.22616 CONJUNTO CHAPA CONSOLA
10 1 70.39.22627 CONJUNTO PARADA EMERGENCIA
11 7 70.46.13583 MANÍPULO I
12 7 70.46.13584 CORREDERA DE SEGURIDAD I
13 7 98.342.013585 RESORTE P/CORREDERA DE SEGURIDAD I
14 7 98.301.150079 TUERCA HEX. W5/16"
15 7 98.309.131079 ARANDELA PLANA 5/16" V/ESTRECHO
16 7 98.002.079038 TORN. CAB. EXAG. G5 W 5/16" x 1 1/2"
17 3 98.002.079069 TORN. CAB. HEXAG. G5 5/16" x 2 3/4"
18 3 98.310.100079 ARANDELA GROWER 5/16"
19 3 98.309.131063 ARANDELA PLANA 1/4" V/ESTRECHO
20 2 98.378.013983 ADAPTADOR PASACHAPA P741-04-06
21 1 98.378.013981 ACOPLE RAPIDO MACHO CARA PLANA DYNAMICS 3/8" NPT
22 1 98.378.013982 ACOPLE RAPIDO HEMBRA CARA PLANA DYNAMICS 3/8" NPT
23 3 98.002.063057 TORN. CAB. EXAG. G5 W1/4" x 2 1/4"

RV2.2 8 - 21
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

9 GLOSSÁRIO

Os términos que a continuação se definem serão utilizados no presente


manual, suas definição se correspondem com a normas ANSI A92.2.

Alcance horizontal de plataforma. Distância horizontal desde o centro de rotação do


pedestal para a extermidade mais distante da plataforma.

Alcance vertical de plataforma. Distância vertical medida a elevação máxima a partir da


base da plataforma para o solo.

Altura de estabilizadores. É a distância desde o nível do solo à parte inferior dos pés de
apoio quando estão totalmente retraídos.

Altura nominal de plataforma. Distância vertical medida a máxima elevação desde a base
da plataforma ao solo, baseada em um chassis de 1 m de altura.

Altura de trabalho. É a altura eficaz que podem alcançar “as mãos do operador”. Esta
altura está convenida por normas, pelo geral resulta de somar 5 ft. ou 1,52 m a a altura
nominal de plataforma.

Apertura máxima dos pés de apoio. É a distância entre os bordes externos quando se
trata de zapatas fixas, entre centro de pivot quando se trata de sapatas articuladas, de pés
de apoio opostos quando estão totalmente estendidos.

Apertura nominal dos pés de apoio. É a distância entre as bordas esternas quando se
trata de sapatas fixas, entre centro de pivot quando se trata de sapatas articuladas, de pés
de apoio opostos apoiando sobre o nível do solo para uma altura de chassis de 1 m.

Arco elétrico. Descarga elétrica disjuntiva sobre a superfície do isolamento elétrico ou no


médio circundante, que pode ou não causar dano permanente ao isolamento.

Braço inferior. Membro estrutural vinculado à coluna. Suporta ao braço superior. Pode
fornecer isolamiento elétrico, se seu desenho e fabricação assim o contemplam.

RV2.2 9- 1
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

Braço superior. Membro estrutural vinculado ao braço inferior. Suporta à / às plataformas.


Pode fornecer isolamento elétrico, se seu desenho e fabricação assim o contemplam.

Capacidade de plataforma. Componente da carga nominal que consiste do peso do


pessoal e de todos os ítens levados sobre ou dentro da plataforma.

Capacidade nominal de carga. Capacidade de plataforma mais a capacidade


suplementaria. A carga máxima especificada pelo fabricante, que pode ser elevada pelo
dispositivo aéreo através do âmbito especificado dos braços de elevação e extensão com as
opções especificadas instaladas e considerando os requisitos de estabilidade. Ao menos
que se especifique outra coisa, estas cargas são verticais.

Capacidade suplementaria. Componente da capacidade nominal de carga que pode ser


fixado diretamente ao braço, ou ao dispositivo desenhado para levantar cargas do
dispositivo aéreo.

Chassis. Veículo no qual se monta um dispositivo aéreo, tal como um caminhão, um trailer
ou um veículo todo terreno.

Cilindro braço inferior. Atuador hidráulico de duplo efeito, desenhado e fabricado para
levantar e descender ao braço inferior.

Cilindro braço superior. Atuador hidráulico de duplo efeito, desenhado e fabricado para
levantar e descender ao braço superior.

Cobertura aislada: “liner”. Inserto na plataforma do dispositivo aéreo fabricado de um


material de alta resistência dielétrica.

Columna. Base giratoria do elevador hidráulico. Suporta ao braço inferior e superior.

Controles de estabilizadores. Acionamento hidráulico que permite operar os


estabilizadores. Geralmente instalados no chassis do veículo.

Controles inferiores. Permite operar todas as funções habilitadas, do elevador hidráulico


desde a coluna ou pedestal do aparelho (“acionamento estacionário”).

RV2.2 9- 2
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

Controles superiores. Permite operar todas as funções habilitadas, do elevador hidráulico


desde a plataforma do aparelho (“acionamento dinâmico”).

Diagrama de alcance. Representa a zona de trabalho entendida pelos limites físicos dos
braços que compõe o elevador hidráulico.

Dispositivo aéreo. Elevador hidráulico (neste manual). Qualquer dispositivo, extensível,


articulado, ou ambos, especialmente desenhado e usado para posicionar pessoa
capacitada. O dispositivo também pode se usar para levantar material si se desenhou e
equipou para esse propósito.

Dispositivo aéreo isolado. Aquele com componentes dielétricos desenhados e ensaiados


para alcançar os valores específicos de isolamento elétrico, de acordo com a placa de
identificação do fabricante.

Dispositivo aéreo de braço articulado. Aquele com dois ou mais seções de braços
articulados.

Dispositivo aéreo de braço extensível. Dispositivo aéreo telescópico. Dispositivo aéreo,


que não seja do tipo escada aérea, com um braço telescópico ou extensível.

Dispositivo de controle de gradiente. Dispositivo ou dispositivos, no extremo superior de


um braço isolado, vinculado a todas as estruturas metálicas, que homogeneíza os campos
elétricos de modo de evitar a geração do efeito coroa.

Dispositivo para dirigir cargas. (“Material Handling”) Constituído pelo geral de uma pluma
articulada extensível e um cabrestante que permite levantar ou descender cargas desde a
posição de trabalho. Deve se operar de acordo a um diagrama de cargas e/ou uma tabela
de carga prevista pelo fabricante. Esta informação deve se respeitar porque relaciona a
carga com a estabilidade e a resistência estrutural do elevador hidráulico.

Distribuidor. Pessoa ou entidade que compra (a um fabricante ou outros) e que geralmente


vende, aluga e mantem dispositivos aéreos.

Escudo condutivo. Aro de guarda. Dispositivo utilizado para resguardar o sistema de


eletrodo de ensaio de un acoplamiento capacitivo.

RV2.2 9- 3
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

Estabilidade. Condição em que a suma dos momentos estáticos que tendem a despejar a
unidade é menor que a suma dos momentos estáticos que tendem a resistir o despejo.

Estabilizadores. Membros estruturais que quando estão corretamente prorrogados e


implantados em solo firme, assistem em estabilizar o veículo no qual o elevador hidráulico
está montado.

Fabricante. Pessoa ou entidade que fabrica, constrói ou produz dispositivos aéreos


(elevadores hidráulicos).

Instabilidade. Condição de uma unidade móvel em que a soma dos momentos estáticos
que tendem a despejar a unidade é igual ou maior que a soma dos momentos estáticos que
tendem a resistir o despejo.

Instalador. Pessoa ou entidade que instala um dispositivo aéreo sobre um veículo.

Material dúctil. Aquele que tem como mínimo um alargamento à rotura do 10%, medido
sobre uma tubo de ensaio normalizada com largo calibrado de 50 mm.

Material frágil. Aquele que não alcança os requisitos para materiais dutéis.

Operación móvil. Utilização do dispositivo aéreo sem estabilizadores enquanto a unidade


móvel está se trasladando.

Operador. Pessoa qualificada para operar um dispositivo aéreo.

Pedestal. Base estacionaria do elevador hidráulico que suporta as plumas.

Penetração de pés de apoio. É a distancia embaixo do nível do solo que podem alcançar
os pés de apoio quando estão totalmente estendidos.

Pessoa qualificada. Aquele com experiência no desenho, a fabricação ou a manutenção


dos aparelhos de levantamento, com suficiente conhecimento das regulamentações e as
normas correspondentes, e que tem o critério para julgar as condições de seguridade do
aparelho e decidir as ações corretivas que devem tomar com o objetivo de garantir um
funcionamento seguro. (Ver também a IRAM 3920).

RV2.2 9- 4
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

Pessoa designada. Aquele escolhido ou selecionado pelo empregador ou seu


representante, que pela a sua dedicação e experiência, têm o conhecimento suficiente no
campo dos aparelhos de levantamento.

Plataforma. Componente de um dispositivo aéreo de trabalho, desenhado para levar


pessoal, tal como balde, plataforma, suporte ou outro equivalente.

Prioridade de mando. Ação de tomar o controle de todas as funções de uma plataforma


desde a estação inferior de mando.

Rotação de Coluna. A faixa de rotação da coluna, em cada direção, expressado como


contínuo ou não contínuo, especificado em graus de rotação

Sistema de isolamento do chassis. Todos os componentes dielétricos instalados entre o


chassis e a estrutura que suporta o braço isolado superior, cuja função é isolar ao chassis
da seção do dispositivo aéreo entre o braço isolado superior e seu sistema de contato com o
condutor energizado.

Sistema de nivelação. Conjunto estrutural composto de diversos materiais, desenhado e


fabricado para posicionar a plataforma vertical ao terreno ou outra referência, sem importar
a posição dos braços (superior e inferior). Pode fornecer isolamento elétrico, se seu
desenho e fabricação assim o contemplam.

Sobrechassis. Conjunto estrutural desenho e construído para reforçar a estrutura própria


do veículo.

Tensão elétrica de qualificação. Tensão elétrica nominal de linha à qual realmente se tem
ensaiado o dispositivo aéreo.

Tensão elétrica de desenho. Máxima tensão elétrica nominal de linha para a que se
desenhou o dispositivo aéreo, e para o qual pode se qualifica.

Trabalho com tensão. Técnica para realizar a manutenção de uma linha elétrica com
tensão, com equipamento e condutores energizados, no qual uma ou mais pessoas
designadas trabalham diretamente sobre uma parte energizada, depois de ter sido

RV2.2 9- 5
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

posicionados e conectados aos aparelhos ou condutores energizados, de modo que se


encontrem a sua mesma tensão.

Unidade móvel. Conjunto composto por um dispositivo aéreo, seu chasis, e o equipamento
relacionado.

Usuário. Pessoa ou entidade que tem a seu cargo o dispositivo aéreo (elevador hidráulico).
Esta pessoa ou entidade pode também ser o empregador do operador, um distribuidor, um
instalador, proprietário, locatário ou operador.

NOTA: Neste manual o termo “elevador hidráulico” se usa como sinónimo do


termo “hidroelevador” utilizado nas normas.

RV2.2 9- 6
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

10 APÊNDICE
10-1 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO

REGISTRO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA


PERIODO: SEMANAL

Nro. do Aparelho:

Veículo:

Data:

Responsável:

Assinatura do
Responsável:
Preencha os quadros ao realizar cada verificação. As atividades de manutenção e os materiais
utilizados devem ser de acordo com as especificações de AXION. Copias deste formulário podem ser
obtidas de AXION.

 OK. N
Não
Operativo
C Corregido S Substituir N/A Não Aplicável

VERIFICAÇÕES SOBRE O VEÍCULO.

1. Verificar nível de azeite do motor.

2. Verificar nível de líquido refrigerante.

3. Verificar funcionamento correto de luzes, indicadores e equipamento de seguridade.

4. Verificar estado dos pneumáticos e a pressão de ar.

5. Verificar funcionamento correto dos freios (incluir freio de estacionamento).

VERIFICAÇÕES SOBRE O APARELHO.

1. Verificar nível de azeite hidráulico (agregue se é necessário).

2. Verificar el correcto estado de la bulonería (debe verificar la ausencia de tornillos flojos).

3. Verificar ausência de partes faltantes ou perdas.

4. Verificar ausência de fugas de azeite em conectores e cilindros hidráulicos.

5. Verificar o correto estado das soldas.

6. Verificar o correto funcionamento de todos os controles de aparelho.

7. Controlar estado das mangueiras hidráulicas. Verificar ausência de rachaduras ou fadiga.

8. Verificar ausência de danos superficiais em componentes de P.R.F.V.

RV2.2 10 - 1
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

REGISTRO DE MANUNTENÇÃO PREVENTIVA – PERÍODO SEMANAL.

RV2.2 10 - 2
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

REGISTRO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA


PERIODO: MENSAL – 85 h de PTO

Nro. do Aparelho:

Veículo:

Data:

Responsável:

Assinatura do
Responsável:
Preencha os quadros ao realizar cada verificação. As atividades de manutenção e os materiais
utilizados devem ser de acordo com as especificações de AXION. Copias deste formulário podem ser
obtidas de AXION.

 OK. N
Não
Operativo
C Corregido S Substituir N/A Não Aplicável

VERIFICAÇÕES SOBRE O APARELHO.

1. Aplicar Rutina de Manutenção Preventiva “Semanal"

2. Comprovar o bom estado dos parafusos de articulação, suas travas e porcas de retenção.

REGISTRO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA – PERÍODO MENSAL.

RV2.2 10 - 3
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

REGISTRO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA


PERIODO: QUATRIMESTRAL – 340 h de PTO

Nro. do Aparelho:

Veículo:

Data:

Responsável:

Assinatura do
Responsável:
Preencha os quadros ao realizar cada verificação. As atividades de manutenção e os materiais
utilizados devem ser de acordo com as especificações de AXION. Copias deste formulário podem ser
obtidas de AXION.

 OK. N
Não
Operativo
C Corregido S Substituir N/A Não Aplicável

VERIFICAÇÕES SOBRE O APARELHO.

1. Lubrificar Rolamento do mecanismo de Giro de Coluna.

2. Lubrificar dentes de Rolamento de Giro de Coluna e de Pinhão de Giro de Coluna.

3. Verificar Colizas Anti – Fricção de Estabilizadores.

4. Verificar correto funcionamento das Válvulas de Seguridade.

REGISTRO DE MANUNTENÇÃO PREVENTIVA – PERÍODO QUATRIMESTRAL.

RV2.2 10 - 4
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

REGISTRO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA


PERIODO: SEMESTRAL – 500 h de PTO

Nro. do Aparelho:

Veículo:

Data:

Responsável:

Assinatura do
Responsável:
Preencha os quadros ao realizar cada verificação. As atividades de manutenção e os materiais
utilizados devem ser de acordo com as especificações de AXION. Copias deste formulário podem ser
obtidas de AXION.

 OK. N
Não
Operativo
C Corregido S Substituir N/A Não Aplicável

VERIFICAÇÕES SOBRE O APARELHO.

1. Verificar Apuramento de Inclinação (Mecanismo de Giro de Coluna)

2. Verificar Apuramento de Rotação (Mecanismo de Giro de Coluna)

3. Revisar ajuste de Parafusos de Rolamento de Coluna.

4. Substituir Filtro de Retorno.

5. Substituir Filtro Venteo de Tanque (só para ambientes severos).

6. Analisar estado de conservação do Azeite Hidráulico.

REGISTRO DE MANUNTENÇÃO PREVENTIVA – PERÍODO SEMESTRAL.

RV2.2 10 - 5
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

REGISTRO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA


PERIODO: ANUAL – 1000 h de PTO

Nro. do Aparelho:

Veículo:

Data:

Responsável:

Assinatura do
Responsável:
Preencha os quadros ao realizar cada verificação. As atividades de manutenção e os materiais
utilizados devem ser de acordo com as especificações de AXION. Copias deste formulário podem ser
obtidas de AXION.

 OK. N
Não
Operativo
C Corregido S Substituir N/A Não Aplicável

VERIFICAÇÕES SOBRE O APARELHO.

1. Substituir Filtro de Aspiração.

2. Limpar Depósito de Azeite Hidráulico.

3. Substituir Filtro de Venteo de Tanque.

4. Câmbio Completo de Azeite Hidráulico (só cada 2 anos)

5. Câmbio de Azeite de Redutor de Giro de Coluna (só cada 4 anos)

REGISTRO DE MANUNTENÇÃO PREVENTIVA – PERÍODO ANUAL.

RV2.2 10 - 6
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

10-2 GUÍA RÁPIDA DE REPARAÇÃO DE AVERÍAS

NOTA: A seguinte é uma lista de condições e possíveis causas que podem


ocorrer durante a operação de seu elevador hidráulico AXION.

10-2-1 CONTROLES DE COLUNA OU PLATAFORMA SEM RESPOSTA

1. O motor do veículo não está em marcha.


2. A toma de força não está acoplada.
3. Baixo fornecimento de fluido hidráulico.
4. A válvula de sobre pressão está regulada a um valor demasiado baixo.
5. Pressão estrangulada.
6. Bomba hidráulica defeituosa.

10-2-2 CONTROLES COLUNA SEM RESPOSTA E DE PLATAFORMA OK.


1. Válvula seletora de controles em posição de “plataforma”.

2. Válvula seletora de controles defeituosa ou tampada.

10-2-3 CONTROLES DE PLATAFORMA SEM RESPOSTA E DE COLUNA OK.

1. Válvula seletora de controles em posição de “coluna”.


2. Válvula de ferramentas hidráulicas acionada.
3. Válvula seletora de comandos defeituosa ou tampada.
4. Mangueira de pressão ou retorno estrangulada.

10-2-4 OPERAÇÃO LENTA, TODAS AS FUNÇÕES.

1. Válvulas de acionamiento não completamente abertas.


2. Azeite demasiado viscoso.
3. Baixo suministro de fluido hidráulico.
4. A válvula de sobre pressão está regulada a um valor demasiado baixo.
5. Sujeira ou material estranho no sistema hidráulico, filtros, válvulas, etc.
6. Linhas hidráulicas apertadas o enroscadas.
7. Velocidade do motor do veículo demasiado baixa.
8. Baixo rendimiento volumétrico da bomba ou válvula pelo desgaste.

RV2.2 10 - 7
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

10-2-5 OPERAÇÃO LENTA DO CILINDRO HIDRÁULICO, ROTAÇÃO OK.

1. Válvulas de controle defeituosas.


2. A válvula de sobrepressão está regulada a um valor demasiado baixo.
3. Baixo rendimiento volumétrico da bomba pelo desgaste.
4. Fuga interna no cilindro.

10-2-6 ROTAÇÃO LENTA, MOVIMENTO DOS BRAÇOS OK.

1. Motor hidráulico de rotação defeituoso.

10-2-7 MOVIMENTO IRREGULAR NO SISTEMA DE ROTAÇÃO.

1. Parafusos de montagem do motor hidráulico soltos.


2. O rotador hidráulico necessita lubrificação (semfim – coroa o rolamentos).
3. Excessivo apuramento entre semfim e coroa.
4. Dentes da coroa ou semfim danados.
5. Motor hidráulico defeituoso.

10-2-8 EXCESSIVA VIBRAÇÃO OU RUIDO.

1. A válvula de sobre pressão está regulada a um valor demasiado baixo.


2. Bomba sofre os efeitos da cavitação pelo a baixo suministro de azeite.
3. Bomba sofre los efeitos da cavitação pela sujeira do filtro de aspiração.
4. Carga excessiva em plataforma causando que a válvula de sobre pressão se abra.

10-2-9 O BRAÇO BAIXA À DERIVA COM OS CONTROLES EM NEUTRO.


1. Perdas internas nos cilindros hidráulicos.
2. Válvulas de contra balanceio defeituosas.

RV2.2 10 - 8
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

10-3 DIAGRAMA HIDRÁULICO

TABELA DE MANGUEIRAS: tem a informação mínima para identificar uma linha hidráulica
completa. Na coluna “CONEXIÓN HIDRÁULICA” tem referência ao circuito hidráulico.

APARELHOS AT 4313 BR
NUMERO DE CONEXÃO MANGUEIRA CONECTOR 1 CONECTOR 2
CONJUNTO HIDRÁULICA
AXION (Identificação) DENOM. ØINT. L NRO. GATES NRO GATES

70.39.27918 1–2 4467-1161 3/8 245 7103-47205 7103-46235

70.39.27920 3–4 4467-1161 3/8 310 7103-47205 7103-08145

70.39.27922 5–6 4467-1161 3/8 580 7103-08145 7103-47205

70.39.27908 27 – 28 4467-1157 1/4 700 7103-08065 7103-46135

70.39.27910 29 – 30 4467-1157 1/4 770 7103-08065 7103-46135

70.39.27912 31 – 32 4467-1157 1/4 280 7103-46135 7103-08065

70.39.27914 37 – 38 4467-1157 1/4 300 7103-46135 7103-08065

70.39.27926 43 – 44 4467-1161 3/8 750 7103-47205 7103-47205

70.39.27928 45 – 46 4467-1161 3/8 260 7103-47205 7103-47205

70.39.27930 75 – 76 4467-1161 3/8 430 7103-47205 7103-47205

70.39.27932 77 – 78 4467-1161 3/8 470 7103-47205 7103-47205

70.39.27934 201 – 202 4467-1161 3/8 5500 7103-47205 7103-47205

70.39.27936 203 – 204 4467-1157 1/4 1000 7103-47125 7103-47125

70.39.27938 207 – 208 4467-1157 1/4 520 7103-46135 7103-47125

70.39.27940 223 – 224 4467-1157 1/4 290 7103-47125 7103-08065

70.39.27942 225 – 226 4467-1161 3/8 410 7103-08145 7103-08165

70.39.27944 227 – 228 98.378.001205 ¾ 4200 - -


15 – 16
70.39.27902 4467-1157 1/4 2200 7103-08065 7103-47125
17 – 18
70.39.27904 19 – 20 4467-1157 1/4 6800 7103-08065 7103-47125

RV2.2 10 - 9
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

21 – 22

23 – 24
70.39.27906 4467-1157 1/4 4950 7103-08065 7103-08065
25 – 26
33 – 34
70.39.27916 4467-1157 1/4 6300 7103-47125 7103-08065
39 – 40
63 – 40
70.39.27924 4467-1157 1/4 1900 7103-47125 7103-46135
65 – 66
(*) La longitude da mangueira depende do montagem particular.
(**) Correspondem à numeração do circuito opcional.

APARELHOS AT 4313 BR
NUMERO DE CONEXÃO MANGUEIRA CONECTOR 1 CONECTOR 2
CONJUNTO HIDRÁULICA MARCACION
AXION (Identif.) DENOM. ØINT. L NRO. GATES NRO GATES
L2
4467-
70.39.27952 7–8 3/8 8330 7103-08145 7103-47205 6500
1161
4467-
70.39.27964 9 – 10 3/8 6670 7103-47205 7103-08145 ----
1161
4467-
70.39.27966 11 – 12 3/8 8130 7103-08145 7103-47205 6300
1161
4467-
70.39.27968 13 – 14 3/8 6970 7103-47205 7103-08145 ----
1161
47 – 48 4467-
70.39.27952 1/4 13200 7103-47125 7103-47125 6300
49 – 50 1157
51 – 52 4467-
70.39.27954 1/4 8600 7103-47125 7103-47125 6300
53 – 54 1157
55 – 56 4467-
70.39.27956 1/4 10400 7103-47125 7103-47125 6300
57 – 58 1157
59 – 60 4467-
70.39.27958 1/4 14800 7103-47125 7103-47125 6300
61 – 62 1157
71 – 72 4467-
70.39.27960 1/4 7700 7103-47125 7103-08065 4500
73 – 74 1157

RV2.2 10 - 10
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

RV2.2 10 - 11
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

RV2.2 10 - 12
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

RV2.2 10 - 13
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

RV2.2 10 - 14
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

RV2.2 10 - 15
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

OPCIONAL – CONTROL SUPERIOR COM NIVELAÇÃO DA CESTA

RV2.2 10 - 16
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

10-4 COMANDO CON JOYSTICK

O comando da plataforma pode ser de tipo joystick. O joystick permite ao operador olhar os
movimentos e a posição da cesta e reduz a necessidade do operador de se concentrar no
comando. Se ele operador move o joystick numa determinada direção, o elevador se
moverá na mesma direção.
O joystick possui uma empunhadura que permite ao operador acionar vários movimentos
simultaneamente. A figura mostra o joystick:

Os seguintes movimentos da cesta são acionados pelo joystick:

Braço inferior (elevar - descer).

Braço telescópico (estender - retrair)

Giro da coluna (horário – anti-horário)

AVISO: Operar os controis suavemente, e evitar paradas ou reversões


bruscas. Mover o joystick numa determinada direção produz um
movimento na mesma direção. A velocidade do movimento é
diretamente proporcional ao movimento do joystick.

RV2.2 10 - 17
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

INTERLOCK

O interlock (do joystick) foi desenhado para prevenir movimentos não intencionais nos
controis que puderam resultar em movimentos não intencionais do equipamento.

PRECAUÇÃO: O operador deve apertar o gatilho do interlock ao máximo


antes de acionar o joystick em qualquer direção. Movimentar o joystick
antes de apertar o gatilho pode resultar em movimentos bruscos na
cesta. Soltar o gatilho antes de poner ao joystick na posição de repouso
pode resultar em paradas bruscas.

A válvula de controle superior possui uma seção de bloqueio. Um gatilho de interlock


localizado no joystick controla a seção de bloqueio do controle superior. O gatilho pode ser
accionado como qualquer parte do joystick.

Apertar o gatilho abre a seção de bloqueio através de uma conexão mecánica. O óleo
hidráulico flui às diferentes seções das funções da válvula de controle superior e permite ao
operador movimentar a cesta com o joystick. Soltar o gatilho fecha a seção de bloqueio da
válvula de controle superior, bloqueando o fluxo de óleo hidráulico às seções das funções da
válvula de controle superior.

RV2.2 10 - 18
AT - MANUAL DE MANUTENÇÃO

10-5 DIAGRAMA DE CONTROLE ELÉTRÔNICO

RV2.2 10 - 19
ENSAIO DIELÉTRICO DE QUALIFICAÇÃO
CATEGORIA B - 69 kV máximo -

ESQUEMA GERAL DO ENSAIO:

PROCEDIMENTO:
Segundo Normas de Referência: NBR 16092 - ANSI/SIA A92.2

INFORMAÇÃO GERAL:

Ensaio Nº: Elevador Hidráulico Modelo:


Data do Ensaio: Número de Serie:
Temperatura Ambiente [ºC]: Veículo, Marca e Modelo:
Umidade Relativa Ambiente [%]: Domínio ou V.I.N.:

Ensaio realizado por:

Tensão RMS Tensão RMS a Altura de Tempo de Corrente de Corrente de Resultado do


de aplicar (50 Hz) plataforma ensaio antes fuga medida fuga máx. ensaio
qualificação [Kv] [m] da leitura [µA] admisível
[Kv] [min] [µA]
APROVA:

69 40 1 40 FALHA:
Motivo:

Nota: O ensaio ao dobro de tensão consiste na aplicação de 80 kV durante 1 minuto, verificando que a
corrente de fuga não exceda 80 µA.
O ensaio de resistência de dois segundos consiste na aplicação de 120 kV durante 2 segundos,
verificando que não se produza o efeito flashover.

APARELHOS UTILIZADOS:
- Aparelho para ensaios de isolamento de Elevadores Hidráulicos em corrente alterna (Aerial Lift AC Test
Set):
- Termo higrômetro:
- Medidor de distância:

FI-092/001
ENSAIO DIELÉTRICO DE QUALIFICAÇÃO
CATEGORIA C - 46 kV máximo -

ESQUEMA GERAL DO ENSAIO:

PROCEDIMENTO:
Segundo Normas de Referência: NBR 16092 - ANSI/SIA A92.2

INFORMAÇÃO GERAL:

Ensaio Nº: Elevador Hidráulico Modelo:


Data do Ensaio: Número de Serie:
Temperatura Ambiente [ºC]: Veículo, Marca e Modelo:
Umidade Relativa Ambiente [%]: Domínio ou V.I.N.:

Ensaio realizado por:

Tensão RMS Tensão RMS a Altura de Tempo de Corrente de Corrente de Resultado do


de aplicar (50 Hz) plataforma ensaio antes fuga medida fuga máx. ensaio
qualificação [Kv] [m] da lectura [mA] admisível
(50 Hz) [min] [mA]
[Kv]
APRUEBA:

46 100 3 1 FALLA:
Motivo:

APARELHOS UTILIZADOS:
Aparelho para ensaios de isolamento de Elevadores Hidráulicos em corrente alterna (Aerial Lift AC Test Set:
Termo higrômetro:
Medidor de distância:

FI-087/005
ENSAIO DIELÉTRICO DE ISOLAMENTO DE
CHASSIS

ESQUEMA GERAL DO ENSAIO:

PROCEDIMENTO:
Segundo Normas de Referência: NBR 16092 - ANSI/SIA A92.2

INFORMAÇÃO GENERAL:

Ensaio Nº: Elevador Hidráulico Modelo:


Data do Ensaio:
Número de Serie:
Temperatura Ambiente [ºC]: Veículo, Marca e Modelo:
Umidade Relativa Ambiente [%]: Domínio ou V.I.N.:

Ensaio realizado por:

Tensão RMS a Altura de Tempo de Corrente de Corrente de Resultado do


aplicar (50 Hz) plataforma ensaio antes fuga medida fuga máx. ensaio
[Kv] [m] da leitura [mA] admisível
[min] [mA]
APRUEBA:

50 3 3
FALLA:
Motivo:

APARELHOS UTILIZADOS:
- Aparelho para ensaios de isolamento de Elevadores Hidráulicos em corrente alterna (Aerial Lift AC Test Set):
- Termo higrômetro:
- Medidor de distância:

FI-088/002
ENSAYO DE ESTABILIDAD

DATA:...........................
ENSAIO N°:.....................................
ENSAIO DE ESTABILIDADE DE ELEVADORES HIDRÁULICOS

NORMAS DE REFERÊNCIA:
- IRAM 3926 (Argentina):
Seção 3: “Definições” (3.1, 3.2, 3.3, 3.7, 3.8, 3.9, 3.11, 3.12, 3.14, 3.15, 3.20, 3.21, 3.22, 3.23, 3.24, 3.25, 3.28,
3.30, 3.38).
Seção 4: “Requisitos de Desenho” (4.5, 4.5.1, 4.5.2).
Anexos: -.

- ANSI-SIA A92.2 (U.S.):


Section 3: “Definitions”.
Section 4: “Design Requirements” (4.5, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3).
Appendices: -.

ELEVADOR HIDRÁULICO, MODELO, ISOLAMENTO:


Número de Série:
Capacidade de Plataforma:
Capacidade Suplementaria:

VEÍCULO, MARCA E MODELO:


Dominio:

CARACTERÍSTICAS DO VEÍCULO:
Peso Bruto Admisível sobre o Eixo Dianteiro:
Peso Bruto Admisível sobre o Eixo Traseiro:
Peso Bruto Total:
Distância entre Eixos:

ESTABILIZADORES USADOS NA MONTAGEM:


Traseiros:
Dianteros:

PROPRIETÁRIO:
Endereço:
Localidade / Estado / País:
Telefone:
Correio eletrônico:

APARELHOS E ELEMENTOS UTILIZADOS:


-Conjunto de pesas.
-Câmera Fotográfica:

FI-085/001
ENSAYO DE ESTABILIDAD

ESQUEMA GENERAL DO ENSAIO DE ESTABILIDADE EM SUPERFICIE NIVELADA, UNIDADES SEM


DISPOSITIVO DE ELEVAÇÃO DE CARGAS

PROCEDIMIENTO DO ENSAIO DE ESTABILIDADE EM SUPERFICIE NIVELADA, UNIDADES SEM DISPOSITIVO


DE ELEVAÇÃO DE CARGAS

1) O ensaio deve ser realizado por pessoa qualificada.


2) Retirar da carrocería ferramentas portáteis, material ou acessórios não permanentes.
3) Localizar a unidade móvel sobre superfície firme e nivelada (0°).
4) Aplicar o freio de mão, logo ativar a toma de fora ou a unidade motora da bomba hidráulica.
5) Estender os estabilizadores até que todos estes estejam firmemente apoiados sobre o piso, isto é, estender os
estabilizadores até eliminar a tensão na suspensão do chassis.
6) Posicionar os braços em configuração adequada para aplicar a carga de nominal na/s plataforma/s, logo aplicar a
carga nominal na/s plataforma/s. Ver Tabela 2.
7) Fixar uma corda ao extremo do braço que sostem a/s plataforma/s, no extremo no qual se encontra/m a/s
plataforma/s, a corda deve ser suficientemente longa como para amarrar a seu extremo uma carga que fique a uma
distância de 10 cm a 20 cm do solo quando o braço superior se encontre em posição de máximo alcance lateral, além
disso se deve fornecer algum meio para amarrar a carga ao extremo da corda.
8) Posicionar os braços em configuração de máximo alcance lateral, perpendiculares à linha de viro, segundo o
esquema geral do ensaio, logo reduzir o ângulo do braço principal até permitir o amarre de uma carga em seu
extremo. Amarrar ao extremo da corda um peso de 0,5 vezes a carga nominal da plataforma, estando em todo
FI-085/001
ENSAYO DE ESTABILIDAD

momento o peso a aplicar apoiado sobre o piso. Isto se faz para separar a carga nominal de plataforma do peso total
de ensaio, o objetivo principal é não sobrecarregar o sistema de nivelação. Ver Tabela 2.
9) Posicionar os braços em configuração de máximo alcance lateral, perpendiculares à linha de viro, segundo o
esquema geral do ensaio, de modo que o peso amarrado à corda fique a uma distância de entre 10 cm y 20 cm do
solo.
10) Verificar a estabilidade. A perda de contato entre o pé de apoio do estabilizador e o solo não significa condição
de instabilidade. Se a unidade móvel se torna instável, reduzir a carga aplicada ao extremo do braço superior até
verificar estabilidade. O valor de carga para o qual se verifique a condição de estabilidade, se divide por 1,5 e este
valor corresponde ao de carga nominal para dita unidade móvel.
11) Rotar lentamente o elevador hidráulico para verificar estabilidade com carga. Em caso de verificar condição de
instabilidade, se procede segundo o descrito no passo 10. É importante lograr movimentos uniformes a modo de
evitar sobrecargas por esforços dinâmicos.
12) Tomar nota dos valores das cargas de prova utilizados para o ensaio.
13) Tomar fotografias da unidade móvel durante o ensaio, das cargas aplicadas e dos estabilizadores do lado oposto
à linha de viro.

Tabela 2
Pesos a usar em ensaio de unidade móvel sem dispositivo de elevação de cargas, superfície nivelada

Carga Nominal [Kg] Carga a usar para Ensaio (por Plataforma) [Kg]
Uma Plataforma Dois Plataformas
Uma Dois Simple ou Dupla Simples
Plataforma
Plataforma Plataformas
Dupla Em Por cada
Simples Simples En Braço En Braço
Plataforma Plataforma
120 120 - 120 60 120 120
136 136 - 136 68 136 136
160 160 - 160 80 160 160
180 - - 180 90 - -
- - 200 200 100 - -
- - 240 240 120 - -
- - 350 350 175 - -

FI-085/001
ENSAYO DE ESTABILIDAD

ESQUEMA GERAL DO ENSAIO DE ESTABILIDADE SOBRE PENDIENTE (5°), UNIDADES SEM DISPOSITIVO
DE ELEVAÇÃO DE CARGAS

PROCEDIMENTO DO ENSAIO DE ESTABILIDADE SOBRE PENDIENTE (5°), UNIDADES SEM DISPOSITIVO DE


ELEVAÇÃO DE CARGAS

1) O ensaio deve ser realizado por pessoa qualificada.


2) Retirar da carrocería ferramentas portáteis, material ou acessórios não permanentes.
3) Localizar a unidade móvel sobre superfície firme e nivelada (5°).
4) Aplicar o freio de mão, logo ativar a toma de fora ou a unidade motora da bomba hidráulica.
5) Estender os estabilizadores até que todos estes estejam firmemente apoiados sobre o piso, isto é, estender os
estabilizadores até eliminar a tensão na suspensão do chassis.
6) Posicionar os braços em configuração adequada para aplicar a carga de nominal na/s plataforma/s, logo aplicar a
carga nominal na/s plataforma/s. Ver Tabela 4.
7) Fixar uma corda ao extremo do braço que sostem a/s plataforma/s, no extremo no qual se encontra/m a/s
plataforma/s, a corda deve ser suficientemente longa como para amarrar a seu extremo uma carga que fique a uma
distância de 10 cm a 20 cm do solo quando o braço superior se encontre em posição de máximo alcance lateral, além
disso se deve fornecer algum meio para amarrar a carga ao extremo da corda.
8) Posicionar os braços em configuração de máximo alcance lateral, perpendiculares à linha de viro, segundo o
esquema geral do ensaio, logo reduzir o ângulo do braço principal até permitir o amarre de uma carga em seu
extremo. Amarrar ao extremo da corda um peso de 0,33 vezes a carga nominal da plataforma, estando em todo

FI-085/001
ENSAYO DE ESTABILIDAD

momento o peso a aplicar apoiado sobre o piso. Isto se faz para separar a carga nominal de plataforma do peso total
de ensaio, o objetivo principal é não sobrecarregar o sistema de nivelação. Ver Tabela 4.
9) Posicionar os braços em configuração de máximo alcance lateral, perpendiculares à linha de viro, segundo o
esquema geral do ensaio, de modo que o peso amarrado à corda fique a uma distância de entre 10 cm y 20 cm do
solo.
10) Verificar a estabilidade. A perda de contato entre o pé de apoio do estabilizador e o solo não significa condição
de instabilidade. Se a unidade móvel se torna instável, reduzir a carga aplicada ao extremo do braço superior até
verificar estabilidade. O valor de carga para o qual se verifique a condição de estabilidade, se divide por 1,33 e este
valor corresponde ao de carga nominal para dita unidade móvel.
11) Rotar lentamente o elevador hidráulico para verificar estabilidade com carga. Em caso de verificar condição de
instabilidade, se procede segundo o descrito no passo 10. É importante lograr movimentos uniformes a modo de
evitar sobrecargas por esforços dinâmicos.
12) Tomar nota dos valores das cargas de prova utilizados para o ensaio.
13) Tomar fotografias da unidade móvel durante o ensaio, das cargas aplicadas e dos estabilizadores do lado oposto
à linha de viro.

Tabla 4
Pesos a usar em ensaio de unidade móvel sem dispositivo de elevação de cargas, plano inclinado

Carga Nominal [Kg] Carga a usar para Ensaio (por Plataforma) [Kg]
Uma Plataforma Dois Plataformas
Uma Dois Simples ou Dupla Simples
Plataforma
Plataforma Plataformas
Dupla Em Por cada
Simples Simples Em Braço Em Braço
Plataforma Plataforma
120 120 - 120 39,6 120 79,2
136 136 - 136 44,9 136 89,8
160 160 - 160 52,8 160 105,6
- - - 180 59,4 - -
- - 200 200 66,0 - -
- - 240 240 79,2 - -
- - 350 350 115,5 - -

FI-085/001
ENSAYO DE ESTABILIDAD

RESULTADOS DOS ENSAIOS

ENSAIO DE ESTABILIDADE EM SUPERFÍCIE NIVELADA

Carga Nominal Carga de Ensaio (1,5 x Nominal) * Carga usada para Ensaio **

Plataforma Jib Plataforma Jib Plataforma Jib


[Kg] [Kg] [Kg] [Kg] [Kg] [Kg]

--- --- ---

ENSAIO DE ESTABILIDADE EM PLANO INCLINADO

Carga de Ensayo (1,33 x Nominal)


Carga Nominal Carga usada para Ensaio **
*

Plataforma Jib Plataforma Jib Plataforma Jib


[Kg] [Kg] [Kg] [Kg] [Kg] [Kg]

--- --- ---

* Carga a aplicar segundo Norma.


** Carga aplicada segundo procedimento de ensaio.

FI-085/001

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