Malala Yousafzai é uma ativista paquistanesa que defende os direitos das mulheres à educação. Ela foi a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz por seu ativismo contra os talibãs que proibiam meninas de frequentar a escola em sua região natal. Desde então, seu trabalho inspirou um movimento internacional em prol da educação feminina.
Malala Yousafzai é uma ativista paquistanesa que defende os direitos das mulheres à educação. Ela foi a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz por seu ativismo contra os talibãs que proibiam meninas de frequentar a escola em sua região natal. Desde então, seu trabalho inspirou um movimento internacional em prol da educação feminina.
Malala Yousafzai é uma ativista paquistanesa que defende os direitos das mulheres à educação. Ela foi a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz por seu ativismo contra os talibãs que proibiam meninas de frequentar a escola em sua região natal. Desde então, seu trabalho inspirou um movimento internacional em prol da educação feminina.
Malala Yousafzai é uma ativista Paquistana. Foi a pessoa mais nova a
ser laureada com um prémio Nobel. É conhecida principalmente pela defesa dos direitos humanos das mulheres e do acesso à educação na sua região natal do vale do Swat na província de Khyber Pakhtunkhwa, no nordeste do Paquistão, onde os talibãs locais impedem as jovens de frequentar a escola. Desde então, o ativismo de Malala tornou-se um movimento internacional. Nome completo Malala Yousafzai 12 de julho de 1997 (22 anos)[1] Nascimento Swat, Khyber Pakhtunkhwa, Paquistão Residência Birmingham, Inglaterra, Reino Unido Nacionalidade paquistanesa Mãe: Tor Pekai Yousafzai Progenitores Pai: Ziauddin Yousafzai
Ocupação estudante, ativista, blogueira
Prémio Sakharov (2013) Prémios Prémio Internacional Catalunha (2013)
Como Malala começou a lutar pelos direitos humanos
No ano de 2007, os talibãs tomara o controle do vale de Swat e proibiram as meninas de continuar com sua educação. Foi nesse momento que Malala, sob o pseudônimo de Gul Makai, começou a escrever um blog para a BBC sobre sua vida sob o controle desse regime. Nesse espaço virtual ela denunciava as discriminações sofridas pelas meninas e mulheres sob as mãos desse violento grupo que estava no poder.