Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
([) Pura » Afl 'Donitr&Qfio vpja-sa, p òx ex., J. V. Gonçalves, que, sendo u «C t>, se tem u ( u + v) v e uc
tfüv < v , Daqui resulta — 4-(>„_,') < a„_, e
Curto de Jlgtòra Superior, 3.* ed. vol- [, ]tg. '•'<'>-
8 GAZETA DE MATEMÁTICA
l^i
r
'i Em vista de V, tem-se p o r t a n t o Üm (1 4- »„)'" =
Com efeito, lim u„ = lira 6 ""fc"« — lim 6"»'"»">> —
Evidentemente, se ti„ v„ - * -j- w , (1 u,,)"» —• ° ° ;
— b" '"»i.*— b'^ •= a*. quando i(„ v„ -*• — oo, (1 -f«,,)"» 0.
Claro que, sendo u fíniío e —»• l J—1 owo° , «„''« -»
COROLÁRIO — Se x„-»s e ti„-rca, lim ( l + xn/Ua)u" —e*.
' ; se u , - n » , também « C » o o , desde que É uma generalização da célebre fórmula de JoÃo
•!o
tin não t e n d a p a r a zero ou — o o , etc. BSufOOUI,
Í
e
lim (1 -1- l / n ) " - e = 2,71828-.. 1 se kcl
E sabido que (1-t-l/n)" se aproxima do sen limite + oo so A- > 1
por valores crescentes ( ! ) , c i r c u n s t â n c i a de que mui-
Exemplo 15
tas vezes se pode lançar m ã o :
Exemplo 12. (1-1 —
n
^ n —t 1 . Com efeito, a sucessão é decrescente, pois Exemplo 16.
l i m (1 + J/Iog n)LS«<"+<> = e1™i«gw^iwio»i._ci (Ex. 13)
n+J n
>J n + l c\/ ii implica ( n 4 - l ) " < «"+' , ou seja (1 +
• f l / n ) " < ji ; e esta condição verifica-se necessaria- Exemplo 17.
mente para » ^ 3 , visto q u e (1 + 1/«)" tende Cres-
ta lim u a — 1 ) = log a , com | IÍ„ | - * oo .
centemente p a r a e < 3 . Como ^ n > 1 , deverá exis-
Com efeito, pondo (a''"!! —1), b a s t a n o t a r
t i r um limite ( 1 , Ora, se fosse Í > 1 , ter-se-ia
que (1 +xju,,)"» = <!, donde e1™*» <=a , o u s e j a l i m x„—
n ; > / n , condição que s e n ã o pode verificar p a r a valo-
— log a .
res de n suficientemente grandes, visto que í"/n —» m
4-co ( I I ) . Em p a r t i c u l a r , log a = lim n ( \ / a — 1) .
(Een i)
Note-se, de passagem, que este resultado p e r m i t e
1,
concluir (VII)
tf i + i /a + +1/« .
{') " T o o d o n d o tp l u C U l t ò o u l & n d o n - u pflrrt ?.oi"u. " ' iieitug-
ittorofl uvoliiuni ihíiLh rApJdumuiLt« r|iin :j'ia"qr."r [ ' o : i f i n d o s
Deixa-se assim ver quão útil pode ser a associação
ri'' fii>r;1voi I A r i U T i " ^ » - - i ld., 7'.. destes diferentes teoremas no cálculo de limites.
11 G A Z E T A D E MATEMATICA
De facto, pondo c„ — c„_, = a„, vem r:n = a ) H 1-a ('Vn — '-'») (O - !) < ur+, - u, c (O + S) (<Vh - Vr);
e o teorema reduz-se a X. dando a p os valores TO , m + 1 } —1 e somando,
T r a n s i u XIII - Se u„ / u,!_| -s-B , também (/u„ -+B vem
(B > 0 , finito ou in finito). K - <Ü (C - E) C t t . - «„, < (C + 8) (o„ - r j ,
Com efeito, log log m„_j - * log lí , e portanto donde
lvn + (1 - vm 11-„) (C - 6) < «JI v„ <
(log t<B)/n —log y i'„ log B .
Podia também ter-se recorrido a XI, notando que
Ora, quando n aumenta indefinidamente, t„ —> 00 ,
lim v ti„ = lim \ / u, — •— ••• —— — lim - — . «„/«„->-0, vmjv„ -*• O5 «„/?'„ tem pois o seu limite
V «1 u , u„„, «„_, compreendido entre C—6 e C - f E . Por ser 3 arbi-
Este teorema, cuja recíproca (tal como a dos ante- trário, fica demonstrada a tese.
riores) pode não se verificar, é dos de mais larga A justificação é análoga 110 caso de limito infinito.
aplicação.
Exemplo 37.
Exemplo 24.
lim (1* + 2" + + «») / n t + l =
lim V^í* j p l i u (cf. Ex. IS). - Hm (a 4 1)' I U» + l ) » « - Mt+1] =
Exemplo 25. n* + l:nk~l + • • • 1
>1
(k > 0 ) .
k +1
lim l / ( » + l ) ( « + S j l i " 2 » / n = lim y<»-J-I) — (w-í-«)/ftB —
Exemplo 28.
- l i m (2n-t-l) (271+ 2) n" j(n-|-l)"+1 =
— lim ( 2 n + l ) (2n-1-2) / (n + l ) * •
= (XIII)
- lira n n /(ra-|-l)"—4/e . log n '
12 GAZ E T A D E MATEMATICA
L 2 n J
9 D a q u i resulta que, se as series 2 ">e 2 v
» fo
"
— lim 1
— V *. sen
~r " rem convergentes («„ — u , v„ u) , então {c, + c s +
t i
+ ---+c„)/n uv (XVII), Por conseguinte, se 21"»
Y f sen (8/fc)
for convergente, a sua soma tt) = lim k>„ ó, em v i s t a de
í n ( « X 1) , i/ft
lim • X, i g u a l a uv (teorema de Aíiel).
ti" 2
2*
EXERCÍCIOS
0 sen (í/n) a
— hm - •= — . I. Mostrar que a"/» 4 4-» se a > 1 o que
2 6/rt 2 ê " n * 0 ee | f c | < l .
Teorema X V I - .9e a n - t 0 , b„ ^ 0 e • •X, 2- E s t u d a r , p a r a os diferentes valores de x, as
sucessões
towtíiem — - t i . .
13 G A Z E T A D E MATEMATICA
j1 ( 1 - a / n ) ( 1 -b/n)| (a + b)(2,
(ar + m)/(ü"-' + 2 n) 1 (x-x*'»)/( 1 + x? "+1} . Í/»i+l/(n + J)H-.*-+l/(2»)W0, 1/|/b + l/i/»+í +
H — + l / / 2 » - ^ í > o , 1 + H + » -+1.
3. A sucessão definida por 2 (1 + «„)/{3 + ií:,)
é m o n ó t o n a : crescente se « t < l e decrescente se 10- D e t e r m i n a r os limites quando das
a, > 1 ; o limite é 1 . sucessões de termos gerais
4. Se v„-H = &/(l-t-«„), com £ > 0 e « , > 0 , são (1+1/2*+-*+l/n«)/n*, (1 + 2 V ••• + n*)fn*,
m
monótonas as sucessões «, , % , u s , " ' o « j , w*, u ü l/(» + ai) ••• + - n ,
m
(urna crescente e a outra decrescente); e ambas ten- U_ Jl
dem p a r a a raiz positiva d a equação =
6. Sendo
, 1
— I uH
/ ) , it t = — ( " H
1 ( Á\
I , 11, Sendo = — o x ^ j , com i/d = ac0 e | o ] c l ,
2 \ « / 2 \ u
exprimir x„ em y„ e p r o v a r que, q u a n d o y„ y,
( « > 0, jl ;> 0 ) , p r o v a r que lim « „ - » / j l f v e r i f i -