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Estruturas Metdlicas Engenharia Civil ZLA- Universidade Sao Judas Tacleu Engenharia Civil Estruturas Metélicas Carsktulo Will © ag® come matéria primas caracteristica e propriedades Disciplina: Estruturas Metdlicas Prof. MSc. Celso Antonio Abrantes Capitulo 8: 0 aco como mataéria prima 1 Autor: Prof. MSc. Celso Antonio Abrantes Direitos autorais reservados Material didético registrado cas Engenharia Ci MATERIAIS EMPREGADOS. NAS CONSTRUGOES METALICAS- ‘TIPOS E PROPRIEDADES: x - rNTRODUGKO: Entre as prancapais vantagens aas estruturas metalicas, podemos citar: a) Rapidez de’ execugao, resultando em menor custo. b) Mafores vios. €): Possibilidade de revenda. 4) Fundagdes mais econdmicas devido ac menor peso global. e) Possibilidades de modificagées para adicSo ou remogio de pecas. £) Economia de madeira por dispensa de formas e escoramentos. II - Especificacdes: Todas as estruturas’ dévem ser projetadas segundo especificagdes contidas nas normas técnicas, que fixam as condigdcs a serem obede das no projeto, execugao e inspegao de qualquer estrutura. Relacionamos a seguir, algumas entidades normativas estrangeiras que podem ser usadas nos casos em que as normas bras leiras forem = issas ou incompletac: AFHOR - Association Frangaise de Normadesation BSI - Britsh Standaré Institution JIS - Japanese Inscustrial standards URSS - Urss Building Standards SIA - Standarés Of The Swiss Association Of Engineer and Archtete ASIM - American Society For Steel Construction AISC - American Institute Of Stecl Construction AISI - American Iron And Stee] Institute AISE - Association Of Iron And Steel Construction AWS ~ American Welding Society AASHO - American Association Of State HighWay Official AREA - Rmerican Railway Engineering SAE ~ Society Of Automotive Engineers is € Produtos Siderix gicus / 2 reiics autorais reservados Autor: Celso Antonio Abrantes Capitulo 4 : Mater Estruturas Metilicas Engenharia Civil III - Composicdo Quimica dos agos: © ferro empregado nas construgdes’ no & ferro puro, mas sim um Gomposto ferroso, que contém em especial carbono e outros elemen tos quimicos em pequenas quantidades. ~ Assim sendo, os agos estruturais, devem apresentar sua compo- sigo quimica dentro dos limites e respectivas tolerancias especi- -ficadas nas normas técnicas. Principais caracteristicas dos elementos componentes dos acos estru- turais: © (carbono) - o aumento do teor de carbono eleva sua resisténcia mas prejudica a elasticidade (ductibilidade). Mn (manganés) - € a matéria prima propriamente dita; o aumento do seu tecr implica em aumento da resisténcia 4 tracéo, melhora a resisténcia 4 corrosdo quando aplicado em. conjunto com teor elevado de cromo. Si (silicio) - Torna o ago frégil sob altas temperaturas; quando Plicado em altés teores, juntamente com cromo ¢ alumi nio, essa composigao aumenta a resisténcia & chama; © silicio & muito usado como elemento desoxidante. P (£6sforo) '- 0 aumento do seu teor torna o ago fragil sob baixas temperaturas. cu (cobre) - Quanto mator o seu teor, maior protecao 4 corrosio e pior 2 + condigio de soldabilidade do aco. Ni (nfquel); Cr(Cromo); V(vandédio): usados para aumentar a resisténcia do ago. Desse modo, verificamos que a resisténcia mecanica depen e da composigdo quimica do ago. A principal exigéncia ' quanto a qualidade do ago, do ponto de. vista mecdnico, & a ELASTICIDADE DO MATERIAL. Quanto mais fragil, sen de- formagao antecipada & ruptura, maior seré o perigo nos pontos de concentragio de tenses devido a nao redistri buig&o dos esforgos para pontos menos solicitados. — sg Autor: Celso Antonio Abrantes Capitulo 4 : Materiais ¢ Produtos Siderargicos / 3 Material Direitos autorais reservados Estruturas Metilicas ~~ IV - Classificacio: Podemos dizer que os agos ugados em estruturas sio divi @idos em dois grupos: Agos carbono e agos de baixa liga. 1. Agos carbono: : So os tipos mais usuais, nos quais, o aumento da resis téncia em relacao ao ferro puro € produzido pelo carbono“e, em menor escala, pelo manganés. : Porcentagens maximas de elementos adicionais: Carbono 1,708 -[_ Manganés 1,658 | Silicio 0,608 | { Cobre 0,608 ~ En fungao do teor de carbono, distinguen-se quatro cate gorias: Baixo carbono 0,158ec<0,298 Mdio Carbono | 0,30% Metaiica ¢ reoreseniam um esforco conjunto ca ABCEM ¢ 22s ‘ev'stas A CONSTRUGAOIEDITORA PIN! oara crvuigagdo ca tecnologia ge construedo com ago Ge ¢ mindes ge tor em c= etme ‘te 08 700 milhées ce hoje evicencia — Conformacto mecinice ‘que 0 progresso mater ca numan: 10 apo0u ne capacicage ce fs: Mindrio '@ bem utizar 0 apo. ela siiee (como araie), como uma mistura de tern span das macuines Como se faz 0 ago» Ouniouer aco, carve mineral Estee ocese resumr 0 produto 80 Drodutvo Ge fabricaco co ase coque e constiturse {0 em quatro granges atapes te oe earaon0 « emntas @ ABCEM 01/86 fina. compactade como ume peore Como o. mindrio de Yarra const tuido pricipalmente de ferro, oxigenio @ allica # 0 orocesso ge faoricacao ce temae que remover 0 oxigen provertamente do feo. contide ne corte uminaco orogrestva 0 carbono # ancontrago na nature os cemais elementos ate 10 cra 8 forma ma no apenas ae caroone” mas bem oe cinta oe elementos. vo smote importante por _O minerie, base do processo oroou 't Wacko (come nos 19. @ conatituigo arineibarmente, c6.¢ 1208 m2 forms ge um on {come ume terugem! ¢ Em uma siustrecde simpliticaca 90 4 processo produtivo go aco. uthite Aco na Construcao- Outre fonte de earoone utilized o 1 faoricacdo oe ago # 0 carvio vegeta. mmacerra. © carvio vegetal. por seu outros elementos. nko necessita oe Uunaacle no fabrics 20 9 Redveto sum, como minéno #/0u glome: raoos de ferro #0 coaue ou 0 cans “40 @0 miner, OU Secore # fusho co terre € to ‘Forno # Coque — utils co. ue (do carvdo mineral) = AitoForno a Carvio Vegetal — uti 4 carvho oe maceire — Forno Eletieo de Recugto — nor rmaimente utiliza certo. deme (vege) reducto ¢ caractenzacs besa remecko go oxigéno contige nos 10 de ferro (terrugem om 5 auxllo €0 e4roono go earvdo, O roone @ parcislmante cueimado Delo ouigémia do ar em ambiente fecnase e1s0 (como nos gasogénios) Ente. gee aoresenta grande stracto seo oxigino proorieaace que faz tne aquecieo. rouse 6 ongéna ‘ere ligerango-e 0 monoxigo oe eo ongenio temovide $207 7 novo gus, 0 cioxigo ae ear eas carDtnico © terre assim liberado ¢ fundido em Soza.e 0 ealeano gue tor agieonago acon (siicioeatcaro e outras feementos]! que sobrenada 0 ferro. ¢ 2r0uto resultant, ferro mns im. auretas como 9 caroone. © léatoro. 0 encaire eo sili, ¢ cenomnag fevo-gusa, utilaavel para certas ap a longe de ram © us0 do aco. Hi 3818860 6 lImoblo since mas & ae promovar asigées, Retine A tanstormacho do gusa em aco “Acuna de Vasos Convarsores — fue recabe prinioalmente 0 guse Hiuigo (altay temoeraturas), dentro 0 cus! ¢ sooredo 0 oxighnio reespena) no fonte de energie para fundhios @ ¢ uate am “eorglt” 0 quis #/ou & fucaa oreviamente fundioos ate er iminuieke 60. carbone @ de sigumes Imourezas contidas no ferro-gusa, sem go rambem fetes 4 adicbes ‘A ciminuicho des Impurezas, até 08 ejavels, 6 felta com 8 into: ‘vedo 0 Dano (ace lauidel de edit vos que as sbsorvem, permitindo” que Sejem removidas nas excérias ou stra ‘ven dos gases expelidos. A diminutcto 40 carbone 6 fetta. por oxighmo que com ‘do na forme dos |é mencionados mo- “Dw lnon 6 nds roche i ‘a. tnoe inv ‘icden coma, por esate. # de ue Ie cofareretitete oyeios ou ee coor, per rea Sorento. ov camo an 60m "ste erm eve © foram Mon Wie ‘Aiguns acon sho elaporecos para famprago om larga ascals. senao ene ‘mages agos 40 carbono oy eomuns. nos ‘quais pradominam o ferro @ 0 caroono com pecuenas scicées ge outros com tos semeacaoaacs (oiacas ou taruges) Os matariais resutantes G0 lingot ‘ante convencional ou do lngotamente Ge conformacto. mecinica (laminacto, Referéncia Bibliogratica 1 = Aco 0 5 Sera Comcate 20" Comunencto PrMOwerererearerdeccccarseveretececcacecancarecae y SSIES ESSE EEE EEEEEITS 4 5 CrP SOITEIITDIOS y CONSTRUCAO METALICA Como 0 aco A Seiferorgue tere fundido wcoeumaligametsica conshtuida basicamente por ferro e carbono com ‘ourros elementos em pequenas quantidades) obtida pelo eho de terro-gusa em equipamentos apropniaces Como rennodo gusa entende-sea diminuicaodos teores de carbo. no faté 2% no maximo) e de silicio e enxorre ique sao pretudiciais a0 aco! O terro-gusa ¢ 0 produto de primeira fusio do minéno deterroecontem cercade3.5a4.0% decarbono Geralmente @ vendido ou usado como materia-prima para rundicdes © siderurgicas Jchamado ferro indo conrundir com 0 elemento quim: 9 Ferro: ~ em termos tecnicos conhecido como terre rund! doe 0 rroduto de segunda rusto do gusa.w qual é tratado bom adicées de outros materiais para se chegar a um teor de {Farbono entre 25 a 3,0% ~ 0 que Ihe confere propnedades ‘Rliferentes do ago. No mercado encontra-se ferro fundido {com até 4.3% de carbono. A usina siderurgica ~ Es empresa que transtorma 0 mineno de rerroemaco, de maneira que este metal possa se? usado comerciaimente. Enstem dois tipos de usinas. feidenirgica ndo-integrada, que produz 0 aco a partir de faucata icomo a Coavi e a Cosiguale a ntegrada, que o {fabnicas parr do minenio, passando pea transiormacaode sgusa em aco (como a CSN ea Usiminas Em principio. todas as siderurgicas vendem produtos {aminages de aco. ou sei, chapas grossas, bobinastamina- das a quente e a fro. peris laminados, barrasAlgumas usinas comercialzam produtos semi-acabados, como tare gos de aco ‘dA transtormacdodo minériode ferroem gusa ¢feta nin {eAuipamento chamado alto-forno, na presenca de coque ‘metaldreico (material obtido pela coqueiicacdo do carvao tmunerai em rommos especiaise de undentes que aiudam a roauzir a escoria com materias indeseiaves! {£0 carregamento do alto-forno ¢ feito pela sua parte ierior. Equipamentos especias transportam 0 minerio fem forma de sinter ou pelotas) misturado nas proporcbes corretas com o cogue © os tundentes (ima vez fela 2 lugdo do ferro presente no minéno, com a ajuda de a1 rado alas temperaruras,obtem-e, na parteintenor do TRUGAD METAUCA 0015-1994 ACO NA CONSTRUCAO N? 1/94 é fabricado {ALTO FORNO (tigura 1) Slto-fomo.ogusaliquidoeaeséériaiquesobrenads; jobanne Je gun ff excona¢renrada por um onfici acima do banho de J metal eo gusaeexcoado por um hiro inferior pare caro {torpedo especie de tansportador que corre em tlho- como os vagées) tes carts passam em uma estado de ddessulruracio ‘local onde gensotreereduzido para teres Keetiveis) ‘Ap0s concluida a andise quimica tonde se verica™ 2 composicées de earbone, sitio fostoro emote e man anes). carro-orpedo segue para a acara,unidade da (Giderurgica onde o guss étransformado ein ao. Ascaris hoje: jodaaciariacon- aes Gauge epee deone eames | Bros en ba CONVERSOR A OXIGENIO (figura 2) troie do metals. Nv METAL conversor. 0 oxige- rio soprado reage Com 0 progutos | bone eiminando: | SGeemce ao hour | | | LGUIDO E SUCATA que sav queimaaos ra Boca do equips Em seguida. fquan- {Hlooacoestinacom- (posicto quimica correta\contorme especificacdes do chien- ter fo metal é vazado em uma lingoteira. © conversor ¢ risinado lentamente, tomando-se 0 cuidado de evitar 3 saga da escona, de forma ove a lingoteira sea totalmente Preenchida com 0 a¢0 liouido. As sobras de escona sic ernaas em cacamea especial FLingotesraé. na verdade. um moldeonde oacoe vazado. endo estagio preliminar para a transiormacdo mecénica este nas tormas adequadasao usocomercial No momento \rreto Stando 0 ago i solidificado, este ¢ estnpado, ou a. retrado da lingotewa. derxando-se-o restriar com a Qecsceites dengue Paratenaroinehorentogas eras ~ancotes. estes sdo passados entre roletes de guia que “yvessam uma camara de restnamento secundaria (com cus puiverzada) visteumtipodesiderurgicaffisina ndo-integrada. que fProduz os lingotes somente a partir de sucata de aco (prin polmentea gerada peias ndustriasautomobilisticasiftun- flindo-a em fornos eleencos a arco \Uctras usinas mais moderns ja introduziram um pro- ¢ Aco). © ‘gue nos paises industralizados houve deciinio do fem ¥"r em relacdo ao ano anteri voivimento houve aumento de 57. Noannige mun. aiista. a CEI apresentou variacdo para menos ae 7 ay Passo que os paises da Europa Centrai eorientai optveram incrementode2%.em virtudeda privatizacioas economi- asda Polonia e Hungaria. A China, por sua vez, cresceu O relatorio do IISI destaca o aumento ae consumo em paises como o Brasil. Argentina. Coreia e Taiwan Entre os Industriauzados os ELA e 0 Japio devem proguz: um pouco mais que 1993, Os estudos do IISI salientam que. ma condicdes de crescimento, no ano 2 0000s paises em: sesen- volvimento estarso consumindo 35% doto1aide aco 2r0du zido no mundo. contra 23": no inicio da decasa ge ¥0 O desempentho da siderurgia latino-americana esta sen {oa economia regional. cuia principas caractenstica €3 rev! ‘sao do papel do estado como gestor ao aesent onsments economico A parur de 1992, 05 paises aa recido ev Brasi fem particular. ganharam nova dinamuca de crescimento que se provera na demanda de produtos siserurgicos. Na siderurmia.o setor privado respendia, em 1990, por 48% da producio. hore. no entanto. 1a res2onde por 93°: co total Ano passado. 0 produto interno Druto da America Lat na eresceu 3% e trouxe na sua esteira aumento.go consumo de aco A producio de aco bruto na regio. em 1982.101de 414 mulhoes de toneladas. O consumo aparente svoty para 33.3 Mrimais 4.6% sobre o ano anterior! proaunvidade aumentou quase 50% nos ultimos cinco anos. Foram ‘comerciaiuzados internactonaimente Io.3 Mt de produtos siderurgicos. . CONSTRLEAD rr eeeearesrrasrreccccccnccccetecccanccanacatnaas y eee eee cee ee Vewwcccccccces ) Aco na Construcao (CTCEM - Centro oe Teeroioga ce Consivcto Matgica = Artigo preparado pelo Arquiteto Luis Andrade de Mattos Dias engenheiro Antonio Hrymiewies. da Cosipa Acos Resistentes 4 Corrosao Atmosférica na Construcao Civil CTCEM/33 Sareea SEG E PED TAS EEL SEG SeRERt ORE AS ETE es CONGO ESN ORS ON oSe eae a aoe] be tonatncao com aro | © continuo € progressivo avango a civilizagéo paradoxalmente tem $0 . tratamentos de superficie e de re- ‘atmosferiea 2 Os Acos Patinaveis 40s acos-carbono sempre foram empregados nas estruturas metalicas Or possuirem agcaracteristicas ne- Figure! Introdugéo (O agoeo meio) pesstrias de resistencia mectnica. 3 Caracteristicas dos Acos idablidade. usinagerh etc. Entre: i Tanto, zntam baixa resisténcia Ld wsteica e necessitam 3.1 Resistén Corrosio ontnbuido para um gradual emp brecmento go mero smbiente pela poligio da stmostera teres. Es Beontaminagao agrava a agao da © ago.é. em lnhas basicas, uma _mo principal caractersica 4 fess forosioatmostenensobreormetas liga de Ferto (Fel ¢ Carbono (C), 1 corrito atmostenca supe. fm ger, umentanco » ncienca ‘proporsio desse upo de corrosdo pam com regulandade (Mn. Si, P. Veonseguide pela adiedo dos clemen sobre os demais imentos proteores, ‘nee We agiepitindves apresensam co com outros elementos que part 3f 8 do ago-carbono convencional. 5) € outros eventualmente (Cu, Cr. _ tosmicroligantes e quando expostos " Nb). Da adigéo de certosconstituin: wo clima (dai o nome “achmavel”). Nas sltimas décadas o estudo de tes microligantes. como Cobre (Cu), wolvem em sua superficie uma corroséo atmosférica sobre osmetaisCromo (Cr). Fésforo (P) ¢ Silicio famada de éxido compacta. aderen- despertou interesse de muitos paises (Si), surgiram os chamados agos fe e protetora, que funciona como € sempre conduziu a conclusio de “patinaveis” ou “aclimaveis” que barreirade proteqdocontra oprosse- ue 0s ag0s modificam de modo sg- apresentam excelente resistencia nificativo seu desempenho diante da_—_corrosdo atmosfénca somada a resi mento do processo corrosive “-fpossibilitando assim a util corrosio. dependendo. basicamen- tencia mecdnica adequada 45 neces ‘esses agos sem qualquer re: te. desua composicioe doambiente sidages de projeto. imento. 4 que estéo submetidos. Ficou pro- vado que da adicdo de pequenas quanuidades de certos elementos, em especial dékcobre. ao ferro meté- ico resulta uma espécie de “bar fa” & corrosio desta '20 comportamento dos agos diante {dos pos de atmosfera. convencio- nou-se adotar as que se seguem: ur- bana, industnal. rural e manna Quanto KE DOMINIO TECNOLOGICO DO AGO — A SERVICO DA CONSTRUGAO CIVIL COMPANHIA SIDERURGICA PAULISTA - COSIPA Aco na Construcao- “patina protetora” 38 €"de- Emeses de molhamento (chut voeiro, umidade Re secage vento) Ssrenrmeae fuss fo sees Eee ‘O tempo necessano para sua com: pleta formagéo vana em fungdo do lupo de atmosfera a que se encontra cexposta Be modo geral, leva de 18 A tonalidade definitiva iré vanar de acordo com a atmosfera predomi ante e com a frequéncia com que a superficie do matenial se molha ¢ se seca, adquirindo, por fim, uma sradagéo escura do marrom Em relagio ao diferenciado de- sempenho que os acos patinavers tém quanto a resisténcia a corrosio atmosfénca, apresentamos 0 resul tado do trabalho desenvolvido pelo Laboraténio de Pesquisa Aplicada da “United States Steel Corpora: tuon” na avaliagéo comparativ seu ago de baixa liga “Cor-Te om um aco-carbono estrutural nas atmosteras industnal. mannha-mo- _ | v4ise | 18,88) 122,00) 19,00)2,36 | 2.19. 2.15|3,37] 3449 3.49/3.60 2721 3,86 | | sie | t0sr4 | 22,96] 126,09] 23,2020 | 2.21 °3.21|3,43] 3.48 | 3488/3,67 | 3.80/3,52 | ome j emt | 20,42 | 27,22] 150,00 27,20/2,31 | 2,26 , 2,26] 3,88 | 3,61/3,73 | 3.85 | 3,98 ane | zaven | 31,34] 166,00] 31,20f.a1 | 2.311 3.26|2,49| 2.58 | 3461/3.7¢ | 2.86 [3,99 1 | | ve 182,°7| 36,00}2,29 | 2436 . 3.27]3,51) 3657 | 3,63)3.75 | 2,86 /4,01) 1 i sre 230,96) 208,0 | «2,603.15 | 2,041 4,24 f69 fant] «a3 ue 36,90} 366.0 | «9.20|2,12| 2,901 4.2 .92]479| css] ae Jaswouento om ” ne 42,70] 416.0 | $9,00]3,12 | 2,954 4.29] 4082 ac03}ears | a7] 5,09 eee ot wea dnen |e daca eas | susan | 001 e3e]ese] 60] 46470) «0] 5.0 ie ane 5,92) s00,n | 72,20|3,07 | 3,071 4,34]4,57 a.ga}anst | 4,93] 5.00 1 I i 1 | ssvoucho 8° centMo of ceonsiee we 46,80} 124.0 | 79.0]3,94] 3,82" 5,29]5,51] 5.56] 5.625.741 5.05] $90 . ve tiza} eense n08.00)2.91| 3269: $1245.86) 5,62] $,6715.781 5.31) 6,031 ‘ a 1§,60]1132,9 |128,00|3.86 | 3,761 5,40] 5,62| $468] $,74|5,86! 5.98) 6.99 a 9152|13c612 ine7eoi3.a)| 3.86. $0] 5.66] $72] §.78)5.991 6.021 6,16 oD Protessor: Celso Antonio Abrantes Presdimens: sonamento de tesouras «f * kstruturas Metaticas Emgennania Crt co ] i | resxino momma fespessd peso | Aaa eno ns ATO O& GIRAGRO EH aCLALS | penris Lammacos | jon ABA 0 ESHA . CANTONEIRA OUPLA re = We [snes aBas iouals ae 6.20 6.85] 6.61] 6,66/6,77| 6.05 7.00 e 1 ue 14,18 6.38] 6,64] 6,70)6,01 sre [sie or 6,64] 6,70] 6,76}6,87| 6,99] 7.17 =F we hos.es | 246,0}219,8 6.70 206 7.14 o=IE=S me (ees eches . vasa ue 99,90] oce.olors «6,38 [5.56] 845} 8,66 4.991 310 Hl, : ” terse | soeclec,? sc? * Heit eh sues ns ' Hane 170,66 | 6622,71489.2 £22 15.89) 8,57]8,79] d 3" stan frea,so | rao > san jena | n,63]006 | 8,97]9,09 | 9.201 9, laewouenro o¢ méncia lesuiouo oc nesievEncie 0 9x cimagdo leroseho 00 ereTmD OF enavo4se | Tt PESO ) Tere | asm i st | a] am fas as may za arm | es os pal jn a | te] fan 7 wef | es | ata) [ows | 5.08) var [ora | ose 27 Joes [any | as] 340 vest] 5 [any fra | 5) 7 fst | za | un Jory Jet |.) 3.8) Professor: Celso Antonio Aprantes Pre-dimensionamento de tesouras 5. Estruturas Metatieas ‘enecanana Cn L jal a Til is [ornare ts cs 8 302 1a 11431 re 18 3 9 [ts hi PERFIS = 236,01 250.0), is ar aso! 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