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Casa de Capricórnio
Subchefia para Assuntos Idiotas
PREÂMBULO
Nós, representantes do GP, reunidos em redes sociais diversas, para instituir um Grupo
Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade,
a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos
de um grupo fraterno, não liberal e sem preconceitos além dos estabelecidos, fundada na
harmonia social e comprometida, na ordem interna e intergrupal, com a solução nem sempre
pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Reeves, a seguinte
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA ZAPISTA DO GP.
TÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
Art. 1º A República ZAPISTA DO GP, formada pela união indissolúvel dos Membros,
agregados e convidados, constitui-se em Grupo Democrático de Direito e tem como
fundamentos:
Parágrafo único. Todo o poder emana dos membros, que o exerce por meio de seus
administradores ou diretamente, nos termos desta Constituição.
I - independência grupal;
III - intervenção;
IV - superioridade nossa;
V - defesa da guerra;
TÍTULO II
DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS
Art. 5º Todos são iguais perante esta lei, sem distinção de qualquer natureza não
especificada, garantindo-se aos membros e aos convidados residentes no grupo a
inviolabilidade não absoluta do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade não privada, nos termos seguintes:
I - homens e mulheres às vezes serão iguais em direitos e obrigações, nos termos desta
Constituição;
II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude do
grupo;
III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante que não
estipulada em aposta;
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção
filosófica ou política, salvo se tal pensamento for liberal ou cristão;
IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação,
independentemente de censura ou licença, sendo tais condutas passíveis de rechaçamento;
a) o direito de alterar o ícone e nome do grupo, desde que respeitado o bom senso e ou
princípios da anterioridade e necessidade;
b) a criação de rolês, podendo a este somente ser cobrado valor proporcional ao custo do
evento proporcional à capacidade contributiva de cada membro;
XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Administrativo lesão ou ameaça a direito;
XXXIX - não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal;
a) perda de bens;
b) multa;
XLVIII - a pena será cumprida no grupo “exílio”, de acordo com a natureza do delito;
LIII - ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente;
LIV - ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal;
CAPÍTULO II
DA NACIONALIDADE
I - natos:
II - naturalizados:
CAPÍTULO III
DOS DIREITOS POLÍTICOS
Art. 8º. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e,
eventualmente, secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:
II - formulário;
§ 1º O voto é:
II - facultativo para:
a) os perdidos;
b) aquele que optar por se abster.
I - a participação no grupo;
Art. 9º. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos
casos de:
II - incapacidade absoluta;
CAPÍTULO IV
DOS PARTIDOS POLÍTICOS
Art. 10. É proibida a criação de partidos políticos, para que seja resguardada a soberania
nacional, o regime democrático e os direitos fundamentais da pessoa humana.
TÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO
CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
Art. 11. A organização político-administrativa da República Zapista do GP compreende a
todos, nos termos desta Constituição.
§ 1º Campinas é a Capital.
CAPÍTULO II
DO GRUPO
II- os advindos de multa estipulada, que deverá ser usado em benefício de todos nos rolês;
§1º entende-se também como bens do grupo qualquer valor obtido por multa;