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RISCO FÍSICO

RADIAÇÕES
Professor: Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira
Disciplina: HIGIENE E SEGURANAÇA DO TRABALHO

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Introdução à radiação
 Radiação é uma forma de energia que se propaga pelo
espaço por meio de ondas eletromagnéticas ou partículas.

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Espectro Eletromagnético
 Existem diversas formas de radiação que podem ser
verificadas no espectro eletromagnético

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Onda

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Nível de Energia
 Mas, o que diferencia uma radiação da outra é o seu
nível de energia, seu comprimento de onda e a sua
frequência.
 É importante que você tenha em mente que quanto
maior a frequência de uma radiação, maior é sua energia
e menor é seu comprimento de onda.
 Os raios gama cuja frequência está em torno de 1022
(=10000000000000000000000) Hertz, são aquelas de
maior frequência/energia e, portanto, as mais nocivas ao
ser humano. Note, também, que esta radiação é a de
menor comprimento de onda, em torno de 10-14 (=
0,00000000000001) metros.

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Classificação de radiações de
acordo com efeito biológico
 Assim, as radiações, de acordo com seu efeito biológico no organismo,
sua frequência e energia, podem ser classificadas em:
 Radiações ionizantes: são ondas eletromagnéticas de altíssima
frequência que possuem grande poder de ionização, ou seja, possuem
energia suficiente para arrancar elétrons dos átomos constituintes da
matéria, podendo gerar rupturas de ligações moleculares e,
consequentemente, a alteração em nível celular (DNA), realizando
ação mutagênica. Fazem parte deste grupo: a radiação alfa (α),
radiação beta (β), radiação gama (γ) e os raios X (BREVIGLIERO,
POSSEBON, SPINELLI, 2012).
 Radiações não ionizantes: são ondas eletromagnéticas de menor
energia e menor frequência quando comparadas às radiações
ionizantes. Portanto, essas radiações não possuem a energia necessária
para produzir a perda do átomo, ou seja, são radiações cuja energia é
insuficiente para ionizar a matéria sobre qual incide (BREVIGLIERO,
POSSEBON, SPINELLI, 2012). Entretanto, não podemos menosprezá-las,
pois, também, apresentam risco significativo à saúde do ser humano.
Neste grupo estão: as ondas de rádio e televisão, as micro-ondas, a
radiação infravermelha, o laser e a ultravioleta.

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Tipos de Radiações

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Tipos de Radiações

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Tipos de Radiações

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Tipos de Radiações
Tipos de Radiações

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Tipos de Radiações

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Tipos de Radiações

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Radiações Ionizantes
 As radiações ionizantes são largamente utilizadas na área da
saúde para diagnóstico médico e odontológico e para
tratamento de doenças.
 Elas, também, são empregadas em atividades industriais para
medição de nível de silos, radiografa industrial, análises
laboratoriais, dentre outros (SALIBA, 2011).

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Aplicações da Radiações
Ionizantes
 A radiação ionizante é bastante útil nomeadamente em
área como a medicina, a indústria (agrícola,
farmacêutica, engenharias e máquinas) e o
estudo/investigação (como é o caso da arqueologia ou da
produção de energia nuclear e aceleradores de
partículas).

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Medicina (Nuclear)
 Neste setor, o uso de radioatividade prende-se com a
esterilização de ferramentas médicas e em especial com
o tratamento do cancro, em particular, e também com o
diagnóstico de doenças/problemas de saúde.

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


O raio X
 Com este é possível diagnosticar doenças já que
quando o paciente é exposto à radiação os diferentes
tecidos, densidades e texturas fazem uma diferente
absorção da radiação (ex. como os ossos são mais
densos, absorvem mais radiação).
 Essa diferente absorção é depois projetada
numa imagem.
 Quanto aos tecidos pouco densos, estes são
observáveis com a introdução prévia de um
"contraste", por exemplo quando se quer visualizar o
sistema digestivo o paciente ingere sal de bário e este
elemento absorve os raios X, tal como os ossos.
 Um exemplo do de raios X destes é a mamografia,
exame este através do qual usando raios X se tira uma
fotografia ao peito, e nessa imagem é depois visível os
tecidos adiposo e glandular bem como qualquer
indício de cancro, possibilitando o diagnóstico
precoce.
 Não é invasiva.

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


PET- Tomografia por emissão
de positrões
 É injetado no paciente um radioisótopo que emite positrões, estes
por sua vez anulam-se com os elétrons e transformam-se em
fotões gama. Estes fotões são detectados e revelados numa
imagem e permitem detectar doenças ou alterações nos órgãos na
fase inicial de uma doença.
 O radioisótopo tem de ter um tempo de decaimento curto, para
que não permaneça no organismo e o prejudique, e esse pode ser
por exemplo o carbono-11 e com a PET vai permitir obter uma
imagem do cérebro e traçar o caminho da glucose, por exemplo.
 Existem poucas clínicas com PET, pois para o uso destas são
essenciais radioisótopo de meia-vida curta fabricados, o que só
acontece perto de aceleradores de partículas.
 Não é invasiva.

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Aplicação de radiações na
Indústria

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Indústria Farmacêutica
 Farmacêutica: Neste sector, aplica-se a radioatividade
especialmente no controlo de produtos e da sua
qualidade e na esterilização de materiais, como seringas,
luvas cirúrgicas, gaze e material farmacêutico
descartável, já que as temperaturas para a esterilização
seriam muito altas e danificariam os objetos.

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Engenharia e máquinas
 Neste sector a radioatividade é usada para controlo de
qualidade, tome-se como exemplo os aviões ou os
fabricantes de válvulas, os quais usam radioisótopos para
fazer revisões e medições das partes metálicas (juntas e
soldas, especialmente das que são sujeitas a maior
esforço), através das gamagrafias, que captam numa
imagem as radiação gama emitidas no decaimento
mostrando anomalias e defeitos.

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Agricultura
 Agricultura: Os isótopos radioativos usados têm a
finalidade de controlar pragas e pestes e obter alimentos
mais resistentes às doenças, preservar e esterilizar
alimentos, estudar o grau de absorção de fertilizantes e
com isso estudar o modo de aumentar a produção.
 Por exemplo, saber qual é a semente ideal a plantar num
certo terreno de modo a obter boas colheitas faz-se
através da exposição das sementes às radiações de
alguns isótopos.

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Outras aplicações
 Arqueologia: Nesta área procura estudar-se o decaimento de
radioisótopos para conhecer a sua meia-vida e deste modo datar
fósseis, artefatos e rochas e saber a idade de estratos e mesmo da
Terra.
 Assim isótopos de meia-vida grande permitem saber a idade de
rochas antigas, e isótopos de meia-vida mais curta permitem saber
a idade de rochas recentes e de materiais inorgânicos com carbono,
como pedaços de carvão.
 Campo científico: A investigação não se fica pelo campo da
arqueologia sendo que aposta fortemente no uso desta radiação na
vertente da energia nuclear (por processos de fusão e fissão que
permitem obter energia) e dos aceleradores de partículas (que
permitem fazer chocar átomos), sendo que estes contribuem para o
avanço do conhecimento sobre a estrutura da matéria.

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Exposição à radiação
ionizante e seus efeitos

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Princípios básicos para utilização
de radiações ionizantes

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Limites de tolerância
e normas aplicáveis

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CNEN NN – 3.01

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CNEN NN – 3.01

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Avaliação quantitativa

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Áreas classificadas

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Medidas de controle

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Proteção Radiológica, os 3
Princípios Fundamentais

 A utilização das radiações ionizantes, seja na saúde, na


indústria, na pesquisa ou na geração de energia elétrica,
são empregadas para o maior benefício da humanidade,
no entanto, o risco à exposição indevida é a maior
preocupação dos profissionais, autoridades e público em
geral.
 A Proteção Radiológica / Radioproteção é o tema em
comum em todas as atividades da Radiologia, o respeito
às normas e limites de exposição são conhecimentos
fundamentais para qualquer profissional da radiologia.

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Princípios Fundamentais de
Proteção Radiológica
 As atividades na Radiologia em respeito à Proteção
Radiológica / Radioproteção tem seu objetivo em utilizar
ao mínimo a dose de radiação ionizante nos pacientes e
nos profissionais, sendo utilizados os três princípios
fundamentais de proteção radiológica:
 Minimizar o Tempo

 Aumentar a Distância

 Blindagem Correta

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Minimizar o Tempo
 O tempo está totalmente relacionado à Proteção
Radiológica / Radioproteção. Quanto mais tempo o
indivíduo for exposto, maior a dose recebida pelo
mesmo.
 Se o tempo de dose for dobrado, o quantitativo de dose
também é dobrado.

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Aumentar a Distância
 A distância entre a fonte emissora de radiação e o
indivíduo é outro fator importante, a exposição à
radiação diminui conforme maior a distância entre a
fonte e o indivíduo. Assim sendo, quanto mais distante
da fonte mais seguro está o indivíduo.

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Blindagem Correta
 A blindagem entre a fonte de radiação e o indivíduo é
outra forma de proteção, reduzindo bastante o risco de
exposição desnecessária para os profissionais e pessoas
em geral. No Diagnóstico Por Imagem é comum a
utilização de blindagens constituídas de chumbo, mas
outros materiais também são utilizados, como o concreto
por exemplo.

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Normas de Proteção
Radiológica
 No Brasil, a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN)
estabelece algumas medidas para proteção do homem,
dos seus descendentes e do meio ambiente contra os
efeitos nocivos das radiações ionizantes, além das
normas da CNEN, existem outras normas também
importantes que podemos discutir em próximos artigos,
como a Portaria 453 de 1 de junho de 1998, que diz
respeito sobre a “Diretrizes de Proteção Radiológica em
Radiodiagnóstico Médico e Odontológico”.
 Existem outras formas de proteção contra a exposição
excessiva as radiações ionizantes, como as próprias
rotinas dos profissionais, os avisos de sinalização, a
comunicação entre os profissionais e os pacientes e a
monitoração de exposição dos profissionais.

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Periculosidade e Insalubridade na
Radiologia. Quem Tem Direito?
Qual é o Mais Vantajoso?

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Adicional de Insalubridade na
Radiologia
 A legislação consolidada do trabalho, comumente conhecida como CLT,
estabelece aos trabalhadores expostos a um ambiente de risco o direito
de receber um adicional pecuniário como forma de compensar os
possíveis prejuízos em sua saúde.
 Assim, a CLT esclarece em seu artigo 189 que:
 "Art.189. Serão considerados atividades ou operações insalubres aquelas
que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os
empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância
fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de
exposição aos seus efeitos."
 Mas, quais são esses ambientes que colocam em risco a saúde e, porque
não dizer, a vida do trabalhador?
 A CLT também esclarece. O artigo 190 dispõe que:
 "Art.190. O Ministério do Trabalho aprovará o quadro das atividades e
operações insalubres e adotará normas sobre os critérios de
caracterização da insalubridade, os limites de tolerância aos agentes
agressivos, meios de proteção e o tempo máximo de exposição do
empregado a esses agentes."

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Adicional de Periculosidade na
Radiologia
 Diante de tal regramento e após um enorme lapso temporal o Ministério do Trabalho e Emprego editou
em 2003 a Portaria de n. 518, que insere no rol de atividades de risco àquelas também exercidas em
ambiente exposto à radiação. Desse modo, concede aos trabalhadores expostos à radiação durante sua
atividade laboral o direito de receber adicional de periculosidade:

 "Art. 2º O trabalho nas condições enunciadas no quadro a que se refere o artigo 1º, assegura ao
empregado o adicional de periculosidade de que trata o § 1º do art. 193 da Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-lei n.º 5.452, de 1º de maio de 1943."

 Esse adicional, como se pode observar, está disposto no artigo 193 da CLT e seu percentual monetário
se encontra estabelecido no Parágrafo 1º. Assim, todo trabalhador que tem direito a esse tipo de
adicional faz jus a um acréscimo de 30% (trinta por cento) em sua remuneração, senão vejamos:

 "§1º. O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30% (trinta


por cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios, ou participações
nos lucros da empresa."

 Exemplificando. Se um trabalhador recebe a quantia de R$ 1.500,00 a título de salário e exercer suas


atividades em ambiente de risco, terá direito a um adicional de 30% (R$ 450,00), passando a receber
como remuneração global mensal o valor de R$ 1.950,00.

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


O Que Diz a Lei nº 7.394/85
 Ocorre que na área de diagnóstico por imagem há legislação
específica, a Lei n. 7.394/85, que regula a profissão dos
trabalhadores que operam equipamentos emissores de
radiação para fins de radiodiagnóstico e radiotratamento.

 O artigo 16 dessa Lei concede o direito dos profissionais de


radiologia receberem um adicional de insalubridade no
patamar de 40% (quarenta por cento), calculados sobre o
salário base dessa categoria, que, conforme lei e
jurisprudência (ADPF n. 151 do STF), está convencionado de
que tal valor deve ser pautado na soma de dois salários
mínimos. Assim sendo, todos os profissionais de radiologia
ou trabalhadores que laboram em ambiente exposto a
radiação tem direito ao adicional ou de insalubridade ou de
periculosidade.

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Qual dos Adicionais é o Mais
Vantajoso?
 A questão que surge nesse momento é: qual dos adicionais é o mais vantajoso? Pois bem. Se o
profissional de radiologia recebe a título de salário a quantia de R$ 1.576,00, que
corresponde ao piso da categoria, o adicional de insalubridade determinado pela Lei n.
7.394/85 é o mais vantajoso, pois acrescentará a essa remuneração um adicional de 40%,
elevando sua remuneração para R$ 2.206,40.

 Porém, se o profissional recebe como salário a quantia de R$ 2.200,00, o adicional mais


vantajoso será o de periculosidade, que agregará a remuneração um percentual de 30% sobre
esse salário, deixando o trabalhador com uma remuneração mensal de R$ 2.860,00.

 Neste segundo caso, se o trabalhador optar pela aplicação do percentual de 40% estabelecido
pelo artigo 16 da Lei n. 7.394/85, terá prejuízo, pois o adicional de insalubridade será
calculado sobre o piso salarial da profissão (dois salários mínimos). Assim, esse trabalhador
receberá R$ 2.200,00 de salário + 40% de adicional de insalubridade (pautado no piso da
categoria ou R$ 1.576,00), ou seja, R$ 630,40, o que totalizará uma remuneração de R$
2.830,40.

 Diante disso, é possível constatar que quanto maior o salário base, menos vantajosa será a
aplicação da regra contida no artigo 16 da Lei n. 7.394/85, porque o adicional de
insalubridade sempre terá o mesmo valor R$ 630,40, diferentemente do adicional de
periculosidade, que será calculado no patamar de 30% sobre o salário do trabalhador.

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


O Profissional pode Escolher?
 Surge aí outra indagação – o trabalhador pode optar por qual
adicional quer que incida em sua remuneração? E a CLT
responde. Sim! O parágrafo 2º do artigo 193 dispõe que:

 "§2º - O empregado poderá optar pelo adicional de


insalubridade que por ventura lhe seja devido."

 Portanto, o direito de escolher o adicional mais vantajoso é


do trabalhador. Para tanto, o profissional de radiologia deve
verificar qual lhe traz mais vantagens econômicas e exigir do
empregador, afinal, a exposição à radiação é uma situação
prejudicial à saúde desse trabalhador e deve ser
compensada dignamente.

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


EPIS de Proteção Radiológica

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


EPIS de Proteção Radiológica
 As vestimentas de proteção contra raios-X servem para:

 Dentre os tipos de Equipamento de Proteção Individual para os Serviços de Radiodiagnóstico, podemos


citar:

 - aventais de proteção tipo leve,

 - sobretudo de proteção tipo leve,

 - aventais de proteção pesados,

 - saias de proteção,

 - aventais pequenos,

 - protetores abdominais para pacientes,

 - luvas de proteção tipo leve,

 - luvas de proteção tipo pesadas,

 - mangas,

 - proteção para membros inferiores,

 - protetor de gônadas para pacientes masculinos,

 - assentos móveis com espaldar,

 - anteparos móveis de proteção,

 - óculos plumbíferos e

 - protetores de tireóide.

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Radiações não Ionizantes

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Normas aplicáveis

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Radiação ultravioleta
 A radiação ultravioleta é dividida de acordo com os seus
comprimentos de onda em três faixas de radiação:
 UVA (320 a 400 nm), UVB (290 a 320 nm) e UVC (100 a 290
nm), e que seus efeitos envolvem basicamente a pele e os
olhos.

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Efeitos da radiação
ultravioleta
 Os efeitos sobre a pele e os sobre os olhos consistem
basicamente em uma querato-conjuntivite (inflamação
fotoquímica da córnea e da conjuntiva ocular) muito
dolorosa e granulosa, que causa a sensação de areia nos
olhos.
 Esse efeito cessa em um ou dois dias e não produz
nenhuma sequela (SESI, 2007).

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Medidas de controle

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Radiação infravermelha

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Medidas de controle

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Laser

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Medidas de controle

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Radiação de micro-onda
e radiofrequência

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira


Medidas de controle

Eng.º Rodrigo Teixeira Pereira

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