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A Estrela misteriosa é a Estrela Vênus ou Estrela do Pastor, que foi estuda por
muitas civilizações antigas. Para o estudo desta estrela é necessário a escada em ca-
racol. Todos os Ritos têm o mesmo pensamento, pois em todos são realizados os passos
da escada, note que no segundo grau é dado um passo para direita e outro para es-
querda.
Vênus, a estrela mais brilhante do céu (na verdade, um planeta), recebeu o nome
de Vênus Lucífera quando precede o nascer do sol e o de Vénus Véspera quando apare-
ce depois do pôr do sol. Da mesma forma, João Batista precedeu à vinda do Cristo so-
lar e João, o Apóstolo, sobreviveu a ele. Esses são os dois aspectos de João.
Surgindo na Terra como astro mais brilhante antes do inicio do dia e da noite,
tem assim uma presença marcante do planeta no céu. É usada como um dos símbolos
luminosos que formam o Delta luminoso no ritual.
Isto pode não fazer parte do pensamento maçônico de muitos, mas é o que
mais se enquadra a noção de tempo e trabalho, nos graus simbólicos.
Ritual de 1804 REAA em Francês:
Durante muito tempo pensou-se que Vênus era o planeta gêmeo da Terra, mas
hoje sabemos que são parecidos apenas no tamanho e na quantidade de massa. Nas
condições ambientais para a existência de vida ele é completamente diferente da Ter-
ra.
Vênus também era considerado pelos antigos como dois astros diferentes, ao
qual davam o nome de Lúcifer e Vésper. Só mais tarde, quando se descobriu tratar do
mesmo astro é que atribuíram a ele o nome de Vênus, pela sua luz e beleza, pois quando
está no céu, à noite, é o objeto mais brilhante depois da Lua. Porém, no século III a.C.,
Pitágoras já afirmava que Lúcifer e Vênus eram um único astro. No Brasil é conhecido
como Estrela Dalva.
É possível de ser visto com clareza a olho nu quatro horas antes de o Sol nas-
cer ou quatro horas depois do Sol se por, pois seu afastamento angular do Sol visto da
Terra é de no máximo 48 graus. E, quando o afastamento está próximo do valor máxi-
mo, Vênus pode ser visto a olho nu a qualquer hora de um dia de céu limpo, sendo ne-
cessário apenas conhecer sua localização na hora da observação e desde que não este-
ja visualmente muito próximo do Sol.
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Desconheço se foram as Corporações, mas a História indica que o sistema de calendário judaico introduzido pelo rabino Hillel
Hasheni, o último patriarca, por volta do ano 36 da Era Comum, baseava-se dum pôr do Sol ao outro, dividindo-se o dia em 12
horas. Assim, a Primeira hora iniciava-se no levante do Sol, a Terceira hora às 9 horas, a Sexta hora ao Meio Dia e a Nona hora às
3 horas da tarde. Na época do domínio romano, as vigílias passaram de três para quatro e passa a ser: 0 hora de um determinado
dia quando o relógio marca 18 horas; 6 horas quando marca meia-noite; 12 horas quando marca 6 horas do dia seguinte; 18 horas
quando marca meio-dia e 24 horas quando marca 18 horas. É possível (também desconheço) que à época de Zoroastro também se
adotasse algo semelhante, considerando que os judeus estiveram muito tempo sob o domínio persa. Por isso, trabalhamos do
meio-dia à meia-noite, ou seja: das 6 da manhã às 6 da tarde e ao meio-dia, quando o sol está a pino, o 2º. Vig.'. nos manda à re-
creação. Pucci.