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3gre;a bo CIIiaIIgtLIJO uabranguIar

ur CONSELHO NACIONAL DE DIRETORES


C.N.P.J. 62.955.50510001-67
-

2
R. Conselheiro Nébias, 1122— Campos Elíseos CEP 01203-002 São Paulo SP
- - -

IIIUj Fone: (11)3226-3131 :

1 E-mail: secretaria@sgaf.org.br Home Page: www.spaf.org.br


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AO PRIMEIRO CARTÓRIO DE REGISTRO DE TITÚLOS E DOCUMENTOS DA


CAPITAL REGISTRO DE PESSOAS JURIDICAS.

A entidade civil denominada IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR, com


sede nesta capital na (o) Rua Conselheiro Nébias 1122, Campos Elíseos, São
Paulo - SP, vem por meio de seu representante legal, infra assinado Rev. Mano 'de
Oliveira, requerer a V.Sa. o registro e arquivamento da Ata da 64' Convenção
Nacional Extraordinária da Igreja do Eyangelho Quadrangular, realizada no dia
03 de Junho de 2015, Centreventos Itajai, Avenida Ministro Victor Konder, 303 -
Centrô - Itajai - SC.

Da entidade acima mencionada, do (a) qual anexa uma cópia.

Nestes termos,

P. Deferimento.
São Paulo, 05 Maio de 2015.

P
Rev. Iv rivo 2e Oliveira

Presidente do CND

TO
1

.-

NQADOS, UM CORPO DE GL ó RIAY.

II
IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

EbITAI &E CONVOCAÇÃO


:0NVENçÂ0 NACIONAL EXTRAORDINÁRIA

• .
residente do Conselhô"NJacional do Diretores da Igreja do Evangelho Quadrangular, corporação religiosa com ••0•
sede e foro na cidade de São Paulo, capital do Estado de São Paulo, Reverendo Mano de Oliveira, brasileiro, casado, • .
Ministro do Evangelho, inscrito no CPF/MF 221.828.616-53, no uso de suas atribuições legais e em cumprimento ao
•.ó•..
disposto nos artigos 45 e seu parágrafo 2 0, do Estatuto da IEQ, CONVOCA todos os Ministros, Aspirantes e Obreiros Cre- • .
denciados de seu Ministério, estes últimos quando nomeados como Pastores Titulares, para a CONVENÇÃO NACIONAL
•...••
0
EXTRAORDINÁRIA DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR no Brasil, que será realizada no dia 03/06/2015, com •0S•••

início às 12h, no Centro de Eventos Marejada, na cidade de ltajaí, Estado de Santa Catarina, com a presença mínima da
• •
metade, mais um dos componentes do Ministério em primeira chamada, ou em segunda chamada, trinta minutos após, • .
•..•
com qualquer número de participantes, nos termos do disposto no artigo 46, em seu parágrafo único do Estatuto da IEQ
- PAUTA: ADEQUAÇÕES ESTATUTÁRIAS DOS SEGUINTES ARTIGOS E INCISOS: INCISO IV, ARTIGO 51; ARTIGOS 62 AO 64; ..•0•.
• 1
INCISO XIV, DO ARTIGO 77; PARÁGRAFO 3 0 DO ARTIGO 57; PARÁGRAFO SEGUNDO DO ARTIGO 58; PARÁGRAFO 40 DO • .
0
ARTIGO 146;PARÁGRAFC.4 0 DO ARTIGO 157; INCISO X DO ARTIGO 137 e INCISO 1 DO ARTIGO 162. •
O
•• 0•
O
São Paulo, 05 de maio de 2015.

MARIO DE OLIVEIRA
Presidente CND-IEQ

ADEQUAÇÕES ESTATUTÁRIAS 2015

ioinous. necessário adequar o Estatuto da igreja do Evangelho Quadrangular no Brasil aos avanços da sociedade,
bem como atender de forma concisa aos ditames da legislação civil pátria. Estas adequações visam aprimorar as normas
estatutárias de forma a evitar entraves burocráticos, e, assim, facilitar os trabalhos administrativos dos pastores em todos
os níveis do nosso ministério Quadrangular. Assim, passamos do pensamento à ação em rema de melhoria do Estatuto.
A- INCISO IV ARTIGO 5° - SUPRESSÃO
Inciso IV, do Artigo 50 do Estatuto: "fundar, administrar, manter, subsidiar ou patrocinar estabelecimentos educacionais
e de assistência social."
Motivo: Decisão do MM. Juiz da Ia Vara de Registros Públicos da Comarca de São Paulo, nos autos do processo
o
1127350-57.2014.8.26.0100 (Pedido de providências formulado pela Congregação das Filhas de São José de Ri-
valba). que por extenção, redundou na suspensão do registro das atas da Igreja do Evangelho Quadrangular junto ao
1 0 Carório de Registro de Títulos e Documentos de São Paulo, onde estão depositados os registros da 1EQ no Brasil.

B- ARTIGOS 62 AO 64— DAS FUNDAÇÓES E DAS ASSOCIAÇÕES


TÍTULO 11—DAS FUNDAÇÕES E DAS ASSOCIAÇÕES
CAPÍTULO 1— DAS FUNDAÇÕES

Artigo 62 - A Igreja do Evangelho Quadrangular, cumprindo com determinação o que estabelece a lei do país para as
questões de concessão de rádio e televisão, tendo em vista desenvolver todo o complexo da imprensa Quadrangular,
habilitar-se-á, perante a lei, como instituidora de Fundações de direito privado, sob as seguintes condições:
1— as Fundações são definidas como instituições da Igreja do Evangelho Quadrangulai; de caráter social, criadas e man-
tidas pela Corporação com finalidade filantrópica, educacional, assistencial, cultural e tecnológica;
II - as Fundações têm seus Estatutos e escritura de instituição inscritos no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, após
04
aprovação do Ministério Público, na forma da lei;
III os Estatutos das Fundações devem trazer expressos o caráter social da instituição e suas finalidades filantrópicas,
-

sem fins lucrativos;


1V—o Conselho Nacional de Diretores determina os bens que são destinados à formação do patrimônió das Fundações,
devendo ser bens livres e desembaraçados, que são legalmente disponíveis por cornodato, doação ou cessão;
• V deve constar nos Estatutos a constituição de wn Conselho Fiscal com 3 (três) integrantes titulares e 3 (três) suplen-
-

tes, indicados pelo Conselho Nacional de Diretores, com a competência expressa de:
•.•.•. a examinar os documentos e livros de escrituração da entidade;
-

:

:
b examinar o balancete semestral apresentado pelo tesoureiro;
-

apreciar os balanços e inventários que acompanham o relatório do Conselho Diretor da Fundação;


-

...... d opinar sobre aquisição, alienação, gravame de bens pertencentes à Fundação;


-

e examinar contratações gerais e admissão de funcionários para manter os procedimentos sob a égide da lei, e
-

•' f reunir-se ordinariamente a cada 6 (seis) meses e, extraordinariamente, sempre que for necessário.

Artigo 63 Os bens das Fundaçócs são inalienáveis porque representam a concretização dos fins estab
- os pela ins-
: • :
tituidora, não tendo os seus administradores qualidade para alterar seus objetivos e destinação, uma ve que Fundação
é patrimônio personificado pela finalidade e vontade do Instituidor.
• Oficialde R istro Civil de
CAPÍTULO!! — DAS ASSOCIAÇÕES pe s soa JwiJSP do sob
:. •.

Artigo 64 A Igreja do Evangelho Quadrangular, para cumprir suas meras na área de comunicação escrita e stabelece
-

,através da Secretaria Geral de Comunicação, as normas que regulamentam, diretamente ou através de Associações, as
agências Editora e Publicadora de revistas, jornais e periódicos oficiais, estabelecendo meios para produzir, de forma
integrada com as Secretarias Gerais de Educação e Cultura e Secretaria de Administração e Finanças, toda linha de
publicações de livros teológicos, doutrinários, dcvocionais, história e comunicação cultural, evangelismo para adultos
e crianças, revistas e material acessório para Escola Bíblica Dominical, material burocrático em padrão oficial para as
igrejas como um todo, revistas e jornais publicitários.
Motivo: Por tratar de matéria correlata, os artigos 62 ao 64, que disciplinam sobre Fundações e Associações, igualmente
amoldam-se no caso do inciso IV, artigo 50 do Estatuto mencionado acima (SUPRESSÃO)

C- INCISO XIV DO ARTIGO 77


XIV— apreciar relatórios das igrejas e obras novas dos Superintendentes e Diretores de Campo, das Secretarias Gerais,
Conselhos Estaduais Instituições Educacionais e departamentos em geral;

Nova redação: XIV apreciar relatórios das igrejas e obras novas, dos Superintendentes e Diretores de Campo, das
-

Secretarias Gerais, Conselhos Estaduais, e departamentos em geral;

D- PARÁGRAFO 3° DO ARTIGO 57 SUPRESSÃO —

Parágrafo 30 - A Igreja pode ceder, sob a Forma de comodato, bens móveis e imóveis para uso por tempo determinado
ou indeterminado às associações e Fundações da própria Igreja, corno também às instituições educativas e beneficentes
que forem criadas para desenvolver e executar os objetivos da Igreja.
Motivo: Por tratar de matéria correlata, o parágrafo 30 do artigo 57, que disciplina sobre Fundações e das Associaçóes,
instituições educativas e beneficentes, igualmente amolda-se no caso do inciso IV, artigo 50 do Estatuto mencionado
acima (SUPRESSÃO)

E- PARÁGRAFO SEGUNDO DO ARTIGO 58— MODIFICATIVA


Parágrafo 20 Os bens imóveis adquiridos pelas igrejas locais ou por qualquer órgão da administração da Corporação,
-

após a lavratura da escritura e seu registro em nome da Igreja do Evangelho Quadrangular, devem ter encaminhados
os respectivos documentos originais ao Conselho Nacional de Diretores, mantida a sua cópia para controle local do
patrimônio existente.

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PÁGIN
Nova Redação: Os bens imóveis adquiridos
pelas igrejas locais ou por qualquer órgão da admnistraçáo da Corporação,
seja por escritura pública, instrumento particular de promessa de venda e compra, doação por instrumento público ou
particular, cessão de direitos possessórios público ou privado, ou por qualquer outro meio, gratuito ou oneroso, devem
ser encaminhados os respectivos documentos originais ao Conselho Nacional de Diretores, mantida a sua cópia para
controle local do patrimônio existente. • •
•....•

F- PARÁGRAFO 4° DO ARTIGO 146 - MODIFICATWA • •


Parágrafo 4°— A posse do Conselho Diretor Local ocorre nos primeiros dias de cada ano para evitar dúvidas e contratem- ..••..
. •
pos jurídicos quando se fizer necessária a comprovação da legitimidade do mandato da Diretoria para o respectivo ano. •• •
• ..
..•...
Nova redação: A posse do Conselho Diretor Local, para o mandato de 04 (quatro) anos, ocorre imediatamente após a •
eleição para evitar dúvias e contratempos jurídicos quando se fizer necessária a comprovação da legitimidade do manda- • .
• .
to da Diretoria local para o respectivo exercício. ••.e

...•.•
G- PARÁGRAFO 4° DO ARTIGO 157 - SUPRESSÃO • •
• •
Parágrafo 40 - A igreja local tem a responsabilidade inarredável de apresentar o relatório mensal, elaborado em quatro

vias, na forma do artigo 133, XV, "e", devendo as três primeiras vias serem remetidas ao Conselho Nacional de Dire-

tores, Conselho Estadual de Diretores ou ao Supervisor Estadual, Superintendente Regional ou Diretor de Campo, •• e.

respectivamente, devendo a 4a via ser arquivada junto aos demais documentos contábeis da igreja.
MOTIVO: O relatório, devido à evolução tecnológica, passou a ser on line.

H- INCISO X DO ARTIGO 137 - SUPRESSÃO


X - receber os relatórios das igrejas, obras novas, regiões ou campos, emitidos e devidamente assinados pelo contador da
região, após a contabilização da movimentação financeira de cada entidade do sistema ger' administração e finan-
ças, através dos Superintendentes Regionais ou Diretores de Campos, acompanhados dos spcctiv comprovantes de
depósito bancário, referente às taxas;
MO11VO O relatório, devido 'i evolução tecnológica, passou a ser on lime Of1c( de R Istro CM t
pstrado sob
,dd
1-INCISO 1 DO ARTIGO 162 - MODIF1ATWA no
Artigo 162— A Assembléia Geral compete:
1 - eleger os membros do Conselho Diretor Local, em caráter homologatório, ao final de cada ano, para ,exercício
seguinte;
Nova redação:
1 - Eleger os membros do Conselho Diretor Local, em caráter homologatório pata o mandato de 4 (quatro) anos, com
direito a eleições sucessivas, exceto o cargo de presidente do Conselho Diretor Local, pois este é nomeado pelo Conselho
Nacional de Diretores.
MOTIVO: Evitar entraves bancários.

AdmMerio de Oliveira
Ad,eieistrçoRespondvel
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ÍU

Oficial
wn a,
sob
B14 1 Economia 1 OUARTA-FURA13DE MAIO DE2ODS O BIAM DE 5 PAAO
da Lei das Sociedades por Ações e conter a 6- do rnesmo
(=° eerado4..Nenhum aoo,do& osboslas que sobra osokiodoPoder do COnOOieJ Coffirolador(es), além de satisfazer os ~os do § 1* do antigo Ir

IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR PREFEITURA MUNICIPAL DE ARUJA


PREGÃO PRESENCIAL N° 22/15 - CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM GOVERNO FEDERAL

OpoldentndoCoe.n5e NnotonoldoIom da Igreja do EnrigaffioOoadrnogsIae,00apon.çio religiosa ser,


sede e bona doado de São Pe^ topilal do Estado de 510 Pião, o R~Vodode O*s,beo*ln
casadO MlnIstro és Evangelho, boato no CPPIF 22I.er11.8I4.63, o oa de liMe att~ tagola e no
canpbieento adés4roolo nas ,tI9o. 45 e ano porágeoto 2°,deEsla$do da EO, CGII~ bonn os MMIeOoL
REALIZAÇÃO DE FESTAS E EVENTOS PARA SUPRIR AS NECESSIDADES DAS
"FESTIVIDADES DE ARUJA - 2016"; ABERTURA DOS ENVELOPES: Dia 26/05/2015 às
0920 hora2.
O edital será lsrneddo em cd, desenrdo o lrflernssado apresentar um cd virgem paras lonca,
no depto de compras, Rua José Basilio Aborenga. 90-Vila Flora Regina - Arujá, a Partir do
('Coifesos
Ministério das

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AiplLele0lonlesimdondado5deYo MWoOlnloM4es úmonndonan31ésosenapaolannolltldaso, dia 14/05/2015. das OSSO às 12:00 das 1320 às iSSO horas ou solicitado através do Ernad: EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS
pas .00MVENÇ&O Ndc101Eia. EXTRIORIXIIÁRIA DA REd& DO EYAMseLI4O SãJ6DRAIIGIJLAR no Srad, pnasettaoseseao4agobr. Istormações pelo tome: 11114652.7609 - depta de oorsçras. DIRETORIA REGIONAL DE SÃO PAULO INTERIOR
que - ensibda no ão 11E6l2O1 cse iodo as 101h no Csnbo de Enintos lãoe* ao doado de Sãll PREGÃO ELETRONICO PP 23/15 - REGISTRO DE PREÇOS PARA A AQUISIÇÃO DE
falado do Santa Ceboloso a penonça ~da Metade mais Me das conqiorontro do mlritotddo no ENVELOPES DE ESTERILIZAÇÃO.
perselis di~ ou sen ssgwidu Uav bana endroiMe após, Me qualquen résnem de panllelpanios, noe Edital.~ do site www.blt.org.br - Acesso ptfdicof+ acossar ioorrnações do pregões/
do dalpodo no N6gO 46 Me Me pinlgióo único do E5DAZb da 1250. - 1915Fa. ADEOU6ÇCES Pregão Eletrônico no. 1500006212015
ESI$TUTARIAS OE%G6INTES ARh1G09E4$DSOS:O44SO lo, en O9kIGOSmso64ESOXr DO Iocallz edilale - por cldade/SplAsuial2015. MoloroS intanlnações pelo letetone (41)3042-9909.
ARTIGO7; WMRMD 31 00661100 57; 4$MGPÂPO Sf06640000 AP 0*64JtÁGP.t.FO 0 DO ARTIGO Prefeitura Muroctpal de AOI4d, 12 de maio de 2015 Objeto: Mão-do-Obra temporária - região de Sorocaba, por meio do Sistema
146; FPÇRAGRAFO 40 DO ARTIGO 157:1110905 D0N?TIGO 137n 6°1CISO 100661160 lua de Registro do Preços - SRP, conforme edital. Abertura da Licitação:
São PodO 64de Monde 2615. 26105)2014 às 08:30 horas, Retirada do edital e informações: no endereço
MÁRIO 06 WVEIRA EDITAL DE INTIMAÇÃO frtlp/Mww.correios.cem.br, pelo telefone (14) 4009-3558 14009-3660 ou fax
o e oi de RMen de lodedi. d. Coonono do Cr,bt do Eo.do do elo N.M. (14)4009-36S9.
,n.nef,nao0a do .0os OAmM.t. CAIXA LC000ÔMICA FoORAu.., bma e pos lias do
26. plopoAm de LM 9.514.07. Oedo nboo)osos lonol t.o.3n e ralo natado, João CrIstiano Payen Áraujo -,
oEaAcIA 8014 DE PotftiA 000 Satboe. A001ANO NAAC OE*NA?lD, RC °20.721.,M-av. t 0° 01777416&I$. PregoeireCPlJDR/SPI
DEPARTAMEEO DE VITEJGEICIA DA PO6ICIA av nem . no de IS (4.doan) alloMe. d.&~~* dose ode.), no torne dos
touo,çli00000rid.olizos. os noosgos 4noou oiMeolo asila doo. Pregão Eletrônico n 0. i500006612015
AVISO DE LIÇ1TAÇÂO do rospummno p..no.00, ono .b olsbMedo pala- Caedorn-Fidoebaia os do
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os lido asaS, á. 31U, do poe W~ fldositat. eos.de .ob o' 7 e. ln.l, Objeto: Mão-de-Obra temporária — região de Bauru; por meta do Sistema
PREGÃO (PRES tAL) DgooLwem,aslS PROCESSO DGPN 1 I4OS°2014 141.492. Oos 2. dMe Sue-Meiz. niOMeOu Me apao)naos ."T1. i.. a. de Registro de Preços - SRP,.confaliie edital. Abertura da licitação:
Acha-se aberta, rio Departamento de lnte6gitotla da Policia DeI - DIPO!., a Estiação 14soo 'A'. ~~ CIIOPICIO.MOlilTZ ISQUILISØO. loa.spoMe do COWI)Otas*KlO
amaaosesaAL UVTDERI l6aSea.do o. RI.. 70.0. VIdle.I V1Me5edo A.vad,a'222. 26/05)2014 às 08:30 horas. Retirada.da edital e lnforrnaçôeà: no endereço
na modalidade PREGÃO PRESENCIAl, Iãlo nonor preço, que lera por Obetn a co~ Ao..M. Ono-lol. Fon41e Cae0.o. e' 314, - 44' 260401.0. Ldodo
pf.o pan do .n 1.. i.00uA t'OtiçI.s de Rugias,o de I,odn,U, RnoO6mS,3$4Øs4. httpitwww.correios.coerAbr, pelo teIeone (14) 4009-3658 14009-3660 ou
de aenvlços especlafloados de ntanutençáo de sistemas de rsdlocornanloação digItal 3291-*OlOç 2.- 1to4a4o OS, til hoMe 3-A Iia-Jd.çlodetanaasneIboàoodegos fax (14) 4009-3659.
e subsistemas as3octedos utilizados 'nas redes de policiamento da Polícia Civil do Estado os ,nomdo oaon.d. osbol .. Meoodn de 01,4600 .dodoialonftno osleido no, doe. do:anolaes
POalha CAIXA CCOMeÔMOCA PTOKR4. n'oval OMe C.ploil; 4. Atam dó ddoen CamIla Cristina Batiatu Paisa
de São Paulo no Deinter 8, com 64 ÇãclaubStituiÇãO de pbças, Lotas 1 e 2, conforme o psa.00u.o divA bObOs na dnipd..ode intlni'oo ALOOTA. O ,0.. pMeIO .0
raraliedslESs e especificaçites constante da poeto básico anexo ao Edital. A sessão pública anua. ai r-0~ a.sad.01. do p.07eiedaeba de lhbo os ..os Pregoeira CPLIDRISPI
lid.d0.Os CAIXA LC0190M1C#. E000LS.L, OnnOo da $6 dsoá. Irelaloel., ~ e
realizar-se-á no dia IB'06t2015, às 10.00 honas no Departamento de Inteligência da Polícia posadO 4Odo aio Podo, os q.Me000e diu do ,,,Oodo .0.41 do Mede dela mil
Civil - DIPOI, sito à Rua BrigadeitoToolas, 527,190 andar, Bairro da luz, São Paoto-SP.
O Edital podará ser obtido na Diacho de Administração, no 15 1 andar de endereço
A mencionado, no horáris das 9;00 às 1700 horas e nos~ i.e-negodosptdiidos.comÃr TexCourlerS.A. -

e wasv.potidaciialsp.gov.br COM.
Data, iscas e Local. Em 07 do de 2015, ão 0920 horas, no sede social bocaizada no AMeado
Pãocevna, n 155, Gqi$dl, SflIÁToqrberõ, Cidade de Busuerl, CEP O646OD3 ástado de São Podo
.939.449/0001-93-NIRE35.300.472381
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Ata de Reunido do Conselho deAdmlntItda0 matizada ema dei-11,11~da boA. 1 doAedd0i'AOOlÍMe.det00.... ,

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Oficial da União - Seção 3 N°89, quarta-feira, 13 de maio de 2015

INSTITUTO PA 4NMNSRE CiÊNCIA SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM


Brasília-DE 12 de maio de 2015. Conjõcal, 01 (um) Micrõãiil13Udb 01 (um) DTA / TGA. em
MOLOGAo Pregão Presencial n° 00112015 - Objeto:.contratação de atendimento ao Instituto SENA! de Inovação - ISI - em Metalurgia e
REGINA ALVES CAIXETA SELLA
Pessoa jurídica para fornecimento de equipamentos hospitalares para Pregoeira Ligas Especiais localizado em Belo Horizonte - MG. Entrega dos en-
atender o Convênio a' 56612009, celebrado entre a União Federal, por velopes: até 02/06/2015 às 09h00min, na Av. do Contorno, 4.520/ 5'
intermédio do Ministério da Saúde e o Hospital Ester Faria de AI- andar. Edital disponível no endereço www.fiemg.com.br , no link "Li-
meida, visando fortalecer o Sistema Unico de Saúde (SUS), Ad- SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM citações e Compras' / 'Editais / Avisos", gratuitamente.
judicando a empresa: WG Comércio e Equipamentos Ltda EPP - COMERCIAL
valor global R$ 46.190.00. ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO RIO DE JANEIRO PREGÃO ELETRÔNICO N" 512015 SENA!
Pedra Azul-MO, 6 de maio de 2015 AVISO DE RETIFICAÇÃO Objeto: Aquisição de dive osequipamentoscomoNobreak.Moinhos (ahno-
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O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMER- Institutos que coiapõean a Unidade do SENAI denominada CITSF - Campus
IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR CIAL - ADMINISTRAÇÃO REGIONAL IO ESTADO DO RIO DE CEIEC, localizada na cidade de Belo Horizonte -MO. Acolhimento das pro-
JANEIRO, por intermédio de sua COMISSÃO DE LICITAÇÃO, toma postas: até 20O5.t2015 às 09h00. SeSSãO pública: 228)5/2015 às 10h00. Edital
público e para conhecimento de todos os interessados, que localizou erro n.°583733 disponível no sitio do Banco do Brasil:- www.licitaooes.e.com.br
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
CONVENÇÃO NACIONAL EXTRAORDINÁRIA de digitação no aviso de licitação do dia 12 de maio de 2015-página 184
- Seção 3 D.O.U. Assim comunicamos que onde fora digitado: CONCOR- VINICIUS DINIZ E ALMEIDA RAMOS
RÊNCIA N°579.409/2014 lê-se CONCORRÊNCIA N°579.409/2015. Presidente da COPERLI
O Presidente do Conselho Nacional de Diretores da Igreja do
Evangelho Quadrangular, corporação religiosa com sede e foro na
cidade de São Paulo, capital do Estado de São Paulo, o Reverendo
Rio de Janeiro. 13 de maio de 2015. DEPARTAMENTO REGIONAL DO PARANÁ
WILLIAM MARTINS PEREIRA DOS SANTOS
Mano de Oliveira, brasileiro, casado, Ministro do Evangelho, inscrito - Gerente de Compras Interino
no CPF/MF 221.828.616-53, no uso de suas atribuições legais e cai AVISO DE LICENÇA
cumprimento ao disposto nos artigos 45 e seu parágrafo 2', do Es-
tatuto da IEQ, CONVOCA, todos os Ministros, Aspirantes e Obreiros ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SANTA CATARINA O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUS-
TRIAL - SENAI torna público que requereu a Licença Prévia à Se-
Credenciados de seu Ministério, estes últimos quando nomeados co- cretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba, para construção de
mo Pastoses Titulares, para a CONVENÇÃO NACIONAL EX- 4V130 DE LJCJTAÇÃO
PREGÃO ELETRONICO N 8/2015 urna UNIDADE DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE E CENTRO
TRAORDINÁRIA DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGU- CULTURAL, situado na Rua Paula Gomes, 270- São Francisco.
LAR no Brasil, que será realizada no dia 03U6/2015, com início as Banco do Brasil Licitação N°584328
12h. no Centro de Eventos Marejada, na cidade de Itajaf, Estado de O SENACISC torna pública a realização de pregão eletrônico, OVALDIR NARDIN
Santa Catarina, com a presença mínima da metade mais um dos tipo MENOR PREÇO GLOBAL IX) LOTE, objetivando contratar cober- Superintendente Corporativo
componentes do ministério em primeira chamada, ou em segunda tura de seguro para os riscos pstiimoniais do SENACISC, compreendendo
chamada, trinta minutos após, com qualquer número de participantes, os imóveis próprios e alugados. seus conteúdos e veículos, em conformi- DEPARTAMENTO REGIONAL DO RIO DE JANEIRO
nos termos do disposto no artigo 46 em seu parágrafo único do dade ao disposto no Edital e seus anexos. Este poderá ser consultado no
Estatuto da IEQ. - PALITA: ADEQUAÇÕES ESTATUTÁRIAS DOS site: www.sc.senac.bz ; link Licitações e pelo Banco do Brasil. Acolhimento - AVISO DE LICITAÇÃO
SEGUINTES ARTIGOS E INCISOS: INCISO IVV, ARTIGO 5°; AR- das Propostas: Até às 10 bom do dia 228)5/2015. Início da sessão de dis- PREGÃO PRESENCIAL N° 4712015 - SENAI-RJ
TIGOS 62 AO 64; INCISO XIV, DO ARTIGO 77; PARÁGRAFO 3° puta de preços: Às l5hú0min do mesmo dia. Para a participação nesta li-
DO ARTIGO 57; PARÁGRAFO SEGUNDO DO ARTIGO 58; PA- citação e necessário que o interessado esteja credenciado junto ao provedor Objeto: Contratação de empresa especializada em análise de compostos
RÁGRAFO 4° DO ARTIGO 146; PARÁGRAFO 4° DO ARTIGO do sistema 'Licitações-e' na página eletrônica do Banco do Brasil S/A. orgãnicos na matriz de emissões atmosféricas, para atender ao Centro de
157 INCISO X DO ARTIGO 137 e INCISO 1 DO ARTIGO 162. Tecnologia Ambiental do SENAI-RJ. Data de abertura: 25105/2015. às
Florianópolis. 13 de maio de 2015. 10h. Retirada do edital: httpi/portaldecompras.fisjan.org.br .
São Paulo, 5 de maio de 2015. &ffiA BUSAJTJ WESTPHAL,
- MÁRIO-DE OLIVEIRA p/ComiSSãOPaflflanente de Licitação - COMISSÃO DE LICITAÇÕES-DO S1&TEMAFIRJAN
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•:• CONSELHO NACIONAL DE DIRETORES

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no

• ATA DA CONVENÇÃO NACIONAL EXTRAORDINÁRIA DA IGREJA DO


' EVANGELHO QUADRANGULAR. Às doze horas do dia três de junho de dois mil e
:
• quinze, nas dependências do PAVILHÃO MAREJADA, Avenida Victor Konder, sem
. •. número, bairro Fazenda, Itajaí, Santa Catarina, iniciaram-se os trabalhos da CONVENÇÃO
NACIONAL EXTRAORDINÁRIA DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR,
legalmente convocada de acordo com o artigo 45 (parágrafo 40) e 46 e em consonância com o
artigo 171 do ESTATUTO; e de acordo com artigo 53 do REGIMENTO INTERNO da
corporação e que teve a devida convocação no informativo oficial da corporação no dia cinco
de maio de dois mil e quinze, e também no jornal O ESTADO DE SÃO PAULO, página b14,
de treze de maio de dois mil e quinze, e no edital de convocação publicado no DIÁRIO ç
OFICIAL DA UNIÃO, número 89, página 174, 1SSN1676-2355, seção 3, em treze de maio
de dois mil e quinze. O reverendo MÁRIO DE OLIVEIRA,, PRESIDENTE ESTATUTÁRIO.
no uso de suas atribuições, nomeou 'o reverendo FERNANDO CAMARGO como secretário
ad-hoc e conforme determinações do estatuto deu abertura ao primeiro plenário da
CONVENÇÃO NACIONAL EXTRAORDINÁRIA, não havendo quórum em primeira
chamada; tendo decorrido trinta minutas regimentais e estatutários, em acordo com o artigo
46, parágrafo único, o presidente procedeu à segunda chamada com o quórum presente. O
presidente do CND e presidente da convenção, reverendo MÁRIO DE OLIVEIRA, deu inicio
a seção plenária para a composição da mesa diretora da convenção. O reverendo GUARACY
SILVEIRA, pedindo a palavra, propôs que a mesa da CONVENÇÃO NACIONAL
EXTRAORDINÁRIA fosse a mesma mesa da 64° CONVENÇÃO NACIONAL DA
IGREJADO EVANGELHO QUADRANGULAR; vice-presidente: reverendo NARCISO
PARISOTTO; primeira secretária: reverenda DIONISIA LUVIZOTTO; segunda secretária:
pastora CELMA DIAS SANTOS DA SILVA. A proposta teve apoio do revendo
JUVENTINO SILVESTRE, foi submetida ao plenário e aprovada por unanimidade. Até aqui,
eu, reverendo FERNANDO CA4f3€ lnoQmfidelidade os fatos e, assinando, passo
os trabalhos à mesa empossada. Na sequencia, o presidente
reverendo MÁRIO DE OLIVEIRA chama o relator ibmeado pelo CONSELHO NACIONAL
DIRETOR, o reverendo LUIS CARLOS EIDAN que, tomando a palavra relatou o seguinte:

Á _
o Oà
Com a palavra; o Relator Reverendo Luiz Carlos Eidan, fez a sua
apresentação pessoal, bem como apresentou formalmente ao plenário da •se.... .
e'
Convenção a equipe que trabalhou na elaboração da proposta da Reforma. - • .e
Logo após expôs ao plenário da Convenção Nacional Extraordinária o ••5•••
• •
.• .
proposta de reforma estautária atendenndo ao ditames do Estuto Social da • .,

Igreja do Evangelho Quadrangular no Brasil. Assim, foi exposto ao •e .45

- plenário da Convenção Nacional Extraordinária as propostas que, •0P5•e



• ...e e,
obedencendo aos ditames do Estaututo Social foi prévia e amplamente e
sÇO discutido e levado ao conhecimento prévio à todos os membros natos da
• e
e •
Convenção Nacional, ou seja; aos Ministros, aos Aspirantes e aos Obreiros e

- j- Credenciados nomeados como pastor tilular. Prosseguindo, o emimente • e

•I ••e
relator fez a exposição de motivos justificando a necessidade de tais e

alterações estatutárias, visando o aperfeiçoamento e adequação das normas


estatutárias. Tornou-se necessário adequar o Estatuto da Igreja do
Evangelho Quadrangular no Brasil aos avanços da sociedade, bem como
atender de forma concisa aos ditames da legislação civil pátria. Estas
adequações visam aprimorar as normas estatutárias de forma a evitar
entraves burocráticos, e a ssim facilitar os trabalhos administrativos aos
pastores, em todos os níveis do nosso ministério Quadrangular. Assim,
passamos do pensamento à ação em tema de melhoria do Estatuto. Durante
a exposiçãodos motivos, considerando que todos os convencionais estavam
com o exemplar contendo as propostas, ocorreram o reator interagiu com o
plenário trazendo reminissencias o que provocou manifestações de apoio
do convencionais por entenderem que as adequações estautárias vêm ao
encontro das necessidades da Igreja do Evangelho Quadrangular. Tais
manifestações de alegria e apoio demonstraram que o Minstério entende
que a Igreja do Evangelho Quadrangular no Brasil está no rumo certo na
busca da modernidade, respeitando as leis e os ditames legais sem perder a
sua essência. Desta forma a reforma se mostrou urgente e necessária. No
encerramento da exposição o Relator agradeceu ao Reverendísimo Mário
de Oliveira, Presidente do Conselho Nacional de Diretores, aos
Conselheiros bem como agradeceu à quipe que se dedicou' nesta
gratificante tarefa de sevir à Igreja do Evangelho Quadrangular nesta
honrosa missão que, com a graça de Deus atingiu o seu objetivo.

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• a CONSELHO NAcONALOEDIRETORES
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Após a apresentação do relator, o presidente reverendo MÁRIO DE OLIVEIRA submeteu a


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• •
• a discussão as propostas apresentadas, não havendo discussão, todas as propostas foram
1
• aprovadas por unanimidade do plenário. Às doze horas e cinquenta minutos, o reverendo
•0 ••
a MÁRIO DE OLIVEIRA proclamou a aprovação de todas as propostas apresentadas. Não
havendo nada mais a tratar, encerrou os trabalhos da CONVENÇÃO NACIONAL
EXTRAORDINÁRIA DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRAN(iULAR com a benção
apostólica. Eu, reverenda DIONISIA LUVTZOTTO, primeira secretária da mesa, na graça de
Deus, iÇo esta, ATA, dato e
assino .. que é lida e assinada pelos demais membros da
N% residente reverendo MÁRIO DE OLIVEIRA
a
vice-presidente reverendo NARCISO
PARI OTTO , o vice-pre a senda secretária pastora
CELMA DIAS OS A SILVA 42 (rL relator
reverendo LS CARLOS EID

IOCFICIALE1.$E55OAS NJisAl1,iL
IKE AUNUA Ikda,4t2-BxJunax:-apô1

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riciai de Registro e Títulos e Documentos e


ÇIil de Pessoa Jurídica da apitei .jCNPJ: 45.564.898/000125
/ e
Pauto RoberiCarvaltIo Rego. Oficial
Emol.
As
1.407,58 Protoco
l o e prer ado,,ko n. 492.272 em
Estado / R$ 401,60 0811 /2015 e reistr o,
Ipesp /
hoje,
em microfilme
R$ 206,00 sob n. 426.683
R. Civil /
1 em essoa j\irídlca.
Ave do à margeri do registro .4766
l'4 75,46
T. iva P.$ 96,15 São Paulo, 2 de de mb, de 2015
M. bIIco
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R$28,15
1 DE

/otal R$ 2.283,55
Selos e taxas 1
Posto Robosto de Covotho Sgo -05
RoETdoo pverba
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creia bo CbangeØjo uabrangu1ar

CONSELHO NACIONAL DE DIRETORES •


C.N.P.J. 62.955.50510001-67
R. Conselheiro Nébias, 1122— Campos Elíseos - CEP 01203-002 - São Paulo - SP €
1III1j Fone: (11) 3226-3131
E-mail: secretariasgaf.org.br Home Page: www.sgaf.org.br

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LISTA DE PRESENÇA DOS MEMBROS DO CONSELHO NACIONAL DE DIRETORES.
642 CONVENÇÃO NACIONAL EXTRAORDINÁRIA DE D!RE-TQRES DA IGREJA DO EVANGELHO
QUADRANGULAR REALIZADA NO CENTREVENTQS ITAJAÍ, 4VENID)k'IIINISTRO VICTOR KONDER, 303 — °-
CENTRO— ITAJAI - SdNO DIA ol DE JUNkÍO015.

MARIO DE OLIVEIRA (Presidente) 1 ''-k O -


Brasileiro, casado, ministro, CPF. 221.828.616-53 1

JEFFERSON ALVES DE CAMPOS (19 Vice- Presideni


Brasileiro, solteiro, ministro, CPF. 026.841.658-31

ONÉSIMO RODRIGUES DE BARROS (2Q Vice-Presidente)


Brasileiro, casado, ministro, CPF. 075.624.627-04 .

AUSENTE
'CECILIO MOTA DE FARIA NETO (39 Vice-Presldent
Brasileiro, casado, ministro, CPF. 195.378.750-91

JOAQUIM RIBEIRO CANTAGALLI (1Q Secretário)______________________


Brasileiro, casado, ministro, CPF. 280.396.536-49

DIONIZIA JOSE GOMES LUVIZOTTO (22 Secretáric


Brasileira, casada, ministra, CPF. 676.759.728-72

GUARACY BATISTA DA SILVEIRA (39 Secretário)


Brasileiro, casado, ministro, CPF. 542.840.828-68

DURVALINO BROCANELLI (1 2 Tesoureiro)______


Brasileiro, casado, ministro, CPF. 414.801.808-82

ADOLFO BEZERRA CALIF SARMENTO (2 2


Brasileiro, casado, ministro, CPF. 390.92

NELSON AGNOLE1TO (32 TESOTJR


Brasileiro, casado, ministro, CPF. 1
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. CONSELHO NACIONAL DE DIRETORES
• IF iL C.N.P.J. 62.955.505/0001-67
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a
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- QUAUFICAÇAO DA DIRETORIA ATUAL Par


Preskente
Rã.Maríci de Oliveira, brasileiro, casado, ministro do Evangelho, portador do N 2 de RG M-523720
• ' e CPR 221 828 616-53, residindo no seguinte endereço R MARAM BAIA, 524, Bairro CAlCARA,
Muictpio BELO HORIZONTE- MG, CEP 3(3770 100

12 Vice -sidente
iev .fefe,bn Alves de Campos, brasileiro, solteiro, ministro do Evangelho, portador do n 2 de RG
• 13Q.56e CPF 026.841.658-31, residindo no seguinte endereço: R. AMERICO PELLINI, 44, Bairro:
JD..IlTl DO PACO, Município: SOROCABA- SP, CEP: 18086-329.

22 Vice-Presidente
.Rev. Onésimo Rodrigues de Barros, brasileiro, casado, ministro do Evangelho, portador do n 2 de
Riá. 3.371.982 e CPF 075.624.627-04, residindo no seguinte endereço: AV. PAUL HARRIS, 631,
Bairro: JD. DAS COLINAS, Município: SAO JOSE DOS CAMPOS- SP, CEP: 12242-170.

39 Vice - Presidente
Rev. Cecílio Mofá de Farias Neto, brasileiro, casado, ministro do Evangelho, portador do n 9 de RG
7009379921 e CPF 195.378.750-91, residindo no seguinte endereço: AV. LEOBERTO LEAL, 334,
Complemento: AP.1, Bairro: BARREIROS, Município: SAO JOSE- SC, CEP: 88117-001,

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CONSELHO NACIONAL DE DIRETORES
C.N.P.J. 62.955.50510001-67
Rua Conselheiro Nebias, 1122 Campos Eliseos São Paulo SP 01203-002
- - -

E mail: secretariasgaf.org.br Home Page: www.sgaf.org.br


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12 Secretário
Rev. Joaquim Ribeiro Cantagalli, brasileiro, casado, ministro do Evangelho, Portador do n 2 de RG
M-1235685 e CPF 280.396.536-49, residindo no seguinte endereço: AL IPE AMARELO, 850, Bairro:
SAO LUIZ-PAMPULHA, Município: BELO HORIZONTE- MG, CEP: 31275-090.

22 Secretária
Revda. Dionizia Jose Gomes Luvizotto, brasileira, casada, ministro do Evangelho, portadora do n 9
de RG 6730698 e CPF 676.759.728-72, residindo no seguinte endereço: R. JOAO KAUFMANN, 212,
Bairro: ROCHDALLE, Município: OSASCO- S P, CEP: 06220-060.

32 Secretário
Rev. Guaracy Batista da Silveira, brasileiro, casado, ministro do Evangelho, portador do n 9 de RG
1008584 e CPF 542.840.828-68, residindo no seguinte endereço: TV. LOMAS VELENTINA, 2557,
Bairro: MARCO, Município: BELEM- PA, CEP: 66093-677.

1 2 Tesoureiro
Rev. Durvalino Brocaneili, brasileiro, casado, ministro do Evangelho, Portador do n 2 de RG
8.141.086-4 e CPF 414.801.808-82, residindo no seguinte endereço: R. PE. MANUEL DA NOBREGA,
161, Bairro: JD. BELVEDERE, Município: ARARAS- SP CEP: 13601-190.
,

22 Tesoureiro
Rev. Adolfo Bezerra Calif Sarmento, brasileiro, casado, ministro do Evangelho, portador do 0 1 de
RG 5172756 e CPF 390.923.218-34, residindo no seguinte endereço: R. 21, 171, Bairro: ESTADIO,
Município: RIO CLARO- SP, CEP: 13501-380.

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..... Rua Conselheiro Nebias, 1122— Campos Eliseos— São Paulo— SP 01203-002
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32 Tesoureiro
Rev. Nelson Agnoletto, brasileiro, casado, ministro do Evangelho, portador do n 2 de RG 3043116 e
CPF 086.132.498-68, residindo no seguinte endereço: R. EMILIO MALET, 390, Complemento: CS.1,
Bairro: VI, GOMES MAILET, Município: SAO PAULO- SP, CEP: 03320-000.

)EV. MÁRIO DE OLIVEIRA


PRESIDENTE
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ESTATUTO
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IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR, NO BRASIL


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• •
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PREÂMBULO
.

A Igreja do Evangelho Quadrangular, no Brasil, representada pelo seu •t •5

Ministério, sob a proteção e a orientação de Deus, reuniu-se em Convenção


Nacional convocada com a finalidade de elaborar o seu arcabouço de leis,
diretrizes e doutrinas e conservando a imutabilidade dos princípios doutrinários,
atualizando suas normas administrativas e organizacionais, aprovou e
promulgou este Estatuto.

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PARTE PRIMEIRA
• 1

•..• •
DA CORPORAÇÃO ECLESIÁSTICA
..•••.
• •
• •
TÍTULO 1

o,
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO 1
o O
e- co
DAS ORIGENS
cl,
- co
co
— Artigo 10 - A Igreja do Evangelho Quadrangular é o prosseguimento do
o .
movimento cristão pentecostal iniciado nos tempos apostólicos que atravessou
o. co
os séculos e chegou até nossos dias.

CAPÍTULO II
DO HISTÓRICO

Artigo 20 - O movimento pentecostal, reavivado no início do século XX na


Europa e nos Estados Unidos, foi um marco de um novo tempo de avivamento
Ex- espiritual no mundo e como conseqüência, nasceu a mensagem Quadrangular
sob inspiração Divina em julho de 1922, na cidade de Oakland — Califórnia, por
revelação específica de Deus, segundo Ezequiel 1:4-10, à fundadora da
"International Church of the Foursquare Gospel", missionária Aimée Semple
McPherson, que elaborou a Declaração de Fé, base doutrinária da Igreja do
Evangelho Quadrangular.

CAPITULO III
DA DENOMINAÇÃO

Artigo 30 - Em 15 de novembro de 1951 no Brasil, na cidade de São João da


Boa Vista, SP, os Missionários Harold Edwin Williams e Jesus Emílio Vasques
Ramos fundam a Igreja Evangélica do Brasil, que após a Convenção Nacional

çnieí(R,96ert La Sita
Advogado
OAB/SP 168.27
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• .
..•••.
• .
..•.••
. •
.• •
• ..
de 11 de janeiro de 1958 passou a denominar-se Igreja do Evangelho ••••••

Quadrangular. •
CAPITULO IV •••••

>It)

DA DURAÇÃO E DA SEDE

ri .
4) . •
Artigo 40 A Igreja do Evangelho Quadrangular, no Brasil, entidade sem fim
-

lucrativos e com duração por prazo indeterminado, tem a sua sed


•• ••
administrativa nacional na Rua Conselheiro Nébias, 1122, Bairro Campo
Elíseos na cidade de São Paulo SP CEP: 01203-002.
- -

CAPÍTULO V
1
DOS OBJETIVOS

Artigo 50 - A Igreja do Evangelho Quadrangular tem como objetivos:

-proclamar ao mundo as mensagens de fé e de poder do Evangelho


de Nosso Senhor Jesus Cristo, salientando a doutrina Quadrangular
"SALVAÇÃO, BATISMO COM O ESPIRITO SANTO, CURA DIVINA E
SEGUNDA VINDA DE CRISTO", pugnando pela pregação, defesa e prática dos
ensinamentos da Bíblia Sagrada e adotando para sua orientação a Declaração
de Fé constante do Título seguinte;

II manter uma Cruzada Nacional de Evangelização para a promoção


-

de movimentos evangelísticos de avivamento espiritual e cura divina em


território brasileiro e estrangeiro, usando para tanto, tendas, salões, terrenos
baldios, programas de rádio e televisão, difusão de publicações, "Internet" e
outros meios de comunicação disponíveis;

III promover, administrar e manter trabalhos missionários nacionais e


-

internacionais;

IV implantar igrejas locais filiadas à Corporação em todo o território


-

nacional, e

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• .

......

• .. ... .

V - promover a aplicação dos princípios da doutrina Quadrangular, da


fraternidade, da ética cristã e o desenvolvimento espiritual, social e cultural de
: : seus membros, nas Igrejas locais.
.
e.....
: : TÍTULO II

:. .: DOS PRINCÍPIOS BASILARES

1 -1 CAPÍTULO ÚNICO

DA DOUTRINA

d. 9 Artigo 60- A Igreja do Evangelho Quadrangular, uma Corporação


09! interdenominacional em espírito, evangélica na mensagem, internacional no
o CL projeto, composta pela união de fiéis que se congregam para a promoção da
causa do evangelismo no mundo e para a pregação do Evangelho
Quadrangular do Reino de Jesus Salvador, Batizador, Médico e Rei que
voltará, tem os seus fundamentos doutrinários na Bíblia Sagrada, de onde se
extraiu a seguinte Declaração de Fé:
)
1. AS SAGRADAS ESCRITURAS

Cremos que a Bíblia Sagrada é ai Paiavra do Deus Vivo;


Verdadeira, imutável, firme, inabalável, como seu autor, o Senhor Jeová; que
foi escrita por santos homens do passado, 2conforme eram movidos pelo
Espírito Santo e por Ele inspirados; que ela é uma 31âmpada acesa para guiar
um mundo perdido, desde as profundezas do pecado e tristeza até as
elevações da honradez e da glória; um espelho claro que revela a face de um
Salvador crucificado; um prumo a tornar reta a vida de cada indivíduo ou
comunidade; uma 4afiada espada de dois gumes para convencer do pecado e
maldade; um forte elo de amor e ternura para levar os arrependidos a Cristo
Jesus; um bálsamo, sob o sopro do 5Espírito Santo, que pode curar e vivificar

:1. pdvogado
6, 9

e •
......
e
• •

e.....
. .
e. e
todo o coração desfalécente único sustentáculo verdadeiro da comunhão e
se..
unidade cristã. 6Apelo de amor de um Deus infinitamente amantíssimo;
advertência solene, trovejar distante da tempestade e da ira e retribuição que ro ••
2 ,c0
cairá sobre os desatentos; uma 7seta apontada para o céu; um sinal de perig
que adverte quanto ao inferno; 8 o divino, supremo e eterno tribunal por cuj •::
40 C M
padrões todos os homens, nações, credos e argumentos serão julgados 9 .

Referências Bíblicas: •• .

1) "Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras,


aos pais, pelos profetas..." Hb 1:1.

2) "Porque a profecia nunca foi produzida por vontade dos homens, mas os
homens da parte de Deus falaram movidos pelo Espírito Santo". II Pe 1:21.

3) "Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho."
Si 119:105.

4) "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que


qualquer espada de dois gumes, e penetra até a divisão de alma e espírito, e
de juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do
coração." Hb 4:12.

5) "Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a


palavra de Deus;" Ef 6:17.

6) "Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para


repreender, para corrigir, para instruirem justiça;" II Tm 3:16.

7) "Quem subirá ao monte do Senhor, ou quem estará no seu lugar santo?


Aquele que é limpo de mãos e puro de coração; que não entrega a sua alma
à vaidade, nem jura enganosamente. Este receberá do Senhor uma bênção,
e a justiça do Deus da sua salvação." Si 24:3-5.

8) "Escondi a tua palavra no meu coração, para não pecar contra ti." Si
119:11.

(Dtuu€ OgadO
leis.
plS
LO

.•..•••
• •


• •• •.• .

9) "Mas que diz? A palavra está perto de ti, na tua boca e no teu coração;
isto é, a palavra da fé, que pregamos. Porque, se com a tua boca
•••••• confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o
• ressuscitou dentre os mortos, será salvo; pois é com o coração que se crê
para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. Porque a
• Escritura diz: Ninguém que nele crê será confundido." Rm10:811.

:. •. 10) "Bem-aventurado aquele que lê e bem-aventurados os que ouvem as


palavras desta profecia e guardam as coisas que nela estão escritas; porque
o tempo está próximo." Ap 1:3.

II. A DIVINDADE ETERNA


CL

Cremos que só há 1 (um) Deus vivo e verdadeiro: 2autor do céu e


da terra e tudo o que neles há; o alfa e o ômega; que sempre foi, é, e será
os tempos sem fim, amém; que ele é infinitamente santo, poderoso, terno,
a oroso e glorioso; 3digno de todo amor e honra e obediência, majestade,
CL
domínio e poder, assim agora e para sempre; e que a unidade da Divindade se
constitui triplicemente em consonância perfeita, executando funções distintas
mas harmoniosas, no grande trabalho da redenção:

A) O Pai - 4Cuja glória é tão indescritível que o homem mortal não pode
contemplar Sua face e ainda viver, mas, cujo coração foi tão transbordante de
amor e piedade pelos homens perdidos e vitimas do pecado que, 5 Ele,
voluntariamente, deu Seu Filho Unigênito, para redimi-los e reconciliá-los
consigo mesmo.

B) O Filho - 6Co-existente e Co-eterno com o Pai que, 7concebido pelo


Espírito Santo e nascido da Virgem Maria, 8assumiu a forma de homem,
suportou nossos pecados, e levou nossas tristezas e, pelo derramamento de
Seu precioso sangue sobre a cruz do calvário, adquiriu a redenção para todos
• os que n'Ele creiam; então, 9quebrando os grilhões da morte e do inferno
levantou-se da sepultura e subiu às alturas levando cativo o cativeiro, para que,


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como o 10 grande Mediador entre Deus e o homem, pudesse estar à direita do w-
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Pai intercedendo por aqueles por quem entregou a sua vida.
o !r)
o- pD.• •
•••.
C) O Espírito Santo - 11 A terceira Pessoa da Divindade, o Espírito do ki
derramado, Onisciente, Onipotente, Onipresente, realizando uma missão Is.....

cI.
indizivelmente importante sobre a terra 12convencendo de pecado, de justiça e •
5

de juízo, levando pecadores ao Salvador, rogando, buscando, confortando,


guiando, vivificando, glorificando, selando, enchendo, ungindo, batizando e •s 5.
Jc°c 0
revestindo de 13poder do alto a todos àqueles que se entregam às suas
sagradas ministrações, preparando-os para o grande dia do aparecimento do
Senhor.

Referências Bíblicas:

1) "Respondeu Jesus: O primeiro é: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o


único Senhor." Mc 12:29. "Ao que lhe disse o escriba: Muito bem, Mestre;
com verdade disseste que ele é um, e fora dele não há outro;" Mc 12:32.
"Assim diz o Senhor: Rei de Israel, seu Redentor, o Senhor dos Exércitos:
Eu sou o Primeiro e Eu sou o Último e fora de mim não há Deus." Is 44:6.

2) "Porque nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as


visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados,
sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele. "Cl 1:16. "Antes que
nascessem os montes, ou que tivesses formado a terra e o mundo, sim, de
eternidade a eternidade tu és Deus." SI 902 "Eu sou o Alfa e o Ômega, diz
o Senhor Deus, aquele que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso."
Ap 1:8.

3) "Os quatro seres viventes tinham, cada um, seis asas, e ao redor e por
dentro estavam cheios de olhos; e não têm descanso nem de noite, dizendo:
Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, aquele que era, e
que é, e que há de vir." Ap 4:8.

4) "E disse mais: Não poderás ver a minha face, porquanto homem
nenhum pode ver a minha face e viver." Éx 33:20.

6ttSi(vc PÁGUA 09
• .
••
•• ••s
•• •
5) "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho
•••••. unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida
•• Gabe
• eterna." Jo 3:16.
•••• .
6) "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era
• Deus." Jo 1:1 Respondeu-lhe Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que
• .• antes que Abraão existisse, eu sou." Jo 8:58.

7) "E, projetando ele isso, eis que em sonho lhe apareceu um anjo do

1• •S

Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher,
pois o que nela se gerou é do Espírito Santo;" Mt 1:20.

o 8) "Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e


carregou com as nossas dores; e nós o reputávamos por aflito, ferido de
Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e
esmagado por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz
estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados." Is 53:4-5.
S.
9) "e o que vivo; fui morto, mas eis aqui estou vivo pelos séculos dos
a- CL séculos; e tenho as chaves da morte edo hades."Ap 1:18.

10) "Mas o fim desta admoestação é o amor que procede de um coração


puro, de uma boa consciência, e de uma fé não fingida;" 1 Tm 1:5.

11)"E o Espírito é o que dá testemunho, porque o Espírito é a verdade." 1 Jo


5:7.

12) "Quando vier o Ajudador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito
da verdade, que do Pai procede, esse dará testemunho de mim;" Jo 15:26.
"E quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo;" Jo
16:8.

13) "Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e ser-me-
eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samária, e
até os confins da terra." At 1:8.
o

dvogad 0
OABISP 168.276 Ca
o
23

• •


• •

••••••
• •
•• •
• ••
III. A QUEDA DO HOMEM )
11 •.•.••
. e

Cremos que o homem foi 1 criado à imagem de Deus, diante de


••••
quem Ele andava em santidade e pureza mas que, por voluntá?l 'o.
2 desobediência e transgressão, caiu da pureza e da inocência do Éden às •••a••
C14
profundezas do pecado e iniqüidade, e que, em conseqüência disso, 3toda o ge
o 1•
humanidade é constituída de pecadores vendidos a Satanás - pecadores por
4

escolha, caracterizados pela iniqüidade e inteiramente desprovidos por ••• •

natureza, daquela santidade exigida pela lei de Deus, decididamente inclinados


ao mal, 5 culpados e sem justificativa, justamente merecendo a condenação de
um Deus justo e Santo.

Referências Bíblicas:

1) "Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou;


homem e mulher os criou." Gn 1:27.

2) "Porque, assim como pela desobediência de um só homem muitos foram


constituídos pecadores, assim também pela obediência de um muitos serão
constituídos justos." Rm 5:19.

3) "Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e


pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens,
porquanto todos pecaram. Rm" 5:12.

4) "Eis que eu nasci em iniqüidade, e em pecado me concebeu minha


mãe." SI 51:5.
1!
5) "Pois os seus atributos invisíveis, o seu eterno poder e divindade são
claramente vistos desde a criação do mundo, sendo percebidos mediante as
coisas criadas, de modo que eles são inescusáveis;" Rm 1:20.

IV. O PLANO DE REDENÇÃO

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• .
•• .• ••• .

Cremos, que 1 sendo nós pecadores, Cristo morreu por nós - o Justo
pelo 2injusto - espontaneamente, e por eleição do Pai, tomando o lugar de
coco pecadores, levando nossos pecados, recebendo nossa condenação, morrendo
•••• .• nossa morte, 3pagando inteiramente nossas faltas, e assinando, com o sangue
de sua vida, o perdão de todos aqueles que haveriam de n'Ele crer; que,
4simplesmente pela fé, a aceitação da expiação adquirida no Monte do
Calvário, 5o mais vil pecador pode ser limpo de suas iniqüidades e tornado
• 9' mais branco do que a neve.

Referências Bíblicas:

1) "Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por
causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre
e, e pelas suas pisaduras fomos sarados." Is 53:5.
cr
) "Que se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniqüidade, e
purificar para si um povo todo seu, zeloso de boas obras." Tt 2:14.

3) "E cantavam um cântico novo, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de


abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para
Deus homens de toda tribo, e língua, e povo e nação;" Ap 5:9.

4) "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é
dom de Deus;" Ef 2:8.

5) "Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor: ainda que os vossos pecados


são como a escarlata eles se tornarão brancos como a neve; ainda que são
vermelhos como o carmesim, tornar-se-ão como a lã." Is 1:18.

V. SALVAÇÃO PELA GRAÇA

Cremos que a 1 salvação dos pecadores é inteiramente pela graça, que


não temos justiça alguma ou bondade em nós mesmos, por onde procurar o
divino amparo, havendo que 2lançarmo-nos portanto, à inabalável misericórdia

lo

DE PC

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Moga
OpBISP j5 .276
25

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e amor daquele que nos comprou e nos lavou no seu próprio sangue, .
1 e. Cc.e
3 clamanclo os méritos e a justiça de Cristo o Salvador, firmados na sua palavra 1
e 4 aceitando o livre dom de seu amor e perdão. co e..

Referências Bíblicas: a'


0

1) "Mas Deus, sendo, rico em misericórdia, pelo seu muito amor com que -,

nos amou, e estando nós ainda mortos em nossos delitos, vivificou N3


o
juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)" Ef 2:4-5. "Pela graça sois .

salvos ( ... )"Ef 2:8.

2) "Por tanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo


Jesus." Rm 8:1

3) "Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive
em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé no Filho de Deus,o
qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim." Cl 2:20.

4) "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a


vida eterna em Jesus Crista Nosso Senhor." Rm 6:23.

VI. ARREPENDIMENTO E ACEITAÇÃO

Cremos que, ipelo sincero arrependimento, verdadeira tristeza pelo


pecado, e verdadeira aceitação do coração para com o Senhor Jesus Cristo,
aqueles que O invocam 2são justificados pela fé, através do seu precioso
sangue e que, 3em vez da condenação, 4obtém a mais bendita paz, segurança
e amparo com Deus; que, com braços abertos de perdão e misericórdia, o
1!
Salvador espera para receber em contrição não fingida e 5súplica por
misericórdia todo arrependido que queira abrir a porta do seu coração e aceitá-
lo como Senhor e Rei.
:

Referências Bíblicas: (.

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•. •
1) "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar
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os pecados e nos purificar de toda injustiça." 1 Jo 1:9.
•• .•
O... 2) "Justificados, pois, pela fé, tenhamos paz com Deus, por nosso Senhor
a Jesus Cristo, por quem obtivemos também nosso acesso pela fé a esta
•..0..•
• .. graça, na qual estamos firmes, e gloriemo-nos na esperança da glória de
1
Deus." Rm 5:1-2.
a. •i 3) "Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo
Jesus."
Rm8:1.
e
4) "para dar ao seu povo conhecimento da salvação, na remissão dos seus
pecados, graças à entranhável misericórdia do nosso Deus, pelo qual nos há
de visitar aurora lá do alto, para alumiar aos que jazem nas trevas e na
sombra da morte, a fim de dirigir os nossos pés no caminho da paz." Lc
o 1:77-79.
o-
G "(...)e o que vem a mim, de maneira nenhuma o lançarei fora." Jo 6:37.

VII. O NOVO NASCIMENTO


-

1
Cremos que a mudança que se efetua no coração e na vida por
ocasião da conversão é absolutamente real; 1 que o pecador é então nascido
de novo, de maneira gloriosa e transformadora tal, 2que as coisas velhas são
passadas e tudo se faz novo; de tal modo que coisas anteriores desejadas são
agora desprezadas, 3enquanto coisas outrora aborrecidas são agora
respeitadas e sagradas; e que tendo sido agora 4a ele imputada a justiça do
redentor e recebido do Espirito de Cristo, novos desejos, novas aspirações,
novos interesses e uma nova perspectiva da vida, do tempo e da eternidade,
enchem o coração lavado no sangue, 5de modo tal que o seu desejo se torna,
agora, abertamente confessar e servir ao Mestre, sempre procurando as coisas
que são de cima.

o
12

(Daniel R.p'6ero da Silva


Advogado
OAB/SP 168.276
27

• •
a...".
a
• a

a.....
a 1
a. 1
• ..
Referências Bíblicas:
• •a••.•

1) "Não te admires de eu te haver dito: necessário vos é nascer de a


a
Jo3:7.

2) "Pelo que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já cM


CD
4
•..,.,
. .
passaram; eis que tudo se fez novo." II Co 5:17. ...
a
3) 'Se fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; mas, porque não
sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos P3
odeia." Jo 15:19.

4) "Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas cristo vive em
mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé rio Filho de Deus, o qual
me amou, e se entregou a si mesmo por mim." GI 2:20. "sendo justificados
gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus
ao qual Deus propôs como propiciação, pela fé, no seu sangue, para
demonstração da sua justiça por ter ele na sua paciência, deixado de lado os
delitos outrora cometidos;" Rm 3: 24-25.

5) "Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos


ímpios, e nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda
dos escarnecedores; antes tem seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei
medita de dia e de noite." Si 1: 1,2.

VIII. VIDA CRISTÃ DIÁRIA

Cremos que, tendo sido purificados pelo precioso sangue de Jesus


Cristo e, tendo recebido o testemunho do Espírito Santo na conversão, 'é
o
desejo de Deus que nos santifiquemos diariamente e, nos tornemos
2 participantes de sua santidade 3crescendo constantemente, 4cada vez mais
fortes na fé, poder, oração, amor e serviço; primeiramente, como crianças M
ISSEUM

desejando leite não falsificado, neste mundo; depois 5como homens fortes
vestindo toda a armadura de Deus, 6marchando avante para novas conquistas
em seu nome, ao abrigo do seu estandarte de sangue; vivendo sempre uma

13

da SiNa E' Of
D 0986
0 1iS?
v
e
•e
•••.••
• e

vida paciente, sóbria, não egoísta, segundo Deus, a qual representa um


verdadeiro reflexo de Cristo em nós.
e.,...
Referências Bíblicas:
e
:'':' 1. "Porque esta é a vontade de Deus, a saber, a vossa santificação (...)" l Ts
• 4:3. E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo, e todo o vosso espirito
e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda
' •• de nosso Senhor Jesus Cristo." Ts 5:23.

2. "Ora, amados, visto que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda


a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santidade no temor do
o Senhor." II Co 7:1.
3. "Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora que vai brilhando mais
4 — e mais até ser dia perfeito." Pv 4:18.

"E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela


enovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa,
agradável e perfeita vontade de Deus." Rm 122

S. "Portanto tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no


dia mau e, havendo feito tudo,permanecer firmes." Ef 6:13.

6. "tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa
obra a aperfeiçoará até o dia de Cristo Jesus." Fp 1:6.

IX. BATISMO

Cremos que o batismo nas águas, 1 em nome do Pai e do Filho e do

I3 Espírito Santo, de acordo com o mandamento de nosso Senhor, é um sagrado


sinal exterior de uma obra interior; um belo e solene símbolo a lembrar-nos de
que, assim como nosso Senhor morreu sobre a cruz do Calvário, 2assim
também contamo-nos como mortos para o pecado, e a velha natureza com ele
pregada no madeiro; e que, assim como ele foi descido do madeiro e
sepultado, assim nós somos sepultados com ele pelo batismo - para que,

14

Advogado ((lA)
0p9ISP 168.276

TIDNo
29

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• .
e

e •
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• •.
assim como Cristo foi levantado dentre os mortos pela glória do Pai, assim •
JO e. se..
também andemos em novidade de vida.
e...,.
• .
e
Referências Bíblicas: e...

1) "Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em e •

nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo." Mt 28:19 (também At 10:47,48;


GI 3:27,28). •3
e

2) "Fomos, pois, sepultados com ele pelo batismo na morte, para que,
Crista foi ressuscitado todo dentre os mortos pela glória do Pai, assim
41 andemos
andemos nós também em novidade de vida." Rm 6:4 (Também Cl 2:12; 1 Pe
3:20,21; At 22:16).

X. SANTA CEIA

Cremos na comemoração e observância da 1 ceia do Senhor pelo


sagrado uso do pão partido, um precioso tipo de Pão da vida Jesus Crista,
-

cujo corpo foi partido por nós; e 2o vinho um maravilhoso tipo a lembrar
-

sempre o participante, o sangue derramado pelo Salvador, que é a videira


verdadeira, da qual seus filhos são as varas; que esta ordenança é como um
glorioso arco-íris a transpor a amplitude do tempo entre o Calvário e a vinda do
Senhor, quando 3no Reino do Pai ele compartilhará novamente da companhia

o
de seus filhos, e que o servir e o receber este sagrado sacramento deve 4ser
sempre precedido pelo mais solene exame do coração, autocrítica, perdão e
amor para com todos os homens, para que ninguém participe indevidamente e
beba condenação para sua própria alma.

Referências Bíblicas:

1) "E tomando pão, e havendo dado graças, partiu-o e deu-lhes dizendo:


Isto é o meu corpo, que é dado por vós; Fazei isto em memória de mim". Lc Çàj
22:19.

2) "Semelhantemente, depois da ceia, tomou o cálice, dizendo: Este cálice


é o novo pacto, que é em meu sangue, derramado por vós." Lc 22:20.

15

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•• . .•,•
• •.
e. •

3) "Pois vos digo que não a comerei mais, até que ela se cumpra no reino
de Deus". Lc 22:16. "por que vos digo que desde agora não mais beberei do
fruto da videira, até que venha o reino de Deus." Lc 22:18.

•1*r''P
' 4) "Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma do pão e beba
• e do cálice;" 1 Co 11:28.

e
e XI. CONSAGRAÇÃO DE CRIANÇAS
.• •
e
e
Cremos na necessidade dos pais num ato de compromisso com a
o educação cristã de seus filhos dedicarem-nos ao Senhor.
Zelando pelos 1 princípios bíblicos estabelecidos ainda na antiga
OL

aliança e seguindo 2 o exemplo do que aconteceu ao próprio Senhor Jesus


Cristo, a tradição da igreja primitiva, nós apresentamos as nossas crianças,
num ato de dedicação a Deus; esta dedicação não é um ato pessoal da
cria a, mas dos pais, e 3eles têm consciência do seu compromisso no
!Y(ento em que apresentam o filho ao Senhor.
Sendo 4dever dos pais viverem uma vida exemplar, em conformidade
com as santas doutrinas 5ensina-lhes o temor do Senhor com o objetivo de
capacitá-la para uma vida cristã, obedecendo à vontade de Deus.

Referências Bíblicas:

1) "Depois de o ter desmamado, ela o tomou consigo, com um touro de três


)
anos, uma efa de farinha e um odre de vinho, e o levou à casa do Senhor
,em Siló; e era o menino ainda muito criança. Por isso eu também o
entreguei ao Senhor; por todos os dias viver, ao Senhor está entregue. E
ele adorou ali ao Senhor." 1 Sm 1:24 e 28.

2) "Terminados os dias da purificação, segundo a Lei de Moisés, levaram-


no a Jerusalém para apresentá-lo ao Senhor conforme está escrito na Lei
do Senhor: Todo primogênito será consagrado ao Senhor." Lc 2:22,23.

22
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• •

b •

0•0 *
3) "E vós, pais, não provoqueis à ira vossos filhos, mas criai-os na
disciplina e admoestaçao do Senhor. Ef 6:4.
1 'O.
4) "e que desce a infância saber as sagradas letras, que podem faz -te
sábio para a salvação, pela que há em Cristo Jesus." II Tm3:15.
4 ~
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.. a.

CM
5) " Mas, se alguém não cuida dos seus, e especialmente dos da
família, tem negado a fé, e é pior que um incrédulo."I Tm 5:8. 'e

JT0 •:

XII. O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO

Cremos que o batismo 1 no Espírito Santo é o recebimento do


prometido Consolador, em poderosa e gloriosa plenitude, 2a fim de revestir o
crente com poder do alto; para glorificar e exaltar o Senhor Jesus; para dar
uma palavra inspirada em testemunho dEle; para promover o espírito de
oração, santificação e sobriedade para capacitar o indivíduo e a igreja a ganhar
almas de maneira eficiente, prática, alegre, cheio do Espírito; e que, sendo esta
ainda a dispensação da Graça, tem o crente todo direito de esperar o seu
recebimento da mesma 3maneira pela qual o receberam 4 judeus e gentios
igualmente, nos dias bíblicos, 5conforme se encontra registrado na Palavra, de
modo que possa ser dito de nós o que foi com respeito à casa de Cornélio; 60
Espírito Santo caiu sobre eles, no princípio, assim como em nós agora.
LIX
Referências Bíblicas:

1) "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Ajudador, para que fique
convosco para sempre; a saber o Espírito da Verdade, o qual o mundo não
pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis,
porque habita convosco, e estará em vós." do 14:16,17. (

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2) "Porque, na verdade, João batizou em água, mas vós sereis batizados
no Espírito Santo ( ... ) Mas recebereis poder ao descer sobre vós o Espírito
Santo; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a
'., Judéia e Samária, e até aos confins da terra." At 1:5,8.

3) "E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras


línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem." At 2:4.

. e. 4) "Então lhes impuseram as mãos e eles receberam o Espírito Santo." At


• 8:17.
o
5) "Enquanto Pedro ainda dizia estas coisas, desceu o Espírito Santo sobre
- ' todos os que ouviam a palavra. Os crentes que eram de circuncisão, todos
CL quantos tinham vindo com Pedro, maravilharam-se de que também sobre os
, gentios derramasse o dom do Espírito Santo; porque os ouviam falar línguas
e magnificar a Deus." At 10:44-46.

. 6) 'Havendo-lhes Paulo imposto as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo,


- - e lavam em línguas e profetizavam." At 19:6. "Não sabeis vós que sois
santuário de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?" 1 Co 3:16.

XIII. A VIDA CHEIA DO ESPIRITO SANTO

Cremos que, sendo l Espírito Santo o próprio Deus, se manifesta de


maneiras diversàs 2cõmo um vento poderoso e veemente, 3como línguas de
chamas vivas, que podem 4sacudir e convulsionar comunidades inteiras para
Deus, ele é, também, 5como uma delicada pomba, 6facilmente ofendido e
magoado pela impiedade, frieza, vás conversações, jactância e espírito de
crítica ou julgamento, bem como pensamentos e ações que desonrem o
Senhor Jesus; e que é, portanto, vontade de Deus que vivamos e 7andemos no
Espírito, momento a momento, sob o precioso sangue do Cordeiro, a pisar
respeitosa e suavemente na presença do Rei, sendo pacientes, amorosos,
verdadeiros, sinceros, de oração, não murmuradores, estando a tempo e fora
de tempo servindo ao Senhor.

18

Advogado PÁGI

., ,
33

•••••••
.


• •

•.•••S
• •
•• •
• ••
Referências Bíblicas:
lu C2
en •
1) "E o Espírito é o que dá testemunho, porque o Espírito é a verdade."I (_) .-. • •
5:7. I) • •
.'.' ••••

2) "De repente veio do céu um ruído, como que de um vento impetuoso, — -

encheu toda a casa onde estavam sentados." At 22


••
3) " E lhes apareceram, umas línguas como que de fogo, que se
distribuíam, e sobre cada um deles pousou uma." At 2:1 ••• .

4) "E todos pasmavam e estavam perplexos, dizendo uns aos outros: Que
quer dizer isso?" At 2:12.

5) "Batizado que foi, Jesus, saiu logo da água e eis que lhe abriram os
céus viu o Espírito Santo de Deus descendo com uma pomba e vindo sobre
ele." Mt 3:16.

6) "E não entristeçais o Espírito Santo de Deus no qual fostes selados para
o dia da redenção." Ef 4:30.

7) 'Digo porém: Andai pelo Espírito, e não satisfareis a cobiça da carne."


GI 5:16. "Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito." GI 5:25.

XIV. OS DONS DO ESPÍRITO

Cremos que o Espírito Santo tem 1 diversos dons a conceder à Igreja


crente e fiel ao Senhor Jesus Cristo, e há também 2diversidade no Ministério e
3 na operação dos mesmos dons com 4 o propósito de um fim proveitoso e útil.
1!
Deus 5nos aconselha que busquemos zelosamente ser portadores
destes dons e que 6procuremos ser abundantes neles, visando a edificação da
Igreja.

Referências Bíblicas: 1

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(tà~icCq~ 6eito da S" '

PÁGI
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1) "De modo que, tendo diferentes dons segundo a graça que nos foi dada,
se é profecia, seja ela, segundo a medida da fé." Rm 12:6. "Ora a
•'••': diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo." 1 Co 12:4.
'se.
• 2) "E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo." 1 Co 12:5.
IIsSss

:• 3) "E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo


em todos." 1 Co12:6.
:. .:.
• 4) "A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito para o proveito
comum."l Co 12:7.

5) "Segui o amor, e procurai com zelo os dons espirituais, mas


L
CL
principalmente ode profetizar." l Co 14:1.

6) "Assim também vos, já que estais desejosos de dons espirituais,


ocurai abundar neles para a edificação da igreja." 1 Co 14:12.

XV. O FRUTO DO ESPIRITO

Cremos que lo Fruto do Espírito é uma verdadeira característica da


vida cristã.
Quando 2Cristo é plenamente formado no crente mediante a habitação do Seu
Espírito, as virtudes verdadeiramente cristãs serão um resultado natural do
, caráter de Cristo formado em nós. Deu-nos o Senhor do 3Seu Espírito e os
( dons espirituais para capacitar-nos a produzir o fruto de real qualidade cristã e
que 4o apóstolo Paulo assim relacionou: amor, alegria, paz, longanimidade,
\ mansidão, bondade, benignidade, fé, temperança; 5deve ser manifesto,
cultivado e cuidadosamente guardado como adorno resultante de uma vida
cheia do Espírito e evidência constante, eloqüente e irrefutável disso.

Referências Bíblicas:

1) "Eu sou a videira; vós sois a varas. Quem permanece em mim e eu nele,
esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer." J0 15:5.

20

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2) E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne com as suas -00 en e
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paixões e concupiscências." GI 5:24. .J_ c,4 e

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3) "Vós não me escolhestes a mim mas eu que vos escolhi a vos, e'JesJJ - - e..
designei, para que vades e dei frutos, e vosso fruto permaneça, a fim de e e
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que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda." Jo
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4) "Mas o fruto do Espírito é: o amor, o gozo, a alegria, a paz, a


longanimidade, a benignidade,a bondade, a felicidade, a mansidão, a
temperança." GI 5:22.

5) "Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus
discípulos." Jo 15:8.

XVI. MODERAÇÃO

Cremos que a imoderação do crente deve ser notória a todos os


homens; que sua experiência e proceder diários jamais o 2levem a extremos,
fanatismos, 3manifestações escandalosas, calúnia, murmurações; mas que
sua 4sóbria experiência cristã seja de uma firme retidão, sensatez, humildade,
auto-sacrifício e conforme a Cristo.

Referências Bíblicas:

1) "Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o


Senhor." Fp 4:5
1!
2) "para que não mais sejamos meninos, inconstantes, levados ao roda
por todo o vento de doutrina ( ... ) antes, seguindo a verdade em amor,
cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo." Ef 4:14,15.

3) " Não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios (


interesses, não se irrita, não suspeita mal;" 1 Co 13:5.

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OASISp 168.276
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•..•s• 4) "Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de coração

••.... compassivo, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade,
•• . suportando-vos e perdoando-vos uns aos outros; se alguém tiver queixa
••.• •
• contra o outro; assim como o Senhor vos perdoou, assim fazei vós também."
•.a•ó Cl 3:12,13.
•• .•


•• •• XVII. CURA DIVINA
$
Cremos que a cura divina é uma manifestação do poder do Senhor
Jesus Cristo 1 para curar os enfermos e os aflitos, em resposta à oração
sincera; que Ele, sendo o mesmo 2ontem, hoje e para sempre, jamais mudou;
mas é, 3ainda, um auxílio plenamente suficiente na hora da dor, capaz de
saciar as necessidades, vivificar o corpo, a alma e o espírito a uma novidade
de vida, em resposta à fé daqueles que oram 4com submissão à sua vontade
divina e soberana.

Referências Bíblicas:

- 1) "( ... ) Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e levou as nossas


doenças." MT 8:17.

2) "Pois qual é mais fácil? Dizer: perdoados te são os teus pecados, ou


dizer: levanta-te e anda?" Mt 9:5.

3) "E estes sinais acompanharão aos que crerem: em meu nome


• expulsarão demônios, falarão novas línguas, pegarão em serpentes; e se
2 beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos
C4 ' sobre os enfermos, e estes serão curados." Mc 16:17,18. "enquanto
estendes a mão para curar e para que se façam sinais e prodígios pelo
nome teu santo servo Jesus." At 4:30.

4) "e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e se houver


cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados." Tg 5:15.

22

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• OAB/SP 168276
37

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XVIII. A SEGUNDA VINDA DE CRISTO

Cremos que a segunda vinda de Cristo é pessoal e iminente; que (ele


descerá do céu 1 nas nuvens de glória com voz de arcanjo e com a trombeta'
\Li
Deus. E que, nesta hora, a qual ninguém sabe antecipadamente, os mortos em
•••
Cristo se levantarão, e os remidos 2que estiverem vivos serão levados acima,
••
junto com eles, nas nuvens a encontrar o Senhor nos ares, para estarem •. •:
sempre com o Senhor. Sabedores que mil anos são como um dia para o
Senhor, e 3 que ninguém sabe a hora do seu aparecimento, que embora
creiamos estar próximo, em obediência à sua ordem categórica 41rabalhai até
que eu venha", a obra de propagação do Evangelho, o envio de missionários e
as obrigações gerais para a edificação da igreja 5devem ser promovidas tão
ampla e diligentemente remindo o tempo para que mui breve a Igreja uníssona
clame: "Ora vem Senhor Jesus!"

Referências Bíblicas:

1) "Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, a voz do


arcanjo, ao som da trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo
ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos seremos
arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontro do Senhor nos
ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor." 1 Ts 4:16,17.

2) "ensinando nos, para que, renunciando a impiedade e às paixões


mundanas, vivamos no presente mundo sóbria, e justa e
piamente, aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da
glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus." Tt 2:12,13.

3) "Daquele dia e hora porém ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o
1!
Filho, se não só o Pai. Vigiai, pois, porque não sabeis em que dia vem o
vosso Senhor." Mt 24:36,42.

4) "( ... ) Negociai até que eu venha." Lc 19:13.

23

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5) "Estejam cingidos os vossos lombos e acesas as vossas candeias; e
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sede semelhantes a homens que esperam o seu Senhor, quando houver de
••..•i
• • voltar das bodas, para que, quando vier e bater, logo possam abrir-lhe. Bem
• • aventurados aqueles servos, aos quais, o Senhor quando vier, achar
. vigiando! Em verdade vos digo que se cingirá, e os fará reclinar-se à mesa
•.•.e. e, chegando-se, os servirá." Lc 12:35-37.
• •
• .

.
• XIX. RELAÇÕES PARA COM A IGREJA

•. Se
e
Cremos que, tendo aceitado o Senhor Jesus Cristo como Salvador
pessoal e Rei, e tendo assim nascido na família e no 1 corpo invisível da Igreja
do Senhor, é sagrado dever do crente, quanto esteja em seu poder, identificar-
se com a visível Igreja de Cristo sobre a terra 2e trabalhar com o maior
entusiasmo e fidelidade pela edificação do Reino de Deus; e que essa Igreja
visível é uma 3congregação de crentes que se tem associado entre si, em
cristã comunhão e na 4unidade do Espírito, a observar as ordenanças de
Cristo, adorando-O na beleza da santidade, 5falando uns aos outros em
salmos e hinos e cânticos espirituais, lendo e proclamando sua palavra,
trabalhando pela salvação das almas dando dos seus meios temporais para
promover a sua obra, edificando, encorajando; exortando uns aos outros na
mais santa fé e trabalhando harmoniosamente juntos, como filhos diletos que,
embora muitos, são um só corpo, do qual Cristo é a cabeça.

Referências Bíblicas:

1) "Louvai ao Senhor. De todo o coração darei graças ao Senhor, no


concílio dos retos e na congregação." Si 111:1.

2) "E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimular ao amor e às


boas obras; não abandonando a nossa congregação, como é costume de
alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quando vedes
!!) que se vai aproximando aquele dia." Hb 10:24,25.

3) "Assim as igrejas eram confirmadas na fé, e dia a dia cresciam em


número." At 16:5. "( ... ) a cada dia acrescentava-lhes o Senhor os que iam
sendo salvos." At 2:47.

24

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OAB/SP 168.276
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4) "Assim nós, embora muitos, somos um só corpo em Cristo, e
individualmente uns dos outros." Rm 12:5 (Também ver Rm 12:6,7,8).
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5) "Então aqueles que temiam ao Senhor falaram uns aos outros;o ,
Senhor atentou e ouviu, e um memorial foi escrito diante dele, para os q O
temiam ao Senhor, e para os que lembravam do seu nome. E eles serão .
meus, diz o Senhor dos exércitos, minha possessão particular naquele dia •
que prepararei; poupá-los-ei, como um homem poupa a seu filho, que o
serve." Mt 3:16,17.

XX. GOVERNO

Cremos que os governos na terra são de 1 instituição divina para a


promoção da ordem na sociedade humana e dos interesses da mesma; e que
se deva orar pelos governantes e administradores, devendo eles ser
obedecidos e apoiados em todo tempo exceto, somente, 2 nas coisas contrárias
à vontade de nosso 3Senhor Jesus Cristo, o qual é soberano da consciência do
seu povo, 4Rei dos reis, e Senhor dos Senhores.

Referências Bíblicas:

1) "E as potestades que há foram ordenadas por Deus... Porque os


magistrados não são motivo de temor para os que fazem o bem, mas para
os que fazem o mal (...)." Rm 13:13. (Também Dt 16:18; II Sm 23:3; Ex
18:21-23; Jr 30:21).

2) "( ... ) importa antes obedecer a Deus que aos homens." At 5:29. "E não
temais os que matam o corpo, e não podem matar a alma; temei antes
aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo." Mt
10:28 (Também Dn 3:15-18; 6:7-10; At 4:18-20).
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(
3) "(...) porque um só é o vosso Guia, que é o Cristo." Mt 23:10.

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Advogado
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4) "No manto, sobre a sua coxa tem escrito o nome: Rei dos Reis e Senhor
• dos Senhores. Ap 19:16. (Também SI 72:11; SI 2; Rm 14:913).
•.••••
XXI. OJUÍZOFINAL

Cremos que os mortos, 1 tanto pequenos como grandes, serão


• ressuscitados e estarão com os vivos perante o trono de julgamento de Deus; e
que, aí, uma solene e terrível separação se dará, em que os maus 2serão
: condenados à punição eterna e os justos à vida eterna; e que esse julgamento
estabelecerá para sempre o Estado final dos homens, no céu ou no inferno, em
princípios de justiça, conforme é manifesto na Sua santa Palavra.

Referências Bíblicas:

1) "E vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono; e abriram-


se livros; e outro livro, que é o da Vida e fora, julgados os mortos pelas
coisas que estavam escritas nos livros, segundo suas obras."Ap 20:12.

2) "E todo aquele que não foi achado inscrito no Livro da Vida, foi lançado
no lago de fogo."Ap 20:15.

XXII.O CÉU

Cremos que o céu 1 é a habitação indescritivelmente gloriosa do Deus


vivo; e que para lá foi o Senhor a 2fim de preparar um lugar para seus filhos;
que, para que essa cidade cúbica, cujo construtor e realizador é Deus, os
crentes fiéis, que lavaram suas vestiduras no sangue do Cordeiro e venceram
-
p a palavra do testemunho, serão levados, pelo Senhor Jesus Cristo que os
resentará ao Pai, sem manchas ou tristezas; e que lá, em 3alegria indizível
COR
eles contemplarão, para sempre, sua face maravilhosa, num reino eterno onde
não há trevas, nem há necessidade de luz, nem tristezas, nem 41ágrimas, nem
cr 0
dor, nem morte, mas hostes de anjos que servem, cantam os louvores do
nosso Rei e, reverenciando perante o trono, proclamam: "Santo, Santo, Santo".

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Referencias Bíblicas: •....:
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1) "Mas, como está escrito: as coisas que olhos não viram, ouvido não o : :
ouviram, e nem penetraram ao coração do homem, são as que O us

p reparou para os que o amam." 1 Co 2:9. '

2) "Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim eu vo-lo
teria dito; vou preparar-vos lugar." João 142 •. •:

C
3) "E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de luz de lâmpada nem
de luz do sol, porque o Senhor Deus os alumiará; e reinarão pelo séculos do
séculos." Ap 22:4.

4) "Ele enxugará de seus olhos toda lágrima; e não haverá mais morte,
nem haverá mais pranto, nem lamento, nem dor, porque já as primeiras
coisas são passadas." Ap 21:4.

5) "Por isso estão diante do trono de Deus, e o servem de dia e de noite no


seu santuário; e aquele que está assentado sobre o trono estenderá o seu
tabernáculo sobre eles. Nunca mais terão fome, nunca mais terão sede; nem
cairá sobre eles sol, nem calor algum, porque o Cordeiro que está no meio,
diante do trono, os apascentará; e os conduzirá ás fontes das águas da vida;
e Deus lhes enxugará dos seus olhos toda a lágrima." Ap.7:15-1 7.

XXIII. O INFERNO

Cremos que o inferno é um lugar de trevas exteriores e da mais


profunda tristeza, onde o verme não morre e o fogo não se apaga; um lugar
preparado para o Diabo e seus anjos, onde 1 á choro, pranto e ranger de
dentes, lugar de amargura por parte daqueles que rejeitaram a misericórdia, o
amor e a ternura do Salvador crucificado, escolhendo a morte em vez da vida;
e que ali, em um 2 1ago que queima com fogo e enxofre serão lançados os
3 descrentes, os abomináveis, os criminosos, os feiticeiros, os idólatras, os
mentirosos, 4e os que rejeitaram e desprezaram o amor e sacrifício de um (

27

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Redentor banhado em sangue, deixando atrás a cruz para sua perdição,


• - apesar de toda instância e advertência do Espírito Santo.
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: :
9906
Referências Bíblicas:
:.e:15
1) "Mandará o Filho do Homem os seus anjos, e eles ajuntarão do seu
reino todos os que servem de tropeço, e os que praticam a iniqüidade. E
lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá choro e ranger de dentes." Mt
13:41-42.

2) "e o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre,


onde estão a besta e o falso profeta; de dia e de noite serão atormentados
pelos séculos dos séculos. E todo aquele que não foi achado inscrito no livro
da vida, foi lançado no lago de fogo."Ap 20:10,15.

3) "também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se acha preparado,


no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos
santos anjos e diante do Cordeiro. A fumaça do seu tormento sobe para todo
o sempre; e não tem repouso nem de dia nem de noite os que adoram a
besta e a sua imagem, aqueles que receberam o sinal do seu nome." Ap
14:10,11.

4) "Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: apartai-vos de


mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos." Mt
14 25:41. "E, se a tua mão te fizer tropeçar, corta-a; melhor é entrares na vida
j aleijado, do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que
o nunca se apaga. Onde o seu verme não morre, e o fogo nunca se apaga."
Mc 9:43,44.5.

5) "Dize-lhes: Vivo eu, diz o Senhor Deus, que não tenho prazer na morte
. do ímpio, mas sim em que o ímpio se converta do seu caminho, e viva.
Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois, por que
• morrereis, 6 casa de Israel?" Ez 33:11.

XXIV. EVANGELISMO

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Cremos que, à vista do fato de que todo o presente estado de coisas 55ø•S
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passará, e que o fim de todas as coisas é iminente, os filhos remidos do


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Senhor Jeová 1 devem levantar-se e brilhar como uma luz que não pode ser J...s
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escondida, uma cidade edificada sobre um monte, 2espargindo o evangpIh
aos confins da terra, cingindo o globo com a mensagem da salyáção,
declarando com zelo e entusiasmo ardentes todo o conselho de Deus;
quando o Senhor da glória aparecer, eles serão achados de pé, tendo seus
lombos cingidos com a verdade, suas atividades e seus Ministérios ricamente
j2
compensados com a abundância de jóias que ganharam e guardaram para ele
- 3as almas preciosas - conduzidas das trevas 4para a luz, através do
hi
instrumento de seu fiel testemunho; que o ganhar almas é 5a atividade por
excelência da igreja sobre a terra; e que, portanto, toda opressão ou embaraço
que vise a extinguir a chama ou prejudicar a eficiência na propagação mundial
6 do evangelho, deve ser eliminada e não admitida, como indigna da Igreja,
prejudicial à sacratíssima causa de Cristo e contrária à grande comissão do
Senhor.

Referências Bíblicas:

1) "Conjuro-te, diante de Deus, e de Cristo Jesus , que há de julgar os


vivos e os mortos, pela sua vinda e pelo seu reino, prega a palavra, insta a
tempo e fora de tempo, admoesta, repreende, exorta, com toda
longanimidade e ensino." II Tm 4:1,2.

2) "Usando bem cada oportunidade; porquanto os dias são maus." Ef 5:16.

3) "(...) O que ganha almas sábio é. Pv 11:30.

4) "Sabei que aquele que fizer converter um pecador salvará da morte


o
uma alma, e cobrirá uma multidão de pecados." Tg 5:20.

5) "Filho do homem, eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; e quando


ouvires uma palavra da minha boca, avisá-los-á da minha parte. Quando eu
disser ao ímpio: Certamente morrerás; se não o avisares, nem falares para
avisar o ímpio a cerca do seu mau caminho, afim de salvares a sua vida, (
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OAB/SP 168.278
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aquele ímpio morrerá na sua iniqüidade,mas o seu sangue, da tua mão o


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• requererei. Ez3:17,18.
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6) "(...)Levantai os vossos olhos, e vede os campos, que já estão brancos


• para a ceifa. Quem ceifa já está recebendo galardão, e ajuntando o fruto
para a vida eterna, para que, o que semeia o que ceifa juntamente se
regozijem. Porque nisto é verdadeiro o ditado: um é o que semeia, e outro o
que ceifa." J0 4:35-37.

XXV. DÍZIMOS E OFERTAS

Cremos que o método estabelecido por Deus para manter o seu


Ministério e promover a propagação do evangelho, conforme sua ordem é o
1 dízimo e as 2ofertas, não só como diretriz divina para prover quanto às
necessidades materiais e financeiras da sua Igreja, mas 3 para soerguer a
economia e a moral espiritual do seu povo de tal sorte que haja por força
abençoá-los.
As ofertas voluntárias são uma ordenação do Senhor como parte do
plano de Deus para atender às necessidades materiais da Igreja e satisfazer a
espiritualidade do seu povo.
Sendo co-herdeiro com Ele, sabemos que dar para o seu reino, que é
também nosso, é 4 algo agradável, sendo mais abençoado dar do que receber.

Referências Bíblicas:

9 1) "Trazei todos os dízimos à casa do tesouro para que haja mantimento


na minha casa e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se
u não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós, tal bênção,
que dela vos advenha a maior abastança." Ml 3:10.
o

2) "Dai, e ser-vos-á dado: boa medida, recalcada, sacudida e


cr o
transbordando vos deitarão no regaço; porque com a medida com que
medirdes vos medirão a vós." Lc 6:38.

30

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3) "Também por amor de vós reprovarei o devorador, e ele não destruirá ..,••;
os frutos da vossa terra; nem a vossa vide no campo lançará o seu fruto
antes do tempo, diz o Senhor dos exércitos." Ml 3:11 12.,
1 tol
4) "Cada um contribua segundo propôs em seu coração, não com trist a
• : :

nem por constrangimento, porque Deus ama ao que dá com alegria." II Co .

9:7.
o e.

TITULO III

DAS RELAÇÕES COM A

IGREJA INTERNACIONAL

CAPÍTULO 1

DO RELACIONAMENTO DIPLOMÁTICO

70
Artigo -A Igreja do Evangelho Quadrangular, no Brasil, mantém relações
diplomáticas de natureza amistosa com a Igreja Internacional do Evangelho
Quadrangular - "International Church of the Foursquare Gospel" -' com o
objetivo de conservar a originalidade e a unidade internacional de doutrina.

Artigo 80 O Conselho Nacional de Diretores pode solicitar um representante


-

oficial da Igreja Internacional do Evangelho Quadrangular "International


-

Church ofthe Foursquare Gospel" para residir no Brasil, com as seguintes


-

atribuições:

-manter e desenvolver as funções diplomáticas com a Igreja


Internacional do Evangelho Quadrangular;

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5•
5

:.• ••5
II - participar das reuniões do Conselho Nacional de Diretores,
• com direito a palavra;
III - comparecer às Convenções da Igreja, com direito à palavra;

IV - formular sugestões que visem o crescimento da Igreja;



•5S•II
5

V - estabelecer os contatos internacionais solicitados pelo


Conselho Nacional de Diretores, e
SI •I

VI - prestar relatório de suas atividades, trimestralmente, ao


Conselho Nacional de Diretores e, anualmente, à Convenção Nacional.

CAPÍTULO li

DA COLABORAÇÃO INTERNACIONAL

Artigo 90 - A Igreja do Evangelho Quadrangular, no Brasil, colabora com os


órgãos internacionais das Igrejas Quadrangulares no mundo, participando e
atuando nos empreendimentos de caráter internacional que visem o
crescimento e desenvolvimento Quadrangular mundial.

CL

TÍTULO IV
o, (.
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DA RESPONSABILIDADE POLÍTICO-SOCIAL
o,

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CAPÍTULO 1

DA IGREJA DIANTE DO HOMEM


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Artigo 10 - A Igreja do Evangelho Quadrangular reconhece corno sua tarefa
docente, capacitar os membros de suas congregações para o exercício da ,
cidadania.
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•1e
.
e

Parágrafo Único - O propósito primordial dessa missão é servir ao


Brasil, através da participação ativa do povo Quadrangular, na formação de
2
3 .

• •
1
e

uma sociedade consciente de suas responsabilidades. 1


•e e.
1• (a
Artigo 11 - A Igreja do Evangelho Quadrangular considera, na presente e
situação do País, de particular importância, o discernimento das seguintes '-.-----
realidades:

- a Igreja é chamada a conduzir a todos a se receberem e a se


afirmarem uns aos outros como pessoas de suas relações na família,
vizinhança, no trabalho, na educação, na religião e no exercício dos seus
direitos;

II - a reconciliação do mundo em Jesus Cristo como fonte de


justiça, de paz e de liberdade entre as nações;

III - vivemos num tempo em que Países desenvolvem armas


nucleares, químicas e biológicas, desviando recursos ponderáveis e pondo em
risco a humanidade;

IV - a pobreza escravizadora em mundo de abundância é uma


grave violação da ordem de Deus, pois, segundo as Escrituras, a causa dos
pobres no mundo é a causa dos discípulos de um Deus que a todos quer
enriquecer; - -

V - a pobreza de imenso contingente da família humana é fruto


dos desequilíbrios econômicos e exploração dos indefesos e uma grave
negação da justiça de Deus;

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VI - a degradação do meio ambiente é evidente sendo urgente a
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educação e desenvolvimento da cultura de preservação da criação divina.
• e
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CAPÍTULO II
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1•p••S
• e

5
e A IGREJA DIANTE DO ESTADO
e
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1
.. e. Artigo 12 - A Igreja do Evangelho Quadrangular reconhece que o Estado é
e
exigência básica, não só para defesa da vida e liberdade da pessoa humana,
mas para a promoção do bem comum, mediante o desenvolvimento da justiça,
da paz e da ordem social.

CAPÍTULO III

SECRETARIA GERAL DE CIDADANIA

Artigo 13 - A Secretaria Geral de Cidadania da Igreja do Evangelho


Quadrangular é exercida por uma Diretoria nomeada pelo Conselho Nacional
de Diretores.

Parágrafo 1 - A Secretaria Geral de Cidadania estabelece normas


estruturais e temáticas para estudos dos problemas sociais e políticos que são
objetos da atuação da Igreja.

Parágrafo 20 - A Secretaria Geral de Cidadania cadastra


parlamentares e executivos políticos, em todos os níveis da federação
trasileira, para encontros e unificação das idéias de ordem social e política,
egundo a visão da Igreja.
•io i
1 Parágrafo 30 - Os parlamentares eleitos pela Igreja devem estar
- J filiados à Secretaria Geral de Cidadania para definir métodos de ação
parlamentar e política em seus respectivos campos de atuação para
representar o posicionamento da Igreja.

34

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Parágrafo 40 - Os membros do ministério que queiram participar do
processo no âmbito federal, estadual ou municipal deverão estar em dia com
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suas obrigações e documentação referente aos seus respectivos cargos e
ocupação. O membro da Igreja do Evangelho Quadrangular poderá participa
.. r'
desde que, o mesmo apresente sua proposta de representar a corporação e
recomendação do CDL. •:1
Artigo 14 - Os candidatos a cargos político-partidários no âmbito federal e •
estadual são escolhidos pelas convenções estaduais e, no âmbito municipal,
em uma prévia pelos Pastores titulares no município e auxiliares em tempo
integral com nomeação anterior a um ano da data de escolha.

Parágrafo 1° - Nos municípios onde exista a criação de mais de


uma Região, os candidatos são escolhidos em reunião convocada pelo
Conselho Estadual.

Parágrafo 211 - Os membros do Ministério devem manifestar seu


apoio aos candidatos oficiais, demonstrando sua fidelidade à Igreja.

TÍTULO V

DOS ELEMENTOS FUNDAMENTAIS

CAPÍTULO ÚNICO

DOS VÍNCULOS

35

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OABISP 168.2
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:ecoee Artigo 15 - A Igreja do Evangelho Quadrangular, na forma deste diploma


e

e estatutário, reconhece e aprova como elementos básicos e fundamentais à sua


e e
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unidade e caracterização, os seguintes vínculos:
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• e - a doutrina original do Evangelho Quadrangular, nos moldes da
• e

"International Church of the Foursquare Gospel";
e

e
5S CC
e
5 II - a Declaração de Fé, na forma do artigo 60 , deste Estatuto;

111 - a forma de governo episcopal e sistema representativo;

IV - subordinação administrativa ao órgão superior e as suas


diretrizes, e

V - vinculo patrimonial controlado e registrado em nome de uma


só pessoa jurídica.

Parágrafo Único: Em nenhuma circunstância, a Igreja Local, órgãos


da administração ou outra instituição da Corporação podem decidir executar ou
e posicionar contra os elementos indicados nesse artigo, porque deles
ecorrem as características fundamentais da Igreja do Evangelho
uadranguIar.

TÍTULO VI

DOS MEMBROS DA CORPORAÇÃO

CAPÍTULO 1

DA ADMISSÃO

Na n 36

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Silva
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• e.
Artigo 16 - A Igreja do Evangelho Quadrangular pode aceitar como membro
aquele que:

- aceitar o Senhor Jesus Cristo como seu Salvador pessoal;

II - confessar arrependimento de seus pecados, mostrando


evidências de possuir genuína experiência de novo nascimento;
..:
III - ser batizado nas águas, por imersão, em nome do Pai, do e
Filho e do Espírito Santo;

[V - aceitar e viver as doutrinas, regulamentos e tradições da


Igreja, e

V - solicitar o seu registro no livro de membros da Igreja.

Artigo 17 - Pode também ser aceito, como membro da Igreja do Evangelho


Quadrangu'ar, pessoa egressa de outra Corporação religiosa, que declare
aceitar como seus, os princípios doutrinários da Igreja, nos termos dos incisos
III, IV e V do Artigo anterior.

Parágrafo 1 ° - O egresso é recebido como membro, por carta de


transferência, após aprovação pelo Conselho Diretor Local.

Parágrafo 20 - Não possuindo carta de transferência, a pessoa é aceita


por apresentação de irmãos idôneos, por aclamação, após aprovação pelo
Conselho Diretor Local.

CAPÍTULO II

DOS DEVERES

Artigo 18 - São deveres do membro da Igreja do Evangelho Quadrangular, no (


Brasil:

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1 - participar de sua assembléia geral;


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II - participar de seus cultos e reuniões;

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lii - apoiar financeiramente a Igreja;
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IV - defender intelectualmente a sua fé;
e
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V - ser leal e ético para com a Igreja;
a

VI - sujeitar-se a sua hierarquia, e

VII - sujeitar-se a sua disciplina eclesiástica.

CAPÍTULO III

DOS DIREITOS

Artigo 19 - São direitos do membro da Igreja do Evangelho Quadrangular, no


Brasil:

- receber assistência pastoral;

II - solicitar arbitragem pastoral em questão litigiosa entre irmãos;


o
III - apresentar, quando ofendido por um irmão, queixa formal a

1-
CD

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4
de direito, e

IV - recorrer à instância superior em grau de recurso.

CAPÍTULO IV
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DOS PRIVILÉGIOS

Artigo 20 - São privilégios do membro da Igreja do Evangelho Quadrangular,


no Brasil:

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- participar de reuniões de grupos e departamentos;
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II - representar a Igreja, por delegação;
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III - votar e ser votado em assembléia geral; 6

IV - acesso à carreira ministerial, e

V - ocupar cargos nas atividades leigas, na Igreja.

CAPÍTULOV e

DA EXCLUSÃO

Artigo 21 - A exclusão de membro da Igreja do Evangelho Quadrangular


ocorre:

- por decisão, de ofício ou a requerimento, do Conselho Diretor Local;

II - por abandono da Igreja;

III - por transferência para outra corporação religiosa, e

IV - a pedido formal do interessado.

CAPÍTULO VI

DA READMISSÃO

Artigo 22 - A readmissão de membro da Igreja do Evangelho Quadrangular


ocorre: (

- por decisão do Conselho Diretor Local, a requerimento, aos


que se afastarem nos termos do inciso IV do artigo anterior, e

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II - por acatamento de recurso, pela instância superior.
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• * TÍTULO VII
• .
4
e DO MINISTÉRIO
4. e.

CAPÍTULO 1

DA COMPOSIÇÃO

Artigo 23 - O Ministério da Igreja do Evangelho Quadrangular, no Brasil, é


composto por três categorias eclesiásticas: Ministros, Aspirantes e Obreiros
Credenciados, estes últimos quando nomeados pelo Conselho Nacional de
Diretores como Pastores titulares.

Parágrafo 1 0 - Dentro das categorias ministeriais oficiais são


reconhecidas as vocações e Ministérios específicos, com as devidas
credenciais e nomeações expedidas pelo Conselho Nacional de Diretores, com
direito à promoção no Ministério.

EU
.
Parágrafo 2° - Os Ministros, Aspirantes e Obreiros Credenciados são
eados, anualmente, como Pastores titulares das Igrejas Locais, através de
strumentos próprios, pelo Conselho Nacional de Diretores.

Parágrafo 30 - Os Obreiros Credenciados exercendo a função de


. auxiliares de Pastor recebem nomeação emitida pelos Conselhos Estaduais de
Diretores.

Parágrafo 40 - Os Obreiros Credenciados na função de Pastor auxiliar,


em tempo integral, são nomeados pelo Conselho Nacional de Diretores.

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SEÇÃO 1 •ISS••

DOS REQUISITOS PARA O EXERCÍCIO

Artigo 24 São requeridos dos membros do Ministério:


-

- ser membro da Igreja do Evangelho Quadrangular; c

li - convicção de sua vocação;

III vida cristã exemplar;


-
IJ '

IV idade mínima de dezoito anos ou ser emancipado;


-

V conhecimentos bíblicos, teológicos e intelectuais devidamente


-

comprovados pelas instituições oficiais de educação da Igreja; os diplomados


-

por instituições de educação de outras denominações devem submeter-se a


curso de doutrinas da Corporação;

VI batismo com o Espírito Santo, nas águas, por imersão, em


-

nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo;

VII confissão pública e convicta dos postulados da Bíblia Sagrada


-

e da Declaração de Fé;

VIII dedicação diligente ao cumprimento de seus deveres, com


-

obediência ao Estatuto e Regimentos Internos;

IX comparecimento às Convenções, acatando as suas resoluções;


-
À.
X comparecimento às reuniões gerais de liderança, devidamente
-

convocadas por quem de direito;

Xl não faltar com a ética devida aos colegas de Ministério, sejam


-

antecessores ou sucessores, e

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XII - comprovação, através de documentação hábil, de sua
idoneidade.
•.••
• Artigo 25 - Os estrangeiros em situação irregular de permanência no país não
são admitidos em nenhuma categoria do Ministério.

Artigo 26 - Os clérigos oriundos de outras corporações religiosas podem ser


admitidos no Ministério da Igreja do Evangelho Quadrangular, desde que
• tenham o seu processo de admissão aprovado pelo Conselho Nacional de
Diretores, Conselhos Estaduais ou Convenções, na forma do artigo 24,
ingressando como Obreiro Credenciado.

SEÇÃO II

DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 27 - Os membros do Ministério da Igreja do Evangelho Quadrangular,


quando nomeados como Pastores titulares ou auxiliares na Igreja Local,
exercem o Ministério em caráter itinerante, estando sujeitos a transferência de
igreja ou mesmo de Região, em todo território nacional.

Parágrafo 1 0- Os membros do Ministério são nomeados pelo Conselho


Nacional de Diretores para o exercício de suas atividades religiosas, por
vocação subjetiva ao chamado divino, sem nenhum vínculo empregatício.
eia
Parágrafo 2°- Os membros do Ministério podem receber prebendas
. das Igrejas Locais ou Obras Novas onde exerçam suas atividades religiosas, a
critério do Conselho Diretor Local e, quando a serviço da Administração Geral
u Intermediária da Corporação, recebem-nas dos respectivos órgãos
'. )dministrativos.

Parágrafo 30 - Após os setenta anos de idade, os membros do


Ministério podem ficar em disponibilidade, a pedido, tendo a faculdade de
receber ajuda de custo do Fundo Social Estadual, conforme os critérios
estabelecidos pelo respectivo Fundo.

SUBSEÇÃO 1

42
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OAB/SP 168.276
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DA ATIVIDADE MINISTERIAL ITINERANTE


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Artigo 28 - A atividade itinerante é exercida por membros de quaisquer da


categorias do Ministério, que atuem nas Igrejas Locais ou a serviço da
Secretaria Geral de Missões, como conferencistas, evangelistas ou avivalistas.
• •.•
o
Parágrafo 1 - A Secretaria Geral de Missões cadastrará os membros
do Ministério itinerante, com o objetivo de credenciá-los para ministérios
específicos e fornecer subsídios e recomendações às igrejas interessadas no
seu trabalho.

Parágrafo 20 - São requeridos dos membros do Ministério que exercem


o Ministério itinerante, além do disposto no artigo 24, também:

- pautar-se rigorosamente dentro da ética ministerial na relação


com a Igreja Local, com o Pastor titular e quanto a sua conduta pessoal;

II - prestar relatório mensal e pagamento de taxa de sua atividade


ministerial à Secretaria Geral de Missões, na forma como estabelecem os
regulamentos complementares, e

III - participar das Convenções Nacionais e Estaduais, com direito


à voz e voto, tornando-se efetiva a inscrição somente após a comprovação do
cumprimento de suas obrigações e relatórios para com a Secretaria Geral de
Missões.

Parágrafo 30 - O membro do Mistério itinerante tem direito à promoção


como preceitua o parágrafo 1 ° do Artigo 23.

SUBSEÇÃO II

DO ESTADO CIVIL DOS MEMBROS DO MINISTÉRIO

43

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• Artigo 29 -A Igreja do Evangelho Quadrangular, com fundamento nos
princípios sagrados da palavra de Deus, não aceita como situação normal para
os membros do Ministério, o divórcio e a separação de fato ou de direito.
.••••• o
: Parágrafo 1 - Aqueles que ingressarem originalmente no Ministério,
mesmo tendo contraído novo matrimônio, podem ser aceitos, observados os
requisitos dos artigos 24, 25 e 26.
• ••:
Parágrafo 21 - O membro do Ministério que, de fato ou de direito, venha
a se separar de seu cônjuge e contraia novas relações de natureza conjugal, é
imediatamente suspenso de suas funções até que o fato seja examinado e
julgado pelos órgãos de disciplina eclesiástica que decidem caso a caso, na
forma estabelecida neste Estatuto, no Capítulo "Da Disciplina Eclesiástica".

Parágrafo 3°- Em caso de separação, de fato ou de direito, do membro


do Ministério, em razão de adultério ou outra infidelidade conjugal, a Comissão
Julgadora de Disciplina Eclesiástica somente julga o feito após o exame do
processo, cumpridos os procedimentos e prazos para oitiva de testemunhas e
defesa do acusado.

5 Parágrafo 40 O membro do Ministério, submetido a processo


-

disciplinar, provando não ter dado causa a sua separação conjugal, é


absolvido, podendo contrair novo matrimônio, após expressa autorização do
Conselho Nacional de Diretores.
o
-
Parágrafo 50 O membro do Ministério condenado pela Comissão
-

Julgadora, em qualquer instância, cuja decisão tenha transitado em julgamento,


excluído do Ministério e proibido de usar o púlpito da Igreja em todo território
o. nacional. Pena igual sofre o membro do Ministério que contraia matrimônio
-

com pessoa divorciada, sem autorização expressa do Conselho Nacional de


Diretores.
cr o
Parágrafo 60 O Conselho Nacional de Diretores e os Conselhos
-

Estaduais de Diretores, antes de iniciar processo ou sindicância, nomeiam uma


Comissão Especial para Assuntos Conjugais, composta de 5 (cinco) membros
de vida conjugal proba e consagrada, com a finalidade de apoiar, orientar e

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ajudar os cônjuges membros do Ministério que estejam sofrendo crise
conjugal, envidando esforços de natureza espiritual, psicológica ou jurídica, • ••
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tentando, por todos os meios, a recuperação do casamento e a solidificação do -
Ministério. a....
.• ..
Parágrafo 70 - O membro do Ministério que tiver pretensão a segundas .
a
núpcias deve submetê-la à apreciação e deliberação do Conselho Nacional de .. ..

Diretores, que analisa caso a caso. o


-
' Parágrafo 80 - A Igreja do Evangelho Quadrangular não reconhece a
união conjugal de pessoas do mesmo sexo.

Parágrafo 90 - O membro do Ministério da Igreja do Evangelho


Quadrangular, quando solteiro, é submetido às mesmas comissões
disciplinares.

CAPÍTULO li

DA DISCIPLINA ECLESIÁSTICA

Artigo 30 - A disciplina eclesiástica visa manter o Ministério e os membros da


Corporação dentro da pureza cristã apostólica, o testemunho, a ética e o
padrão de vida, conforme os ensinos da Palavra de Deus.

Parágrafo Único - A disciplina eclesiástica é considerada em três


aspectos:

- Disciplina Formativa, a instrução inicial através de estudos


e exortações para formar o caráter cristão do membro iniciante do Ministério;

II - Disciplina Corretiva, aplicada com o objetivo de restauração do


faltoso, conforme o artigo 34, Incisos 1 e II, e
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III Disciplina Punitiva, aplicada quando o faltoso é advertido e
-

...••.


.
• disciplinado por mais de três vezes e não manifeste sério interesse de
••.• recuperação, conforme o artigo 34, incisos III, IV e V.
e

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• .
1
Artigo 31 São passíveis da aplicação da disciplina eclesiástica os membros
-

.
e
da Corporação cujas atitudes sejam condenáveis à luz da Palavra de Deus ou
e incompatíveis com o Estatuto e o Regimento Interno da Igreja.
.. e.
Parágrafo 1 1 Os membros da Igreja respondem pelos seus atos
-

perante o Conselho Diretor Local.

Parágrafo 211 - As Igrejas respondem perante as Convenções


Estaduais.

Parágrafo 30 Os membros do Ministério respondem perante o


-

Conselho Nacional de Diretores e são julgados pelos órgãos de Disciplina


Eclesiástica.

Parágrafo 41 - Os membros do Conselho Nacional de Diretores,


Conselho Estadual de Diretores, os titulares das Secretarias Gerais,
Coordenadores Nacionais, Supervisores Estaduais, Superintendentes
Regionais e Diretores de Campo, respondem perante a Convenção Nacional e
são julgados pela Comissão Processante de Disciplina Eclesiástica Nacional,
em fase inicial e pela Comissão Julgadora de Disciplina Nacional, em fase
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complementar.

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SEÇÃO 1
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Artigo 32 -Aplicam-se penalidades aos membros do Ministério, de acordo com


os fatos, as circunstâncias, o número e a qualidade das provas materiais e
testemunhais, ao ofensor que: _f
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- deixar de cumprir os requisitas de que trata o artigo 24, des On • ..


Estatuto;
.•
II - cometer heresias ou divulgar doutrinas contrárias aos
princípios da Igreja;

o III - cometer atos que caracterizem conduta anticristã, ilegal ou


imoral;

IV - suscitar litígio de qualquer natureza contra a Corporação;

V - conspirar para dividir a Igreja em nível nacional, estadual ou


local;

VI - fundar outra instituição que tenha propósitos similares ao da


Corporação;

VII - aceitar ordenação ou credenciamento em outro Ministério ou


em outra Corporação similar;

VIII - faltar às reuniões oficiais convocadas pelos órgãos da


Igreja, sem a necessária justificativa;

1 X - cometer falha ou negligência na preservação dos bens da


Igreja ou na guarda de documentos;

X - emitir cheques sem suficiente provisão de fundos, em nome


pessoal ou da Igreja e permitir que títulos contra ela sejam levados a protesto;

Xl - omitir relatórios e sonegar acerto de taxas aos órgãos


competentes da Corporação;

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XII — permitir que os excluídos do Ministério tenham acesso aos
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.e púlpitos da Igreja;
.••.

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XIII — omitir dívidas pessoais ou da Igreja ao seu sucessor e
• demais autoridades da Corporação, ao ser transferido;
•. .
1

.
• ..
XIV — receber membros do Ministério em sua jurisdição, sem carta

1• 55
de apresentação de sua Região anterior, e
5

XV - filiar-se ou corroborar, sob qualquer forma, com associações


sindicais que reconheçam como relação empregatícia, o vínculo entre os
membros do Ministério e a Igreja.

SEÇÃO II

DA COMPETÊNCIA PARA JULGAR

Artigo 33 - A função julgadora dos membros do Ministério da Igreja do


Evangelho Quadrangular é exercida pela Secretaria Geral de Disciplina
Eclesiástica, através das Comissões Processante e Julgadora de Disciplina
Eclesiástica, em âmbito Nacional e Estadual.
Parágrafo 1°-As comissões Processante e Julgadora de Disciplina
o Eclesiástica, Nacional e Estadual, poderão delegar poderes dentro das suas
atribuições para uma subcomissão para a prática dos seus atos.
ari-
arágrafo 211 -Asubcomissão Julgadora de Disciplina Eclesiástica, não terá
a poderes para apresentar decisão final que prevê o artigo 44; bem como a
( : aplicação das penalidades previstas no artigo 34.
-ar 0
Parágrafo 3 0 - As subcomissões serão designadas pela Secretária Nacional e/
ou Estadual de Disciplina Eclesiástica.

SEÇÃO III

48

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DAS PENALIDADES .•.••.
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Artigo 34- Classificam-se, gradativamente, as penalidades:


I •
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- admoestação verbal ou escrita;
•• •••
II - suspensão por tempo determinado de funções e de direitos;
; -
III - deposição do cargo em caráter revogável ou irrevogável;

IV - exclusão do Ministério, e

V - exclusão da Corporação.

Parágrafo 1 0 - Os membros do Ministério, penalizados por exclusão ou


suspensão, ficam impedidos de usar o púlpito da Igreja em todo o território
nacional.

Parágrafo 21 - As penalidades são aplicadas com prudência, amor e


discrição conforme Mt 18:15 e Gal 6:1,

SEÇÃO IV

DO DIREITO DE DEFESA

Artigo 35 - A qualquer pessoa ou órgão da Corporação, que sofra processo


disciplinar, é assegurado amplo direito de defesa.

CAPÍTULO III

DO PROCESSO DISCIPLINAR

SEÇÃO
(
DA FORMAÇÃO DO PROCESSO

49

DE

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• .••.•
Artigo 36 - A competência para a formação do processo é da Comissão
Processante de Disciplina Eclesiástica Estadual, relativamente às ações
••••.. iniciadas em primeira instância.
Is....
Artigo 37 - As ações contra pessoas do Ministério, membros da Administração
• Superior, Administração Intermediária, Superintendentes, Diretores de Campos
e Supervisores Estaduais são de competência da Comissão Processante de
:6 00
Disciplina Eclesiástica Nacional.

SEÇÃO II

DO INQUÉRITO :

Artigo 38 - A Comissão Processante de Disciplina Eclesiástica, em qualquer


instância, ao receber a denúncia, adota as seguintes providências para iniciar o
processo disciplinar:

- protocolar a peça da denúncia assinada pelo autor;

li - reunir as provas materiais e documentais, classificando-as por


número de ordem protocolar;

III - relacionar coisas e objetos de provas, reduzindo a termo as


suas características e mantendo-as em lugar seguro;

IV - intimar o acusado, procedendo ao seu interrogatório que,


reduzido a termo, é assinado pelo interrogado e juntado aos autos do processo;

V- qualificar o acusado, registrando nome, naturalidade,


estado civil, idade, filiação, residência, profissão, local onde o acusado exerce
O. Q
5.
atividade ministerial, questionando-o se está ciente da acusação; se conhece
cr o as provas já disponíveis contra ele; se conhece o ofendido e as testemunhas já
ouvidas; sobre quanto tempo os conhece e de onde; se conhece os
instrumentos - coisas e objetos relacionados; se são verdadeiros os fatos que
lhe são imputados e, não o sendo, a quem e porque lhe é atribuida a
imputação, questionando, ainda, pelos demais fatos e pormenores que possam
conduzir à perfeita elucidação;

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Advogado
OAB/Sp 168.276
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VI - permitir que indique provas da verdade das suas declarações
e, havendo mais de um acusado, interrogar cada um deles separadamente;

VII - qualificar o ofendido, ouvindo-o sobre as circunstância


acusação, questionando sobre quem seja ou presuma ser o autor, as pr
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I
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que possa indicar, reduzindo-se a termo as suas declarações, que cm


assinadas e juntadas aos autos; .

VIII - ouvir as testemunhas, em numero máximo de 8 (oito), uma


por vez, sigilosamente, advertindo-as para que não cometam o crime de
perjúrio;

IX - as testemunhas são qualificadas e não podem ter interesse na


causa, devendo, sob juramento, prometer dizer a verdade ao ser interrogada,
devendo declarar se existe parentesco com o acusado ou o acusador, informar
das suas relações com denunciante ou com o acusado, informar se conhece os
fatos e as circunstâncias e os pormenores para elucidação do caso, reduzindo-
se a termo as suas declarações, que assinadas são juntadas aos autos.

Artigo 39 - As peças do inquérito, manuscritas ou datilografadas, são


numeradas e rubricadas pelo Presidente da Comissão Processante.

Parágrafo 1 0 - A formação do processo se encerra no prazo de 30


(trinta) dias, contados a partir do dia da oitiva da primeira testemunha.

Parágrafo 21 - O Presidente da Comissão Processante, em relatório


minucioso a ser juntado aos autos, indica o que foi apurado, enviando-o ao
Presidente da Comissão Julgadora.

Parágrafo 3 0 - Os objetos e instrumentos de prova acompanham os


autos do processo.

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• SEÇÃO III

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•.I.••
DO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO

:•: - Artigo 40 - É de competência da Comissão Julgadora a decisão sobre o mérito


da ação enviando-a ao Conselho Nacional de Diretores para ser homologada e
:. • publicada no prazo de 5 (cinco) dias a partir da reunião do Conselho.

Parágrafo i ° - A decisão da Comissão Julgadora de Disciplina


Eclesiástica Estadual transita em julgado em 15 (quinze) dias da publicação e
comunicação às partes interessadas, cabendo no prazo, apelação à Comissão
Julgadora de Disciplina Eclesiástica Nacional.

Parágrafo 2°- Para as ações que têm início diretamente na Comissão


Processante de Disciplina Eclesiástica Nacional, as partes insatisfeitas com a
decisão prolatada na fase complementar, através da Comissão Julgadora de
Disciplina Eclesiástica, podem pedir, por uma só vez, a revisão do processo,
optando por um segundo julgamento.

1 Artigo 41 - O Presidente da Comissão Julgadora ao receber os autos do


processo, remetidos pelo Presidente da Comissão Processante Estadual ou
Nacional, juntamente com os demais membros da Comissão, examinam-nos,
dando-lhes provimento ou arquivando-os por falta de elementos eficazes.

Parágrafo 1 0 - Havendo motivo para o prosseguimento do feito, o


Presidente manda citar o acusado para, no prazo de 15 (quinze) dias,
apresentar defesa, através de advogado ou defensor membro do Ministério,
sob pena de ser julgado à revelia.

Parágrafo 20 - O defensor deve juntar procuração e apresentar


documentação da Ordem dos Advogados do Brasil ou credencial do Ministério,

o que será devidamente anotada para, então, o Presidente da Comissão


Julgadora permitir-lhe vista do processo, pelo prazo de 15 (quinze) dias.

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Parágrafo 30- O acusado, no prazo, apresenta defesa e arrola até 8
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(oito) testemunhas, podendo contraditar as testemunhas da acusação.
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Parágrafo 40 - O Presidente concede pelo prazo de 15 (quinze) dias, eco
vista do processo ao autor, que constitui advogado ou defensor reconhecido
como membro do Ministério para defender os seus interesses. 'O •
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Parágrafo 51 - Esgotados os prazos, o presidente da Comissão
Julgadora fixa a data da primeira audiência para a oitiva das testemunhas -
indicadas pelo autor e pelo acusado.

Parágrafo 60 - Ao término da primeira audiência de instrução do


processo e oitiva geral, o Presidente abre vista a ambas as partes, pelo prazo
de 5 (cinco) dias para cada uma, primeiro para o autor e depois para o
acusado.

Parágrafo 71 - Superado o prazo, o Presidente da Comissão fixa a data


da audiência final de julgamento, que é realizada em, no máximo, 30 (trinta)
dias.

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DO JULGAMENTO

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Artigo 42 - O julgamento em nível Estadual é realizado na sala de audiências


: • da Comissão Julgadora Estadual e em nível Nacional, na sala de audiências da
Secretaria Geral de Disciplina Eclesiástica, atendidas as seguintes exigências:

1 - o Presidente propõe acordo às partes;


o
II - quando couber acordo, o Presidente elabora os seus termos
ND n CL para a homologação pela Comissão e publicação pelo Conselho Nacional de
- Diretores em órgão oficial da Igreja;

III - nos casos em que não houver acordo, o Presidente pode


enovar a oitiva das testemunhas e das partes, fazer acareações para seu
perfeito convencimento e prosseguir o feito;

IV - em seguida, dar-se-á a palavra ao representante do autor,


para apresentar as suas razões pelo prazo máximo de 60 (sessenta) minutos, e

V - após, a palavra é dada ao defensor, que apresenta, em até no


máximo 60 (sessenta) minutos, as suas contra-razões.

Artigo 43 - Antes de proceder à denúncia, as Comissões Processante e


Julgadora, em qualquer instância, independentemente dos atos, palavras e
atitudes a serem censuradas ou julgadas, devem tentar os recursos ensinados
pelo Senhor Jesus em Mateus 18:15-1 8.

Artigo 44 - A Comissão tem o prazo máximo de 10 (dez) dias para apresentar


a sua decisão final.

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Parágrafo 1 ° - a decisão da Comissão Julgadora é fundamentada no es....
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direito estatutário e nos fatos elucidados e remetida ao Conselho Nacional de e e
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Diretores na sua primeira reunião, para homologação e publicação da decisão e
em órgão oficial da Igreja, no prazo de 5 (cinco) dias.
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Parágrafo 2 - O processo disciplinar pode ser revisto a qualquer
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tempo, a pedido ou de ofício, quando se aduzirem fatos novos ou ,
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circunstâncias suscetíveis de justificar a inocência do punido ou a inadequação
da penalidade aplicada. 0 ca

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TÍTULO VIII

DAS CONVENÇÕES

CAPITULO 1

DA REALIZAÇÃO DAS CONVENÇÕES

Artigo 45 A Igreja do Evangelho Quadrangular realiza, periodicamente,


-

Convenções Nacionais e Estaduais, em caráter ordinário e extraordinário.

Parágrafo 1 1 - A convocação da Convenção Nacional e da Convenção


Estadual é feita pelo Presidente do Conselho Nacional de Diretores e do
Conselho Estadual de Diretores, respectivamente.
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Parágrafo 2° A Convenção Extraordinária Nacional é convocada de
-

ofício pelo Conselho Nacional de Diretores ou a requerimento escrito da


maioria dos membros do Ministério.

Parágrafo 30 - A Convenção Extraordinária Estadual é convocada de


ofício pelo Conselho Estadual de Diretores ou a requerimento escrito da
maioria dos membros do Ministério Estadual.

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Parágrafo 40 - A convocação de Convenção Extraordinária deve
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de trabalhos somente a elas.
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e Parágrafo 5 11 - Após a Convenção o Presidente manda publicar aos
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membros do Ministério, as decisões aprovadas em plenário.
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Artigo 46 - As Convenções Nacionais e as Convenções Estaduais realizam-se


nas datas e locais fixados pelo Conselho Nacional de Diretores e pelo
' Conselho Estadual de Diretores, devendo os Presidentes dos respectivos
Conselhos convocá-las com antecipação mínima de 30 (trinta) dias, se de
. caráter ordinário ou de 15 (quinze) dias, se de caráter extraordinário.

Parágrafo único - A Convenção só se realiza com presença mínima


. da metade mais um dos componentes do Ministério, em primeira chamada ou
(3 em segunda chamada, 30 (trinta) minutos após, com qualquer número de

Artigo 47 - O membro do Ministério que não puder comparecer à Convenção


deve se justificar ao Presidente, por escrito, até o encerramento das inscrições.

Artigo 48 - A Mesa Diretora da Convenção é composta de Presidente, Vice-


Presidente, 1 0 e 20 Secretários.
1 Parágrafo 1° - O Presidente do Conselho Nacional de Diretores e o
Presidente do Conselho Estadual de Diretores são os Presidentes das
L Convenções Nacional e Estadual, respectivamente.

Parágrafo 20 - Os cargos de Vice-Presidente, 1 0 e 20 Secretários são


escolhidos por votação dos convencionais na abertura dos trabalhos.

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CAPÍTULO II •
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Artigo 49 A Convenção Nacional da Igreja do Evangelho Quadrangular, no


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Brasil, é o seu órgão máximo, com funções legislativas e deliberativas. 5
e

Parágrafo Único A Convenção Nacional é soberana e funciona


-

como a Assembléia Geral da Corporação, inclusive para alterações


Estatutárias.

SEÇÃO 1

DA PERIODICIDADE

Artigo 50 -A Convenção Nacional realiza-se, ordinariamente, uma vez por ano.

SEÇÃO li

DOS MEMBROS

Artigo 51 São membros da Convenção Nacional os componentes do


-

Ministério, devidamente inscritos.

SEÇÃO III

DA COMPETÊNCIA

Artigo 52 Compete à Convenção Nacional:


-

eleger os membros do Conselho Nacional de Diretores, por


-

maioria absoluta de votos, presente a maioria dos convencionais com direito a


voto; (

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li - apreciar e votar os relatórios do Presidente, do Tesoureiro do


Conselho Nacional de Diretores, dos Secretários Gerais da Administração e
dos demais departamentos da Administração Nacional;

III - decidir em última instância sobre doutrina, ética cristã,


práticas pastorais, liturgias, administração e disciplina;

IV - aprovar o Estatuto e Regimento Interno, e suas respectivas
9, go modificações ou alterações;

V - prover os cargos do Conselho Nacional de Diretores, cuja


vacância ocorra durante a Convenção Nacional;

VI - apreciar proposições remetidas pelas Convenções Estaduais.

CAPÍTULO III
a.
DAS CONVENÇÕES ESTADUAIS

Artigo 53 - Nos Estados realizam-se Convenções Estaduais.

Parágrafo Único - As Convenções Estaduais são legislativas e


deliberativas de âmbito Estadual, dentro dos limites estabelecidos neste
Estatuto.

SEÇÃO 1

DA PERIODICIDADE

Artigo 54 - As Convenções Estaduais realizam-se, ordinariamente, uma vez


por ano e, extraordinariamente, a qualquer tempo.

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SEÇÃO II

DOS MEMBROS [ .,•••


Artigo 55 - São membros natos da Convenção Estadual, com direito à VOZ 2 •
voto: os Ministros, Aspirantes e Obreiros Credenciados Titular et,_ 'O
Coordenadores e Secretários Estaduais e Diretores do ITQ e MQCC, auxiliares .
de tempo integral, cujas Igrejas e Obras Novas estejam em dia com suas
respectivas taxas e que sejam devidamente inscritos como convencionais.

Parágrafo 10. - São também membros das Convenções Estaduais,


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com direito exclusivamente a palavra, todos os Obreiros Credenciados,
devendo ser inscritos de maneira diferenciada.

Parágrafo 20. - O membro do Ministério no exercício de função


acumulada que dê direito a voto, poderá exercê-lo por uma única vez.

SEÇÃO III

DA COMPETÊNCIA

Artigo 56 - Compete às Convenções Estaduais:

- eleger os membros do Conselho Estadual de Diretores, nos


termos deste Estatuto;

II - apreciar e votar as estatísticas das Igrejas no Estado;

III - apreciar e votar os relatórios das Comissões;

IV - apreciar e deliberar sobre planos e projetos de crescimento e


desenvolvimento das Igrejas e obras novas nos respectivos Estados;

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V - encaminhar proposições por ela aprovadas à Convenção
Nacional;
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VI — aprovar Obreiros Credenciados para o exercício do


•: Ministério;

VII - elevar Obreiros Credenciados à categoria de Aspirante ao


: Ministério;

VIII - consagrar Aspirantes previamente examinados e aprovados


pela Comissão Estadual como Ministros do Evangelho;
c .
• o 1 X - prover os cargos do Conselho Estadual de Diretores cuja
cância tenha se verificado antes ou durante a Convenção, observado o
CL
CD disposto no parágrafo 1 ° do Artigo 76.

X - apreciar e votar relatórios do Presidente, do Tesoureiro do


CED, dos Secretários Estaduais e demais departamentos da administração
intermediária.

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PARTE SEGUNDA 5
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DO PATRIMÔNIO L

TÍTULOI

DOS BENS 1
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CAPÍTULO 1

DO ACERVO PATRIMONIAL

Artigo 57 - O patrimônio da Igreja do Evangelho Quadrangular, no Brasil, é


formado por bens móveis, imóveis e semoventes, direitos, ações e por moeda
corrente Nacional.

Parágrafo 1 0 — O patrimônio da Corporação religiosa Igreja do


Evangelho Quadrangular, no Brasil, em todo o território Nacional, é único e
vinculado à pessoa jurídica com sede e foro na capital do Estado de São Paulo,
na Rua Conselheiro Nébias, 1122, que ao ser adquirido, na forma prevista
neste Estatuto, a ele se integra quando passado e registrado em seu nome.

Parágrafo 20 — O patrimônio da Corporação religiosa não visa lucros,


nem distribui juros ou dividendos.

Artigo 58 - Os bens imóveis adquiridos pela Igreja, em todo território nacional,


devem ser imediatamente passados e registrados em nome da igreja do
Evangelho Quadrangular.

Parágrafo 1 0 Ê vedado a qualquer Pastor ou a qualquer outra pessoa,


registrar em seu próprio nome os bens adquiridos com recursos da Igreja, por
doação ou oferta.

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1 Parágrafo 20 - Os bens imóveis adquiridos pelas Igrejas Locais ou por


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qualquer órgão da administração da Corporação, seja por escritura pública,
instrumento particular de promessa de venda e compra, doação por
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instrumento público ou particular, cessão de direitos possessórios público ou
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privado, ou por qualquer outro meio, gratuito ou oneroso, devem ser
encaminhados os respectivos documentos originais ao Conselho Nacional de
Diretores, mantida a sua cópia para controle local do patrimônio existente.

Parágrafo 30 - O Conselho Nacional de Diretores, na sede nacional da

'o--
poração, arquiva os traslados de todos os títulos de propriedade da Igreja,
Brasil e mantém, por razões de segurança, em outro prédio, cópias dos

c)

CD Artigo 59 -A administração patrimonial da Igreja do Evangelho Quadrangular,


no Brasil, é exercida pela Secretaria Geral de Administração e Finanças
através do Departamento de Patrimônio, nos termos desta legislação, tendo
por finalidade disciplinar o uso adequado dos bens, sua conservação e
manutenção, assim como estabelecer normas para o controle dos bens na

7 administração superior, intermediária e básica.

Artigo 60 - A administração patrimonial deve registrar, sob cadastro, todos os


bens imóveis que constituem o patrimônio da Igreja do Evangelho
Quadrangular em todo o território Nacional, desdobrados segundo os níveis da
administração, ficando a cargo do Departamento de Patrimônio, o controle
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referente aos imóveis da Administração Geral, cabendo aos demais níveis, a
responsabilidade pelos bens ao seu dispor.

CAPÍTULO II

DA ALIENAÇÃO DOS BENS

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Artigo 61 - É vedada a alienação de bens imóveis e veículos da Igreja sem a e
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autorização do Conselho Nacional de Diretores.


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Parágrafo 1 0 - Os bens da Igreja do Evangelho Quadrangular, •
Brasil, podem ser objeto de alienação ou troca por outro bem de igual ou mal e
valor, desde que atendidas às seguintes condições: SI

- solicitação ao Conselho Nacional de Diretores, por escrito, pela


Igreja Local ou órgão interessado;

II - indicação do preço e do plano de aplicação do valor da


alienação ou da finalidade do novo bem, quando se tratar de troca, e do plano
de aplicação da diferença do preço;

III - lavratura da ata do Conselho Diretor Local, nos casos das


Igrejas filiadas, devendo constar, perfeitamente identificados, os bens, o valor
da transação, a forma de recebimento e os dados indicados no inciso anterior;

IV - parecer favorável, por escrito, do Superintendente Regional


ou do Diretor do Campo Missionário e do Conselho Estadual de Diretores;

V - aprovação do Conselho Nacional de Diretores acompanhada


da procuração especial, a quem de direito, para os atos legais e necessários, a
fim de proceder a execução da referida alienação.

Parágrafo 20- A Igreja Local ou qualquer órgão da administração que


tenha seu pedido de alienação aprovado e procuração especial passada em
Cartório pelo Conselho Nacional de Diretores a seu favor dispõe do prazo
máximo de 90 (noventa) dias para apresentar ao Conselho Nacional de
Diretores o resultado da alienação feita e a aplicação do valor resultante,
conforme o pedido, sob pena de intervenção administrativa ou cassação do
mandato de procuração.

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5 TÍTULO 1

DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

Artigo 62 -A administração da Igreja do Evangelho Quadrangular, no Brasil, é


estruturada em três níveis hierárquicos:

.4 1 - Administração Superior e Geral, exercida pelo Conselho


Nacional de Diretores;

) II - Administração Intermediária, exercida pelos Conselhos


Etaduais de Diretores, nos Estados da Federação que preencham os
requisitos para formação dos Conselhos Estaduais, e

III - Administração de Base, exercida pelos Conselhos Diretores


Locais nas Igrejas filiadas sob jurisdição da Corporação, quando organizadas e
registradas no Conselho Nacional de Diretores, na forma das exigências dos
Regulamentos Internos.

Parágrafo Único - A administração é expressa nos trabalhos de


77 planejamento, coordenação, execução e controle do plano para a vida da
( Igreja, missões, membros do Ministério e atividades da Corporação, para ter
efeito na Igreja Local.

SUBTÍTULO 1

DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR E GERAL

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Artigo 63 - O Conselho Nacional de Diretores é órgão superior de unidade da •
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Igreja, com funções legislativas, deliberativas e administrativas, nos limites
deste Estatuto e sua conduta se estriba nos princípios da legalidade, • •..•.•

moralidade e impessoalidade. •
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CAPÍTULO 1 •0 ••0O
DO CONSELHO NACIONAL DE DIRETORES

SEÇÃO 1

DA COMPOSIÇÃO

Artigo 64 - O Conselho Nacional de Diretores é constituído por 10 (dez)


membros:

- Presidente;

II - 1 1 Vice - Presidente;

III - 20 Vice - Presidente;

IV - 31 Vice - Presidente;

V -1°Secretário;

VI -2° Secretário;

VII - 30 Secretário;

VIII - 1 ° Tesoureiro

IX -21 Tesoureiro, e

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Parágrafo 1 1 Os membros do Conselho Nacional de Diretores são


-

eleitos pela Convenção Nacional por maioria absoluta dos convencionais


presentes com direito a voto, através de escrutínio secreto, para mandato de 4
• (quatro) anos, com direito a reeleições sucessivas.

Parágrafo 2° - A eleição dos membros do Conselho Nacional de


Diretores é feita, alternadamente, de dois em dois anos na seguinte ordem:

- Presidente, 20 Vice-Presidente, 2 0 Secretário, 1 0 Tesoureiro


e 30 Vice-Presidente;

li - 1 0 Vice-Presidente, 1 0 Secretário, 2 0 Tesoureiro, 30


Secretário e 3 0 Tesoureiro;

Parágrafo 3 0 - Do candidato a cargo no Conselho Nacional de


Diretores exige-se os seguintes requisitos:

pertencer a categoria de Ministro, exercendo atividades


-

ministeriais pelo período mínimo de 6 (seis) anos consecutivos, nesta


categoria, na Corporação, e

II não ser, quanto ao seu estado civil, separado de fato ou de


-

direito, tendo contraído novas núpcias, sem autorização expressa do Conselho


Nacional de Diretores.

o Parágrafo 4° É vedada a participação, no Conselho Nacional de


-

4) Diretores, na qualidade de membros, de parentes consangüíneos e afins, até o


terceiro grau.
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SEÇÃO II

DO PROCESSO ELETIVO

Artigo 65 A eleição para o preenchimento dos cargos do Conselho Nacional


-

de Diretores, realiza-se obedecendo ao princípio do voto por escrutínio secreto,

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assegurada a candidatura aos membros do Ministério exercendo atividades


pelo período mínimo de 6 (seis) anos consecutivos na categoria de Ministro,
devidamente inscritos na respectiva Convenção e em dia com as suas
obrigações ao Conselho Nacional de Diretores, Conselho Estadual de Diretores • •.
e Superintendência ou Campo Missionário. o
...:
SUBSEÇÃO 1

DA COMISSÃO ELEITORAL

Artigo 66 -A eleição é presidida por Comissão Eleitoral, composta de 5 (cinco) o


membros, nomeada pelo Conselho Nacional de Diretores, que indica o seu
Presidente.

SUBSEÇÃO o
DOS CANDIDATOS

Artigo 67 - Os candidatos aos cargos eletivos efetivam seus registros na


Comissão Eleitoral, através de carta ou diretamente, até 60 (sessenta) dias
antes do início da Convenção Nacional.

Parágrafo 1 0- Podem concorrer às eleições, candidatos membros do


Ministério, que preencham os requisitos exigidos pelo Estatuto, excetuando-se
os casos de vacância ocorridos durante a Convenção.

Parágrafo 2°- O Presidente da Comissão Eleitoral mandará


confeccionar cédulas, obedecendo a ordem de preferência, do primeiro ao
último lugar, por ordenação no Ministério, do mais antigo ao mais novo.
30 Ç)
Parágrafo È vedada aos membros do Ministério, a participação
-

simultânea no Conselho Nacional e no Conselho Estadual de Diretores.

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• DA APURAÇÃO

Artigo 68 - A apuração do resultado da eleição é feita imediatamente após o


encerramento do pleito.

Parágrafo 1 0 - O Presidente da Comissão Eleitoral convoca, no


decorrer da Convenção, escrutinadores para formação de mesas apuradoras.

Parágrafo 20 - A mesa apuradora tem 1 (um) Presidente e 1 (um)


Secretário, que observam as regras estabelecidas pela Comissão Eleitoral.

Parágrafo 30 - O Presidente da Comissão Eleitoral estabelece uma


Central Apuradora para contabilizar os resultados parciais e finais da eleição e
anunciar o seu resultado.

Parágrafo 40 - O candidato tem direito a acompanhar pessoalmente as


apurações, observando as regras estabelecidas pela Comissão Eleitoral.

Parágrafo 50 - O candidato pode indicar um fiscal por mesa apuradora.


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DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 69 - Pode o candidato, até o momento da publicação dos resultados


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WL oficiais, requerer a impugnação da eleição se, fundamentado e acompanhado
de respeitáveis provas, comprovar qualquer irregularidade.

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Parágrafo 10 O pedido de impugnação é apresentado, através de
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petição devidamente instruída e registrada em livro próprio de ocorrências, n .•••••
Comissão Eleitoral. •





Parágrafo 2° A Comissão Eleitoral reúne-se imediatamente p
-
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examinar o pedido e decidir pela recontagem dos votos ou pela impugnação •
pleito.
30
Parágrafo Para efeito de resultado só são considerados os vc
-

válidos, desprezados os votos nulos e aqueles em branco.

Artigo 70 Verificando-se empate entre candidatos a um mesmo cargo, é


-

considerado eleito aquele que contar mais tempo no Ministério da Igreja do


Evangelho Quadrangular, como Ministro.

Artigo 71 A Comissão Eleitoral dará prévia ciência acerca do local onde se


-

processará a votação, critério de acesso as urnas, período de duração e a


forma de votar.

Artigo 72 A eleição pode ser convencional, mecânica ou eletrônica e o


-

Presidente solicitará ao Tribunal Regional Eleitoral local, a cessão dos


equipamentos necessários para a sua realização.

Artigo 73 Se ao final da apuração não for constatada irregularidade, pedido


-

de impugnação ou qualquer outro impedimento, o presidente promulgará,


perante a Convenção, os resultados oficiais da eleição, apresentando a
declaração oficial dos eleitos.

Parágrafo 1 0 - É declarado eleito o candidato que obtiver a maioria


absoluta de votos.

Parágrafo 2° Se nenhum dos candidatos obtiver a maioria absoluta


-

dos votos, em primeira eleição, o Presidente da Comissão Eleitoral convoca ato


contínuo, novas eleições para a escolha de um dos dois candidatos mais
votados.

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Parágrafo - A Comissão Eleitoral apresentará relatório
circunstanciado das atividades desempenhadas ao Presidente da Convenção.
40
Parágrafo - A Comissão exibirá aos candidatos, relatório
individualizado por candidato, informando do desempenho de cada um, por
• mesa escrutinadora e o resultado final da eleição.

SEÇÃO

DA COMPETÊNCIA

Artigo 74 - Compete ao Conselho Nacional de Diretores:

- nomear, anualmente, os Superintendentes Regionais e


Diretores de Campos Missionários, para representá-lo na Região e Campo
demarcado;

II - nomear os titulares das Secretarias Gerais e dos demais


órgãos da Administração Nacional, por indicação do Presidente;

III - intervir, em caso de necessidade, nos Conselhos Estaduais,


determinando auditorias ou nomeando interventores pelo prazo máximo de 6
)
(seis) meses, prorrogável por mais 3 (três) meses, caso a situação,

comprovadamente, assim o exigir;


1 V - analisar e aprovar os Regimentos Internos dos Órgãos e
Secretarias Gerais previstos neste Estatuto;

V - nomear os membros das comissões especiais para assuntos


c njugais, comissões especiais de trabalho e demais comissões de caráter
g emporário;

VI - fiscalizar, através de comissão delegada ou diretamente, a
execução do Estatuto e dos Regulamentos Internos;

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VII - expedir credenciais de Ministros e Aspirantes;
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VIII - expedir documentos para aquisição, construção, permuta ou >0 • •
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alienação de imóveis;
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IX - convocar as Convenções Extraordinárias da Igreja; .- •
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X - divulgar em jornais, revistas e demais veículos da Igreja, as o
publicações necessárias;

X 1 - deliberar sobre casos omissos neste Estatuto, por voto


unânime de seus membros;

XII - homologar decisão final da Comissão Julgadora de Disciplina


Eclesiástica e determinar a publicação do feito em órgão oficial da Igreja, no
prazo de 5 (cinco) dias, bem como comunicação às partes interessadas;

XIII - apreciar parecer da Comissão Especial para Assuntos Conjugais e


aplicar ou não as decisões sugeridas, na forma do Estatuto;

XIV - apreciar relatórios das igrejas e obras novas, dos Superin-


tendentes e Diretores de Campo, das Secretarias Gerais, Conselhos Estaduais,
e departamentos em geral;

XV - apreciar relatório financeiro da Secretaria Geral de


Administração e acompanhar o recebimento de verbas, taxas e doações ao
Conselho Nacional de Diretores;

XVI - declarar a vacância de cargo no Conselho Nacional de


Diretores em razão de falecimento, renúncia, exclusão ou suspensão por
razões disciplinares e proceder ao preenchimento da vaga até a próxima
Convenção Nacional, salvo no caso em que a vacância ocorra durante a
11
Convenção Nacional, quando então, a própria Convenção preencherá a vaga
existente em procedimento normal de eleição;

XVII - aprovar a criação de Regiões Eclesiásticas e Campos


Missionários após indicação dos Conselhos Estaduais de Diretores;

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XVIII - estabelecer diretrizes de evangelismo e edificação cristã


••.•us
•• .• para as Igrejas e departamentos em geral, promovendo campanhas nacionais,
critérios de atividades simultâneas nos Estados, nas Regiões e nas Igrejas,
e através das Secretarias Gerais com as devidas atribuições em cada área;

••• só
XIX - promover o crescimento da Igreja, fomentando abertura de
obras em todo território nacional, através de rádio, televisão, "internet", serviço
móvel de som, festas, teatro, música e ação social;

XX - transferir membros do Ministério, em todo território nacional,


após ouvir o Conselho Estadual de Diretores, o Superintendente Regional ou o
Diretor de Campo;

XXI - aprovar, anualmente, o orçamento financeiro previsto para o


ano seguinte;

XXII - nomear os Coordenadores Nacionais de Grupos


Missionários e Diaconatos;

XXIII - nomear os titulares das Secretarias Gerais e os Diretores


dos Departamentos da Administração Nacional e demiti-los "ad nutum", e

XXIV - solicitar um representante oficial da Igreja Internacional


'lnternational Church of the Foursquare Gospel."

SEÇÃO IV

DOS ORGANISMOS SUBORDINADOS


t

Artigo 75 - Subordina-se ao Conselho Nacional de Diretores:


/
- as Secretarias Gerais;

II - os Conselhos Estaduais de Diretores;

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III as Regiões Eclesiásticas;
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IV os Campos Missionários; CE
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V os Supervisores Estaduais;
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VI as Coordenadorias Nacionais, e
-
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VII o Representante Internacional.


-
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SEÇÃO

DAS REUNIÕES

Artigo 76 O Conselho Nacional de Diretores reúne-se, ordinariamente, a cada


-

dois meses e, extraordinariamente, quando se fizer necessário, devendo a


convocação ser feita com antecedência mínima de 3 (três) dias, sendo mister a
presença de, no mínimo, dois terços dos membros para que possa deliberar.

Parágrafo 10 - A reunião do Conselho Nacional de Diretores é realizada


na sede nacional da Igreja, na Rua Conselheiro Nébias, 1122 — Campos
Ellseos São Paulo.
-

Parágrafo 2 0 Por motivo de conveniência estratégica, força maior,


-

caso fortuito ou a requerimento da maioria dos membros do Conselho, pode o


Presidente convocar reunião ordinária ou extraordinária, temporariamente, para
outro local.
30
Parágrafo O Presidente pode convocar os Secretários Gerais e os
-

Titulares dos Departamentos da Administração Geral, para tratar assuntos


pertinentes às respectivas áreas, conforme a necessidade.

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CAPÍTULO II

DA COMPETÊNCIA DOS MEMBROS DO CONSELHO

NACIONAL DE DIRETORES


SEÇÃO

DO PRESIDENTE

Artigo 77 -Ao Presidente do Conselho Nacional de Diretores, compete:

- convocar e presidir as reuniões do Conselho e a Convenção


Nacional;

II - assinar as credenciais dos Ministros e Aspirantes e os


certificados de ordenação dos Ministros;

assinar procurações, nomeações e documentos de


reconhecimento de Igrejas, conjuntamente com o 1 ° Secretário;

IV - representar a Igreja em juízo ou fora dele ou fazer-se


representar por procuradores;

V - assinar cheques em conjunto com o 1 1 Tesoureiro ou, na falta


0
deste, com o seu substituto legal;

VI - outorgar procuração a quem de direito, para compra e venda


CL
de bens imóveis e veículos, sob indicação e aprovação do Conselho Nacional
de Diretores;

VII - assinar compromissos de compra e venda e demais títulos


o CL
em razão de aquisição pelo Conselho Nacional de Diretores;

VIII - elaborar o programa da Convenção Nacional e apresentá-lo


à apreciação do Conselho Nacional de Diretores, com pelo menos 30 (trinta)
dias de antecedência de sua realização;

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1 X - visitar as obras e os empreendimentos evangelísticos
financiados pelo Conselho Nacional de Diretores, as Regiões e as Igrejas, •'
quando se fizer necessário;

lís-1J-,
X - delegar poderes a qualquer membro do Conselho Nacional de •'
Diretores ou membro do Ministério para representá-lo nas Convenções
Estaduais ou em atos onde couber representação do Presidente, e

Xl - elaborar as diretrizes para a programação da agenda anual,


atividades evangelísticas e de edificação cristã, em âmbito Nacional.

SEÇÃO II

DO 1 ° VICE-PRESIDENTE

Artigo 78 - Ao 1 1 Vice-Presidente compete substituir o Presidente em suas


ausências ou impedimentos, com ele cooperando e participando das reuniões
ordinárias e extraordinárias do Conselho Nacional de Diretores, podendo
representá-lo por sua solicitação nas Convenções Estaduais, eventos e
reuniões oficiais promovidas em qualquer parte do território nacional.

SEÇÃO III

DO 2° VICE-PRESIDENTE

Artigo 79 - Ao 20 Vice-Presidente cabe substituir o Presidente em caso de


ausência ou impedimento do 1 0 Vice-Presidente, participar das reuniões
ordinárias e extraordinárias, cooperar com o Presidente e desempenhar as
demais tarefas que lhe forem cometidas quando do exercício da Vice-
Presidência.

75

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• SEÇÃO IV
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DO 3 VICE-PRESIDENTE

ao Artigo 80 Ao 30 Vice-Presidente cabe substituir o 21 Vice-Presidente em caso


-

• de ausência ou impedimento, participar das reuniões ordinárias e


extraordinárias e desempenhar as demais tarefas que lhe forem confiadas.

SEÇÃO V

DO 1 ° SECRETÁRIO

Artigo 81 -Ao 1° Secretário compete:

lavrar as atas das reuniões ordinárias e extraordinárias do


-

Conselho Nacional de Diretores;

II organizar a pauta para cada reunião do Conselho Nacional de


-

Diretores;

- III redigir, assinar e expedir as correspondências do Conselho


-

Nacional de Diretores que tratem das decisões tomadas em suas reuniões


oficiais para comunicação ao Ministério, selecionando os assuntos que, por
'
razões de prudência e força maior, devam ficar em segurança e sob sigilo;

i IV - manter atualizada e em ordem a escrituração das atas, rol


•a s igrejas, cadastro do Ministério, das Regiões Eclesiásticas e Campos

Missionários, e - - -

CL V assinar procuraç s,õ e nomeaçoes e documentos de


reconhecimento de Igrejas, juntamente com o Presidente.

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DO 2° SECRETÁRIO e


Artigo 82 - O 2 1 Secretário substitui o 1 0 Secretário em caso de sua ausência Q jN
e. ..

ou em seus impedimentos, auxiliando-o nas reuniões do Conselho Nacional de VC 5

Diretores e ajudando na organização e trabalhos atribuídos à Secretaria.

SEÇÃO Vil JICÉ


DO 3° SECRETÁRIO

Artigo 83 - Ao 30 Secretário cabe substituir o 2 0 Secretário em caso de sua


ausência ou em seus impedimentos, auxiliando-o nas reuniões e trabalhos
atribuídos à Secretaria.

SEÇÃO VIII

DO 1 ° TESOUREIRO

Artigo 84-Ao 1 0 Tesoureiro compete:

- registrar o movimento financeiro;

II - fiscalizar e acompanhar as contas bancárias, as doações, os


donativos e a aplicação dos recursos disponíveis da Corporação;
1!!
III - ter acesso aos livros de contabilidade, relatórios, recibos e 11
documentos da movimentação financeira da Corporação;

IV - preparar relatório mensal para ser apreciado pelo Conselho


Nacional de Diretores nas reuniões ordinárias ou quando por ele solicitado;

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V - assinar cheques juntamente com o Presidente do Conselho
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•• Nacional de Diretores, e
..
e VI - apresentar o relatório financeiro do ano fiscal na Convenção
•e. •• Nacional.
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e .

SEÇÃO IX

DO 20 TESOUREIRO

Artigo 85 - O 20 Tesoureiro substitui o 1 0 Tesoureiro na sua ausência ou


impedimento e auxilia, durante o seu mandato, o 1 0 Tesoureiro no exercício das
funções e outras atribuições que lhe forem delegadas.

SEÇÃO X

DO 30 TESOUREIRO

Artigo 86 - O 30 Tesoureiro substitui o 20 Tesoureiro na sua ausência ou


impedimentos e o auxilia, no exercício das suas funções e outras atribuições
que lhes forem delegadas.
-
CAPITULO III
Offi- DOS ÓRGÃOS DO CONSELHO NACIONAL DE DIRETORES

Artigo 87 - O Conselho Nacional de Diretores exerce sua função administrativa


através dos seguintes órgãos:

- Secretaria Geral de Administração e Finanças;

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II - Secretaria Geral de Ação Social; o

III - Secretaria Geral de Educação e Cultura; ,M€rI :


5, 1.•
IV - Secretaria Geral de Missões; •:

V - Secretaria Geral de Comunicação;

VI - Secretaria Geral de Disciplina Eclesiástica, e

VII - Secretaria Geral de Coordenadorias de Grupos Missionários


e Diaconatos.

VIII — Secretaria Geral de Cidadania

SEÇÃO 1

DA SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS

Artigo 88 - A Secretaria Geral de Administração e Finanças é o órgão


destinado a desenvolver as atividades administrativas de caráter financeiro e
burocrático da Administração Geral.

Parágrafo 10 - A Secretaria Geral de Administração e Finanças terá


como estrutura básica, os seguintes departamentos:

a- Departamento Financeiro;

b- Departamento de Contabilidade;

c - Departamento de Cadastro e Documentações;

d - Departamento de Informática;

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e - Departamento de Recursos Humanos

f- Departamento Jurídico, e

g - Departamento de Patrimônio.

' Parágrafo 2° - Os Departamentos podem distribuir suas funções por
setores e outras divisões, a critério do Secretário Geral de Administração e
Finanças.

SUBSEÇÃO ÚNICA

DAS ATRIBUIÇÕES

Artigo 89 - A Secretaria Geral de Administração e Finanças tem as seguintes


atribuições:

- manter um técnico em contabilidade e em serviços burocráticos


que comprove formação acadêmica e experiência;

II - proceder e executar a escrituração contábil e financeira da


Administração Superior de acordo com a padronização oficial da Igreja e da
o Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);
o
III - receber os relatórios mensais das Igrejas, emitidos e
ssinados pelos Contadores da Região ou Campos, após a contabilização da
k
.documentação financeira destas através do sistema geral de administração e
úV nanças, acompanhados dos comprovantes de depósitos bancários das
espectivas taxas ao Conselho Nacional de Diretores, em percentuais da
- arrecadação total das Igrejas e Obras Novas;

IV - estabelecer normas para o funcionamento da Secretaria e criar


modelos de relatórios mensais ao Conselho Nacional de Diretores e, de forma
padronizada e funcional, dos modelos a serem utilizados pelas Igrejas, Regiões
ou Campos, Conselhos Estaduais, Coordenadorias e Secretarias;

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V - manter em arquivo o cadastro de todos os funcionários da 1

Administração Superior e Geral, contendo toda documentação de contratoA inn


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trabalhistas e respectivas obrigações de trabalho devidamente em ordem, pd


funcionário;
• •.5•
VI - prestar relatório, mensalmente, ao Conselho Nacional de CI)
4)
Diretores; -
VI 1 - manter o Presidente do Conselho Nacional de Diretores
diariamente informado do movimento financeiro;

VIII - controlar e executar os pagamentos da Administração Superior


através do Departamento Financeiro;

IX - elaborar e submeter ao Conselho Nacional de Diretores o seu


orçamento financeiro anual, e

X - cumprir as diretrizes orçamentárias estabelecidas pela


Administração Superior.

SEÇÃO II

DA SECRETARIA GERAL DE AÇÃO SOCIAL

Artigo 90 - A Secretaria Geral de Ação Social é o órgão destinado a


desenvolver a assistência social da Igreja, administrando programas
assistenciais através de seus departamentos e atividades para situações
emergenciais.

Parágrafo 1 0 - A Secretaria Geral de Ação Social tem a seguinte


estrutura:

- Departamento de Coordenação Social;


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II - Departamento do Fundo Social, para atendimento assistencial
e aos membros do Ministério, nos casos previstos em regulamento próprio, e
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• •.5
III - Departamento do Fundo de Emergência, para auxílio, nos
casos previstos em regulamento próprio, quando em tempo de catástrofe civil e
situações que causem fome, frio ou outra necessidade em que se exija
.. ..
5
e assistência às igrejas, instituições ou pessoas.

Parágrafo 20 - A Secretaria Geral de Ação Social, através do


Departamento de Coordenação Social, desenvolve as seguintes atividades:

- elaboração cadastral para as ocasiões emergenciais;

II - programas de campanhas nacionais, nas Igrejas e na


Imprensa, para arrecadação de alimentos, roupas e remédios, em ocasião de
calamidade pública;

1 1 1 - programa de pesquisas e seminários sobre assuntos


referentes a drogas, alcoolismo, meninos de rua, mães solteiras, prostituição
infanto-juvenil, fome e doenças epidêmicas e contagiosas, e

_ 1 V— programa para cursos de trabalhos manuais e


profissionalizantes, a ser desenvolvidos nas Igrejas e associações afins.
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o
. Parágrafo 30 - A Secretaria Geral de Ação Social pode, no
cumprimento de seus objetivos, celebrar acordos e convênios com outras
' C ' instituições semelhantes.

o. SEÇÃO III
e -
DA SECRETARIA GERAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

Artigo 91 - A Secretaria Geral de Educação e Cultura é o órgão destinado a


« desenvolver a ação educativa da Igreja como instrumento de transformação
espiritual, moral e social e atua através dos vários departamentos, visando ter
efeito na família e na Igreja Local.

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SUBSEÇÃO 1

DOS OBJETIVOS

Artigo 92 - A Secretaria Geral de Educação e Cultura tem como objetivos:

- criar e desenvolver Sistema Nacional de Educação que atend


as áreas da educação bíblica, teológica e ministerial, ensino para crianças,*5R
evangelismo, missões, educação secular de ensino da Igreja, escolas oficiais
/ do Estado ou grupos comunitários, para efeito de convênios em geral;

II - promover e incentivar a educação na Igreja, proporcionando o


desenvolvimento de leigos e líderes, no sentido de qualificar a mão de obra no
Ministério;

III - garantir a padronização e a qualidade da educação da Igreja,


no Brasil, através de normas gerais de educação, fiscalizando e executando as
referidas normas através do Sistema Nacional de Educação;

IV - valorizar a educação como instrumento de transformação


espiritual, moral e social, indispensável ao desenvolvimento da Igreja e do
indivíduo que a ela se agrega, afim de que cada pessoa possa sentir-se
realizada e útil à Igreja, à família e à pátria;

V - destinar e aplicar os recursos financeiros designados pelo


Conselho Nacional de Diretores para fins específicos e os recursos obtidas
através de receitas das atividades desenvolvidas pela Secretaria;

VI - desenvolver e reformular o Sistema Nacional de Educação,


no tempo em que se verificar sua necessidade de atualização e adequação no
seguinte ordenamento:

a - Nacional, Estadual, Regional e Local;

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.
treinamento, e
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.• VII - orientar, coordenar e supervisionar o conteúdo geral do
e .•
e ensino, publicações e doutrina da Igreja, com o fim de manter a educação
cristã, em todos os seus níveis - teológico e bíblico, ministerial e leigo - dentro
da visão doutrinária e padrões oficiais da Corporação.

1.
2. SUBSEÇÃO II
DA ESTRUTURA BÁSICA DA SECRETARIA

Artigo 93 - A estrutura básica da Secretaria Geral de Educação e Cultura é


distribuída por funções aos seguintes departamentos:

1 - Departamento de Educação Bíblica Quadrangular - DEBQ;

II - Departamento de Educação Teológica Pastoral - DETEP;

III - Departamento Cultural - DC;

IV - Departamento de Edição e Publicação - DEP;

V - Departamento de Atualização Ministerial - DAM;

VI - Faculdade de Teologia Quadrangular - FATEQ.

1 Artigo 94 - O Departamento de Educação Bíblica Quadrangular - DEBQ, tem


como finalidade desenvolver a membresia, assegurando-lhe a formação
comum indispensável para o discernimento do corpo de Cristo; para o
desenvolvimento do caráter cristão e para o desenvolvimento das habilidades
relacionais, e conhecimento da doutrina Quadrangular.

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Parágrafo 1 0 A estrutura e os conteúdos curriculares da


Educação Bíblica observam a diretriz do desenvolvimento de competências:
SER, SABER eFAZER.
(
Parágrafo 20 - Compõe o DEBQ todos os órgãos da Igreja loclJ
destinados a formação dos membros leigos e líderes. -

Artigo 95 - A Educação Teológica tem por finalidade formar Líderes Pastorais


Capacitados e em Amadurecimento, aptos para inserção nas diversas áreas da °
Igreja e desenvolver o educando assegurando—lhe a formação teológica & °c
indispensável para o exercício da liderança pastoral e fornecendo-lhe meios
para ingressar na carreira ministerial.
Parágrafo 1 0 - Compõe o Departamento de Educação Teológica
Pastoral - DETEP:

- Missão Quadrangular Cristo para as Crianças - MQCC:


escola de formação teológica e prática de nível fundamental, que prepara
obreiros para Ministério com crianças e é válido para o ingresso no Ministério
da Igreja;

II - Instituto Teológico Quadrangular - ITQ: escola de


formação teológica de nível fundamental e médio, nas modalidades presencial
e à distância, para ingresso no Ministério.

Parágrafo 20 - As unidades de ensino teológico pastoral são de


responsabilidade da Superintendência Regional.

Artigo 96 - São funções do Departamento Cultural:


- Promover, coordenar e incentivar atividades e
programas culturais, artísticos e literários;
(
II - Fomentar as iniciativas culturais e artísticas das
unidades de ensino;

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• e

III - Promover a defesa e conservação do patrimônio


cultural, artístico e científico da IEQ, catalogando-o e classificando-o, entre
outras medidas;
IV - Realizar e incentivar festivais, concursos, encontros,
seminários, conferências, exposições e outras promoções relativas ao
desenvolvimento cultural da IEQ;
V - Executar programas e projetos de desenvolvimento das
artes e de preservação da identidade Quadrangular;
VI - Orientar e acompanhar projetos culturais da iniciativa
de membros da IEQ.

Artigo 97 - O Departamento de Edição e Publicação - DEP é o órgão


responsável pela confecção, publicação e distribuição do material necessário
ao desempenho das atividades da Secretaria Geral de Educação e Cultura.

,-
Artigo 98 - O Departamento de Atualização Ministerial - DAM é o órgão
responsável pela elaboração e sugestão de aplicação dos programas que
CL
promovem a atualização do ministério da IEQ no âmbito bíblico, teológico e
prático. O DAM trabalha diretamente com as Superintendências Regionais.

Artigo 99 - A Faculdade Teológica Quadrangular é a escola de formação


teológica de nível superior da IEQ.
Artigo 100 - Os departamentos da SGEC dispõem de Diretorias:

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- DEBQ - Departamento de Educação Bíblica


Quadrangular e DC - Departamento de Cultura: Diretor Nacional, Diretores
Estaduais, Regionais e Locais; €FO•' :':
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II - DETEP - Departamento de Educação Teológic ,
Pastoral; Diretor Nacional, Estadual, Diretor de Unidade de Ensino; •

III - DEP - Departamento de Edição e Publicação e DAM -


Departamento de Atualização Ministerial: Diretor Nacional;
j oc
IV - Faculdade Teológica Quadrangular: Reitor

Dos RELATÓRIOS
FINANCEIROS, ESTATÍSTICOS, DE ATIVIDADES E DAS TAXAS

Artigo 101 - Os Departamentos de Educação Bíblica Quadrangular, na


prestação dos relatórios estatísticos, financeiros e de atividades, bem como na
contribuição mensal a ser recolhida, seguem os seguintes critérios:

- o Departamento de Educação Bíblica


Quadrangular da Igreja Local remete 10% (dez por cento) das ofertas
arrecadadas e do saldo de eventos realizados e da distribuição de material
didático, mensalmente, à Diretoria Regional do DEBQ, juntamente com o
relatório estatístico, financeiro e de atividades no mês;

II - a Diretoria Regional do DEBQ remete 10% (dez


por cento) das taxas arrecadadas e do saldo de eventos realizados e da
distribuição de material didático, mensalmente, à Secretaria Estadual de
Educação e Cultura, juntamente com o relatório estatístico, financeiro e de
atividades no mês;
GL *

III - as Igrejas locais que não recolhem ofertas no (


DEBQ, estabelecem valor mínimo mensal que será enviado à Diretoria

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• 5 Regional do DEBQ, em consenso com a Superintendência Regional ou Direção
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de Campo.
•• •.
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Artigo 102 - As unidades de ensino teológico pastoral, MQCC e ITQ prestam
o
relatórios estatísticos, financeiros e de atividades, mensalmente, remetendo
1
5I Cl taxa de 10% (dez por cento) das ofertas e investimento de alunos,
1
1 mensalidades e do saldo positivo das promoções, da distribuição dos materiais
didáticos e dos eventos às Secretarias Estaduais de Educação e Cultura.

Artigo 103 -As Secretarias Estaduais de Educação e Cultura prestam relatório


financeiro mensalmente à SGEC remetendo taxa de 10% (dez por cento) das
ofertas e taxas recebidas do Estado, bem como do saldo positivo das
promoções, eventos e distribuição dos materiais didáticos.

DAS NOMEAÇÕES

Artigo 104 — As nomeações para os cargos dos departamentos da SGEC,


obedecem aos seguintes critérios:

- os Diretores Nacionais dos departamentos da SGEC e o


Reitor da faculdade são indicados pelo Secretário Geral de Educação e Cultura
ao CND para nomeação pelo prazo de quatro anos;

1 li - os Secretários Estaduais de Educação e Cultura são

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a.
indicados e nomeados pelo CED pelo prazo de quatro anos;

III - os Diretores Estaduais são indicados pelo Secretário


Estadual de Educação e Cultura ao CED para nomeação pelo prazo de um
o a.
ano;
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IV - os Diretores Regionais do DEBQ são indicados pelo


Superintendente Regional para a SEEC para nomeação pelo prazo de um ano;

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V - os Diretores das Unidades de Ensino Teológico Pastoral :•:
são indicados pelo Superintendente Regional a SGEC para nomeação pelo
prazo deum ano. • ::
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SUBSEÇÃO III .:
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DISPOSIÇÕES GERAIS
o--
Artigo 105 —A Secretaria Geral de Educação e Cultura elabora a agenda dos
Simpósios Nacionais de Educação de forma alternada e integrada com a
Secretaria Geral de Coordenadorias de Grupos Missionários e Diaconatos.

Artigo 106 - É atribuição do Secretário Geral de Educação e Cultura convocar


Diretores Nacionais, Secretários Estaduais de Educação e Cultura, Diretores
Estaduais, Diretores Regionais, Diretores Locais e o Reitor para reuniões e
eventos.

SEÇÃO IV

DA SECRETARIA GERAL DE MISSÕES

Artigo 107 - A Secretaria Geral de Missões é o órgão responsável pelo


programa de missões de natureza nacional, internacional e transcultural.

Parágrafo 10 - A Secretaria Geral de Missões tem como estrutura


básica dois departamentos:

- Departamento de Missões Nacionais, e

II - Departamento de Missões Internacionais.

Parágrafo 2° - O Secretário Geral de Missões é o responsável por


estabelecer os critérios de funcionamento, gerenciamento, administração,
planos e programas gerais dos Departamentos de Missões. (

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SUBSEÇÃO 1

DAS ATRIBUIÇÕES

Artigo 108 - São atribuições da Secretaria Geral de Missões:

- apresentar anualmente ao Conselho Nacional de Diretores


planejamento contendo metas e programas a serem promovidos no Brasil e no
exterior;

II - prestar relatório à Convenção Nacional e, trimestralmente, ao


Conselho Nacional de Diretores;

III - elaborar campanhas de contribuições e ofertas, anualmente,


para aplicação nos programas a serem promovidos;
)
IV - elaborar anualmente o orçamento da Secretaria Geral de
Missões e submetê-lo à apreciação do Conselho Nacional de Diretores;

ii Ro
i, V - promover a seleção e o treinamento dos candidatos ao
trabalho missionário a serem enviados pela Igreja;

1. VI - coordenar, gerenciar e assistir os Missionários e suas famílias

1.
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campo nacional ou internacional;

VII - preparar e distribuir material de divulgação sobre a obra


missionária nacional e internacional;

VIII - representar o Conselho Nacional de Diretores em reuniões,


comemorações, convênios ou qualquer outra atividade da Igreja brasileira na


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área de missões, com órgãos da denominação Quadrangular ou de outra
instituição cristã evangélica, nacional ou internacional, no Brasil ou no exterior, . .
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e : •

IX - cadastrar os membros do Ministério itinerante, fornecen 31D


UNO •,
subsídios e recomendações às Igrejas Locais interessadas no seu trabalho.

SUBSEÇÃO II

DO CONSELHO CONSULTIVO

Artigo 109 - A Secretaria Geral de Missões tem um Conselho Consultivo


composto de 3 (três) membros indicados pelo Conselho Nacional de Diretores
cujas atribuições e atividades estão regulamentadas pelo Artigo 121.

SEÇÃO

DA SECRETARIA GERAL DE COMUNICAÇÃO

Artigo 110 - A Secretaria Geral de Comunicação é o órgão responsável pela


administração, controle e produção do material de comunicação falada, escrita,
televisada e informatizada, desenvolvendo, dentro das normas vigentes no país
para área de comunicação em geral, todo o complexo da imprensa
Quadrangular, usando dos seguintes meios:

1 -Agência Editora e Publicadora;

II -Agência de Rádio e Comunicação Social;

III -Agência de Revistas, Jornais e Periódicos Oficiais;

IV - Agência de Informática e "Internet;"

V - Agência de Televisão, Documentários e Vídeos, e


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VI -Agência de Atividade Musical e Gravadora.
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SUBSEÇÃO I

DAS ATRIBUIÇÕES

Artigo 111 -A Secretaria Geral de Comunicação tem as seguintes atribuições:

- estabelecer normas para funcionamento das Agências;

1 1 - desenvolver a imprensa Quadrangular através de suas


Agências;

III - dinamizar as Agências no sentido de fazê-las funcionar de


forma integrada:
IV - aproveitar a cultura produzida pelas instituições de ensino da
Igreja e fomentar no Ministério em geral a descoberta de talentos;

V - organizar o cadastro dos meios de comunicação que são


utilizados pela Igreja do Evangelho Quadrangular em todo território nacional,
reá-
0 tendo em vista a integração geral da Igreja nesta área;
VI - utilizar os trabalhos da Editora Quadrangular na produção de
r
- ei todo material teológico e doutrinário, em convênio com a Secretaria Geral de
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ducação e Cultura e com o Secretário Geral de Coordenadorias de Grupos
c Jissionários e Diaconatos; 3.,
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VII - dinamizar a atividade musical e instrumental na área de
louvor e adoração, promovendo eventos e premiações para gravação de
bandas, corais e cantores;

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VIII - promover a programação geral da Igreja do Evangelho o

Quadrangular para todo o Brasil através de rádio, televisão e outros meios, e

IX - manter arquivo em vídeo de todos os eventos, convenções,


congressos, encontros e demais acontecimentos para uso posterior em
documentários e registro da história da Igreja. .
o
SUBSEÇÃO II

DO CONSELHO CONSULTIVO

Artigo 112 - A Secretaria Geral de Comunicação tem um Conselho Consultivo


composto de 3 (três) membros indicados pelo Conselho Nacional de Diretores
cujas atribuições e atividades estão regulamentadas pelo artigo 121.

SEÇÃO VI
DA SECRETARIA GERAL DE DISCIPLINA ECLESIÁSTICA

Artigo 113 - A Secretaria Geral de Disciplina Eclesiástica é O órgão


responsável por administrar, com justiça e princípio ético, nos limites deste
Estatuto, a aplicação da disciplina necessária no sentido de processar e julgar
os membros do Ministério que incidirem em faltas passíveis de serem punidas.

SUBSEÇÃO i
DAS ATRIBUIÇÕES

Artigo 114 - São atribuições da Secretaria Geral de Disciplina Eclesiástica:

- estabelecer normas para a formação do processo legal,


criando padrão para capa e verso do processo, estabelecendo para rosto
processual o seguinte: (

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c nome do acusado;
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d protocolo para recebimento das peças processuais, e


-

e espaço para registro do andamento do processo.


-

11 manter o arquivo de todos os processos pela ordem de


-

andamento cronológico e tipo de processo, de forma a facilitar as atividades


das Comissões Processantes e Julgadoras Nacionais e Estaduais, e

III orientar, fiscalizar e acompanhar os trabalhos das respectivas


-

Comissões nos Estados, no sentido de realizar um desempenho justo, uniforme


e organizado.

SUBSEÇÃO II

DOS ORGANISMOS DISCIPLINARES

Artigo 115 A Secretaria Geral de Disciplina Eclesiástica desempenha as suas


-

funções através das seguintes comissões:


• -

1 Comiss o Processante de Disciplina Eclesiástica Nacional;


- ã

c2.

II Comissão Julgadora de Disciplina Eclesiástica Nacional;


-

III -Comissão Processante de Disciplina Eclesiásca Estadual, e

IV Comissão Julgadora de Disciplina Eclesiástica Estadual.


-

Parágrafo 1 ° A função fundamental da Secretaria Geral de Disciplina


-

Eclesiástica é julgadora por força do direito, da ética e da justiça estatutária.

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Parágrafo 2° - As Comissões Processantes exercem a função de
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formar o processo, recebendo as denúncias e reunindo as provas e, no prazo
determinado, encerrar o inquérito da fase inicial do processo e fazer a remessa
dos autos à Comissão Julgadora. co

Parágrafo 30- A Comissão Julgadora examina o processo, podendo '


mandar arquivá-lo, se julgado improcedente, e cita o acusado para apresentar _ ' si-
defesa, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de revelia, para então,
considerar as provas, ouvir as testemunhas e o acusado e proceder o C

julgamento.

Parágrafo 4°- Os Presidentes das Comissões devem ser bacharéis em


direito ou assistidos por profissional nesta área.

Parágrafo 50- O processo contra os membros comuns do Ministério


tem início nas Comissões Processantes de Disciplina Eclesiástica no Estado de
sua respectiva jurisdição, podendo as partes insatisfeitas apelar em grau de
recurso diretamente para a Comissão Julgadora Nacional, atendendo o prazo
recursal.

Parágrafo 6°- O processo contra membros do Conselho Nacional de


Diretores, membros dos Conselhos Estaduais de Diretores, titulares das
Secretarias Gerais, Supervisores Estaduais, Superintendentes Regionais e
Diretores de Campos Missionários, têm início na Comissão Processante de
Disciplina Eclesiástica Nacional.

Parágrafo 7° - Os processos obedecem às normas estabelecidas neste


Estatuto e os funcionários, necessários à consecução das atividades, são
requisitados da Secretaria Geral de Administração e Finanças.

SEÇÃO VII

DA SECRETARIA GERAL DE COORDENADORIAS DE

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GRUPOS MISSIONÁRIOS E DIACONATOS

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Artigo 116 - A Secretaria Geral de Coordenadorias de Grupos Missionários e


Diaconatos é o órgão responsável pela criação, administração, cooperação e
interação das Coordenadorias de Grupos Missionários e Diaconatos da Igreja
• do Evangelho Quadrangular.

SUBSEÇÃO 1

DOS OBJETIVOS

Artigo 117 - A Secretaria Geral de Coordenadorias de Grupos Missionários e


Diaconatos tem como objetivo atuar como órgão auxiliar, através de
programações em nível nacional, estadual e regional, tendo em vista o
crescimento espiritual dos membros em geral, em cada faixa etária, na Igreja
Local.

SUBSEÇÃO II

) DO CONSELHO CONSULTIVO

Artigo 118 - A Secretaria Geral de Coordenadorias de Grupos Missionários e


Diaconatos tem um Conselho Consultivo composto de 3 (três) membros
o
indicados pelo Conselho Nacional de Diretores, cujas atribuições e atividades
j' estão regulamentadas pelo Artigo 131.

SUBSEÇÃO
o
DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 119 - A Secretaria Geral de Coordenadorias de Grupos Missionários e


Diaconatos rege-se pelas normas gerais da Igreja, no Brasil, através de seu

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Regimento Interno, que estabelece os regulamentos para os referidos grupos,
pela ordem de idade.

Artigo 120 Os coordenadores nacionais, estaduais e regionais promovem


-
ro
periodicamente, congressos com o objetivo de fomentar a confraternização
edificação espiritual, avivamento, evangelização, testemunho, planejamento
geral de atividades, para ter efeito nos trabalhos da Igreja Local. -

Artigo 121 Os coordenadores exercem atividades de apoio às Igrejas locais,


- IJ '

com os objetivos seguintes:

a - manter a unidade da Igreja;

b manter a uniformidade da doutrina, costumes, liturgia,


-

trabalhos e programações;

c manter a liderança instruída, informada e capacitada para


-

o desempenho das suas funções, e

d fomentar o crescimento das Igrejas Locais, através dos


-

Grupos Missionários.

Artigo 122 As Coordenadorias Nacional, Estaduais e Regionais de Grupos


-

Missionários e Diaconatos prestam relatórios estatístico, financeiro e de suas


atividades, obedecendo ao seguinte critério:

a os Coordenadores Nacionais ao Secretário Geral de


-

Coordenadorias de Grupos Missionários e Diaconatos;

b os Coordenadores Estaduais ao Presidente do Conselho


-

Estadual de Diretores e Coordenador Nacional, e

c os Coordenadores Regionais ao Superintendente Regional ou


-

Diretor de Campo Missionário e ao Coordenador Estadual e Nacional.

Artigo 123 —O Secretário Geral de Coordenadorias de Grupos Missionários e


Diaconatos, após ouvir o Conselho Consultivo, indica os nomes dos

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Diretores.
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a - Coordenador Nacional - Nomeado pelo Conselho Nacional de

e Diretores. Tem a função de desenvolver todos os projetos para o seu respectivo
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departamento da Igreja em âmbito Nacional. Manter a identidade e a doutrina
e
da denominação. Incentivar o desenvolvimento das pessoas relacionadas a
sua área de atuação. Formalizar a linguagem visual e de comunicação
integrada, através de meios de comunicação disponíveis, não admitindo a
criação ou inserção de quaisquer logomarcas não oficiais das Coordenadorias
Nacionais. Estabelecer parcerias com entidades e empresas que possam dar o
devido suporte á Coordenadoria.

b - Coordenador Estadual - Indicado pelo Conselho Estadual de


Diretores ou Supervisão Estadual e nomeado pelo Coordenador Nacional. Tem
a função de organizar, fiscalizar e implementar a visão da Coordenadoria
Nacional em seu Estado. É representante direto do Coordenador Nacional.

c - Coordenador Regional - Indicado pela Superintendência


Regional ou Direção de Campo Missionário ao Coordenador Nacional. Tem a
função de organizar e implementar a visão da Coordenadoria Nacional em sua
Região/Campo Missionário. E representante direto do Coordenador Nacional e
está subordinado ao Coordenador Estadual.

d - Os Coordenadores Nacionais poderão vetar e solicitar


substituição dos Coordenadores Estaduais no caso de comprovados atos de
insubmissão e negligencia ás funções, para as quais foram nomeados, que
comprometam o bom andamento da visão da Igreja Brasileira.

W. rtigo 124 - Os Congressos Nacionais de Grupos Missionários e Diaconatos,


realizam-se de 2 (dois) em 2 (dois) anos.

Parágrafo 1 ° - A Secretaria Geral de Coordenadorias de Grupos


Missionários e Diaconatos elabora a agenda dos Congressos Nacionais, de
forma alternada, em conjunto com os Coordenadores Nacionais e submete-a a
r apreciação do Conselho Nacional de Diretores.

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Parágrafo 20 - Os regulamentos complementares estabelecerão


normas de taxas aos Coordenadores Nacionais, Estaduais e Regionais d co(: :
Grupos Missionários e Diaconatos, Contabilidade das Coordenadorias e form
eficaz de prestação de contas das atividades financeiras.

CAPÍTULO IV

DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 125 - Os Secretários Gerais devem reunir comprovada formação


acadêmica específica e/ou experiência compatível com a respectiva Secretaria.

Parágrafo Único: O titular da pasta da Secretaria Geral de


Administração e Finanças deve dedicar-se em tempo integral as suas
atividades e residir na cidade onde estiver a sede nacional da Igreja do
Evangelho Quadrangular.

Artigo 126 - A remuneração dos Secretários Gerais é determinada pelo


Conselho Nacional de Diretores.

Artigo 127 - Os funcionários da Administração Geral da Igreja do Evangelho


Quadrangular têm fixadas as suas remunerações atendendo o Plano de
Cargos e Carreiras elaborado pela Secretaria Geral de Administração e
Finanças e regulamentado dentro dos preceitos legais e convenções
trabalhistas vigentes.

Artigo 128 - As Secretarias Gerais têm Conselhos Consultivos próprios,


compostos de 3 (três) membros, com a finalidade de acompanhar a execução
do programa da Secretaria respectiva.

Parágrafo 1 0 - Os Conselhos Consultivos reúnem-se, ordinariamente,


de três em três meses e, extraordinariamente, sempre que se fizer necessário,
para conhecer e se manifestar sobre questões urgentes ou em caso de
constatação de irregularidades ocorridas na respectiva Secretaria Geral. (

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• .
• 1 que reúne-se, ordinariamente, a cada 6 (seis) meses e, extraordinariamente,
e
sempre que se fizer necessário, composto de 5 (cinco) membros, indicado pelo
Conselho Nacional de Diretores com a seguinte competência:
ei •.
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e
- fiscalizar a execução das atribuições das Secretarias, através
de assessoria jurídica e contábil, verificando a consonância dos seus atos com
as normas estabelecidas, e

II - verificar documentos, despesas, receitas e livros contábeis,


observando se o seu uso vem sendo feito com zelo e dentro das normas
administrativas.

SUBTÍTULO II

DA ADMINISTRAÇÃO INTERMEDIÁRIA

Artigo 129 - A Administração Intermediária da Corporação é feita pelo


Conselho Estadual de Diretores - CED.

Parágrafo 1 0 - Constituem Conselho Estadual de Diretores os Estados


9. que têm, no mínimo, 50 (cinqüenta) Igrejas Locais ou Obras Novas.

Parágrafo 20 - Os Estados com número de Igrejas e Obras Novas


inferior a 50 (cinqüenta), serão administrados por um Supervisor Estadual,
subordinado ao Conselho Nacional de Diretores.

CAPÍTULO 1

DO CONSELHO ESTADUAL DE DIRETORES

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Artigo 130 - O Conselho Estadual de Diretores, órgão administrativo e -
executivo, é subordinado à Convenção Estadual e, nos limites estabelecidos
ou
por este Estatuto, ao Conselho Nacional de Diretores. o

Parágrafo Único - O Conselho Estadual de Diretores demarca e


organiza Regiões Eclesiásticas de acordo com as diretrizes estabelecidas no •
Regimento Interno, comunicando o fato ao Conselho Nacional de Diretores ,
para a expedição da nomeação do respectivo Superintendente. °

SEÇÃO 1

DA COMPOSIÇÃO

Artigo 131 - O Conselho Estadual de Diretores é constituído pelo critério de


proporcionalidade das Igrejas e Obras Novas representadas.

Parágrafo 1 ° - Nos Estados com até 100 Igrejas e Obras Novas, o


Conselho Estadual de Diretores é constituído de 5 (cinco) membros:
Presidente, Vice-Presidente, Secretário, 1 0 Tesoureiro e 2 0 Tesoureiro.

Parágrafo 20 - Nos Estados com 101 a 300 Igrejas e Obras Novas, o


Conselho Estadual é constituído de 7 (sete) membros, acrescentando-se aos
cargos do parágrafo anterior, os de 2 0 Vice-Presidente e 2 0 Secretário.

Parágrafo 30 - Nos Estados com 301 a 600 Igrejas e Obras Novas, o


Conselho Estadual de Diretores é constituído de9 (nove) membros,
acrescentando-se aos cargos dos parágrafos anteriores os de 3 0 Vice- -.
Presidente e 30 Tesoureiro.

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Parágrafo Nos Estados com 601 a 1.000 Igrejas e Obras Novas, o
Conselho Estadual de Diretores é constituído de 11 (onze) membros,
• o
• acrescentando-se aos cargos dos parágrafos anteriores os de 3 Secretário e
o
:. •. 4 Vice-Presidente.

Parágrafo 50 Nos Estados com mais de 1.000 igrejas e Obras Novas,


-

o Conselho Estadual de Diretores é constituído de 13 (treze) membros,


acrescentando-se aos cargos dos parágrafos anteriores os de 4 0 Secretário e
40
Tesoureiro.

Artigo 132 Os membros do Conselho Estadual de Diretores são eleitos pela


-

Convenção Estadual por maioria absoluta dos convencionais presentes, com


direito a voto, através de escrutínio secreto, para mandato de 4 (quatro) anos,
com direito a reeleições sucessivas.

SEÇÃO II

- DA REPRESENTAÇÃO DO CONSELHO ESTADUAL NA ADMINISTRAÇÃO


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CL
igo 133 O Conselho Estadual de Diretores é representado na
-

ministração Superior e Geral pelo seu Presidente, na condição de membro


ai, com direito a palavra e voto equivalente ao dos membros natos do
selho Nacional de Diretores, convocados para reuniões alternadas, com
pauta preestabelecida.

Parágrafo Único - As despesas decorrentes da participação dos


Presidentes estaduais nas reuniões do Conselho Nacional de Diretores correm
por conta da Administração de cada Estado.

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SEÇÃO III

DA COMPETÊNCIA
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Artigo 134 Compete aos Conselhos Estaduais de Diretores:
-

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tomar conhecimento do planejamento nacional estabelecido' 1
-

pelo Conselho Nacional de Diretores e respectivas Secretarias Gerais de


Administração Superior;

II aplicar o planejamento nacional e programas administrativos


-

de forma a harmonizar os trabalhos da Igreja, através das Regiões


Eclesiásticas, Campos Missionários, Instituição de Educação Religiosa e
Coordenadorias de Grupos Missionários e Diaconatos;

III -decidir sobre a organização e criação de Regiões


Eclesiásticas e Campos Missionários e apresentá-las ao Conselho Nacional de
Diretores para serem aprovadas;

IV supervisionar as Regiões Eclesiásticas e Campos


-

Missionários em suas respectivas jurisdições;

V aprovar a organização das igrejas locais, mediante solicitação


-

acompanhada dos respectivos documentos emitidos pelo Superintendente ou


Diretor de Campo;

V 1 solicitar ao Conselho Nacional de Diretores o registro das


-

igrejas organizadas e expedir os certificados respectivos;

VII aprovar metas e planejamento estadual para o crescimento


-

qualitativo e quantitativo da Igreja no Estado, sem prejuízo do planejamento


nacional;

VIII nomear a Comissão Processante de Disciplina Eclesiástica


-

Estadual, Comissão Julgadora de Disciplina Eclesiástica Estadual, Comissão


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Especial de Ética Doutrinária e a Comissão Especial para Assuntos Conjugais

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Estadual;
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• IX intervir, em caso de necessidade, nas Regiões Eclesiásticas


-

ou Campos Missionários determinando auditorias ou nomeando interventores


: num prazo máximo de 90 (noventa) dias;

X receber os relatórios das Igrejas, Obras Novas, Regiões ou


-

Campos, emitidos e devidamente assinados pelo contador da Região, após a


contabilização da movimentação financeira de cada entidade do sistema geral
de administração e finanças; através dos Superintendentes Regionais ou
Diretores de Campos, acompanhados dos respectivos comprovantes de
depósito bancário, referente às taxas;

XI receber doações e legados, bens móveis, imóveis e


-

semoventes, em nome da Igreja do Evangelho Quadrangular, por procuração


do Conselho Nacional de Diretores, lavrada em cartório, quando se tratar de
bens para uso e controle da Administração no Estado;

XII fiscalizar e acompanhar os Superintendentes e Diretores de


-

Campos na prestação dos relatórios das Igrejas e respectivas taxas;

XIII resolver situações e problemas de emergência, inadiáveis e


-

o cá graves, evitando de toda a forma o agravamento da situação;

1 XIV convocar reunião geral de pastores do Estado,


-

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1 periodicamente, para estabelecer a programação geral de crescimento e
,- edificação da Igreja e manter a unidade do Ministério;

co CL -.
XV convocar reunião de Superintendentes e Diretores de
-

- C t'npos para desenvolver o planejamento do Estado, elaborar a agenda anual,


cr o marcar reuniões de liderança e estabelecer alvos e metas;

XVI solicitar o registro, no Conselho Nacional de Diretores, de


-

igrejas de outras organizações religiosas que desejarem ligar-se à Corporação,


após examinar a viabilidade Estatutária, a documentação, e as questões de
doutrina e patrimônio;

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XVII - apresentar denúncias recebidas contra membros do
Ministério nas respectivas Comissões Processantes conforme a categoria
acusado; E —

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XVIII - substabelecer procurações quando se tratar de assuntos (
»
jurídicos pertinentes à Administração Estadual;
1. -
XIX - indicar ao Conselho Nacional de Diretores os nomes para e
formação das Comissões de Disciplina Eclesiástica e indicar os nomes dos
titulares das Secretarias Estaduais;

XX - indicar a quem de direito, os Coordenadores Estaduais dos


Grupos Missionários e Diaconatos;

XXI - delegar poderes aos membros do Conselho Estadual de


Diretores ou a qualquer membro do Ministério, de sua preferência, para
representá-lo em reuniões, comemorações e outros acontecimentos;

XXII - manter um cadastro geral do Ministério no Estado;

XXIII - manter um cadastro geral das Igrejas, das Regiões e


Campos Missionários;

XXIV - convocar reunião dos Coordenadores Estaduais, Diretores


de Departamentos das Instituições de Educação Religiosa e Secretários
Estaduais;

XXV - apreciar relatórios dos Coordenadores Estaduais, Diretores


dos Departamentos, Superintendentes Regionais e Diretores de Campos
Missionários;

XXVI - nomear os Coordenadores Metropolitanos;

XXVII - apoiar e respaldar os trabalhos das Secretarias e


Coordenadorias Estaduais enquanto operando dentro de suas atribuições, e;

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XXVIII - fazer-se representar, através de seu Presidente, nas


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reuniões do Conselho Nacional de Diretores, quando convocado para reuniões
alternadas e,

1
XXIX - enviar mensalmente relatório financeiro aos
Superintendentes Regionais e Diretores de Campos Missionários para ser
apresentado aos Pastores.

SEÇÃO IV

DAS REUNIÕES

Artigo 135 - Os Conselhos Estaduais de Diretores reúnem-se por iniciativa e


convocação do Presidente, ordinariamente, uma vez por bimestre e,
extraordinariamente, o quanto se fizer necessário, sendo mister que a
convocação fixe a data e horário e seja anunciada com antecedência de cinco
dias para as reuniões ordinárias e 24 horas para as reuniões extraordinárias,
sendo exigida a presença de, no mínimo, dois terços de seus membros para
que possa deliberar.

Parágrafo 1 ° - As reuniões do Conselho Estadual de Diretores são


1 realizadas em sua sede devidamente estabelecida.

Parágrafo 20 - Por motivo de conveniência estratégica, força maior ou


caso fortuito, pode o Presidente convocar reuniões ordinárias ou
extraordinárias para outro local.

Parágrafo 30 - O Presidente pode convocar os Secretários do Estado e


o titulares dos departamentos da administração para tratar de assuntos
c . rtinentes às respectivas áreas.
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Parágrafo 4 - Os coordenadores metropolitanos têm presença
obrigatória nas reuniões do Conselho Estadual de Diretores, com direito à
palavra.

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Parágrafo 50 - O Conselho Estadual de Diretores arcará com as


despesas de seus membros quando no exercício de suas funções específica ,
ou quando outras se lhe forem delegadas. (3o

SEÇÃO

DOS ÓRGÃOS DO CONSELHO ESTADUAL DE DIRETORES


1.
i -
4-

Artigo 136 - O Conselho Estadual de Diretores, no exercício da Administração


no Estado, desenvolve as suas atribuições através dos órgãos auxiliares da
Administração do Estado e, para tanto, nomearão os seguintes cargos:

- Secretário Estadual de Administração e Finanças;

II - Secretário Estadual de Coordenadorias;

III - Secretário Estadual de Educação e Cultura;

IV - Secretário Estadual de Missões;

V - Secretário Estadual de Disciplina Eclesiástica;

VI - Secretário Estadual de Comunicação, e

VII - Secretário Estadual de Ação Social,

VIII - Secretário Estadual de Cidadania.

Parágrafo 1 °- O Conselho Estadual de Diretores julgará a conveniência


do funcionamento de cada Secretaria em ambientes separados, podendo, em
caso contrário e provisoriamente, funcionar nos escritórios da Sede Estadual.

Parágrafo 20 - Respeitadas as proporções, as atribuições dos


membros do Conselho Estadual de Diretores são idênticas as dos membros do
Conselho Nacional de Diretores.

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CAPÍTULO II
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DO SUPERVISOR ESTADUAL
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e Artigo 137 - O Supervisor Estadual é nomeado pelo Conselho Nacional de
0
Diretores, por indicação do voto secreto dos Superintendentes e Diretores de
Campo, a partir de uma lista triplice, para mandato de quatro anos, permitida
uma reeleição.

SEÇÃO ÚNICA

DAS ATRIBUIÇÕES

Artigo 138 - São atribuições do Supervisor Estadual:

1 - inteirar-se da programação nacional da Igreja e aplicar os


,g planos de trabalho nas regiões e campos do Estado;

1 1 - reunir os Superintendentes e os Diretores dos Campos


Missionários e traçar planos pertinentes ao crescimento da Igreja no Estado;

III - assumir, provisoriamente, o cargo de Superintendente ou


-: retor de Campo, em caso de vacância temporária;
/
IV - indicar os Coordenadores Estaduais de Grupos Missionários
e Diaconatos e Representantes das Secretarias para execução dos planos de
cada Secretaria no Estado;

108

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V - planejar a expansão da obra, orientar as Regiões e os
Pastores nas construções dos templos, compra de terreno e todas as demais
necessidades e atividades administrativas da Igreja no Estado.

CAPÍTULO III

DO SUPERINTENDENTE E DO DIRETOR DE CAMPO


1 •i
lI •
o
Artigo 139 - O Superintendente Regional e o Diretor de Campo, nomeados
pelo Conselho Nacional de Diretores, são representantes, nas Regiões
VC
designadas, dos Conselhos Estaduais de Diretores para assuntos da
Administração Estadual e de representantes do Conselho Nacional de
Diretores, para assuntos da Administração Superior e Geral.

çj

SEÇÃO ÚNICA

DAS ATRIBUIÇÕES

Artigo 140 - O Superintendente Regional e o Diretor de Campo têm as


seguintes atribuições:

- representar o Conselho Nacional de Diretores e o Conselho


Estadual de Diretores seguindo suas diretrizes e instruções;

II - visitar as Igrejas e obras de sua Região superintendendo os


interesses materiais e espirituais da Igreja;

III - receber doações e legados, bens móveis e imóveis em nome


da Igreja do Evangelho Quadrangular;

109

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IV tomar parte nas reuniões do Conselho Nacional de Diretores
-

.....:
e do Conselho Estadual de Diretores se houver, com direito à palavra quando o
assunto for pertinente a sua Região ou Campo Missionário;

V - orientar os Pastores das Igrejas, fiscalizando periodicamente


os registros das finanças e dos livros em geral, diretamente ou através de
Comissão Especial, por meio de interventor ou auditoria administrativa e aplicar
o planejamento do departamento de atualização ministerial (DAM) da SGEC;

VI - dar posse aos Pastores nomeados pelo Conselho Nacional


de Diretores;

VII - preencher, em caráter de urgência, o pastorado vago de


Igrejas;

VIII - assinar as credenciais dos Obreiros Credenciados,


juntamente com o Presidente do Conselho Estadual de Diretores;

IX - transferir Pastores dentro de sua jurisdição e comunicar ao


Conselho Estadual de Diretores ou ao Supervisor de Estado, não havendo
aquele; solicitando imediatamente ao Conselho Nacional a nomeação do
/ Pastor que ocupou o seu lugar;

X encaminhar pedido, denúncia, representação, documento ou


-

informações sobre as Igrejas, dando o devido destino conforme a classificação

fo eiãn do assunto, a quem pertinente;

Xl indicar Igrejas e obras da sua região para formar novas


-

. Regiões ou Campos Missionários;

W. a
XII solicitar oficialmente ao Conselho Estadual de Diretores ou
-

ao Supervisor Estadual a organização e criação das Igrejas que preencherem


)

os requisitos regimentais;

XIII organizar e manter atualizado na Região, o cadastro geral


-

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das Igrejas e do Ministério;

110

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XIV- indicar os Coordenadores Regionais de Grupos Missionários


e Diaconato, Diretores Regionais do Departamento de Educação Bíblica
Quadrangular à Secretaria Estadual de Educação e Cultura, e Diretores da
Unidades de Ensino Teológico Pastoral à Secretaria Geral de Educação e
Cultura
o E •'• ':
XV - manter em dia a contabilidade da Região de acordo com
disposições estabelecidas pela Secretaria Geral de Administração e Finanças,
procedendo da seguinte forma:

a - receber os documentos financeiros de entrada e saída das


Igrejas e obras novas da região até o quinto dia útil de cada
mês;
b - uma vez que o simples fato de uma Igreja não entregar a
documentação financeira prejudica toda a instituição, o
Superintendente deve exigir a entrega dos mesmos no prazo
devido;
c - juntar aos mesmos a documentação financeira da Região;
d - entregar a documentação ao contador da Região para
processamento no sistema geral de administração e finanças;
e - receber os relatórios emitidos e assinados pelo contador
após a contabilização da Região;
f - entregar os mesmos aos pastores para assinatura na
reunião mensal;
g - fazer cópias para remessa aos órgãos devidos anexando a
cada uma os comprovantes de pagamento das taxas referentes
ao mês, de acordo com as diretrizes estabelecidas e
regulamentadas no Regimento Interno. 11
XVI - convocar em suas respectivas jurisdições, reuniões
mensais, bimestrais ou trimestrais dos seguintes setores do Ministério:

a - reunião mensal de Pastores tendo em vista o


cumprimento da programação e atualização da execução dos planos
/

111

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OAB/SP 168.276
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estabelecidos, quando o Superintendente ou o Diretor de Campo prestará
contas da aplicação das taxas arrecadadas na Região;

b - reunião trimestral de liderança, com objetivo de manter


: •. E a unidade da Igreja, a uniformidade de seus atos, transmitir instruções e
informações e fomentar o crescimento da Igreja através da liderança, e

c - reunião dos Coordenadores Regionais e Diretores de


Departamentos e Instituições, para controlar as atividades leigas e
educacionais da Igreja, na Região.

SUBTÍTULO III

DA ADMINISTRAÇÃO DE BASE

Artigo 141 - A Administração de Base é a direção administrativa da Igreja


Local, quando filiada à Corporação, sob jurisdição de uma Superintendência
Regional ou Campo Missionário, devidamente organizada e registrada no
Conselho Nacional de Diretores.

CAPÍTULO I

DO CONSELHO DIRETOR LOCAL

Artigo 142 - A Administração de Base é exercida na Igreja Local através do


Conselho Diretor Local, órgão deliberativo e administrativo, que tem como
- --P
Á o Pastor titular da Igreja, nomeado pelo Conselho Nacional de

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o SEÇÃO 1
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DA COMPOSIÇÃO

112

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Artigo 143 - O Conselho Diretor Local é formado por pessoas escolhidas ç '.5.

dentre os membros da igreja, maiores de idade e se constitui dos seguintes L-


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membros: ii ° \ ' •

- Presidente; l 1
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II - Vice-Presidente; 1 F
1 C4 1
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III - Secretário;

IV - Tesoureiro;

V - Diretor dos Diáconos, e

VI - Diretor de Patrimônio.

Parágrafo 1 °- O Pastor titular escolhe os respectivos nomes e os


indicará à Assembléia Geral da Igreja Local para o exercício seguinte.

Parágrafo 2° - É facultativa a eleição de membros adicionais para os


cargos do Conselho Diretor Local.

Parágrafo 30 É vedada a participação, no Conselho Diretor Local, na


-

qualidade de membros, de parentes consangüíneos e afins até o terceiro grau.

Parágrafo 40 - A posse do Conselho Diretor Local, para o mandato de


04 (quatro) anos, ocorre imediatamente após a eleição para evitar dúvidas e
contratempos jurídicos quando se fizer necessária a comprovação da
legitimidade do mandato da Diretoria local para o respectivo exercício.

SEÇÃO II

DA COMPETÊNCIA

113

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Artigo 144 -Ao Conselho Diretor Local compete:
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- aprovar os relatórios mensais da Igreja;
e
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e - ... - II aprovar as prebendas e os salários dos funcionários da Igreja;
-

III - aprovar a compra de móveis e bens de valor significativo;

IV tratar sobre construção, orçamento, contrato de mão-de-obra


-

e contratos de locação;

V recomendar candidatos a Obreiros Credenciados ao


-

Superintendente ou Diretor de Campo;

VI aprovar, por indicação do Pastor titular, os presidentes de


-

Grupos Missionários e Diaconatos, Superintendente da Escola Bíblica


Dominical, Diáconos e Diaconisas e demais lideranças da Igreja, para ser
homologados na Assembléia Geral da Igreja;

VII convocar presidentes de Grupos Missionários e Diaconatos


-

ou líderes de departamentos para reunião do Conselho Diretor Local, com


direito à palavra, quando for tratado assunto de interesse pertinente a sua área
o1
c- o 2"5
de atuação;

VIII tratar sobre desligamento de congregações para criar Obra


-

ou nova Igreja, e
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2o
CL IX nomear, além de outras que se fizerem necessárias à
-

ii
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CL
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I —
administração local, as Comissões Permanentes, constituídas de 5 (cinco)
membros, sendo um deles escolhido o seu Presidente:

a Comissão Permanente de Patrimônio;


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b - Comissão Permanente de Eventos e Comemorações-k

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c - Comissão Permanente de Construção.

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1
SEÇÃO 111
III

DAS REUNIÕES EJ1


Artigo 145 -As reuniões do Conselho Diretor Local realizam-se,
ordinariamente, a cada 3 (três) meses, por convocação do Presidente, com
antecedência mínima de 7 (sete) dias, ou extraordinariamente a qualquer
tempo, com comprovada ciência da convocação por todos os seus membros.

CAPÍTULO II

DA COMPETÊNCIA DOS MEMBROS DO CONSELHO DIRETOR LOCAL

SEÇÃO 1

DO PRESIDENTE

Artigo 146 -Ao Presidente e Pastor titular compete: (


- convocar e presidir as reuniões do Conselho Diretor Local;

115

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: convocar e presidir a Assembléia Geral da Igreja,
ordinariamente uma vez por ano ou, extraordinariamente, a qualquer tempo;
e.....
III - convocar e dirigir reunião de liderança da Igreja Local, para
manter o controle e a unidade da Igreja;
.. 0•
IV - escolher e indicar a Assembléia Geral da Igreja os nomes
para formação do Conselho Diretor Local, presidentes dos grupos missionários,
diretores de departamentos e membros das comissões;

V - assinar cheques e os relatórios da Igreja, em conjunto com o


Tesoureiro ou, na falta deste, com o seu substituto legal, e

VI - apresentar ao Conselho Diretor Local, os nomes dos


candidatos a Obreiros Credenciados, para efeito de Convenção Estadual.

Parágrafo Único: O plenário da Assembléia Geral da Igreja pode,


querendo, rejeitar qualquer dos indicados pelo Presidente, para formação da
liderança da Igreja; porém, cabe ao próprio Presidente a indicação de um outro
para o lugar do nome vetado.

/
!Eãi -
SEÇÃO 11

1 DO VICE-PRESIDENTE

rtigo 147 - Ao Vice-presidente compete substituir o Presidente em suas


Ci ausências e/ou impedimentos.
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SEÇÃO III

DO SECRETÁRIO

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Artigo 148 - Ao Secretário compete a escrituração das atas das reuniões do •••• •
Conselho Diretor Local, a fiscalização do rol de membros e a elaboração da ata RW coce
da reunião da Assembléia Geral. / .•



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SEÇÃO IV
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DO TESOUREIRO Ix
0)

Artigo 149 - Ao Tesoureiro compete receber, registrar e depositar os recursos


financeiros da Igreja em conta bancária, assinar os cheques e relatórios
juntamente com o Pastor, efetuar pagamentos quando autorizado pelo
Presidente e manter o Livro Caixa em ordem:
li
- a conta bancária conjunta é movimentada através de
procuração pública registrada em Cartório, outorgada pelo Conselho Nacional
de Diretores ao Pastor, e

II - é vedada ao Pastor ou qualquer membro do Conselho Diretor


Local a movimentação de recursos financeiros da Igreja, através de conta
bancária própria.

SEÇÃO

DO DIRETOR DE DIÁCONOS
o
Artigo 150 - Ao Diretor de Diáconos compete manter o templo em ordem, dar
assistência aos cultos e às reuniões providenciando o atendimento a todas as
exigências para servir a Santa Ceia.

SEÇÃO VI

117

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DO DIRETOR DE PATRIMÔNIO
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o
0 Artigo 151 -Ao Diretor de Patrimônio compete zelar pelo patrimônio da Igreja e
congregação, mantendo toda a escrituração em ordem.
• •: -'

CAPITULO III

DA IGREJA LOCAL

Artigo 152 - A Igreja Local forma-se sob jurisdição da Igreja do Evangelho


Quadrangular, desde que haja um grupo de cristãos convertidos, batizados nas
águas por imersão, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, adotando a
Declaração de Fé constante do Titulo 1, Capítulo li, deste Estatuto, registrado e
reconhecido pelo Conselho Nacional de Diretores.

Parágrafo 1 0 - A Igreja Local é base do sistema estrutural da


Corporação e parte do Corpo de Cristo que vive e prega o Evangelho
Quadrangular através das seguintes práticas:

) 1 - adoração a Deus, testemunho cristão, pregação da Palavra


Sagrada, apoio, amor e serviço ao próximo;
ig
II - exercício dos dons e Ministérios do Espírito;

III - evangelização do mundo dentro da realidade em que vive, e

- IV - crescimento em frutos, graça e conhecimento do Reino de

i'eus.
cr 0 )
Parágrafo 20- O reconhecimento, oficialização e registro das Igrejas
Locais pelo Conselho Nacional de Diretores obedecem ao disposto nos
seguintes requisitos:

118

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(N)

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- estar em funcionamento há pelo menos 1(um) ano prestando


seus relatórios regularmente, exceto congregações; V

5
II - dispor de um cadastro de, no mínimo, 50 (cinquenta) pessoa
batizadas nas águas, por imersão, em nome do Pai, do Filho e do Espírit
Santo; j.O

III - dispor de uma relação de, no mínimo, 10 (dez) pessoas


batizadas com o Espírito Santo;
c

IV- dispor de Departamento de Educação Bíblica Quadrangular


organizado;

V - dispor de Grupos Missionários organizados;

VI - dispor de terreno próprio, em nome da Igreja do Evangelho


Quadrangular, mesmo que adquirido através de financiamento e esteja sendo
pago, já com o projeto arquitetônico definido para a construção do templo e,
ainda, que este seja do local onde a Igreja esteja funcionando ou nas suas
proximidades;

VII - aprovação do Conselho Diretor Local da Igreja onde estava


ligada como congregação, devidamente assinado pelo Pastor titular da Igreja
mãe;

VIII - assinatura dos membros referidos no inciso II, deste


parágrafo, em uma relação devidamente numerada, e

IX - encaminhar ao Superintendente ou Diretor de Campo


Missionário todos os documentos e informações constantes deste parágrafo,
anexados à solicitação do Pastor titular da Igreja, requerendo a oficialização e
o registro da nova Igreja.

a - O Conselho Estadual de Diretores encaminha o pedido


ao Conselho Nacional de Diretores.

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b - Não dispondo o Estado de Conselho Estadual de

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Diretores, o Superintendente ou Diretor de Campo encaminhará ao Supervisor
Estadual que, por sua vez, solicita ao Conselho Nacional de Diretores o pedido
de oficialização e o registro da nova Igreja.
5
5
5I II 30
5 Parágrafo Fazem parte da organização de uma Igreja Local as
congregações e os pontos de pregações que podem ser criados e
regulamentados pelo Conselho Diretor Local como Agências de Evangelização
da Igreja.

Parágrafo 40 - As Igrejas Locais organizam Grupos Missionários na


forma dos regulamentos complementares estabelecidos no Regimento Interno,
por ordem de idade, objetivando desenvolver as atividades leigas da Igreja em
suas várias áreas de atuação, primando pelo desenvolvimento espiritual
através do ensino e atividades.

Parágrafo 5° - Os Grupos Missionários são órgãos auxiliares da Igreja


Local e seu programa de atividades molda-se às normas gerais da Igreja no
Brasil e ficam sujeitos à aprovação do Conselho Diretor Local de cada Igreja.

Parágrafo 60 - É vedado, nas Igrejas, a qualquer grupo missionário ou

) departamento se constituir em pessoas jurídicas.

SEÇÃO 1

DAS LIDERANÇAS

Artigo 153 —A liderança da Igreja Local é composta pelos seguintes cargos:

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Pastor titular;

II - Pastores auxiliares; 7 1NDI


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III - Membros do Conselho Diretor Local e respectivos suplentes;

IV - Obreiros Credenciados auxiliares de Pastor;

V - Presidentes de Grupos Missionários e respectivas diretorias;

VI - Corpo Diaconal;
J
VII - Diretoria e Corpo docente do Departamento de Educação
Bíblica Quadrangular;

VIII - Diretores de departamentos;

IX - Líderes e figurantes do louvor, corais, bandas e músicos;

X - Membros das Comissões Permanentes, e

Xl - os alunos do Instituto Teológico Quadrangular - ITQ, Missão


Quadrangular Cristo para as Crianças - MQCC e da Faculdade Teológica
Quadrangular - FATEQ, lotados na Igreja Local.

SEÇÃO II

DAS OBRIGAÇÕES
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Artigo 154 -As Igrejas locais têm sob sua responsabilidade o dever de prover
seus próprios meios de manutenção através dos dízimos e das ofertas,
proporcionando aos seus Pastores nomeados pelo Conselho Nacional de
Diretores, o sustento pastoral em forma de prebendas, casa pastoral, viagens e
correspondências a serviço da Igreja.

Parágrafo 10 A nomeação de integrantes do Ministério para exercício


-

numa Igreja Local não configura nenhuma relação ou vínculo empregatício com
a mesma ou com a Corporação com efeito no mundo jurídico, devendo o
Conselho Diretor Local votar as respectivas prebendas dentro da possibilidade
mensal da Igreja e uma gratificação de igual valor, todo final de ano ou a juízo
do próprio Conselho Diretor Local.

Parágrafo 20 A Igreja Local que alugar salões para culto, terrenos,


-

adquirir propriedades ou assumir outros compromissos financeiros, deliberados


pelo Conselho Diretor Local, é responsável pelos referidos pagamentos,
devendo honrá-los no prazo e na forma dos referidos contratos, com o objetivo
de preservar o bom nome da Corporação.
. J,

30
Parágrafo - As arrecadações dos dízimos e das ofertas na Igreja
Local, em cada culto, devem ser registradas no bloco de movimento diário,
assinado por aqueles que fizeram a conferência de cada arrecadação e
9
'J entregues à tesouraria da Igreja para os lançamentos oficiais da contabilidade,
livro caixa e do relatório mensal.
. .

CD
Parágrafo 4° A Igreja Local tem a responsabilidade inarredável de
-

a resentar o relatório mensal, elaborado em quatro vias, na forma do artigo


3, XV, "c", devendo as três primeiras vias ser remetidas ao Conselho
: ?acional de Diretores, Conselho Estadual de Diretores ou ao Supervisor
.
Ej stadual, Superintendente Regional ou Diretor de Campo, respectivamente,
devendo a 4 via ser arquivada junto aos demais documentos contábeis da
Igreja.

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Parágrafo 50 É responsabilidade da Igreja Local efetuar o pagamento


-

das taxas, representadas por percentuais sobre o total da arrecadação de cada


mês, assim distribuídos:
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1 - 4% (quatro por cento) ao Conselho Nacional de Diretores; ..


O)

II - 4% (quatro por cento) ao Conselho Estadual de Diretores ou


Supervisores;

III - 4% (quatro por cento) à Região Eclesiástica ou Campo


rih
Missionário;

IV 1 % (um por cento) ao Fundo Social e,


-

V - oferta de Missões do terceiro domingo à Secretaria Geral de


Missões.

Parágrafo 6° A Igreja Local, sede da Superintendência ou Campo


-

Missionário, a título de ajuda de custo, repassará ao respectivo


Superintendente ou Diretor de Campo, quando este for seu Pastor titular, 50%
(cinquenta por cento) da taxa devida ao Conselho Nacional de Diretores,
prevista no parágrafo anterior, sendo o recibo respectivo documento idôneo
para o acerto com o CND, acompanhando o relatório mensal.

E
SEÇÃO III

DOS MEMBROS

123 _____

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Artigo 155 - A Igreja Local é a comunidade de base da Corporação e é
integrada pelos membros nela arrolados e que participem das suas atividades
e trabalhos.

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1

Parágrafo 1 0- São membros da Igreja do Evangelho Quadrangular nas


respectivas Igrejas locais organizadas as pessoas que confessarem pública e
sinceramente crer em Cristo, aceitando a Declaração de Fé, dispostas a
obedecer às leis e aos órgãos dirigentes da Igreja e, ainda, quando
comprovarem estar determinadas a uma nova vida e forem batizadas nas
águas na forma do artigo 16, III, recebidos pelo Conselho Diretor Local e
apresentadas na Igreja para cumprir a recepção por batismo.

Parágrafo 20 - Os membros de outras Igrejas cristãs podem ser


admitidos pelo Conselho Diretor Local, obedecendo aos seguintes critérios:

- por transferência, quando portadores de carta de apresentação


da Igreja de origem;

1 li - por aclamação, quando estiverem freqüentando a Igreja Local


por, no mínimo, 3 (três) meses, e
/
' c1 III - os incisos acima só podem ser praticados depois dos
interessados terem declarado aos membros do Conselho Diretor Local que
.J aceitam os princípios básicos da doutrina e Declaração de Fé da Igreja.

Parágrafo 3° - A Igreja Local mantém o livro de membros e um

S dastro cuja relação e endereços devem ser atualizados periodicamente a


iuzo do Conselho Diretor Local.
Parágrafo 4 - E vedado aos membros da Igreja fazer listas de
arrecadação de dinheiro ou abaixo-assinados, exceto quando previamente
autorizados pelo Conselho Diretor Local.

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• .

Parágrafo 50 Não pode ser excluído o membro da Igreja Local cuja


-

falta não ficou provada e, no caso de haver falta comprovada, tenha se ....

retratado diante do Conselho Diretor Local ou da Igreja. /


Parágrafo 60 Deixam de ser membros da Igreja Local aqueles que
- • •

dela voluntariamente queiram sair, sem quaisquer direitos que porventura'


queiram fazer prevalecer, de caráter patrimonial ou não:
jøc
1 Os membros da Igreja Local passíveis de disciplina, tendo os
-

seus nomes apresentados à Assembléia Geral da Igreja pelo Pastor titular,


poderão ser excluídos do rol de membros por decisão da maioria de votos,
ficando impedido de receber carta de transferência ou apresentação, e

II - A transferência de membro da Igreja Local para outra Igreja do


Evangelho Quadrangular ou qualquer outra Igreja de doutrina cristã evangélica
não poderá ser negada, desde que o solicitante esteja em pleno gozo de seus
direitos na comunhão da Igreja e freqüentando regularmente os cultos.

SUBSEÇÃO ÚNICA

DOS DEVERES DOS MEMBROS

Artigo 156 São deveres dos membros da Igreja:


-

- dar bom testemunho de sua vida cristã perante a sociedade;

II - comparecer às Assembléias Gerais ordinárias e


extraordinárias;

III filiar-se como membro ativo do grupo missionário pertinente à


-

sua faixa etária;


1~~)
IV contribuir com seus dízimos e ofertas para manutenção e
-

desenvolvimento da Igreja cumprindo o plano financeiro de Deus para


estabelecer sua obra aqui na Terra; (

125

Siíva PÁGI
Advogado
OAB!SP 168.276
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•:•
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•. e
• •0.•.
e
•• ..
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•...
V - estar ciente que não tem direito a reclamar devolução ou
:69:69


.
e
:
ressarcimento de suas contribuições em dinheiro, doações ou outros bens;
• V 1 - comunicar à Igreja sua ausência por viagem, doença ou

.. e.
• mudança de residência;

VII - pedir transferência da Igreja, em razão de mudanças, ou


motivos particulares;

VIII - aceitar nomeação para cargos na Igreja Local e exercê-los


nos limites das leis da Igreja, e

IX - conhecer as doutrinas da Igreja, a elas sendo leal e primando


pela defesa e unidade da Igreja.

SEÇÃO IV

DA ASSEMBLÉIA GERAL DA IGREJA LOCAL

Artigo 157 - A Assembléia Geral Ordinária da Igreja Local é realizada


anualmente e convocada pelo Pastor titular, Presidente nato da Assembléia,
com 15 (quinze) dias de antecedência e, de forma extraordinária, quantas
- - o, vezes se fizer necessário, convocada com, no mínimo, 7 (sete) dias de
antecedência.
ND
c..'
jO
Parágrafo - o "quorum" necessário para deliberação é de 50%
(cinqüenta por cento) dos membros ativos constantes no rol de membros da
o Igreja, devidamente atualizado.
o. o.
o
Parágrafo 20 - A Assembléia Geral só é instalada havendo "quorum".

Parágrafo 30 - Não havendo o "quorum" mínimo necessário, o


Presidente convoca nova Assembléia Geral 30 (trinta) minutos após a primeira
chamada e instala a Assembléia Geral com o número de membros presentes

126

Danie(Çp6ertI6a Silva PÁGINAW

• Advogado
OAB/SP 168.276
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na reunião, podendo, a critério do Presidente, marcar nova Assembléia Geral . o _.4s•
para data oportuna. 5•S
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DA MESA DIRETORA DA ASSEMBLÉIA GERAL
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Artigo 158 A Mesa Diretora da Assembléia Geral é constituída por 4 (quatro)


-

membros e é escolhida por votação, após o Presidente declarar a abertura dos


trabalhos.

- Presidente;

II Vice-presidente;
-

III -
1 1 Secretário, e

IV 21 Secretário.
-

Parágrafo Único Os membros da Mesa Diretora da Assembléia Geral


-

devem ser maiores de 21 anos ou emancipados e os seus mandatos terminam


com a declaração de encerramento daquela mesma Assembléia.

SUBSEÇÃO II
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o
DA COMPETÊNCIA

Artigo 159 À Assembléia Geral compete:


-

Eleger os membros do Conselho Diretor Local, em caráter


-

homologatório para o mandato de 4 (quatro) anos, com direito a eleições


sucessivas, exceto o cargo de presidente do Conselho Diretor Local, pois este
é nomeado pelo Conselho Nacional de Diretores;
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II - aprovar os relatórios anuais da Igreja, dos Grupos


Missionários e dos Departamentos;
III - tratar da venda ou permuta de propriedade, como disposto na
Parte Segunda deste Estatuto, com pedido de autorização ao Conselho
Nacional de Diretores, acompanhado do parecer favorável do Superintendente
:. .. Regional ou Diretor de Campo Missionário, e

IV - homologar a exclusão de membros da Igreja, na forma desse


Estatuto.

SEÇÃO V

DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 160 - É vedada a fixação de prebendas, baseando-se em percentuais


da arrecadação da Igreja Local, podendo as mesmas ser estabelecidas em
salários-mínimos vigentes no país.

Artigo 161 - O Conselho Diretor Local declarará a vacância de cargo no caso


de morte, demissão ou abandono, quando, então, os membros remanescentes
, do Conselho Diretor Local escolhem novo integrante, que desempenhará o
mandato complementar até o final do período.

o Parágrafo único - Havendo incompatibilidade insuperável entre o


Conselho Diretor Local e o Pastor titular da Igreja Local ou Superintendente
OL
Regional ou Diretor de Campo Missionário, pode o Superintendente dissolver o
«4' Conselho Diretor Local e convocar novas eleições, no prazo de 30 (trinta) dias.

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DAS DISPOSIÇÕES FINAIS


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Artigo 162 É livre a manifestação do pensamento pessoal ou coletivo quand
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for expressa em termos respeitosos.


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Artigo 163 É vedado aos Presidentes de Convenções e Conselhos da Igreja'
- -i! ,

manifestação de parcialidade quando no exercício de seus cargos devendo tão 11it )1 .

somente exercer o voto de qualidade; porém, se transferirem a presidência a


quem de direito, podem discutir livremente, retornando à presidência após a
votação dos assuntos.

Artigo 164 Ninguém pode legislar em causa própria.


-

Artigo 165 As votações de quaisquer propostas são feitas por escrutínio


-

secreto ou aclamação exigindo-se maioria absoluta de votos para qualquer


decisão, não admitidos votos por procuração.

Artigo 166 A Igreja não regulamenta usos e costumes, mas zela pela
-

decência, ordem e moderação.

Artigo 167 Os Regulamentos Internos desta Corporação podem ser


-

reformados pelo Conselho Nacional de Diretores "ad-referendum" da


Convenção Nacional.

Artigo 168 Este Estatuto pode ser modificado ou renovado no todo ou em


-

parte, por voto de dois terços dos convencionais presentes a assembléia


especialmente convocada para este fim, a qualquer tempo, exceto suas
doutrinas.

Artigo 169 Os membros da Igreja respondem com os bens da mesma e não


-

solidária ou subsidiariamente pelas obrigações assumidas por seus


representantes.
Ç~L
Artigo 170 A Igreja só pode ser dissolvida pelo voto unânime da Convenção
-

Nacional Extraordinária, especialmente convocada para tal fim e se ficar


comprovado que não foi possível alcançar os seus objetivos.

129

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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR • 1

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TÍTULO 1— DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 5
o
CAPÍTULO 1— DA CORPORAÇÃO E DA SEDE :
Artigo 1 0 - Este Regimento Interno contém normas que regem, supletivamente,
a Igreja do Evangelho Quadrangular, no Brasil, na forma exigida por seu Estatu-
to, aprovado na 48a Convenção Nacional realizada em Belo Horizonte em julho
5
( 5

de 1999, com as correções introduzidas por ocasião da 49 1 Convenção Nacional


realizada em São Paulo em abril de 2000, registrado em 4 de maio de 2000, no
1 0 Cartório de Registro de Títulos e Documentos e Cível de Pessoas Jurídicas
sob n° 250.622, estabelecendo preceitos de natureza estrutural, administrativa,
financeira e disciplinar.
§ 1 0 —A qualquer tempo este instrumento pode ser modificado pela Con-
venção Nacional, através de maioria simples de votos ou pelo Conselho Nacio-
nal de Diretores, por votação unânime, observados os limites de sua competên-
cia e vedadas quaisquer modificações que contrariem dispositivos do Estatuto
da Corporação.
§ 2 11 É vedado às Convenções Estaduais, aos Conselhos Estaduais e
-

demais Órgãos da Administração Nacional, Estadual ou Local, o estabelecimen-


to de normas que modifiquem ou contrariem o presente Regimento Interno.

Artigo 20 - A sede Administrativa Nacional da Igreja do Evangelho Quadrangu-


lar, no Brasil, na Rua Conselheiro Nébias, 1122, na cidade de São Paulo, Estado
de São Paulo e abriga os escritórios do Conselho Nacional de Diretores, Secre-
tarias e demais Órgãos da Administração.

CAPÍTULO II— DOS SÍMBOLOS DA CORPORAÇÃO


Artigo 3° São símbolos da Corporação Igreja do Evangelho Quadrangular no
Brasil: o Lema, o Hino Oficial, a Bandeira Quadrangular, o Distintivo Oficial, o
Brasão Oficial, como também, em conjunto, a Cruz, a Pomba, o Cálice e a Coroa.
§ 1 0 - O LEMA da Igreja do Evangelho Quadrangular, no Brasil, para os
efeitos de sua atuação evangelizadora e doutrinária, é o versículo: "Jesus Cristo
é o mesmo ontem, hoje e eternamente". (Hebreus 13:8), e deve ser ostentado
no interior dos templos e salões de cultos, em lugar de destaque, sempre acima
do púlpito.
§ 2 11 - O HINO da Igreja do Evangelho Quadrangular, no Brasil, para uso
em solenidades especiais, é cântico "Eia salvos Avançai", da autoria da Missio-
nária Aimèe Semple McPherson:

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e Eia salvos avançai
Nada de temer
Vamos firmes batalhar
Prontos pra vencer
Vai conosco o General, nosso bom Jesus
re C1 1 ) Ele nos dará vitória pela cruz

Coro
Avante, pois, e sem parar
O evangelho anunciar
O evangelho Quadrangular
De Deus o nosso eterno Pai
Pois Cristo salva o pecador
Para que seja um bom cristão
Cura também a sua dor
Qualquer doença e aflição
Com seu poder, quer batizàr
Do céu virá pra nos levar
E com Ele nós havemos sempre de reinar

Vamos templos levantar por todo o Brasil


A pregar sem descansar
o i Nosso Rei gentil
Vamos missionários ser, todos, todos nós

91 1 Transmitindo com prazer de Deus a voz


o

- G. 1 Coro

§ 3 1 —A BANDEIRA da Igreja do Evangelho Quadrangular, no Brasil, fiel


inspiração original da fundadora, Missionária Aimèe Semple McPherson, tem
as seguintes medidas: 90 cm de altura x 150 cm de largura, em quatro cores (de
cima para baixo): púrpura, azul-celeste, amarelo-ouro, vermelho-carmesim. No
canto superior esquerdo, perto do mastro, um retângulo azul-marinho, de 44 cm
de altura x 55 cm de largura e sobreposto a ele, outro retângulo branco simbo-
lizando a Bíblia aberta de 35 cm de altura x 45 cm de largura, com uma cruz de
8,5 cm de largura e a parte superior da cruz com 8,5 cm de largura por 6,5 cm de
altura; no meio da cruz outro retângulo azul-marinho de 19 cm de largura x 20 cm
de altura e, ainda, no centro deste, o número 4 em amarelo, com letra espessa

PÁGINA

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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUÁDRANGULAR • ..
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de 3 cm, nas dimensões de 16,5 cm de altura x 15,5 cm de largura. A bandeira : . • .... e

é circundada por franjas amarelo-ouro, que representam as demais doutrinas


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de nossa fé. É obrigatória a ostentação da Bandeira Quadrangular nos tempjp '4 ••
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e salões de cultos, sempre ao lado direito do púlpito, em lugar de destaq 4 te 0)1
podendo estar acompanhada da Bandeira do Brasil e outras, quando a ocasião
e
assim o exigir. Jk .0 ee
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§ 4°—O DISTINTIVO da IEQ, no Brasil, possui a forma de uma cruz. A
cabeça da cruz tem a cor vermelho-carmesim e os pés da cruz a cor púrpura,
os braços da cruz, para acompanhar o brasão, deverão ser: o braço direito da
cruz azul para acompanhar a cabeça do boi que fica no lado direito do brasão e
o braço esquerdo da cruz amarelo para acompanhar o rosto do leão que fica do
lado esquerdo do brasão.
50
§ - O BRASÃO da Igreja do Evangelho Quadrangular, no Brasil, é
representado por um quadrado branco, tendo sobre ele uma Bíblia aberta, sus-
tentando no centro da Bíblia o número 4 na cor amarelo-ouro. O quadrado tem
por todos os lados, os quatro rostos da visão de Ezequiel 1:10, assim posiciona-
dos: o rosto de homem para cima, na cor vermelho-carmesim; o rosto de leão à
esquerda, na cor amarelo-ouro; o rosto de boi à direita, na cor azul-celeste; e o
rosto de águia para baixo, na cor púrpura.
§ 6°—A CRUZ, a POMBA, o CÁLICE e a COROA, em conjunto, represen-
tam os elementos da fé Quadrangular, que têm na CRUZ de cor vermelho-car-
mesim e vazia, o significado da salvação; na POMBA, em amarelo-ouro, o signifi-
cado do Batismo no Espírito Santo; no CÁLICE, de cor azul-celeste, o significado
da cura divina e, na COROA, de cor púrpura, o significado da vinda pré-milenar
do Senhor Jesus Cristo.

CAPÍTULO III - DAS COMEMORAÇÕES E FESTIVIDADES


Artigo 40 - São datas comemorativas da Igreja do Evangelho Quadrangular, no
Brasil, estabelecidas em agenda nacional, com o objetivo de valorizar fatos his-
tóricos e homenagear a dedicação do Ministério na propagação do Evangelho:
- Aniversário Nacional de Fundação da Igreja. Comemora-se, anual-
mente, no dia 15 DE NOVEMBRO, em homenagem à fundação da
Igreja do Evangelho Quadrangular, no Brasil, ocorrida na cidade de
São João da Boa Vista, São Paulo, em 15 de novembro de 1951;
II— Dia do Pastor. Comemora-se, anualmente, no 10 DOMINGO DE OU-
TUBRO, em reconhecimento à importância da atividade Pastoral
no exercício do Ministério, ficando as Igrejas locais responsáveis
pelas homenagens aos membros do ministério local;

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III - Dia da Bíblia. Comemora-se, anualmente, no 2 0 DOMINGO DE DEZEM-


BRO, em homenagem e reconhecimento à importância fundamental
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' que tem a Bíblia como estatuto de fé e prática na existência de nossa
: : Igreja. Nas cidades ou bairros onde Igrejas de outras denominações
• escolherem a mesma data para comemorar o dia da Bíblia, poderá
• o Pastor Quadrangular, acompanhado da Igreja local, participar da-
a
: quelas programações, desde que os atos ali praticados não firam os
princípios da fé e doutrina da Igreja do Evangelho Quadrangular;
IV - Dia Oficial de Missões. Mensalmente, no 31 DOMINGO, fundamen-
tado no princípio da expansão mundial da Igreja do Senhor Jesus
Cristo, mantendo a visão e a expectativa de fomentar o espírito
missionário no coração dos membros da congregação da Igreja do
Evangelho Quadrangular, comemora-se o Dia Oficial de Missões,
quando as Igrejas locais destinam integralmente as ofertas arreca-
dadas aos órgãos de missões Estadual e Nacional, na forma como
que estabelece o Estatuto, no Artigo 157, Parágrafo 50, Inciso V;
V - Semana Oficial de Missões. Comemora-se, anualmente, na SEMA-
NA QUE ANTECEDE O DIA 15 DE NOVEMBRO, pelas mesmas ra-
zões aduzidas no inciso anterior, quando as Igrejas locais elaboram
programa de comemorações especiais, abrangendo todos os dias
da referida semana, culminando com a consagração de uma oferta
especial neste sentido, cumprindo o que estabelece o Estatuto da
Igreja. A comissão deve encontrar uma data alternativa para esta
9 semana, privilegiando a data do aniversário;
o VI - Dia Nacional do Diaconato. Comemora-se, anualmente, no dia 1 0
DE MAIO, dedicado a homenagear o Diaconato, indispensável e
OL incansável no trabalho de caráter polivalente em diversas áreas da
- atuação da Igreja;
VII Semana Nacional da Educação e Cultura. Comemora-se, anualmen-
te, na SEMANA QUE ANTECEDE O DIA 15 DE OUTUBRO (Dia do
Educador Cristão). Nesta semana as instituições educacionais da
IEQ promovem ciclos de palestras e eventos comemorativos com o
objetivo de divulgar e valorizar a educação e a cultura cristã;
VIII - Dia Nacional do Grupo Missionário de Homens: 25 de janeiro;
IX - Dia Nacional da Mulher Quadrangular: 09 de outubro (nascimento
deAimée Semple Macpherson);
X - Dia Nacional do Grupo Missionário de Jovens: 21 de abril;
Xl - Dia Nacional do Grupo Missionário de Adolescentes: 1 0 de maio;

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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGÚLAR

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XII - Dia Nacional do Grupo Missionário de Juniores e Crianças: 31 ..
outubro; ••,•••
XIII - Dia Nacional do Grupo de Filhos de Pastores: 20 domingo de julho.
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CAPÍTULO IV - DAS SAUDAÇÕES, DA POSTURA E DO NOME dE

Artigo 50 - SAUDAÇÃO OFICIAL. A Igreja do Evangelho Quadrangular, no Bra-


sil, seguindo sua tradição histórica no que se refere a comunicação privada entre j •
os membros de suas congregações, utiliza a expressão "Paz seja convosco", c, oJ
para saudar a coletividade e, a palavra "Paz", para a saudação individual.

Artigo 60 - NOME OFICIAL. Os templos e os salões de cultos, próprios ou alu-


gados, deverão identificar-se em sua fachada com o nome: IGREJA DO EVAN-
GELHO QUADRANGULAR, acompanhado de seus símbolos.

Artigo 71 - Fica proibido o uso do nome fantasia.

CAPÍTULO V - DAS ORDENANÇAS


Artigo 81) —A Igreja do Evangelho Quadrangular, no Brasil, crê, prega e pratica
as seguintes ordenanças:
- O Batismo nas águas, por imersão, em nome do Pai, do Filho e do Es-
pírito Santo, conforme Mateus 28:19, obedecendo à doutrina nos
três aspectos de seu significado: Morte, sepultamento e ressurrei-
ção (Romanos 6:3 e 4);
II - A Santa Ceia do Senhor ministrada através dos elementos pão e vi-
nho, cujas substâncias representam a memória do corpo e sangue
de Cristo, celebrada periodicamente uma vez por mês ou em oca-
siões que se fizer necessário, conforme 1 Coríntios 11:23-32.

SEÇÃO 1— DO BATISMO
Artigo 90 - A Igreja local poderá ministrar o batismo ao neoconvertido que con-
fessar publicamente crer no evangelho, provar arrependimento de seus peca-
dos, confessar disposição para viver uma vida nova e para buscar o crescimento
espiritual e maturidade cristã, conforme Mateus 28:19; Romanos 6:4; Atos 2:41.
§ 1 1 - A pessoa batizada deverá ser apresentada à Igreja e indagada de
sua disposição para ser membro da mesma, ato contínuo deverá ser recebida
no culto, após declarar publicamente crer no Evangelho, estar de acordo com o

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• .
•.
REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

• ••• 1•
Estatuto e Declaração de Fé e querer contribuir de todas as formas para o cres-
cimento do Evangelho através de sua vida e seu testemunho.
•.-- § 20 - A Igreja não batiza crianças por reconhecê-las cidadãs do
Reino dos Céus na forma do que consta em Marcos 10:13-16; e, ainda por
• • / considerar as crianças inconscientes por lhes faltar o uso da razão. A igreja
. tem como pressuposto para o batismo a consciência do que é o pecado, o
:. •. pleno arrependimento e a fé no Evangelho, capaz de alcançar o perdão de
• Deus.
30
§ - Qualquer criança pode ser apresentada, desde a recém-nascida
até a de idade do uso da razão, quando deverá ser batizada conforme este Re-
gulamento e o ritual, mesmo sendo filho de pais que não pertençam à Igreja.
§ 4°—A idade base para batizar crianças é de 10 (dez) anos e com o
consentimento dos pais, ficando a critério do pastor julgar o preparo do batizan-
do quanto à consciência do significado do batismo e seus pressupostos.
50
§ - No ato da recepção dos novos membros batizados, o Pastor en-
tregará a cada um dos recepcionados, diante da Igreja, o Certificado de Batismo
e o seu respectivo cartão de membro.

SEÇÃO II— DA SANTA CEIA


Artigo 10 - A Santa Ceia será celebrada observando-se o sagrado uso do pão
partido representando Cristo, "o pão da vida" (João 6:48), e o sagrado uso do
vinho tipificando o sangue da nova aliança em Cristo Jesus, devendo a Igreja
considerar os seguintes princípios:
§ 1 ° .- a Igreja do Evangelho Quadrangular, no Brasil, crê, prega e pra-
tica a Santa Ceia no sentido apenas "memorial", tendo nas substâncias "pão" e
' "vinho" elementos representativos para servirem de lembrança do corpo e do
j sangue de Jesus, tendo na celebração da Ceia a simbologia de nossa páscoa,
, (Lucas 22:19,20; 1 Coríntios 11:28);
Do
§ 2 11 - a Ceia do Senhor pode ser servida a membros de qualquer deno-
evangélica, desde que estejam em plena consciência, em comunhão
o <: c m Deus e com sua Igreja.
o ø

SEÇÃO 111—DO CASAMENTO


Artigo 11 —A Igreja do Evangelho Quadrangular reconhece o casamento como
instituição divina originada de Deus na ocasião da formação do homem, tendo a
mesma o compromisso de abençoar e sancionar os sagrados laços do matrimô-
nio (Hebreus 13:4).

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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

§1 — O casamento entre homem e mulher pode ser celebrado entre .


os membros da Igreja do Evangelho Quadrangular, membros de qualquer o
denominação cristã e pessoas que não professem nenhuma religião, mas ue
creiam no compromisso originário das Sagradas Escrituras.
~ ::

°-
1:

§ 211 — É permitido a celebração de casamento de pessoas divorciadas,
desde que estejam, na forma da Lei, habilitadas para o novo casamento e não ,

contrariem princípios bíblicos, legais morais e estatutários que venham compro- 0 •


'
meter a boa índole da Igreja.
§ 30_ o casamento poderá ser celebrado de forma religiosa ou de for-
ma religiosa com efeito civil, quando habilitado pelo Cartório e dentro do padrão
bíblico.
a) O casamento será registrado em livro de registro de casamentos )-'
da Igreja e conferido aos nubentes o certificado correspondente,
devendo constar da Ata, o número do registro do casamento civil e
o nome do Cartório onde foi celebrado.
b) O casamento realizado de forma religiosa com efeito civil é aquele
regulamentado pela Lei no 1.110 de dezembro de 1950, no seus
Parágrafos do 1 0 a 60 e pela Lei no 10.406 de 10 de janeiro de
2002, pelo Ministro de Evangelho, cadastrado em Cartório do Sub-
distrito Regional onde está situado o templo da Igreja:
b.1) o Pastor se habilita no Cartório, registrando-se com sua credencial;
b.2) o Cartório envia à Igreja a certidão de habilitação para o casamento
dos nubentes;
b.3) o Pastor terá o prazo de 90 (noventa) dias para celebrar o casa-
mento a contar da data da expedição da certidão de habilitação;
b.4) o Cartório expedirá a Certidão do Casamento celebrado de forma
religiosa com efeito civil, na forma da Lei.
40-
§ A IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR não reconhece a
união conjugal de pessoas do mesmo sexo.

TÍTULO II- DO MINISTÉRIO


CAPÍTULO 1- DA CARREIRA MINISTERIAL
Artigo 12 — Compreende-se como carreira ministerial a ordenação, em níveis
crescentes, das categorias eclesiásticas da Igreja do Evangelho Quadrangular,
abrangendo os cargos de Ministros, Aspirantes e Obreiros Credenciados, da for-
ma como dispõe o Artigo 23 do Estatuto.

• •
6PS'ta
oPBSP 1 6.216
(.e'-" C ~ ~,
• .

• •
REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

•.•,.. .-
:..... 5- SEÇÃO 1— DO INGRESSO NO MINISTÉRIO
:
e...
: ( suBsEçÃo 1— DOS REQUISITOS PESSOAIS DO POSTULANTE
.....: Artigo 13—Aos postulantes à categoria de Obreiro Credenciado serão requeri-
)
: : dos os seguintes requisitos:
e 1 - ter idade igual ou superior a dezoito anos; ou emancipado;
- 11 —ter sido batizado nas águas há dois anos e permanecido como mem-
bro ativo da Igreja do Evangelho Quadrangular, ininterruptamente,
até a data da apresentação, com suficiente comprovação de uma
vida transformada e regenerada por Deus;
III - ser batizado com o Espírito Santo, conforme Atos 2:4;
IV - Apresentar diploma de um dos cursos oficializados pela Secretaria
Geral de Educação e Cultura:
a) Diploma do Curso Básico de Teologia da ECQ expedido até 2002
não há necessidades do protocolo das disciplinas complementares
Administração da Igreja e Igreja Local.
b) Diploma do Curso Básico de Teologia do ITQ expedido até 2002 não
há necessidades do protocolo das disciplinas complementares Ad-
ministração da Igreja e Igreja Local.
c) Diploma do Curso Fundamental em Teologia do ITQ em uma das mo-
dalidades, presencial ou à distância EAD, devidamente protocola-
do com as disciplinas complementares e obrigatórias Administra-
ção da Igreja e Igreja Local.
d) Diploma do Curso de Formação de Educadores e Evangelistas de
Crianças da Missão Quadrangular Cristo para as Crianças, sendo
que este diploma emitido até 2002 não necessita do protocolo de
o Administração da Igreja e Igreja Local. A partir de 2003 este Diplo-
ma deve ter o protocolo de Administração da Igreja e Igreja Local.
e) Diploma do Curso Regular ou Médio em Teologia expedido até 31 de
dezembro de 2003 não há necessidade do protocolo das discipli-
nas complementares Administração da Igreja e Igreja Local. Após
esta data os Diplomas s serem apresentados são aqueles citados 1

CL neste inciso letra a, ou b, ou c ou d.


V - comprometer-se a cumprir os preceitos do Artigo 24, 28 e 29 do Es-
tatuto;
VI - acatar transferências de igreja e de região, em todo território nacio-
nal;
VII - estar em atividade em dos seguintes segmentos da IEQ: congrega-

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• .

REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

•• ••.•
ção, obra nova, igreja, coordenadoria, secretaria da Administração
Superior,. Geral ou Intermediária ou unidade de ensino teológic .a.
go ..
pastoral, comprovadamente há pelo menos um ano através de e- e
latório padrão.
o_\o.•
SUBSEÇÃO li — DOS PROCEDIMENTOS
•.:
Artigo 14 - É de iniciativa do CDL indicar os candidatos a obreiro credenciado, °
fazendo constar a decisão em ATA da reunião.

Artigo 15 - Os procedimentos a serem adotados pelo postulante à categoria de


Obreiro Credenciado, atendidos os requisitos e observados as disposições do
artigo anterior, são os seguintes:
1 - adquirir o Manual do Postulante, por meio do qual formar-se-á o pro-
cesso de admissão, seguindo as suas instruções, anexando a do-
cumentação exigida, a ser examinada pela Comissão de Relações
Ministeriais da Convenção Estadual;
II - submeter esse processo ao prévio exame da Comissão Especial
para Assuntos Ministeriais da Região ou Campo Missionário, ou, na
falta desta, ao Superintendente ou Diretor de Campo Missionário;
III - a documentação exigida deverá ser entregue, em sua totalidade,
através de cópias simples, apresentando-se quando solicitado, os
originais.
IV - submeter-se a avaliação escrita sobre conteúdos doutrinários, bíbli-
cos e administrativos.
Parágrafo único - Os documentos exigidos ao postulante à categoria
de Obreiro Credenciado, são os seguintes:
•a)RG;
b) certidão de casamento;
c) certidão de nascimento (solteiros);
d) declaração de Antecedentes Criminais,
e) folha Corrida; (
f) declaração do SPC (Serviço de Proteção ao Crédito);
g) comprovação de estar em dia com o serviço militar (sexo masculino);
h) título de eleitor;
i) CPF;
j) diploma de um dos cursos oficializados pela Secretaria Geral de Educa-
ção e Cultura conforme artigo 13 0 inciso IV deste Regimento Interno;

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PÁGINA
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e

REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

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.'... \ k) 1 (uma) foto 3x4 e 1 (uma) foto 2x2, coloridas;


: • : -f 1) cópia da ata do Conselho Diretor Local, aprovando o nome do postu-
Jante a ingresso no Ministério;
• / m) comprovação de que está em atividade em Congregação, Obra Nova,
• . . •.•
:•: Igreja, Unidade de Ensino Teológica Pastoral, Coordenadoria, Dire-
toria ou Secretaria Estadual ou Nacional, há pelo menos um ano
:. através de relatório padrão;
e •• • n) declaração de obediência às Sagradas Escrituras, Estatuto e Regi-
mento Interno da IEQ;
o) manual do Postulante;
p) averbação do divórcio (para os separados);
q) certidão de óbito(viúvos);
r) comprovante de residência.

SUBSEÇÃO III - DA AVALIAÇÃO DO POSTULANTE


Artigo 16 - O postulante a ingresso no Ministério será avaliado pela Mesa Exa-
minadora da Comissão de Relações Ministeriais da Convenção Estadual.

Artigo 17— O Superintendente Regional ou Diretor de Campo, tendo em vista a


data da Convenção Estadual, nomeia a Comissão Especial para Assuntos Minis-
teriais, na Região, com as seguintes finalidades:
1 - orientar e auxiliar o interessado na formação do processo e seleção
de documentos para anexação ao Manual do Postulante;
II - examinar e selecionar o postulante, obedecidos os requisitas cons-
tantes neste regimento nos Artigos 13 e 15 para Obreiros Creden-
ciados, artigo 20 para os Aspirantes e Artigo 23 para Ministros, para
evitar erros, dúvidas ou falta de documentos, quando da verificação
pela Comissão de Relações Ministeriais da Convenção Estadual;
III - encaminhar o postulante, munido dos seus respectivos manuais, à
Q. mesa examinadora da Comissão de Relações Ministeriais da Con-
venção Estadual, assistindo-o quanto ao atendimento às exigên-
cias estatutárias e regimentais.
o

SUBSEÇÃO IV - DA APRESENTAÇÃO DO POSTULANTE A OBREIRO


CREDENCIADO
Artigo 18 - O postulante à categoria de Obreiro, depois de cumpridos os trâ-
mites estabelecidos no estatuto e neste Regimento Interno, é apresentado pela

lo

PÁGI

da Silva
Advoado (4 )

OAB/SP, IRRflR c1T1opp,


155
• •
.••...


REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

•• •
Comissão de Relações Ministeriais ao plenário da Convenção Estadual, sendo
aprovado estará apto a receber as respectivas credenciais e nomeações. 0 •••,••

SUBSEÇÃO V - DAS NOMEAÇÕES E CREDENCIAIS • : :


. .
Artigo 19- Conta-se o tempo na carreira ministerial a partir da nomeação feita
pelo CND como pastor Titular ou Pastor Auxiliar em tempo integral, em conformi- °
dade com o disposto no artigo 23 parágrafos 1 0, 20, e 40, do Estatuto.
§ 1 0 O Obreiro Credenciado não é consagrado ao ensejo do seu in-
-

gresso na Convenção Estadual sendo, portanto, apenas apresentado perante a


Convenção e advertido quanto aos seus compromissos com a Igreja, o Ministé-
rio, o Estatuto e este Regimento Interno que, após oração solene, é recebido e
cumprimentado pelas autoridades eclesiásticas presentes.
§ 20_ O Obreiro Credenciado admitido deverá comparecer à solenidade
de apresentação perante a Convenção em traje social, exigindo-se dos homens
o uso de paletó e gravata, portando nas mãos um exemplar da Bíblia Sagrada.

SEÇÃO II— DO ASPIRANTE


SUBSEÇÃO 1— DOS REQUISITOS PESSOAIS DO POSTULANTE
Artigo 20 O postulante à Aspirante, deverá preencher os seguintes requisitos
-

e dispor da documentação relacionada:


- observar, quanto ao seu estado civil, o que dispõem os §§ lo, 20, 3o,
4o e 5o do Artigo 29 do Estatuto da Entidade;
II não estar sendo submetido a processo disciplinar, de qualquer natu-
-

reza ou cumprindo penalidade imposta pela Igreja;


III não estar sofrendo ação judicial, de qualquer natureza na justiça;
-

V estar de posse de declaração negativa de restrição de crédito


-

dos respectivos órgãos competentes;


IV estar de posse de folha corrida e atestados de antecedentes crimi-
-

nais;
V estar de posse de um dos diplomas oficializados pela Secretaria
- .1.
Geral de Educação e Cultura conforme Artigo 13 Inciso IV deste
Regimento Interno;
VI estar de posse das nomeações do que trata o Artigo 21, deste Re-
-

gimento Interno, consoante a situação específica;


VII comprovante de residência;
-

VIII Manual do Postulante;


-

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da Sil
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1

REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR


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e SUBSEÇÃO U— DA POSTULAÇÃO À ASPIRANTE


Artigo 21 — 0 Obreiro Credenciado postulante à categoria de Aspirante, atende-
•• râ aos requisitos seguintes:
: . 1 — ter permanecido na categoria de Obreiro Credenciado por período
) mínimo de quatro anos, sendo que os dois primeiros anos com
nomeações consecutivas no cargo de Auxiliar de Pastor em Tempo
: Parcial, e nos dois últimos anos com nomeações no cargo de Pas-
tor Titular ou Pastor Auxiliar em tempo integral;
II — ter exercido, precedentemente, por dois anos, o cargo de Auxiliar de
Pastor em tempo parcial.
Ç3 § 1 0 — O Obreiro Credenciado submetido a processo disciplinar ou em
cumprimento de penalidades previstas nos Incisos lI e III do Artigo 34 do Esta-
tuto, fica impedido de ser promovido na carreira ministerial até que se conclua o
processo e/ou se revogue a penalidade.
§ 2°—O Postulante a Aspirante será beneficiado eliminando 01 (um) ano
de nomeação se apresentar Diploma como segue: Curso Regular em Teologia
do ITQ; Curso Médio em Teologia do ITQ; Curso Missões Urbanas e Transcultu-
rais do CTMQ. Assim ser-lhe-á necessário 3 (três) anos de permanência como
Obreiro Credenciado, sendo nomeado no 2(dois) últimos como Pastor Titular ou
Pastor Auxiliar em Tempo Integral.
§ 30 — Aos cônjuges dos Pastores Titulares ou dos Pastores Auxiliares
em tempo integral, não será exigido o exercício, nos dois últimos anos, nos car-
gos de Pastor Titular ou de Pastor Auxiliar em tempo integral, bastando a sua
nomeação como Auxiliar de Pastor em Tempo Parcial, na categoria de Obreiro
- Credenciado, por quatro anos, devendo ser anexadas ao processo as nomea-
ções do cônjuge, comprovando a titularidade do mesmo.
o
§ 40 — Aos diretores das Instituições de Ensino da Igreja do Evangelho
Quadrangular do que trata o Artigo 95, § 1 0 , do Estatuto e àqueles que exercem
atividade itinerante, como está disposto no Artigo 28, do mesmo diploma legal,
GW não será exigido o exercício do cargo de Pastor Titular ou Pastor Auxiliar em tem- 3 -

p - ntgral, bastando a sua nomeação como Auxiliar de Pastor em tempo parcial


(4 n..eiegoria de Obreiro Credenciado, por quatro anos.
cr 0

SUBSEÇÃO III — DOS PROCEDIMENTOS


Artigo 22— Reunidos os documentos e atendidos os requisitos do Artigo 15 des-
te Regimento, o postulante à categoria de Aspirante procederá a formação e o
encaminhamento do processo documental na forma como dispõem os Incisos 1,

12

PÁGI

(
ádía
Advo ado
157 • •
..••..

• .

REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR ...•••


• .
•.••. •
.•••.•.•
II e III do Artigo 17, deste Regimento Interno.
§ 1 0 - O postulante à categoria de Aspirante, atendidos os requisitos
estabelecidos pelo Estatuto e por este Regimento Interno, é apresentado peI
t
.•
Comissão de Relações Ministeriais ao plenário da Convenção Estadual e, apro- •

vado, estará apto a receber a credencial e respectivas nomeações.
§ 20 - O Aspirante não é consagrado ao ensejo de sua aprovação pela . -
Convenção Estadual, sendo apenas apresentado à Convenção e advertido •• ••
quanto aos seus compromissos com a Igreja, com o Ministério, o Estatuto e este
Regimento Interno e, após oração solene, é recebido e saudado pelas autorida-
des presentes.
§ 30 - O Aspirante admitido nas condições no parágrafo anterior, deverá
comparecer à solenidade de apresentação à respectiva Convenção Estadual em
traje social, exigindo-se dos homens o uso de paletó e gravata, portando nas
2
mãos um exemplar da Bíblia Sagrada.
§ 40 - O Aspirante admitido que não comparecer à solenidade de
apresentação terá desconsiderado todo o processo de admissão, mantendo-se
na categoria de Obreiro Credenciado.
§ 5 0 - O Aspirante, assim aprovado na Convenção Estadual é membro
do Ministério da Igreja do Evangelho Quadrangular, independentemente de no-
meações e, nessa condição, membro da Convenção Nacional, quando inscrito e
membro nato da Convenção Estadual, como dispõem os Artigos 51 e 55 do Es-
tatuto, respectivamente, assumindo, em decorrência, as obrigações decorrentes
dessa situação.

SEÇÃO III - DO MINISTRO


SUBSEÇÃO 1— DOS REQUISITOS PESSOAIS DO POSTULANTE
on
Artigo 23 O Aspirante será elevado à categoria de Ministro quando reunir as
condições seguintes:
- comprovar ter permanecido na categoria de Aspirante, no mínimo, por
dois anos, recebendo nomeações ininterruptas;
II - ter sido nomeado como Pastor Titular ou Pastor Auxiliar em tempo


integral nos dois últimos anos que antecedem à promoção;
III - o requisito do inciso anterior não se aplica aos cônjuges dos Pasto-
res Titulares ou Pastores Auxiliares em tempo integral, como, tam-
bém, dos diretores de Instituições de Ensino e membros do Ministé-
rio Itinerante cadastrados na Secretaria Geral de Missões. Destes
serão exigidas 2 (dois) anos na categoria Aspirante ao Ministério,

13

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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

:..... com nomeações como Auxiliar de Pastor em Tempo Parcial, tendo


:••: que anexar também as nomeações do cônjuge para comprovar a
titularidade do mesmo;

IV— Manual do Postulante;

SUBSEÇÃO li — DA POSTULAÇÃO
Artigo 24— O postulante à promoção à categoria de Ministro, deverá apresentar-
-se à mesa examinadora da Comissão de Relações Ministeriais da Convenção
Estadual ou Nacional.

Artigo 25 - A Comissão de Relações Ministeriais da Convenção Estadual ou


Nacional, exigirá dos Aspirantes, postulantes à promoção, os requisitos pessoais
constante do Artigo 24, Incisos 1, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, e Artigo 22, § 2o,
deste Regimento.

SUBSEÇÃO III - DOS PROCEDIMENTOS


Artigo 26 - O postulante à categoria de Ministro deverá reunir os documentos
exigidos, procedendo do modo indicado no Artigo 23, Incisos 1, II e III, observa-
das as orientações do Artigo 19, Parágrafos 1 e 2o, deste Regimento Interno.

Artigo 27—O Aspirante, tendo preenchido os pré-requisitos exigidos para a pro-


moção à categoria de Ministro da Igreja do Evangelho Quadrangular, no Brasil,
após ser examinado pela Comissão de Relações Ministeriais e apresentado ao
plenário da Convenção Estadual ou Nacional, obtendo dela a aprovação do seu
nome, é admitido na categoria de Ministro do Evangelho.

Artigo 28- O Ministro admitido nas condições do Artigo anterior, comparecerá à


r11D5,
CL solenidade especial de consagração, na respectiva Convenção, sendo ungido
com óleo, recebendo autoridade espiritual da Igreja para o exercício pleno do
Ministério, através das autoridades eclesiásticas da Corporação, presentes à
olenidade.
§ l - O Ministro admitido comparecerá à solenidade de consagração
em traje social, exigindo-se dos homens o uso de paletó e gravata,
e portando em suas mãos um exemplar da Bíblia Sagrada.
§ 20 - O Ministro admitido, se casado, comparecerá à solenidade acom-
panhado de seu cônjuge, com o objetivo de assumir publicamente, ante a sua
presença, as responsabilidades do exercício ministerial.

14

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Advoado
159
• .
••...•

• •

REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

•...•
§ 30_ O Ministro admitido, não comparecendo à solenidade especial de
consagração, terá desconsiderado todo o processo de admissão à categoria,
tornando sem efeito a sua promoção, mantendo-se na categoria de Aspirante

SEÇÃO IV - DOS POSTULANTES QUANTO A ORIGEM


SUBSEÇÃO 1— DOS POSTULANTES PROCEDENTES, ORIGINALMENTE,
DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR
Artigo 29 - O ingresso de postulantes procedentes originalmente da Igreja do
Evangelho Quadrangular, tem como requisito a formação em um dos cursos
oficializados pela Secretaria Geral de Educação e Cultura, conforme Artigo 13,
Inciso IV, deste Regimento Interno.
4i.
ÀS
LE
-

SUBSEÇÃO II— DO INGRESSO DE CLÉRIGOS PROCEDENTES DE


OUTRAS CORPORAÇÕES RELIGIOSAS BRASILEIRAS
Artigo 30 - Os Clérigos oriundos de outras corporações religiosas brasileiras,
poderão, na forma do Artigo 26 do Estatuto, ser admitidos no Ministério da Igreja
do Evangelho Quadrangular, obedecidos os seguintes critérios:
- entregar apresentação formal da Igreja de origem, declarando ser o
admitido, pessoa idônea, moral e espiritual;
II— apresentar formal e justificadamente as razões pelas quais optou por
pertencer ao Ministério Quadrangular;
III - Aceitar e se dispor cumprir as exigências do Artigo 24 do Estatuto
e Artigo 13, deste Regimento Interno, bem como manifestar por
escrito a sua concordância com a Doutrina, Declaração de Fé, Es-
tatuto e Regimento Interno da Corporação;
1V—Apresenta os documentos relacionados pelo Manual do Postulante
à Obreiro Credenciado, que constam no Artigo 15, Parágrafo úni-
co, Alíneas "a", "b", "c", "d", "e", "f", Ugh, "h" e Ujfl, deste instrumento.

Artigo 31 - O processo de admissão poderá ser recebido em Convenção Na-


cional, Convenção Estadual, Conselhos Estaduais e pelo Supervisor Estadual e,
ato contínuo, enviado ao Conselho Nacional de Diretores para exame e decisão
fundamentada em parecer da Secretaria Geral de Disciplina Eclesiástica.

Artigo 32—O Conselho Nacional de Diretores, decidindo pela admissão do postulante


oriundo de outra corporação religiosa brasileira, determinará fazer o curso Fundamen-
tal em Teologia do Instituto Teológico Quadrangular, presencialmente ou à distância.

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• .•,•.

• •

1..... REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR


• •
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•. •

• .. ••
• . . . •. Artigo 33 - O postulante procedente de outra corporação religiosa, qualquer
• *

coce
• que a sua categoria ministerial na Igreja de origem, ingressará no Ministério da
Igreja do Evangelho Quadrangular, na categoria de Obreiro Credenciado, tendo
Is....
• .
em vista a necessidade de se adaptar ao novo Ministério.
• .

5
e
Artigo 34 - Recebido o postulante na categoria de Obreiro Credenciado, este
não poderá ser nomeado ou promovido na carreira ministerial, até que apresen-
. ••• te o certificado de conclusão de um dos cursos referidos o Artigo 13, Inciso IV,
deste Regimento Interno.

Artigo 35 - A admissão definitiva do postulante se consubstancia com a publi-


cação do ato próprio pelo Conselho Nacional de Diretores, em Órgão Oficial da
Igreja, circular, jornal ou revista.

SUBSEÇÃO III - DO INGRESSO DE POSTULANTES, CLÉRIGOS OU NÃO,


ESTRANGEIROS
Artigo 36 - Os estrangeiros, clérigos ou não, mesmo os procedentes de outras
corporações religiosas, poderão ser admitidos no Ministério da Igreja do Evan-
gelho Quadrangular, no Brasil, atendidos os critérios estabelecidos neste Regi-
mento, desde que satisfaçam as exigências da legislação brasileira pertinente
aos estrangeiros.

Artigo 37 - Não serão admitidos no quadro ministerial da Igreja do Evangelho


Quadrangular os estrangeiros portadores de vistos de trânsito, de turista, de
cortesia, oficial e o diplomático, em razão de que os mesmos não permitem a
permanência do estrangeiro em território brasileiro por tempo suficiente e ne-
3o
1í 0 cessário para a conclusão do curso preparatório para a carreira ministerial, no
mínimo, de seis anos.

Artigo 38— Serão considerados válidos para ingresso de estrangeiros no Minis-


rio exclusivamente, os vistos permanente e temporário. /
§ 1° - O estrangeiro detentor de visto temporário poderá ser recebido no
Ministério da Igreja, na condição de estudante ou de ministro de confissão reli-
giosa, desde que apresente e tenha deferido, no prazo legal, o pedido de visto
permanente para fixar-se definitivamente no Brasil.
§ 2°—Ao estrangeiro naturalizado é dispensável a apresentação do visto
a que se refere o caput deste Artigo.

ai7éa Silva
Advogado
161
• •
•.•••.
• •

REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

•. e...
Artigo 39 —Ao estrangeiro, clérigo de outra corporação religiosa, postulante ao
ingresso no Ministério da Igreja do Evangelho Quadrangular, no Brasil, exigir-se-á: .....
- o cumprimento do disposto no Artigo 26 deste Regimento Interno,
dispensados os documentos exigíveis apenas a brasileiros nat s
ou naturalizados; -
li - o processo de admissão obedecerá ao que dispõem os Artigos 31 a
35 deste Regimento Interno. •. .:

Artigo 40—O estrangeiro não clérigo, postulante ao Ministério da Igreja do Evan-


gelho Quadrangular, no Brasil, atenderá as exigências dos artigos 16 a 18 e 36
L95 1 J
a 39 deste Regimento Interno.

CAPÍTULO li — DO MÉRITO MINISTERIAL


Artigo 41 - A Igreja do Evangelho Quadrangular, no Brasil, anualmente, pela
Convenção Nacional, objetivando homenagear e incentivar aquele que, no exer-
cício de seu Ministério, mostra-se zeloso, dedicado, produtivo, fiel e constante,
dedica-lhe a Solenidade do Mérito Ministerial, agraciando-o com o título de Pas-
torado Emérito ou a Medalha do Mérito Pastoral.
- O título de Pastorado Emérito, será conferido ao Ministro que tenha
completado vinte e cinco anos de ordenação, em exercício efetivo
e ininterrupto no Ministério da Igreja.
II —A Medalha do Mérito Pastoral, será outorgada ao membro do Minis-
tério que tenha se destacado pela prestação de serviços relevantes
à comunidade ou pela atividade ministerial exemplar e irretocável,
que supere todas as expectativas.
§ l - Cabe à Secretaria Geral de Administração e Finanças o levan-
tamento, a pesquisa, a seleção e a escolha daqueles a serem homenageados,
cientificando-lhes da sua indicação com a antecedência necessária, em relação
à realização da Solenidade do Mérito Ministerial, por ocasião da Convenção Na-
cional.
§ 2° - A Secretaria Geral de Administração e Finanças e a Comissão
Organizadora da Convenção Nacional responderão pela confecção dos títulos e
comendas e pela organização da Solenidade do Mérito Ministerial a ser realiza-
da em momento previamente determinado, durante a realização da Convenção
Nacional.

/'oEPe>\

c f;.aSi(Va
do
ANOgatan 976

1•••••
.
••
REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

• • •• .•
CAPITULO III - DA EGRESSÃO DO MINISTÉRIO
1 •,
Artigo 42 —A egressão do Ministério é o ato excludente de um membro do qua-
dro ministerial da Igreja do Evangelho Quadrangular pelas razões estabelecidas
no Estatuto e neste Regimento Interno.

Artigo 43 —Aegressão ocorre:


: 1- por morte;
II - por exclusão;
III - por demissão a pedido;
IV - por demissão em razão de abandono.
jO Havendo falecido membro do Ministério da Igreja o Evange-
§
lho Quadrangular, o Superintendente Regional ou o Diretor de Campo do
local do óbito, comunicará formal e imediatamente, ao Presidente do Con-
selho Estadual ou Supervisor Estadual que, ato contínuo se reportará ao
Conselho Nacional de Diretores, que determinará a egressão do falecido
do quadro ministerial da Igreja, transferindo o seu nome para o Cadastro
Ministerial Inativo.
§ 20 - É motivo ensejador da exclusão por justa causa a prática de quais-
quer das infrações descritas no Artigo 32, Incisos II a XV, do Estatuto.
30
§ - Tendo o membro do Ministério sido julgado e condenado à exclu-
são, terá o prazo de 15 (quinze) dias contados da data de sua ciência, para
recorrer à Convenção Nacional. Caso não o faça, o seu nome será levado pela
Secretaria Geral de Disciplina Eclesiástica ao Conselho Nacional de Diretores,
que determinará o seu registro no Cadastro Ministerial Inativo, excluindo-o do
quadro ministerial da Igreja.
40_ O membro do ministério ausente a três Convenções Estaduais
§
ou Nacionais consecutivas e faltoso há mais de seis meses às reuniões da sua
Região ou Campo Missionário, sem a apresentação das necessárias justifica-
tivas, configura abandono ao Ministério e às suas funções. Cabe ao Superin-
tendente Regional ou ao Diretor de Campo, constatado o abandono, oficiar ao
o '. Conselho Estadual ou ao Supervisor Estadual, que se reportará oficialmente
ai. a Conselho Nacional de Diretores, que determinará a exclusão do nome do
= a áridonador do Cadastro Ministerial Ativo, transferindo-o para o Cadastro Mi-
Cr g isterial Inativo.
50 - No caso de interposição de recurso à Convenção Nacional, por
§
membro do ministério, contra decisão de exclusão ou suspensão, até que se te-
nha decisão definitiva, ficará o mesmo impedido de exercer funções ministeriais
na Igreja e de receber sustento da mesma em todo Território Nacional.

18

• Dade 110 silva


* Advoc .a_ o•
163
• •
1

• .

REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

*soa:

§ 60 - O membro do Ministério, que por razões de ordem pessoal, filosó-


fica, doutrinária ou administrativa, deseja se afastar da Igreja deverá apresentar
o seu pedido de demissão do Ministério aos órgãos competentes:
a) à Convenção Estadual ou ao Conselho Estadual, quando o demissi -
nario pertencer a categoria de Obreiro Credenciado, sem nomea- c'4
ção do Conselho Nacional de Diretores, servindo em tempo parcial.
O órgão recebedor imediatamente se reportará ao Conselho Nacio- o •• e

nal de Diretores que determinará a exclusão do nome do demitente


do quadro ministerial da Igreja, transferindo-o parao Cadastro Mi-
É3 Oc

nisterial Inativo;
b) ao Superintendente Regional ou ao Diretor de Campo, ao Conselho
Estadual ou, ainda, ao Supervisor Estadual do Conselho Nacional
de Diretores, quando o demitente pertencer à categoria de Minis-
tro, Aspirante ou Obreiro Credenciado em tempo integral, na condi-
ção de Pastor Titular ou Pastor Auxiliar em tempo integral. O órgão
recebedor imediatamente se reportará oficialmente ao Conselho
Nacional de Diretores que determinará a exclusão do nome do de-
missionário do quadro ministerial da Igreja, transferindo-o para o
Cadastro Ministerial Inativo.

Artigo 44—O Conselho Nacional de Diretores, quaisquer que sejam os motivos


da egressão do membro do Ministério, fará publicar em circular, para conheci-
mento de todo o Ministério da Igreja no Brasil, o nome do egresso e as razões
que deram causa a sua exclusão.
§ 1 11 - O egresso do Ministério, cuja demissão se verificou por exclusão
ou demissão a pedido, por razões de ordem pessoal, filosófica, doutrinária ou
administrativa, está impedido de usar o púlpito da Corporação, em todo Território
Nacional, como estabelecido no § 1 do Artigo 34, do Estatuto.
a) O Pastor titular ou qualquer outra autoridade ministerial da Igreja que
permitir o uso vedado pelo Parágrafo sofrerá as penalidades previstas
nos Incisos 1 a V, do Artigo 34, do Estatuto da Corporação, em razão
do que determina o Inciso XII, do Artigo 32, do mesmo diploma legal.
§ 2 0 - O egresso do Ministério nas condições do Artigo 43, Incisos II e
III, deste Regimento Interno, poderá ser demitido do Ministério e da Corporação,
por exclusão e por abandono, simultaneamente, na forma do Artigo 34, Incisos
IV e V, do Estatuto.
§ 3 0 - Tendo o membro egresso do Ministério em decorrência do que
preveem os Incisos II, III e IV do Artigo 43, deste Regimento, demonstrado inte-

19

PAGINA

• ane0 6
• Advogado
- - ,iifl 4•976
REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

••
:..... resse em permanecer como membro da Igreja, assim poderá agir sob condições
:: '7 disciplinares determinadas individualmente pela Secretaria Geral de Disciplina
Eclesiástica, após aprovação do Conselho Nacional de Diretores.

• : Artigo 45-0 membro do Ministério em processo de egressão por exclusão ou a


pedido, está obrigado a adotar os procedimentos adiante relacionados, sob pena
:. • , Ç3 de sanções legais, decorrência de impetração de ação judicial própria:
1 - proceder à imediata prestação de contas dos recursos financeiros
pertencentes à Igreja, apresentando a documentação correspon-
dente a cada exercício de sua administração;
II - formalizar a entrega pública e oficial da Igreja;
III - entregar os Livros oficiais da Igreja e das Congregações, usados
para o registro de Atas do Conselho Diretor Local e da Assembleia
Geral da Igreja, o Livro Caixa, o Livro do Registro de Patrimônio,
os livros dos Grupos Missionários, do Departamento de Educação
Bíblica Quadrangular e de outros departamentos;
IV - entregar os demais documentos de propriedade e responsabilidade
da Igreja, como as escrituras de compra e venda, de registro e os
contratos celebrados em nome da Igreja;
V - entregar, após a conferência na presença do seu sucessor ou au-
toridade designada pela administração geral ou intermediária, a
relação dos bens móveis, imóveis, semoventes ou outros valores
pertencentes à Igreja.
§ 1 O descumprimento das obrigações constantes dos incisos pre-
0 -
cedentes, agravam a situação processual do membro do Ministério em fase de
egressão, podendo ensejar à Igreja a impetração de ação judicial de busca e
apreensão de bens e documentos, bem como a interposição de outra ação de
natureza criminal por apropriação indébita.

cjl.
r § 20 —A qualquer tempo ou fase do processo disciplinar instaurado para
excluir membro do Ministério a pedido ou por abandono, podem os órgãos de
disciplina eclesiástica e o Conselho Nacional de Diretores afastar o processado
plano, no intuito de se evitar prejuízos morais ou materiais, aplicando-se, pos-
teriormente, as medidas preconizadas pelo parágrafo precedente.
1

§ 30 - O Conselho Nacional de Diretores ou o Conselho Estadual de Di-


retores, por ato próprio, pode transferir Pastores, suspender funções, depor Titu-
lares de cargos, dissolver órgãos da administração, tendo por objetivo preservar
o nome da Corporação, resguardando-a de danos.

20

1*
PAGI

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2 4
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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR . .
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CAPÍTULO IV - DO REINGRESSO NO MINISTÉRIO


Artigo 46 O reingresso no Ministério da Igreja do Evangelho Quadrangular
-

o ato ou efeito de ingressar novamente no quadro ministerial, após afastamento a3. .,lSI
1 1
da Corporação, em razão de egressão por razões previstas no Artigo 43, Incisos a)i # . •
1
II, lii, IV, deste Regimento, desde que não haja motivo de natureza grave que o 1
-,

impeça. o

Artigo 47— Os membros do Ministério excluídos a pedido ou por abandono, po-


Eh ° ....

derão pedir reingresso depois de decorrido 'o prazo de 2 (dois) anos da exclusão.

Artigo 48- Quando do pedido de reingresso examinar-se-á a causa da exclusão


e as providências adotadas para a eliminação da falta cometida ou a reconside-
ração dos posicionamentos contrários à Doutrina e à administração da Igreja.

Artigo 49 -O pedido de reingresso, quando indeferido, não será reapresentado


por prazo inferior a um ano.

Artigo 50—O postulante a reingresso no Ministério da Igreja do Evangelho Qua-


drangular, egresso de qualquer categoria ministerial, poderá ser readmitido so-
mente na categoria de Obreiro Credenciado e galgará os cargos da carreira
ministerial, cumprindo período de observação.

Artigo 51 São competentes para recepcionar o pedido de reingresso do postu-


-

lante no Ministério da Igreja Quadrangular, o Superintendente Regional, o Diretor


de Campo, o Conselho Estadual, o Supervisor Estadual, as Convenções Nacio-
nal ou Estadual. Os documentos, acompanhados do Manual do Postulante e da
0a
1
documentação a que se refere no Artigo 17, deste Regimento, será incontinenti
enviado ao Conselho Nacional de Diretores para exame e decisão.

TÍTULO III DAS CONVENÇÕES


-

CAPÍTULO ÚNICO DA ORGANIZAÇÃO DAS CONVENÇÕES


-

Artigo 52 As Convenções Nacional e Estaduais, observados os Artigos 45


-
(

ao 56 do Estatuto, obedecerão aos critérios estabelecidos por este Regimento


Interno.

Artigo 53— Cabe aos Presidentes do Conselho Nacional, do Conselho Estadual


ou Supervisor, a fixação das datas e locais das respectivas Convenções e, ob-

21

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166.276
REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

• servados os prazos estabelecidos no Artigo 46 do Estatuto, convocá-las através


de circulares, bem como definir o processo de inscrições que será adotado, se
• ordinárias ou antecipadas.
• Parágrafo único - As Convenções poderão ser realizadas em etapas e
1 • 1
em datas diferentes, nos Distritos demarcados, obedecidos os seguintes crité-
rios:
:. •. \ a) reunir asAtas de cada etapa;
• b) apurar os votos, dando publicidade oficial ao seu somatório;
c) observar as disposições contidas no Titulo VIII do Estatuto - Das Con-
venções.

Artigo 54—A circular convocatória deverá relacionar as Comissões de trabalho


a serem instaladas e respectivos Presidentes.

Artigo 55 - São comissões de trabalho das Convenções, além de outras a se-


rem constituídas, caso se façam necessárias:
- Comissão Organizadora;
II - Comissão de Relações Ministeriais;
III - Comissão de Informática e Estatística;
IV - Comissão de Relações Públicas;
V - Comissão de Logística;
VI - Comissão de Pareceres e Recomendações.
§ 10 - Nas Convenções em que houver eleições para cargos dos Con-
selhos Nacional ou Estaduais, será constituída uma Comissão Eleitoral, nomea-
da noventa dias antes daquela, como estabelece o Artigo 66, do Estatuto, para
os efeitos expostos no Artigo 67, do mesmo diploma.
20 —As Secretarias Estaduais da Educação e Cultura fazem parte das
§
o Comissões de Relações Ministeriais.

SEÇÃO ÚNICA - DAS INSCRIÇÕES E TAXAS


( Artigo 56—As Inscrições, quando feitas no local do evento, serão abertas quatro
o -. h ras antes, no mínimo, do horário fixado para o início da Convenção. Se rea-
CdÊ zadas antecipadamente, devem ser abertas 60 dias antes, no mínimo, do dia
CL
fixado para o início da Convenção.
ar

Artigo 57 - Os membros do Ministério inscrever-se-ão à Convenção com a ob-


servância da data determinada na circular convocatória, a que se refere o Artigo
54, deste Regimento. Quando as inscrições forem antecipadas, caberá à Pre-

_____________________ 22

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Advogado
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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

sidência da convenção definir se haverá ou não inscrições no local do evento,


salvo pelo disposto no Parágrafo único deste artigo. ..••
Parágrafo único —Após o encerramento do período estabelecido p ra
o seu encerramento, mesmo não estando previstas inscrições no local, estas ,
inscrições poderão ser reabertas somente com autorização do plenário da Con-
- -
vençao, havendo motivo de força maior ou caso fortuito, devendo a Comissão
responsável manter efetivo mínimo à disposição do plenário, caso se confirme
esta necessidade. Lã-ii, ••

Artigo 58 - Os convencionais recolherão, na forma estabelecida pela Secreta-


ria Geral de Administração e Finanças, uma contribuição para organização do
evento,

Artigo 59 - Haverá inscrições especiais para convidados internacionais, nacio-


nais e para visitantes, sem direito a voto.
Parágrafo único - Os crachás a serem usados pelos convencionais
identificarão os seus portadores através de sistema de cores e nomeação, con-
forme a categoria do Ministério a que pertencer o usuário ou, a classe do con-
vidado ou visitante. Tais distinções serão desnecessárias quando for utilizado
controle eletrônico e/ou informatizado.

Artigo 60— É vedada a inscrição do membro de qualquer das categorias do Mi-


nistério nas seguintes situações isoladas ou em conjunto:
- inadimplência perante os órgãos administrativos superiores, a saber:
Região, Conselho Estadual e Conselho Nacional de Diretores, no
que se refere às taxas previstas no Artigo 154, Parágrafo 5 0 do
Estatuto;
II - inadimplência perante os órgãos administrativos superiores, a saber:
SGEC e SEEC no que se refere a taxas previstas nos Artigos 96,
Parágrafo único e 117, Parágrafo único deste Regimento;
III - atraso na prestação mensal de contas da Igreja, através de entrega
da documentação financeira ao Contador da Região, para contabi-
lização no sistema geral de administração e finanças.
Parágrafo único - sendo a inscrição feita antecipadamente, a apura-
ção das irregularidades será efetuada através dos controles disponibilizados no
sistema geral de administração e finanças, quando recebida a solicitação de
inscrição no Conselho Estadual ou no Conselho Nacional. Se as inscrições fo-
rem feitas de forma convencional, ou seja, no local do evento, exigir-se-á, no ato

23

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OABISP 168.276

REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

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da inscrição, comprovante de regularidade contábil da igreja, ou seja, relatório


contábil emitido pelo sistema geral de administração e finanças, devidamente
assinado pelo Contador da Região e comprovante de recolhimento das taxas
relativas aos três meses anteriores à realização da Convenção.

TÍTULO IV — DA ADMINISTRAÇÃO E SUA ESTRUTURA


:.
Artigo 61 A administração da Igreja do Evangelho Quadrangular no Brasil,
-

conforme disposição estatutária, está estruturada em três níveis hierárquicos:


çÇ Administração Superior e Geral, Administração Intermediária e Administração de
Base, que exercendo as suas atividades de forma integrada e harmônica, se
expressa nos trabalhos de planejamento, coordenação, execução e controle, de
forma subordinada.

Artigo 62 —AAdministração Superior e Geral é exercida pelo Conselho Nacional


de Diretores, através das Secretarias Gerais, órgãos responsáveis pela sua ati-
vidade gerencial de administração direta.

Artigo 63 —AAdministraçâo Intermediária, exercida pelo Conselho Estadual de


Diretores, tem nas Secretarias Estaduais, os seus órgãos de ação e administra-
ção direta.
Parágrafo único — As Secretarias Estaduais funcionam cooperativa-
mente com as Secretarias da Administração Superior e Geral, especialmente
em relação ao cumprimento das metas, diretrizes e programações traçadas pela
Igreja, em âmbito nacional.

jI Artigo 64—AAdministração Intermediária eAdministração de Base, observados


os limites de sua competência estatutária, terão diretrizes e planejamentos pró-
prios para atividades e eventos, observadas as necessidades regionais e cultu-
rais e respeitadas as diretivas da Administração Superior e Geral.

igo 65 —AAdministração de Base, exercida pelo Conselho Diretor Local, tem


os Grupos Missionários e demais Departamentos da Igreja, os seus órgãos de
ação e administração direta.
o CL

Artigo 66 Os órgãos auxiliares da administração direta, em todos os níveis


hierárquicos, não dispondo de personalidade jurídica e autonomia administrati-


va, estão impedidos de assumir compromissos e movimentar contas bancárias

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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR • •
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em nome da Igreja, excetuando-se os casos onde atuem como procuradores d L-. 1... e.

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Conselho Nacional de Diretores, Conselho Estadual de Diretores e Conselh
Diretor Local.

Artigo 67 - As Secretarias Gerais e as Secretarias Estaduais têm, nos seu


respectivos Departamentos e Diretorias, os seus órgãos de execução admini e
s. e.
trativa. •
e

Artigo 68 - Classificam-se os órgãos da Administração Direta:


- órgãos de direção;
II - órgãos de assessoramento e apoio; /
III - órgãos de planejamento e coordenação;
IV - órgãos de programação e controle de execução;
V - órgãos de execução ou ação;
VI - órgãos de fiscalização e controle dos princípios doutrinários.

Artigo 69 - Todos os órgãos da Administração Direta prestarão mensalmente


conta de suas atividades aos Conselhos Nacional e Estadual e, sempre que for
solicitado.

SUBTÍTULO 1 DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR E GERAL


CAPÍTULO ÚNICO - DO CONSELHO NACIONAL DE
DIRETORES
Artigo 70 - O Conselho Nacional de Diretores é Órgão Superior de unidade
da Igreja e suas funções são: legislativas, deliberativas e administrativas, nos
limites do Estatuto, exercidas através das Secretarias Gerais, seus órgãos de
execução:
- Secretaria Geral de Administração e Finanças;
II - Secretaria Geral de Ação Social;
III - Secretaria Geral de Educação e Cultura;
IV - Secretaria Geral de Missões;
V - Secretaria Geral de Comunicação;
VI - Secretaria Geral de Disciplina Eclesiástica;
VII - Secretaria Geral de Coordenadorias dos Grupos Missionários e
Diaconato;
VIII - Secretaria Nacional de Cidadania;
IX - Outras secretarias que venham a ser criadas futuramente.

25

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SEÇÃO 1— DA SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
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e... Artigo 71 —A Secretaria Geral de Administração e Finanças é o órgão central
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de direção e coordenação das atividades administrativas e financeiras da
ee Igreja.
e
ee
Artigo 72 - A Secretaria Geral de Administração e Finanças, através de seu ti-
tular, cumprirá as determinações originárias das decisões do Conselho Nacional
de Diretores e do seu Presidente, além de:
- convocar os membros do Conselho Nacional de Diretores, para as
suas reuniões e os membros do Ministério, para a Convenção Na-
cional;

ck II- cuidar do recebimento e distribuição das correspondências;


III - prestar apoio, assistência e assessoramento às reuniões do Conse-
lho e às Convenções;
IV - planejar e fixar as diretrizes das atividades relativas aos Recursos
Humanos, Recursos Materiais, Administração do Patrimônio e à
Execução Orçamentária;
V - proceder a pesquisas e estudos, objetivando o aperfeiçoamento, a
atualização e o desenvolvimento administrativo e metodológico das
atividades das áreas sob sua responsabilidade;
VI - organizar e manter atualizado os Cadastros Ministeriais, Ativo e
Inativo;
VII - organizar as Convenções, prestando assessoramento às suas Co-
missões;
VIII - expedir certificado de regularidade para as Regiões que estiverem
dentro das diretrizes administrativas desenvolvidas por esta Secre-
o taria, sendo determinadas e aprovadas pelo CND.
o.
c Artigo 73 - Aplicam-se, no que couber, às Secretarias Estaduais de Adminis-
tração e Finanças, as normas aqui estabelecidas para a Secretaria Geral de
ministração e Finanças.

cr 0
SEÇÃO II— DA SECRETARIA GERAL DE AÇÃO SOCIAL

Artigo 74 - A Secretaria Geral de Ação Social é o órgão responsável pelo


desenvolvimento e execução dos programas de assistência social da Igreja,
para os membros do Ministério, Igrejas locais e demais instituições da Cor-
poração.

26

PÁGI

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Advogado
áADO 492)7t
171
1

• •

REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

Artigo 75 A Secretaria Geral de Ação Social pretendendo tornar efetivas as


-

palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo: "Quando o fizestes a um desses meu


pequeninos irmãos, a mim o fizestes" (Mateus 25:40), observados os limites d '

sua competência, promoverá a implantação de Programas Assistenciais, com a


cooperação das Secretarias Estaduais, visando atender o Ministério, as Igrejas
e instituições de caridade, em situação de emergência, bem como nos casos
fortuitos ou de força maior, O

Artigo 76—A estrutura hierárquica da Secretaria Geral de Ação Social, é a que


iti- ~ JO
se segue:
- Secretário Geral de Ação Social;
II Secretário Estadual de Ação Social;
-

III Diretor Regional de Ação Social;


-

IV Diretor Local de Ação Social.


-

Parágrafo único Os membros da estrutura hierárquica da Secretaria


-

Geral de Ação Social deverão ser necessariamente, membros do ministério e


nomeados pelo órgão competente.

Artigo 77 Aplica-se no que couber, às Secretarias Estaduais de Ação Social,


-

os preceitos aqui estabelecidos para esta Secretaria Geral, devendo as Direto-


rias Regionais e Locais de Ação Social, perseguir o mesmo objetivo.
Parágrafo único —As Secretarias Estaduais, a juízo dos Conselhos Es-
taduais de Diretores, podem criar nas áreas de sua atuação, o Fundo Social e o
Fundo Emergencial, com as mesmas características e finalidades estabelecidas
para este organismo em nível Nacional.

Artigo 78 Para cumprir as funções que lhe são atribuídas pelo Estatuto da
-

Corporação, a Secretaria Geral de Ação Social, dispõe da seguinte estrutura


administrativa:
- Departamento de Coordenação Social;
II Departamento do Fundo Social, e
-

III Departamento do Fundo de Emergência.


-

SUBSEÇÃO 1— DO DEPARTAMENTO DE COORDENAÇÃO SOCIAL


Artigo 79 O Departamento de Coordenação Social é o órgão da Secretaria
-

Geral de Ação Social que tem por atribuições o gerenciamento administrativo e a


coordenação das atividades desenvolvidas, no cumprimento dos seus objetivos.
Parágrafo único São funções do Departamento de Coordenação Social:
-

Ova
ado
i68.276
REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

e.e.c.

.ia•s: a) mediante permanente levantamento de dados, acompanhar as si-


e....', tuações emergenciais que se apresentem, elaborando estudo de
viabilidade cooperativo correspondente, com o objetivo de solucio-
ná-las ou minorá-las;
• b) organizar as campanhas nacionais de alimentos, roupas e re-
médios, na ocorrência de casos emergenciais, com a cooperação
:. .. das Secretarias Estaduais;
•- c) elaborar programas para distribuição de produtos arrecadados
em doação, coordenando e instituindo critérios para cadastra-
mento e avaliação socioeconômica das pessoas e instituições
cadastradas;
d) manter em arquivo os registros das suas atividades através de do-
cumentos, fotografias, filmes e gravações sonorizadas, disponibili-
zando-os à Imprensa Quadrangular;
e) promover e coordenar pesquisas, encontros, palestras e seminários,
objetivando a obtenção de informações e dados para o desenvolvi-
mento de estudos que visem o combate ao alcoolismo, às drogas,
ao abandono infantil, à maternidade irresponsável, à prostituição, à
fome, às doenças epidêmicas, entre outros, e
f) coordenar cursos de trabalhos manuais e cursos profissiona-
lizantes, em parceria e cooperação com instituições públicas ou
privadas.

SUBSEÇÃO II— DO DEPARTAMENTO DO FUNDO SOCIAL


Artigo 80 O Departamento do Fundo Social é o órgão da Secretaria Geral de
-

Ação Social responsável pelas ações filantrópicas dirigidas aos membros do Mi-
o
nistério nomeados como titulares ou tempo integral quando comprovadamente
estes se dediquem exclusivamente ao ministério sendo sustentados através de
prebendas recebida da Igreja a que serve conforme Artigo 90, §10, Inciso II do
Estatuto, que se encontrem em situação emergencial por motivo de doença, aci-
'
ente, caso fortuito e de força maior, garantindo também auxílio funeral no valor
máximo de 21,3 SM (salários mínimos) vigente.
-
§ 1°—O Fundo Social não se confunde e nem se constitui num fundo de
cr 0 pensão, plano de previdência privada ou plano de saúde.
§ 20 O membro do Ministério deve contribuir, obrigatoriamente, para o
-

INSS ou possuir para si e sua família, Plano Previdenciário de Saúde eAposen-


tadoria.

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PÁGI

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Advogado
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Artigo 81 — Os recursos financeiros necessários ao cumprimento dos objetivos 1'
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do Departamento de Fundo Social originam-se das arrecadações das Igrejas


em todo o Território Nacional, conforme disposição do inciso IV do § 50 do Artigo.,, IS
•S5SS
5
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154 do Estatuto da Igreja do Evangelho Quadrangular. 5

Parágrafo único — Os recursos arrecadados e não utilizados serão in- .


vestidos no mercado de capitais, com o objetivo de obter rentabilidade e evitar SI

perdas inflacionárias.

Artigo 82—O auxílio concedido àquele em situação emergencial, não tem cará-
ter permanente e, mesmo outorgado por mais de uma vez em razão da necessi-
dade do membro amparado, não gera aquisição de direitos, tratando-se de mera
liberalidade da Igreja.

Artigo 83 —A liberação de auxílios será efetivada mediante apresentação de


pedido formal do interessado ao Fundo Social e após o exame e avaliação da
real necessidade do peticionário por Comissão constituída de três membros
do Conselho Nacional de Diretores, presidida pelo Secretário Geral de Ação
Social.
§ 1 0 — A concessão de auxílio, cujo valor seja igual ou superior a 26,6
SM (salário mínimos) vigente, está sujeita à prévia e expressa autorização do
Conselho Nacional de Diretores.
§ 20 — O auxilio é concedido em parcela única ou em parcelas mensais,
até o máximo de seis. A concessão de auxílio por período superior, está condicio-
nada à reformulação de pedido pelo interessado, observados os procedimentos
previstos no caput. 1k
SUBSEÇÃO III — DO DEPARTAMENTO DO FUNDO DE EMERGÊNCIA
Artigo 84 — Departamento do Fundo de Emergência é o órgão da Secretaria
Geral de Ação Social responsável pelas ações filantrópicas dirigidas às institui-
ções em situação precária ou às pessoas vítimas de catástrofes ou infortúnios,
à critério da Igreja.

Artigo 85 — Os recursos financeiros necessários ao cumprimento dos objetivos


do Departamento de Emergência, originam-se, entre outros:
— de doações arrecadadas através de campanhas específicas, e
II — de contribuições periódicas da Convenção Nacional, das Con-
venções Estaduais, dos Congressos dos Grupos Missionários e
Departamentos.

29

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: Parágrafo único - Os recursos arrecadados e não utilizados, serão in-
vestidos no mercado de capitais, com o objetivo de obter rentabilidade e evitar
perdas inflacionárias.

Artigo 86 - O reconhecimento do Fundo de Emergência, através de entidade


:. • associativa sem fins lucrativos, como instituição de utilidade pública nos níveis
Municipal, Estadual e Federal, propiciará a obtenção de benesses fiscais e do-
ações governamentais, devendo por isso mesmo, ser este objetivo perseguido,
com o fito de ampliar continuamente as suas ações filantrópicas.

rA Artigo 87 - Têm caráter episódico as doações a pessoas ou instituições ampa-


IN pelo Fundo de Emergência.

Artigo 88 - A liberação de recursos, a título de ajuda, está condicionada à cri-


teriosa avaliação da precariedade das instituições e das reais necessidades de
pessoas, pelo Secretário Geral de Ação Social, priorizando-se o atendimento
aos casos que apresentem maior gravidade.
§ 1 0 - A concessão de ajuda a instituições em situação precária ou às
pessoas vítimas de catástrofes ou infortúnios, cujo valor seja igual ou superior a
106,4 SM (salários mínimos) vigente, está sujeita à prévia e expressa autoriza-
ção de comissão composta por três membros do Conselho Nacional de Direto-
res, presidida pelo Secretário Geral de Ação Social.
§ 2 11 - O Fundo de Emergência atenderá os casos que se apresentem,
até o limite de suas disponibilidades; entretanto, recursos próprios da Igreja, à
-. critério do Conselho Nacional de Diretores e de outras organizações filantrópicas
envolvidas, poderão ser direcionados à consecução do objetivo, quando este
representar ônus superior a sua capacidade.
CL
Artigo 89 —Aplica-se, no que couber, às Secretarias Estaduais de Ação Social,
os preceitos aqui estabelecidos para a Secretaria Geral de Ação Social.

ff - SEÇÃO III - DA SECRETARIA GERAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA


gol
!
Cr Í5 Artigo 90 —A Secretaria Geral de Educação e Cultura é o órgão da IEQ respon-
sável pelo planejamento, execução, fiscalização, avaliação e atualização dos
programas educacionais e culturais, no âmbito bíblico, teológico e ministerial.

Artigo 91 —A Secretaria Geral de Educação e Cultura dispõe da seguinte estrutura:

30

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Departamento de Educação Bíblica Quadrangular' O)


..••
Departamento de Educação Teológica Pastoral
Departamento de Cultura ..•..
. •
Departamento de Edição de Publicação
Departamento de Atualização Ministerial Faculdade de Teologia CTMQ. C L
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As nomeações para os cargos de Educação e Cultura obedecem aos seguintes •. ..



critérios:
- O titular da Secretaria Geral de Educação e Cultura é nomeado pelo
CND.
-II Os cargos Nacionais são indicados pela SGEC para nomeação pelo
CND.
III Os titulares das Secretarias Estaduais da Educação e Cultura são
-

nomeadós pelo CED ou Supervisão Estadual.


IV Os cargos Estaduais são indicados pelas SEEC para Superin-
-

tendência pelo CED ou Supervisão Estadual.


V Diretores de MQCC e ITQ são indicados pela Superintendência Re-
-

gional para nomeação pela SGEC.


VI Diretores Regionais de DEBQ são indicados pela Superintendência
-

Regional para nomeação pela SEEC

§ 1 0 O Secretário Geral de Educação e Cultura é nomeado pelo CND.


-

§ 20 Os Diretores Nacionais dos Departamentos da SGEC são indi-


-

cados ao CND pelo Secretário Geral de Educação e Cultura para nomeação.


§ 311 Os Secretários Estaduais de Educação e Cultura são indicados e
-

nomeados pelos CEDs.


§ 40- Os Diretores Estaduais do Departamento de Educação Bíblica, do
Departamento de Educação Teológica Pastoral, do Departamento de Cultura
são indicados ao CED pelo Secretário Estadual de Educação e Cultura para
nomeação.
§ 5°— Os Diretores de ITQ, e MQCC são indicados a SGEC pelo SR para
nomeação.
§ 6° Os Diretores regionais do Departamento de Educação Bíblica são

indicados à SEEC pelo SR para nomeação..

Artigo 92 A nomeação dos Diretores das Instituições que compõem o De-


partamento de Educação Teológica Pastoral, recairá sobre Pastor Titular ou


em Pastor Auxiliar em tempo integral nomeados pelo Conselho Nacional de
Diretores.

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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR


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: . 1 .. : Parágrafo único — Não dispondo o corpo ministerial da Igreja, de pessoa


com a qualificação necessária para o exercício de função, esta será contratada
alhures pela Igreja, atendidos os procedimentos e as obrigações trabalhistas
• decorrentes deste contrato, com a estrita observância e legislação pertinente.

:. .. Artigo 93— Deverão as Instituições que compõem o Departamento de Educa-


ção Teológica Pastoral, admitir para o seu corpo docente, preferencialmente,
membro do Ministério nomeado pelo Conselho Nacional de Diretores, exercendo
função ou outra função ministerial em tempo integral.
§ 1 0 — Não dispondo o corpo ministerial da Igreja, de pessoa com a
qualificação necessária para o exercício da função, esta será convidada alhures
para prestar o serviço em caráter voluntário e de forma graciosa, devendo o seu
assentimento ser registrado oficialmente pela Instituição do Departamento de

1 Educação Teológica Pastoral.


§ 20 — È vedada a contratação remunerada de professor para os cur-
sos das Instituições do Departamento de Ensino Teológico Pastoral, podendo,
entretanto, a ele ser concedido auxílio pecuniário para custeio do seu transporte
e para a produção e confecção de materiais didáticos, a critério do Diretor da
unidade de ensino, ouvido o corpo docente.
30 — O corpo funcional necessário à manutenção dos serviços admi-
§
nistrativos das Instituições do Departamento de Educação Teológica Pastoral,
por elas será contratado, com a estrita observância da legislação trabalhista vi-
gente.

Artigo 94— À Secretaria Geral de Educação e Cultura através dos seus Depar-
tamentos cabe:
1 — criar e desenvolver o sistema nacional de educação;
II — elaborar as grades e os materiais didáticos necessários à implemen-
CL dos currículos;
• III — manter unificado o currículo adotado fiscalizando a sua aplicação
nas unidades educacionais em todo o Território Nacional;
IV — promover capacitação docente;
V — fomentar o interesse da membresia pelo estudo da Palavra;
CL
VI - promover a pesquisa;
VII — ganhar almas para Cristo;
VIII — desenvolver conhecimento bíblico;
IX - formar caráter cristão;
X — preparar obreiros para realizar o trabalho do Senhor;

32

PÁGINAW

Advogado
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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR SI...

• ••••
2 -': •:
XI -editar, publicar e distribuir o material didático oficial para todos s beco

níveis e cursos da Igreja;


XII - conservar e divulgar o acervo cultural e artístico da Igreja;
XIII - formar candidatos para ingresso na carreira ministerial;
XIV - motivar e incentivar o crescimento e expansão da rede de unida-
des de ensino e a criação de novos cursos. °- •

SUBSEÇÃO 1—DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÍBLICA


QUADRANGULAR - DEBQ
Artigo 95—O Departamento de Educação Bíblica Quadrangular - DEBQ, da Se-
cretaria Geral de Educação e Cultura tem como finalidade desenvolver a mem-
bresia, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o discernimento
do corpo de Cristo; para o desenvolvimento do caráter cristão e para o desenvol-
vimento das habilidades relacionais, e conhecimento da Doutrina Quadrangular.
A estrutura e os conteúdos curriculares da Educação Bíblica observam a diretriz
do desenvolvimento de competências: SER, SABER e FAZER.

Artigo 96 - A educação Bíblica organiza-se em níveis: Infantil, Fundamental,


Médio e Avançado.
§ 1 0 - A Educação Bíblica Fundamental, tem por objetivo a formação
básica mediante:
a) Competência de ler, estudar e interpretar a Bíblia. Mudança de Com-
portamento;
b) Fortalecimento da identidade Quadrangular;
c) Discernimento do seu lugar no corpo de Cristo e preparação básica
para exercer a membresia.

§ 211 - A Educação Bíblica Média tem como finalidades:


a) A consolidação e o aproveitamento dos conhecimentos adquiridos na
Educação Bíblica Fundamental;
b) O aprimoramento da membresia.
§ 3° - O Currículo da Educação Bíblica Média, observa as seguintes
diretrizes:
a) Destaca o despertamento de vocações:
b) Promove a Educação Teológica e incentiva o educando a buscá-la.
§ 4° - A Educação Bíblica Avançada presta-se como pré-requisito ao
ingresso na Educação Teológica Pastoral

33

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• .• REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR
•. •
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• ,

•••• . § 50 - Os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação são or-
ganizadas de tal forma que o aluno:
coce 1 -Esteja apto a ingressar na Educação Teológica;
II -Domine os conhecimentos bíblicos necessários ao exercício da mem-
bresia eficaz e do viver cristão exemplar;
.. •. III -Exerça ministérios específicos na Igreja Local: Louvor, Diaconato,
Presidência de Grupos Missionários, Diretorias de Departamentos,
etc...

Artigo 97— Os Departamentos de Educação Bíblica Quadrangular, na prestação


dos relatórios estatísticos, financeiros e de atividades, bem como na contribuição
mensal a ser recolhida, seguem os seguintes critérios:
§ 10 - o Departamento de Educação Bíblica Quadrangular da Igreja Lo-
cal remete 10% (dez por cento) das ofertas arrecadadas e do saldo de eventos
realizados E DA DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO, mensalmente, à Di-
retoria Regional do DEBQ, juntamente com o relatório estatístico, financeiro e de
atividades no mês;
§ 20 — a Diretoria Regional do DEBQ remete 10% (dez por cento) das
taxas arrecadadas e do saldo de eventos realizados E DA DISTRIBUIÇÃO DE
MATERIAL DIDÁTICO, mensalmente, à Secretaria Estadual de Educação e Cul-
tura, juntamente com o relatório estatístico, financeiro e de atividades no mês;
§ 30 as Igrejas locais que não recolhem ofertas no DEBQ, estabelecem
valor mínimo mensal que será enviado à Diretoria Regional do DEBQ, em con-
senso com a Superintendência Regional ou Direção de Campo.

11 J ø_
SUBSEÇÃO II— DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO TEOLÓGICA
PASTORAL — DETP
1 Artigo 98 — Compõem o Departamento de Educação Teológica Pastoral a Mis-
são Quadrangular Cristo para as Crianças, o Instituto Teológico Quadrangular, a
uldade Teológica Quadrangular.
/ § único —As unidades de ensino teológico pastoral devem prestar rela-
tórios estatísticos e financeiros mensalmente remetendo taxa de 10% (dez por
cento) das ofertas, mensalidades, do saldo positivo das promoções e distribui-
ção dos materiais didáticos e dos eventos, às Secretarias Estaduais de Educa-
ção e Cultura.

Artigo 99 —A Educação Teológica tem por finalidade:

34

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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR í


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1 formar Líderes Pastorais Capacitados e em Amadurecimento, apt


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para inserção nas diversas áreas da igreja;


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II desenvolver o educando assegurando-lhe a formação teológica in-
-

dispensável para o exercício da liderança pastoral e fornecendo- si s


-lhe meios para ingressar na carreira ministerial.
Artigo 100 —A Educação Teológica organiza-se em níveis: i ... 5

Fundamental, Médio e Superior.


II Será ministrada nas instituições de ensino ou em cursos de ensino


à distância.
III Os certificados e diplomas serão expedidos pela Secretaria Geral de

Educação e Cultura.
IV Os currículos da Educação Teológica devem ter uma base nacional

comum.
V No currículo do Curso Superior será incluído, obrigatoriamente, o

ensino de uma língua estrangeira moderna.

SUBSEÇÃO III — DA EDUCAÇÃO TEOLÓGICA FUNDAMENTAL


Artigo 101 —AEducaçãoTeotógica Fundamental terá duração mínima dei (um)
ano letivo.
SUBSEÇÃO IV DA EDUCAÇÃO TEOLÓGICA MÉDIA

Artigo 102 —A Educação Teológica Média terá duração mínima de 2 (dois) anos,
e, tem como pré-requisito, a conclusão do nível fundamental.

SUBSEÇÃO V — DA EDUCAÇÃO TEOLÓGICA SUPERIOR


Artigo 103 —A Educação Teológica Superior terá duração mínima de 4 (quatro)
anos.

Artigo 104 —A Educação Teológica Superior não é prerrogativa para as catego-


rias ministeriais. Seu escopo primordial é a formação de indivíduos com grande
saber teológico e versados em Metodologia Científica.
(

SUBSEÇÃO VI— DO DEPARTAMENTO DE CULTURA — DC


Artigo 105 O Departamento de Cultura é o órgão responsável pelo desenvol-

vimento da produção artística e intelectual da IEQ.

Artigo 106 — São funções do Departamento de Cultura:

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:,: 1 - promover, coordenar e incentivar atividades e programas culturais,


artísticos e literários;
:':" lI —fomentaras iniciativas culturais e artísticas das unidades de ensino;
III - promover a defesa e conservação do patrimônio cultural, artístico
e científico da IEQ, catalogando-o e classificando-o, entre outras
:. .. medidas;
IV - realizar e incentivar festivais, concursos, encontros, seminários,
conferências, exposições e outras promoções relativas ao desen-
volvimento cultural da IEQ;
V - executar programas e projetos do desenvolvimento das artes e de
preservação da identidade quadrangular;
VI - orientar e acompanhar projetos culturais da iniciativa de membros
da IEQ.

SUBSEÇÃO VII— DO DEPARTAMENTO DE EDIÇÃO E PUBLICAÇÃO - DEP


Artigo 107 - O Departamento de Edição e Publicação é o órgão responsável
pela confecção, publicação e distribuição do material necessário ao desempe-
nho das atividades da Secretaria Geral de Educação e Cultura.

Artigo 108 —Ao Departamento de Edição e Publicação da Secretaria Geral de


Educação e Cultura, compete:
- aprovar, após curial exame, o material utilizado pelas instituições de
ensino da Corporação, com a estrita observância dos princípios
teológicos da Igreja;
II - censurar e desaconselhar o uso de literatura conflitante com a doutri-
na da Igreja, especialmente se editadas por membro do Ministério,
indexando-a;
• III - criar um Corpo Redatorial, composto de pessoas de elevado saber
teológico, responsável pela redação, exame e aprovação de obras
literárias a serem publicadas, sob estrita observância da metodolo-
gia científica.

} Artigo 109 - O Departamento de Edição e Publicação da SGEC, não visará


lucro na produção confecção e distribuição do material didático oficial utili-
zado em todos os níveis, cursos e departamentos da SGEC limitando-se a
obter, tão somente, o preço justo para a cobertura dos seus custos opera-
cionais.

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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR .

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SUBSEÇÃO VIII - DO DEPARTAMENTO DE ATUALIZAÇÃO MINISTERIA • .•.
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Artigo 110 - O Departamento de Atualização Ministerial é o órgão responsável •
pela elaboração e sugestão de aplicação dos programas que promovem a atua- 0 °
lização do ministério da IEQ no âmbito bíblico, teológico e prático. .. •:

Artigo 111 —Ao Departamento de Atualização Ministerial da Secretaria Geral de


Educação e Cultura compete:
- em conjunto com o DETEP criar e implementar cursos livres, avulsos
e avançados de teologia para pastores, (membros do ministério em
serviço);
II - cooperar com os CED's planejando o desenvolvimento de eventos
de atualização para Obreiros, Aspirantes e Ministros;
III - em conjunto com as Superintendências Regionais ou Campos Mis-
sionários implementar treinamento e capacitação para Pastores.
Artigo 112 - Os Centros de Treinamento Missionários Quadrangulares são as
instituições de ensino da IEQ que preparam os Obreiros vocacionados por Deus
para a obra missionária Nacional e Internacional, nos campos urbanos e trans-
culturais.
Artigo 113 - Compete à SGEC com relação aos CTMQs:
- orientar as questões didático pedagógicas com a padronização dos
currículos.
II - elaborar a padronização de funcionamento operacional dos CTMQs;
III - emitir diplomas;
IV - elaborar plano de vocacionamento e treinamento missionário em
conjunto com a SGM.

DOS EVENTOS
Artigo 114 - À SGEC cabe organizar e realizar Simpósios Nacionais de Educa-
ção e Cultura no primeiro semestre dos anos pares, reunindo Secretarias Esta'
duais, Diretorias Estaduais, Diretorias Regionais de Educação Bíblica, Diretorias
de ITQs e MQCCs.

Artigo 115 - Às SEECs cabe organizar e realizar Simpósios Estaduais de Edu-


cação e Cultura no primeiro semestre dos anos ímpares, reunindo Diretorias
Regionais e Locais de Educação Bíblica e Diretorias das Unidades de Ensino
Teológico Pastoral.

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:•,: Artigo 116— No segundo semestre de cada ano as SEECs realizam os Simpó-
sios Distritais reunindo Alunos, Professores, Diretorias das Unidades de Ensino,
Pastores e Diretorias Regionais e Locais do DEBQ.

' DOS RECURSOS E PROVIMENTOS


•:
Artigo 117 — Os recursos financeiros necessários à manutenção da Secretaria
Geral de Educação e Cultura e Departamentos são originários de dotação orça-
mentária específica consignada no orçamento da Igreja do Evangelho Quadran-
gular através do Conselho Nacional de Diretores.

DAS SECRETARIAS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO E CULTURA


Artigo 118 - A Secretaria Estadual de Educação e Cultura é o órgão da Admi-
nistração Direta subordinado ao Conselho Estadual de Diretores e desenvolve
as suas atividades em conjunto com a Secretaria Geral de Educação e Cultura.

Artigo 119— Os recursos financeiros necessários à manutenção das SEECs são


originários das taxas oriundas dos DEBQs, das Unidades de Ensino Teológicas
Pastorais; dos Simpósios Estaduais e Distritais e de dotação orçamentária espe-
cífica consignada no orçamento do CED.
§ único —As Secretarias Estaduais de Educação e Cultura devem pres-
tar relatório financeiro mensalmente à SGEC remetendo taxa de 10% (dez por
cento) das ofertas e taxas recebidas do Estado, bem como do saldo positivo das
promoções, eventos e distribuição de materiais didáticos.

Artigo 120 —Aplicam-se, no que couber, à Secretaria Estadual de Educação e


o
Cultura, os preceitos estabelecidos neste Regimento Interno para a Secretaria
Geral de Educação e Cultura.

SEÇÃO IV - DA SECRETARIA GERAL DE MISSÕES


Artigo 121- A Secretaria Geral de Missões é o órgão responsável pela adminis-
tração do programa de Missões em nível Nacional e Internacional, dispondo da
seguinte estrutura hierárquica:
— Secretário Geral de Missões;
II - Secretário Estadual de Missões;
III - Diretor Regional de Missões;
IV - Diretor Local de Missões

38

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Advogado
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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

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Artigo 122—O objetivo da Secretaria Geral de Missões consiste na elaboração,


desenvolvimento, gerenciamento, promoção, pesquisa e divulgação da atividade
missionária nos níveis Nacional e Internacional.
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SUBSEÇÃO 1— DOS RECURSOS E PROVIMENTOS


Artigo 123— Os recursos necessários à manutenção das atividades da Secreta-
ria Geral de Missões originam-se da integralidade das ofertas arrecadadas nas
Igrejas locais, em todo Território Brasileiro, no terceiro domingo de cada mês e
na Semana Oficial de Missões que antecede o dia 15 de novembro de cada ano,
conforme previsão estatutária.

Artigo 124 As ofertas de missões, de que trata o Artigo anterior, serão assim
-

distribuídas:
- 50% (cinquenta por cento) para a Secretaria Geral de Missões.
II 50% (cinquenta por cento) para a Secretaria Estadual de Missões;
-

Parágrafo único - A, Secretaria Estadual de Missões enviará ato con-


tinuo, à Secretaria Geral de Missões, o seu relatório mensal contendo registros
das arrecadações das Regiões e Campos Missionários.

SUBSEÇÃO II— DA ESTRUTURA DA SECRETARIA GERAL DE MISSÕES


Artigo 125 Para cumprir as funções que lhe são cometidas pelo Estatuto da
-

Corporação, a Secretaria Geral de Missões dispõe da seguinte estrutura admi-


nistrativa:
- Secretarias Estaduais de Missões;
II Departamento de Missões Internacionais;
-

III Coordenadoria de Impactos Missionários;


-

IV Centro de Treinamento Missionário Quadrangular


-

SUBSEÇÃO til - DAS SECRETARIAS ESTADUAIS DE MISSÕES


Artigo 126 —A Secretaria Estadual de Missões é órgão da Secretaria Geral de Mis-
sões responsável pelo gerenciamento das atividades missionárias nos Estados.

Artigo 127— São atividades das Secretarias Estaduais de Missões:


-promover abertura de obras missionárias, diretamente ou em parceria
com os Conselhos Estaduais, Superintendente Regional ou Diretor
de Campo;

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• •..• II - elaborar e fomentar campanhas nacionais de abertura de obras, por


conta e risco dos Superintendentes ou Diretores de Campo e as
Igreja locais, quantificando-as por Região ou Campo Missionário;
III - enviar Missionários a qualquer parte do Território Nacional com a fi-
) nalidade de abrir obras julgadas necessárias pela Secretaria Geral
e elaborando programa de investimento missionário;
• IV - desenvolver seminários e atividades de treinamento para abertura
de obra missionária, evangelização e avivamento;
V - orientar e fomentar a realização do Impacto Missionário, em todos os
níveis hierárquicos da estrutura administrativa de missões;
VI - orientar e fomentar a realização de reuniões de trabalho e admi-
nistração de assuntos relacionados às missões para os Diretores
Regionais e, destes para os Diretores Locais de Missões;
VII - orientar e fomentar a realização de conferências de missões para
membros da Igreja e lideranças, nas Regiões ou Campos Missio-
nários.

SUBSEÇÃO IV - DO IMPACTO MISSIONÁRIO


Artigo 128 - O Impacto Missionário é uma atividade missionária e de ação so-
cial, cuja operação tem por finalidade impactar a região escolhida, através da
pregação do Evangelho, orações pelos enfermos e demais ações de assistência
social da Igreja.

Artigo 129 - O Impacto Missionário poderá ser realizado, periodicamente, em


caráter Regional, Estadual, Nacional e Internacional, sempre em conjunto com a
Secretaria Geral e Estadual de Ação Social:
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1 - selecionar Região evangélica ou economicamente carente e, utilizan-
do todos os meios de divulgação admissíveis, anunciar o grande
dia do Impacto Missionário;
UN

V
co
=7 II - em conjunto com a Secretaria Geral e Estadual de Ação Social, pre-
parar equipes mistas para participar do Impacto com a finalidade
de colaborar na distribuição de alimentos e roupas, atendimento
médico primário (como aferição da pressão arterial, exames mé-
dicos laboratoriais) cuidados de higiene e asseio (como cortes de
barbas e cabelos de pessoas carentes ou enfermas) durante um ou
dois dias, na Região escolhida;
III preparar um local apropriado para realização das atividades com a

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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR • ..

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presença da comunidade que, segundo as circunstâncias, poderá e...

ser utilizado para a abertura de uma obra, e


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IV registrar as atividades através de fotografias, filmagens e registros
- • •
• •
dos principais fatos, para exibir nas conferências de missões, cujo
relatório será objeto de estudos, objetivando o aprimoramento e o e
desenvolvimento da atividade. .o e.

Parágrafo único - A realização do Impacto Missionário deverá ser pre-


cedido de todas as providências formais, enviando-se comunicação às autori-
dades da Cidade ou Região e, se necessário, solicitando a colaboração das
autoridades competentes no caso de tumultos, perseguições ou perturbação da
ordem pública, quando da distribuição de alimentos e roupas.

SUBSEÇÃO V DO MINISTÉRIO ITINERANTE


-

Artigo 130 O Ministério Itinerante é formado por membros do Ministério da


-

Igreja do Evangelho Quadrangular, pertencentes a qualquer categoria ministe-


rial, lotados na Secretaria Geral de Missões, conforme previsão estatutária do
Artigo 28, §§ 10, 20 e Artigo 108 do Inciso IX do Estatuto.
§ 1° O Ministério Itinerante tem por finalidade atuar como conferen-
-

cista, evangelista ou avivalista nas Igrejas locais ou em locais predeterminados


para abertura de obras no Território Brasileiro ou estrangeiro, a serviço da Secre-
taria Estadual de Missões.
§ 20 A Igreja local somente poderá receber conferencistas, evangelis-
-

tas ou avivalistas, para campanhas e trabalhos missionários, quando cadastra-


dos e autorizados pela Secretaria Estadual de Missões, evitando-se assim que
falsos missionários, pessoas desprovidas de caráter cristão e de conduta não
recomendável, possam infiltrar-se nas Igrejas, causando prejuízos morais, espi-
rituais e financeiros.
§ 31 O não atendimento do que preceitua o Parágrafo anterior sujeitará
-

os Pastores Titulares das Igrejas Locais as penalidades previstas no Artigo 34,


Incisos 1, II e III, § lo do Estatuto.

Artigo 131 —A Secretaria Estadual de Missões credenciará os membros do Mi-


NL1-
nistério Itinerante, observados os seguintes critérios:
- formar o cadastro do membro do Ministério Itinerante com informa-
ções sobre sua vida pessoal, tempo no Ministério, capacidade para
o desempenho ministerial específico e sua conduta moral; çzí-",
II manter atualizados os endereços e telefones do membro do Ministé-
-

rio Itinerante, de tal forma que possa ser localizado com presteza,

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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR
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ele. quando dele se tiver necessidade;
III - exigir relatório das atividades desenvolvidas em campanhas, con-
les...
•• ee ferências ou abertura de Obras, até o segundo domingo de cada
e mês;
IV - fornecer as informações solicitadas pelas Igrejas locais ou por qual-
e quer órgão da Corporação a respeito do Missionário indicado, reco-
cc Cl
e
mendando ou desaconselhando a sua atuação, e;
V - unificar logomarca geral dos pregadores itinerantes ligados à Secre-
taria Estadual de Missões.
_` 1 § 1 A Secretaria Estadual de Missões reunir-se-á, periodicamente,
0 -
com os membros do Ministério Itinerante nos Estados.
§ 2°—As reuniões Estaduais e o encontro Nacional anual têm por finalidade:
a) discutir estratégias de trabalho missionário e avivamento para as Igre-
o jas locais;
b) zelar pelo comportamento ético de cada membro do Ministério Itine-
rante, e
c) orar e consagrar a vida ministerial, ressaltando a responsabilidade de
servir a Deus e ao Ministério, renovando o seu compromisso com
uma conduta honesta e sinceridade de propósitos.
an
Artigo 132 - O membro do Ministério Itinerante poderá obter promoção na car -
reira ministerial, se e quando estiver em dia com suas obrigações e relatórios à
Secretaria Estadual de Missões.
Parágrafo único - É vedado o exercício da atividade missionária e o
recebimento de promoções na carreira ministerial ao membro do Ministério Itine-
11 rante submetido a processo disciplinar ou em cumprimento de pena, em razão
de condenação por indisciplina.
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Q)

SUBSEÇÃO VI— DO DEPARTAMENTO DE MISSÕES INTERNACIONAIS


rtigo 133 - O Departamento de Missões Internacionais é órgão da Secretaria
eral de Missões, responsável pelo gerenciamento das atividades missionárias
2â o
em território estrangeiro.

Artigo 134—O Departamento de Missões Internacionais tem as seguintes funções:


- manter atualizado o cadastro geral dos Missionários e suas respec-
tivas famílias que se encontrem a serviço da Igreja em território
estrangeiro;

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II - assistir os Missionários no desempenho de missões internaciQLs


em suas necessidades jurídicas, estratégicas e financeiras;
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III - receber relatórios gerais das atividades missionárias em campo c' 1......
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estrangeiro, independentemente da situação e da estabilidade de
cada obra;
IV controlar a agenda das Convenções Nacionais das obras em campo
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estrangeiro ligadas ao Departamento de Missões Internacionais da
Secretaria Geral de Missões;
V convocar os Missionários que estejam no exterior para a Convenção
-

Nacional da Igreja, no Brasil;


VI orientar a formação cultural dos Missionários em campo estrangeiro
-

para que as atividades missionárias não conflitem com os costu-


mes de cada país, incentivando o respeito e o acatamento às leis 1 ,.

/
dos respectivos países, desde que esta atitude não contrarie os
fundamentos basilares da fé Quadrangular;
VII realizar conferências de missões com o objetivo de despertar voca-
-

ções missionárias internacionais;


VIII constituir o acervo fotográfico, fonográfico e os registros históricos
-

das obras desenvolvidas no exterior;


IX efetivar, sob orientação e acompanhamento do Secretário Geral
-

de Missões, quando necessário, a aquisição de bens patrimo-


niais objetivando o estabelecimento de obra em território estran-
geiro, e
X cuidar do pagamento mensal das prebendas dos Missionários em
-

campo estrangeiro, observando os dispositivos legais que regulam


a matéria e mantendo a contabilidade e os controles exigidos pela
lei.
§ 1° - O Departamento de Missões Internacionais é responsável por
examinar e emitir parecer ao ingresso de postulantes estrangeiros no Ministério 3
41-
da Igreja do Evangelho Quadrangular, observando o que dispõe os Artigos 36,
37, 38, 39 e 40, deste Regimento Interno.
§ 20 A Secretaria Geral de Missões em parceria com o representante
-

oficial da Igreja Internacional do Evangelho Quadrangular, no Brasil, na forma


dos Artigos 71, 81) e 90 do Estatuto, visando o desenvolvimento de suas funções
missionárias, manterão relações diplomáticas de natureza amistosa, no campo
de Missões Internacionais, colaborando e solicitando contribuições da lnternatio-
nal Church Of The Foursquare GospeL

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SUBSEÇÃO VII— DO CENTRO DE TREINAMENTO MISSIONÁRIO
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. QUADRANGULAR CTMQ -

Artigo 135—Os Centros de Treinamento Missionários Quadrangulares, estarão


sob a orientação da SGM, na realização dos trabalhos práticos e estágios dos
• alunos nos campos missionários e Igrejas Quadrangulares.

Artigo 136 -Compete à SGM com relação aos CTMQs:


- orientar currículos em parceria com a SGEC;
II orientar, através das SEMs, quando da realização dos trabalhos prá-
-

ticos e estágios realizados pelos alunos. Estes trabalhos apoiarão


as SEMs na realização de impactos missionários, na implantação
de novas Igrejas e na conscientização missionária;
III fornecer informações aos CTMQs a respeito dos Missionários e
-

suas respectivas famílias que se encontrem a serviço da Igreja em


território estrangeiro.

SEÇÃO V - DA SECRETARIA GERAL DE COMUNICAÇÃO


Artigo 137 - A Secretaria Geral de Comunicação é órgão responsável por con-
trolar e produzir o material de comunicação em geral e por administrar o comple-
xo da mídia Quadrangular.

SUBSEÇÃO 1— DA ESTRUTURA DA SECRETARIA GERAL DE


COMUNICAÇÃO
rã Artigo 138 A estrutura da Secretaria Geral de Comunicação se assenta em
-

. agências, cujas atividades são próprias e definidas:


1 —Agência Editora e Publicadora;
II —Agência de Rádio e Comunicação Social;
III —Agência da Mídia Quadrangular;
1V—Agência de Informática e Internet;
V - Agência de Televisão, Documentários e Vídeos;
VI —Agência de Atividade Musical e Gravadora.
VII Departamento Histórico
-

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§. A edição e a publicação de material gráfico, produzido sob
-

responsabilidade da Igreja, poderão ser realizadas através da Editora Qua-


d rangular.

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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR • ..

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§ 2°—A obra literária de autoria de terceiros, que adote linha Doutrinária • •
1•*ø
e Teológica da Igreja do Evangelho Quadrangular, somente poderá ser editada e
publicada, após o exame e aprovação da Agência Editora e Publicadora, sem o •.•...
• 1
• •
que será levada a configurar no índex da Igreja. •
30 e
§ —AAgência Editora e Publicadora Quadrangular, conjunta e consen-
sualmente com a Secretaria Geral de Educação e Cultura, Secretaria Geral de Ek e
.. e.
e
Comunicação, Secretaria Geral de Administração e Finanças ou outras Secre-
tarias, ao produzir material de seu interesse, atendidos os custos de produção
e margem de lucro simbólica para si e para o distribuidor, disponibilizará a obra
literária pelo menor preço possível.
§ 40 —A produção de literatura teológica ou devocional, para distribuição
genérica observará a política de preço de mercado.

SUBSEÇÃO II— DA ADMINISTRAÇÃO, CONTROLE E AQUISIÇÃO DE


BENS DE COMUNICAÇÃO
Artigo 139 - A Secretaria Geral de Comunicação operará as agências Editora
e Publicadora, de Rádio e Comunicação Social, de Televisão, Documentário e
Vídeo e Atividade Musical e Gravadora.

Artigo 140 —A Secretaria Geral de Comunicação, através de diretrizes próprias,


fará a integração da Mídia Quadrangular em todo Território Nacional, sem preju-
ízo da administração específica dos órgãos da Administração Indireta, que ope-
rem rádio, televisão, editora, gravadora, jornais ou revistas.

SUBSEÇÃO III - DO DEPARTAMENTO HISTÓRICO - DH


Artigo 141 - O Departamento Histórico é o Órgão responsável pela conserva-
ção e divulgação de acervo histórico da Igreja, com o objetivo de preservar a sua
identidade para as futuras gerações.
Parágrafo único - É função do Departamento Histórico:
a) coletar documentos e informações sobre a história da Igreja, seus
fatos e personalidades, catalogando-os, mantendo-os em seguran-
ça e preservando a sua integridade;
b) fornecer informações e dados históricos às instituições de ensino
1'
da Igreja para uso pedagógico;
c) incentivar e promover festividades relacionadas à história da Igreja;
d) receber em doação objetos históricos, como documentos, fotogra-
fias, móveis, utensílios de ceia entre outros;

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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

.p.• e.
e

e) manter o acervo disponível em exposição permanente para visitan-


tes e estudiosos;
f) divulgara história da Igreja, em nível Nacional, Estadual ou Regional,
utilizando-se de todos os meios disponíveis como prospectos, folhe-
/ tos, impressos, fotos, filmes, vídeos e CDs, DVDs e multimídia.

SUBSEÇÃO IV — DA SECRETARIA ESTADUAL DE COMUNICAÇÃO


Artigo 142 —A Secretaria Estadual de Comunicação é o Órgão daAdministraçâo
Direta, subordinado ao Conselho Estadual de Diretores e desenvolve as suas
atividades em conjunto com a Secretaria Geral de Comunicação.

Artigo 143 —Aplica-se, no que couber, à Secretaria Estadual de Comunicação,


o que dispõe o Estatuto no seu Artigo 110.

SUBSEÇÃO V — DOS RECURSOS E PROVIMENTOS


Artigo 144 — Os recursos necessários à manutenção da Secretaria Geral de
• Comunicação são originários de dotação orçamentária específica consignada no
Orçamento da Igreja e dos resultados financeiros obtidos pela edição de revis-
tas, jornais, periódicos, pelas atividades próprias das gravadoras, documentários
e de outros meios de comunicação, produzidos pela própria Secretaria.
Parágrafo único - Poderá a Secretaria Geral de Comunicação firmar
convênio com as entidades criadas pela Igreja na área de comunicação, para o
desempenho das atividades mencionadas no caput mediante contrapartida a ser
definida em Assembleia Nacional, atendido o padrão digno e apresentável da
comunicação Quadrangular. —

SUBSEÇÃO VI— DA PRESTAÇÃO DE CONTAS


rtigo 145 — As Fundações e Associações componentes da Administração In-
ireta, ligadas aos órgãos da Administração Superior e Geral, Administração In-
termediária e a Administração de Base, apresentarão relatórios financeiros e de
cr o
suas atividades administrativas ao respectivo Conselho Diretor.

Artigo 146 — O Secretário Geral de Comunicação examinará pormenorizada-


mente os relatórios a que se refere o artigo anterior, avaliando o investimento e
seus resultados para conhecimento, estudos e decisões do Conselho Nacional
de Diretores.

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SEÇÃO VI— DA SECRETARIA GERAL DE DISCIPLINA ECLESIÁSTIC ° •
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Artigo 147 A Secretaria Geral de Disciplina Eclesiástica é responsável por


-

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administrar com justiça e ética, a aplicação da disciplina aos membros do Minis- 'e,..
e e
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tério da Igreja, na forma como dispõe o Artigo 113, do Estatuto, observadas as - e

disposições dos Artigos 30 a 44 do mesmo diploma legal. •c 1


as ..
e
SUBSEÇÃO 1— DOS DESTINATÁRIOS DA DISCIPLINA ECLESIÁSTICA
Artigo 148 É passível de processo disciplinar pela Secretaria Geral ou Estadu-
-

al de Disciplina Eclesiástica o membro do Ministério, Titular ou Auxiliar em tempo


integral e Obreiros Credenciados, em tempo parcial, aprovados nas Convenções
Estaduais, observado o Artigo 31, do Estatuto.
§ 1 ° É vedada a aplicação de penalidade constante do Estatuto e deste

Regimento Interno aos membros da Igreja local, através de Comissão Proces-


sante ou Julgadora, nos moldes descritos nos Artigos 30 a 44, do Capitulo II, do r

Estatuto.
§ 2°—A função julgadora do Conselho Diretor Local em relação aos atos
praticados pelos membros da Igreja, se fundamenta nos princípios da ética cris-
tã e nos dispositivos constantes dos Artigos 15 ao 22 do Estatuto da Igreja do
Evangelho Quadrangular, no Brasil.
§ 3° O Conselho Diretor Local poderá aplicar aos membros da Igreja
-

local, conforme a gravidade de seus atos, gradativamente, as penalidades:


a) admoestação verbal ou escrita;
b) suspensão de funções e de direitos por tempo determinado ou inde-
terminado;
c) deposição do cargo que ocupe, em caráter definitivo ou não, e
o
d) exclusão do rol de membros da Igreja.
§ 40 —As penalidades impostas aos membros da Igreja, através do Con-
selho Diretor Local, devem ser procedidas com prudência, discrição e amor, de- 1
vendo os membros do Conselho Diretor Local se utilizar dos recursos ensinados
pelo Senhor Jesus em Mateus 18:15-18.

SUBSEÇÃO II— DA FORMAÇÃO DO PROCESSO E DO INQUÉRITO


Artigo 149 —A Comissão Processante de Disciplina Eclesiástica Nacional, a Co-
missão Julgadora de Disciplina Eclesiástica Nacional, a Comissão Processante de
-5: ~

Disciplina Eclesiástica Estadual e a Comissão Julgadora de Disciplina Eclesiástica


Estadual são nomeadas, respectivamente, pela Secretarias Geral e Estadual de
Disciplina Eclesiástica, em caráter permanente podendo, a qualquer tempo e sem-
pre que a situação assim o exigir, substituir quaisquer de seus integrantes.

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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR
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- Artigo 150 - Está impedido do exercício de suas funções o membro de quais-


quer das Comissões a que se refere o Artigo anterior, quando:
•: \ 1 - contrária ou favoravelmente, tiver interesse na causa que estiver sen-
do objeto de julgamento;
II - for o denunciante ou quando a denúncia for oferecida por familiares
seus ou por pessoas de suas relações de trabalho ou amizade;
' ' • III - o denunciado for cônjuge, parente consanguíneo ou afim, em linha
reta ou colateral, até o 30 grau;
IV - superior hierárquico - Superintendente, Diretor de Campo ou Pastor
Titular - do acusado, e
\ V - credor ou devedor do acusado.
jO_
§ O membro de Comissão que se enquadre nos casos relacionados
nos Incisos deste Artigo tem o dever moral de declarar-se impedido de exercer
a função Julgadora.
§ 20 - A parte interessada pode arguir o impedimento de qualquer inte-
grante ou membro de Comissão, com base nos Incisos deste Artigo. Comprovado
o obstáculo, o membro impedido será substituído pelo Presidente da Comissão.

Artigo 151 A Secretaria Geral de Disciplina Eclesiástica em conjunto com as


Secretarias Estaduais, estabelecerão as normas que definirão o padrão de capa,
rosto e verso do processo, conforme disposição estatutária.

Artigo 152 - As Secretarias Geral e Estaduais de Disciplina Eclesiástica man-


/
terão protocolo para registro de denúncias, expedindo ao autor o recibo corres-
pondente.
§ 1 0 - A denúncia será recebida e protocolizada quando denunciado e
o denunciante estiverem perfeitamente qualificados e o documento corresponden-
te contiver a assinatura deste último.
UNO- § 2°-A qualificação a que se refere o caput, conterá:
O\U

-. a) nome e sobrenome completo;


1 : b) naturalidade, idade e filiação;
c) estado civil, residência e profissão;
d) local do exercício da atividade ministerial;
e) cópias da carteira de identidade e da credencial do Ministério.

§ 3° - Não dispondo o denunciante das informações necessárias à qua-


lificação do denunciado, mas sabendo o seu nome completo e endereço, o Pre-

48

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Advogado
OAB/SP 187 crrpO
REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR .

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sidente da Comissã o Processante poderá mesmo assim citá-lo, complemen n- ti
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do-se
se posteriormente os dados faltantes.
§ 4°— As provas materiais, apresentadas juntamente com a denúncia,
se houver, serão relacionadas e suas características registradas em formulário •.
próprio, devendo acompanhar aquela na formação do processo. r .•
§ 50 - Os dados pessoais dos envolvidos e os atos processuais cons- •
tantes nos autos são objetos de sigilo, podendo apenas ser divulgadas as con- LR 1
clusões, a penalidade cominada ou imposta e o tempo de cessação dos efeitos
da pena.
§ 61 O Presidente da Comissão afastará do processo o integrante da
-

Comissão ou funcionário administrativo responsável pela quebra do sigilo.

Artigo 153 —A instalação do inquérito disciplinar e a formação do processo obe-


decerão às disposições contidas nos Artigos 36 a 42, do Estatuto.

SUBSEÇÃO III - DO JULGAMENTO


Artigo 154—O julgamento em primeira instância, ocorrerá sob responsabilidade
da Secretaria Estadual de Disciplina Eclesiástica, através das Comissões Pro-
cessante e Julgadora e, em segunda e última instância, sob responsabilidade da
Secretaria Geral de Disciplina Eclesiástica através das respectivas Comissões,
da forma prevista nos Artigos 42 a 44, do Estatuto.
Parágrafo único - A atuação da Disciplina Eclesiástica da Igreja do
Evangelho Quadrangular se desenvolve, hierarquicamente, em duas instâncias:
a primeira, a Secretaria Estadual de Disciplina Eclesiástica e, a superior, a Se-
cretaria Geral de Disciplina Eclesiástica, cujas sentenças terminativas são ho-
mologadas pelo Conselho Nacional de Diretores, como dispõe o Artigo 40 e o
Parágrafo 1 0 do Artigo 44 do Estatuto.
Çe
Artigo 155 —As reuniões realizadas para oitiva de partes e de testemunhas, rea-
lizar-se-ão reservadamente, sem a presença de pessoas estranhas ao processo.
Parágrafo único O Presidente da Comissão Julgadora poderá admitir
-

espectadores às sessões de julgamento, a seu exclusivo critério e, conforme a


gravidade e o alcance moral da matéria em exame, permitir o acesso à imprensa.

Artigo 156 - O Secretário Geral de Disciplina Eclesiástica reunir-se-á, periodica-


mente, com os Secretários Estaduais de Disciplina Eclesiástica e membros das
Comissões Processante e Julgadora, Nacional e Estaduais, para estabelecer

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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR
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:: normas internas de padrão de conduta e administração dos assuntos de discipli-
na eclesiástica e rever conceitos, fundamentado nas experiências extraídas dos
fatos e no progresso do entendimento disciplinar.
•• • Parágrafo único —As decisões das Comissões de Disciplina Eclesiás-
tica, na forma como dispõe o Estatuto, fundamentam-se no direito estatutário,
:. nos princípios da ética cristã e nos fatos elucidados por analogia, justiça, equida-
de e pelos princípios gerais da cultura evangélica cristã.

SEÇÃO Vil - DA SECRETARIA GERAL DE COORDENADORIAS DE


GRUPOS MISSIONÁRIOS, DIACONATOS, CHOMNEQ E CONFIPIEQ.
Artigo 157 - A Secretaria Geral de Coordenadorias de Grupos Missionários,
Diaconato, CHOMNEQ e CONFIPIEQ é o órgão responsável por programar o
crescimento espiritual dos membros da Corporação nos Grupos Missionários,
Diaconatos, CHOMNEQ e CONFIPIEQ, através das Coordenadorias Nacionais
e Estaduais, tendo em vista o exercício das atividades de apoio, programação de
Congressos Nacionais e Estaduais para ter efeito na Igreja local, conforme dis-
posições estatutárias, Artigos 107 a 111 do Estatuto.

SUBSEÇÃO 1— DA ESTRUTURA DA SECRETARIA GERAL DOS GRUPOS


MISSIONÁRIOS, DIACONATOS, CONFIPIEQ E CHOMNEQ.
Artigo 158 —A estrutura da Secretaria Geral de Grupos está assim ordenada:

- Secretaria Geral dos Grupos Missionários e Diaconatos;


? II - Secretaria Estadual dos Grupos Missionários e Diaconatos;
o lii - Coordenadorias Nacionais dos Grupos Missionários e Diaconatos;
IV - Coordenadoria Estadual dos Grupos Missionários e Diaconatos;
V - Coordenadoria Regionais dos Grupos Missionários e Diaconatos;
) iv ML

OVa VI - Coordenadoria de Homens e Mulheres de Negócios do Evangelho


Quadrangular;
8 VII - Coordenadoria Nacional de Filhos de Pastores da IEQ.

J Artigo 159 - Os Grupos Missionários são órgãos da Administração Direta da


Igreja local, organizados de acordo com a faixa etária dos participantes, devendo
a sua criação ser aprovada em reunião do Conselho Diretor Local, observadas
as normas estabelecidas neste Regimento:
§ 1 0 - os Grupos Missionários são organizados por faixa etária, obede-
cendo a seguinte denominação:

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a) Grupo Missionário de Crianças GMC, de 5 a 9 anos;


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b) Grupo Missionário de Juniores —GMJr, de 10 12 anos; .i..
c) Grupo Missionário de Adolescentes GMA, de 13 a 16 anos;
-

d) Grupo Missionário de Jovens GMJ, de 17 até 25 anos;


-

e) Grupo Missionário de Jovens Casados GMJC, até 35 anos;


-

O Grupo Missionário de Mulheres GMM, de 35 anos em diante;
-

g) Grupo Missionário de Homens GMH, de 35 anos em diante, e


-

h) Grupo Missionário da Terceira de Idade GMTI de 65 anos em diante.


-

§ 2° - Fica a critério do CDL os casos especiais.

SUBSEÇÃO II— DOS REGULAMENTOS DOS GRUPOS MISSIONÁRIOS


Artigo 160— Os Grupos Missionários da Igreja do Evangelho Quadrangular, nas
Igrejas locais, organizados e constituídos da forma estabelecida no Artigo ante-
rior, reger-se-ão pelas seguintes normas:
§ 1 0 o Conselho Diretor Local organizará os Grupos Missionários na
-

Igreja Local, desde que haja pessoas da mesma faixa etária, interessadas na
sua formação;
§ 20 os Presidentes dos Grupos Missionários são indicados pelo Pastor
-

Titular, aprovados pelo Conselho Diretor Local e apresentados à Igreja; -

§ 3° a Diretoria do Grupo é composta de um Presidente, um Vice-Pre-


-

sidente, Primeiro e Segundo Secretários, Primeiro e Segundo Tesoureiros;


§ 40 o Presidente do Grupo Missionário, na forma deste Artigo, reunir-
-

-se-á com os demais membros, para eleger a Diretoria da forma estabelecida


pelo Parágrafo anterior, através de maioria simples de votos por escrutínio se-
creto, em reunião convocada com 7 (sete) dias de antecedência;
§ 50 os Grupos Missionários de Crianças, Juniores e Adolescentes, em
-

razão de suas características próprias, terão nomeado um Diretor respectiva-


mente, com a finalidade de cuidar e orientar o grupo, exercendo as funções de
conselheiro, dirigindo inclusive, a reunião para a escolha da diretoria constituída
pelos próprios;
§ 60 o mandato do Presidente dos Grupos Missionários, da Diretoria
-

e do Diretor de Crianças, Juniores e Adolescentes, é de um ano, podendo ser


prorrogado;
§ 70 o Conselho Diretor Local e o Pastor Titular da Igreja podem sus-
-

pender, demitir e substituir o Presidente de Grupo Missionário, Diretor de Grupo


de Crianças, Juniores e Adolescentes e os membros da Diretoria dos Grupos
Missionários, a qualquer tempo, constatado o abandono, indisciplina, incompe-

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.•.. tência ou se outra razão assim o exigir;
.
•.SSS• § 8 0 o Grupo Missionário terá um livro Caixa e um de Atas, tendo em

•• • vista o registro das Reuniões Ordinárias ou Extraordinárias e o lançamento do


1 •

. /
movimento financeiro.
a) Os livros Caixa e de Atas trarão, lavrados, datados e assinados
•1 ••
o
os termos de abertura e encerramento, devendo as folhas serem
todas rubricadas.
('~~ b) Os livros Caixa e de Atas quando esgotados ou se tornarem inú-
teis, serão encaminhados ao arquivo da Igreja local.
§9 0— toda a iniciativa do Grupo Missionário para arrecadar recursos
através de campanhas financeiras deverá ter prévia aprovação do Conselho Di-
011 retor Local.
§ 10— o Grupo Missionário é formado por sócios ativos e sócios auxilia-
res.
a) Os sócios ativos são membros da Igreja do Evangelho Quadrangu-
lar, com direito a votar e serem votados.
b) Os sócios auxiliares são aqueles que, não sendo membros da Igre-
ja do Evangelho Quadrangular mas desejando participar das reuni-
ões e dos trabalhos desenvolvidos pelo grupo, neles filiam-se, não
- podendo, porém, nesta qualidade, votar ou serem votados.
§ 11 é vedado a qualquer pessoa filiar-se a dois grupos a um só tempo.

§ 12 nas Igrejas onde não exista Grupo de Jovens, as moças serão


absorvidas pelo Grupo Missionário de Mulheres e os moços pelo Grupo Missio-


nário de Homens, tendo direito aos privilégios do grupo em que se ligarem, uma
vez recebidos como sócios.
o § 13 o sócio do Grupo Missionário contribuirá mensalmente com uma

• 2.
OL oferta aprovada pelo grupo.
-
c, M(D L

a) Os recursos financeiros obtidos no recebimento de ofertas, doações


e nas campanhas especiais promovidas para atender as despesas
oz,. com festas, retiros, encontros e congressos, permanecerão sob a
:
guarda do grupo, sendo parte integrante do saldo da Igreja. Portan-
to, o controle financeiro do grupo deve sempre estar atualizado e a
disposição do Tesoureiro da Igreja local para conferência;
b) Os valores obtidos pelos Grupos Missionários em campanhas pro-
movidas para levantamento de recursos e ofertas especiais para
construção ou outra grande necessidade da Igreja serão repassa-
dos integralmente ao Conselho Diretor Local, os quais devem ser

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Advogado
OAB/SP 168.27 9 T01
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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR •
•• •••.
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lançados na movimentação a título de ofertas especiais e devida(


2 •...•

mente taxados à Região, Conselho Estadual e Conselho Naciona ••••


• •
c) Os Grupos Missionários apresentarão relatórios mensais e anuais • •
de suas atividades leigas e do movimento financeiro ao Conselho .
.•4 •
Diretor Local, devendo o registro das entradas ser documentado 1=
o
-,
-- •. •
através de impresso padrão desenvolvido pela SGAF e as saídas
comprovadas através de documentos hábeis, conforme determi-
nado pela legislação do país e orientado pela SGAF, uma vez que
tais documentos serão contabilizados na movimentação da igreja à
qual estão subordinados.
§ 14— São obrigações dos Presidentes de Grupos Missionários: 1'••
a) presidir as atividades, as reuniões plenárias e os cultos de seu gru-
po;
b) apresentar relatório financeiro e de suas atividades ao Conselho
Diretor Local, de acordo com as disposições administrativas esta-
belecidas pela SGAF e orientações do contador da Região;
c) comparecer ás reuniões da Coordenadoria Regional ou Estadual;
d) prestar ao Coordenador Regional relatório de suas atividades;
e) comparecer aos encontros Regionais e aos Congressos Estaduais
e Nacionais juntamente com integrantes do grupo de acordo com
as suas possibilidades;
O planejar, juntamente com a Diretoria do Grupo as atividades men-
sais e anual;
g) manter a unidade e a uniformidade do Grupo, instruindo e fomen-
tando o seu crescimento, e
h) organizar a estrutura do Grupo Missionário em equipes de trabalho,
nomeando-as e designando um líder de equipe para cada uma de-
las.
§ 15—O Pastor Titular da Igreja é membro nato dos Grupos Missionários
e, nesta condição, deve ser respeitado, honrado e acatado por todos os seus
membros:
a) os cargos de Presidente de Grupo Missionário e de Diretor de
Crianças, Juniores e Adolescentes são cargos de confiança do
Pastor Titular e do Conselho Diretor Local, podendo ser substituí- çIt
dos a qualquer tempo, na forma e pelas razões indicadas no Pará-
grafo 7°;
b) o Pastor da Igreja local poderá convocar os Presidentes de Grupos
Missionários e suas respectivas Diretorias assim como os Diretores

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dos Grupos de Crianças, Juniores e Adolescentes para reuniões de
S•.••S Liderança da Igreja, com o objetivo de determinar tarefas específi-
5 5
5
5
5 cas ou para proceder a acompanhamento das atividades leigas de
5
5
cada grupo.
5
.. SI § 16—O Grupo Missionário deverá agir deforma integrada e cooperativa
5
com os demais órgãos da Igreja local, e seguir as diretrizes do Conselho Diretor
Local e do Pastor Titular cumprindo os programas e diretrizes das Coordenado-
rias Regionais, Estaduais e Nacional.
W§§" § 17 — É vedado aos Grupos Missionários manter patrimônio em seu
próprio nome, uma vez que não se constitui em pessoa jurídica, pertencendo os
recursos arrecadados pelo grupo à Igreja do Evangelho Quadrangular, cabendo

Li a ela também, a iniciativa de doação de qualquer bem.


a) Os Grupos Missionários podem adquirir bens exclusivamente
em nome da Igreja do Evangelho Quadrangular, ficando os re-
feridos bens reservados para seu uso e fruto, devendo a aqui-
sição ser registrada em Ata do grupo e no livro do patrimônio da
Igreja.
b) A alienação de bens obtidos pelo Grupo Missionário somente pode-
rá ser efetivada com a prévia e expressa autorização do Conselho
Diretor Local, a quem caberá as providências dispostas no Estatu-
to, caso tenha o bem valor relevante.

Artigo 161 — É vedado aos Grupos Missionários e aos seus organismos a aber-
tura de contas bancárias, cadernetas de poupança ou investimentos no mercado

financeiro.
o
Artigo 162— Os grupos contribuirão mensalmente com taxa de 15% (quinze por
cento) sobre suas arrecadações da seguinte forma:
1 — os Grupos Missionários locais, Diaconato, CHOMNEQ e CONFIPIEQ
remeterão suas taxas à Coordenadoria Regional;
II — as Coordenadorias Regionais remeterão suas taxas às Coordenado-
rias Estaduais; /
.g III — As Coordenadorias Estaduais remeterão suas taxas às Coordena-
donas Nacionais.

SUBSEÇÃO III — DOS REGULAMENTOS DOS DIACONATOS


Artigo 163 — O Diaconato é ministério leigo da Igreja Local.

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Artigo 164 O Diaconato é ministério leigo e auxiliar constituído por hom s,
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mulheres e jovens apresentados pelo Pastor Titular à Assembleia Geral da


ja local e que, para exercer o seu ministério, deverão atender ao padrão bíblico — •'
registrado no livro de Atos dos Apóstolos 6:1 7.
-

:.

Artigo 165 O Diaconato rege-se pelo seguinte:


§ 1 1 uma vez aprovado o nome do (a) candidato(a) a Diácono ou Dia-


conisa, este(a) começará suas atividades como Cooperador(a) pelo período de


1 (um) ano;
§ 20 o Diaconato é ministério auxiliar, constituído por leigos da Igreja

local;
§ 311 o Diácono ou Diaconisa poderá ser afastado em decorrência de

indisciplina, incompetência, ou abandono de suas funções.


a) A penalidade será imposta após exame e aprovação do Conselho
Diretor Local.
b) O membro do Diaconato que transgredir as normas ou for surpre-
endido em ato de indisciplina à luz da ética cristã e da moral bíbli-
ca, será julgado pelo Conselho Diretor Local, aplicando-se-lhe as
penalidades na forma como estabelece o Artigo 149, Parágrafo 3o,
Alíneas "a", "b" "c" e "d", deste Regimento Interno.

-
Artigo 166 O/A Diretor (a) do Diaconato na Igreja local é escolhido pelos mes-
mos critérios estabelecidos pelos Artigos 143, Parágrafo 1 0 e 144, Inciso VI, do
Estatuto para eleger o Conselho Diretor Local.

SUBSEÇÃO IV — DAS ATRIBUIÇÕES DO DIRETOR DO DIACONATO


Artigo 167 -
São atribuições do (a) Diretor (a) do Diaconato:
— participar das reuniões do Conselho Diretor Local com direito a pala-
vra e voto;
II relatar as atividades do Diaconato e apresentar as escalas mensais

de serviço para cada posto e atividade;


-
III realizar, periodicamente, reuniões do diaconato com a finalidade de
discutir o aprimoramento do serviço e reuniões de oração e consa-
gração:
-
IV escalar os Diáconos e Diaconisas para os serviços do culto, Santa
Ceia, concentrações, batismo e outras atividades onde se faça ne-
cessária a presença do Diaconato;

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V — indicar ao Conselho Diretor Local os nomes dos membros da Igreja
•5S5•. desejosos de participar do Diaconato para serem apresentados à
•• ..
Assembleia Geral da Igreja e servirem como Diáconos e Diaconi-
sas em prova ou em experiência;
•5 •i
VI - participar das reuniões convocadas pelo Coordenador Regional,
Estadual ou Nacional do Diaconato;
.' VII — participar dos Congressos Estaduais ou Nacional, acompanhado
de pessoas integrantes do Diaconato, dentro das possibilidades fi-
nanceiras do grupo;
VIII — apresentar relatórios das atividades aos Coordenadores pela or-
dem hierárquica que lhe for exigida;
IX — orientar e fiscalizar a preparação dos elementos da Santa Ceia, com
a antecedência necessária, primando pela limpeza e higiene das
bandejas, cálices e toalhas da Santa Ceia;
X — orientar, fiscalizar e zelar pela conservação do patrimônio da Igreja
Local, juntamente com o Diretor de Patrimônio;
XI - manter a fraternidade, a unidade, entre os membros do Diaconato;
XII — ser exemplo de comportamento ético, dedicação, consagração,
oração, lealdade e fidelidade, na forma como registra o Apóstolo
São Paulo em 1 Timóteo 3:813;
XIII — quando houver movimentação financeira prestar relatórios men-
sais nos padrões estabelecidos pela SGAF e orientações do Con-
tador da Região.

SUBSEÇÃO V — DAS FUNÇÕES E REQUISITOS DO DIACONATO


Artigo 168— São funções e requisitos do Diaconato:

CL — participar das reuniões convocadas pelo Diretor do Diaconato;


II — cumprir as funções nos cultos, Santa Ceia, concentrações e outras
reuniões;
a.' III — comparecer antes do horário marcado para assumir seus compro-
coh missos;
0 IV — cuidar da preparação da Santa Ceia na forma como estabelece o
Artigo 168, Inciso IX, deste Regimento Interno;
V — cuidar da conservação do patrimônio da Igreja na forma do Artigo
168, Inciso X, deste Regimento Interno;
VI — atender ao uso do uniforme oficial, impecavelmente limpo e passa-

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do, conforme determinado, para dias comuns e dias especiais;
VII - ser o primeiro a chegar e o último a sair nas reuniões para as quais
for escalado;
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VIII - ser aluno do Departamento de Educação Bíblica Quadrangular,


procurando aprofundar-se no conhecimento bíblico; o ..
IX - avisar o (a) Diretor (a) do Diaconato com antecedência quando, por J oc
força maior, ficar impedido de cumprir a escala determinada;
X - estar atento, sorridente e educado, procurando receber os membros
da Igreja e os visitantes, ajudando a encontrar melhor lugar para
todos e colaborando na atenção para com as crianças, e
Xl - ser discreto na contagem das contribuições, procurando rigo-
rosamente nunca estar sozinho para este trabalho e envidar deno-
dada atenção na conferência e nos registros dos dados no bloco
de movimento dos cultos, onde aporá a sua assinatura, ficando
responsável pelo declarado.

Artigo 169—O ministério do Diaconato é voluntário e de caráter exclusivamente


religioso leigo, não gerando nenhum contrato ou obrigação, inexistirido, portan-
to, entre a Igreja e os Diáconos e Diaconisas, qualquer vínculo empregatício ou
obrigações de ordem trabalhista, sendo documentada esta relação através do
Termo de Adesão ao Serviço Voluntário, cujo modelo é fornecido pela SGAF.

SUBSEÇÃO VI— DO REGULAMENTO DA CHOMNEQ


10
Artigo 170—A CHOMNEQ, Coordenadoria de Homens e Mulheres de Negócios
do Evangelho Quadrangular é órgão da Secretaria Geral de Coordenadorias e
está subordinada, respectivamente, à Secretaria Geral, Secretaria Estadual, Su-
perintendente Regional ou Diretor de Campo.

Artigo 171 —ACHOMNEQ nomeará Coordenadores Estaduais, Regionais e Lo-


cais, sob a indicação dos Conselhos Estaduais, Superintendências e Pastares
Locais, respectivamente.

Artigo 172 - Poderão ser criados departamentos com designações especiais


para desenvolvimento de trabalhos com empresários, conforme consta neste
Regulamento Interno.

Artigo 173 - Constitui objetivos sociais desta Coorderiadoria:

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cios do Evangelho Quadrangular tem como objetivos: evangeli-


zar, orientar espiritualmente e apoiar empresários, profissionais
• liberais, homens e mulheres de negócios, executivos, artistas e
:. •, atletas;
II desenvolver serviços sociais de amparo às comunidades carentes
-

sem distinção de raça, cor, ideologia política e religião, em qualquer


parte do país;
çT III promover ou colaborar com campanhas públicas através de pales-
-

tras, cursos, seminários, chás, jantares e qualquer outro tipo de


reunião, combater o uso de drogas e outros vícios, prostituição in-
fantil e demais desajustes sociais;
IV realizar palestras, cursos e workshops aos membros, objetivando
-

orientar na administração de negócios próprios, através de con-


vênios com instituições das áreas correlatas, servindo também,
quando for o caso, como orientadora na captação de recursos fi-
nanceiros;
V realização de Congressos e Seminários Nacionais, Estaduais e
-

Regionais com base nas Doutrinas da Igreja do Evangelho Qua-


drangular promovendo a divulgação do Evangelho do nosso Se-
nhor Jesus Cristo, através de programas, retiros e simpósios.

Artigo 174— São duas as categorias de sócios: Ativos e Auxiliares.


1 —Ativos: são pessoas membros da I.E.Q. que votam e podem ser vota-
dos para eleição dos Secretários e Tesoureiros.
e
lI Auxiliares: são pessoas que não sendo membros da I.E.Q. partici-
-

pam das atividades da CHOMNEQ, porém, não podem votar e nem


- serem votados.

175 —A Coordenadoria realizará suas atividades com recursos advindos

1 ofertas e doações voluntárias em moeda corrente e títulos de crédito;


-

li doações de bens móveis e imóveis;


-

III promoção de eventos espirituais, jantares, cafés, chás e shows be-


-

neficentes;
IV verbas recebidas de entidades do poder público ou privadas, Con-
-

gressos Nacionais, Estaduais e Regionais.

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Artigo 176 - A Coordenadoria poderá investir em projetos sociais, de co'ns
trução, evangelização, firmar convênios com associações e outras entidades, -
desde que seja para alcançar seus objetivos, conforme Capítulo II, deste Re-
gulamento. 0
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Artigo 177— Dos recursos financeiros da Coordenadoria poderão ser deduzidas
despesas operacionais como reembolso de hospedagens, transporte, honorá- iL•
rios e outras despesas que sejam necessárias ao desenvolvimento das ativida-
des da Coordenadoria, desde que devidamente autorizadas pelos Coordenado-
res responsáveis.

Artigo 178 - Todas as doações recebidas pelos Coordenadores nomeados por


esta Coordenadoria, tanto bens móveis quanto imóveis, serão revertidas e incor-
poradas ao patrimônio da entidade (l.E.Q.), ficando à disposição para custeio de
suas atividades, a critério da Coordenadoria Nacional.

Artigo 179 - Os recursos obtidas pelas Coordenadorias Locais serão distribuí-


dos nas seguintes proporções:
- advindos dos eventos gerais, a Coordenadoria enviará a título de taxa
o percentual com base nos valores das inscrições como segue:
a) Coordenadoria Regional: 4% (quatro por cento);
b) Coordenadoria Estadual: 3% (três por cento);
c) Coordenadoria Nacional: 3% (três por cento).
II - as ofertas e dízimas recolhidos nos Cultos promovidos pela CHOM-
NEQ nas Igrejas pertencem ao caixa da Igreja local, não sendo
necessário remeter taxas.

Artigo 180 - Os recursos obtidas pelas Coordenadorias Regionais serão distri-


buídos nas seguintes proporções:
- advindos de eventos, será enviado a título de taxa o percentual com
base nos valores das inscrições como segue:
a) Coordenadoria Estadual: 5% (cinco por cento);
b) Coordenadoria Nacional: 5% (cinco por cento).

Artigo 181 - Os recursos obtidos pelas Coordenadorias Estaduais serão distri-


buídos nas seguintes proporções:
- advindos de eventos, será enviada a título de taxa o percentual com
base nos valores das inscrições como segue:

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a) Secretaria Estadual de Missões: 5% (cinco por cento);
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b) Coordenadoria Nacional: 5% (cinco por cento).
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Artigo 182 A estrutura das Coordenadorias Nacional, Estadual, Regional e
-

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Local será constituída de três membros: Coordenador, Secretário e Tesoureiro. A
5• •I
• critério do Coordenador pode-se eleger 2 0 Secretário e 20 Tesoureiro.

Artigo 183 Segue as disposições das alíneas "a", "b", "c" e "d" do Artigo 123
-

do Estatuto da l.E.Q.
Parágrafo único Os Coordenadores locais da CHOMNEQ são esco-
-

lhidos pelos Pastores e CDLs a título de cargo de confiança e indicados aos

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Coordenadores Regionais com mandato de um ano, com direito a reeleição por
mais dois, ou a critério do Pastor.

Artigo 184— Compete aos Coordenadores:


- Nacional: realizar o Congresso Nacional da CHOMNEQ, orientar,
apoiar e treinar os Coordenadores Estaduais para a realização dos
trabalhos da Coordenadoria com seu desenvolvimento e funciona-
lidade respeitando uma única visão;
II Estaduais: realizar o Congresso Estadual da CHOMNEQ, orientar,
-

apoiar e treinar os Coordenadores Regionais em conjunto com os


Superintendentes ou Diretores de Campos missionários respeitan-
do a visão Nacional, auxiliar na implantação dos trabalhos da Co-
ordenadoria em conjunto com os Coordenadores Regionais, man-
tendo com eles comunicação constante;
o III Regionais: implantar o trabalho em sua Região em harmonia com os
-

-r ta, CL Superintendentes ou Diretores de Campo, solicitar aos Pastores in-


dicação de Coordenadores Locais, incentivar a organização dos tra-
balhos da CHOMNEQ nas Igrejas e criar as Coordenadorias Locais;
IV Local: trabalhar na Igreja em harmonia com o Pastor, apoiando,
-

(,J o 's / unindo, incentivando os empresários, profissionais liberais, ho-


mens e mulheres de negócios e pessoas que queiram fazer parte
dos trabalhos da CHOMNEQ, preparar e organizar a Igreja para os
Cultos de Empresários, de Prosperidade, etc. Confeccionar convi-
tes e brindes para distribuição e evangelização, filiar os interessa-
dos e registrar as devidas taxas com o tesoureiro, fazer entrega de
certificados e respectivos cartões de membros, seguindo as orien-
tações do Coordenador Regional.

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Artigo 185 —Atenderem às disposições "a", "b" e "c" do Artigo 122 do Estatuto.
Parágrafo único - Os Coordenadores locais além das suas atribuições constan- 09 : 90:

tes do Artigo 16, inciso IV do Estatuto, têm a responsabilidade de prestar relató-


rio de atividades e remeter as taxas devidas às demais instâncias.
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Artigo 186 - Compete aos Secretários: o
- ao 1 Secretário compete lavrar e assinar as atas das reuniões jun-
tamente com o Coordenador e cuidar dos documentos, arquivos e
correspondências;
II - ao 20 Secretário cabe auxiliar ou substituir o 1 0 Secretário em seus
impedimentos legais.

Artigo 187 - Compete aos Tesoureiros:


- ao 1 0 Tesoureiro compete receber, registrar o movimento financeiro
da Coordenadoria, assinar relatórios de demonstração de entradas
e saídas em dinheiro e outros valores, efetuar pagamentos auto-
rizados pelo Coordenador bem como cuidar do fluxo de caixa da
Coo rdenadoria;
II - ao 20 Tesoureiro compete auxiliar ou substituir o 1 0 Tesoureiro em
seus impedimentos legais.

Artigo 188 - Os livros utilizados pela CHOMNEQ são: Atas e Caixa. Estes de-
verão conter margens, termos de abertura e encerramento, levando ainda em
todas as folhas além da assinatura, a rubrica do Coordenador.

Artigo 189 - Todos os cargos da estrutura da Coordenadoria serão exercidos


gratuita e exclusivamente pelos membros ativos.

Artigo 190 - Nenhum membro da Coordenadoria, inclusive os da Diretoria, terá


relação de emprego, considerando que qualquer trabalho exercido pelos mes-
mos é uma vocação divina, devendo ser realizado de acordo com os termos
deste Regimento com o fim de alcançar os objetivos nele contidos:

SUBSEÇÃO VII— DAS COORDENADORIAS E SUAS FUNÇÔES


Artigo 191 —As Coordenadorias Nacional, Estaduais e Regionais dos Grupos
Missionários, Diaconatos, CHOMNEQ e CONFIPIEQ, são órgãos da Secretaria
Geral de Grupos e estão subordinados, respectivamente, à Secretaria Geral,
Secretaria Estadual, Superintendente Regional ou Diretor de Campo.

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o § 1°— São funções da Coordenadoria Nacional dos Grupos Missionários,


Diaconatos, CHOMNEQ e CONFIPIEQ:
•: a) atender às diretrizes do Conselho Nacional de Diretores através do
Secretário Geral de Grupos;
•••
b) atender às convocações do Secretário Geral e apresentar os rela-
tórios exigidos pela Secretaria Geral;
c) organizar o Congresso Nacional, apoiar e participar dos Congres-
sos Estaduais;
d) elaborar as prestações de contas de cada Congresso, apresentando
a contabilidade geral das receitas e despesas, devidamente docu-
mentadas através de documentos hábeis, conforme estabelecido
pela SGAF;
e) repassar 5% (cinco por cento) do saldo obtido com a realização
de congresso à Secretaria Geral de Coordenadorias Nacionais de
Grupos:
§ 20— obedecer às normas da Secretaria Geral quanto à realização dos
Congressos Nacional, Estadual e Regional, intercalados, na forma do Artigo 124,
Parágrafo 1 0, do Estatuto.
a) Os congressos Nacionais serão realizados sempre nos anos ímpa-
res em três etapas.
b) Os congressos Estaduais serão realizados sempre nos anos pares
em três etapas.
c) Os encontros Regionais serão realizados de acordo com a agenda
da Superintendência Regional.
d) Os congressos de liderança Nacional serão realizados sempre em
° anos em que não houver congressos nacionais, e os estaduais em
anos em que não houver congressos estaduais, em etapa única.
§ 311 a Secretaria Geral dos Grupos é responsável pelo recolhimento
-

das taxas, baseando-se no saldo do evento.


1 § 40 a Secretaria Geral da Ação Social elaborará as normas a serem
-

' g o servadas para o recolhimento e emitirá documento comprobatório do repasse.

Artigo 192— É vedado aos Grupos Missionários, Diaconato, CHOMNEQ e CON-


FIPIEQ realizar Congressos Nacionais, Estaduais ou Regionais, sem a obser-
vância do Artigo 124, caput e seu parágrafo 1 0, do Estatuto.
§ 1 0 É permitido ao Coordenador realizar, no interstício de dois anos
-

entre um Congresso e outro, eventos de liderança cobrando a presença dos lí-


deres afins, desde que não tenham datas conflitantes.

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Artigo 193 Os Coordenadores estão assim subordinados:


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—os Coordenadores Nacionais estão subordinados à Secretaria Ge
de Coordenadorias; ..

II os Coordenadores Estaduais estão subordinados a Secretaria Esta-


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dual de Grupos Missionários e Diaconato, e •'

III os Coordenadores Regionais estão subordinados ao Superinten-


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dente Regional ou Diretor de Campo e à Coordenadoria Estadual;
IV os Coordenadores Regionais receberão relatórios dos grupos lo-
-

cais;
V os Coordenadores Estaduais receberão relatórios dos Coordenado-
-

res Regionais;
VI— os Coordenadores Nacionais receberão relatórios dos Coordenado-
res Estaduais;
Vil a Secretaria Geral dos Grupos Missionários, Diaconato, CHOM-

NEQ e CONFIPIEQ, receberão relatórios dos grupos locais.

Artigo 194 A Secretaria Geral dos Grupos Missionários e Diaconato é res-


ponsável por preparar formulário apropriado para elaboração de relatório das


atividades das Coordenadorias, registro de taxas e para fiscalizar o movimento
financeiro de cada Coordenadoria.
Parágrafo único — A Secretaria Geral repassará anualmente 20% (vinte
por cento) da sua arrecadação ao Fundo de Emergência.

SEÇÃO VIII — DA SECRETARIA GERAL DE CIDADANIA


Artigo 195 A Secretaria Geral de Cidadania é o órgão responsável pela im-

plantação, desenvolvimento e coordenação dos programas referente a doutrina


social e política da Igreja.

SUBSEÇÃO 1— DA ESTRUTURA E COMPETÊNCIA


Artigo 196 —A estrutura da Secretaria Geral de Cidadania está assim ordenada:
- Secretário Geral de Cidadania.
II Secretário Estadual de Cidadania.
-

III Secretário Metropolitano de Cidadania.


-

IV Secretário Regional de Cidadania.


-

V Diretor Local de Cidadania.


-

Artigo 197 — Compete ao Secretário Geral de Cidadania:

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1 — fazer cumprir os objetivos estabelecidos para a Secretaria Geral de
Cidadania;
: II - elaborar diretrizes e orientações normativas para escolha de Candi-
datos à representantes da IEQ nas eleições majoritárias e propor-
cionais da Federação Brasileira;
lii —elaborar diretrizes e orientações normativas de apoio a Candidatos
escolhidos como representantes da IEQ nas eleições majoritárias
e proporcionais da Federação Brasileira;
IV - as diretrizes e orientações normativas nos Incisos II, III deste Artigo
ZZ
deverão ser aprovadas pelo CND.
V — apresentar relatórios de atividades e financeiros periodicamente ao
CND.

Artigo 198 — O Secretário Estadual de Cidadania é o responsável direto pela


implantação e direção da Doutrina Social e Política da Igreja no Estado.

Artigo 199 —Ao Secretário Estadual de Cidadania compete:


- receber denúncias contrárias às diretrizes e orientações normativas
estabelecida pela Secretaria Geral de Cidadania;
II — elaborar programa estratégico político sobre os Candidatos selecio-
nados pela estrutura da Igreja;
III - efetuar o trabalho de marketing político de divulgação;
IV — elaborar relatórios estratégicos e seus posicionamentos para todos
os Secretários Regionais;
V — promover eventos de conscientização política em nível Estadual;
o VI — acompanhar em nível Estadual as escolhas dos pré-candidatos
apresentados;
VII — acompanhar trabalhos políticos em nível Regional;
NJ
VIII — criar fundos para manutenção e execução de projetos;
IX - repassar mensalmente à Secretaria Geral de Cidadania a contribui-
ção acordada com a Secretaria Estadual.

Artigo 200 —Ao Secretário Metropolitano de Cidadania compete:


— representar o Secretário Estadual na Região Metropolitana;
II - coordenar os trabalhos dos Secretários na Região Metropolitana;
III — marcar e dirigir reuniões, quando for necessário, com a aprovação
do Secretário Estadual;
IV — apresentar relatório dos trabalhos ao Secretário Estadual;

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V - acompanhar todos os trabalhos na Região Metropolitana;
VI - fazer cadastro e relação dos candidatos e Secretários da Região
Metropolitana. e

Artigo 201 —Ao Secretário Regional de Cidadania compete:


- executar programa estratégico político apresentado pelos Secretários

Estadual e Metropolitano;
II - elaboração de relatórios estratégicos e seus posicionamentos;
III - promover eventos de conscientização política;
IV - acompanhar os candidatos em suas apresentações, sempre que
possível;
V - reunir-se regularmente com o Diretor Local de cada Município para
elaboração de projetos e eventos locais; 1 çV
VI - estar à disposição do Superintendente ou Diretor de Campo para
ajudar as necessidades de cada Município;
VII - ser o elo de ligação entre Secretário Estadual, Candidato, Superin-
tendentes, Diretores de Campos Missionários e Pastores Locais;
VIII - acompanhar sempre os Candidatos em reuniões e eventos, tanto
dentro como fora da Igreja, juntamente com o Diretor Local, sempre
que possível;
IX - agendar visitas do Candidato às Igrejas sempre com o conheci-
mento prévio do Candidato e Pastor Local;
X - convocar reuniões periódicas com os Diretores Locais e o Candidato
para analisar e discutir o que foi e será feito (quando necessário,
convidar o Pastor Local);
XI - receber e distribuir informações da Secretaria Estadual e manter o
Secretário Estadual informado sobre cada Candidato.

Artigo 202 —Ao Diretor Local de Cidadania compete:


- coordenar o trabalho político na sua Igreja;
II - acompanhar o Candidato em todos os eventos da Igreja e da socie-
dade em geral;
III - fazer divulgação política, apresentando o perfil do Candidato;
IV - promover o trabalho de divulgação, escrito e falado, para a campa-
nha eleitoral;
V - auxiliar na criação de fundos e recursos para a campanha eleitoral;
VI - selecionar, cadastrar, classificar e distribuir o pessoal de apoio ope-
racional em pontos estratégicos;

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VII — cumprir todas as normas estabelecidas e apresentadas pelos se-
cretários estadual e regional;
•: . VIII — estar sempre afinado com o Pastor local e com o Candidato oficial
3 da Igreja;
IX — fazer um levantamento de membros votantes e simpatizantes e in-
centivá-los, ao exercício de cidadania;
X - encorajar os Pastores a falarem em público sobre o representante
oficial da Igreja, e sobre a importância do exercício de cidadania;
XI— manter informados o Candidato e Secretário Regional a respeito das
atividades da Igreja;
XII — formar equipes de voluntários para a distribuição criteriosa do ma-
terial de campanha sem custos para o Candidato;
XIII — buscar permissão dos membros da Igreja e amigos da causa para
pintar muros, paredes, etc. com os dados do Candidato da Igreja
do Evangelho Quadrangular.
Artigo 203 — Os cargos que compõem a estrutura hierárquica da Secretaria Ge-
ral de Cidadania serão preenchidos de acordo com os seguintes critérios:

— o Secretário Geral de Cidadania é nomeado pelo Conselho Nacional


de Diretores que também aprova os demais membros da Comissão
indicados pelo Secretário Geral;
II — o Secretário Estadual de Cidadania é nomeado pelo Conselho Esta-
dual de Diretores;
III —o Secretário Metropolitano de Cidadania é escolhido pelo Conse-
lho Estadual de Diretores;
IV — o Secretário Regional de Cidadania é escolhido pelo Superinten-
dente Regional ou DCM;
V — o Diretor Local de Cidadania é escolhido pelo Pastor local.

SUBSEÇÃO li — DAS ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DOS


ÓRGÃOS COMPETENTES
Artigo 204 —Ao Conselho Nacional de Diretores cabem as seguintes atribuições
e responsabilidades quanto à cidadania:
— nomear o Secretário Geral de Cidadania aprovando os demais mem-
bros da Diretoria indicados pelo Secretário;
II — fiscalizar as decisões e o trabalho exercido pela Secretaria Geral;
III - Intervir sempre que necessário, quando houver dúvidas, quanto às

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diretrizes e orientações normativas de ação política ou negligên-
cias por parte tanto da Comissão quanto dos detentores dos cargos o-
políticos; •
IV receber periodicamente relatórios das atividades dos parlamentares
••
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eleitos, no âmbito Federal, Estadual e Municipal, através da Secre- SI IS



taria Geral. o

Artigo 205 —Ao Conselho Estadual de Diretores cabem as seguintes atribuições


e responsabilidades quanto à cidadania:
- implantar a doutrina social e política da Igreja no Estado;
II escolher os Secretários Estadual e Metropolitano e aprovar as res-
-

pectivas Diretorias; / )

III fiscalizar e acompanhar os trabalhos do Secretário Estadual;


-

IV apoiar todos os Candidatos escolhidos;


-

V aplicar o Estatuto na escolha dos Candidatos;


-

VI conscientizar o ministério das responsabilidades de cada um e da


-

importância da união;
Vil cobrar dos Candidatos fidelidade aos princípios Bíblicos, éticos e
-

doutrinários antes e durante as eleições como também depois de


eleitos.

Artigo 206 Ao Superintendente Regional ou Diretor de Campo cabem as se-


-

guintes atribuições e responsabilidades quanto à cidadania:


- responder pelo projeto na Região;
11
II escolher o Secretário Regional;
-

III convocar e participar da reunião para escolha dos pré-candidatos;


-

1V—dar total apoio aos Secretários Estadual e Regional assim como aos
Candidatos da Região;
43
V fazer com que os Pastores de sua Região sejam fiéis aos Candi-
-

datos da Igreja do Evangelho Quadrangular;


VI participar de reuniões e analisar o comportamento dos Candidatos.
-

Artigo 207 —A Igreja Local, por tratar-se de projeto da Igreja do Evangelho Qua-
drangular, tem a responsabilidade de apoiar e trabalhar para os representantes
oficiais.

Artigo 208 Ao Pastor cabem as seguintes atribuições e responsabilidades


-

quanto à cidadania:

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1 - deve ser integralmente fiel aos projetos da Igreja do Evangelho Qua-
a eec., drangular e ao seu Estatuto, respeitando e trabalhando para o Can-

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e didato escolhido;
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5 li - indicar como Diretor Local pessoa com afinidade política;
5 III - falar do projeto político da Igreja regularmente com o objetivo de
.. •5
e conscientizar o povo, colocando a Igreja sempre em oração;
IV - apresentar o candidato para a Igreja na condição de representante
oficial apoiando-o totalmente;
V - marcar visitas com membros e familiares para o Candidato ou Dire-
tor Local;
VI - reunir-se com lideranças locais para pedir apoio ao Candidato;
VII - convidar o candidato para todos os eventos da Igreja;
VIII - levar ao conhecimento da Igreja a doutrina sócio-política, segundo
a visão da igreja;
IX - não apresentar outro Candidato em época de eleição na Igreja e em
nenhum evento;
X - não aceitar ajuda de qualquer natureza, direta ou indiretamente, de
Candidatos que não façam parte dos projetos políticos da Igreja,
durante o período eleitoral.

Artigo 209 - O Candidato selecionado para a campanha eleitoral pela estrutura


da Igreja deve:
1 - ser totalmente fiel ao projeto fundamentado na Declaração de Fé, na
doutrina social e política da igreja do Evangelho Quadrangular;
o II - não fazer nenhum acerto ou negociação sem o conhecimento e con-
sentimento do Secretário Estadual, Regional ou Local;
. III - representar com dignidade a Igreja do Evangelho Quadrangular
identificando-se sempre como seu representante;
IV - ter sempre uma postura ética cristã em relação às matérias apre-
ciadas no exercício de seu mandato bem como em suas votações,
pronunciamentos e comportamento;
V - participar dos eventos organizados pelas Secretarias políticas ou
lideranças Locais, Regionais, Estadual e Nacional, sempre que
convocado;
VI - elaborar programação de suas atividades atuais e futuras, durante a
campanha e após a eleição, apresentando a mesma ao Secretário
competente para aprovação, sempre que haja o interesse e/ou a
participação da Igreja.

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SUBTITULO II - DAADMINISTRAÇAO INTERMEDIARIA k coce
Artigo 210 - A Administração Intermediária é exercida pelo Conselho Estadual
de Diretores, como preceitua oArtigo 62, inciso li, eArtigo 129, do Estatuto, nos V
-okRO
co
::

Estados onde exista número superior a 50 (cinquenta) Igrejas.


§ 1 0 - A Administração Intermediária, autônoma nos limites da compe-
tência que lhe é atribuída pelo Artigo 134, do Estatuto, subordina-se ao Conselho •• •
Nacional de Diretores, conforme dispõe o Artigo 75 do mesmo diploma legal.
§ 20 - O Conselho Estadual de Diretores é constituído pelo critério de
proporcionalidade das Igrejas e Obras Novas, como dispõe o Artigo 131, do Es-
tatuto, sendo os seus membros eleitos pela Convenção Estadual por maioria
absoluta de votos, obedecidos os critérios estabelecidos nos Artigos 65 a 73, do
Estatuto.
§ 30 0 Conselho Estadual de Diretores manterá seu escritório em Sede
Estadual, provendo-o de forma a atender as atividades administrativas de sua
competência.
40
§ - O Conselho Estadual de Diretores, além de desincumbir-se das
atribuições que lhe são atribuídas pelo Artigo 134, do Estatuto, preservará o bom
nome da Igreja, zelando pela Doutrina e a índole tradicional da família Quadran-
gular e pelo patrimônio da Igreja.
§ 50 - Ao Conselho Estadual de Diretores cabe nomear os titulares e
fiscalizar a atuação das Secretarias Estaduais, relacionadas pelo Artigo 136 do
Estatuto.

SEÇÃO 1— DA CRIAÇÃO, REMANEJAMENTO E EXTINÇÃO DE REGIÕES


ECLESIÁSTICAS OU CAMPOS MISSIONÁRIOS
Artigo 211 —A criação, remanejamento e extinção de Regiões ou Campos Missio-
nários, atribuição dos Conselhos Estaduais, previstas no Parágrafo único do Artigo
130, e Inciso III do Artigo 134 do Estatuto, devem ser realizadas de acordo com as
diretrizes estabelecidas nos Incisos abaixo:
- criação, remanejamento ou extinção de Regiões realizadas não se
respeitando as diretrizes aqui estabelecidas, faz com que proble-
mas de acesso surjam de imediato, causando bloqueio ao trabalho
dos Contadores e Superintendentes ou Diretores de Campo;
II— a Contabilidade Geral é fechada na Região ou Campo, sendo que as
Obras Novas são vinculadas à Igreja Sede da mesma, para fins de
contabilização, o que proíbe uma mudança em meio ao exercício
mensal e antes que a Secretaria Geral de Administração e Finan-
ças faça as devidas alterações no Cadastro Geral.

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• . Artigo 212 — Os Conselhos Estaduais, portanto, devem obedecer às seguin-
• .
...•
tes diretrizes:
..•... — elaboração: O CED deve elaborar o projeto de criação, extinção ou
• .
• . remanejamento de Igrejas, utilizando o formulário padrão criado
para este fim;
II — aprovação: Submeter o projeto à reunião do CED para aprovação;
.•P lii — enviar processo à SGAF/CND em duas vias originais para o setor de
Cadastros da SGAF que executará os seguintes passos:
a) protocolar uma via do processo e devolver ao CED solicitante em
correspondência com confirmação de recebimento;
b) copiar o processo e entregar o original à Secretaria da Diretoria do
CND para que o mesmo seja inserido na pauta da reunião do CND;
II' c) programar as alterações de cadastro para o primeiro dia útil do mês
seguinte ao mês de entrada do processo na SGAF;
d) notificar imediatamente o CED solicitante através de e-mail (prefe-
rencialmente) ou carta, quando o processo estiver concluído, libe-
rando o remanejamento, criação ou extinção da Região ou Campo
em questão;
e) programar a emissão de nomeação (quando for o caso) para ser
efetuada imediatamente após a reunião do CND; II
f) enviar nomeação ao Superintendente em correspondência com
confirmação de recebimento.

CAPÍTULO 1- DOS SUPERINTENDENTES E DIRETORES DE


CAMPO
C1 Ck
Artigo 213 — O Superintendente Regional e o Diretor de Campo, representan-
tes legais do Conselho Nacional de Diretores, são nomeados pelo Conselho
Nacional de Diretores para administrar a Região Eclesiástica ou Campo Mis-
&pnário.
o / § 1 ° - O Superintendente Regional e o Diretor de Campo são cargos de
confiança do Conselho Nacional de Diretores e Conselho Estadual de Diretores, 1
sendo representantes da Administração Superior e Geral e Administração Inter-
mediária nas respectivas Regiões.
a) O Campo Missionário é constituído de uma até 10 (dez) Igrejas ou
Obras Novas, sendo administrado por um Diretor de Campo;
b) A Região Eclesiástica é constituída por mais de 10 (dez) Igrejas ou
Obras Novas;

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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR .• .
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c) Ao ultrapassar o número de 10 (dez) Igrejas organizadas, o ããffr- •


1-- •
.
po Missionário, por seu Diretor, requererá ao Conselho Estadual e
este, ato contínuo, ao Conselho Nacional, a elevação do Campo
Missionário à categoria de Região Eclesiástica. •• ..
§ 20 - O Conselho Nacional de Diretores poderá exonerar Superin-
tendentes ou Diretores de Campo, quando demonstrarem não corresponder à mel . •• ..••
sua confiança.
§ 30 - O Conselho Estadual de Diretores solicitará ao Conselho Nacio-
nal de Diretores a exoneração do Superintendente ou Diretor de Campo, quando
verificar estarem desidiosos em relação á função ou não corresponderem à con-
fiança neles depositada.

Artigo 214— O Conselho Estadual de Diretores reunir-se-á periodicamente com


os Superintendentes Regionais, Diretores de Campo Missionário, o Secretário
Estadual e os Coordenadores Estaduais dos Grupos Missionários e de outros
departamentos, para que seja exposto e avaliado o trabalho desenvolvido, e
para prestação de contas.
Parágrafo único - O Superintendente, Diretor de Campo, o Secretário
Estadual e Coordenador Estadual, são obrigados a comparecer às reuniões con-
vocadas pelo Conselho Estadual de Diretores, sob pena de demissão de seus
cargos, salvo se apresentarem, tempestivamente, motivo relevante que justifi-
que a sua ausência, à critério do Conselho.

Artigo 215 - O Superintendente e o Diretor de Campo têm as atribuições que


0 \
lhe são delegadas pelo Artigo 140 do Estatuto e o compromisso de zelar pelo
nome da Igreja, diligenciar pela preservação da Doutrina e do patrimônio da
Corporação.

CAPÍTULO II— DOS DISTRITOS ECLESIÁSTICOS


Artigo 216 - Haverá Distritos Eclesiásticos demarcados, organizados e geren-
ciados pelo Conselho Estadual de Diretores, em cada Estado.
§ 1 1 - O Distrito Eclesiástico é constituído por um conjunto de Regiões
ou Campos Missionários, cuja posição geográfica facilite a execução de suas
programações e atividades.
§ 20 - Os Representantes dos Distritos serão convocados pelo Conselho
Estadual de Diretores, periodicamente, para reuniões de trabalho quando serão
planejadas as execuções das diretrizes estabelecidas.

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OAB!SP 168.276
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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

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SUBTÍTULO III - DA ADMINISTRAÇÃO DE BASE
5.SS

• Artigo 217 —A Administração de Base é exercida pelo Conselho Diretor Local,


que dirige os interesses e os negócios da Igreja local com fundamento no Esta-
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)
tuto e neste Regimento.

. .. 'j Artigo 218 —A Igreja local elegerá o Conselho Diretor Local, da forma preconi-
zada pelos Artigos 142 e 143, do Estatuto, organizará os Grupos Missionários, o
Departamento de Educação Bíblica Quadrangular e as Comissões Especiais e
demais Departamentos da Igreja para atuarem como Órgãos da Administração
Direta.
Parágrafo único - Os Presidentes de Grupos Missionários, Departa-
mento de Educação Bíblica Quadrangular e outros Departamentos da Igreja
Local apresentarão relatórios mensais de suas atividades e das finanças ao
Conselho Diretor Local, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela SGAF e
orientações do Contador da Região.

Artigo 219 - A liderança da Igreja Local, constituída na forma do Artigo 143,


incisos 1 ao VI, do Estatuto, reunir-se-á mensalmente por convocação do Pastor
Titular, para conhecimento das diretrizes, planejamentos, programas e ativida-
des da Igreja.

Artigo 220 - Compete ao Conselho Diretor Local a fiscalização do registro dos


bens da Igreja, providenciando a sua regularização e registro em nome da Cor -
poração, quando o caso assim o exigir e enviar cópia autenticada que comprove
a aquisição do bem (imóveis e veículos).
o

CX
CAPÍTULO ÚNICO - DA IGREJA LOCAL
Artigo 221 —A Igreja do Evangelho Quadrangular, no Brasil, é fundamentada na
Doutrina sistemática e original nos moldes da International Church of the Fours-
are Gospel, conforme os Artigos 6 0 e 70 do Estatuto e sua Declaração de Fé,
em como, os princípios que vinculam à Corporação todas as suas unidades na
cr o forma do Artigo 15, Incisos 1 a V e seu Parágrafo único, do Estatuto.
Parágrafo único - A Igreja local, como base do sistema estrutural da
Corporação Igreja do Evangelho Quadrangular, parte do corpo de Cristo, que
vive e prega o evangelho, está estabelecida para adoração, testemunho cristão,
pregação da palavra de Deus, amor e serviço ao próximo exercício dos dons e
ministério do Espírito, evangelização do mundo e crescimento em frutos, graça
e conhecimento do reino de Deus.

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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

TÍTULO V - DA CONDUTA PARLAMENTAR ce


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CAPÍTULO 1— DAS REUNIÕES .••
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Artigo 222 —As reuniões terão pautados os assuntos a serem discutidos nas .
Convenções Estaduais ou Nacional, nos Congressos Nacional ou Estadual & °c ••
de Grupos Missionário e outros Departamentos, nas Reuniões do Conselho
Nacional e Conselho Estadual, Conselho Diretor Local e demais órgãos de
decisão da Igreja, devendo o participante ter conhecimento prévio da ordem
do dia.
..1.
CAPÍTULO II— DA MESA DIRETORA
Artigo 223 - Compõem e tomam assento à Mesa, o Presidente, o Vice-Presi-
dente, o 1 0 Secretário e o2° Secretário.
Parágrafo único - As decisões da Mesa serão tomadas pelo voto da
maioria de seus membros.

Artigo 224—A Mesa Diretora dirige os trabalhos da reunião através de seu Presi-
dente, que cumpre a pauta, controla o uso da palavra e encaminha as votações.
§ 1 0 - As Convenções, Congressos e Assembleias Gerais das Igrejas
elegem a Mesa Diretora ao ensejo de sua instalação, salvo o Presidente, que é
a pessoa eleita ou nomeada, respectivamente, pelo Presidente da Igreja, Coor-
denador de Grupo ou Pastor Titular.
§ 20 É facultado ao Presidente:
-

a) conceder ou cassar a palavra, na forma desse Regimento;


b) suspender a reunião se o desenvolvimento dos debates perturbarem
a ordem;
c) retirar do recinto aquele que provocar tumultos ou faltar com o devido
respeito à Mesa ou a terceiros, e
d) receber as propostas, colocá-las em discussão e em votação.

§ 3 1 - O Presidente, ao desejar oferecer proposta ou defender em deba-


te o seu ponto de vista, deverá convocar o Vice-Presidente para substitui-lo e,
de pé, fará uso da palavra.
§ ,V - O primeiro e segundo Secretários da Mesa cuidam do registro dos
fatos da reunião em Ata, conforme estabelece o Estatuto, tendo ainda a incum-
bência de, sob ordem do Presidente, ler as proposições, correspondências ou
outros documentos para conhecimento do plenário.

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Advogado
OAB/SP 168.276
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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR


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§ 50 - Os componentes da Mesa Diretora do Congresso de Grupos
Missionários, Convenções e Assembleias Gerais das Igrejas permanecerão em
exercício dos seus cargos até o final da reunião para a qual foram eleitos, quan-
do cessam as suas prerrogativas como membros da Mesa.
5
5

•• 5.

CAPÍTULO III - DA ORDEM DOS DEBATES


SEÇÃO 1— DO USO DA PALAVRA
Artigo 225 - Os debates realizar-se-ão em ordem, devendo o interessado em se
manifestar, aguardar que a palavra lhe seja franqueada pelo Presidente da Mesa

kl\ Diretora dos trabalhos.


§ 1 1 - O orador dirigirá seu discurso ao Presidente da reunião, posicio-
nando-se em pé, de frente para a mesa, de forma respeitosa, observando o tem-
po que lhe foi concedido para a manifestação, sendo-lhe defeso assacar ofensas
pessoais a quem quer que seja.
§ 20 _ O orador poderá solicitar o uso da palavra nas seguintes condições:
a) quando inscrito para falar sobre matéria relacionada;
b) pela ordem;
c) em aparte;
d) para apresentar proposição;
e) para discutir proposição;
f) para pedir a retirada de proposição;
g) para solicitar retificação da Ata ou outro documento em discussão;
h) para declarar o seu voto;

§ 3°— O uso da palavra não poderá exceder de:


a) 15 (quinze) minutos, prorrogáveis, pelo orador inscrito para tratar de
matéria relacionada ao expediente;
b) 05 (cinco) minutos, improrrogáveis, quando em aparte ou para apre-
sentar proposição.
§ 41 - A palavra é dada ao orador segundo a ordem do pedido, cabendo
ao Presidente regular a precedência em caso de pedido simultâneo.
§ 5°—O Presidente cassará a palavra do orador que não se ativer estri-
tamente ao assunto declarado.
§ 60 _ Havendo descumprimento deste Regimento no curso dos debates,
o Presidente adotará as seguintes providências quanto ao infrator:
a) advertência;
b) censura verbal;

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c) cassação da palavra; 0 . Ó
d) suspensão da reunião.
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SEÇÃO II— DOS APARTES 0 ca o
Artigo 226 - Aparte é a interrupção breve e oportuna ao orador para indicação •
ou esclarecimento relativo à matéria em debate. •• •.

§ 1 0 - O aparteante solicita permissão ao orador para interrompê-lo e,
sendo-lhe concedida, permanecerá de pé.
§ 20_ Não é permitido o aparte, quando:

a) o Presidente estiver usando da palavra;


b) o orador não o permitir, tácita ou expressamente; r

c) do encaminhamento da votação;
d) o orador estiver falando pela ordem, e
e) o orador estiver no uso da palavra em explicação pessoal ou declara-
ção de voto.

§ 30 - Concedido o aparte, pode o Presidente interromper o aparteante,


caso esteja sendo inoportuno ou deselegante.

SEÇÃO III - DA QUESTÃO DE ORDEM


Artigo 227 - A questão de ordem poderá ser suscitada em qualquer fase da
reunião, quando:

- houver dúvida sobre a interpretação deste Regimento, ou do Estatu-


to, na sua prática;
II - a Mesa, através do Presidente, estiver conduzindo matérias ou ques-
tões ao arrepio do Regimento e do Estatuto;
III - quando o prazo estabelecido para o transcurso da reunião for ultra-
passado.
§ 1° - A questão de ordem é formulada no prazo de cinco minutos, com
clareza e com a indicação dos dispositivos que se pretendem elucidar.
§ 20 - Não se pode interromper orador na tribuna para levantar questão
de ordem, salvo com o consentimento deste.
§ 311 —A questão de ordem suscitada durante a reunião é resolvida pelo
Presidente da Mesa.

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. CAPÍTULO IV — DAS PROPOSTAS
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.. Artigo 228 — A proposta é o ato de oferecer a exame do plenário um assunto,


• .
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ideia ou projeto, com o objetivo de obter a sua aprovação.
5
§ 1 0 —A proposta pode ser oferecida por escrito ou de forma verbal.
§ 2°—A Mesa Diretora ao receber a proposta, adotará os seguintes pro-
cedimentos:
a) ordenará a leitura da proposta escrita ou mandará repeti-ia, quando
apresentada sob a forma verbal;
b) ouvida a proposta, o Presidente questionará ao plenário sobre o
seu apoio, colocando-a, ato continuo, em discussão e, após deba-
te, em votação.
§ 30 —A proposta somente será discutida e votada se obtiver apoio.
o § 4° — Havendo polêmica, a proposta poderá ser retirada pelo autor, com
o consentimento de quem a apoiou.
§ 5°—A proposta apoiada, discutida e aprovada, passará a pertencer ao
plenário, perdendo o proponente, o direito de pedir sua retirada.
§ 60 - A proposta pendente de esclarecimentos ou necessitando de re-
paros em sua redação, permanecerá sobre a mesa até que, saneada, seja colo-
cada em discussão e em votação.

CAPITULO V — DAS EMENDAS


Artigo 229 — Emenda é a proposição apresentada como acessória de outra, com
a finalidade de suprimir, substituir, aditar ou modificar dispositivo.
— Supressiva é a emenda destinada a excluir dispositivo.
II — Substitutiva é a emenda apresentada como sucedânea a parte de
outra proposição, denominando-se "substitutivo" a emenda apre-
sentada como sucedânea integral de uma proposição.
III —Aditiva é a emenda que visa acrescentar dispositivo.
IV — Modificativa ou emenda de redação é a que objetiva sanar vício
de linguagem, incorreção de técnica legislativa ou lapso manifesto,
sem que isso lhe altere o conteúdo.
(A
o o.
o 0
§ l — A emenda poderá ser apresentada por escrito ou de forma verbal
tendo, como a proposição original, a necessidade de apoio para ser discutida e
votada, obedecidos os seguintes critérios:
a) o presidente solicita ao Secretário a leitura da emenda apresentada
por escrito;
b) sendo a emenda verbal, solicita ao autor que a exponha com clareza;

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c) havendo apolamento, a emenda será colocada em discussão e em ••••
votação; 5'
(1)
d) rejeitada a emenda, a proposta será apreciada na sua forma original, 03
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• .
e • .
e) aprovada a emenda, a proposta original será votada com as altera- o .
ções por ela introduzidas. .. .e
§ 2° - A emenda pode ser modificada com permissão do autor, sendo a
subemenda votada em primeiro Lugar.

CAPÍTULO VI— DAS VOTAÇÕES


Artigo 230 —A votação é a expressão da vontade daqueles com direito a voto.
§ 1 0 - A votação se processa após a discussão de propostas ou emen-
das que tenham recebido apoio.
§ 20 - A votação é processada através de: a) escrutínio secreto; ou b)
voto aberto, quando o eleitor declara o seu voto, ou c) aclamação.
§ 30 - Esgotada a discussão ou o tempo para isso destinado, a Mesa
colocará a matéria em votação.
§ 411 - O Presidente adotará um dos processos de votação indicados no
§ 2o deste Artigo, conforme dispuser o Estatuto ou este Regimento Interno.
§ 511 - O eleitor vencido, tem direito à palavra para:
a) apresentar protesto, para constar em Ata;
b) justificar o voto, ou c) analisar a votação.
§ 60 —Apura-se a votação através de:
a) maioria simples, quando o resultado obtido representar a vontade offi,
de cinquenta por cento mais um dos eleitores presentes;
b) maioria absoluta, quando o resultado obtido representar a vontade
de cinquenta por cento mais um dos membros da Assembleia, pre-
sentes ou não;
c) quorum privilegiado, quando o resultado obtido representar von-
tade de dois terços dos membros da assembleia, presentes ou não.

CAPÍTULO VII— DA ATA E SUA APROVAÇÃO (


Artigo 231 —AAta é o registro dos fatos e assuntos tratados em reunião, com a
ÀF_
relação dos presentes.
§ 1 11 - a Ata é lavrada pelo Secretário, em livro próprio, para ser lida, dis-
cutida e aprovada pelos componentes da reunião, para depois ser assinada pelo
Presidente e pelo Secretário.

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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

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,_._> § 2°—Antes de encerrar a reunião, o Presidente suspende os trabalhos
para que o Secretário possa elaborar a Ata.
1
e....: / a) Redigida a Ata, o Presidente determina a sua leitura colocando-a, in-
continente, em discussão e votação.
b) Não estando o texto conforme, pode a Ata sofrer as correções neces-
sárias.
: • § 311 —A Ata não pode, tendo como objetivo assegurar a sua fidedigni-
dade, conter rasuras ou espaços em branco.
40 —A Ata conterá:
§
a) data, local e horário do início e do término da reunião;
b) registro dos presentes;
c) registro dos assuntos pela ordem em que foram tratados;
d) assinaturas do Presidente e do Secretário.

TÍTULO VI- DAS SIGLAS E DAS ABREVIATURAS CON-


VENCIONADAS
Artigo 232 - A Igreja do Evangelho Quadrangular, para simplificação e rápida
identificação, utiliza siglas ou abreviaturas para identificação de seus órgãos,
ffiz
funções ou cargos, podendo este Regimento Interno contê-las:
AMEQ -Associação Músicos Da IEQ
ASP -Aspirante Ao Ministério
COE - Coordenador Estadual
CDL - Conselho Diretor Local
CDN - Coordenador Nacional
CE - Convenção Estadual
CEAP - Coordenadoria Estadual Ação Politica
CEAS - Coordenadoria Estadual de Ação Social
CEC - Coordenadoria Estadual dos Coordenadores
CECHOMNEQ - Coordenadoría Estadual Associação Homens e Mulheres de
Negócios da IEQ
CED - Conselho Estadual se Diretores
CEDE - Coordenadoria Estadual Disciplina Eclesiástica
CEEBD - Coordenadoria Estadual Ebd's
CEFIPIEQ - Coordenadoria Estadual Filho de Pastores
CEGMA - Coordenadoria Estadual do Grupo Missionário Adolescentes
CEGMH - Coordenadoria Estadual de Homens

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CEGMJ Coordenadoria Estadual de Jovens
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CEGMJC Coordenadoria Estadual Grupo Missionário Juniores e Crianças
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CEGMM Coordenadoria Estadual de Mulheres


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CEITQ Coordenadoria Estadual ltq's
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CEMQCC Coordenadoria Estadual Missão Quadrangular Crista para as Criar J-
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CJDE Comissão Julgadora de Disciplina Eclesiástica
-

CM Coordenadoria Metropolitana
-

CN Convenção Nacional
-

CNCHOMNEQ Coordenadoria Nacional Associação Homens e Mulheres de


-

Negócios da IEQ
CND Conselho Nacional de Diretores
-

CONFIPIEQ Coordenadoria Nacional Filhos de Pastores da IEQ Coordenado-


-

rias Estaduais
CPDE Comissão Processante de Disciplina Eclesiástica
-

CRM Comissão de Relações Ministeriais


-

CTMQ Centro de Treinamento Missionário Quadrangular


-

DAM Departamento de Atualização Ministerial


-

DC- Departamento de Cultura


DCM Diretor de Campo Missionário

o
-

DE Distrito Eclesiástico
-

DEBQ Departamento de Educação Bíblica Quadrangular


-

DEP Departamento De Editoração E Publicação


-

DETEP Departamento De Educação Teológica Pastoral


-

DH Departamento Histórico
-

DIEST Diretor Estadual


-

DILOC Diretor Local-

DINAC Diretor Nacional


-

DIREG Diretor Regional


-
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EST Estatuto
-

GMA Grupo Missionário de Adolescentes


-

GMC Grupo Missionário de Crianças


-

GMH Grupo Missionário de Homens


-

GMJ Grupo Missionário de Jovens


-

GMJR Grupo Missionário de Juniores


-

GMM Grupo Missionário de Mulheres


-

GMMI Grupo Missionário da Melhor Idade


-

IEQ Igreja do Evangelho Quadrangular


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ITQ - Instituto Teológico Quadrangular
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ME - Ministro do Evangelho
MIS - Missionário
• e
• e MQCC - Missão Quadrangular Cristo para as Crianças
OC - Obreiro Credenciado

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PR - Pastor
e
e REV - Reverendo
RI - Regimento Interno
SEAF - Secretaria Estadual Administração e Finanças
SEC - Secretaria Estadual Comunicação Secretarias Estaduais
SEEC - Secretaria Estadual Educação Cultura
SEM - Secretaria Estadual Missões
SG - Secretário Geral
SGAF - Secretaria Geral de Administração e Finanças
SGAS - Secretaria Geral de Ação Social
SGCID - Secretaria Geral de Cidadania
SGCN - Secretaria Geral de Coordenadorias Nacionais
SGCOM - Secretaria Geral de Comunicação
SGDE - Secretaria Geral de Disciplina Eclesiástica
SGEC - Secretaria Geral de Educação e Cultura
SGGMD - Secretaria Geral de Coordenadoria de Grupo Missionário e Diaconato
SGM - Secretaria Geral de Missões
SR - Superintendente Regional
SV - Supervisor

TÍTULO VII— DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA


CAPÍTULO 1— DA PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA ANUAL

igo 233 — A previsão orçamentária se constitui em presciência ou estimati-


va das despesas e receitas da Corporação, que se consolidará no orçamento
anual.
cr a § 1°—A gestão administrativa e financeira pressupõe a ação planejada e
transparente em que se previnem riscos e se corrigem desvios capazes de afetar
as contas da Corporação, mediante o cumprimento de metas e resultados entre
receita e despesa e a obediência a limites e condições impostas por este Regi-
mento quanto à geração de gastos com pessoal, fundo social e de emergência,
outras dívidas e compromissos a pagar.

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§ 2° - A previsão orçamentária abrange os três níveis da administraçàp •
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assim compreendidos:
a) Administração Superior e Geral: compreende o CND, as Secretarias •eSsse
• ,
• 5
Gerais e as Associações da administração indireta; 5
b) Administração Intermediária: compreende os CEDs, as Secretarias •
e
e
Estaduais, as Associações da administração indireta; e, •.
e
c) Administração de Base: compreende o CDL, os Grupos Missioná-
rios e demais departamentos e as associações da administração
indireta.
Artigo 234 —A previsão orçamentária aprovada na Convenção Nacional conver-
te-se no orçamento anual da Igreja.
Parágrafo único - A previsão orçamentária compreenderá as metas e
prioridades da administração, incluindo as despesas de custeio e de capital para
o exercício financeiro seguinte e orientará a elaboração do orçamento anual,
bem como as alterações que se fizerem necessárias quanto a aplicação dos
recursos de investimento.

CAPÍTULO II— DO ORÇAMENTO ANUAL


Artigo 235 - O Orçamento Anual dá Administração é elaborado de forma decor-
rente da previsão orçamentária e de acordo com as normas deste Regimento
Interno.
§ l - 0 Orçamento Anual conterá anexos demonstrativos da compatibilidade
Ik
da programação orçamentária com os objetivos e metas constantes da previsão.
§ 20 —A Administração Intermediária e a de Base apresentarão os seus
respectivos Orçamentos Anuais na Convenção Estadual e na Assembleia Geral
da Igreja, respectivamente, e as modificações, se existentes, são votadas pelos
mesmos organismos.

CAPÍTULO III - DO PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DA


PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA
Artigo 236 —A previsão orçamentária anual será apresentada, discutida e apro-
vada em reunião do Conselho Nacional de Diretores.
§ 1 11 - Após apreciação e aprovação pelo CND, o orçamento será ho-
mologado pela Convenção Nacional, 30 (trinta) dias antes do encerramento do
exercício fiscal.
§ 211 - O exercício fiscal abrange o período compreendido entre 1 0 de
janeiro e 31 de dezembro de cada ano.

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CAPÍTULO IV DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO
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Artigo 237 —A execução do orçamento é de responsabilidade do Presidente do
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Conselho Nacional de Diretores, com a responsabilidade solidária do Secretário
O
Geral de Administração e Finanças.
*
§ 1 ° - Poderá o CND delegar a execução do orçamento a qualquer mem-
bro do Conselho Nacional da área financeira.
§ 2° A execução orçamentária será acompanhada pelos membros do
-

CND através de relatórios emitidos pela Secretaria Geral de Administração e


Finanças, no mínimo, trimestralmente.

Artigo 238 -O CND nomeará Comissão Fiscalizadora composta de três mem-


bros para analisar semestralmente as contas do Conselho Nacional de Diretores.
§l - Nos Estados, o Conselho Estadual de Diretores nomeará comis-
são composta de três membros para analisar as contas do CED e, na Igreja
local, o CDL tomará idêntica providência para análise de suas contas.

CAPITULO V - DAS SUPLEMENTAÇÕES E REMANEJAMENTOS


Artigo 239 A suplementação e o remanejamento de verbas orçadas constan-
-

tes do Orçamento Anual só poderão ser realizadas mediante decisão do Conse-


lho Nacional de Diretores.
§ 1 0 As verbas destinadas a um fim determinado no Orçamento Anual
-

deverão ser aplicadas conforme a previsão, permitindo o seu remanejamento ou


suplementação em caso de força maior, como previsto no caput desse Artigo.
§ 20 Havendo necessidade de suplementação ou remanejamento de
-

verbas orçadas, a Secretaria Geral de Administração e Finanças elaborará re-


1. latório minucioso que justifique a necessidade da adoção da medida, que será
. o-
a, levado à apreciação e aprovação do CND.
§ 3°—Aplica-se à Administração Intermediária e à Administração de Base,
rtp que couber, os preceitos deste capítulo.

CAPITULO VI — DA APROVAÇÃO DAS CONTAS


a W

Artigo 240 —A Secretaria Geral de Administração e Finanças elaborará relatório


do exercício financeiro, apresentando o resultado entre receita e despesa da
administração.
Parágrafo único O relatório será distribuído por cópias na Convenção
-

Nacional, lido, discutido e ali aprovado.

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CAPÍTULO VI[ - DA PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DE RECEITA
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Artigo 241 —A previsão de receita constante do orçamento abrangera as seguin- e.....
• e
tes fontes: • •
e
- arrecadação das taxas do CND;
.. e.

li - arrecadação do Fundo Social;
III - arrecadação do Fundo de Emergência;
IV - arrecadação com vendas de móveis, imóveis e semoventes;
V - arrecadação de campanhas para fins específicos;
VI - arrecadação Fundo Missões;
VII - outras arrecadações.

CAPÍTULO VIII— DA PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DE DESPESA


Artigo 242 - A previsão orçamentária de despesa obedecerá aos critérios se-
guintes:
§ 1 1 - Base de Cálculo: arrecadação de taxas ao CND = 4% (quatro por
cento).
- Presidência e Administração:
a.água;
b .assinaturas;
c. correspondências;
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d.internet;

I
e.Iuz;
f. material de Limpeza;
g. propaganda e Marketing;
h. telefone;
i. despesas:
i.1. bancárias (IOF, tarifas);
i.2. veículos/combustível;
i.3. veículos/pedágio;
i.4. veículos/seguro;
i.5. veículos/seguro obrigatório;
i.6. cartório;
1.7. condomínios;
i.8. condução (táxi e ônibus);
i.9, cópias;
i.10. impressos;

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111. material de expediente;
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112. multas de mora;
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1.13. judiciais;
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1 j. manutenção e reparos:
e
e j.1. equipamentos;
5
1 j.2. imóveis;
•1 SI
• 1 j.3. instalações;
j.4. móveis;
j.5. sistemas de informática;
j.6. veículos;
k. seguros:
M. danos morais;
k.2, de responsabilidade civil;
U. de saúde;
k.4. de vida;
k.5. em grupo;
U. equipamentos/instalações;
1. serviços de terceiros/pessoa jurídica;
m. CPMF 40% (quarenta por cento) da base.

li - Eventos:
1 a. seminários;
2 b. retiros;
3 c. convenções;
4 d. simpósios;
5 e. reuniões administrativas;
1 6 f. CPMF 2,5% (dois e meio por cento) da base.

- III —Viagens e estadias:


1 a. membros do C.N.D.;
2 b. presidentes dos estados;
3 c. supervisores;
4 d. secretários;
5 e. coordenadores;
1 f. superintendentes;
2 g. pastores;
3 h. comissão de ética;
i. funcionários;

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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR


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5j.outros;
6k. CPMF 10% (dez por cento) da base.

IV - Despesas com pessoal - folha de pagamento e serviços de tercei-


ros PF/PJ:
1 a. salários; .:
2 b. horas Extras;
3 c. cestas Básicas;
4 d. férias;
5 e. 13o Salário;
6f.INSS;
7g.FGTS;
8 h. PIS;
i. transportes;
10 j. alimentação;
11 k. assistência médica;
12 1. treinamentos;
13 m. seguros de vida;
14 n. educação;
o. mão-de-obra de pessoa física/pessoa jurídica (serviços de terceiros).
p. CPMF 22,5% (vinte e dois e meio) da base.

V - Verba de representação 7% (sete por cento) da base. VI - Investi-


mentos:
1 a. compra de imóveis;
2 b. compra de equipamentos;
3 c. compra de máquinas;
4 d. compra de móveis;
5 e. compra de sistemas;
6 f. construção em andamento;
7 g. instalações;
8 h. propaganda e marketing;
9 i. CPMF 15% (quinze por cento) da base.

VII - Sustento 3% (três por cento) da base.


§ 20 - Base de Cálculo: arrecadação do Fundo Social = 1% (um por
cento):
1— auxílio doença 30% (trinta por cento) da base;

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Advogado
OABFSP 168.276
REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR
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• . II—auxílio funerário 3% (três por cento) da base;
5
III—investimentos 17% (dezessete por cento) da base;
5
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IV - auxílios diversos 20% (vinte por cento) da base;


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• 5
•• • V— auxílios dependentes 10% (dez por cento) da base;
VI — compras: alimentos, cobertores, outros. 10% (dez por cento) da
5

5
base;
•5 55
VII — verba da Secretaria 10% (dez por cento) da base.
§ 3°— Base de Cálculo: arrecadação fundo de emergência - percentual
de congressos:
1— ajuda material de construção 25% (vinte e cinco por cento) da base;
II—ajuda locação provisória 10% (dez por cento) da base;
III—ajuda móveis e equipamentos 30% (trinta por cento) da base;
IV — ajuda instrumentos musicais 15% (quinze por cento) da base;
V— ajuda transporte 5% (cinco por cento) da base;
VI - ajuda despesas diversas 15% (quinze por cento) da base.
§ 4°. Base de Cálculo: arrecadação das ofertas do terceiro domingo de
cada mês:
— Secretaria Estadual de Missões: 50% (cinquenta por cento) da base.
a. Missões Nacionais:
a.1 — empréstimos às Igrejas;
a.2 — empréstimos às Regiões;
a.3 — empréstimos aos C.E.D.s;
a.4 — empréstimos a outros;
a.5 — empréstimos às Coordenadorias;
a.6 — doações às Igrejas;
a.7 — doações às Regiões;
a.8 — doações aos C.E.D.s;
a.9 - doações à outros;
a.10 — doações às Coordenadorias;
a.11 — CPMF
III — Secretaria Geral de Missões: 50% (cinquenta por cento) da base
a. Missões Internacionais:
a.1 — ajudas missionárias;
a.2 — verbas secretaria;
a.3 — prebendas missionárias;
a.4 — aluguéis de salões;
a.5 — doações;
a.6 — programas de televisão e rádio;

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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

a.7 aluguéis de residências;


-

a.8—IOF.
§ 5°—A Base de Cálculo do que trata o Artigo 242, Incisos IV, V e VII terá
seguinte distribuição para despesas:
a) vendas de imóveis, móveis ou semoventes, o CND decidirá, po-
dendo aplicar até 100% (cem por cento) da base;
b) campanhas para fins específicos aplicar 100% (cem por cento) da
kR
o

base;
c) outras arrecadações serão distribuídas a critério do CND, conforme
o caso, 100% (cem por cento) da base.

CAPÍTULO IX - DO SISTEMA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E


FINANÇAS
SEÇÃO 1— DAS CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA
Artigo 243 O Sistema Geral de Administração e Finanças, produto desenvolvi-
-

do pela SGAF em conjunto com empresa especializada no setor de informática é


o sistema único de contabilidade e cadastros da IEQ. É um Software que opera
em ambiente WEB (Internet), cujo desenvolvimento é de responsabilidade do
CND/SGAF e da empresa contratada.
1. Os relatórios mensais do Conselho Nacional e suas Secreta-
rias Gerais, dos Conselhos Estaduais e suas Secretarias, das
Regiões, suas Secretarias e suas Coordenadorias, Igrejas sede,
Igrejas, Obras Novas; são emitidos pelo sistema geral de admi-
nistração e finanças, como fruto da contabilidade realizada men-
salmente;
II. O sistema geral de administração e finanças dispõe também de
relatórios de gestão, baseados nas informações alimentadas pelos
Contadores dos diversos níveis administrativos da IEQ, os quais
permitem aos Superintendentes ou Diretores de Campo, Conse-
lhos Estaduais e Nacional, análises diversas da gestão financeira
das Igrejas, Coordenadorias, Secretarias, Conselhos e outras enti-
dades da IEQ;
III. Os seguintes cadastros fazem parte do sistema geral de administra-
ção e finanças:
1 a. cadastro geral do Ministério Quadrangular, disponibilizado a todas
as entidades vinculadas ao sistema para consulta, respeitada a ju-
risdição de cada uma;

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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

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2 b. cadastro geral das entidades, disponibiIizado todas as entidades
•.•,—
vinculadas ao sistema para consulta, respeitada a jurisdição de
* cada uma. As entidades da IEQ são as seguintes:
•5sSSS
• •
b.1 — CND: Conselho Nacional de Diretores;
5.

b.2 — CED: Conselho Estadual de Diretores;


b.3 — Região: Regiões Eclesiástica ou Campos Missionários;
b.4 — Igreja Sede: Sede Administrativa Regional;
b.5 - Igreja: as Igrejas juridicamente constituídas (CNPJ);
• b.6–Secretaria Geral;
b.7 — Coordenadoria Nacional;
b.8 — Secretaria Estadual;
b.9 — Coordenadoria Estadual;
b. 10 — Secretaria Regional;
b.11 — Coordenadoria Regional,

SEÇÃO II– DO ACESSO E USO DO SISTEMA


Artigo 244 — O acesso ao mesmo será franqueado mediante cadastramento e
pagamento de taxa de manutenção.

Artigo 245 - Todos os serviços essenciais aos Conselhos Estaduais, Regiões


ou Campos, Secretarias e Igrejas são disponibilizados via Sistema Geral de Ad-
ministração e Finanças, dai a necessidade de todos os órgãos administrativos
estarem a ele vinculados.

Artigo 246 - O Conselho Nacional, Os Conselhos Estaduais, as Regiões ou


• Campos e as Igrejas devem estar cadastrados no Sistema Geral de Administra-
ão e Finanças para utilizar os seus recursos.

Artigo 247 — Os Conselhos Estaduais, As Regiões ou Direções de Campo, as


Igrejas juridicamente constituídas (com CNPJ), as Obras Novas, as Secretarias
CL
Gerais e Estaduais e demais órgãos da estrutura administrativa da IEQ, obriga-
toriamente farão sua contabilidade no sistema geral de administração e finanças,
de acordo com as orientações e diretrizes da SGAF.
Parágrafo único — As Obras Novas (sem CNPJ) estão vinculadas no
que diz respeito a sua contabilidade, à Sede Regional, bem como as Congrega-
ções à sua Igreja responsável.

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SEÇÃO III - DA CONTABILIDADE
Artigo 248 —A Contabilidade da IEQ é centralizada na matriz, dadas as caracte- 0S•S

rísticas jurídicas da entidade, o que requer o serviço especializado de contado- V .2 •a...


res que atuem nos diversos níveis administrativos da instituição, visando cumprir
as exigências legais do país e facilitar a consolidação das informações contábeis
em nível Nacional.
- O Conselho Nacional, de acordo com o que reza o Estatuto, manterá
um profissional contábil, devidamente registrado no CRC e vincula-
do ao Sistema Geral de Administração e Finanças, para manter em
ordem a contabilidade da Administração Superior e das Secretarias
Gerais a ele vinculadas.
II - Os Conselhos Estaduais manterão um profissional contábil, devida-
mente registrado no CRC e vinculado ao Sistema Geral de Admi-
nistração e Finanças, para manter em ordem a contabilidade da
Administração Estadual e das Secretarias Estaduais.
III —As Regiões Eclesiásticas ou Direções de Campo, manterão um pro-
fissional contábil, devidamente registrado no CRC e vinculado ao
Sistema Geral de Administração e Finanças, para manter em or-
dem a contabilidade da Região ou Campo, das Igrejas Sede, das
Igrejas que possuem C.N.P.J., das Obras Novas, Congregações e
das Coordenarias Regionais da sua jurisdição.

CAPÍTULO X - DAS OBRIGAÇÕES LEGAIS


SEÇÃO 1— DAS OBRIGAÇÕES LEGAIS DOS PASTORES TITULARES
Artigo 249 - Os Pastores Titulares são responsáveis solidários pelas dívidas
contraídas na sua gestão á frente da Igreja filial, podendo ter seu nome incluso
no SPC e SERASA pelo não pagamento dos débitos, ficando passíveis de res-
ponder inclusive com os seus bens, para quitação dos débitos contraídos de
&
acordo com o Novo Código Civil Brasileiro artigos 47 e 50.

Artigo 250 - Os Pastores, como responsáveis pela Igreja local, antes de rece-
(
berem o sustento pastoral, devem informar ao contador da Região o valor dele
para que este informe o valor líquido a receber, elabore o DARF e recolha o IR,
se for o caso.
jO
§ - Os Pastores não têm o direito de deliberar quanto ao recolhimento
do IRRF. Trata-se de obrigação legal, cabe ao Pastor cumprir a Lei.
§ 20 - Entregar a Declaração Anual do Imposto de Renda da Pessoa
Física, independentemente de ser isento ou não.

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• e Artigo 251 —A responsabilidade pelo recolhimento do carnê do INSS do Pastor
• a
•Sai é exclusivamente dele, uma vez que beneficia somente ao mesmo, no que se
a
refere à aposentadoria.
a....,
• 1
o
SEÇÃO II— DAS OBRIGAÇÕES LEGAIS DAS IGREJAS

o:: Artigo 252 —As Igrejas juridicamente constituídas, ou seja, que possuem CNPJ,
os Conselhos Estaduais e Conselho Nacional devem cumprir todas as obriga-
ções legais inerentes à atividade da IEQ, sendo as principais enumeradas nos

o parágrafos deste Artigo.


§ 1 1 - Manter escrituração de maneira organizada do movimento fiscal
de acordo com o Artigo 248 e seus Incisos.
§ 2° - Entregar anualmente a RAIS (Relação Anual de Informações So-
ciais), tendo ou não funcionários registrados em carteira (CU). O Ministério do
Trabalho impõe pesadas multas aos que deixam de apresentar este documento
no prazo estabelecido.
§ 31 - Enviar mensalmente à SGAF os DARFs referentes ao recolhimen-
to de IRRF sobre sustento pastoral, aluguéis, e serviços de terceiros, de acordo
•com as diretrizes estabelecidas:
1. os DARF's devem ser preenchidos de acordo com o modelo disponi-
bilizado pela SGAF;
-:
-
II. devem ser enviadas cópias legíveis dos DAREs, após o recolhimento
o a - em rede bancária, ficando o original em poder da Igreja para con-
tabilização;
III.os DAREs devem ser colados em impresso padrão disponibilizado, o
qual deve ser devidamente preenchido antes do envio;
7 IV.com base nos DARFs enviados mensalmente ao CND, a SGAF ela-
r._74 o CL
borará a DCTF (Declaração de Contribuição Tributos Federais) da
instituição, que é prestada junto à Secretaria da Receita Federal
trimestralmente. Não cabe às Igrejas filiais a elaboração da DCTF.
§ 4° - As Igrejas que possuem funcionários registrados ou prestadores
de serviço devem elaborar e entregar a GFIP mensalmente, sendo esta uma das
atribuições do Contador da Região.

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TÍTULO VIII- DAS DISPOSIÇÕES FINAIS


Artigo 253 Este Regimento Interno entra em vigor na data de seu registro g
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Cartório, ficando revogadas as disposições em contrário. ( •• •.••
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Presidente do CND

Joaquim Ribei ' gallt


1 0 Secretário do CND

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Rev. Dr.'QnJl O,bE ) '11, Silva


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•••••• Rua Dr. Miguel Couto, 44- São Paulo - SP
•• Oficial - Paulo Roberto de Carvalho Rêgo

0• Certifico e dou fé, a requerimento verbal do solicitante, que a presente cópia reprográfica composta de *346*
• •
•. (*trezentas e quarenta e seis*) páginas, numeradas e perfuradas com a chancela de uso exclusivo desta
•••..• Serventia, é fiel reprodução do(s) original (ais) registrado(s) e arquivado(s) nesta Serventia, no Livro "A" de
Registro Civil de Pessoas Jurídicas, sob o(s) número(s) e data(s) seguinte(s):
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*********************426.683 em data de 21112/2015********************

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•• .. CERTIFICA MAIS, nos termos do art. 21, § único, da Lei n° 6.015/73, que a presente certidão restringe-se ao
ato requerido, do estatuto atualmente em vigor, havendo, todavia, registros anteriores e posteriores ao ora
a certificado. CERTIFICA AINDA, que o estatuto social primitivo da entidade, registrado sob o n° de ordem

0• ••
"4.766" em data de "13/09/1955", além da averbação requerida, foi objeto de outras, sob os números e datas
a seguintes: 6.016 em 26/07/1958, 2.299 em 14/06/1976, 3.792 em 22/09/1976, 4.195 em 15/10/1976, 8.389 em
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22/03/2016, 428.503 em 24/03/2016, 428.512 em 24/03/2016, 428.513 em 24/03/2016, 428.514 em
24/03/2016, 428.515 em 24/03/2016 e 428.676 em 05/04/2016 (eleição parcial da última Diretoria), 428. 922
em 14/04/2016, 428.923 em 14/04/2016, 428.924 em 14/04/2016, 428.925 em
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14/04/2016, 428.929 em 14/04/2016, 428.930 em 14/04/2016, 429.014 em
18/04/2016, 429.317 em 28/04/2016, 429.318 em 28/04/2016, 429.319 em
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A NW
23/05/2016, 430.303 em 23/05/2016, 430.304 em 23/05/2016, 430.439 em
27/05/2016, 430.517 em 30/05/2016, 430.518 em 30/05/2016, 430.587 em
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15/09/2016, 434.143 em 15/09/2016, 434.144 em 15/09/2016, 434.145 em
15/09/2016, 434.146 em 15/09/2016, 434.147 em 15/09/2016. CERTIFICA
OUTROSSIM que, nas datas de 05/09/2016 e 12/09/2016, foram apresentadas, respectivamente, atas da
pessoa jurídica a que se refere a presente, as quais se encontram prenotadas sob os números: 502.964, 503 165,
503.166, 503.167. 503.168, 503.169, 503.170, 503.171, 503.172, 503.173, 503.174, 503.175, 503.176.

(Nj
CERTIFICA FINALMENTE, que até a presente data, não constam outras averbações ou instrumento de
dissolução, da pessoa jurídica e refere a presente. Pesquisa, elaboração e conferência da presente (oEP\
certidão a cargo da Auxiliar a&Adriana Araujo Paulo Rego).

Todo Referido é Verdade.

São Paulo, 19 de Setembro de 2016.


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