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IGREJA SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS

“Aqui o Celibato faz a diferença”

REGULAMENTO
INTERNO
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Rua Dona Ana Nery, nº 687 – Cambuci – CEP 01522-000 – São Paulo Tel.: + 55 11 3207-7875
CNPJ 43.144.666/0001-26 - REGISTRO NO 3º OFÍCIO SOB N. º 29.236 EM 12-07-74
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IGREJA SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS

“Aqui o Celibato faz a diferença”

REGULAMENTO INTERNO

Igreja Sinos de Belém – Missão das Primícias


“Aqui o celibato faz a diferença”

Direitos Reservados
Janeiro / 2020
Volume 01

Este documento contém informações de natureza privilegiada e exclusiva,


direcionada apenas aos membros da Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS
PRIMÍCIAS, portanto, é proibida a leitura, uso, divulgação, distribuição e/ou
reprodução das informações nele contidas, seja total ou parcial, por meio eletrônico
ou mecânico, inclusive através de processo xerográfico, sem expressa permissão
formal da Diretoria Executiva e Conselho Ministerial.

Todos os direitos reservados - Lei nº 9.610 de 19/02/1998.

Mateus 16: 19b e Mateus 18: 18


Em verdade vos digo que tudo o que ligares na terra será ligado no céu
e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu.
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“Aqui o Celibato faz a diferença”

ÍNDICE
Página 03 PREÂMBULO
Página 03 CLÁUSULA PÉTREA.
Página 04 CAPÍTULO I - DOS TEMPLOS
Página 04 Art. 1. Da Organização Congregacional
Página 05 Art. 2. Da Mudança de Status das Congregações
Página 05 Art. 3. Da Compra ou Aquisição de Imóvel Doado
Página 06 Art. 4. Da Construção e Conservação dos Templos
Página 06 Art. 5. Do Aluguel de Imóvel
Página 07 Art. 6. Da Documentação do Imóvel
Página 07 Art. 7. Do Patrimônio
Página 09 Art. 8. Das Cores da Igreja, da Placa e da Iluminação
Página 10 Art. 9. Da Logomarca
Página 10 CAPÍTULO II - DAS ATIVIDADES DA IGREJA
Página 11 Art. 1. Da Realização de Cultos
Página 13 Art. 2. Da Realização de Reuniões
Página 15 Art. 3. Da Pontualidade
Página 16 Art. 4. Da Santidade no Altar
Página 19 Art. 5. Do Louvor
Página 20 Art. 6. Do Bazar e da Cantina
Página 21 CAPÍTULO III - DAS MISSÕES
Página 21 Art. 1. Da Criação da Igreja de Missão
Página 22 Art. 2. Da Promoção da Igreja de Missão
Página 24 CAPÍTULO IV - DAS OUTRAS DENOMINAÇÕES
Página 24 Art. 1. Da Oportunidade
Página 24 Art. 2. Da Carta ao (a) Membro deste Ministério
Página 26 CAPÍTULO V - DAS RECEITAS E DESPESAS
Página 26 Art. 1. Das Receitas
Página 26 Art. 2. Das Despesas
Página 27 Art. 3. Do Reembolso
Página 27 Art. 4. Do Auxílio Despesa
Página 28 Art. 5. Do Empréstimo
Página 29 Art. 6. Da Retenção
Página 29 Art. 7. Da Contratação
Página 29 Art. 8. Da Prestação de Contas
Página 30 Art. 9. Do Auditor Financeiro
Página 30 CAPÍTULO VI - DO CARGO PÚBLICO ELETIVO
Página 30 Art. 1. Do Candidato ao Cargo Público Eletivo
Página 31 Art. 2. Do Candidato não Membro
Página 31 Art. 3. Do Candidato Membro
Página 32 CAPÍTULO VII - DAS PRINCIPAIS CERIMÔNIAS
Página 32 Art. 1. Da Cerimônia de Batismo
Página 35 Art. 2. Da Cerimônia de Santa Ceia
Página 39 Art. 3. Da Cerimônia Matrimonial
Página 42 Art. 4. Da Cerimônia Fúnebre
Página 43 Art. 5. Da Cerimônia de Apresentação de Criança
Página 44 Art. 6. Da Cerimônia de Posse
Página 46 CAPÍTULO VIII - DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO MINISTÉRIO
Página 46 Art. 1. Do Quadro Hierárquico
Página 51 Art. 2. Da Competência
Página 66 Art. 3. Da Ética, Apresentação Pessoal e Asseio
Página 67 Art. 4. Do Uso Devido do Uniforme
Página 69 Art. 5. Das Características do Uniforme
Página 74 Art. 6. Do Período para Apresentação e Ordenação
Página 80 Art. 7. Do Organograma Hierárquico
Página 81 CAPÍTULO IX - DO CONSELHO MINISTERIAL
Página 81 Art. 1. Das Reuniões de Conselho
Página 85 Art. 2. Das Sanções e suas Aplicações
Página 100 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

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“Aqui o Celibato faz a diferença”

PREÂMBULO
O Egrégio Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS,
constituído em todo o território nacional, bem como em qualquer lugar em que se
possa estabelecer suas atividades, por determinação da Diretoria Executiva,
representada na pessoa do Presidente Administrativo vigente e do Conselho
Ministerial, representado na pessoa do Presidente Conselheiro vigente, juntamente
com as quatro Alas, a saber: Celibatária, Masculina e Feminina, Obreiros Casados e
Sociedade de Senhoras, representadas por seus Dirigentes Eclesiais vigentes, entre
outros convidados idôneos e experientes na obra de Deus, de conduta ilibada e
conhecedores profundos das normas que regem esta Sagrada Instituição, por meio
de diversas Assembleias Extraordinárias, destinadas a assegurar a liberdade, o bem-
estar, o desenvolvimento e a justiça na ordem interna e, por fim, sob o aval de seu
Prior Líder Espiritual Vitalício, vem, à partir de 13 de Janeiro de 2020, deliberar sobre
as soluções dispostas neste Instrumento de uso único e exclusivo, e promulga-lo
hodiernamente, sob a orientação de DEUS, em todas as Santas Igrejas de Cristo,
pertencentes a esta Denominação.

CLÁUSULA PÉTREA. A Diretoria Executiva e o Conselho Ministerial, se


reservam ao direito de alterar os termos estabelecidos neste REGULAMENTO
INTERNO, tantas vezes quantas se fizerem necessárias, desde que em conjunto com
os representantes de cada Ala Eclesial e respeitando a carência mínima de 05 (cinco)
anos, sem nunca contraditar as SAGRADAS ESCRITURAS, o estabelecido em seu
ESTATUTO SOCIAL, a MENSAGEM DAS PRIMÍCIAS revelada às suas Alas
Celibatárias e sem suplantar as decisões que porventura sejam tomadas pelo LÍDER
ESPIRITUAL, sendo este, impreterivelmente, varão e celibatário. A inobservância do
disposto nesta cláusula implicará no impeachment dos envolvidos e a originalidade da
mesma deverá ser restituída imediatamente.

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CAPÍTULO I
DOS TEMPLOS
Este Capítulo tem por objetivo apresentar as Igrejas e regularizar suas
locações, aquisições de imóveis e construções.

Art. 1. Da Organização Congregacional


§ 1º. A Igreja Matriz Nacional é a Congregação pela qual todo o Ministério SINOS DE
BELÉM - MISSÃO DAS PRIMÍCIAS é governado;

INCISO ÚNICO. Com sede própria, a Igreja Matriz Nacional se encontra


localizada à Rua Dona Ana Nery nº. 687 – CEP 01522-000, Cambuci – São
Paulo – SP, Brasil;

§ 2º. A Igreja Matriz da Baixada Santista (Cidade Náutica – São Vicente) é a


Congregação pela qual todas as Igrejas do Litoral Paulista são governadas, sejam
elas de Missões, Regionais e/ou Filiais;

§ 3º. As Igrejas Regionais são as Congregações pelas quais suas afiliadas são
governadas de forma mais direta, portanto, se encontram situadas em locais
estratégicos, estejam elas nas missões ou não;

§ 4º. As Igrejas Filiais são as Congregações afiliadas à uma Igreja Regional,


geralmente estabelecida em bairros ou comunidades urbanizadas, estejam elas nas
missões ou não;

§ 5º. Os Pontos de Oração são locais específicos, onde os irmãos se reúnem com o
propósito de ganhar almas e estabelecer futuras Igrejas;

I. O período máximo de existência do Ponto de Oração será de 02 (dois) anos;

a. Caso o Ponto de Oração não dê fruto, deverá ter o seu endereço trocado;

b. Caso o ponto de Oração dê fruto suficiente, poderá ser promovido à


Congregação;

II. Geralmente, as atividades dos Pontos de Oração têm início em residências,


em lugares onde não temos Igrejas e em lugares ermos ou rurais, afim de
dar assistência aos membros distantes.

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Art. 2. Da Mudança de Status das Congregações


§ 1º. A mudança de status da Congregação, no Ministério SINOS DE BELÉM -
MISSÃO DAS PRIMÍCIAS, sempre dependerá do aval da Igreja Matriz Nacional;

§ 2º. A partir de 20 (vinte) membros batizados nas águas, devidamente cadastrados


na Igreja Matriz Nacional e capazes de arcar com despesas inerentes, um Ponto de
Oração poderá passar à Congregação;

§ 3º. Dentro da organização ministerial, a Igreja Regional, seja ela de missão ou não,
e a Igreja Matriz da Baixada Santista responderá à Igreja Matriz Nacional como
responsável por suas Congregações e Pontos de Oração, à nível contábil,
cadastramento de membros, doutrina, organização e desenvolvimento espiritual.

Art. 3. Da Compra ou Aquisição de Imóvel Doado


§ 1º. Sempre que houver interesse em bens imóveis (terreno e/ou área construída),
se necessário, o Departamento Jurídico providenciará os trâmites legais e o
Departamento de Obras apresentará um Relatório que estabeleça as condições para
sua aquisição;

§ 2º. A aquisição de imóvel somente será aceita a partir de documentação legal que
possibilite desvinculá-lo totalmente de seu proprietário e possíveis herdeiros;

§ 3º. Considera-se reprovada a compra de terrenos nas seguintes condições:

I. Sem documentação legal, de usucapião, área federal e/ou propriedade da


prefeitura;

II. Potencialmente vinculado a herdeiro, hipotecado e/ou tramitado em


processo judicial;

III. Com tamanho abaixo de 100m² (cem metros quadrados);

IV. De difícil acesso para idoso, deficiente físico e/ou pessoa com limitação
física;

V. Em área de proteção ambiental;

VI. Fora da área de zoneamento;

VII. Com topografia de difícil edificação, tais como:

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a. Muito acidentado, isto é, com grande variação de aclive e/ou declive;

b. Sem possibilidade técnica para construção, isto é, em terreno arenoso,


em brejo, etc.

Art. 4. Da Construção e Conservação dos Templos


§ 1º. A construção de prédio ou reforma de grande proporção deverá ser comunicada
imediatamente ao Departamento de Obras;

§ 2º. É terminantemente proibido o uso de recursos, tais como mão de obra e verba
às custas do Ministério e de seus membros, para investir em propriedade particular
ou com índices de reprovações elencados no Artigo 3 deste Capítulo;

§ 3º. A construção, a reforma e a conservação de cada Igreja será de responsabilidade


de sua respectiva Regional, que deverá possibilitar frentes de trabalho, reunindo mão
de obra necessária, de maneira eficaz e econômica;

§ 4º. A construção de Templos somente será permitida com o aval do Departamento


de Obras, que deverá acompanhar a execução do projeto e seu andamento em
conjunto com a Diretoria Administrativa.

Art. 5. Do Aluguel de Imóvel


§ 1º. O aluguel de imóvel deverá passar pela aprovação do Departamento Jurídico e
o contrato será assinado somente por pessoa autorizada pela Igreja Matriz Nacional
ou por um procurador legal da Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS;

§ 2º. O pagamento do aluguel será de responsabilidade respectiva à Igreja Filial e/ou


Igreja Regional;

§ 3º. Para a locação do imóvel, será necessário considerar espaço, estrutura e local
que justifique o valor a ser pago;

INCISO ÚNICO. O Departamento Jurídico deverá ser consultado para este


fim;

§ 4º. É vetado o uso de dízimo para pagar aluguel e para outros fins, exceto quando
autorizado formalmente pela Igreja Matriz Nacional;

§ 5º. A Congregação estabelecida em salão alugado terá as mesmas atribuições que


um Templo próprio, no tocante a:

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I. Observação e cumprimento da doutrina e costumes;

II. Salvação de almas;

III. Apresentação de relatório mensal do movimento financeiro, através de Livro


Caixa, ao Departamento Financeiro.

§ 6º. Ao término do contrato de aluguel, o (a) oficiante responsável deverá requerer a


quitação de débitos, através de formulário assinado pelo proprietário e/ou imobiliária,
na entrega das chaves.

Art. 6. Da Documentação do Imóvel


§ 1º. A documentação do imóvel deverá ser elaborada em nome da Igreja SINOS DE
BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS, nunca em nome de particular ou de terceiros;

§ 2º. A documentação original de todos os imóveis da Igreja SINOS DE BELÉM –


MISSÃO DAS PRIMÍCIAS, deverá permanecer arquivada na Igreja Matriz Nacional e
sua retirada somente será realizada sob prazo de devolução formal;

INCISO ÚNICO. Se necessário, a Igreja do referido imóvel possuirá uma


cópia autenticada;

§ 3º. A Direção Regional terá o dever de manter suas Igrejas Filiais em dia com as
documentações exigidas por Lei, tais como, alvará de funcionamento e certidão de
habite-se;

§ 4º. O bem imóvel adquirido às custas dos membros da Igreja é de propriedade única
e exclusiva da Igreja SINOS DE BELÉM - MISSÃO DAS PRIMÍCIAS, caracterizando-
se, assim, crime de fralde, estelionato e desvio, quando o fruto deste recurso tiver fim
particular ou para outra denominação, para uso de terceiro e/ou não atender os
interesses do Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS;

§ 5º. O descumprimento dos termos previstos neste Capítulo vai desde a recuperação
legal do imóvel (quando possível), ao veto do uso do mesmo para fins de atividades
do Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS, quando não for possível
recuperá-lo.

Art. 7. Do Patrimônio
§ 1º. Todas as Igrejas SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS, alugadas ou
próprias, bem como seus Pontos de Oração, escritórios, residências e imóveis em
geral, apresentarão inventário atualizado anualmente, na data da Assembleia Geral
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Ordinária, conforme planilha padrão fornecida antecipadamente pela Igreja Matriz


Nacional, sob a responsabilidade de cada Direção Regional, ou Direção de Igreja de
Missão, ou Igreja Matriz da Baixada Santista;

I. Todos os bens pertencentes às suas respectivas Igrejas, que representem


valor monetário, deverão constar em registro na planilha, tais como:

a. Imóveis (terreno e área construída);

b. Móveis (exemplo: cadeira, púlpito, pedestal, eletrodoméstico, armário e


toda a sorte de mobília);

c. Automóveis (veículos movidos a motor);

d. Semoventes (exemplo: animais caninos, bovinos, ovinos, suínos,


caprinos, equinos, etc.);

e. Insumos (exemplo: materiais de escritório, materiais de limpeza, etc.);

f. Instrumentos (exemplo: caixa de som, mesa de som, microfone, guitarra,


computador, projetor, etc.).

II. Quando percebida depredação, caracterizada como proposital e/ou furto de


qualquer bem registrado na planilha de patrimônio das Igrejas SINOS DE
BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS, o Dirigente ou responsável deverá
registrar boletim de ocorrência policial para que se tome as devidas
providências;

§ 2º. Todos os bens, indistintamente, deverão estar devidamente documentados e


legalmente em nome da Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS, seja
por via de Contrato, Nota Fiscal, Termo de Doação ou Termo de Arrecadação ou
Termo de Transferência;

I. O Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS, não manterá a


guarda e não se responsabilizará por bens que não sejam de sua
propriedade;

II. Os bens emprestados, tais como violão, microfone, etc., deverão ser
devolvidos ao final do evento em que tiverem seus usos;

III. O Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS não responderá


pela depreciação, quebra ou perda de bens que não lhe pertençam;

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IV. Bens de propriedade alheia, que porventura permanecerem no interior do


imóvel pertencente à Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS,
por mais de 90 (noventa) dias consecutivos, ficarão subentendidos como
abandonado ou doado e serão arrolados na planilha de patrimônio,
endossada pela assinatura dos membros e se reclamada a devolução
posteriormente, poderá ser recusada;

§ 3º. Qualquer que seja o produto que outra Congregação solicitar a título de
empréstimo, somente poderá ser entregue sob preenchimento de Termo de
Responsabilidade e deverá ser devolvido nas mesmas condições recebidas, com
prazo preestabelecido;

I. Nenhum produto pertencente à Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS


PRIMÍCIAS poderá ser emprestado para uso de outro ministério, ou para uso
pessoal ou coletivo, que não seja de interesse da Igreja;

II. Qualquer produto pertencente à Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS


PRIMÍCIAS, arrolado na planilha de patrimônio, que subentender-se não ser
mais necessário à sua respectiva Congregação, poderá ser doado apenas
com o consentimento formal da Igreja Matriz Nacional e após parecer
favorável da maioria dos membros do local;

§ 4º. Nenhuma pessoa terá direito patrimonial, econômico, financeiro e/ou na


participação de bens da Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS, sendo
plenamente nulas quaisquer pretensões em possíveis ações judiciais contra esta, por
parte de quem for desligado, transferido, suspenso, ou mesmo permanecendo em
plena atividade.

Art. 8. Das Cores da Igreja, da Placa e da Iluminação


§ 1º. O padrão de cor recomendado para a fachada da Igreja poderá ter uma tarja azul
e será predominantemente cinza claro;

§ 2º. O padrão de cores recomendado para o interior da Igreja será cinza claro e
branco neve, podendo estar divididas na forma de revestimento e/ou pintura;

I. No altar, poderá ser aplicado desenhos de grafite ou banners com temas


bíblicos;

II. Em caso de uso de cortinas, as mesmas deverão ser em tons de cinza claro
ou azul, sem muitos enfeites.

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III. O ambiente interno da Igreja deverá ser simples, aconchegante e sereno,


sem adereços presos às paredes ou corredores, exceto em festividades;

a. Passada as atividades festivas, os adereços devem ser retirados afim de


se evitar poluição visual e acidentes ocasionais.

IV. As colorações em desarmonia estarão sujeitas a interferência do


Departamento de Obras e da Diretoria Administrativa;

§ 3º. Os critérios para a confecção da placa da Igreja são:

I. Tamanho compatível ao exigido pela Lei Municipal;

II. Texto escrito corretamente;

III. Conter os dias de Cultos;

IV. Conter os horários de Cultos;

V. Conter o endereço da Igreja Matriz Nacional;

VI. Conter a logomarca idêntica ao padrão;

§ 4º. A iluminação recomendada para a Igreja é que seja suficiente para a leitura da
Bíblia;

INCISO ÚNICO. A baixa iluminação será tolerada durante o uso de projetor


e/ou apresentação de peças teatrais.

Art. 9. Da Logomarca
§ 1º. O padrão de cores recomendado para a logomarca da Igreja será:

I. CMYK – azul C100 M100 Y0 K0 e amarelo C0 M0 Y100 K0;

II. RGB – azul R62 G64 B149 e amarelo R255 G242 B18;

III. PANTONE – azul – 661C e amarelo 102C;

§ 2º. O layout do nome/marca Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS


deverá seguir rigorosamente o seu Manual de identidade visual e/ou brand book;

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§ 3º. É expressamente proibido o uso do nome/marca Igreja SINOS DE BELÉM –


MISSÃO DAS PRIMÍCIAS em qualquer veículo de comunicação sem a autorização
formal da Igreja Matriz Nacional;

§ 4º. É expressamente proibido o uso da imagem do Líder Espiritual da Igreja SINOS


DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS em qualquer veículo de comunicação sem a
autorização formal da Igreja Matriz Nacional;

§ 5º. A Igreja Matriz Nacional se reserva ao direito de vetar (se necessário,


judicialmente), o uso do nome/marca Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS
PRIMÍCIAS, bem como o uso da imagem de seu Líder Espiritual, sempre que
considerar este uso irregular, a sua reputação ameaçada, prejudicada, comercializada
e/ou banalizada;

§ 6º. A identidade religiosa fornecida pela Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS
PRIMÍCIAS será de uso exclusivo de seus membros e não dará autonomia ao seu
portador para visitar outra denominação sem carta de apresentação, bem como não
será permitida a sua utilização para fins lucrativos.

CAPÍTULO II
DAS ATIVIDADES DA IGREJA
Este Capítulo tem por objetivo apresentar as principais atividades da Igreja
SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS e regulamentar as suas práticas.

Art. 1. Da Realização de Cultos


§ 1º. Os Cultos, em geral, sempre terão início com uma preparação enriquecida por
oportunidades dada a diversos irmãos e grupos para orarem, louvarem e
testemunharem; em seguida, será ministrada, essencialmente, a pregação da
mensagem de Deus;

I. É vetado a todas as Congregações da Região Metropolitana de São Paulo a


realização de Culto na mesma data/hora do Culto na Igreja Matriz Nacional,
a saber:

a. Região Norte: Caieiras, Cajamar, Francisco Morato, Franco da Rocha e


Mairiporã, Jordanésia;

b. Região Leste: Arujá, Biritiba-Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema,


Guarulhos, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis, Santa
Isabel e Suzano;
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c. Região Sudeste: Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra,


Santo André, São Bernardo do Campo, Santo Amaro e São Caetano do
Sul;

d. Região Sudoeste: Cotia, Embu das Artes, Embu-Guaçu, Itapecerica da


Serra, Juquitiba, São Lourenço da Serra, Taboão da Serra, Vargem
Grande Paulista, São Miguel Paulista e Planalto;

e. Região Oeste: Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora


do Bom Jesus e Santana de Parnaíba.

II. É vetado a todas as Congregações da Região Metropolitana da Baixada


Santista a realização de Culto na mesma data/hora do Culto na Igreja Matriz
da Baixada, a saber:

a. Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia


Grande, Santos e São Vicente.

III. É vetado a todas as Igrejas Filiais, a realização de Culto na mesma data/hora


do Culto na sua respectiva Igreja Regional e/ou Igreja de Missão;

a. A exceção de realização de Culto na mesma data/hora do Culto nas


Igrejas Matrizes aplica-se somente àquela Congregação que dista num
raio superior a 70 km (setenta quilômetros) de ambas;

§ 2º. A realização de Culto em praça pública, estádio, escola ou em qualquer outro


espaço alheio à Igreja, deverá ser respaldada por alvará ou documento de autorização
emitido pela prefeitura ou órgão competente, quando exigido pelo mesmo, e com
comunicado policial;

I. A solicitação para o referido Culto deverá ser feita junto a Diretoria


Administrativa, com 45 (quarenta e cinco) dias de antecedência;

II. A Direção Regional ou de Missão será a responsável pela organização do


evento, bem como pela devolução do espaço nas mesmas condições
recebida;

a. O (a) membro menor de 18 (dezoito) anos poderá participar de


atividades da Igreja fora de sua região, somente na companhia do pai,
ou da mãe, ou de tutor legal;

b. O (a) membro menor de 18 (dezoito) anos que estiver desacompanhado,


em atividades da Igreja fora de sua região, terá que apresentar

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autorização formal do pai, ou da mãe, ou de tutor legal ao (à)


responsável pelo evento;

§ 3º. Para realizar Culto ou visita em presídio, hospital, asilo, casa de recuperação,
etc., será necessário:

I. Estar devidamente credenciado pelo Ministério e em posse da identidade


religiosa, com validade atualizada;

II. Conhecer e respeitar as normas estabelecidas pela instituição;

III. Evitar constrangimento e/ou desconforto ao visitado, tal como:

a. Orar em voz alta, quando não for permitido fazer barulho;

b. Visitar o local aleatoriamente, sem o consentimento do necessitado ou


de seu familiar/responsável;

c. Causar dano ao bem do visitado, seja de valor monetário ou sentimental.

§ 4º. Todo o início de cada ano, em data preestabelecida, a Igreja Matriz Nacional
divulgará sua agenda de atividades e, respectivamente, a Igreja Matriz da Baixada
Santista, as Igrejas Regionais seguidas de suas Igrejas afiliadas;

I. As Igrejas de Missões se programarão independentemente, exceto quando


a agenda envolver atividades de cunho Ministerial;

II. O agendamento de Culto para o Líder Espiritual deverá ser solicitado


somente à Igreja Matriz Nacional.

Art. 2. Da Realização de Reuniões


§ 1º. Anualmente, a Igreja Matriz Nacional comunicará duas Reuniões Ordinárias
Ministeriais para prestação de contas, planejamentos, orientações sobre este
Regulamento Interno, sobre a sã doutrina de Cristo e sobre os seus costumes;

I. Todos os membros, em geral, serão convocados para esta Reunião;

II. A ausência do Dirigente, pertencente a qualquer Ala Eclesial, a qualquer


Departamento e/ou a qualquer Congregação, dentro do Território Nacional,
deverá ser justificada formalmente e com 15 (quinze) dias de antecedência;

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a. O Dirigente ausente deverá informar, na sua justificativa, o nome de um


oficiante para representa-lo, que terá a incumbência de lhe pôr à par dos
trâmites;

b. O Dirigente ausente poderá ter a sua justificativa acatada, ou não, pela


Igreja Matriz Nacional;

§ 2º. As datas das Reuniões Ordinárias Ministeriais serão noticiadas em edital e/ou
através de outros meios de comunicação, estas reuniões serão programadas para até
o último dia do mês de janeiro e até o último dia do mês de agosto de cada ano.

§ 3º. Esporadicamente, a Diretoria Executiva e/ou o Conselho Ministerial poderá fazer


convocações individuais aos membros em geral, para tratar de assuntos diversos e
de interesse mutuo;

INCISO ÚNICO. Os membros serão convocados respectivamente, conforme


suas pertinências com a pauta.

§ 4º. O pedido de oportunidade não prevista para uma reunião (seja ela de caráter
ministerial, regional ou local), será submetido a uma breve triagem;

INCISO ÚNICO. Caso a oportunidade seja negada, o assunto poderá ser


anotado para posterior resposta;

§ 5º. Manifestações de natureza subversiva serão vetadas imediatamente e o (a)


responsável será encaminhado (a) para o Conselho Ministerial;

§ 6º. Todas as Reuniões Ministeriais, sejam Ordinárias ou Extraordinárias, serão


agendadas pela Diretoria Executiva e/ou pelo Conselho Ministerial;

§ 7º. Sempre após as reuniões de nível ministerial, a Igreja Matriz da Baixada, as


Igrejas Regionais e as Igrejas de Missões deverão agendar uma reunião com o
objetivo de repassar o conteúdo aos irmãos das congregações gerais e tratar de
assuntos de seus interesses.

Art. 3. Da Pontualidade
§ 1º. Os Cultos deverão ter, no mínimo, 01 (uma) hora reservada exclusivamente para
à pregação da mensagem, exceto se o próprio pregador abrir mão de reduzir este
tempo;

I. Assim que o (a) pregador (a) subir ao altar, se estiver em seu horário, a
oportunidade deverá lhe ser passada imediatamente, em reverência ao
Espírito Santo e à mensagem de Deus;
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II. Caso o (a) pregador (a) estiver disponível, antes do horário predefinido, o (a)
preparador (a) do Culto deverá cuidar para cumprir o horário e não o (a)
deixar esperando;

§ 2º. Os Cultos na Igreja Matriz Nacional serão aos domingos, das 08 (oito) horas às
10 (dez) horas, e às quartas-feiras, das 18:30 (dezoito e trinta) horas às 20 :30 (vinte
e trinta) horas;

INCISO ÚNICO. A Igreja Matriz Nacional promoverá, ainda, outras


atividades em dias e horários preestabelecidos, tais como reuniões
específicas, Cultos de orações e assembleias, cabendo ao Conselho
Ministerial e/ou a Diretoria Executiva aplicar, ou não, a exclusividade para
estas atividades;

§ 3º. Nas Igrejas Regionais, Igrejas Filiais e Pontos de Oração, os Cultos realizados
aos domingos, poderão ter início a partir das 18 (dezoito) horas e encerramento às 20
(vinte) horas, em dias úteis, os Cultos poderão ter início a partir das 19 (dezenove)
horas e encerramento às 21 (vinte e uma) horas;

I. As Igrejas Regionais, Igrejas Filiais e Pontos de Oração promoverão, ainda,


outras atividades aos sábados e/ou aos domingos, em horários
preestabelecidos, tais como reuniões específicas, Cultos de orações,
eventos beneficentes, festividades de adoração a Deus e etc.;

II. As atividades das Igrejas, não poderão se estender por mais de 02 (dois)
dias consecutivos, devendo respeitar os horários de encerramento e
poderão durar, no máximo, 03 (três) horas por dia;

a. Independente do horário de início, o horário de encerramento das


atividades, aos sábados, será às 21 (vinte e uma) horas e, aos domingos,
será às 20 (vinte) horas;

b. A Igreja Matriz Nacional se reserva ao direito de estender e/ou encerrar


suas atividades de cunho ministerial em horários independentes do
previstos para as demais Congregações;

III. As vigílias e outras atividades em que se pretenda exceder os períodos


predefinidos, dependerão do aval da Igreja Matriz Nacional;

a. A presença de membro menor de 18 (dezoito) anos em atividades da


Igreja, entre 22 (vinte e duas) horas à 06 (seis) horas, somente será
permitida se na companhia do pai, ou da mãe, ou de tutor legal;

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b. O (a) membro menor de 18 (dezoito) anos que estiver desacompanhado


em atividades da Igreja, entre 22 (vinte e duas) horas à 06 (seis) horas,
terá que apresentar autorização formal do pai, ou da mãe, ou de tutor
legal ao (à) responsável pelo evento;

§ 4º. As visitas formais nos lares terão a duração básica de trinta minutos e somente
poderão ser realizadas com a presença mínima de 04 (quatro) pessoas adultas, entre
homens e mulheres e, se possível, casais;

INCISO ÚNICO. As visitas com finalidade espiritual têm o objetivo exclusivo


de dar alento para as almas carentes, portanto, não se compatibilizam com
atividades de caráter pessoal e/ou que fujam ao seu propósito, tais como:

a. Participação em comes e bebes;

b. Interesses alheios de caráter não espiritual;

c. As exceções, como Cultos de ações de graças nos lares, deverão ser


avaliadas pela Direção Regional.

§ 5º. A tolerância para o atraso no encerramento do Culto será de quinze minutos,


mas deverá ser evitada.

Art. 4. Da Santidade no Altar


§ 1º. Não será permitido o uso do altar e/ou de oportunidade para fins alheios aos
interesses da Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS, tais como:

I. Para praticar romantismo e/ou sedução;

II. Para fazer desabafo e/ou motivar contenda;

III. Para descrever anedota de mau senso (exemplo: gincana com objetivo não
espiritual, fora dos padrões do Ministério);

IV. Para teatralizar e/ou representar personagem com estereótipo


excessivamente agressivo, verbalmente e/ou visualmente;

a. Os grupos de teatros, gincanas e gestos devem consultar o


Departamento de Jovens antecipadamente para apresentações.

1ª Coríntios 14: 40 – Mas faça-se tudo decentemente e com


ordem.
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V. Para usar palavra de baixo calão e/ou qualquer tipo de impropério;

Efésios 4: 29 – Não saia da vossa boca nenhuma palavra


torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação,
conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que
ouvem.

VI. Para apresentar conteúdo de mau gosto e/ou que não edifica;

VII. Para motivar costumes de outra denominação e/ou manifestar oposição aos
princípios deste Ministério;

VIII. Para dar oportunidade a membro de outra denominação, sem autorização


prévia e formal da Igreja Matriz Nacional;

IX. Para dar oportunidade a membro em fase disciplinar;

X. Para dar oportunidade a candidato a cargo público eletivo, sem autorização


prévia e formal da Igreja Matriz Nacional;

XI. Para tratar de assunto de natureza não evangélica e/ou de interesse pessoal;

XII. Para fazer arrecadação de interesse pessoal e/ou de interesse de outrem,


sem autorização expressa;

XIII. Utilizando adorno (bijuterias e etc.), pintura (maquiagem) e/ou vestimenta


indiscreta, tendo observado 1ª Timóteo 2: 9-10:

1ª Timóteo 2: 9-10 – Que do mesmo modo as mulheres se


ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com
tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos,
mas, como convém a mulheres que fazem profissão de servir
a Deus, com boas obras.

XIV. Sem uniforme, quando lhe for recomendado;

XV. De calça comprida e/ou sem o véu, quando irmã;

XVI. De bermuda e/ou de gravata, quando irmão;

XVII. Sem compostura e/ou sem asseio pessoal;

XVIII. De conduta cristã duvidosa e/ou eticamente réproba;

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XIX. Em fase disciplinar;

XX. Sob efeito de droga;

XXI. Sem bom testemunho perante a Igreja, ou perante a família, ou perante a


sociedade;

1ª Timóteo 3: 7 - Convém também que tenha bom testemunho


dos que estão de fora, para que não caia em afronta e no laço
do diabo.

§ 2º. A oportunidade somente será dada à pessoa reverente, com bom testemunho,
devidamente batizada, trajando o avental e/ou respectivo uniforme. Se for irmã, com
o véu sobre a sua cabeça, também (de acordo com a sua Ala Eclesial);

INCISO ÚNICO. Caso seja oficiante, deverá estar respectivamente


uniformizado (a), quando a ocasião requerer que assim seja;

§ 3º. Para ministrar a mensagem, será necessário que o (a) pregador (a) esteja
preparado (a) espiritualmente;

I. A ministração da mensagem em eventos de grande porte, ou em Igrejas


Regionais, ou em Matrizes, será permitida apenas ao (à) pregador (a) com
capacidade técnica para conduzir o Culto e com conhecimento básico da
Bíblia;

1ª Timóteo 3: 6 - Não neófito, para que, ensoberbecendo-se,


não caia na condenação do diabo.

II. Pregadores (as) novatos (as), inexperientes ou limitados (as) deverão ser
experimentados (as) nas Igrejas Filiais, Pontos de Oração e/ou visitas.

1ª Timóteo 3: 10 - Estes sejam primeiro provados, depois


sirvam, se forem irrepreensíveis.

Art. 5. Do Louvor
§ 1º. O Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS não adotará
supostos hinos que façam apologia a palavras e ritmos mundanos, com letras e
melodias sem unção, inspiradas por quem professa uma fé diferente e/ou plágios;

Amós 5: 23a – Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos;


porque não ouvirei.
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§ 2º. Os louvores aceitos nas Igrejas SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS
deverão ser entoados com reverência, entendimento e espiritualidade;

1ª Coríntios 14: 15 – Que farei, pois? Orarei com o espírito,


mas também orarei com a mente; cantarei com o espírito,
mas também cantarei com a mente.

§ 3º. Em atividades que envolvam louvor, peça teatral, grupo de gestos, jogral,
gincana, etc., não será permitido cometer excessos, tais como:

I. Dançar;

II. Utilizar vestes, objetos e/ou recursos em desarmonia com os princípios deste
Ministério;

III. Expor certas partes do corpo que não sejam pernas, braços e cabeça;

IV. Pronunciar palavras de baixo calão;

V. Qualquer comportamento que possa afetar a espiritualidade da Igreja;

João 4: 23-24 – Mas a hora vem, e agora é, em que os


verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em
verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o
adorem em espírito e em verdade.

§ 4º. Os instrumentos de louvor deverão ser tocados com suavidade e reverência ao


ambiente de adoração a Deus;

I. O local separado para os instrumentos será de uso reservado


exclusivamente para os músicos da Igreja;

II. O som dos instrumentos não poderá exceder aos decibéis previstos por lei;

III. Os (as) instrumentistas serão os (as) responsáveis pela guarda e


conservação dos equipamentos;

§ 5º. O Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS não adotará o uso
de instrumento de percussão, entre outros, que faça apologia a culturas contrárias aos
seus princípios;

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§ 6º. Assuntos pertinentes ao Artigo 5 deste capítulo, que não estiverem especificados
neste Regulamento Interno, serão esclarecidos através de Circular.

Art. 6. Do Bazar e da Cantina


§ 1º. É vetada a promoção e/ou comercialização de produtos provenientes de outro
ministério, tal como livros, CDs, DVDs e etc. que não sejam de interesse da Igreja
SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS. Exceto quando por autorização
expressa da Igreja Matriz Nacional;

§ 2º. É vetada a promoção e comercialização de produtos para proveito pessoal, tal


como cosméticos e etc. que não sejam de interesse da Igreja SINOS DE BELÉM –
MISSÃO DAS PRIMÍCIAS. Exceto quando por autorização expressa da Igreja Matriz
Nacional;

Mateus 21: 12-13 – Tendo Jesus entrado no pátio do templo,


expulsou todos os que ali estavam comprando e vendendo;
também tombou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos
comerciantes de pombas. E repreendeu-os: “Está escrito: A
minha casa será chamada casa de oração’; vós, ao contrário,
estais fazendo dela um ‘covil de salteadores”.

§ 3º. A Igreja Matriz Nacional poderá incentivar/promover a confecção e/ou


distribuição de artigos que sejam de interesse do Ministério, desde que lhe sejam
apresentados antecipadamente para avaliação;

I. As Congregações poderão estabelecer um local especifico para a divulgação


de produtos do Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS
e/ou produzidos por seus membros, sempre que houver o consentimento da
Igreja Matriz Nacional;

a. Este local poderá ser utilizado para a venda de lanches e outras


finalidades que ajudarão a pagar as contas da Congregação;

b. Este local não poderá ser utilizado para outros fins, que não sejam de
interesse do Ministério;

II. O Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS estará isento


de ressarcir valores devidos a venda, divulgação, confecção e/ou
distribuição de produtos que não sejam de sua alçada.

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CAPÍTULO III
DAS MISSÕES
Este Capítulo tem por objetivo promover as missões, distinguir suas Igrejas e
regulamentá-las.

Art. 1. Da Criação da Igreja de Missão


§ 1º. Constitui-se Igreja de Missão aquela que dista num raio superior à 70 km (setenta
quilômetros) da Igreja Matriz Nacional – Cambuci / São Paulo - SP, ou do Templo –
Cidade Náutica / São Vicente – SP, podendo se estabelecer fora do Estado de São
Paulo e até fora do País;

§ 2º. As Congregações a serem criadas nas missões, bem como as já existentes,


deverão, de igual modo, seguir todos os critérios estabelecidos pelo Ministério SINOS
DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS, relacionados neste Regulamento Interno;

§ 3º. O irmão que desejar se estabelecer numa missão deverá ter, em seu coração,
genuíno interesse pela salvação de almas e pela formação de novos obreiros
representados pelas quatro Alas Eclesiais, a saber:

I. Ala Celibatária Masculina;

II. Ala Celibatária Feminina;

III. Ala de Obreiros Casados;

IV. Ala de Sociedade de Senhoras;

§ 4º. Somente será aprovado o projeto para abertura de Igreja de Missão que
demonstrar estrutura, organização e comprometimento;

§ 5º. Será reconhecida como Igreja de Missão, aquela que tiver:

I. Um ou mais oficiantes disponíveis para permanecer in loco, apto para estar


na Direção da Igreja e disposto a submeter-se a reciclagens periódicas;

II. Local disponível para a realização de Cultos com recursos próprios, salvo
quando designado e subsidiado inicialmente pela Igreja Matriz Nacional ou
por alguma região;

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III. Quantidade mínima de vinte membros, batizados nas águas e regularmente


cadastrados na Matriz Nacional;

IV. Todas as documentações exigidas pela Igreja Matriz Nacional em dia;

§ 6º. É dever de toda Igreja de Missão prestar conta mensalmente sobre ocorrências
diversas, batismos realizados, cadastro de membros e movimentos do Livro Caixa, à
Igreja Matriz Nacional;

§ 7º. A Direção da Igreja de Missão somente poderá abrir novas Congregações sob o
cumprimento dos critérios estabelecidos neste Regulamento Interno e com a
autorização formal da Igreja Matriz Nacional.

Art. 2. Da Promoção da Igreja de Missão


§ 1º. A Pasta GIP (Gerenciamento Integrado Padrão), contendo diversos documentos
importantes, será expedida por ocasião da abertura da Igreja de Missão;

I. A Pasta GIP deverá ser mantida atualizada e acessível na Congregação


principal, sob a guarda e cuidado de seu respectivo representante;

II. A Pasta GIP conterá o Estatuto Social, o Regulamento Interno, a Declaração


Doutrinária, Atas, Circulares e Cartilhas diversificadas com o objetivo de
treinar, adaptar e adequar os membros locais, de modo a manter a
unanimidade nos padrões e genuinidade nas características do Ministério
SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS;

a. Este mesmo procedimento se dará as Igrejas Matrizes e Regionais;

Filipenses 2: 1-2 – 1 Portanto, se há algum conforto em Cristo,


se há alguma consolação de amor, se alguma comunhão no
Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões,
completem a minha alegria, tendo o mesmo modo de pensar,
o mesmo amor, um só espírito e uma só atitude.

§ 2º. É vetado fazer missões, ao (a) membro que estiver em desacordo com as normas
do Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS e/ou em período
disciplinar;

I. O (a) irmão (ã) interessado (a) em fazer missão, quando não designado (a)
pela Igreja Matriz Nacional, deverá levar uma carta de apresentação, sem a
qual, não poderá ser recebido (a) para exercer qualquer tipo de atividade;
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II. A Igreja de Missão interessada em convidar um (a) irmão (ã) para participar
de suas atividades, deverá buscar o parecer da Igreja Matriz Nacional
antecipadamente, afim de prevenir contradições.

§ 3º. Toda ajuda de custo em prol de qualquer Igreja de Missão e/ou patrocínio de
viagem, coletiva ou individual, deverá ser de conhecimento e consentimento prévio da
Igreja Matriz Nacional;

I. O (a) irmão (ã) enviado (a) para missão, pela Igreja Matriz Nacional, poderá
ser subsidiado (a) ocasionalmente por um período preestabelecido,
revogável ou renovável, de até seis meses;

II. A Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS se isenta de


responder por alguém que queira fazer missão sem ser enviado pela Igreja
Matriz Nacional, bem como de arcar com despesas oriundas, tais como
deslocamento, hospedagem e alimentação, entre outras.

§ 4º. Anualmente, a Igreja Matriz Nacional comunicará, antecipadamente, um


encontro de nível ministerial em que as direções das Igrejas de Missões, bem como
de todo o Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS deverão
comparecer;

I. Na ocasião prevista para o Encontro Ministerial, o Dirigente responsável por


sua respectiva missão deverá apresentar-se formalmente;

II. Na eventual ausência do referido Dirigente, o mesmo deverá enviar um


representante;

a. A ausência do Dirigente deverá ser justificada antecipadamente;

III. No Encontro Nacional, os Dirigentes de cada missão ou os seus


representantes poderão passar por reciclagem sobre as propostas, projetos
e atualizações do Ministério.

CAPÍTULO IV
DAS OUTRAS DENOMINAÇÕES
O Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS não praticará e
não favorecerá o ecumenismo, no entanto, membros de igrejas denominacionais,

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seitas, credos e/ou pagãos serão bem-vindos, sem acepção de raça, cor, sexo,
profissão ou nacionalidade.

Art. 1. Da Oportunidade
PARÁGRAFO ÚNICO. O Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS
se reserva ao direito de não compartilhar suas oportunidades à pessoa não cristã e/ou
a membro de outra denominação, sob os seguintes aspectos:

I. Que apresentem costumes alheios aos nossos ou que não demonstrem


respeito pelos nossos costumes;

2ºTessalonicenses 2.15 – Assim, pois, irmãos, estai firmes e


conservai as tradições que vos foram ensinadas, seja por
palavra, seja por epístola nossa.

II. De procedência dúbia e/ou fruto de rebelião;

1º Samuel 15: 23a - Porque a rebelião é como o pecado de


feitiçaria, e o porfiar é como iniquidade e idolatria.

III. Que não possua uma declaração doutrinária ou com declaração doutrinária
distorcida;

Art. 2. Da Carta ao (a) Membro deste Ministério


§ 1º. O (a) oficiante interessado (a) em visitar outra região e/ou fazer missão, quando
não designado pela Igreja Matriz Nacional, deverá levar uma carta de apresentação,
sem a qual, não poderá ser recebido para exercer qualquer tipo de atividade;

I. O (a) dirigente local deverá requerer a carta por parte do visitante;

II. Quando o visitante for a convite, a carta deve ser solicitada pelo dirigente da
referida Congregação antecipadamente.

§ 2º. O (a) oficiante da Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS não têm
permissão para exercer e/ou participar de atividades (tais como Cultos, reuniões e/ou
eventos) em/com outras denominações, sem o consentimento prévio e formal da
Igreja Matriz Nacional;

I. O consentimento será dado mediante carta de apresentação, sob as


seguintes circunstâncias:

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a. Necessidade de cultuar e/ou cear quando tiver que passar, em média,


30 (trinta) dias ou mais tempo distante de uma de nossas Igrejas;

b. A convite para assistir noivado ou casamento;

II. O consentimento será dado mediante carta de recomendação, sob a


seguinte circunstância:

a. Transferência de região, entre Igrejas SINOS DE BELÉM – MISSÃO


DAS PRIMÍCIAS;

b. Desligamento do Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS


PRIMÍCIAS;

§ 3º. O Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS se reserva ao direito


de não consentir na visita de seu membro a outro ministério e de recusar carta de
apresentação indistintamente e/ou quando este:

I. Não estiver capacitado para nos representar;

II. Tiver conduta social e/ou cristã de natureza duvidosa;

III. Estiver em fase disciplinar;

§ 4º. O Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS se reserva ao direito


de recusar carta de recomendação ao membro que queira se desligar para congregar
em outro ministério quando este:

I. Tiver conduta social e/ou cristã de natureza duvidosa;

II. Estiver em fase disciplinar;

III. For tido como rebelde;

§ 5º. A carta de apresentação ou a carta de recomendação para membro de qualquer


Congregação do Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS somente
poderá ser emitida pela Igreja Matriz Nacional;

INCISO ÚNICO. O prazo para emissão de carta será de 30 (trinta) dias e


poderá ser enviada por meio eletrônico ou correios.

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CAPÍTULO V
DAS RECEITAS E DESPESAS
Art. 1. Das Receitas
PARÁGRAFO ÚNICO. Todo valor monetário arrecadado, proveniente de membros da
Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS, de evento beneficente, de
bazar, de dízimos e ofertas, ou por qualquer outro meio, seja para fim específico ou
não, em qualquer lugar, inclusive em espaço que não seja pertencente à Igreja, deverá
ser contabilizado regularmente no Livro Caixa da Congregação responsável pela
arrecadação.

Art. 2. Das Despesas


§ 1º. Para toda despesa a ser realizada, que não seja com fornecedores homologados,
deverá ser apresentado, no mínimo, três orçamentos;

§ 2º. É vetado efetuar compra com recurso da Igreja, em troca de favor/benefício


próprio ou de outrem;

§ 3º. Para todo o pagamento a ser realizado, deverá ser requerida a Nota Fiscal;

INCISO ÚNICO. A ajuda missionária, auxílio despesa e subsídios em geral,


deverão ser registrados em Recibos;

§ 4º. Todo o pagamento a ser realizado, deverá ser registrado regularmente no Livro
Caixa da Congregação responsável pela despesa;

§ 5º. Todas as Congregações, independentemente de seu status, deverão honrar seus


compromissos financeiros.

Art. 3. Do Reembolso
PARÁGRAFO ÚNICO. O reembolso somente será permitido caso a despesa tenha
sido aprovada antecipadamente pela Igreja pagadora e o valor a ser ressarcido seja
comprovado através de Nota Fiscal (ou Recibo, quando não for possível emiti-la).

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Art. 4. Do Auxílio Despesa


§ 1º. O (a) oficiante que não dispor de numerário próprio para arcar com despesa de
locomoção para cultuar em Igreja sob sua responsabilidade ou em Igreja para a qual
for convidado (a), poderá solicitar auxílio subsídio para o seu transporte, seja público
ou particular;

I. A Igreja responsável pelo auxílio subsídio, seja ela de missão ou não, deverá
comunicar a sua Igreja Regional, que, por sua vês, deverá comunicar a Igreja
Matriz Nacional, a fim de evitar dúplice assistência;

II. Caso o trajeto seja feito por meio de transporte coletivo, aéreo, terrestre ou
locado (van, taxi, etc.), o (a) tesoureiro (a) e/ou auditor (a) financeiro (a),
responsável pelo auxílio subsídio, deverá saber o roteiro, o número de
conduções necessárias e o valor de cada passagem, conforme a escala de
Cultos, inclusive se a agenda será cumprida regularmente, a fim de evitar
auxílio descomedido;

III. Caso o trajeto seja feito por meio de veículo particular terrestre, o auxílio
subsídio deverá suprir despesas com combustível, pedágio, manutenção e
depreciação do veículo;

a. Para trajeto abaixo de 300 Km (trezentos quilômetros), o valor mínimo


será de R$0,90 (noventa centavos), por quilômetro rodado (ida e volta),
corrigido anualmente pelo IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado),
a contar da data de criação deste Regulamento Interno;

b. Para trajeto acima de 300 Km (trezentos quilômetros), o valor mínimo


será de R$0,50 (cinquenta centavos), por quilômetro rodado (ida e volta),
corrigido anualmente pelo IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado),
a contar da data de criação deste Regulamento Interno;

c. A Congregação poderá ser generosa para com o auxílio subsídio do (a)


oficiante, desde que não seja constrangida a isso;

d. Somente se necessário, os membros poderão ofertar pela segunda vez


para complementar a despesa com a viagem do oficiante, caso a
Congregação não tenha arrecadado recurso suficiente;

e. A Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS não terá que


arcar com possíveis despesas não previstas para a viagem, mas que
porventura venham a acontecer, tais como a quebra do veículo, furto,
colisão e etc.;
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IV. O (a) tesoureiro (a) e/ou o (a) auditor (a) financeiro (a) responsável pelo
auxílio subsídio deverá colher, em Recibo próprio, a assinatura legível do (a)
favorecido (a) e dar baixa do valor em Livro Caixa, com data, local de destino,
local de origem e nome do (a) oficiante;

V. O (a) tesoureiro (a) e/ou o (a) auditor (a) financeiro (a) que fizer pagamento
de subsídio sem autorização e/ou sem registro no Livro Caixa, poderá ser
convocado a ressarcir o prejuízo ao Ministério e estará sujeito a sanção
disciplinar;

§ 2º. A Igreja Matriz Nacional poderá acordar com a Igreja para a qual o (a) oficiante
for designado à representa-la, sobre quem fornecerá o auxílio subsídio, caso este (a)
não disponha de numerário próprio para arcar com despesa de deslocamento,
alimentação e alojamento;

§ 3º. O (a) oficiante que não dispor de numerário próprio para sua subsistência, deverá
ser assistido com alimentos arrecadados regularmente pelas Congregações que
frequenta;

INCISO ÚNICO. Havendo possibilidade e bom senso, o (a) oficiante também


poderá ser assistido (a) em questões indispensáveis, como: medicamento,
vestimenta e etc.;

Gálatas 6: 10 – Portanto, enquanto temos oportunidade,


façamos o bem a todos, especialmente aos da família da fé.

Art. 5. Do Empréstimo
§ 1º. É vetado a qualquer oficiante, independentemente de sua posição ou status,
realizar empréstimo para si ou para outrem, com numerário pertencente à Igreja;

§ 2º. O empréstimo monetário somente será permitido entre Igrejas SINOS DE BELÉM
– MISSÃO DAS PRIMÍCIAS, desde que a Congregação contemplada possua o aval
da Igreja Matriz Nacional, um projeto que justifique a despesa e um prazo para o
ressarcimento.

Art. 6. Da Retenção
PARÁGRAFO ÚNICO. É vetada a retenção de dízimos em todas as Igrejas, inclusive
Igrejas de Missões, exceto quando autorizado formalmente pela Igreja Matriz
Nacional.

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Art. 7. Da Contratação
§ 1º As atividades realizadas na Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS
serão praticadas por filantropia e em caráter voluntário, respaldadas na Lei nº 9.608
de 18 de fevereiro de 1998, considerando que esta entidade religiosa não tem fins
lucrativos;

§ 2º Nenhum membro terá vínculo empregatício e, portanto, não receberá salário ou


remuneração por suas atividades;

§ 3º A exceção da contratação se dará apenas a um grupo seleto de membros que


atuam em período integral na Igreja Matriz Nacional e em propriedades rurais, ligadas
diretamente a mesma;

§ 4º A exceção da ajuda missionária se dará apenas a um grupo seleto de membros,


sem renda própria, para continuar exercendo suas atividades, quando isto parecer
conveniente para Igreja.

Art. 8. Da Prestação de Contas


§ 1º. Toda a movimentação que possa envolver valor monetário deverá ser realizada
obrigatoriamente com base na ética, confiança e transparência;

§ 2º. No prazo pré-determinado, todas as Congregações, independentemente de seu


status e localização, inclusive de Missões, deverão prestar conta individualmente à
Igreja Matriz Nacional para balanços e balancetes mensais exigidos por Lei;

§ 3º. A existência de “caixinha” deverá ser de conhecimento e aprovação da Igreja


Regional ou da Igreja Matriz Nacional, ter a sua destinação respeitada conforme aquilo
que ficar acordado e ter a sua movimentação registrada em Livro Caixa.

Art. 9. Do Auditor Financeiro


§ 1º. A cada nova gestão, um (a) auditor (a) financeiro (a) poderá ser indicado (a) pela
Direção Regional à Igreja Matriz Nacional, para atuar naquela região;

I. Após criteriosa avaliação, a Igreja Matriz Nacional reconhecerá, ou não, a


indicação;

II. Em caso positivo, o (a) novo (a) auditor (a) financeiro (a) será nomeado (a)
através de Portaria a ser lida em sua respectiva Igreja Regional;

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§ 2º. Compete ao (a) auditor (a) financeiro (a) conferir e manter organizada toda a
movimentação financeira de sua região, declarada pelos tesoureiros de suas
respectivas Igrejas Filiais, em Livro Caixa;

§ 3º. O (a) auditor (a) financeiro (a) poderá solicitar a substituição de qualquer
tesoureiro (a) de sua região, desde que apresente justificativa plausível;

INCISO ÚNICO. Toda a substituição que porventura acontecer, deverá ser


do conhecimento e aprovação da Igreja Matriz Nacional.

CAPÍTULO VI
DO CARGO PÚBLICO ELETIVO
Este Capítulo tem por objetivo preservar a santidade do altar e privar a Igreja
de negócios alheios à salvação de almas, tendo em vista conter o interesse político
por votos dos membros da Igreja, sem apresentar um projeto fiável de benfeitoria para
o evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo.

Art. 1. Do Candidato ao Cargo Público Eletivo


§ 1º. O candidato a cargo público eletivo será bem-vindo à Igreja SINOS DE BELÉM
– MISSÃO DAS PRIMÍCIAS, da mesma forma que um visitante qualquer: apenas para
assistir o Culto e receber oração;

§ 2º. Por ocasião de período eleitoral, é vetado qualquer pronunciamento de candidato


a cargo público eletivo nas dependências da Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS
PRIMÍCIAS;

§ 3º. É vetada a divulgação de qualquer candidato a cargo público eletivo através de


panfletagem, fixação de faixa ou cartaz, distribuição de brinde ou qualquer outro meio
que represente a sua candidatura;

INCISO ÚNICO. O candidato a cargo público eletivo que desejar divulgar a


sua candidatura deverá respeitar a mesma distância estabelecida para
zonas eleitorais: 200 (duzentos) metros da Congregação;

§ 4º. É vetado a qualquer pessoa angariar votos para um determinado candidato a


cargo público eletivo e influenciar os membros da Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO
DAS PRIMÍCIAS, em troca de favor/benefício próprio ou de outrem;

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§ 5º. É vetada a realização de Culto ou Cerimônia nas dependências da Igreja SINOS


DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS com o objetivo de angariar votos para
candidato a cargo público eletivo;

I. O candidato a cargo público eletivo poderá ter a sua presença anunciada no


Culto, ou não, à critério do Dirigente responsável;

II. A exceção para pronunciamento ou outra forma de divulgação do candidato


a cargo público eletivo nas Igrejas SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS
PRIMÍCIAS acontecerá somente com o aval da Igreja Matriz Nacional.

Art. 2. Do Candidato não Membro


§ 1º. Quando em visita à uma de nossas Congregações, o candidato a cargo público
eletivo, não membro, poderá ser encaminhado à Direção da mesma para receber a
devida atenção;

I. Caso a Direção da referida Congregação não possa atendê-lo, poderá


agendar outra data, ou não, para recebê-lo;

II. Ao receber o candidato a cargo público eletivo, a Direção terá por


incumbência apresentar-lhe este Capítulo 6º do Regulamento Interno;

§ 2º. É vetado a todo o (a) postulante ou oficiante encaminhar o candidato a cargo


público eletivo ao Líder Espiritual, a menos que ele avoque;

Art. 3. Do Candidato Membro


§ 1º. Enquanto candidato (a) a cargo público eletivo, o (a) oficiante colocará suas
atividades (direção e uso do altar) à disposição do Conselho Ministerial;

I. O período de afastamento para o (a) oficiante candidato (a) a cargo público


eletivo poderá ser de 90 (noventa) dias antes das eleições e com
reintegração imediata às suas atividades, após as eleições; sendo facultativo
o uso de seu uniforme eclesial neste período;
II. Ao retornar às atividades da Igreja, o (a) oficiante ficará à disposição do
Conselho Ministerial para o local em que será eventualmente empossado;

III. Havendo interesse do Ministério na candidatura a cargo público eletivo do


(a) oficiante, o (a) mesmo (a) poderá realizar sua campanha pelas Igrejas
que abrangerem o seu eleitorado de modo a não prejudicar os cultos.
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CAPÍTULO VII
DAS PRINCIPAIS CERIMÔNIAS
Este Capítulo tem por objetivo apresentar as principais Cerimônias da Igreja
SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS e regulamentar as suas práticas de
forma padronizada.

Art. 1. Da Cerimônia de Batismo


§ 1º. Batismo é o ato de imergir nas águas, a pessoa que, objetivando a salvação de
sua alma, reconhece sua condição de pecadora e se mostra arrependida, declarando
Jesus como o seu único e suficiente Salvador;

§ 2º. O batismo é único;

Efésios 4:5 – Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo.

INCISO ÚNICO. Porém, para a sua legitimação, são necessários os


seguintes critérios:

a. Entender;

João 6: 45 - Está escrito nos Profetas: ‘Todos serão


ensinados por Deus’. Todos os que ouvem o Pai e dele
aprendem vêm a mim.

b. Crer;

João 8: 24b – Porque se não crerdes que eu sou, morrereis


em vossos pecados.

c. Se arrepender;

Marcos 1: 4 – Assim surgiu João, batizando no deserto e


pregando um batismo de arrependimento para o perdão dos
pecados.

d. Ter faixa etária que justifique o batismo. A idade mínima para ser
batizado será de 12 (doze) anos;

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Mateus 19: 14 - Então disse Jesus: Deixem vir a mim as


crianças e não as impeçam; pois o Reino dos céus pertence
aos que são semelhantes a elas.

e. Imersão nas águas;

Colossenses 2: 12 – Isso aconteceu quando vocês foram


sepultados com ele no batismo, e com ele foram
ressuscitados mediante a fé no poder de Deus que o
ressuscitou dentre os mortos.

f. Reconhecer a Trindade Santíssima, sendo batizado em nome do Pai, do


Filho e do Espírito Santo;

Mateus 28: 19 - Portanto ide, fazei discípulos de todas as


nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do
Espírito Santo.

g. Credenciamento do oficiante;

Mateus 3:13 – Então veio Jesus da Galileia ter com João,


junto do Jordão, para ser batizado por ele.

h. A pessoa batizada por oficiante de outro ministério somente terá o seu


batismo reconhecido se tiver a mesma Declaração Doutrinária que a do
Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS e se não for
fruto de rebelião;

i. A pessoa batizada por oficiante de outro ministério terá o seu status


revisado pelos critérios estabelecidos neste Regulamento Interno);

§ 3º. As Igrejas Regionais, sejam elas de missão ou não, deverão reunir os seus
aspirantes ao batismo para prepara-los antecipadamente;

§ 4º. O (a) aspirante que estiver em união estável e impossibilitado (a) de casar-se,
não terá o seu estado civil como impedimento para o batismo;

INCISO ÚNICO. A união estável entre um homem e uma mulher como


instituição familiar é reconhecida pela Constituição de 1988, art. 226,
parágrafo 3°, regulamentada pela Lei 9.278, de 10 de Maio de 1.996, pelo
Novo Código Civil de 10 de Janeiro de 2002, em seu art. 1.723 e preceitua
o que segue:

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É reconhecida como entidade familiar a união estável entre


homem e mulher, devendo a lei facilitar sua conversão em
casamento, configurada pela convivência pública, contínua e
duradoura estabelecida com o objetivo de constituir família.

§ 5º. O batismo será facultativo à pessoa isolada fisicamente por detenção, limitada
por enfermidade, que vier a falecer antes da data prevista para a Cerimônia ou por
outro motivo de força maior;

§ 6º. O (a) aspirante que decidir aceitar Jesus como o seu único e suficiente Salvador,
justamente na Cerimônia Batismal, poderá ser batizado (a) por livre e espontânea
vontade, desde que preencha os critérios estabelecidos no Parágrafo 2º deste Artigo;

§ 7º. No ato batismal, antes de imergir o (a) aspirante nas águas, o oficiante lhe fará
as seguintes indagações:

I. Você aceita Jesus como o seu único e suficiente Salvador?

II. Promete ser fiel a Deus e a Igreja até a morte?

III. Após ouvir o “sim” para ambas as perguntas, dirá: Eu te batizo em nome do
Pai do Filho e do Espírito Santo e, então, o imergirá nas águas;

§ 8º. Os elementos minimamente necessários no cenário do batismo são:

I. Águas calmas, que não ofereçam risco de afogamento, em boas condições


sanitárias, doce ou salgada, parada ou corrente e com profundidade
suficiente para imergir o (a) aspirante;

a. É vetada a realização de batismo que ofereça risco à saúde e/ou de


afogamento pelas águas;

II. Duas estruturas que sirvam de vestiário, um masculino e outro feminino;

III. Um oficiante credenciado e com sacerdócio reconhecido pelo Ministério


SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS;

§ 9º. O batismo será realizado em datas e locais previamente determinados,


constantes no cronograma anual da Igreja Matriz Nacional, da Igreja Matriz da
Baixada Santista, ou das Igrejas de Missões;

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I. O batismo poderá ser realizado fora das datas e locais previstos somente
com o consentimento da Igreja Matriz Nacional, quando em caráter
considerado especial;

II. A realização do batismo nas regiões consideradas de missões, deverá


cumprir os requisitos estabelecidos neste Artigo e a organização ficará por
conta de seus Dirigentes Regionais;

a. O batismo a ser realizado por Igrejas de Missões, também, deverá ter a


data e o local previamente informado formalmente à Igreja Matriz
Nacional.

Art. 2. Da Cerimônia de Santa Ceia


§ 1º. A Santa Ceia representa um memorial da morte de Cristo na cruz do calvário,
ela deverá ser praticada com o sublime propósito de manter-nos lembrados e
agradecidos a Deus por ter nos remido do pecado e da condenação do mundo;

§ 2º. Para participar da Santa Ceia, são necessários os seguintes critérios:

I. Ser batizado nas águas, conforme Artigo 1º deste Capítulo;

II. Ser reverente:

a. Evitar distrações durante a Cerimônia;

b. Aguardar ser servido educadamente;

III. Se santificar em jejum e oração para este momento;

IV. Estar arrependido de seus pecados;

V. Estar com a consciência limpa diante de Deus;

§ 3º. Por ser uma questão de consciência individual, não nos compete impedir alguém
de tomar a Santa Ceia, mesmo que sem discernimento;

INCISO ÚNICO. Observando-se alguém indigno da Santa Ceia, a Igreja se


limitará a aconselha-lo para não tomá-la, cabendo a este a decisão final;

1º Coríntios 11: 28 – Examine-se, pois, o homem a si mesmo,


e assim coma deste pão e beba deste cálice.

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§ 4º. Após sua celebração, a Santa Ceia poderá ser retirada controladamente somente
por oficiante credenciado (a) para ser servida ao irmão (ã) que justifique sua ausência,
exclusivamente por motivo de trabalho e/ou por motivo de enfermidade;

§ 5º. São consideradas Santas Ceias Oficiais aquelas que acontecem com
regularidade mensal na Igreja Matriz Nacional, no Templo da Baixada Santista e nas
Igrejas de Missões.

§ 6º. São consideradas Santas Ceias de Ações de Graças aquelas que acontecem
esporadicamente nas Igrejas, fora das datas previstas para as Santas Ceias Oficiais;

I. A realização da Santa Ceia de Ações de Graças dentro do Estado de São


Paulo somente será permitida com autorização formal da Igreja Matriz
Nacional;

II. A realização da Santa Ceia de Ações de Graças fora do Estado de São Paulo
somente será permitida com autorização formal de sua respectiva Igreja de
Missão responsável;

III. A Santa Ceia de Ações de Graças não acontecerá na mesma região ou


missão no espaço mínimo de três meses;

IV. Qualquer que seja o local ou motivo, a Santa Ceia de Ações de Graças não
substituirá a Santa Ceia Oficial;

a. A participação de todos os membros batizados, na celebração da Santa


Ceia Oficial, será imprescindível;

§ 7º. Por padrão, os elementos minimamente necessários no cenário da Santa Ceia


são:

I. Pão sem fermento;

1ª Coríntios 5: 6-8 – Não é boa a vossa jactância. Não sabeis


que um pouco de fermento leveda a massa toda? Expurgai o
fermento velho, para que sejais massa nova, assim como
sois sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, já foi
sacrificado. Pelo que celebremos a festa, não com o fermento
velho, nem com o fermento da malícia e da corrupção, mas
com os ázimos da sinceridade e da verdade.

II. Vinho não alcoólico;

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III. Mesa;

IV. Água, sabonete e toalha para lavar as mãos;

V. Duas jarras para conter o vinho;

VI. Uma jarra para conter o óleo;

VII. Bandejas e copos suficientes para servir os participantes;

§ 8º. Os (as) oficiantes minimamente necessários para a celebração da Santa Ceia


são:

I. Uma Reverenda para confeccionar o pão, sempre que possível;

a. Na falta de uma Reverenda, outra oficiante celibatária poderá


confeccionar o pão;

b. Na falta de outra oficiante celibatária, uma Missionária ou Diaconisa


poderá confeccionar o pão;

II. Um Mensageiro ou um Ministro para celebrar a Santa Ceia;

a. Na falta de um Mensageiro ou de um Ministro, um Presbítero poderá


celebrar a Santa Ceia. Neste caso, a Igreja Matriz Nacional deverá ser
comunicada antecipadamente;

III. Ministros em quantidade suficiente para atuar na mesa da Santa Ceia e na


sua distribuição;

a. Na falta de Ministros suficiente para atuar na mesa da Santa Ceia e na


sua distribuição, os Presbíteros poderão ser solicitados;

IV. Sempre que possível, a coreografia no ato da celebração da Santa Ceia, no


altar, será composta por:

a. Um Mensageiro com o pão, ao centro;

b. Um Mensageiro com o óleo, atrás do Mensageiro com o pão;

c. Dois Ministros com o vinho, um de cada lado;

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§ 9º. A Santa Ceia será celebrada da seguinte forma:

I. Junto com a Igreja, um oficiante fará uma oração em gratidão a Deus e pelo
perdão dos pecados;

II. Um oficiante lerá o texto bíblico de João 6: 47-58 ou 1ª Coríntios 11: 17-34;

III. Neste momento, todos os oficiantes que participarão da celebração da Santa


Ceia, lavarão as suas mãos;

IV. Após a leitura, um oficiante levantará o pão, partirá e o apresentará à Igreja;

V. Este mesmo oficiante levantará o vinho, juntamente com o outro oficiante


que estiver com a jarra e, em seguida, derramará um pouco de sua jarra na
jarra do outro e vice-versa;

VI. Por último, o oficiante que apresentar o pão e o vinho, também apresentará
o óleo (opcionalmente) e colocará um pedaço do pão e um pouco do vinho
no óleo apresentado;

§ 10º. Será imprescindível que os (as) oficiantes estejam devidamente preparados em


jejum e oração para colaborar na Cerimônia de Santa Ceia;

INCISO ÚNICO. Os (as) oficiantes casados (as), que participarão da


celebração da Santa Ceia, deverão cumprir abstinência sexual na semana
que antecede a Santa Ceia;

1ª Coríntios 7: 5 – Não vos priveis um ao outro, senão por


consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes
ao jejum e à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que
Satanás não vos tente pela vossa incontinência.

1ª Coríntios 7: 29b – De agora em diante aqueles que são


casados sejam como se não fossem casados.
a. Caso o (a) oficiante não tenha se abstido, deverá evitar participar da
celebração da Santa Ceia, mesmo se solicitado;

§ 11º. A Santa Ceia do Senhor Jesus Cristo será celebrada em datas e locais
previamente determinados, constantes no cronograma anual da Igreja Matriz
Nacional, da Igreja Matriz da Baixada Santista, das Igrejas Regionais ou das Igrejas
de Missões;

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§ 12º. Será permitido levar a Santa Ceia para irmãos (ãs) ausentes apenas nas
seguintes hipóteses:

I. Enfermidade que impossibilite o deslocamento do (a) enfermo (a);

a. Acompanhante do (a) enfermo (a) que não puder ficar só;

II. Trabalho em data/hora semelhante;

III. Falecimento de ente querido;

IV. Viagem, por motivo de falecimento;

§ 13º. O (a) responsável por levar a Santa Ceia a irmão (ã) n’alguma das condições
citadas no Parágrafo 12º deste Artigo, deverá apresentar um formulário padrão,
devidamente preenchido, ao Conselho Ministerial, informando o motivo do não
comparecimento do (a) irmão (ã) à Santa Ceia e assinado por seu Dirigente Regional;

INCISO ÚNICO. O mesmo se fará na Igreja de Missão que tiver suas


respectivas Igrejas Filiais;

a. Este controle ficará sob a incumbência do Dirigente responsável pela


missão.

§ 14º. A Santa Ceia somente poderá ser levada a um (a) irmão (ã) ausente por
oficiante designado (a) pela Igreja Regional ou pela Igreja de Missão;

§ 15º. É vetado a qualquer irmão (ã) levar a Santa Ceia sem uma das justificativas
citadas no Parágrafo 12º deste Artigo.

Art. 3. Da Cerimônia Matrimonial


§ 1º. O matrimônio foi criado por Deus para firmar a união do casal. Assim, o
casamento deverá ser tratado com reverência e respeito, pois é uma instituição
sagrada estabelecida entre Deus, um homem e uma mulher;

Malaquias 2: 14a – Porque o Senhor foi testemunha da aliança


entre ti e a mulher da tua mocidade

§ 2º. Os noivos interessados em se casar deverão procurar a Secretaria de sua Igreja


Regional para agendar a Cerimônia, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias e
em posse da cópia do protocolo de entrada no Cartório de Registro Civil;)
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INCISO ÚNICO. O Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS


não fará restrição para realizar a Cerimônia de Casamento à noivos cujo o
(a) futuro (a) cônjuge não seja cristão (ã), mas recomenda que o (a) mesmo
(a) esteja em Cristo;

1ª Coríntios 7: 39b – Está livre para casar com quem quiser,


contanto que seja no Senhor.

2ª Coríntios 6: 14-16 – Não se ponham em jugo desigual com


descrentes. Pois o que têm em comum a justiça e a maldade?
Ou que comunhão pode ter a luz com as trevas? Que
harmonia entre Cristo e Belial? Que há de comum entre o
crente e o descrente? Que acordo há entre o templo de Deus
e os ídolos? Pois somos santuário do Deus vivo. Como disse
Deus: "Habitarei com eles e entre eles andarei; serei o seu
Deus, e eles serão o meu povo".

§ 3º. Havendo interesse dos noivos, a Igreja Matriz Nacional, ou a Igreja Matriz da
Baixada Santista, ou a Igreja de Missão designará um oficiante credenciado para
realizar a Cerimônia de Casamento, após o registro comprovado em Cartório, desde
que não seja Cerimônia Religiosa com Efeitos Civis;

I. As Igrejas de Missões farão as indicações de seus próprios oficiantes para


este fim, desde que credenciados, também;

II. Após 10 (dez) dias, os noivos deverão receber o procedimento da Cerimônia


e o nome do oficiante que celebrará o casamento;

III. Caso necessário, os noivos deverão arcar com as despesas de


deslocamento do oficiante designado;

IV. Caso o casamento em Cartório não aconteça e/ou a Certidão de Casamento


não seja expedida até a data prevista, por qualquer que seja o motivo,
nenhum oficiante estará autorizado a realizar a Cerimônia;

§ 4º. É vetada a realização de casamento, em outro Ministério, por qualquer oficiante


da Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS;

§ 5º. É vetada a realização de casamento no interior das Igrejas SINOS DE BELÉM –


MISSÃO DAS PRIMÍCIAS;

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§ 6º. Um Ministro ou um Mensageiro poderá ser escolhido pelos noivos, para realizar
a cerimônia de casamento, desde que:

I. Esteja devidamente credenciado pela Igreja Matriz Nacional;

II. Esteja devidamente uniformizado, de acordo com a sua respectiva Ala


Eclesial;

§ 7º. Nenhum oficiante estará autorizado a cobrar pela realização de Cerimônia de


Casamento ou por qualquer outra Cerimônia;

§ 8º. O Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS estará isento de


responsabilidade sobre a Cerimônia de Casamento, mesmo que tenha designado um
oficiante;

§ 9º. O Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS não realizará e não
considerará Cerimônia de Noivado;

§ 10º. O Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS não reconhecerá


o noivado como justificativa para conjunção carnal;

§ 11º. O Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS não realizará e


não considerará um segundo casamento de irmão (ã) cujo o primeiro cônjuge não
tenha falecido, ou não tenha adulterado;

I. Caso o (a) irmão (ã) tenha vindo do mundo com um segundo casamento, o
mesmo será reconhecido pelo Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS
PRIMÍCIAS, mas, este (a) irmão (ã) não estará apto (a) para exercer o
episcopado);

2ª Coríntios 5: 17 – Se alguém está em Cristo, nova criatura


é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.

II. Caso o (a) irmão (ã) torne a se casar, estando no evangelho e sem observar
este Parágrafo, o (a) mesmo (a) terá a sua carreira ministerial interrompida
imediatamente.

§ 12º. Os eventos de natureza voltada para orientar casais não serão denominados
“encontros” e, sim, “cultos” para casais;

§ 13º. Tais eventos somente serão promovidos após autorização da Diretoria


Administrativa e do Conselho Ministerial, pelos oficiantes credenciados que cumprirem
os seguintes critérios:

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I. As Igrejas interessadas deverão inscrever seus preletores indicados na


Secretaria da Matriz Nacional, afim de passa-los por treinamento adequado
em data pré-agendada a ser divulgada oportunamente;

a. O pedido para realização do evento deverá ser protocolado na Secretaria


da Matriz Nacional com 30 (trinta) dias de antecedência.

II. O conteúdo da palestra, a programação, o preletor escolhido e o material de


divulgação deverão ser apresentados à Diretoria Administrativa e ao
Conselho Ministerial com 30 (trinta) dias mínimos de antecedência;

III. Tanto o palestrante como os convidados (se oficiantes) deverão participar


do evento devidamente uniformizados;

IV. O vento será permitido somente nas dependências da Igreja;

a. Ambientes tais como salões, chácaras e etc. não serão permitidos.

V. O senário e decoração do ambiente não poderá descaracterizar a


espiritualidade da Igreja;

a. Materiais e enfeites que supostamente elevem a carne, como love store,


não serão permitidos;

VI. A divulgação do evento só será permitida após autorização por escrito da


Diretoria Administrativa e do Conselho Ministerial.

Art. 4. Da Cerimônia Fúnebre


§ 1º. Por ocasião da morte de um (a) irmão (ã), será realizada uma Cerimônia Fúnebre
para oferecer alento aos parentes e as pessoas mais próximas do (a) falecido (a) que
se encontrarem em estado de extrema fragilidade emocional e espiritual;

§ 2º. Assim que receber a notícia de falecimento de um (a) irmão (ã), o (a) Dirigente
irá à residência dos familiares (dentro de suas possiblidades) ou designará alguém,
imediatamente, afim de oferecer ajuda e consolo espiritual;

§ 3º. O Dirigente deverá se certificar que a notícia tenha chegado ao conhecimento de


todos os irmãos do alcance em que o (a) falecido (a) atuava;

§ 4º. A Cerimônia Fúnebre poderá ser realizada numa capela mortuária ou na


residência do falecido e, quando de um membro da Igreja, em uma de nossas diversas
Igrejas;
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“Aqui o Celibato faz a diferença”

I. Caso necessitem da Igreja Matriz Nacional ou do Templo da Baixada


Santista para realizar a Cerimônia Fúnebre, deverá ser feita uma solicitação
à Diretoria Executiva;

II. Considerando o fato de o espaço estar aberto às pessoas de diversos


credos, estas pessoas deverão ser acolhidas no amor de Cristo;

§ 5º. O período de velação do corpo poderá ser preenchido por louvores, meditações,
orações e oportunidades diversas;

INCISO ÚNICO. Caso algum ente querido queira se pronunciar, a


oportunidade será concedida indistintamente neste momento que antecede
a Cerimônia;

§ 6º. O oficiante designado para realizar a Cerimônia Fúnebre deverá comparecer ao


local durante o período de velação ou até 01:30 (uma hora e trinta minutos) antes do
sepultamento;

I. Sempre que possível, o oficiante designado para realizar a Cerimônia


Fúnebre deverá utilizar o seu respectivo uniforme;

II. A Cerimônia Fúnebre terá início minimamente uma hora antes do


sepultamento, com tempo máximo de 15 minutos para a ministração da
mensagem de alento e considerando um período final para a despedida dos
familiares (ou retorno aos louvores, se assim preferirem);

§ 7º. A Cerimônia Fúnebre será realizada da seguinte forma:

I. Com entonação de voz compatível, o oficiante convocará os presentes a orar


o “Pai Nosso”, seguido de oração pelo conforto dos familiares, amigos e
irmãos;

II. Posteriormente, lerá um ou mais textos bíblicos (abaixo sugeridos) e


explanará conforme inspiração:

a. 1ª Tessalonicenses 4: 13-18;

b. João 11: 25-26;

c. 2ª Coríntios 5: 1-10;

d. 1ª Coríntios 15: 39-55;

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e. Salmos 116: 15;

f. Apocalipse 14: 13;

g. João 14: 1-2;

h. Apocalipse 21: 3-7;

III. Caso o oficiante tenha mais alguém para franquear a oportunidade, deverá
respeitar o horário de encerramento rigorosamente;

IV. Após a mensagem, o oficiante fará mais uma oração e dará a Cerimônia por
encerrada, deixando a condução do sepultamento aos cuidados dos
familiares;

§ 8º. Se o tempo e local estiver favorável, na ocasião em que o corpo descer à


sepultura, o oficiante poderá dar uma breve palavra, não necessariamente. Porém, a
presença do oficiante, neste momento, se prestará mais ao apoio familiar.

Art. 5. Da Cerimônia de Apresentação de Criança


§ 1º. A apresentação de criança não representa batismo e, sim, a consagração da
criança a Deus, para que as mais ricas bênçãos recaiam sobre ela;

§ 2º. A apresentação de criança acontecerá indistintamente, independentemente de a


criança ser membro da Igreja;

§ 3º. Toda criança menor de 12 (doze) anos poderá ser apresentada a Deus e, a partir
dos 12 (doze) anos, estará apta ao batismo por imersão nas águas;

§ 4º. A apresentação de criança poderá acontecer, com data predefinida, em todas as


Igrejas SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS, por um oficiante credenciado
pela Igreja Matriz Nacional;

§ 5º. Os elementos minimamente necessários para a apresentação de criança são:

I. Óleo consagrado a Deus;

II. Um recipiente aberto (exemplo: tigela, cuia, etc.);

III. Uma toalha;

§ 6º. A apresentação de criança será feita da seguinte forma:


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I. No momento em que for conveniente para o pregador, os pais da criança


poderão ser convidados a levá-la ao altar;

II. O exemplo de Jesus sendo apresentado pelo profeta Simeão poderá ser
lembrado como um dos mais importantes episódios na apresentação de
criança (Lucas 2. 25-45);

III. Quando possível, o oficiante levantará a criança para orar com a Igreja em
seu favor;

IV. Após a oração coletiva, o oficiante tocará a nuca da criança levemente no


recipiente com óleo;

V. Outro oficiante auxiliará segurando o microfone, o recipiente e a toalha;

VI. Com a toalha, o oficiante-auxiliar removerá o excesso de óleo da nuca da


criança e, por fim, a criança será devolvida aos seus pais.

Art. 6. Da Cerimônia de Posse


§ 1º. A Cerimônia de Posse visa anunciar oficialmente a nova gestão a quem será
confiada a responsabilidade pelo episcopado;

§ 2º. Da Vigência:

I. A Direção Regional ou Local terá vigência de 02 (dois) anos e poderá ser


prorrogada ou antecipada, conforme a necessidade daquela ou de outra
Região;

a. Na época da mudança de gestão, a Igreja contemplada deverá ser


comunicada com, no mínimo, um mês de antecedência;

b. Na época da mudança de gestão, a nova Direção deverá se reunir com


a antiga Direção para tomar conhecimento sobre projetos e sobre aquilo
que estiver em andamento;

II. A Direção de Alas Eclesiais, a Direção de Departamentos, a Diretoria


Executiva e os Conselheiros Ministeriais terão vigência de 03 (três) anos e
poderão ser prorrogadas ou antecipadas, conforme a necessidade do
Ministério;

a. Toda e qualquer Direção, seja ela Ministerial, de Departamentos,


Regional ou Local, não poderá ocupar mais de dois mandatos
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“Aqui o Celibato faz a diferença”

consecutivos. Exceto se de Missão e/ou quando não houver sucessor


(a);

b. O Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS se reserva


ao direito de substituir o Dirigente ou responsável por qualquer Setor,
Equipe, Departamento, Ala Eclesial e/ou Igreja, seja ela Filial, ou
Regional, ou de Missão, sem aviso prévio, quando perceber forte
ameaça de eventual prejuízo iminente ao Ministério e às almas, seja por
parte do (a) substituível ou de terceiros;

§ 3º. Da Posse:

I. Antes da Cerimônia de Posse, os oficiantes poderão combinar entre si sobre


quem ministrará a mensagem:

a. O oficiante que deixará o ofício;

b. O oficiante que assumirá o ofício;

c. O oficiante que realizará a posse;

d. Um oficiante convidado;

II. Se o (s) oficiante (s) que for (em) deixar o (s) ofício (s) estiver (em) presente
(s), deverá (ão) ser chamado (s) para receber (em) a oração da Igreja, o
agradecimento pelo serviço prestado e sair (em) com aplausos,
independentemente de seu desempenho;

III. Se o (s) oficiante (s) que for (em) deixar o (s) ofício (s) não estiver (em)
presente (s), deverá (ão) ser lembrado (s) em oração;

IV. Se o (s) oficiante (s) que for (em) deixar o (s) ofício (s) não tiver (em) tempo
de se despedir (em), poderá (ão) receber uma breve oportunidade para tal,
caso contrário, não haverá necessidade;

V. Em seguida, será lido o Termo de Posse e será feita algumas considerações;

a. O Termo de Posse, deverá ser lido em cada nova gestão ou mudança


individual de Direção, em data predefinida;

VI. Neste momento, um oficiante credenciado e designado pelo Ministério


SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS pedirá que o (s) novo (s)

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“Aqui o Celibato faz a diferença”

empossado (s) se ajoelhe (m) e, por imposição de mãos, lhe (s) passará o
(s) novo (s) ofício (s);

VII. Ao final da oração, o (s) empossado (s) será (ão) abraçado (s) e poderá (ão),
ou não, receber uma breve oportunidade.

CAPÍTULO VIII
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
DO MINISTÉRIO
Art. 1. Do Quadro Hierárquico
O Quadro de Obreiros (as) da Igreja SINOS DE BELÉM - MISSÃO DAS
PRIMÍCIAS será composto por pessoas que desejam contribuir voluntariamente, por
livre e espontânea vontade, para o crescimento da obra de Deus, sem pretensão de
receber remuneração alguma por isto, seja na esfera material ou espiritual, e será
distribuído da seguinte forma:

§ 1º. Dos (as) Membros:

I. Serão considerados (as) apenas Membros da Igreja SINOS DE BELÉM –


MISSÃO DAS PRIMÍCIAS as pessoas que não exercem ministério e não
possuem ordenação;

II. Os (as) Membros da Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS


serão compostos (as) por duas categorias, a saber:

a. Membros não atuantes;

b. Membros atuantes;

III. Serão considerados (as) membros não atuantes aqueles (as) que, mesmo
batizados (as) nas águas:

a. Ainda estiverem em processo de conversão;

b. Ainda estiverem em processo de adaptação à sã doutrina;

c. Ainda estiverem em processo de adaptação às normas que regem este


Ministério;

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IV. Serão considerados (as) membros atuantes aqueles (as) que possuírem as
seguintes características:

a. Batizados (as) nas águas, maiores de idade (Cooperadores);

b. Não batizados (as), menores de 12 (doze) anos;

c. Convertidos (as) em Cristo Jesus;

d. Obedientes à sã doutrina;

e. Obedientes às normas que regem este Ministério;

f. Com o estado civil regularizado, tendo observado Mateus 19: 9, 1ª


Coríntios 7: 15, 1ª Timóteo 3: 2 e 1ª Timóteo 3: 12;

Mateus 19: 9 – Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar


sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar
com outra, comete adultério.

1ª Coríntios 7: 15 – Todavia, se o descrente separar-se, que


se separe. Em tais casos, o irmão ou a irmã não fica debaixo
de servidão; Deus nos chamou para vivermos em paz.

1ª Timóteo 3: 2 – Convém, pois, que o bispo seja


irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio,
honesto, hospitaleiro, apto para ensinar.

1ª Timóteo 3: 12 – Os diáconos sejam maridos de uma só


mulher, e governem bem a seus filhos e suas próprias casas.

§ 2º. Dos (as) Obreiros (as):

I. Serão considerados (as) obreiros (as) da Igreja SINOS DE BELÉM –


MISSÃO DAS PRIMÍCIAS os (as) membros que exercem carreira ministerial;

II. Os (as) obreiros (as) da Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS


PRIMÍCIAS são compostos (as) por duas categorias, a saber:

a. Obreiros (as) postulantes;

b. Obreiros (as) oficiantes;

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III. Serão considerados (as) obreiros (as) postulantes a qualquer carreira


ministerial da Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS:

a. Os (as) membros atuantes que não possuem ordenação, com aptidão


identificada pela Ala almejada, a começar por Cooperadores, Sociedade
de Senhoras ou Iniciantes;

b. Os (as) membros acima de 12 (doze) anos, que não tiverem se integrado


a uma das Alas Eclesiais, receberão cuidados especiais do
Departamento de Jovens, até os 25 (vinte e cinco) anos, caso
permaneçam solteiros (as) e sem filho. Passada esta fase, o (a) membro
permanecerá como Cooperador (a);

IV. Serão considerados (as) obreiros (as) oficiantes da Igreja SINOS DE BELÉM
– MISSÃO DAS PRIMÍCIAS:

a. Os (as) membros ordenados (as), a começar pelo ofício de Evangelista,


Diácono ou Diaconisa e Seminarista de 1º Grau, seja masculino ou
feminina;

§ 3º. Dos (as) Evangelistas:

Inciso único. Serão considerados (as) aptos (as) para seguir a carreira de
Evangelista, os (as) postulantes solteiros (as), viúvos (as) ou divorciados
(as), tendo observado Mateus 19: 9 e 1ª Coríntios 7: 15, que ainda não
decidiram sobre seu estado civil e, portanto, não ocupam nenhuma das 04
Alas Eclesiais.

§ 4º. Da Ala Masculina de Obreiros Casados e da Ala de Sociedade de Senhoras:

Inciso único. Serão considerados (as) aptos (as) para seguir a carreira de
Obreiros Casados e de Sociedade de Senhoras, os (as) postulantes casados
(as) civilmente, tendo observado Mateus 19: 9, 1ª Coríntios 7: 15, 1ª Timóteo
3: 2 e 1ª Timóteo 3: 12;

§ 5º. Da Ala Celibatária Masculina e da Ala Celibatária Feminina:

Inciso único. Serão considerados (as) aptos (as)para seguir a carreira


Celibatária, os (as) postulantes solteiros (as), viúvos (as) ou divorciados (as),
tendo observado Mateus 19: 9 e 1ª Coríntios 7: 15, que fizerem opção, por
livre e espontânea vontade, de permanecerem livres para o Evangelho de
nosso Senhor Jesus Cristo e servirem a Deus sem contrair matrimônio;

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“Aqui o Celibato faz a diferença”

§ 6º. Das Direções das Alas Eclesiais:

Inciso único. Cada Ala será regida por 03 (três) Dirigentes Ministeriais,
eleitos (as) por seus (uas) respectivos (as) representantes, que atuarão com
poder de igualdade, prevalecendo sempre a maioria;

§ 7º. Dos Departamentos, das Equipes e das Comissões:

I. Departamentos são repartições criadas pela Igreja Matriz Nacional, com o


objetivo de representar o Corpo Diretivo Ministerial para promover Equipes
de trabalhos específicos e Comissões, através de oficiantes devidamente
credenciados;

a. A Igreja Matriz Nacional poderá criar diversos Departamentos, conforme


a sua necessidade, com o objetivo de orientar e auditar seus respectivos
setores, representados por diversas Equipes, nas Igrejas Regionais e
nas Igrejas de Missões;

II. Equipes são setores criados nas Igrejas Regionais e nas Igrejas de Missões,
com o objetivo de representar permanentemente seus respectivos
Departamentos Ministeriais, no sentido de executar diversas atividades de
forma harmoniosa e padronizada;

III. Comissões são grupos criados nas Igrejas, inclusive Filiais, com o objetivo
de representar provisoriamente suas respectivas Equipes, no sentido de
executar algumas atividades que porventura se fizerem necessárias;

IV. O credenciamento a ser dado aos (as) oficiantes da Igreja SINOS DE BELÉM
– MISSÃO DAS PRIMÍCIAS visa padronizar os ofícios e qualificar os (as)
oficiantes, em todo o Ministério, para as diversas atividades da Igreja e se
dará da seguinte forma:

a. Os (as) oficiantes pertencentes às Igrejas de São Paulo, Grande São


Paulo e Litoral Paulista serão qualificados presencialmente, na Igreja
Matriz Nacional, ou na Igreja Matriz da Baixada Santista, ou quando
convir, numa Igreja Regional;

b. Os (as) oficiantes pertencentes às Igrejas de Missões receberão


orientação por texto pertinente ao tema que será enviado por e-mail ou
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por correspondência, ou receberão orientação por videoconferência e


farão os exercícios acompanhados de seus Dirigentes;

c. Os treinamentos poderão acontecer coletivamente, mas os


questionários terão que ser preenchidos individualmente, de modo
legível, completo e entregue em tempo predeterminado;

§ 8º. Da Diretoria Executiva e do Conselho Ministerial:

I. A Diretoria Executiva superintenderá todos os negócios e serviços


administrativos das Igrejas SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS;

II. O Conselho Ministerial possuirá autonomia para resolver questões de ordens


disciplinares, que porventura envolvam os membros das Igrejas SINOS DE
BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS, sempre tomando por base este
Regulamento Interno;

III. O Conselho Ministerial poderá atuar reciprocamente com a Diretoria


Executiva em questões que sejam de interesse do Ministério e de seus
membros;

§ 9º. Do Líder Espiritual:

INCISO ÚNICO. O Líder Espiritual, representado na pessoa do Missionário


Josias Joaquim de Souza estará acima deste Regulamento Interno, exceto
no que diz respeito à preservação do celibato, da Bíblia Sagrada e de sua
sã doutrina.

Art. 2. Da Competência
§ 1º. Dos Membros:

I. Membros não atuantes são irmãos (ãs) com aptidão para:

a. Auxiliar em evangelizações e em atividades materiais (tais com:


construção, reforma, manutenção, limpeza, cantina, bazar e etc.);

b. É vetado ao (à) membro não atuante receber oportunidade, exceto


ocasionalmente por autorização expressa de seus Dirigentes, recaindo
sobre estes a responsabilidade por alguma inconveniência;

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“Aqui o Celibato faz a diferença”

II. Membros atuantes são irmãos (ãs) postulantes à carreira ministerial, com
aptidão para:

a. Auxiliar em evangelizações e em atividades materiais (tais com:


construção, reforma, manutenção, limpeza, cantina, bazar e etc.);

b. Receber oportunidade para orar, louvar e/ou testemunhar;

1ª Timóteo 3: 10 - Estes sejam primeiro provados, depois


sirvam, se forem irrepreensíveis;

c. É vetado, ao membro, ministrar a mensagem, exceto ocasionalmente


por autorização expressa de seus Dirigentes, recaindo sobre estes a
responsabilidade por alguma inconveniência;

§ 2º. Dos Postulantes:

I. Postulantes são irmãos (ãs) que possuem todas as prerrogativas de um


Membro atuante e com aptidão para:

a. Iniciantes da Ala Celibatária, masculina ou feminina;

b. Cooperadores (as) casados (as) ou solteiros (as);

c. Sociedade de Senhoras;

II. O (a) postulante à carreira Celibatária, deverá aprender sobre seu chamado
e a se defender das tentações;

a. O (a) postulante à carreira Celibatária, com filho de menor idade, deverá


aguardá-lo completar maior idade;

III. O postulante à carreira de Obreiros Casados e de Sociedade de Senhoras,


em união estável, deverá casar-se civilmente para seguir carreira ministerial;

a. O (a) postulante à carreira de Obreiros Casados e de Sociedade de


Senhoras, com filho de menor idade, deverá aguardá-lo completar maior
idade ou casar-se civilmente;

b. É vetado, a qualquer membro, seguir carreira ministerial com o estado


civil irregular;

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“Aqui o Celibato faz a diferença”

IV. O postulante a qualquer carreira ministerial da Igreja SINOS DE BELÉM –


MISSÃO DAS PRIMÍCIAS, além do previsto à cima, deverá:

a. Aprender sobre a Doutrina de Cristo e o Regulamento Interno que rege


este Ministério;

b. Aprender sobre conhecimentos básicos da Bíblia Sagrada;

c. Atuar em Equipe, tanto na esfera material (mutirões, arrecadações,


eventos beneficentes, etc.), como na propagação do Evangelho de
nosso Senhor Jesus Cristo (evangelizações, visitas, etc.);

Tiago 1: 27 – A religião pura e imaculada para com Deus e


Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações,
e guardar-se da corrupção do mundo.

d. Ter uma vida de devoção, reverência, santidade e constante oração;

e. Ser reconhecidamente inscrito por seu Grupo de Admissão;

f. Ter a indicação de seu Dirigente Local, a aprovação de seu Dirigente


Regional e o aval do Conselho Ministerial.

g. Participar assiduamente das atividades de sua Igreja Filial, das


atividades de sua região e das atividades ministeriais;

h. Participar assiduamente das atividades de sua pretensa Ala Eclesial;

i. Possuir identidade religiosa, com validade atualizada;

j. Ter bom testemunho ético, moral, cristão, familiar e social;

1º Timóteo 5: 8 – Mas, se alguém não tem cuidado dos seus,


e principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior do
que o infiel.

k. Ter pontualidade e comprometimento com as atividades que lhe forem


confiadas;

l. Ser dizimista e ofertante fiel;

m. Ter asseio e higiene pessoal;

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“Aqui o Celibato faz a diferença”

n. Amar e respeitar o próximo;

o. Obedecer a seus superiores;

p. Ter boa relação interpessoal;

q. Observar os quesitos aplicados por sua respectiva Ala Eclesial;

r. Cooperar com o bom andamento dos Cultos e da Igreja;

s. Adquirir experiência com preparação de Culto nas Igrejas Filiais, Pontos


de Oração e/ou visitas;

t. Cooperar com os trabalhos e projetos da Igreja;

u. Auxiliar nos serviços gerais da Igreja;

v. Auxiliar na recepção de visitantes, junto às portas da Igreja;

w. Amar, zelar e defender a IGREJA SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS


PRIMÍCIAS;

x. Amar e incentivar o celibato, mesmo que opte pela vida conjugal;


y. Não exercer atividade incompatível com o Ministério;

z. Haver necessidade do Ministério para a sua ordenação;

aa. Preencher os quesitos recomendados, inerentes ao ofício ou a


ordenação que aspira, descritos neste Regulamento Interno;

bb.Entregar formulário específico, preenchido de forma completa e legível,


junto com cópia dos documentos solicitados e dentro do prazo
determinado;

cc. Não ter pendência civil ou criminal com a justiça;

dd.Não estar em fase disciplinar.

ee. Ser cheio do Espírito Santo;

ff. Ser provado e aprovado;

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“Aqui o Celibato faz a diferença”

2ª Timóteo 2: 15 - Procura apresentar-te a Deus aprovado,


como obreiro que não tem de que se envergonhar, que
maneja bem a palavra da verdade

gg.Estar apto para cumprir 1ª Timóteo 3: 1-13, 1ª Coríntios 7: 10-11, 1ª


Coríntios 7: 15, 1ª Coríntios 7: 39 e Mateus 19: 9:

1ª Timóteo 3: 1-13 – Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja


o episcopado, excelente obra deseja. Convém, pois, que o
bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante,
sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; não dado ao
vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas
moderado, não contencioso, não avarento; que governe bem
a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda
a modéstia (Porque, se alguém não sabe governar a sua
própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?); Não neófito,
para que, ensoberbecendo-se, não caia na condenação do
diabo. Convém também que tenha bom testemunho dos que
estão de fora, para que não caia em afronta, e no laço do
diabo. Da mesma sorte os diáconos sejam honestos, não de
língua dobre, não dados a muito vinho, não cobiçosos de
torpe ganância; guardando o mistério da fé numa
consciência pura. E também estes sejam primeiro provados,
depois sirvam, se forem irrepreensíveis. Da mesma sorte as
esposas sejam honestas, não maldizentes, sóbrias e fiéis em
tudo. Os diáconos sejam maridos de uma só mulher, e
governem bem a seus filhos e suas próprias casas. Porque
os que servirem bem como diáconos, adquirirão para si uma
boa posição e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus.

1ª Coríntios 7: 10-11 – Todavia, aos casados mando, não eu


mas o Senhor, que a mulher não se aparte do marido. Se,
porém, se apartar, que fique sem casar, ou que se reconcilie
com o marido; e que o marido não deixe a mulher.

1ª Coríntios 7: 15 – Mas, se o descrente se apartar, aparte-se;


porque neste caso o irmão, ou irmã, não está sujeito à
servidão; mas Deus chamou-nos para a paz.

1ª Coríntios 7: 39 – A mulher casada está ligada pela lei todo


o tempo que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido
fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no
Senhor.

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“Aqui o Celibato faz a diferença”

Mateus 19: 9 – Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar


sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com
outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada
também comete adultério.

V. Antes que o (a) postulante ou oficiante seja informado sobre sua ordenação,
a Direção Local deverá comunicar seu interesse à Direção Regional e, caso
a Direção Regional esteja de acordo, deverá solicitar ao mesmo todas as
documentações exigidas para a avaliação e possível aprovação do Conselho
Ministerial, no prazo predeterminado;

a. Caso o (a) postulante ou oficiante tenha passado por alguma restrição


junto ao Conselho Ministerial no ano de sua indicação, deverá aguardar
por mais um ano além do previsto para receber possível ordenação;

b. O (s) Dirigente (s) que fizer (em) a indicação à ordenação de alguém,


poderá (ão) ser convocado (s) a participar da Reunião de Apuração da
Pasta de Ordenação de sua Região.

§ 3º. Dos Evangelistas:


I. Evangelistas são irmãos (ãs) solteiros (as), com aptidão para desempenhar
as disposições confiadas à carreira de Obreiros Casados ou a carreira
Celibatária, assim que decidirem sobre seu estado civil;

II. Evangelistas são irmãos (ãs) com aptidão para cumprir os pré-requisitos
elencados aos postulantes, no Parágrafo 2º deste Artigo e para:

a. Aprender sobre toda a sorte de Cerimônia praticada no Ministério SINOS


DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS;

b. Conduzir Comissões, tanto na esfera material (mutirões, arrecadações,


eventos beneficentes, etc.), como na propagação do Evangelho de
nosso Senhor Jesus Cristo (evangelizações, visitas, etc.);

c. Quando for preciso conduzir alguma Comissão, a irmã Evangelista


deverá estar acompanhada por um obreiro, sempre que necessário;

d. Cumprir a Doutrina de Cristo e o Regulamento Interno que rege este


Ministério;

e. Ter conhecimentos básicos da Bíblia Sagrada;

f. Auxiliar nas coletas e nas arrecadações, quando necessário;


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“Aqui o Celibato faz a diferença”

g. Se irmão Evangelista, auxiliar nas orações, segurando o recipiente com


óleo e/ou pessoas com problemas espirituais;

h. Se irmã Evangelista, auxiliar nas orações, segurando mulheres com


problemas espirituais, se necessário;

i. Se irmã Evangelista, zelar pelos utensílios e limpeza da Igreja;

j. Se irmão Evangelista, zelar pela manutenção, patrimônio e segurança


da Igreja;

k. Preparar o Culto nas Congregações;

l. Adquirir experiência com a ministração da mensagem nas Igrejas Filiais,


Pontos de Oração e/ou visitas;

m. Visitar as pessoas em suas necessidades, materiais e espirituais,


mostrando zelo pelas almas;

n. Suceder ao Diácono ou a Diaconisa (se necessário), provisoriamente,


em suas ausências e impedimentos;

o. Observar o Artigo 6, Parágrafo 3°, Inciso III deste Capítulo;

§ 4º. Da Ala da Sociedade de Senhoras:

I. Sociedade de Senhoras são irmãs com aptidão para desempenhar as


disposições confiadas à carreira de Obreiras Casadas e para cumprir os pré-
requisitos elencados aos postulantes, no Parágrafo 2º deste Artigo;

II. Diaconisa são irmãs que possuem todas as prerrogativas de uma irmã da
Sociedade de Senhoras e com aptidão para:

a. Aprender sobre toda a sorte de Cerimônia praticada no Ministério SINOS


DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS;

b. Conduzir Comissões, tanto na esfera material (mutirões, arrecadações,


eventos beneficentes, etc.), como na propagação do Evangelho de
nosso Senhor Jesus Cristo (evangelizações, visitas, etc.), acompanhada
por um obreiro, sempre que necessário;

c. Cumprir a Doutrina de Cristo e o Regulamento Interno que rege este


Ministério;

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IGREJA SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS

“Aqui o Celibato faz a diferença”

d. Ter conhecimento básico da Bíblia Sagrada;

e. Se necessário, auxiliar nas coletas e nas arrecadações;

f. Se necessário, auxiliar nas orações, segurando o recipiente com óleo


e/ou mulheres com problemas espirituais;

g. Zelar pelos utensílios e limpeza da Igreja;

h. Manter o altar suprido (com água, toalha, óleo, etc.);

i. Se necessário, zelar pelo patrimônio (abrir e fechar as portas, apagar as


luzes e desligar equipamentos, etc.)

j. Preparar o Culto nas Congregações;

k. Adquirir experiência com a ministração da mensagem nas Igrejas Filiais,


Pontos de Oração e/ou visitas;

l. Visitar as pessoas em suas necessidades, materiais e espirituais,


mostrando zelo pelas almas;

m. Suceder a Missionária ou a Reverenda (se necessário), provisoriamente,


em suas ausências e impedimentos;

III. Missionárias são irmãs mais experientes, que possuem todas as


prerrogativas de uma Diaconisa e com aptidão para:

a. Se necessário, eventual e circunstancialmente, executar algumas


Cerimônias praticadas no Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS
PRIMÍCIAS, sob o aval da Igreja Matriz Nacional;

b. Conduzir Departamentos e Equipes, tanto na esfera material (mutirões,


arrecadações, eventos beneficentes, etc.), como na propagação do
Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo (evangelizações, visitas, etc.),
acompanhada por um obreiro, sempre que necessário;

c. Cumprir e fazer cumprir a Doutrina de Cristo e o Regulamento Interno


que rege este Ministério.

d. Dar suporte espiritual e acompanhar a formação das irmãs, sob sua


responsabilidade;

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IGREJA SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS

“Aqui o Celibato faz a diferença”

e. Organizar, desenvolver e apoiar todas as atividades da Igreja;

f. Se necessário, eventual e circunstancialmente, administrar as Igrejas de


Deus (Filiais), sob o aval da Igreja Matriz Nacional;

g. Auditar as atividades de interesse geral, concernentes à sua Ala Eclesial,


de nível espiritual e/ou administrativo;

h. Fazer aconselhamento espiritual às irmãs;

i. Representar sua Ala Eclesial, promovendo e discipulando as irmãs


noivadas e casadas, desde novas convertidas;

§ 5º. Da Ala Masculina de Obreiros Casados:

I. Cooperadores (as) são irmãos ou irmãs com aptidão para desempenhar as


disposições confiadas à carreira ministerial, se cumprir os pré-requisitos
elencados aos postulantes, no Parágrafo 2º deste Artigo;

II. Diáconos são irmãos que possuem todas as prerrogativas de um


Cooperador e com aptidão para:

a. Aprender sobre toda a sorte de Cerimônia praticada no Ministério SINOS


DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS;

b. Conduzir Comissões, tanto na esfera material (mutirões, arrecadações,


eventos beneficentes, etc.), como na propagação do Evangelho de
nosso Senhor Jesus Cristo (evangelizações, visitas, etc.);

c. Cumprir a Doutrina de Cristo e o Regulamento Interno que rege este


Ministério;

d. Ter conhecimentos básicos da Bíblia Sagrada;

e. Auxiliar nas coletas e nas arrecadações;

f. Auxiliar nas orações, segurando o recipiente com óleo e/ou pessoas


com problemas espirituais;

g. Zelar pelos utensílios e limpeza da Igreja;

h. Zelar pela manutenção da Igreja (pintura, troca de lâmpadas, etc.);

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IGREJA SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS

“Aqui o Celibato faz a diferença”

i. Zelar pelo patrimônio (abrir e fechar as portas, apagar as luzes e


equipamentos, etc.)

j. Zelar pela segurança da Igreja (desde veículos estacionados até ao


acesso ao altar);

k. Preparar o Culto nas Congregações;

l. Adquirir experiência com a ministração da mensagem nas Igrejas Filiais,


Pontos de Oração e/ou visitas;

m. Visitar as pessoas em suas necessidades, materiais e espirituais,


mostrando zelo pelas almas;

n. Suceder ao Presbítero ou ao Seminarista de 2º Grau (se necessário),


provisoriamente, em suas ausências e impedimentos;

III. Presbíteros são irmãos que possuem todas as prerrogativas de um Diácono


e com aptidão para:

a. Se necessário, eventual e circunstancialmente, executar algumas


Cerimônias praticadas no Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS
PRIMÍCIAS, sob o aval da Direção Nacional de Ministros;

b. Conduzir Equipes, tanto na esfera material (mutirões, arrecadações,


eventos beneficentes, etc.), como na propagação do Evangelho de
nosso Senhor Jesus Cristo (evangelizações, visitas, etc.);

c. Cumprir e fazer cumprir a Doutrina de Cristo e o Regulamento Interno


que rege este Ministério;

d. Administrar as Igrejas Filiais, sob o aval da Direção Nacional de


Ministros;

e. Se necessário, eventual e circunstancialmente, administrar as Igrejas


Regionais, sob o aval da Igreja Matriz Nacional;

f. Suceder ao Ministro ou ao Mensageiro (se necessário), provisoriamente,


em suas ausências e impedimentos;

IV. Ministros são irmãos mais experientes, que possuem todas as prerrogativas
de um Presbítero e com aptidão para:

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“Aqui o Celibato faz a diferença”

a. Executar toda a sorte de Cerimônia praticada no Ministério SINOS DE


BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS;

b. Conduzir Departamentos, tanto na esfera material (mutirões,


arrecadações, eventos beneficentes, etc.), como na propagação do
Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo (evangelizações, visitas, etc.);

c. Cumprir e fazer cumprir a Doutrina de Cristo e o Regulamento Interno


que rege este Ministério;

d. Dar suporte espiritual e acompanhar a formação dos irmãos, sob sua


responsabilidade;

e. Organizar, desenvolver e apoiar todas as atividades da Igreja;

f. Administrar as Igrejas de Deus, sejam elas Filiais ou Regionais;

g. Auditar as atividades de interesse geral, concernentes à sua Ala Eclesial,


de nível espiritual e/ou administrativo;

h. Fazer aconselhamento espiritual;

i. Representar sua Ala, promovendo e discipulando os irmãos noivados e


casados, desde novos convertidos.

§ 6º. Da Ala Celibatária Feminina:

I. Iniciantes femininas são irmãs com aptidão para desempenhar as


disposições confiadas à carreira Celibatária, se cumprir os pré-requisitos
elencados aos postulantes, no Parágrafo 2º deste Artigo;

II. Seminaristas de 1º Grau femininas são irmãs que possuem todas as


prerrogativas de uma Iniciante e com aptidão para:

a. Aprender sobre toda a sorte de Cerimônia praticada no Ministério SINOS


DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS;

b. Auxiliar na formação de Comissões, tanto na esfera material (mutirões,


arrecadações, etc.), como na propagação do Evangelho de nosso
Senhor Jesus Cristo (evangelizações, visitas, etc.);

c. Cumprir a Doutrina de Cristo e o Regulamento Interno que rege este


Ministério;

d. Aprender sobre conhecimentos básicos da Bíblia Sagrada;


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“Aqui o Celibato faz a diferença”

e. Aprender sobre seu chamado e a se defender das tentações;

f. Se necessário, auxiliar nas coletas e nas arrecadações;

g. Se necessário, auxiliar nas orações, segurando o recipiente com óleo


e/ou mulheres com problemas espirituais;

h. Zelar pelos utensílios e limpeza da Igreja;

i. Manter o altar suprido (com água, toalha, óleo, etc.);

j. Se necessário, zelar pelo patrimônio (abrir e fechar as portas, apagar as


luzes e desligar equipamentos, etc.)

k. Preparar o Culto nas Congregações;

l. Adquirir experiência com a ministração da mensagem nas Igrejas Filiais,


Pontos de Oração e/ou visitas;

m. Visitar as pessoas em suas necessidades, materiais e espirituais,


mostrando zelo pelas almas;

n. Suceder a Seminarista de 2º Grau ou a diaconisa (se necessário),


provisoriamente, em suas ausências e impedimentos;

III. Seminaristas de 2º Grau femininas são irmãs que possuem todas as


prerrogativas de uma Seminarista de 1º Grau e com aptidão para:

a. Conduzir Comissões, tanto na esfera material (mutirões, arrecadações,


eventos beneficentes, etc.), como na propagação do Evangelho de
nosso Senhor Jesus Cristo (evangelizações, visitas, etc.), acompanhada
por um obreiro, sempre que necessário;

b. Ter conhecimentos básicos da Bíblia Sagrada;

c. Suceder a Reverenda ou a Missionária (se necessário), provisoriamente,


em suas ausências e impedimentos;

IV. Reverendas são irmãs que possuem todas as prerrogativas de uma


Seminarista de 2º Grau e com aptidão para:

a. Conduzir Equipes, tanto na esfera material (mutirões, arrecadações,


etc.), como na propagação do Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo
(evangelizações, visitas, etc.);
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“Aqui o Celibato faz a diferença”

b. Cumprir e fazer cumprir a Doutrina de Cristo e o Regulamento Interno


que rege este Ministério;

c. Organizar, desenvolver e apoiar todas as atividades da Igreja;

d. Suceder a Reverenda Titular, provisoriamente, em suas ausências e


impedimentos;

V. Reverendas Titulares são irmãs mais experientes, que possuem todas as


prerrogativas de uma Reverenda e com aptidão para:

a. Se necessário, eventual e circunstancialmente, executar algumas


Cerimônias praticadas no Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS
PRIMÍCIAS, sob o aval da Igreja Matriz Nacional;

b. Se necessário, eventual e circunstancialmente, administrar as Igrejas de


Deus (Filiais), sob o aval da Igreja Matriz Nacional;

c. Conduzir Departamentos e Equipes, tanto na esfera material (mutirões,


arrecadações, eventos beneficentes, etc.), como na propagação do
Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo (evangelizações, visitas, etc.),
acompanhada por um obreiro, sempre que necessário;

d. Dar suporte espiritual e acompanhar a formação das irmãs, sob sua


responsabilidade;

e. Se necessário, eventual e circunstancialmente, administrar as Igrejas de


Deus (Filiais), sob o aval da Igreja Matriz Nacional;

f. Auditar as atividades de interesse geral, concernentes à sua Ala Eclesial,


de nível espiritual e/ou administrativo;

g. Fazer aconselhamento espiritual às irmãs;

h. Representar sua Ala Eclesial, promovendo e discipulando as irmãs


solteiras, divorciadas e viúvas, desde novas convertidas;

§ 7º. Da Ala Celibatária Masculina:

I. Iniciantes masculinos são irmãos com aptidão para desempenhar as


disposições confiadas à carreira Celibatária, se cumprir os pré-requisitos
elencados aos postulantes, no Parágrafo 2º deste Artigo;

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“Aqui o Celibato faz a diferença”

II. Seminaristas de 1º Grau masculinos são irmãos que possuem todas as


prerrogativas de um Iniciante e com aptidão para:

a. Aprender sobre toda a sorte de Cerimônia praticada no Ministério SINOS


DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS;

b. Auxiliar na formação de Comissões, tanto na esfera material (mutirões,


arrecadações, etc.), como na propagação do Evangelho de nosso
Senhor Jesus Cristo (evangelizações, visitas, etc.);

c. Cumprir a Doutrina de Cristo e o Regulamento Interno que rege este


Ministério;

d. Ter conhecimentos básicos da Bíblia Sagrada;

e. Auxiliar nas coletas e nas arrecadações;

f. Auxiliar nas orações, segurando o recipiente com óleo e/ou segurando


pessoas com problemas espirituais;

g. Zelar pelos utensílios e limpeza da Igreja;

h. Zelar pela manutenção da Igreja (pintura, troca de lâmpadas, etc.);

i. Zelar pelo patrimônio (abrir e fechar as portas, apagar as luzes e


equipamentos, etc.);

j. Zelar pela segurança da Igreja (desde veículos estacionados até ao


acesso ao altar);

k. Preparar o Culto nas Congregações;

l. Adquirir experiência com a ministração da mensagem nas Igrejas Filiais,


Pontos de Oração e/ou visitas;

m. Visitar as pessoas em suas necessidades, materiais e espirituais,


mostrando zelo pelas almas;

n. Suceder ao Seminarista de 2º Grau ou ao Presbítero (se necessário),


provisoriamente, em suas ausências e impedimentos;

III. Seminaristas de 2º Grau masculinos são irmãos que possuem todas as


prerrogativas de um Seminarista de 1º Grau e com aptidão para:

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“Aqui o Celibato faz a diferença”

a. Se necessário, eventual e circunstancialmente, executar algumas


Cerimônias praticadas no Ministério SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS
PRIMÍCIAS, sob o aval da Direção Nacional de Mensageiros;

b. Se necessário, eventual e circunstancialmente, administrar as Igrejas de


Deus (Filiais), sob o aval da Direção Nacional de Mensageiros;

c. Conduzir Comissões, tanto na esfera material (mutirões, arrecadações,


eventos beneficentes, etc.), como na propagação do Evangelho de
nosso Senhor Jesus Cristo (evangelizações, visitas, etc.);

d. Cumprir e fazer cumprir a Doutrina de Cristo e o Regulamento Interno


que rege este Ministério;

e. Suceder ao Mensageiro ou ao Ministro (se necessário), provisoriamente,


em suas ausências e impedimentos;

IV. Mensageiros são irmãos que possuem todas as prerrogativas de um


Seminarista de 2º Grau masculino e com aptidão para:

a. Executar toda a sorte de Cerimônia praticada no Ministério SINOS DE


BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS;

b. Conduzir Equipes, tanto na esfera material (mutirões, arrecadações,


eventos beneficentes, etc.), como na propagação do Evangelho de
nosso Senhor Jesus Cristo (evangelizações, visitas, etc.);

c. Administrar as Igrejas Filiais, sob o aval da Direção Nacional de


Mensageiros;

d. Se necessário, eventual e circunstancialmente, administrar as Igrejas


Regionais, sob o aval da Igreja Matriz Nacional;

e. Suceder ao Mensageiro Titular (se necessário), provisoriamente, em


suas ausências e impedimentos;

V. Mensageiros Titulares são irmãos mais experientes, que possuem todas as


prerrogativas de um Mensageiro e com aptidão para:

a. Conduzir Departamentos, tanto na esfera material (mutirões,


arrecadações, eventos beneficentes, etc.), como na propagação do
Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo (evangelizações, visitas, etc.);

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“Aqui o Celibato faz a diferença”

b. Dar suporte espiritual e acompanhar a formação dos irmãos, sob sua


responsabilidade;

c. Organizar, desenvolver e apoiar todas as atividades da Igreja;

d. Administrar as Igrejas de Deus, sejam elas Filiais ou Regionais;

e. Auditar as atividades de interesse geral, concernentes à sua Ala Eclesial,


de nível espiritual e/ou administrativo;

f. Fazer aconselhamento espiritual;

g. Representar sua Ala, promovendo e discipulando os irmãos solteiros,


divorciados e viúvos, desde novos convertidos.

§ 8º. Do Líder Espiritual:

INCISO ÚNICO. O Líder Espiritual é identificado na pessoa do Missionário


Josias Joaquim de Souza, fundador do Ministério SINOS DE BELÉM –
MISSÃO DAS PRIMÍCIAS e detentor de todas as prerrogativas da Igreja.

Art. 3. Da Ética, Apresentação Pessoal e Asseio


§ 1º. Tão necessário como ter um bom testemunho de vida, o cristão precisa cuidar
de sua aparência e higiene pessoal, tal como evitar vestes sujas e amaçadas, evitar
goma de mascar, mau hálito, sudorese, chulé, etc.;

§ 2º. Da apresentação pessoal das irmãs:

I. Não fazer uso de tintura que difira da cor do cabelo;

II. Não cortar o cabelo;

1º Coríntios 11: 15 - Mas ter a mulher cabelo crescido lhe é


honroso, porque o cabelo lhe foi dado em lugar do véu.

III. Manter o cabelo preso quando estiver cultuando;

IV. Não usar adorno (bijuterias e etc.), pintura (maquiagem) e/ou vestimenta
indiscreta (transparente, decotada, curta, extravagante, etc.), tendo
observado 1ª Timóteo 2: 9-10;

V. Não fazer uso de calça comprida, exceto quando em seu ambiente de


trabalho;

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VI. Não usar unhas grandes e/ou pintadas, exceto se com base incolor;

VII. Não delinear as sobrancelhas, exceto limpá-las superficialmente;

VIII. Não fazer marcas em seu corpo (tatuagens) como também não fazer uso de
piercings e congêneres.

Levítico 19: 28b - Não fareis marca alguma sobre vós. Eu sou
o Senhor.

§ 3º. Da apresentação pessoal dos irmãos:

I. Não fazer uso de tintura que difira da cor do cabelo;

II. Manter o cabelo bem aparado, com corte curto e discreto (sem efeitos e sem
modismo, como moicano, rastafári e etc.);

III. Evitar o uso de barba e bigode, cavanhaque (com efeitos e com modismo,
como desenhado, colorido e etc.);

IV. Não usar adorno (bijuterias e etc.), pintura (maquiagem) e/ou vestimenta
indiscreta. (camiseta regata, bermuda e etc.);

V. Não fazer uso de gravata, exceto quando em seu ambiente de trabalho;

VI. Não delinear as sobrancelhas;

VII. Não fazer marcas em seu corpo (tatuagens) como também não fazer uso de
piercings e congêneres.

Levítico 19: 28b - Não fareis marca alguma sobre vós. Eu sou
o Senhor.

Art. 4. Do Uso Devido do Uniforme


§ 1º. O uso do avental (bem como o uso do véu, quando irmã) será destinado a
membros atuantes, que são postulantes à toda carreira ministerial da IGREJA SINOS
DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS, tendo observado os quesitos recomendados,
inerentes aos ofícios ou ordenações aspiradas, descritas neste Capítulo;

1ª Coríntios 11: 6 - Portanto, se a mulher não se cobre com


véu, tosquie-se também. Mas, se para a mulher é coisa
indecente tosquiar-se ou raspar-se, que ponha o véu.

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“Aqui o Celibato faz a diferença”

§ 2º O uso do avental (bem como o uso do véu, quando irmã), também, será destinado
aos oficiantes da IGREJA SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS, nas
seguintes atividades:

I. Visitas nos lares, hospitais, presídios, etc;

II. Evangelizações;

III. Reuniões de respectivas Alas Eclesiais;

IV. Reuniões de Departamentos, Equipes e Comissões;

V. Reuniões de Batizados, em Igrejas regionais ou locais;

VI. Eventos Beneficentes;

VII. Reuniões exclusivas do Conselho Ministerial ou da Diretoria Executiva;

VIII. Pequenos Cultos de consagração nas Congregações ou no Monte Santo,


que não sejam de nível ministerial;

IX. Cerimônias Fúnebres.

§ 3º. O uso do avental e do véu será facultativo à menores de 12 (doze) anos;

§ 4º. O uso do avental e do véu será dispensado apenas em atividades que requeira
certa mão de obra, tal como construção, reforma, faxina pesada e etc.;

§ 5º. O uso do uniforme será dispensado para o uso de beca ou de vestimenta bíblica
apenas no momento da apresentação de peça teatral ou em coreografia, após a
apresentação, o uniforme deverá ser recolocado;

§ 6º. O uso do uniforme será destinado a todos os oficiantes da IGREJA SINOS DE


BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS, nas seguintes atividades ministeriais:

I. Cultos locais, regionais, de missões ou ministeriais;

II. Cultos nas Igrejas, no Monte Santo, nas praças, nos ginásios, etc.;

III. Assembleias Gerais, Ordinárias ou Extraordinárias;

§ 7º. Será dever de todo oficiante zelar pelo seu uniforme e por sua completa
apresentação em público;

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I. Somente poderão ser usados os uniformes que estiverem em conformidade


com este Regulamento Interno;

II. É vetado a todo e qualquer oficiante:

a. Alterar as características do uniforme;

b. Sobrepor-lhe peça, artigo, insígnia e/ou distintivo de qualquer natureza,


não autorizado pela Matriz Nacional, exceto crachás e/ou credenciais de
acordo com a necessidade da ocasião (exemplo: coleta, Santa Ceia,
ordenação, etc.).

Art. 5. Das Características do Uniforme


§ 1º. O uniforme da Sociedade de Senhoras será:

I. Véu branco, de tule e algodão;

II. Saia azul marinho, não apertada (sem delinear o corpo), com comprimento
abaixo do joelho, sem cortes atrás ou laterais;

III. Camisa branca, com botões da mesma cor e com gola (não poderá ser
transparente e não poderá ser camiseta);

IV. Colete azul marinho, com botões da mesma cor, sem manga, sem gola e o
comprimento abaixo dos quadris (deverá ser usado abotoado);

V. Sapato fechado na frente, preto ou azul marinho, com salto baixo, até 04
(quatro) centímetros (não poderá ser bota ou de outras cores);

VI. Ocasionalmente, malha azul marinho ou preta;

VII. Ocasionalmente, avental de manga curta ou de manga comprida, com gola


comum, de cor azul e véu (nas atividades elencadas no Artigo 4, Parágrafo
2º deste Capítulo);

VIII. O uso de meia calça lisa, sem adereços, nas cores da pele, preta ou azul,
será facultativo e não poderá ser de outras cores;

§ 2º. O uniforme da Diaconisa será semelhante ao da Sociedade de Senhoras, exceto


pelo colete, que será com gola, com botões da mesma cor e o comprimento abaixo
dos quadris (deverá ser usado abotoado);

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INCISO ÚNICO. Ocasionalmente, avental de manga curta ou de manga


comprida, com gola comum, de cor azul e véu (nas atividades elencadas no
Artigo 4, Parágrafo 2º deste Capítulo);

§ 3º. O uniforme da Missionária será semelhante ao da Diaconisa, exceto pelo blazer


azul marinho em lugar do colete, que será com gola, com botões da mesma cor e o
comprimento abaixo dos quadris (deverá ser usado abotoado);

INCISO ÚNICO. Ocasionalmente, avental de manga curta ou de manga


comprida, com gola comum, de cor azul e véu (nas atividades elencadas no
Artigo 4, Parágrafo 2º deste Capítulo);

§ 4º. O (a) Cooperador (a), seja ele (a) jovem ou casado (a), usará avental de manga
curta ou de manga comprida, com gola comum e de cor branca;

I. Ao fazer uso do avental, o irmão Cooperador deverá usar calça social preta
ou calça jeans tradicional (sem adereços e sem rasgos) e sapato social preto
(sem gravata);

II. Ao fazer uso do avental, será recomendado a irmã Cooperadora que use
saia ou vestido social, não apertado (sem delinear o corpo), com
comprimento abaixo do joelho, sem cortes atrás ou laterais e sapato social
preto ou azul, de salto baixo;

§ 5º. O Evangelista usará a mesma vestimenta que o Cooperador, exceto a calça


jeans;

INCISO ÚNICO. A Evangelista usará a mesma vestimenta que a


Cooperadora;

§ 6º. O uniforme do Presbítero será:

I. Calça azul marinho, com cinto preto;

II. Camisa branca, de botão e com gola (não poderá ser transparente e não
poderá ser camiseta);

III. Paletó azul marinho (sem gravata);

IV. Sapato social preto;

V. Ocasionalmente, malha ou sobretudo azul marinho ou preto;

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VI. Ocasionalmente, avental de manga curta ou de manga comprida, com gola


comum e de cor branca (nas atividades elencadas no Artigo 4, Parágrafo 2º
deste Capítulo);

§ 7º. O uniforme do Ministro será semelhante ao do Presbítero, exceto pela camisa


que será azul marinho, com botões embutidos, com manga curta ou comprida, com
gola eclesiástica e clesma;

§ 8º. A Iniciante usará avental de manga curta ou de manga comprida, com gola
eclesiástica e de cor branca;

I. Ao fazer uso do avental, será recomendado que a iniciante use saia ou


vestido social, não apertado (sem delinear o corpo), com comprimento
abaixo do joelho, sem cortes atrás ou laterais e sapato social preto, de salto
baixo, até 04 (quatro) centímetros;

II. A iniciante usará um véu específico, branco;

§ 9º. O uniforme da Seminarista de 1º Grau será um tailleur, conforme descrito:

I. Saia azul claro, com quatro pregas (duas na frente e duas atrás), não
apertada (sem delinear o corpo), com comprimento abaixo do joelho, sem
cortes atrás ou laterais;

II. Blazer azul claro, com botões da mesma cor, manga comprida e viés azul
marinho em volta do punho, gola esportiva e viés azul marinho em volta da
lapela, comprimento abaixo dos quadris (deverá ser usado abotoado);

III. Véu específico, azul claro, com viés azul marinho em volta;

IV. Sapato fechado na frente, preto ou azul marinho, com salto baixo, até 04
(quatro) centímetros (não poderá ser bota ou de outras cores);

V. Ocasionalmente, malha azul clara ou azul marinho, com botões;

VI. Ocasionalmente, avental de manga curta ou de manga comprida, com gola


eclesiástica, de cor branca e seu respectivo véu ou o véu de Iniciante (nas
atividades elencadas no Artigo 4, Parágrafo 2º deste Capítulo);

VII. O uso de meia calça lisa, sem adereços, nas cores da pele, preta ou azul,
será facultativo e não poderá ser de outras cores;

VIII. Ao fazer uso do avental, será recomendado a Seminarista que use saia ou
vestido social, não apertado (sem delinear o corpo), com comprimento

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abaixo do joelho, sem cortes atrás ou laterais e sapato social preto, de salto
baixo, até 04 (quatro) centímetros;

§ 10º. O uniforme da Seminarista de 2º Grau será semelhante ao da Seminarista de


1º Grau, exceto pelo acréscimo de 03 (três) botões azuis marinhos em cada manga
do blazer e 06 (seis) botões azuis marinhos na fronte do véu;

§ 11º. O uniforme da Reverenda será:

I. Véu específico, azul claro, com tarja azul marinho, na fronte, contendo 12
(doze) botões azuis claros;

II. Vestido azul marinho, não apertado (sem delinear o corpo), com
comprimento abaixo do joelho, sem cortes atrás ou laterais, de manga
comprida, com 06 (seis) botões azuis claros em cada manga e 12 (doze)
botões azuis claros na frente, gola eclesiástica azul claro com viés azul claro
ao longo das costuras laterais e ao longo das mangas;

III. Sapato fechado na frente, preto ou azul marinho, com salto baixo, até 04
(quatro) centímetros (não poderá ser bota ou de outras cores);

IV. Ocasionalmente, malha azul marinho, com botões;

V. Ocasionalmente, avental de manga curta ou de manga comprida, com gola


eclesiástica, de cor branca e seu respectivo véu (nas atividades elencadas
no Artigo 4, Parágrafo 2º deste Capítulo);

VI. O uso de meia calça lisa, sem adereços, nas cores da pele, preta ou azul,
será facultativo e não poderá ser de outras cores;

VII. Ao fazer uso do avental, será recomendado que a Reverenda use saia ou
vestido social, não apertado (sem delinear o corpo), com comprimento
abaixo do joelho, sem cortes atrás ou laterais e sapato social preto, de salto
baixo, até 04 (quatro) centímetros;

§ 12º. O uniforme da Reverenda Titular será semelhante ao da Reverenda, exceto


pela cor dos botões e dos vieses, que serão brancos;

§ 13º. O Iniciante usará avental de manga curta ou de manga comprida, com gola
eclesiástica e de cor branca;

INCISO ÚNICO. Ao fazer uso do avental, será recomendado que o iniciante


use calça social preta e sapato social preto (sem gravata);

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“Aqui o Celibato faz a diferença”

§ 14º. O uniforme do Seminarista de 1º Grau será:

I. Calça marrom;

II. Capa marrom, não apertada (sem delinear o corpo), com comprimento
abaixo do joelho, sem cortes atrás ou laterais, de manga comprida, com 06
(seis) botões marrons em cada manga e 12 (doze) botões marrons na frente,
gola eclesiástica e clesma;

III. Quipá marrom, com botão marrom;

IV. Sapato social preto;

V. Ocasionalmente, malha ou sobretudo marrom ou preto;

VI. Ocasionalmente, avental de manga curta ou de manga comprida, com gola


comum ou eclesiástica, de cor branca e seu respectivo quipá (nas atividades
elencadas no Artigo 4, Parágrafo 2º deste Capítulo);

§ 15º. O uniforme do Seminarista de 2º Grau será semelhante ao do Seminarista de


1º Grau, exceto pela cor dos botões, que serão cinzas;

§ 16º. O uniforme do Mensageiro será:

I. Calça cinza;

II. Capa cinza, não apertada (sem delinear o corpo), com comprimento abaixo
do joelho, sem cortes atrás ou laterais, de manga comprida, com 12 (doze)
botões cinzas em cada manga e 12 (doze) botões cinzas na frente, gola
eclesiástica e clesma;

III. Quipá cinza, com botão cinza;

IV. Sapato social preto;

V. O uniforme do Mensageiro, na Santa Ceia ou em data festiva será


semelhante, exceto por sua cor que será todo branco com botões brancos;

VI. Ocasionalmente, malha ou sobretudo cinza ou preto;

VII. Ocasionalmente, avental de manga curta ou de manga comprida, com gola


comum ou eclesiástica, de cor branca e seu respectivo quipá (nas atividades
elencadas no Artigo 4, Parágrafo 2º deste Capítulo);

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“Aqui o Celibato faz a diferença”

§ 17º. O uniforme do Mensageiro Titular (cinza ou branco) será semelhante ao do


Mensageiro, exceto pela quantidade e cor dos botões, que serão 12 (doze) botões
azuis celestes em cada manga e 12 (doze) pares de botões azuis celestes na frente
contornados por viés azul celeste, a gola eclesiástica também será contornada por
viés azul celeste que descerá ao longo da costura frontal e ao longo das mangas, o
quipá será todo azul celeste;

§ 18º. O uniforme do Líder Espiritual será semelhante ao do Mensageiro Titular, exceto


pela cor dos botões, dos vieses e do quipá, que serão exclusivamente vermelhos.

Art. 6. Do Período para Apresentação e Ordenação


§ 1º. Do (a) Membro:

I. O membro menor de 12 (doze) anos, com princípios cristãos, poderá receber


oportunidade para louvar, orar, testemunhar, etc.;

II. O membro que completar a idade de 12 (doze) anos, exercendo atividades


na Igreja, terá uma carência de até 12 (doze) meses para ser batizado e,
assim, poderá continuar em suas atividades;

§ 2º. Do (a) membro em união estável:

I. O (a) membro em união estável, deverá se orientar com a Direção Ministerial


de Ministros e de Missionárias antes que possa atuar em qualquer ofício;

II. O (a) membro que estiver em união estável desde antes do seu batismo e
impossibilitado (a) de casar-se, terá suas atividades limitadas a Cooperador
ou a Sociedade de Senhoras e poderá exercê-las somente após 12 (doze)
meses de batizado (a);

III. O (a) membro que se unir maritalmente após o seu batismo, deverá se casar
civilmente e terá suas atividades e o uso do avental suspensos pelo
Conselho Ministerial por, no mínimo, 12 (doze) meses, independentemente
de ter se casado civilmente neste período;

a. Passados os 12 (doze) meses, se o (a) membro ainda não tiver se


casado civilmente, poderá ter suas atividades limitadas a Cooperador ou
a Sociedade de Senhoras até que se case;

b. As atividades limitadas serão: louvar, orar, testemunhar, evangelizar e


acompanhar as visitas devidamente uniformizado (a), auxiliar em
atividades materiais (tais com: construção, reforma, manutenção,
limpeza, cantina, bazar e etc.);
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IV. Enquanto em união estável, é vetado ao (a) membro abrir culto, ministrar a
Palavra, assumir cargo ou dirigir Congregação;

V. Enquanto em união estável, é vetado ao (a) membro seguir carreira


ministerial (receber ordenação);

§ 3º. Do (a) membro solteiro (a) e com filho (a):

I. O (a) membro solteiro (a) e com filho (a) menor de idade, terá suas atividades
limitadas a Cooperador ou a Sociedade de Senhoras e poderá exercê-las
somente após 12 (doze) meses de batizado (a) ou imediato ao seu
casamento civilmente;

a. As atividades limitadas serão: louvar, orar, testemunhar, evangelizar e


acompanhar as visitas devidamente uniformizado (a), auxiliar em
atividades materiais (tais com: construção, reforma, manutenção,
limpeza, cantina, bazar e etc.);

II. Enquanto com filho (a) menor de idade, é vetado ao (a) membro solteiro (a)
abrir culto, ministrar a Palavra, assumir cargo ou dirigir Congregação;

III. O (a) membro solteiro (a) e com filho (a), poderá ser ordenado (a) a
Evangelista ou seguir carreira Celibatária somente após o (a) filho (a)
completar maior idade;

§ 4º. Do (a) Postulante:

I. Além de cumprir os termos elencados no Artigo 2 deste Capítulo, o (a)


postulante a qualquer ordenação só poderá ser indicado (a) se houver
necessidade;

II. O (a) postulante à carreira Celibatária, deverá ter idade mínima de 14


(quatorze) anos e autorização formal dos pais ou tutor legal;

III. O (a) postulante à carreira de Obreiros Casados, à carreira de Sociedade de


Senhoras e à Evangelista deverá ter idade mínima de 18 (dezoito) anos;

IV. A partir de 03 (três) meses de batismo nas águas, o (a) membro atuante
poderá exercer atividades respectivas como Cooperador (a), ou Sociedade
de Senhoras, ou Iniciante masculino ou feminina;

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V. O (a) Cooperador (a), a Sociedade de Senhoras e o (a) Iniciante não


receberão ordenação, mas receberão oração por imposição de mãos,
preferencialmente do Líder Espiritual;

VI. O (a) postulante pertencente à Igreja de São Paulo, Grande São Paulo e
Litoral Paulista será apresentado (a) no Monte Santo, ou na Igreja Matriz
Nacional, ou na Igreja Matriz da Baixada Santista, em dia de Santa Ceia ou
em dia de festividade espiritual;

VII. O (a) postulante pertencente à Igreja de Missão poderá ser apresentado (a)
por seu Dirigente Regional, em dia de Santa Ceia ou em dia de festividade
espiritual;

§ 5º. Do (a) Oficiante:

I. É vetado à irmã oficiante, independentemente de sua Ala Eclesial ou


ordenação:

a. Celebrar Santa Ceia;

b. Realizar casamento;

c. Apresentar criança;

d. Ordenar obreiro;

e. Fazer imposição de mãos sobre a cabeça de varão ordenado;

f. Tomar a frente de varão ordenado, em atividades da Igreja;

g. Dar a bênção apostólica, exceto na ausência de varão ordenado;

II. A partir de 12 (doze) meses como Cooperador (a), ou Sociedade de


Senhoras, ou Iniciante (masculino ou feminina) e exercendo suas funções
exemplarmente, desde que com maior idade e tendo observado o Parágrafo
3º, Inciso III deste Capítulo, o (a) postulante poderá receber ordenação
respectiva à sua Ala Eclesial, através de oração por imposição de mãos,
exclusivamente do Líder Espiritual;

III. Os (as) aspirantes a todo e qualquer ofício, de todas as Congregações,


inclusive das Igrejas de Missões, serão ordenados exclusivamente por
imposição das mãos do Líder Espiritual, no Monte Santo, ou na Igreja Matriz
Nacional, ou na Igreja Matriz da Baixada Santista, em dia de Santa Ceia ou
em dia de festividade espiritual;
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“Aqui o Celibato faz a diferença”

a. O (a) aspirante à ordenação que não puder comparecer na data e local


determinado para receber a imposição das mãos do Líder Espiritual, terá
que justificar sua ausência antecipada e formalmente, através de seus
Dirigentes, ao Conselho Ministerial;

IV. É vetada a ordenação para aspirante a todo e qualquer ofício, de todas as


Congregações, inclusive das Igrejas de Missões, que não seja por imposição
das mãos do Líder Espiritual, exceto se por autorização expressa do
Conselho Ministerial e Diretoria Nacional;

a. Serão considerados exclusivamente os casos em que o (a) aspirante não


puder comparecer por motivo de trabalho ou enfermidade;

b. Neste caso, será agendada uma nova data e local para o


comparecimento do (a) aspirante ou será encaminhado um oficiante
credenciado, sob o aval do Líder Espiritual, em data preestabelecida,
para realizar as ordenações, desde que todas as etapas determinadas
tenham sido cumpridas pelos responsáveis das missões;

V. O (a) oficiante d’alguma Ala Eclesial, cujo estado civil se fizer eventualmente
irregular e/ou não condizente com a sua ordenação, será destituído do ofício
imediatamente;

a. Se, porventura, o (a) oficiante vier a ficar viúvo (a) ou se divorciar, tendo
observado Mateus 19: 9 e 1ª Coríntios 7: 15, permanecerá no seu ofício
até que resolva casar-se para, então, receber nova ordenação ou poderá
ingressar na carreira Celibatária, se resolver permanecer solteiro (a);

b. Caso este (a) oficiante opte pela união estável, será destituído do ofício
imediatamente;

§ 6º. Do (a) Cooperador (a):

I. A partir de 03 (três) meses de batismo nas águas, o membro atuante, casado


civilmente, poderá ser apresentado como Cooperador;

a. Visto que a membro atuante casada poderá ser Sociedade de Senhoras,


estará extinta a apresentação de Cooperadora casada;

II. A partir de 03 (três) meses de batismo nas águas, o (a) membro atuante
solteiro (a), que não tiver optado pela carreira Celibatária, poderá ser
apresentado (a) como Cooperador (a);

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“Aqui o Celibato faz a diferença”

§ 7º. Do (a) Evangelista:

I. A partir de 12 (doze) meses de cooperação e exercendo suas funções


exemplarmente, o (a) postulante solteiro (a), que ainda não tiver optado pela
carreira Celibatária, poderá ser ordenado (a) a Evangelista;

II. A partir de 12 (doze) meses como Evangelista, caso o (a) oficiante não tenha
decidido sobre seu estado civil, permanecerá como Evangelista, até que
resolva casar-se ou seguir carreira Celibatária;

§ 8º. Da Sociedade de Senhoras:

I. A partir de 03 (três) meses de batismo nas águas, a membro atuante, casada


civilmente, poderá ser apresentada como Sociedade de Senhoras;

II. Durante o exercício de Evangelista, caso a oficiante tenha se casado


civilmente, poderá ser apresentada como Sociedade de Senhoras;

§ 9º. Da Diaconisa:

I. A partir de 24 (vinte e quatro) meses como Sociedade de Senhoras, a


postulante casada civilmente, tendo observado Mateus 19: 9, 1ª Coríntios 7:
15 e 1ª Timóteo 3: 2, poderá ser ordenada a Diaconisa;

II. A partir de 12 (doze) meses como Evangelista, caso a oficiante tenha se


casado civilmente, tendo observado Mateus 19: 9, 1ª Coríntios 7: 15 e 1ª
Timóteo 3: 2, bastará mais 12 (doze) meses como Sociedade de Senhoras
para ser ordenada a Diaconisa;

§ 10º. Da Missionária:

INCISO ÚNICO. A partir de 36 (trinta e seis) meses de diaconato, a oficiante


poderá ser ordenada a Missionária;

§ 11º. Do Diácono:

I. A partir de 24 (vinte e quatro) meses de cooperação, o postulante casado


civilmente, tendo observado Mateus 19: 9, 1ª Coríntios 7: 15 e 1ª Timóteo 3:
2, poderá ser ordenado a Diácono;

II. A partir de 12 (doze) meses como Evangelista, caso o oficiante tenha se


casado civilmente, tendo observado Mateus 19: 9, 1ª Coríntios 7: 15 e 1ª
Timóteo 3: 2, poderá ser ordenado à Diácono.

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“Aqui o Celibato faz a diferença”

§ 12º. Do Presbítero:

INCISO ÚNICO. A partir de 24 (vinte e quatro) meses de diaconato, o


oficiante poderá ser ordenado a Presbítero;

§ 13º. Do Ministro:

INCISO ÚNICO. A partir de 36 (trinta e seis) meses de presbitério, o oficiante


poderá ser ordenado a Ministro;

§ 14º. Do (a) Iniciante:

I. A partir de 03 (três) meses de batismo nas águas, o (a) membro atuante,


solteiro (a), viúvo (a) ou divorciado (a), com idade mínima de 14 (quatorze)
anos e tendo observado Mateus 19: 9 e 1ª Coríntios 7: 15, poderá ser
apresentado (a) como Iniciante;

II. Durante o exercício de Evangelista ou de Cooperador, caso o (a) oficiante


tenha decidido permanecer solteiro (a), viúvo (a) ou divorciado (a), tendo
observado Mateus 19: 9 e 1ª Coríntios 7: 15, poderá ser apresentado (a)
como Iniciante;

§ 15º. Do (a) Seminarista de 1º Grau:

INCISO ÚNICO. A partir de 12 (doze) meses como Iniciante, o (a) postulante


poderá ser ordenado (a) a Seminarista de 1º Grau, se tiver maior idade;

§ 16º. Do (a) Seminarista de 2º Grau:

INCISO ÚNICO. A partir de 12 (doze) meses como Seminarista de 1º Grau,


o (a) oficiante poderá ser ordenado (a) a Seminarista de 2º Grau;

§ 17º. Da Reverenda:

INCISO ÚNICO. A partir de 24 (vinte e quatro) meses como Seminarista de


2º Grau, a oficiante poderá ser ordenada a Reverenda;

§ 18º. Da Reverenda Titular:

INCISO ÚNICO. A partir de 36 (trinta e seis) meses como Reverenda, a


oficiante poderá ser ordenada a Reverenda Titular;

§ 19º. Do Mensageiro:

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INCISO ÚNICO. A partir de 24 (vinte e quatro) meses como Seminarista de


2º Grau, o oficiante poderá ser ordenado a Mensageiro;

§ 20º. Do Mensageiro Titular:

INCISO ÚNICO. A partir de 36 (trinta e seis) meses como Mensageiro, o


oficiante poderá ser ordenado a Mensageiro Titular;

§ 21º. Do Líder Espiritual:

INCISO ÚNICO. O período de atuação do Líder Espiritual será vitalício;

Art. 7. Do Organograma Hierárquico


ORGANOGRAMA HIERÁRQUICO DE ORDENAÇÕES DA IGREJA SINOS DE BELÉM - MISSÃO DAS PRIMÍCIAS

MEMBRO MEMBRO MEMBRO MENOR


NÃO ATUANTE ATUANTE DE 12 ANOS

POSTULANTE (SEM ORDENAÇÃO)

ALA DE MEMBRO EM UNIÃO ESTÁVEL ALA DE MEMBRO ALA INICIANTE ALA


SOCIEDADE DE ANTES DO BATISMO OBREIROS SOLTEIRO (A) CELIBATÁRA CELIBATÁRIA
SENHORAS QUE NÃO OPTAR FEMININA 3 Meses MASCULINA
PELO CELIBATO após o batismo
Membro 1 Ano após o batismo ou Membro 3 Meses Membro e apartir de Membro
casada imediato ao seu casamento. casado após o batismo. solteira 14 anos solteiro

SOCIEDADE DE MEMBRO EM UNIÃO ESTÁVEL COOPERADOR (A) MEMBRO SOLTEIRO (A) MEMBRO SOLTEIRO (A)
SENHORAS APÓS O BATISMO COM FILHO MENOR COM FILHO MENOR
1 Ano após passar pelo 1 Ano após passar pelo
3 Meses Conselho Ministerial ou 3 Meses Conselho Ministerial Após o filho completar
após o batismo. imediato ao seu casamento. após o batismo. ou imediato ao seu casamento. maior idade.

OFICIANTE (COM ORDENAÇÃO)

ALA DE SOCIEDADE ALA DE OBREIROS EVANGELISTA ALA CELIBATÁRIA ALA CELIBATÁRIA


DE SENHORAS CASADOS FEMININA MASCULINA
MEMBRO SOLTEIRO QUE
DIACONIZA DIÁCONO NÃO OPTAR PELO CELIBATO SEMINARISTA DE 1º GRAU
Após 1 ano Após 2 anos como Após 1 ano como Cooperador. Após 1 ano como Iniciante
como Cooperador
Sociedade O (a) Evangelista com 1 ano ou + SEMINARISTA DE 2º GRAU
de Senhoras. PRESBÍTERO de ordenação que optar pelo Após 1 ano como Seminarista de 1º Grau.
Após 2 anos como casamento, será ordenado (a) a
MISSIONÁRIA Diácono. Diácono (isa) oportunamente. REVERENDA MENSAGEIRO
Após Após 3 anos como Seminarista. Após 3 anos como Seminarista.
3 anos MINISTRO O (a) Evangelista que optar pela
como Após 3 anos como carreira celibatária, será REVERENDA TITULAR MENSAGEIRO TITULAR
Diaconisa. Presbítero. indicado (a) a Iniciante. Após 3 anos como Reverenda. Após 3 anos como Mensageiro.

LÍDER ESPIRITUAL

VARÃO CELIBATÁRIO
Período vitalício.

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CAPÍTULO IX
DO CONSELHO MINISTERIAL
O Conselho Ministerial é o Órgão Oficial da IGREJA SINOS DE BELÉM –
MISSÃO DAS PRIMÍCIAS, composto por 07 (sete) Conselheiros, criado
fundamentalmente para disciplinar, observar, aconselhar, orientar e assegurar o
cumprimento deste Regulamento Interno, através de planejamentos e reuniões
coletivas ou individuais.

Art. 1. Das Reuniões de Conselho


§ 1º. As reuniões somente poderão acontecer com a presença mínima de 04 (quatro)
Conselheiros e a presença dos Dirigentes representantes do (a) aconselhado (a);

§ 2º. As reuniões deverão ser agendadas com um mês de antecedência, sob 03 (três)
aspectos:

I. Encaminhamento – será dever da Direção Local e/ou Regional conduzir o


(a) irmão (ã) ao Conselho Ministerial, quando este:

a. Se reconciliar;

b. Migrar de outro ministério;

c. Retornar, após o período sancionado.

d. Se envolver em atividade contrária a este Regulamento Interno;

Gálatas 6: 1 – Irmãos, se algum homem chegar a ser


surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais,
encaminhai o tal com espírito de mansidão; olhando por ti
mesmo, para que não sejas também tentado.

II. Delação e/ou defesa – Instaurar-se-á o procedimento disciplinar mediante


denúncia dirigida ao Presidente do Conselho Ministerial que, de ato
contínuo, determinará pela abertura do procedimento disciplinar, quando for
apresentada:

a. Perícia, inspeção e/ou prova cabal, como documentos, imagens e/ou


objetos que identifiquem uma relação de veracidade;

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b. 2 (dois) ou mais testemunhos por escrito e assinados ou presencial;

Deuteronômio 19: 15 – Uma só testemunha não é suficiente


para condenar uma pessoa de algum crime ou delito.
Qualquer acusação necessita ser confirmada pelo
depoimento de duas ou três testemunhas idôneas.

Mateus 18: 16 – Porém, se ele não te der atenção, leva contigo


mais uma ou duas pessoas, para que pelo depoimento de
duas ou três testemunhas, qualquer acusação seja
confirmada.

c. O (a) delator (a) responsável por falso testemunho, ou calúnia (acusação


sem prova), ou difamação ficará passível de disciplina;

1ª Timóteo 5: 19 – Não aceites acusação contra um


presbítero, se não houver mais duas ou três testemunhas.

Salmos 101: 5 – A quem difama os outros às ocultas, eu o


farei calar! Assim como outros altivos de coração e
arrogantes não suportarei.

Provérbios 19: 5 e 9 – A falsa testemunha não ficará impune


e o que respira mentiras não escapará.

Deuteronômio 19: 18,19 – E os juízes inquirirão bem; e eis


que, sendo a testemunha falsa, que testificou falsamente
contra seu irmão, far-lhe-eis como cuidou fazer a seu irmão;
e assim tirarás o mal do meio de ti.

d. Será assegurado ao (a) aconselhado (a) o contraditório e amplo direito


de defesa, com os meios e os recursos a ele inerentes,
independentemente de culpa constituída;

Atos 25: 16 – Entretanto, eu lhes expliquei que não é costume


dos romanos condenar ninguém sem que o acusado tenha
diante de si os acusadores e possa exercer plenamente o seu
direito à defesa.

e. O Conselho Ministerial se reserva ao direito de recusar objeto de prova


de defesa, quando o fato ganhar notoriedade, for incontestável ou se o
(a) aconselhado (a) houver confessado seu erro;

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f. O Conselho Ministerial se reserva ao direito de recusar a delação de


outrem, que não tenha algo a ver com o caso em questão, como
argumento de defesa do aconselhado. Para isto, caberá ao (a)
aconselhado (a) agendar uma reunião à parte para tratar do assunto em
outra instância;

g. O Conselho Ministerial se reserva ao direito de limitar o número de


testemunhas à 2 (duas) pessoas para defesa e/ou 2 (duas) pessoas para
acusação;

h. O (a) aconselhado (a) poderá permanecer afastado de suas atividades


e do uso de seu uniforme em período de devida apuração do trânsito em
julgado e em todas as instâncias cabíveis;

i. Após concluída as apurações, a sanção poderá ir desde a liberação


imediata (caso comprovada a inocência), à uma advertência verbal, ou
à uma advertência formal, ou ao afastamento das atividades e do uso do
uniforme, ou, por fim, ao desligamento do (a) aconselhado (a);

III. Convocação – O Conselho Ministerial convocará seus membros


deliberadamente, de modo individual ou coletivo, a fim de:

a. Planejar;

b. Aconselhar;

c. Disciplinar;

d. Quando necessário, será instaurado um procedimento disciplinar, onde


o (a) aconselhado (a) será convocado por correio, via AR e/ou por carta
entregue em mãos, para tomar ciência dos fatos e para exercer seu
amplo direito de defesa, na data pré-agendada;

e. Na carta de convocação, deverá constar o motivo pelo qual o (a)


aconselhado (a) será chamado;

f. Mesmo em fase disciplinar, o (a) aconselhado (a) não será privado de


auxiliar em evangelizações e em atividades materiais (tais com:
construção, reforma, manutenção, limpeza, cantina, bazar e etc.);

§ 3º. Os agendamentos para se reunir com o Conselho Ministerial deverão ser feitos
pelo (s) Dirigente (s), junto à Secretaria do Conselho Ministerial, ou junto à Secretaria
da Matriz da Baixada Santista;

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I. O (a) Dirigente solicitante deverá informar seu nome, sua ordenação, seu
telefone pessoal, quem será o (a) aconselhado (a) e o motivo;

a. Os (as) Dirigentes do (a) aconselhado (a) deverão estar cientes do real


teor de sua ida ao Conselho Ministerial;

II. Quando o (a) aconselhado (a) for menor de 18 (dezoito) anos, este (a)
deverá comparecer na companhia do pai, ou da mãe, ou de tutor legal;

a. O (a) aconselhado (a) menor de 18 (dezoito) anos que não estiver na


companhia do pai, ou da mãe, ou de tutor legal deverá apresentar carta de
autorização devidamente assinada pelo (a) responsável do (a) menor;

III. Quando o (a) aconselhado (a) for de Igreja de Missão, a reunião poderá, ou
não, ser agendada in loco ou por videoconferência, a critério da Igreja Matriz
Nacional;

IV. Quando o (a) aconselhado (a) for Dirigente de Igreja Regional, a reunião terá
que acontecer com a presença dos (as) Dirigentes das Igrejas Filias;

V. A pessoa que desejar passar pelo Conselho Ministerial espontaneamente,


deverá procurar o (a) seu (ua) Dirigente ou os (as) representantes de sua
Ala Eclesial;

§ 4º. As Igrejas ligadas à região do (a) aconselhado (a) deverão ser comunicadas
sobre o resultado da sanção;

§ 5º. Mesmo que vença o período disciplinar, o (a) aconselhado (a) deverá aguardar
até a data da próxima reunião para receber sua possível liberação, desde que
agendada regularmente;

§ 6º. O procedimento para disciplinar qualquer membro será instaurado


imparcialmente e sancionado exclusivamente pelo Conselho Ministerial, quando este
julgar cabível, tendo em vista o objeto da apuração e um prazo predeterminado para
a sua conclusão;

I. O procedimento para disciplinar qualquer membro será realizado por


votação individual dos Conselheiros presentes;

II. O Presidente do Conselho Ministerial votará somente se houver empate;

III. Nenhum Conselheiro poderá pleitear em causa própria ou de familiar;

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“Aqui o Celibato faz a diferença”

§ 7º. O Conselho Ministerial se reserva ao direito de abrir exceções para sancionar


causas relativamente de baixa relevância ou conceder a liberação a aconselhado (a)
através de Conselhos Regionais, que poderão ser criados a nível temporário ou
permanente;

I. Os Conselhos Regionais atuarão sempre sob as orientações do Conselho


Ministerial e sem autonomia para tomar decisões independentes;

II. Os Conselhos Regionais nunca poderão atuar com menos de 03 (três)


Conselheiros;

III. As reuniões dos Conselhos Regionais deverão ser sempre lavradas em Atas
e entregues regularmente ao Conselho Ministerial.

Art. 2. Das Sanções e suas Aplicações


§ 1º. Do veto:

I. É vetado ao (a) aconselhado (a) recorrer ao Líder Espiritual para adquirir


possível liberação;

II. É vetado a todo e qualquer oficiante, inclusive de missão, fazer alteração em


seu Corpo Diretivo, bem como disciplinar qualquer membro sem que este
represente perigo iminente e sem o consentimento formal do Conselho
Ministerial;

III. Em período disciplinar, o uso do véu será facultativo às irmãs, exceto se


houver algum posicionamento do Conselho Ministerial;

IV. Em período disciplinar, o uso do avental dependerá de posicionamento do


Conselho Ministerial;

§ 2º. Da carência:

I. O tempo em que o (a) aconselhado (a) permanecer sem comparecer ao


Conselho Ministerial não será considerado para diminuir o período de sua
sanção pendente;

II. Contudo, em caso de reintegração de membro ou integração de membro de


outro ministério é recomendado que o (a) mesmo (a) seja observado por, no
mínimo, 6 (seis) meses para se ter certeza de que realmente deseja retornar;

§ 3º. Da advertência:
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I. Nos casos de menor relevância, o (a) aconselhado (a) estará sujeito a uma
advertência que poderá ser verbal ou formal;

II. Após três advertências formais, pelo mesmo motivo, o (a) aconselhado (a)
estará sujeito (a) a uma sanção disciplinar;

§ 4º. Da prevaricação:

2ª João 1: 9-11 – Todo aquele que prevarica, e não persevera


na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na
doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. Se
alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o
recebais em casa, nem tampouco o saudeis. Porque quem o
saúda tem parte nas suas más obras.

INCISO ÚNICO. O (a) postulante ou oficiante omisso, ou conivente, ou


cúmplice do erro de outrem ficará passível de disciplina;

§ 5º. Da revelia:

I. Depois de notificado (a), o (a) aconselhado (a) deverá comparecer ao


Conselho Ministerial, na data e hora marcada;

II. Somente o (a) aconselhado (a) que não puder atender a convocação, por
motivo reconhecidamente como de força maior (trabalho, enfermidade, etc.),
poderá solicitar uma reunião por teleconferência e/ou enviar a sua defesa
por escrito, para ser anexada à sua pasta;

a. Dada as circunstâncias individuais, caberá ao Conselho Ministerial


atender, ou não, a solicitação do (a) aconselhado (a) e entendê-la como
suficiente, ou não, para chegar a uma conclusão;

III. O (a) aconselhado (a) que não atender a convocação do Conselho Ministerial
pela 3ª (terceira) vez, sem justificativa plausível, estará sujeito a suspensão
de suas atividades e do uso de seu uniforme, até que o Conselho Ministerial
determine qual será a sanção;

§ 6º. Do recurso:

I. O (a) aconselhado (a) que comprovadamente não puder atender a


convocação do Conselho Ministerial poderá apresentar sua defesa no prazo
de 30 (trinta) dias, após sua notificação;

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II. Após o período de 30 (trinta) dias, se não houver apresentação de defesa,


prevalecerá à decisão do Conselho Ministerial, podendo o (a) aconselhado
(a) recorrer da decisão no prazo máximo de até 15 (quinze) dias;

III. Se não houver apresentação de recurso no prazo de 15 (quinze) dias,


prevalecerá à decisão do Conselho Ministerial em caráter irrevogável e
irrecorrível;

§ 7º. Do afastamento:

I. Do afastamento das atividades:

a. O (a) Dirigente Regional ou de Missão poderá afastar o (a) aconselhado


(a) de suas atividades e do uso de seu uniforme, em caráter provisório,
quando, porventura, este representar forte ameaça e/ou iminente
prejuízo à Igreja e às almas, até que o Conselho Ministerial determine
qual será a sanção;

b. O afastamento do (a) oficiante poderá ser por um período maior que do


(a) postulante pelo mesmo tipo de infração, tendo observado Lucas 12:
48b:

Lucas 12: 48b – De todo aquele a quem muito é dado, muito


será requerido; e daquele a quem muito é confiado, mais
ainda lhe será exigido.

c. O (a) postulante que infringir o disposto neste Regulamento Interno


estará sujeito (a) ao afastamento de suas atividades e do uso de seu
uniforme pelo período mínimo de 03 (três) meses;

d. O (a) oficiante que infringir o disposto neste Regulamento Interno estará


sujeito (a) ao afastamento de suas atividades e do uso de seu uniforme
pelo período de 03 (três) a 24 (vinte e quatro) meses;

e. Durante o período de afastamento, o (a) aconselhado (a) sancionado (a)


deverá recusar eventual oportunidade oferecida por alguém desavisado.
A desobediência poderá implicar no agravamento de sua disciplina;

f. Se o (a) aconselhado (a) se envolver em crime e o período de


afastamento pelo Conselho Ministerial for menor que uma suposta
detenção, o (a) mesmo (a) poderá ter que passar por um período de
readaptação após cumprir sua pena secular;

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g. O (a) postulante que vier a fornicar ou a adulterar será afastado de suas


atividades e do uso de seu uniforme pelo período mínimo de 12 (doze)
meses, independentemente de casar-se;

h. O (a) oficiante que vier a fornicar ou a adulterar será afastado de suas


atividades e do uso de seu uniforme pelo período mínimo de 24 (vinte e
quatro) meses, independentemente de casar-se;

i. O (a) oficiante cuja fornicação resultar em filho, estará sujeito (a) ao


afastamento de suas atividades e do uso de seu uniforme até que seu
filho complete maior idade ou até que se case;

j. O (a) oficiante cujo adultério resultar em filho, estará sujeito (a) ao


afastamento de suas atividades e do uso de seu uniforme até que seu
filho complete maior idade;

II. Do afastamento da Igreja:

a. Será considerado (a) afastado (a) da Igreja o (a) membro batizado nas
águas que permanecer ausente por, no mínimo, 03 (três) meses, sem
justificativa plausível;

b. O (a) membro que permanecer ausente da Igreja por um mês, deverá


receber assistência de seus Dirigentes;

c. O (a) membro que comparecer na Igreja apenas uma vez ao mês, sem
justificativa plausível, deverá ter o acompanhamento e aconselhamento
de seus Dirigentes;

§ 8º. Do desligamento:

I. Do desligamento das atividades:

a. Se o (a) aconselhado (a) se envolver em crime hediondo, estará sujeito


(a) ao desligamento de suas atividades e do uso de seu uniforme
permanentemente;

b. O (a) oficiante celibatário (a) que vier a fornicar ou a casar-se, será


desligado (a) da carreira celibatária e do uso de seu uniforme
permanentemente;

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c. O (a) oficiante que vier a divorciar-se, não sendo por motivo de adultério
do (a) cônjuge e casar-se novamente, será desligado (a) de suas
atividades e do uso de seu uniforme permanentemente;

d. Após a 3ª (terceira) vez em que o (a) aconselhado (a) for disciplinado (a)
pelo mesmo motivo e tornar a incorrer no mesmo erro, estará sujeito (a)
ao desligamento de suas atividades e do uso de seu uniforme
permanentemente;

II. Do desligamento da Igreja:

a. O (a) aconselhado (a) que permanecer rebelde ao disposto neste


Regulamento Interno e/ou à sã doutrina de Cristo e se encontrar
irreconciliável será desligado (a) da Igreja permanentemente;

Mateus 18: 17 – E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se


também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e
publicano.

2ª João 1: 10-11 – Se alguém chega a vocês e não trouxer


esse ensino, não o recebam em casa nem o saúdem. Pois
quem o saúda torna-se participante das suas obras malignas.

Provérbios 22: 10 – Lança fora o escarnecedor, e com ele irá


a contenda; cessarão as demandas e a ignomínia.

b. O (a) aconselhado (a) que for desligado (a) da Igreja terá sua identidade
religiosa suspensa imediatamente;

§ 9º. Da reintegração

I. Da reintegração às atividades:

a. O (a) aconselhado (a) que cumprir o seu período disciplinar


regularmente, estiver arrependido (a), tiver deixado a prática do seu erro
e, quando possível, tê-lo reparado, deverá retornar ao Conselho
Ministerial para receber sua liberação;

b. Se constatada alguma irregularidade no decorrer do período disciplinar,


o (a) aconselhado (a) poderá ter sua liberação negada e/ou será aberta
uma nova sanção;

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c. Após receber liberação, o (a) postulante poderá retornar às suas


atividades normalmente;

d. Após receber liberação, o (a) oficiante poderá preparar Culto e/ou


ministrar a mensagem entre outras atividades, mas, estará sujeito (a) a
aguardar outro período de 12 (doze) meses (ou a critério do Conselho
Ministerial) para assumir a Direção de Igreja e/ou de Departamento, bem
como para receber ordenação;

II. Da reintegração à Igreja:

a. O (a) postulante que se afastar por esfriamento na fé, poderá ser


readmitido após cumprir um período mínimo de readaptação de 03 (três)
meses;

b. O (a) oficiante que se afastar por esfriamento na fé, poderá ser


readmitido (a) após cumprir um período de readaptação de 03 (três) a
12 (doze) meses, desde que não tenha fornicado ou adulterado;

c. O (a) postulante que se afastar por rebelião e/ou trouxer algum prejuízo
à Igreja e às almas, diretamente ou por influência de outrem, poderá ser
readmitido (a) após cumprir um período disciplinar de 12 (doze) meses;

d. O (a) oficiante que se afastar por rebelião e/ou trouxer algum prejuízo à
Igreja e às almas, diretamente ou por influência de outrem, poderá ser
readmitido (a) após cumprir um período disciplinar de 12 (doze) a 24
(vinte e quatro) meses;

§ 10º. Da integração de membro de outro ministério:

I. Toda carta proveniente de outro ministério, seja de apresentação ou de


recomendação, deverá ser entregue ao Conselho Ministerial e ficará retida
permanentemente;

II. A carta de recomendação será facultativa ao (a) membro advindo (a) de


outro ministério e o (a) mesmo (a) poderá cumprir um período mínimo de
adaptação à Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS de 06
(seis) meses;

III. A Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS se reserva ao direito


de não reconhecer a ordenação de bispa, de pastora e/ou de congênere;

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a. A referida oficiante que trouxer carta de recomendação, após cumprir o


período de adaptação determinado pelo Conselho Ministerial, poderá ser
apresentada como Missionária;

b. Todo (a) oficiante que tiver sua ordenação reconhecida terá que
apresentar 2 (dois) atestados de antecedente criminal: Federal e
Estadual;

IV. A Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS se reserva ao direito


de não reconhecer a ordenação de qualquer oficiante que não tenha como
comprová-la;

a. O (a) oficiante que não tiver como comprovar sua ordenação, poderá ser
adaptado (a) como apenas membro atuante da Igreja SINOS DE BELÉM
– MISSÃO DAS PRIMÍCIAS e poderá seguir carreira ministerial, após
cumprir o período de observação;

V. O (a) membro advindo (a) de outro ministério, por motivo réprobo ou por
rebelião, poderá cumprir um período mínimo disciplinar na Igreja SINOS DE
BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS de 12 (doze) meses;

VI. O (a) oficiante advindo (a) de outro ministério, por motivo réprobo ou por
rebelião, poderá cumprir um período disciplinar na Igreja SINOS DE BELÉM
– MISSÃO DAS PRIMÍCIAS de 12 (doze) a 24 (vinte e quatro) meses;

VII. O (a) membro ou oficiante advindo (a) de ministério fruto de rebelião, ou de


igreja considerada seita, ou com declaração doutrinária divergente da nossa,
será integrado como apenas membro e, se necessário, será encaminhado
(a) para o batismo;

§ 11º. Da Transição:

I. O (a) Diácono (isa) cujo (a) cônjuge optar por se divorciar, ou que se divorciar
por motivo de adultério de seu cônjuge, ou ficar viúvo (a), poderá permanecer
como Diácono (isa) ou seguir Carreira Celibatária como Seminarista de 1º
Grau, após um período de 12 (meses) de observação/adaptação à sua nova
Ala Eclesial;

II. O Presbítero cuja cônjuge optar por se divorciar, ou que se divorciar por
motivo de adultério de seu cônjuge, ou ficar viúvo, poderá permanecer como
Presbítero ou seguir Carreira Celibatária como Seminarista de 2º Grau, após
um período de 12 (meses) de observação/adaptação à sua nova Ala Eclesial;

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III. O Ministro cuja cônjuge optar por se divorciar, ou que se divorciar por motivo
de adultério de seu cônjuge, ou ficar viúvo, poderá permanecer como
Ministro ou seguir Carreira Celibatária como Mensageiro, após um período
de 12 (meses) de observação/adaptação à sua nova Ala Eclesial;

IV. A Missionária cujo cônjuge optar por se divorciar, ou que se divorciar por
motivo de adultério de seu cônjuge, ou ficar viúva, poderá permanecer como
Missionária ou seguir Carreira Celibatária como Reverenda, após um
período de 12 (meses) de observação/adaptação à sua nova Ala Eclesial;

V. O Seminarista de 1º Grau que desistir da carreira celibatária sem infringir o


celibato, após casar-se civilmente, poderá seguir carreira na Ala de Obreiros
Casados como membro atuante/cooperador;

VI. A Seminarista de 1º Grau que desistir da carreira celibatária sem infringir o


celibato, após casar-se civilmente, poderá seguir carreira na Ala de
Sociedade de Senhoras como membro atuante;

VII. O Seminarista de 2º Grau que desistir da carreira celibatária sem infringir o


celibato, após casar-se civilmente, poderá seguir carreira na Ala de Obreiros
Casados como membro atuante/cooperador;

VIII. A Seminarista de 2º Grau que desistir da carreira celibatária sem infringir o


celibato, após casar-se civilmente, poderá seguir carreira na Ala de
Sociedade de Senhoras como membro atuante;

IX. O Mensageiro que desistir da carreira celibatária sem infringir o celibato,


após casar-se civilmente, poderá seguir carreira na Ala de Obreiros Casados
e, após 12 (doze) meses, poderá ser apresentado como Diácono;

X. A Reverenda que desistir da carreira celibatária sem infringir o celibato, após


casar-se civilmente, poderá seguir carreira na Ala de Sociedade de Senhoras
e, após 12 (doze) meses, poderá ser apresentada como Diaconisa;

a. O (a) oficiante celibatário (a) que porventura vier a fornicar, após cumprir
o período mínimo disciplinar de 24 (vinte e quatro) meses e após casar-
se civilmente, poderá seguir carreira na Ala de Obreiros Casados ou de
Sociedade de Senhoras, conforme explicado nos incisos anteriores;

b. O Mensageiro ou a Reverenda que porventura vier a fornicar, após


cumprir o período mínimo disciplinar de 24 (vinte e quatro) meses e
permanecer solteiro (a), poderá seguir carreira como Evangelista;

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c. Após cumprir o período preestabelecido nos incisos anteriores, o (a)


oficiante passará pela transição, através de oração por imposição de
mãos, exclusivamente do Líder Espiritual;

§ 12º. Do tempo indeterminado:

I. O (a) aconselhado (a) que se unir maritalmente após o seu batismo, após
cumprir o tempo mínimo disciplinar, permanecerá sem exercer suas
atividades e sem o uso de seu uniforme, por tempo indeterminado ou até
que se case;

II. O (a) aconselhado (a) dependente de droga, seja ela lícita ou ilícita, após
cumprir o tempo mínimo disciplinar, permanecerá sem exercer suas
atividades e sem o uso de seu uniforme, por tempo indeterminado, até que
se liberte do vício;

III. O (a) aconselhado (a) que, porventura, representar forte ameaça e/ou
iminente prejuízo à Igreja e às almas, estará sujeito (a) à suspenção de suas
atividades e do uso de seu uniforme, por tempo indeterminado, até que o
Conselho Ministerial defina qual será a sanção;

IV. Quando for possível corrigir o dano causado, a pena poderá se estender por
tempo indeterminado, até que o erro seja reparado;

V. O (a) aconselhado (a) que se encontrar sem impedimento para retornar às


suas atividades, deverá comunicar o Conselho Ministerial imediatamente;

§ 13º. Da anistia:

INCISO ÚNICO. O Conselho Ministerial se reserva ao direito de indultar, ou


não, o (a) aconselhado (a) que se mostrar arrependido (a), comprovar
inocência e/ou reparar o dano antes de concluir o período sancionado;

Eclesiastes 7: 16a – Não sejas demasiadamente justo.

§ 14º. Da Irregularidade na Aquisição de Imóvel para Igreja:

INCISO ÚNICO. O (a) responsável pela aquisição irregular de imóvel, para


o exercício de atividades em nome da IGREJA SINOS DE BELÉM – MISSÃO
DAS PRIMÍCIAS, estará sujeito (a) às sanções disciplinares que vão desde
o afastamento de suas atividades, por 06 (seis) à 12 (doze) meses, à
aplicação das formas da lei vigente em nosso País, (se necessário), tornando

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“Aqui o Celibato faz a diferença”

o bom nome Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS isento de


responder civil e/ou criminalmente por qualquer eventualidade;

§ 15º. Do Extravio de Patrimônio da Igreja:

INCISO ÚNICO. O (a) responsável pelo extravio de bem patrimonial ou


depredação da Igreja estará sujeito (a) às sanções disciplinares que vão
desde uma advertência escrita ao afastamento das atividades por 03 (três)
à 12 (doze) meses, de modo a preservar o bom nome Igreja SINOS DE
BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS e isentá-la de responder civil e/ou
criminalmente por qualquer eventualidade;

§ 16º. Do Uso Indevido do Nome/Marca da Igreja:

INCISO ÚNICO. O (a) responsável pelo uso indevido do nome/marca Igreja


SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS estará sujeito (a) às sanções
disciplinares que vão desde uma repreensão verbal ao afastamento de suas
atividades ministeriais, enquanto perdurar o seu erro e por 03 (três) meses
após a sua reparação;

§ 17º. Da Irregularidade na Criação ou Promoção de Missão:

INCISO ÚNICO. O (a) responsável pela criação ou promoção irregular de


missão estará sujeito (a) às sanções disciplinares que vão desde uma
advertência escrita ao afastamento das atividades por 03 (três) à 12 (doze)
meses, de modo a preservar o bom nome Igreja SINOS DE BELÉM –
MISSÃO DAS PRIMÍCIAS e isentá-la de responder civil e/ou criminalmente
por qualquer eventualidade;

§ 18º. Da Irregularidade no Culto ou Reunião:

INCISO ÚNICO. O (a) responsável por alguma irregularidade na realização


de Culto ou reunião estará sujeito (a) às sanções disciplinares que vão desde
uma advertência escrita ao afastamento das atividades por 03 (três) à 12
(doze) meses, de modo a preservar o bom nome Igreja SINOS DE BELÉM
– MISSÃO DAS PRIMÍCIAS e isentá-la de responder civil e/ou criminalmente
por qualquer eventualidade;

§ 19º. Da Companhia Indevida de Menor:

INCISO ÚNICO. O (a) responsável pela companhia de menor, sem


autorização formal do pai, ou da mãe, ou de tutor legal, estará sujeito (a) às
sanções disciplinares que vão desde uma advertência escrita ao

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afastamento das atividades por 03 (três) à 12 (doze) meses, de modo a


preservar o bom nome Igreja SINOS DE BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS
e isentá-la de responder civil e/ou criminalmente por qualquer eventualidade;

§ 20º. Da Oportunidade Indevida:

INCISO ÚNICO. Tanto o (a) responsável por conceder a oportunidade


indevida, quanto ao (a) responsável por recebê-la, estará sujeito (a) às
sanções disciplinares que vão desde uma advertência verbal ao afastamento
de todas as atividades ministeriais, por 03 (três) à 12 (doze) meses;

§ 21º. Da Poluição Sonora da Igreja:

INCISO ÚNICO. A Igreja Regional se submeterá a arcar com despesas


oriundas de multa por perturbação sonora e tanto o conjunto envolvido como
o responsável por permiti-lo estará sujeito às sanções disciplinares que vão
desde uma advertência verbal ao afastamento de todas as atividades
ministeriais, por 03 (três) à 12 (doze) meses;

§ 22º. Do Comércio Indevido na Igreja:

INCISO ÚNICO. Tanto o (a) responsável por permitir comércio indevido nas
dependências da Igreja quanto o (a) responsável por promovê-lo estará
sujeito (a) às sanções disciplinares que vão desde uma advertência verbal
ao afastamento de todas as atividades ministeriais, por 03 (três) à 12 (doze)
meses;

§ 23º. Da Irregularidade Cerimonial:

INCISO ÚNICO. O (a) responsável pela prática indevida de qualquer


Cerimônia estará sujeito (a) às sanções disciplinares que vão desde uma
advertência verbal ao afastamento das atividades por 03 (três) à 12 (doze)
meses, de modo a preservar o bom nome Igreja SINOS DE BELÉM –
MISSÃO DAS PRIMÍCIAS e isentá-la de responder civil e/ou criminalmente
por qualquer eventualidade;

§ 24º. Da Visita a Outro Ministério:

INCISO ÚNICO. O (a) responsável pela visita a outro ministério sem


autorização prévia estará sujeito (a) às sanções disciplinares que vão desde
uma advertência escrita ao afastamento de todas as atividades ministeriais,
por 03 (três) à 12 (doze) meses, de modo a preservar o bom nome Igreja
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“Aqui o Celibato faz a diferença”

§ 25º. Do Extravio de Dinheiro da Igreja:

INCISO ÚNICO. O (a) responsável pelo extravio de dinheiro da Igreja terá


um prazo para ressarcir o prejuízo e estará sujeito (a) às sanções
disciplinares que vão desde uma advertência escrita ao afastamento das
atividades por 03 (três) à 12 (doze) meses, ou à sua substituição imediata e
sem aviso prévio, de modo a preservar o bom nome Igreja SINOS DE
BELÉM – MISSÃO DAS PRIMÍCIAS e isentá-la de responder civil e/ou
criminalmente por qualquer eventualidade;

§ 26º. Além dos termos elencados no Artigo 2 deste Capítulo, serão passíveis de
sanções disciplinares:

I. Vestuário incompatível:

a. Falta de asseio (falta de higiene pessoal, uniforme sujo, mau cheiro, mau
hálito, etc.);

b. Unhas grandes e/ou coloridas;

c. Cortar o cabelo sem justificativa plausível (se irmã), usar barba sem
justificativa plausível (se irmão), colorir e/ou usar penteado excêntrico
(se irmã ou irmão);

d. Desuso e/ou descaracterização do uniforme (uniforme incompleto e/ou


fora do padrão);

e. Adereços (pulseira, corrente, brinco, piercing, anel informal, etc.);

f. Maquiagem carregada;

g. Tatuar-se, depois de batizado (a) nas águas;

II. Falta de postura:

a. Trejeito (movimento do corpo impróprio para o cristão), falta de ética,


falta de educação;

b. Palavreado e/ou gíria (vocabulário utilizado por grupos antissociais e/ou


antiéticos);

c. Convivência com o mundo;

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“Aqui o Celibato faz a diferença”

d. Grosseria e/ou desequilíbrio emocional;

e. Atitude anticristã e/ou não republicana;

f. Exposição pública e/ou em redes sociais não condizentes com a sua vida
cristã;

III. Bullying e/ou zombaria:

a. Discriminação;

b. Humilhação;

c. Xingamento;

d. Escarnio;

e. Desdém ou ridicularização de algo ou de alguém;

IV. Imoralidade e/ou escândalo:

Lucas 17: 1-2 – E disse aos discípulos: É impossível que não


venham escândalos, mas ai daquele por quem vierem! Melhor
lhe fora que lhe pusessem ao pescoço uma mó de atafona, e
fosse lançado ao mar, do que fazer tropeçar um destes
pequenos.

a. Bebedeira;

b. Jogatina;

c. Falta de pudor;

d. Vandalismo;

e. Palavra de baixo calão;

f. Gesto obsceno;

g. Depravação;

h. Convivência que favoreça ou sugestione a indecência;

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Provérbios 25: 17 – Não sejais frequente na casa do teu


próximo; para que não se enfade de ti, e venha a te aborrecer.

V. Corrupção:

a. Suborno;

b. Estelionato;

c. Calote;

d. Apropriação indébita;

VI. Vício:

a. Drogas lícitas (bebida alcoólica e/ou fumo);

b. Drogas ilícitas (entorpecentes diversos);

VII. Falso testemunho:

a. Acusar alguém sem duas ou mais testemunhas plausíveis ou sem prova


cabal;

VIII. Calúnia e/ou difamação:

a. Falar mal de outrem, torná-lo passível de descrédito, ofender sua honra


e sua reputação;

IX. Agressão física:

a. Causar lesão intencional no corpo de outrem;

b. Usar de força bruta contra outrem;

X. Homicídio:

a. Assassinato;

XI. Assédio sexual:

a. Investida de natureza sensual, física e/ou verbal, contra outrem;

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XII. Fornicação:

a. Prática sexual fora do casamento;

XIII. Adultério:

a. Infidelidade matrimonial estabelecida por conjunção carnal;

XIV. Facção:

a. Formação de grupo de oposição às normas da Igreja;

XV. Desobediência:

a. Descumprimento das normas determinadas pela Igreja;

XVI. Distorção:

a. Prática contrária às normas da Igreja;

XVII. Rebelião:

a. Oposição explícita e irreconciliável às normas da Igreja;

b. Passar pela 3ª (terceira) vez pelo Conselho Ministerial, pelo mesmo


motivo;

XVIII. Incapacidade:

a. Desqualificação;

b. Incompetência;

c. Inaptidão;

XIX. Negligência e/ou omissão:

a. Desleixo ou falta de cuidado;

b. Ausência de compromisso;

c. Falta de compaixão;

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d. Desprezo por algo ou por alguém;

XX. Cumplicidade e/ ou conivência suspeita:

1ª Tessalonicenses 5: 22 – Abstende-vos de toda a aparência


do mal.

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS


Será de competência da Diretoria Administrativa, juntamente com o Conselho
Ministerial, dirimir as dúvidas e decidir sobre o rumo das questões que porventura não
estiverem claras neste Regulamento Interno.

As medidas cabíveis para os casos omissos e não mencionados neste


Regulamento Interno, serão deliberadas e arregimentadas pelo Conselho
Ministerial.

Para dirimir qualquer controvérsia oriunda deste Regulamento, fica eleito, como
competente, o foro da comarca da Capital do Estado de São Paulo, com renúncia a
outro, por mais privilegiado que pareça.

São Paulo – SP, 13 de Janeiro de 2020.


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