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Apostila de
Capelania
O Chefe do Departamento Geral do Pessoal, no uso das atribuições que lhe confere o item
3) do Art. 2º do Regulamento do Departamento-Geral do Pessoal (R-156), aprovado pelo
Decreto nº 78.724, de 12 de novembro de 1976, modificado pelo Decreto nº 80.968, de 07
de dezembro de 1977 e o item a) do artigo 10 da Portaria Ministerial nº 1.348, de 21 de
dezembro de 1981,
RESOLVE:
CAPÍTULO I
Da Finalidade
CAPÍTULO II
Da Organização
a. CHEFIA;
b. SUBCHEFIAS;
c. CAPELANIAS MILITARES.
CAPÍTULO III
Das Atribuições
b) Proporcionar aos órgãos do SAREx que atuam em sua OM, os meios necessários ao
cumprimento de suas missões;
b) Praticar atos administrativos, dentro dos limites de sua autoridade e propor ao Chefe do
DGP aqueles que fugirem a sua competência;
e) Visitar suas Capelanias subordinadas e fazer relatórios descritivos das visitas efetuadas;
f) Propor ao Comandante do Exército ou Militar de Área as Organizações Militares a serem
atendidas pelas Capelanias Militares, atendendo as distâncias e meios de comunicação;
d) Manter seus Chefes Militares e os do SAREx a par de suas atividades, de acordo com a
orientação recebida dos mesmos;
e) Sugerir as medidas que julgar necessárias para o melhor desempenho de suas atividades;
1º - Finalidade;
2º - Atividades Desenvolvidas;
3º - Observações;
4º - Sugestões;
5º - Conclusões.
h) Remeter cópia dos relatórios elaborados, para a subchefia correspondente e para a Chefia
do SAREx;
CAPÍTULO IV
Prescrições Diversas
Art. 11 O Capelão Militar, em sua condição de não combatente, não será obrigado a usar
arma.
Art. 12 – O Capelão Militar não deverá ser designado para serviços alheios à sua função
específica, particularmente aqueles relacionados com Relações Públicas, Inquérito Policial
Militar e Sindicância.
Art. 13 O Capelão Militar deverá passar o maior espaço de tempo possível com a Tropa.
A Capelania tem como missão atuar nos hospitais através de voluntários capacitados que
levam amor, conforto e esperança aos pacientes, familiares e profissionais da saúde,
vivendo a fé cristã através do coração atendimento espiritual, emocional, social, recreativo
e educacional, sem distinção de credo, raça, sexo ou classe social, em busca contínua da
excelência no ensino e no ministério de consolo e esperança eternos.
Capelania
O que é?
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“O ministério de Capelania Hospitalar Evangélico é a prática do amor por
Cristo e pelo próximo, vestido em roupas de trabalho.”
É levar esperança aos aflitos, quando esses relatam suas dores e medos aos
ouvidos atentos de quem experimentou na pele a dor e a perda e, consolado por
Deus, se dispõe a levar o consolo a outros. Um trabalho humanitário de
solidariedade, uma tênue luz de esperança, confortando e ajudando o enfermo a
lidar com a enfermidade, a engajar-se ao tratamento médico indicado, e até
mesmo a preparar-se para enfrentar a morte, quando não há expectativas de cura.
mesmo a preparar-se para enfrentar a morte, quando não há expectativas de cura.
aflige, é sempre a graça, a misericórdia e o amor de Deus, em Sua busca por
amizade e comunhão com o ser humano através de Cristo, que nos oferece o
perdão e a vida abundante e eterna.
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Missão da Capelania
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A Capelania tem como missão atuar nos hospitais através de voluntários
capacitados que levam amor, conforto e esperança aos pacientes, familiares e
profissionais da saúde, vivendo a fé cristã através do atendimento espiritual,
emocional, social, recreativo e educacional, sem distinção de credo, raça, sexo ou
classe social, em busca contínua da excelência no ensino e no ministério de
consolo e esperança eternos.
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Os benefícios para os hospitais.
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Os hospitais que contam com este ministério são melhor conceituados por
terem visão holística, renovando a esperança e a força para lutar e trazendo
novo desejo de vida aos pacientes hospitalizados ou em tratamento
ambulatorial. Em muitos casos, a Capelania ajuda a preparar o paciente
terminal e sua família para enfrentar a morte próxima, trazendo-lhes consolo e
esperança da vida eterna.
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O impacto da fé sobre a saúde física e mental.
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Pesquisas científicas têm sido publicadas reafirmando o impacto da fé sobre a
saúde física e mental de pessoas que têm uma fé intrínsica e demonstram
frequência a uma comunidade religiosa. Nestas pesquisas torna-se evidente
que o grupo dos cristãos ocupa o centro das respostas favoráveis, o que nos
faz lembrar que muito além da “fé na fé”, estas pessoas têm em Cristo a
resposta para suas vidas, sendo ajudados e sustentados por Ele em todos os
momentos.
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O Dr. HAROLD KOENIG, psiquiatra, geriatra e pesquisador
da Universidade de Duke, nos EUA, conclui em seus livros,
que as pessoas que têm fé em Deus, frequentam
regularmente uma igreja e cultivam um bom relacionamento
com Deus apresentam os seguintes resultados: melhor
engajamento ao tratamento médico, melhor aceitação ao
tempo de hospitalização, aumento da imunidade orgânica,
pressão arterial mais estável, menos problemas estomacais e
de cólon, menores índices de ataques cardíacos, menor
tempo de recuperação de cirurgias, menos dor, níveis mais
baixos de stress, menores índices de depressão e ansiedade,
maior auto-estima, menores níveis de ansiedade, de envolvimento
com drogas e álcool, de suicídios, etc.
Atividades
Atividades Diárias
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De acordo com o artigo 5º da Lei nº 10.066, de 21 de julho de
1998,
projeto de lei nºdm; 468/96, do deputado Walter
Feldman,"Constituem, dentre outros,
'serviços de capelania' ":
I - Trabalho pastoral
II - Aconselhamento
III - Oração
IV - Unção bíblica
V - Unção dos enfermos
VI - Visitação diária leito a leito
VII -Aconselhamento a pacientes, familiares e
profissionais da saúde
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1. Trabalho pastoral:
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- Visita leito a leito
- Santa ceia
- Batismo
- Casamento
Requisitos
A proposta determina que o capelão titular deverá ser formado em curso específico de
capelania, com especialização na área hospitalar, apresentar currículo e ser
credenciado pela União Internacional de Pastores e Capelães Voluntários, no caso de
evangélico, com carta de referência assinada por três capelães de diferentes
denominações evangélicas. Se for de outra religião, carta de referência assinada por
membro imediatamente superior de sua ordem religiosa.
O capelão auxiliar deverá obrigatoriamente ser de uma religião diferente da do titular.
Também de acordo com o projeto, é vedado ao voluntário interferir nos procedimentos
médicos adotados para o tratamento dos pacientes, assim como oferecer qualquer tipo
de alimento, medicação ou outros produtos sem a prévia autorização da direção do
hospital.
Tramitação
O projeto tramita em conjunto com o PL 2085/99, que trata de assunto semelhante, e
será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e depois pelo
Plenário.
Art. 1º Fica criado nos hospitais da rede oficial do município o serviço voluntário
de capelania hospitalar.
DESPACHO:
CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
Art.9º A direção do hospital poderá designar espaço físico a ser utilizado pelo
Capelão titular para entrevistas, reuniões e guarda do material utilizado.
Art.11. Esta Lei entra em vigor sessenta dias após a data de sua publicação.
Plenário Teotônio Villela, 27 de fevereiro de 2003.
EDIMÍLSON
DIAS
Vereador
1. FINALIDADE
2. REFERÊNCIAS
3. EXECUÇÃO
a. Desenvolvimento
b. Direção
Em cada período, o Diretor do Estágio será um Oficial Superior das Armas, designado
pelos Comandantes das Escolas ou GU onde estiver sendo desenvolvido o Estágio,
assessorado por um Oficial Capelão designado pela Chefia do SAREx.
c. Estagiários
d. Duração
e. Regime de Trabalho
1) 1º Período:
2) 2º Período:
b) integrar o futuro Capelão Militar nas atividades desenvolvidas pela Capelania da EsSA.
3) 3º Período:
1) Será realizada por meio de Ficha de Avaliação, com menção e grau, elaborada pelo
Comandante da Escola e com menção e aptidão, pelo Comandante da GU, em cada
período, abordando os seguintes aspectos:
- disciplina;
- iniciativa;
- interesse;
- discrição;
- cultura;
- espírito cívico;
- espiritualidade; e
h. Prescrições Diversas
Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
1. FINALIDADE
2. REFERÊNCIAS
- Port Nº 211, de 03 Mai 01, do Cmt Ex, que aprova as "Instruções Gerais para o
Funcionamento do Serviço de Assistência Religiosa no Exército (IG 10-50)";
- Port Nº 101, de 26 Mar 02, do Cmt Ex, que altera o Art. 12 das IG 10-50;
- Port Nº 050-EME, de 03 Jul 02, que aprova as "Diretrizes para a realização do Estágio de
Instrução e Adaptação para Capelães Militares";
- Port Nº 075-DGP, de 24 Jun 02, que aprova as "Normas para o Recrutamento e Seleção
de Candidatos ao Quadro de Capelães Militares, por meio de Concurso Público".
3. EXECUÇÃO
a. Desenvolvimento
3º Período - realizado na Organização Militar, onde o capelão será classificado após os dois
primeiros períodos, com duração de 20 (vinte) semanas.
Matrícula na AMAN.
b. Objetivos do Estágio
1) 1º Período:
d) conhecer, de forma ampla, o dia-a-dia do Cadete e dos oficiais e praças envolvidos com
as diferentes atividades da AMAN;
2) 2º Período:
3) 3º Período:
a) interpretar o desempenho da atividade pastoral e colaborar na educação moral realizada
pelos Capelães Militares;
Essa avaliação será encaminhada ao DGP, em documento reservado, através dos canais de
Comando, até vinte dias após o término do período.
5. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
c) Nas cerimônias religiosas, os Capelães Militares deverão trajar suas vestes litúrgicas.
Nas atividades sociais, será permitido o uso do traje clerical correspondente;
d) As despesas com transporte dos candidatos para os diversos locais do Estágio correrão
por conta de créditos distribuídos ao DGP;
e) Entre o término do 1º período e o início do segundo, bem como entre o término deste e o
início do terceiro, deverão transcorrer, no máximo dez dias, para que os estagiários se
apresentem na OM de destino.