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Áudio em
Igrejas
Wellington Rodrigues
1ª Edição
Curso Básico de Áudio em Igrejas - Wellington Rodrigues - 1ª Edição
Introdução
Este curso é destinado à aplicação dos conhecimentos básicos de
manuseio e manutenção de mesas de som (mixers ou consoles), caixas
ativas e passivas, amplificadores, equalizadores, microfones, efeitos, cabos
e conectores de áudio.
Este curso porém não oferece todo conteúdo que o universo do áudio
comporta nem se destina a ser a única fonte de conhecimento do aluno. O
mesmo deverá sempre estar buscando novas tecnologias e formas de
trabalho que permitam facilitar o trabalho no dia a dia.
Com o auxílio da internet, o aluno deverá estar sempre pesquisando
vídeos do youtube, workshops presenciais ou através de cursos a distancia,
como já oferecem algumas empresas como a Shure, SSL e outras.
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Índice
Introdução 1
Índice 2
Sobre o Autor 4
Analogias 5
Equipamentos 6
Amplificadores de Potência 14
Faixas de Frequência 15
Equalizadores 17
Medidores de Frequência 17
Microfones 37
Fones de Ouvido 43
Instrumentos Musicais 44
Pedestais 47
Nomenclaturas da Profissão 64
Considerações Finais 65
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Sobre o Autor
Casado com Nívia Santos, pai de Moisés e Gabriel, Wellington
Rodrigues, nascido no Rio de Janeiro, é músico desde que se entende por
gente. Começou seus estudos aos 7 anos de idade com o violão popular e
desde cedo seu pai já fazia pequenas gravações de seu filho em seu
gravador de fita cassete e um pequeno microfone.
Aos 18 anos, como civil, reiniciou seus estudos de música nas Casas
Milton (Tijuca-RJ), onde seu professor o convidou para participar de seu CD
Daniel Ansor - Muito Pessoal, no Estúdio de Alex Frias, como contrabaixista,
sendo esse seu primeiro contato com estúdios e como arranjador.
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Analogias
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Equipamentos
Todos os equipamentos a serem utilizados deverão estar sempre em
boas condições de uso, bem como devidamente armazenados após o uso.
Cabos deverão estar devidamente enrolados e presos, caixas sempre longe
de umidade e calor e sempre longe de possíveis locais de queda.
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Médias - Atuam nas frequências intermediárias, tanto nas baixas quanto nas
agudas.
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Caixas de uso geral (Full Range)- Essas caixas tentam ter uma aplicação
mais genérica, podendo ser utilizadas de diversas formas e aplicações,
podendo ser combinadas em número, de forma serial, adaptadas em tripés,
parede, chão e as mesmas podem ser ativas ou passivas, podendo também
serem conectadas entre elas. Suas vantagens são: preço, pouca
manutenção e fácil transporte e controle.
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Amplificadores de Potência
São utilizados para amplificar o sinal dos sistemas de caixas passivas.
Podem ser usados em série para alimentar grupos de caixas. Geralmente
são divididos em 2 canais, um para alimentar o lado direito R e outro para o
esquerdo R.
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Faixas de Frequência
Nesta seção tentaremos entender as frequências sonoras e suas definições.
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Divisores
Crossovers
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Equalizadores
Permitem que as frequências de um sistema sejam ajustadas. É de
suma importância não só saber a atuação de cada instrumento dentro de
suas faixas de frequência, mas também utilizar equipamentos de medição
dessas frequências. O instrumento mais utilizado é o decibelímetro, porém já
existem aplicativos para celular que podem fazer tais medições em
qualidade satisfatória. Geralmente atuam por canais, onde cada canal irá
atuar nos lados do sistema de caixas L e R (Esquerdo e Direito).
Medidores de Frequência
São utilizados para medir as frequências de ambientes, decibéis,
pressão sonora, permitindo assim que se evite efeitos como microfonias,
que nada mais são “sobras” de frequência, ou frequências que se destacam
além das outras em um ambiente causando efeitos indesejáveis aos
ouvidos.
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O mesmo aconteceria se precisássemos cortar as frequências agudas
ao captar um contrabaixo ou para eliminar o excesso de S na pronuncia.
Utilizaríamos neste caso os filtros de LPF (Low Pass Filter ou Filtro de Passa
Baixa), onde somente as frequências baixas passariam. Comparando aos
sistemas de abastecimento de água, os filtros de freqüência agem como os
filtros de água, bloqueando as impurezas indesejáveis da água.
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Faders - São os controles de ajuste do volume de um canal. Conforme já
descrito acima na seção de estruturas de ganho, os faders são como as
torneiras de uma casa. Elas regulam a quantidade de água que sairá.
Geralmente, por padrão, os faders deverão estar
próximos de 0dB para estarem em um nível normal
(padrão) de audição. Comparando novamente a
uma torneira, geralmente abrimos uma torneira para
que elas efetivamente molhem nossas mãos em um
nível satisfatório e não para apenas gotejar.
Master Fader - É o fader principal que reune todos os sinais dos demais
canais e envia às saídas principais da mesa, geralmente às caixas principais
do sistema. Geralmente ele é padronizado e identificado pela cor vermelha.
Pode vir separado em 2 botões para os canais L e R ou pode vir somente 1
botão de fader que irá controlar ao mesmo tempo as duas saídas estéreo.
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Entradas Auxiliares - É comum nas mesas de som existirem entradas
auxiliares ou inputs que permitem que sejam inseridos nos canais, sinais de
áudio.
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Dica:
- Auxiliares pré-faders são indicados para uso em retornos, enquanto
os pós-faders são melhores para utilização com efeitos.
- Algumas mesas ainda têm o recurso de pré-equalização e pós-
equalização. Quer dizer que se for pré, o auxiliar não é influenciado pela EQ
do canal; se for pós, o que for feito no canal, surtirá efeito no auxiliar.
Botão PFL (Pré Fader Level) - Permite verificação e ajuste dos níveis
sonoros de um determinado canal através do medidor de VU ou Level e
saídas de fones de ouvido da mesa. (Ex. numa passagem de som).
Recomendação:
É preciso agora um contato direto do técnico com cada um desses
efeitos a fim de que ele possa entender por assimilação o que cada um
desses efeitos pode fazer no som. Explicar didaticamente não seria o
bastante para o entendimento completo de cada um desses efeitos.
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Nota: Assim como nas entradas auxiliares, os grupos também não estão
limitados a estas duas únicas funcionalidades. Como já descrito, tudo pode
depender da necessidade do momento e da criatividade do técnico em se
utilizar dos recursos existentes na mesa.
Phantom Power - Nas mesas atuais agora é possível dispor deste recurso
que é nada mais que uma fonte extra de 48 volts que serve para alimentar
periféricos como microfones condensadores e direct box. ATENÇÃO: Todos
os volumes deverão estar abaixados ou mutados antes de se ativar o
Phantom Power.
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Esta função é muito útil para uma apresentação de várias bandas
musicais, por exemplo. Após a passagem de som, cada uma terá a sua
configuração e seus ajustes previamente gravados diretamente na mesa de
som ou em pen-drives. Isto permite maior praticidade do Operador em ter
sempre que refazer todas as vezes os mesmos ajustes, cabendo a ele
apenas fazer pequenos acertos, ajustes finos, devido ao possível novo
ambiente em que vai se encontrar.
Dica de conservação: Toda mesa de som deve sempre ser a primeira a ser
ligada e a última a ser desligada. Sempre zere os faders ao final de uma
sessão, ou pelo menos o Master, caso os outros faders não tenham Scene.
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P10 Estéreo, balanceado ou TRS (Tip Ring Sleeve) - Geralmente
identificado por 2 linhas em sua estrutura. Utilizado para conexão de fones
de ouvido e equipamentos que precisam de 2 saídas de sinal como o L e R.
Também utilizado quando os cabos ultrapassam 10m de comprimento.
Acima desta medida começa a existir perda de sinal. Então sistemas
balanceados precisam ser utilizados. Sua estrutura é basicamente
composta de 3 vias: positivo, negativo e terra
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MIDI - Esta também é uma das entradas mais antigas que se popularizou
nas décadas de 70 e 80 com o advento dos teclados sintetizadores. É um
sistema que permite uma conexão digital. Diferente dos demais cabos, este
sistema se comunica com outro com a finalidade de enviar informações
digitais. Hoje ele é encontrado em sistemas de interface de áudio,
controladores e todos os sistemas que necessitam de conexões digitais.
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Adaptações recomendadas:
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Cabo RCA para P2 - Utilizado para conectar saídas RCA das mesas com
dispositivos estéreo tipo mp3 player por exemplo;
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Medusas - São conexões feitas para longas distâncias entre o palco e a
mesa;
Midi para USB - Esta conexão, um pouco mais moderna, permite conexão
de dispositivos MIDI (pianos controladores, por exemplo) com
computadores;
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Adaptador RCA para P10 mono - igualmente aos dois casos acima ainda
apresenta problemas internos de contato e má fabricação.
Com o passar dos anos os cabos sofrem uma grande fadiga ao serem
constantemente movimentados, enrolados e até dobrados. O desgaste total
deles é inevitável. Porém é possível adiar o fim de um cabo tomando
simples procedimentos como rotinas para guardá-los e manuseá-los:
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Microfones
Microfones são dispositivos periféricos feitos para captar sons para
fins de gravação ou amplificação de sinal. Ao longo dos anos diversos tipos
de microfones foram desenvolvidos e cada um tem a sua finalidade
específica. Eles podem ser conectados via cabo ou por receptores sem-fio.
Microfones Dinâmicos
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Microfones Condensadores
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Shure SM-57 - Microfone para uso geral em captação não só de vozes, mas
principalmente em praticamente todos os instrumentos musicais. Seu
grande trunfo é a alta durabilidade e resistência a possíveis pancadas de
baquetas de bateria.
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Kits para bateria - Esses kits quando de boas marcas apresentam grande
qualidade e durabilidade. Porém o mercado está cheio de marcas
secundárias que oferecem uma sensação de beleza e praticidade porém
não oferecem qualidade. Segundo consenso entre técnicos, é mais
aconselhável que se compre um a um os microfones que irão compor o kit
de uma bateria. Vários SM-57 podem ser mais úteis e de mais qualidade do
que um kit pronto de bateria.
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- Evite bater com as mãos no globo para testa-lo. Além do barulho ser
indesejável, pode causar danos na cápsula, ainda mais se for um
microfone condensador;
- Sempre que possível instrua a pessoa que vai utilizar a costumes simples
como não segurar o microfone pelo globo, pois pode causar microfonias
e manter uma distância mínima de pelo menos 2 ou 3cm da boca ao
globo.
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Fones de Ouvido
De igual importância aos demais equipamentos, os fones de ouvido
também não podem ser desconsiderados. Igualmente às caixas de som, os
microfones de qualidade devem atingir as regiões de freqüência que
permitam o máximo de qualidade sonora. Os preços podem variar
infinitamente, igualmente aos microfones acima mencionados.
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Instrumentos Musicais
Violões acústicos - Além dos instrumentos já mencionados acima,
uma atenção especial pode ser dada aos violões acústicos. A forma ideal de
amplificação de violões seria por caixas amplificadas como o sistema das
guitarras, porém, por costume, violões são conectados diretamente nas
mesas de som, cabendo ao técnico conseguir controlar todos os
parâmetros variáveis que o violão oferece.
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Hoje em dia existem violões que não possuem caixas acústicas. Sua
utilização é muito apropriada para shows e eventos ao vivo, pois os
problemas de realimentação são inexistentes e sua qualidade de captação é
praticamente idêntica aos violões acústicos.
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Pedestais
Pedestais podem perder facilmente suas peças com o manuseio
constante, portanto devem ser devidamente cuidados. Quando não
utilizados, os pedestais podem ser desmontados e guardados em bolsas
apropriadas (igualmente úteis para transporte) ou em alguma sala específica
para equipamentos. Sempre que possível, conscientize os músicos para não
apoiarem os pés na base dos pedestais, pois estes são frágeis e se
quebram facilmente. Uma atenção especial deve ser dada aos engates e
ajustes. Eles devem estar liberados ou afrouxados para que os ajustes
sejam feitos. Forçar essas peças quando apertadas podem quebrar o
pedestal ou destruir as roscas de metal, tornando-os prematuramente
inutilizáveis por muitas vezes não existirem peças de reposição.
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Solda - São fios de estanho que precisam ser aquecidos para fazerem
contato com as peças;
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Observar aspectos - ao final da soldagem, a mesma deve apresentar um
aspecto liso, metálico e brilhante. Sem excessos de estanho (bolas).
Nota: Nunca assopre sua soldagem para que ela esfrie mais rapidamente.
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Dicas úteis para uma boa sonorização
Algumas dicas podem ser consideradas para que o técnico tenha
como parâmetros, algumas filosofias básicas para se obter uma boa
sonorização:
Esta talvez seja a mais importante das regras, pois envolve não
somente os técnicos mas também os músicos e cantores, que no decorrer
de um evento vão perdendo sua percepção auditiva e vão aumentando
gradualmente seus instrumentos para se sobressaírem dos demais;
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Nomenclaturas da Profissão
Algumas definições foram criadas ao longo dos tempos para definir as
profissões executadas no meio musical:
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Considerações Finais
Todas as informações contidas neste curso são para o aluno como um
pontapé inicial para um mundo inesgotável de possibilidades e recursos. O
conhecimento adquirido aqui deve ser observado e praticado de forma
incansável.
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