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Componentes de
Edificações
EAS – Estabelecimentos Assistenciais de Saúde
Sistemas Prediais
Objetos:
Instalações Elétricas, Hidráulicas sanitárias,
Gases, Vapor e Climatização
Sistemas Prediais
● Instalações Elétricas;
● Instalações de gás combustível;
● Instalações de óleo combustível;
● Instalações para uso de energia solar.
circuitos circuitos
De onde vem...
Até a entrada de energia:
Fonte
circuitos
Medição
Quadro de
distribuição
Distribuição (Esquema unifilar)
Podem ser necessários mais de
um quadro de Distribuição
MEDIÇÃO Suprimento
QUADRO QUADRO
1 2 Distribuição divisionária
Circuitos Divisionários
CIRCUITO
PRINCIPAL
CIRCUITO CIRCUITO
DIVISIONÁRIO DIVISIONÁRIO
CIRCUITO
TERMINAL
Medição
transformação
Quadro Geral
Quadro 1 Quadro 2
•Industriais.
● Equipamentos •Processos de produção.
INSTALAÇÕES PREDIAIS
Alta Tensão
Disjuntores
Fusíveis
Proteção contra curto-circuito e
sobrecarga.
● Disjuntor
sobrecarga
Elemento
magnético
curto-circuito
Extintor de Elemento
Arco térmico
Componentes - Disjuntor
1 - Parte Externa, termoplástica
2 - Terminal superior
3 - Câmara de extinção de arco
4 - Bobina responsável pelo disparo instantâneo
(magnético)
5 - Alavanca:
0 - Desligado: verde visível
I - Ligado: vermelho visível
6 - Contato fixo
7 - Contato móvel
8 - Guia para o arco - sob condições de falta, o contato
móvel se afasta do contato fixo e o arco resultante é
guiado para a câmara de extinção, evitando danos no
bimetal, em caso de altas correntes (curto-circuito)
9 - Bimetal - responsável pelo disparo por sobrecarga
(térmico)
10 - Terminal inferior
11 - Clip para fixação no trilho DIN
● Curva A: Icc ≤ 3 x In
● Curva B: 3 x In < Icc ≤ 5 x In
● Curva C: 5 x In < Icc ≤ 10 x In
● Curva D: Icc > 10X In
Fusível
Silized/Diazed
Fusível
Diazed
Disjuntor a óleo Disjuntor a SF6 Disjuntor a vácuo
Esquemas de distribuição
Esquema multifilar
● Todos as linhas representam condutores e
elementos componentes do circuito elétrico.
● Não tem escala proporcional.
Esquema unifilar
● As linhas representam os caminhos de
condutores e pontos elétricos componentes da
instalação, os condutores são representados por
símbolos.
● Tem escala de proporção, ex: 1:50
Exemplos
SIMBOLOGIA USUAL É A
MAIS DIFUNDIDA E
UTILIZADA ATUALMENTE
Retirado de http://www.tigre.com.br
Eletroduto de PVC Rígido
NBR 15465
Acessórios PVC Rígido
Acessórios PVC Rígido
Acessórios PVC Rígido
Acessórios
Caixa 4”x 2” de passagem / saída
Acessórios
Caixa 4”x 4” de passagem / saída
Caixa octogonal 4”x 4”x 2”
Caixa octogonal 3” x 3” x 2”
com anel deslizante
Prolongador
Instalação
Fundo móvel
Prolongador
Caixa octogonal
Eletroduto
Eletroduto embutido em laje pré
fabricada
Eletroduto embutido em laje maciça
Instalação em parede
Luva de pressão
Ie ≤ In ≤ Iz
SEÇÕES MÍNIMAS DE NEUTRO E TERRA (PEN)
Aula 2
Escolha de
condutores
Critério da queda de
tensão admissível
Relação V /A x km
● Denominada de queda de tensão unitária:
ΔVunit = e (%) .
U
Ip . l
Onde:
e = Queda de tensão admissível
U= Tensão do circuito
Ip = Corrente de projeto
l = Comprimento do circuito em km
5% 5%
QUADRO 1 EQUIP.
FONTE QUADRO
QUADRO 2 EQUIP.
A PARTIR DE REDE EM BAIXA TENSÃO
TOTAL= 5%
EXEMPLO: 2%
2% QUADRO 1 EQUIP.
1%
FONTE QUADRO
2% QUADRO 2 EQUIP.
2%
A PARTIR DE REDE EM ALTA TENSÃO
TOTAL= 7%
EXEMPLO: 3%
2% QUADRO 1 EQUIP.
2%
FONTE QUADRO
2% QUADRO 2 EQUIP.
3%
CORRENTE (Ip)
CONDUTOR
CORREÇÃO DISJUNTOR
TEMPERATURA Id x 0,8 ≥ Ip
CORREÇÃO
AGRUPAMENTO
Barra
Neutro
Barra PE
Vista exterior e interior do quadro
Vista exterior – quadro de
sobrepor
O “Shaft”
Espaço de construção:
- Shaft;
- Forro falso.
Espaço reserva em quadros de
distribuição
• Exemplo de
instalação aparente
com uso de
canaletas
• Iluminação aparente pelo teto
Instalação de Interruptores –
Instalação aparente
Eletrocalhas
Leitos para Cabos
Dutos de piso
Aterramento
Esquemas de aterramento
NBR 5410 / 2004
Princípio
● Proteção por esquema de aterramento consiste
em dividir a corrente de falta a terra (choque)
de maneira a diminuí-la significativamente.
Condutor de proteção
terra - PE
Condutor de proteção
● Como a resistência do corpo humano é bem maior que a
condutor PE (“Protection earth”), a corrente If praticamente é
desviada para o condutor.
Esquemas de aterramento
● Situação da alimentação em relação a terra: (1ª letra)
T - Um ponto a alimentação diretamente aterrado.
I - Nenhum ponto da alimentação está aterrado ou Um
ponto aterrado através de uma impedância.
● Condutor Vivo.
● Condutor Massa.
● Elemento condutor ou parte condutiva.
(Estranho à Instalação)
Tipos de contato
● Contato direto (com partes vivas)
● Proteção Básica
Impedir contato com partes vivas perigosas em condições normais.
● Proteção Supletiva
Suprir a proteção contra choques elétricos quando massas ou partes
condutivas acessíveis tornam-se acidentalmente vivas.
● Proteção Adicional
Garantir a proteção contra choques elétricos em situações de maior risco
de perda ou anulação das medidas normalmente aplicáveis, de
dificuldade no atendimento pleno das condições de segurança
associadas a determinada medida de proteção e/ou, ainda, em
situações ou locais em que os perigos do choque elétrico são
particularmente graves.
Proteção básica
● Utilização de barreiras
e invólucros
● Limitação de tensão
isolação
● Consiste no cobrimento completo de todas as partes
vivas de um circuito ou equipamento, de maneira a
promover isolação elétrica e rigidez mecânica. A
remoção da isolação só pode ser feita por destruição da
isolação.
● Lacas, tintas, vernizes não são considerados, para efeito
da proteção, como isolação válida. Exceto nos casos em
que exista comprovação normativa específica.
● A isolação poderá ser promovida por uso de invólucro.
● Testes de isolação similares aos de material
industrializado podem ser executados quando a isolação
for executada durante a construção da instalação.
● Colocação fora do alcance.
(separação básica)
Barreiras e invólucros
● Barreira: Elemento que assegura proteção contra
contatos diretos nas direções de acesso. Por
exemplo: grades, anteparos, portas, placas, telas,
etc.
● Invólucro: Elemento que assegura proteção
contra contatos diretos e indiretos, além de
outras influências externas, em todas as direções.
Por exemplo: caixas metálicas ou de plástico,
salas de alvenaria, eletrodutos, calhas fechadas,
etc.
Proteção supletiva
● equipotencialização e
seccionamento
automático da
alimentação;
● isolação suplementar;
● separação elétrica.
Equipotencialização
● A interligação de massas permite que não ocorra
diferença entre potenciais de massa,
minimizando significativamente a possibilidade
do choque.
● Equipotencialização deve ser feita entre massas
por condutores dedicados e interligados a uma
Barra de Equipotencialização Principal (BEP).
Proteção adicional
● Equipotencialização suplementar;
• Volume 0: uso apenas de SELV (U≤12V).
• Volume 1 e 2: Apenas equipamentos classe I ou
II, protegidos por DR.
• Volume 3: Luminárias classe II, ou
equipamentos classe I e II, protegidos por DR.
• Equipotencialização em todas as massas.
ambiente do paciente
espaço no qual pode ocorrer, intencionalmente ou não, contato entre o
paciente e partes de um sistema eletromédico ou entre o paciente e outras
pessoas que toquem partes do sistema (ver Figura abaixo).
NOTA Esta definição é aplicável quando a posição do paciente for
predeterminada. Caso contrário, todas as posições possiveis do paciente
devem ser consideradas.
Exemplo de ambiente.
Fonte: NBR 13534
Classificação de locais
Local Característica
Grupo 0 local médico não destinado à utilização de parte aplicada de equipamento
eletromédico
Grupo 1 local médico destinado à utilização de partes aplicadas, sendo este uso
circunscrito a:
∙ partes externas do corpo, ou
∙ partes internas do corpo que não aquelas tratadas no grupo 2 a
seguir.
Grupo 2 local médico destinado à utilização de partes aplicadas em procedimentos
intracardíacos, cirúrgicos, de sustentação de vida de pacientes e
outras aplicações em que a descontinuidade da alimentação elétrica
pode resultar em morte.
Sistemas de proteção adequados na
aplicação das Instalações Elétricas
dos EAS:
❑ Sistema TN-S
❑ Sistema TT
❑ Sistema IT- Médico
Observações importantes da
NBR 13534/2008
● Proteção básica.
● Proteção suplementar. Considerando-se
prescrições de exceção da NBR 5410.
● Proteção adicional conforme prescrições da NBR
5410.
Proteção nos locais do grupo 2
d e 5
n 0 ,
te e
A ss
l a
C
Blocos Autônomos
Aclaramento ou Balizamento
Conjuntos motor gerador:
● São compostos por motor a explosão, normalmente com
combustível Diesel, acoplamento motor-gerador
compatível, Gerador rotativo, painel de partida
automática, painel de transferência automática, caixas
de silenciador e dissipadores de fumaça e tanque de
combustível.
● Podem ser de partida e transferência manual ou
automática.
● A aplicação dos geradores destina-se a instalações de
cargas maiores, com por exemplo: Redes de iluminação,
Motores elétricos, equipamentos de utilização,
Elevadores, etc.
Grupo Motor gerador
de
n 15
t e e
A ss
l a
C
Ramais de alimentação
independentes:
● As alimentações podem ser provenientes de
fontes totalmente independentes, desde a sua
origem na subestação ou alimentador em alta
tensão do concessionário.
A.T. 1 A.T. 2
T1 T2
MANOBRA
INTERTRAVADA
e
d 15
n
e e
QUADRO
t
A ss
GERAL B.T.
la
C
“No Breaks” ou UPS
Vac Cargas
Quadro de Quadro de
Proteção Distribuição
UPS
Estabilizada
Aplicação em EAS REDE
PÚBLICA
GRUPO GERADOR (Classe 15)
QTA ENTRADA EE
UPS (Classe
QE 0)
QGE QGBT
2
1
7
Instalações de Comunicação
Sistemas de comunicação
Componentes de
Instalações de Comunicação
Chamada de Enfermagem
Tipos
● Controle de presença de médicos
● Sinalização padrão;
● Sinalização com função “siga-me”;
● Sinalização com comunicação viva-voz;
● Sinalização com comunicação audiovisual;
● Monitoração via internet.
Sinalização padrão
● Possibilita ao paciente, a partir do leito, chamar a
enfermeira no posto de enfermagem.
● Pode-se tanto acoplar o BIP SORO como também
pode ser informatizado, fornecendo relatórios
estatísticos de chamada e atendimentos.
Sinalização padrão
Sinalização com função “siga-me”
● Possui uma tecla na estação de chamada que, quando acionada
pela enfermeira, indica no painel e na sinaleira de porta (corredor)
sua presença no leito.
● Permite também o recebimento de chamadas vindo de outros
leitos(sistema siga-me).
● Possui também uma tecla na estação de chamada para
emergência, que só pode ser acionada pela enfermeira quando
esteja necessitando de ajuda.
● Pode ser informatizado, fornecendo relatórios estatísticos de
chamada e atendimentos além de outras funções e acoplado BIP
SORO.
Função “siga-me”
Sinalização com viva voz
● Possibilita a comunicação por voz, além da chamada ao
posto de enfermagem.
● O acionamento do sistema pode ser através de controle
remoto ou por uma estação de chamada.
● O sistema pode ser informatizado através de software,
fornecendo relatórios estatísticos de chamada e
atendimentos além de outras funções e, além disso,
pode ser acoplado BIP SORO.
Viva voz
Sinalização Audiovisual
● Possibilita também o monitoramento de cada
paciente por vídeo, com a exibição da imagem de
cada quarto em seqüência cíclica ou não do sinal de
vídeo.
● Possui tecla de avanço/stop de vídeo e inibição de
vídeo (caso o paciente solicite privacidade), sem
perda das demais funções.
● Os vídeos podem ser exibidos, exportados e gravados
em seu computador. O sistema pode também ser
informatizado, fornecendo relatórios estatísticos de
chamada e atendimentos além de outras funções.
Audiovisual
Tubulação
A tubulação deverá ser suficiente para o sistema a ser
adotado, deverão ser observados os mesmos critérios
para escolha adotados para tubulações telefônicas
Outro exemplo da ocupação dos eletrodutos. Neste caso
o esquema de ligação é para o sistema “Siga-me”.
Os esquemas são fornecidos pelos fabricantes dos
sistemas de chamada e devem ser informados ao
projetista de instalações.
Exemplo de instalação
Camera TV Eletrocalha
Acionador de cabeçeira Eletroduto pelo teto
Sinaleiro Eletroduto pelo piso
Interligação Dados
Legenda
CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO DE REDE DE DADOS
1 (INTERLIGAÇÃO AO SISTEMA DE CABEAMENTO
ESTRUTURADO) PARA INFORMATIZAÇÃO DE CHAMADA E
MONITORAÇÃO HOSPITALAR
4 ELETROCALHA OU PERFILADO
5 ELETRODUTO OU PERFILADO
6 CENTRAL DE MONITORAÇÃO
CENTRAL
PACIENTE
IP
MODEM
INTERNET
IP
Portaria nº 400, (MS) de 06/12/1977
a) nas unidades de internação cada leito deverá ser provido de um botão de chamada
para uso do paciente. Nos quartos de isolamento a chamada poderá ser acionada por
cordão descartável;
b) cada chamada deverá acionar um sinal luminoso no corredor sobre a porta do
paciente, no posto, na sala de serviço, no expurgo e na copa da unidade. Em unidade
com diversos corredores, deverá haver sinal luminoso adicional nas intersecções dos
corredores;
c) em cada sanitário deverá ser previsto, sempre que possível, um botão para chamada
de urgência com sinal distinto da sinalização do leito;
d) um botão para chamadas de emergência de uso de enfermagem deverá ser previsto
em cada sala de cirurgia, parto, emergência, recuperação, cuidados intensivos e
terapia intensiva, bem como no berçário e locais selecionados das unidades pediátrica
e psiquiátrica;
e) sempre que possível, os conduítes da sinalização do leito deverão ser instalados
com capacidade suficiente para eventual introdução futura de sistema de comunicação
oral;
O SISTEMA DEVE SER CONSIDERADO COMO CARGA DE ENERGIA CRÍTICA
RDC 50 - Anvisa
● Trata-se de sistema de sinalização luminosa imediata entre o paciente interno e
o funcionário assistencial (médico e enfermeira).
● O sistema interliga cada leito, sanitário e banheiro das diversas unidades e
ambientes em que está presente o paciente interno, com o respectivo posto de
enfermagem que lhe dá cobertura assistencial, a saber:
● Registro eletrônico;
● Pesquisa Clínica;
● Prontuários “SmartCard”;
● Radiografia digital;
● Padrão “DICOM” (Digital and Communications in Medicine)
● Cyberespaço médico; (biblioteca Medline®, Bibliotecas Virtuais, listas)
● Interação com TV, telefonia e Rede de dados.
● Intranet
Registro eletrônico
● Tendência Mundial de informatização dos
processos médico-administrativos;
● Principais Vantagens: Certificação de
hospitais (EUA); confiabilidade; economia;
qualidade de atendimento (e informação
ao paciente); facilidade de busca e
atualização;
● Informações via Web Page, (banco de
dados pela Internet e poderão informar
pacientes sobre datas de exames e
consultas, até ajudar em diagnósticos. )
Pesquisa Clínica
● Facilidade na execução de ensaios clínicos
(Levantamento, estatísticas, etc.);
● Controle de qualidade (Devido a
confiabilidade do banco de dados);
● Estudos clínicos entre Centros Médicos;
● Integração entre grupos de pesquisa em
diferentes localidades.
Prontuários Eletrônicos
EPR’s
● Uso de cartões inteligentes “ChipCards”;
● Armazenamento de dados do paciente;
● Podem conter até prontuários médicos
completos;
● Tecnologia de cartões de acesso e serviços;
● Podem ser carregados com informações
multidiciplinares.
Radiografia Digital
● Conjunto de instalações de
infra-estrutura que permita evolução e
flexibilidade para serviços de transmissão
e comunicação.
Sistemas Suportados:
● Sistema Telefônico / Ramais de PABX.
● Redes de Computadores / Computadores Pessoais.
● Intercomunicação / Sonorização.
● Televisão / TV a Cabo / CFTV.
● Controle de Iluminação.
● Detectores de Fumaça.
● Controle de Acesso / Leitores de Cartão.
● Sistemas de Segurança.
● Controles Ambientais (Ar Condicionado e
Ventilação).
● Sistemas fechados para Imagens radiológicas –
PACS.
Suporte através de meio físico padronizado
Sistema de
Telefonia
Banda Larga
Redes dedicadas
(EIA-232, AS400,
Redes Ethernet
Sistemas IBM,
10BaseT
Fujitsu, sistemas
100BaseT
Token Ring, etc.)
1000BaseT
Sistemas de
Detecção e
Combate a
Incêndio
Controle e
Automação
Controle de
acesso e Alarme
Segurança
WA – Área de Trabalho
HC – Cabeamento horizontal
Rack
Servidores
Patch Panels
Tipos de Condutores (Cabo)
As EF podem ser
pequenas e de
instalação simples...
Distribuidor de
entrada
Cabeamento de entrada
subterrânea (Sistema de
grande s dimensões)
Caixa de
Adminstração Backbone vertical
hardware de conexão
Caixa de
protetores
Caixa de
conexão e
emenda
Cabos da
Rede
externa Aterramento Malha
de piso Malha
equipotencial
Sala de Equipamentos (ER)
• Destinado a abrigar equipamentos de telecomunicações,
de conexão e instalações de aterramento e de proteção
(Incluíndo a EF ou não).
• Contém as conexões, para o subsistema Backbone.
• É considerada distinta do Armário de Telecomunicações
devido à natureza ou complexidade dos equipamentos que
contém.
•Qualquer uma ou todas as funções de um Armário de
Telecomunicações podem ser atendidas por uma Sala de
Equipamentos.
•A norma associada: EIA/TIA-569
Calha de energia
Sala de baterias
Hardware
de
conexão
Quadros
Elétricos
Ar Cond.
Racks de Baterias
UPS/Estab.
Equipamentos
Rack de equipamentos de
Rede de dados
Armário de
Telecomunicações
Interligação de
cabeamento Backbone
Sistema de
baterias para a
UPS da sala de
equipamentos
Figura de Patch Panel
Backbone Vertical (BV)
O subsistema de Cabeação Backbone ou Cabeação
Vertical, consiste em cabos e fios, conectores de
cruzamento (cross-connects) principal e intermediários,
terminadores mecânicos, utilizados para interligar os
Armários de Telecomunicações, Sala de Equipamentos e
instalações de entrada.
Feixe de cabos Backbone
Exemplo de Hardware de administração
Conexões Identificação
Cabeamento horizontal (HC)
O Cabeamento Horizontal, compreende cabos que vão desde a Tomada
de Telecomunicações da Área de Trabalho até o Armário de
Telecomunicações. Possui os seguintes elementos:
•Cabeamento Horizontal;
•Tomada de Telecomunicações;
•Terminações de Cabo;
•Cross-Connections.
Cabeamento horizontal (HC)
Informática (DADOS)
Área de Trabalho
Considera-se 1 ponto a cada 10 m2 no WA (mínimo)
TELEFONIA
Tomada e Plug
de 25 Pares
Cabos UTP
25 Pares
Pontos de
Consolidação
(CP)
Motivos para uso do Zone Wiring
10x5x5cm 10x10x5cm
Plugue padrão RJ 11
Instalação Aparente
Condulete duplo
Instalação aparente por
canaletas metálicas
Instalação de Caixas de Saída
-A instalação dos fios telefônicos deve ser feita em todos os
lances de tubulação.
-Da caixa de distribuição do andar até a primeira tomada,
pode ser utilizado o fio telefônico FI-60-R, com os dois
condutores de 0,60 mm de diâmetro, trançados,
estanhados e com isolamento reforçado de PVC na cor
cinza, ou cabo CCI 2 pares.
-Os fios devem ser contínuos e sem emenda nos lances de
tubulação.
-A partir da primeira caixa de saída, deve ser utilizado o
cabo CCI de dois pares, codificado por cores.
-Nas caixas de saída deve ser deixada uma sobra de 40 cm
de cabo.
-Os fios devem ser conectados em todas as tomadas
instaladas, de forma que possibilite a ligação dos aparelhos
telefônicos sem a necessidade de remoção dos espelhos.
-Conectar no borne L1 da tomada o condutor cujo
isolamento possui uma saliência indicando a polaridade.
-Ao conectar os fios nos bornes da primeira tomada, o
condutor deve dar uma volta no parafuso, no sentido do
aperto (ver figura).
Com tomada RJ11
Distribuição em Edifícios Verticais
A prumada telefônica de um prédio
corresponde a um conjunto de meios
físicos, dispostos verticalmente e
destinados à instalação de blocos e
cabos telefônicos. As prumadas, de
acordo com as características, finalidade
do prédio e o número de pontos
telefônicos acumulados, podem ser do
tipo: convencional, poço de elevação ou
dirigida.
A prumada telefônica deve localizar-se
em áreas comuns do prédio e que
apresentam maior continuidade vertical,
do último andar até o andar térreo,
onde geralmente está situada a caixa de
distribuição geral ou sala do DG
Prumada Dirigida :
Prumadas:
Tubulação
A tubulação primária e secundária,compostas
de eletrodutos, destinam-se a:
Caixa de
passagem:
passagem de
cabos telefônicos
Dimensões de Caixas
Escolha de Caixas
Localização
As caixas DEVEM ser localizadas conforme segue:
a) Em áreas comuns;
b) Preferencialmente em áreas internas e cobertas da edificação;
c) Em "halls" de serviços, se houverem;
d) Locais devidamente iluminados.
As caixas NÃO devem ser localizadas:
a) Em "halls" sociais;
b) Em áreas que dificultam o acesso às mesmas;
c) No interior de salão de festas;
d) Em cubículos de lixeiras;
e) Embutidas em paredes à prova de fogo;
f) Atrás de portas;
g) Em escada enclausurada.
Referência para Instalação
Entrada telefônica
Entrada Subterrânea
A caixa subterrânea deve ter as seguintes
características:
a) Construída em alvenaria, revestida
com cimento e areia ou em
concreto;
b) Equipada com ferragens para
sustentação dos cabos telefônicos;
c) Ter furos para passagem dos Consultar Concessionário
cabos telefônicos;
d) Devem ser construídos poços de
esgotamento (drenos), para
esgotamento das águas pluviais.
Em locais onde haja aparecimento
do lençol freático construir a caixa
sem o dreno.
e) Os pisos das caixas devem ter
inclinação mínima de 3 % no
sentido do poço de esgotamento
(dreno).
f) Ter tampão de ferro.
Detalhe
Aterramento
Recomenda-se que todas as caixas de
distribuição dos andares devem ser
interligadas, até a caixa de distribuição
geral ou sala de DG do prédio através de
um condutor de interligação. Este condutor
de interligação deve estar devidamente
tubulado, através de um eletroduto com
diâmetro interno de 13 mm
Caixa de Inspeção de Aterramento
Tampa de aço
carbono
Conector haste -
cabo
Manilha de
fibrocimento ou
concreto
Circuito Circuito
Protegido Protegido
Bloco de Protetores
Protetor
Protetor individual
para plugue RJ11
Centrais Privadas
Distribuidor
Distribuidor Geral PABX
CENTRAL PABX
SAÍDA AOS RAMAIS Sala de PABX
INTERLIGAÇÃO
AO PABX
APARELHO DE PABX
QUADRO DE UPS
DISTRIBUIDOR
PROTEÇÃO
GERAL
ELETRODUTOS
DE ENTRADA
SAÍDA DO PABX
ELETRODUTO DE
ATERRAMENTO
Sistema KS
Sistema DDR
● Discagem Direta a Ramal
● Básicamante um sistema PABX com interação com a
Central da Concessionária.
● Cada Ramal é também uma LP controlada pelo PABX.
● O número discado tem códigos para acesso ao grupo de
Telefones também tem códigos que identificam o ramal:
3775 8609
3775 = Grupo de linhas
8609= Ramal do Grupo controlado pelo PABX interno
Exemplo de projeto
Exemplo de projeto
Subsolo
Prumada
Prumada
Sala do
Distribuidor
Andar Térreo
Andar Típico
15° Andar - biblioteca
legenda
Legenda cabos
cabos
Voice Over Internet Protocol
VOIP
IP
IP
INTERNET PABX
Gateway
(Roteador TCP/IP)
Gatekeeper
Estabelece os
destinos e reconhece
o Gateway
Cenários de aplicação da
tecnologia Voip
● Voip – Voip
● Voip – PSTN
● PSTN – Voip – PSTN
Roteador Roteador
INTERNET
IP IP
Servidor de Workstation
Proxy
Voip - PSTN
Roteador Roteador
INTERNET
IP IP
PSTN
Servidor de
Proxy
Telefone
Tradicional
PSTN- Voip - PSTN
Roteador Roteador
IP IP
INTERNET
Servidor de
Servidor de
Proxy
Proxy
PSTN PSTN
Matriz em Filial em
São Paulo Brasília
Telefone Telefone
Tradicional Tradicional
Funções do Gateway
• Tradução de endereços
• Controle da admissão - autoriza o acesso à rede
• Gerenciamento de zona e de largura da banda
• Sinalização do controle de chamadas em nome dos terminais
• Autorização da chamada
• Serviços de lista
Sistema VOIP – aplicado a PABX
Voip -PSTN
PSTN
Gateway
PABX
Frame
Voip -Voip Relay
Aplicações e Operadora
Gerenciamento
MATRIZ Terminais e PC
Aplicação Corporativa
Parceiro
Filial
Fornecedor
Frame Relay
Painel de UPS
Eletrocalha de
saída (Backbone)
Distribuidor Central PABX Painel de proteção
Geral integrada ao
Gateway
Facilidade Eletrocalha de
de Entrada Interligação
Componentes de
Instalações de Controle e Automação
● Controle de iluminação;
● Controle de acesso / frequência;
● Transporte vertical/ rampas;
● Segurança contra incêndio;
● Segurança patrimonial / circuito fechado TV;
● Controle de Climatização e ventilação;
● Controle de sistemas de recalque (água);
● Controle de Bombas e Caldeiras;
● Supervisão predial.
Rede de automação Predial
rede Interface de rede
Sensores e Aplicação Sistema de
Acionadores supervisão
Controladores
Lógicos
SCE
Ações
SEGURANÇA
PATRIMONIAL WAN
ELEVADOR
Segurança contra incêndio
ALARMES
WAN
SCE
SCE SUPERVISÃO
rede ACIONADORES
CENTRAL DE
ALARME
Controlador
CENTRAL DE Lógico
LUZ DE
EMERGÊNCIA
Ações 3 Sensores n
Ações n
REDES PROFIBUS
Ações 2 Sensores 2
Aula 5
Instalações Hidráulicas e
Sanitárias
Água
Norma pertinente: NBR 5626/1998
Componentes de
Instalações Hidráulicas – Água Fria
● Ramal predial e medição de água;
● Alimentador predial;
● Sistema de Reserva;
● Barrilete de distribuição;
● Colunas de distribuição;
● Ramal de distribuição;
● Sub ramal de distribuição;
● Pontos de utilização.
Sistemas de suprimento a
edifícios
● Sistema Direto por Gravidade
(Uso de reservatório de água) Reservatório
O abastecimento é feito
diretamente da rede
Pública ou externa a um
reservatório.
O abastecimento de pontos
é feito por gravidade a
partir desse reservatório.
Existe limite máximo da
ordem de 10mca para o
abastecimento.
● Sistema Indireto por Gravidade
(Uso de reservatórios de água Reservatório Superior
Inferior e Superior)
Bomba de Recalque
Reservatório Inferior
● Sistema Direto sem pressurização
A rede de distribuição é
abastecida rede externa ao
edifício.
Os pontos são ligados
diretamente a essa rede.
As redes Brasileiras não estão
dimensionadas para
atendimento direto da rede
pública.
Este procedimento é válido para
subsistemas internos, como no
caso de parques industriais com
redes próprias.
● Sistema Direto com pressurização
A rede de
distribuição é
pressurizada através
de uma bomba.
Este procedimento é
permitido para
subsistemas
internos, como no
caso de parques
industriais com
redes próprias.
● Sistema Indireto com pressurização
(Uso de reservatório e bomba de pressurização)
Bomba de Recalque
Reservatório
Tanque de pressão
Redução de pressão
● O limite de pressão estática nas redes de
distribuição está estabelecido em 40kPa (40
mca).
● A razão da limitação deve-se ao golpe de aríete e
a emissão de ruído da tubulação, além da
vulnerabilidade das conexões de peças e
equipamentos.
Formas de redução da pressão
Estação de Redução de Pressão
Sistema Predial de Água
Cavalete
● Tem a função de conter o hidrômetro afim de medir o
consumo.
hidrômetro
Pescoço de Ganso
● Tem a função de equilibrar o abastecimento de água
entre diversos consumidores com reserva elevada e um
consumidor com reservatório enterrado ou piscina.
VÁLVULA
VENTOSA
3,00 M EM RELAÇÃO AO
A VÁLVULA VENTOSA TEM A FUNÇÃO DE
RETIRAR O AR DA TUBULAÇÃO NO CASO
PASSEIO
DE PARADA DO ABASTECIMENTO DE
ÁGUA.
PISO
Registro de bóia mecânica
• Abre ou fecha um registro de reservatório,
através da ação de uma bóia.
INSPEÇÃO INSPEÇÃO
ALIMENTAÇÃO ALIMENTAÇÃO
EXTRAVASOR EXTRAVASOR
Reservatório Superior
Coluna e ramal
Consumo Diário
(1) Refere-se à climatização destinada à ambientes que requerem controle na qualidade do ar.
(2) Refere-se à coleta e afastamento de efluentes que necessitam de algum tratamento especial. Exemplo:
esgoto radioativo.
(3) Refere-se à necessidade de o ambiente ser provido de sistema elétrico de emergência.
(4) Refere-se à necessidade de o ambiente ser provido de sistema elétrico diferenciado dos demais, na
dependência do equipamento instalado. Exemplo: sistema com tensão diferenciada, aterramento, etc.
(5) É dispensável quando existir sistema de ar recirculado.
(6) Canalizado ou portátil.
Quantificação e necessidades de
pontos de água em EAS
AMBIENTES DE APOIO :
-Área para registro de pacientes
-Arquivo médico
-Sala de espera de pacientes e acompanhantes
-Sanitários para público e/ou funcionários
*-Copa
-Sala de utilidades
-Depósito de material de limpeza
*-Sala administrativa
Quantificação e necessidades de
pontos de água em EAS –
Aula 6
Instalações Hidráulicas e
Sanitárias
Água Quente
Norma Pertinente: NBR 7198/93
Tipos de Sistemas
● Sistema individual;
● Aquecedores de passagem
● Chuveiros elétricos
● Aquecedores centrais de acumulação
● Sistema coletivo
Sistema individual
O aquecedor é
instalado na unidade
de consumo seja de
passagem para um
ou um grupo de
pontos, ou de
acumulação
Sistema individual com
duas zonas de pressão
A estação redutora de
pressão deve ser aplicada
sempre que os limites de
pressão (40 mca) forem
atingidos.
Sistema coletivo
VÁLVULA VENTOSA
GERADORA DE ÁGUA
QUENTE
Sistema coletivo com duas zonas
de pressão
RESERVATÓRIO SUPERIOR
VENTOSAS
BARRILETE
SUPERIOR
PONTOS DE
CONSUMO
PONTOS DE
CONSUMO
BARRILETE VÁLVULA
INFERIOR REDUTORA
DE PRESSÃO
GERADOR DE
ÁGUA QUENTE
BOMBAS DE
RECIRCULAÇÃO
ESTAÇÃO REDUTORA DE PRESSÃO
Sistema coletivo com 2 zonas de
pressão e 2 geradores de AQ
RESERVATÓRIO SUPERIOR
VÁLVULA
REDUTORA
DE PRESSÃO
BOMBAS DE
RECIRCULAÇÃO
GERADORES DE
ÁGUA QUENTE
Componentes de
Instalações Hidráulicas – Água Quente
● Ramal de Alimentação;
● Geradora de água quente;
● Barrieletes;
● Sistema de distribuição;
● Pontos de utilização;
● Sistema de retorno;
● Bomba de recirculação.
Geração
● Fonte energética:
- Energia elétrica;
- Gás combustível;
- Óleos combustíveis;
- Radiação solar.
Tipos
● Aquecedor de passagem;
O aquecimento se faz instantaneamente,
durante a passagem da água por uma
serpentina ou pequeno reservatório de
passagem.
● Aquecedor de acumulação;
O aquecimento é feito de forma cumulativa em
um reservatório de água quente.
Exemplos
Aquecedor solar
BOILER
(RESERVATÓRIO)
COLETOR SOLAR
B = BOMBA DE CIRCULAÇÃO
Consumo diário (litros)
Alojamento Provisório 24 per capita
Casa Popular ou Rural 36 per capita
Residência 45 per capita
Apartamento 60 per capita
Quartel 45 per capita
Escola Internato 45 per capita
Hotel (s/ cozinha e s/ lavanderia) 36 por hóspede
Hospital 125 por leito
Restaurantes 12 p/ refeição
Lavanderia 15 p/ kg roupa seca
Aula 7
Instalações hidráulicas e
Sanitárias
Esgoto Sanitário
Norma Pertinente: NBR 8160/99
Conduto Livre
CONDUTO LIVRE Á AQUELE
QUE NÃO ESTÁ SUJEITO À
PRESSÃO DO FLUÍDO EM
SEU INTERIOR, É O CASO
DOS CANAIS A CÉU
ABERTO.
O CONDUTO DE ESGOTO
FUNCIONA COMO
CONDUTO LIVRE E SEU
FLUXO UTILIZA ENERGIA
GRAVITACIONAL
Em algumas situações específicas a tubulação de
esgoto funciona com conduto forçado (o fluído no
interior do tubo exerce pressão positiva), é o caso das
regiões inferiores de tubulação vertical e pontos de
mudança de direção.
RAMAL DE DESCARGA
DESCONECTOR
RE- Ramal de esgoto
● Tubulação que recebe efluentes dos ramais de
descarga
RAMAL DE ESGOTO
RAMAL DE ESGOTO
RV-Ramal de Ventilação
● Tubulação de ventilação (manutenção da
característica de conduto livre).
RAMAL DE VENTILAÇÃO
TQ-Tubo de Queda
CV- Coluna de Ventilação
● Tubulações verticais para afastamento de
esgoto (TQ) e subida para ventilação (CV)
COLUNA DE VENTILAÇÃO
TUBO DE QUEDA
Sistema de esgoto com
ventilação secundária VENTILAÇÃO
PRIMÁRIA
COLUNA DE
VENTILAÇÃO
TUBO
DE
QUEDA
COLETOR
PREDIAL
COLETOR
PÚBLICO
Sistema sem VENTILAÇÃO
PRIMÁRIA
ventilação secundária
COLETOR PREDIAL
COLETOR PÚBLICO
Componentes de
Instalações de Esgoto sanitário
● Aparelhos sanitários;
● Desconectores;
● Ramal de descarga;
● Ramal de esgoto;
● Ramal de ventilação;
● Tubo de queda e coluna de ventilação;
● Subcoletor;
● Caixa de águas servidas;
● Poço de esgoto;
● Coletor.
VENTILAÇÃO
PRIMÁRIA
RAMAL DE
ESGOTO
COLUNA DE
VENTILAÇÃO
RAMAL DE
VENTILAÇÃO
RAMAL DE
DESCARGA
SIFÃO
COLETOR PREDIAL
COLETOR
PÚBLICO
CAIXA
SIFONADA
RE
● Fornecimento em cilindros.
(Produção fora do local)
● Tanques criogênicos.
(Produção fora do local)
● Usinas PSA
(Produção local)
Conversão de unidades de pressão
Central de cilindros
ΔP ΔP
Sistema de suporte
09 - Reservatório O2
10 – Filtro bacteriológico
B - Abastecimento de O2
Sistema de Suprimento Auxiliar
Teor de pureza
● O oxigênio produzido é então mantido em um
reservatório para sua posterior utilização.
● Acondicionado em um tanque criogênico
(dimensionado para atender a NBR 13587), a qual
especifica que o suprimento auxiliar deve ter
capacidade de atender consumo de pico de no
mínimo 72 horas.
● O resultado final é um fluxo constante de oxigênio,
produzido no local de trabalho com teor de pureza
de 95%.
Manutenção
Manutenção mensal (ou a cada 1000h) Limpar Radiador Compressor
Limpar Componentes Internos do Compressor
Limpar Dreno do Secador de Ar
Medir Temperatura do Secador de Ar
Verificar Dreno do filtro Separador de Condensado
Limpar Dreno do Reservatório de Ar Medicinal
Verificar Estado Geral do Concentrador
Manutenção Quadrimestral (ou a cada 3000h) Substituir filtro de Óleo do Compressor
Substituir filtro de Ar do Compressor
Substituir Elemento Separador do Compressor
Substituir Elemento Filtro "A"
Substituir Elemento Filtro "B"
Substituir Elemento Filtro "C"
Filtro
Verificar Nível de Óleo e Completar se Necessário
Verificar Estado Geral do Compressor
Manutenção Anual (ou a cada 9000h) Substituir Óleo do Compressor
Substituir Elemento Filtro "A"
Substituir Correia
Substituir Tensionador da Correia
Verificar Estado Geral do Reservatório de Oxigênio
Manutenção Bianual (ou a cada 18000h) Manutenção do Motor (Troca de rolamentos e Verniz)
Mangueira do Radiador/ Elemento Separador
Mangueira do Radiador/ Filtro de Óleo
Kit Válvula Termostática
Kit Válvula Admissão
Kit Válvula de Pressão Mínima
Peneira Molecular
Redes de distribuição :
• A cada 5 m lineares.
• No início e final de cada trecho
• Nas descidas aos postos de utilização
• De cada lado ao atravessar paredes, pisos.
• Onde for pertinente
● Tubulação deve ser embutida ou protegida no interior de
centros cirúrgicos, obstéticos e UTI’s de modo que permita
higienização sem colocá-la em risco de danos a sua integridade.
● Não podem ser instaladas: em casas de máquinas, monta cargas,
elevadores, tubos de queda, nutrição parental, lactários e
cozinhas; em sulcos, canais túneis onde fiquem expostos a
graxas e óleo.
● Quando aparentes devem ser encamisadas apropriadamente na
presença de vapores combustíveis eou inflamáveis (Cabines
transformadoras, depósitos, salas de caldeiraria, central de
esterilização , tendo suas extremidades estendidas ao exterior
do ambiente.
Vazão de Projeto
(l / min.)
Postos de cabeceira
Postos de utilização
● Janela ou parede
● Portátil
Expansão direta
● Split Troca de calor entre o gás e
o ar a ser refrigerado
● Roof top
● Sistemas Centrais Expansão indireta
Troca de calor se faz através
de um líquido intermediário
(água)
Ar condicionado de janela
Vantagens
Desvantagens
● Capacidades reduzidas.
● Distribuição de ar prejudicada por ser a partir de
ponto único.
Split System
● Composto de unidades de condensação
(Externa) e evaporação (Interna)
● Necessita de tubulação de rede frigorígena.
● Necessita de Dreno.
● Podem ser:
✔ Built-in: Embutidos em sancas de gesso e nichos de
construção.
✔ Split Cassete: Instalados em forro falso no teto.
✔ Console ou Under Ceiling: split rente ao teto.
Split System
Built-in
Split Cassete
Fan Coils
Chiller
Dutos
Sistema termo acumulativo
● Congela a água durante os horários de baixa vazão de ar
climatizado e de baixo custo de energia (fora de horário de
pico).
● Utilização de blocos de gelo para refrigeração.
Ar Condicionado em EAS