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Um bom exemplo é a cidade de Nova York, que desde 2012 exige que os prédios
com mais 5000 m2 publiquem no portal da prefeitura o seu desempenho
energético. “A medida induziu os edifícios a implantarem soluções para a melhoria
da sua eficiência energética. Essa é uma política pública de baixo custo, mas que
gera um impacto muito grande”, comenta.
ATUAÇÃO DO CT-ENERGIA
O CBCS começou a desenvolver benchmarks entre 2013 e 2014, e os primeiros
indicadores que resultaram dessa ação foram os de agências bancárias. “Agora,
em 2015, foi a vez dos edifícios corporativos ganharem seus benchmarks”, afirma
o engenheiro. O próximo passo do CT-Energia é estudar os dados que serão
usados para melhorar a eficiência energética em prédios públicos, trabalho que
conta com o apoio do Ministério do Meio Ambiente. “Também estamos tratando
com o Secovi [Sindicato da Habitação] para levarmos o trabalho para edificações
residenciais”, complementa.
APOIO BRITÂNICO