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No que se refere à Lei 9605/1998, conhecida como Lei de Crimes Ambientais, essa
desempenha um papel fundamental na atribuição de competência à polícia ostensiva de
proteção ambiental para processar e julgar condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.
Essa legislação estabelece um arcabouço legal abrangente que define uma ampla gama de
crimes ambientais, desde o desmatamento ilegal até o tráfico de animais silvestres, e atribui a
responsabilidade à polícia ambiental para investigar, processar e julgar tais delitos. Com base
na Lei 9605, a polícia ostensiva ambiental age como uma linha de frente na proteção do meio
ambiente, assegurando que os infratores sejam responsabilizados e que as sanções adequadas
sejam aplicadas, contribuindo, assim, para a preservação dos ecossistemas e a promoção de
uma convivência sustentável com a natureza. Portanto, essa lei desempenha um papel crucial
na definição da competência da polícia ostensiva de proteção ambiental na repressão de
condutas prejudiciais ao meio ambiente.
A Lei Complementar 18.990 de 1997 do estado do Rio Grande do Sul é uma peça
legislativa que assume uma importância singular no contexto da competência da polícia
ostensiva de proteção ambiental nesse estado específico. Essa legislação estadual estabelece
diretrizes e competências adicionais para a atuação da polícia ambiental gaúcha, visando à
proteção e preservação do meio ambiente local. Ela pode conter disposições específicas que
aprimoram a capacidade da polícia ostensiva de proteção ambiental na fiscalização, prevenção
e repressão de condutas lesivas ao meio ambiente, refletindo as necessidades e peculiaridades
do Rio Grande do Sul. Portanto, a Lei Complementar 18.990 contribui para o fortalecimento
das ações da polícia ambiental no estado, assegurando uma abordagem eficaz e alinhada com
as demandas ambientais locais, promovendo, assim, a proteção dos recursos naturais e o
desenvolvimento sustentável da região.