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O QUE É O DIREITO AMBIENTAL

● É o ramo jurídico que regula a relação dos indivíduos, governos e empresas com o
meio ambiente , visam a proteção do meio ambiente como um todo, a preservação das
espécies e a qualidade de vida.
● O Direito Ambiental tem como objetivo proteger o meio ambiente, evitando danos a
ele e, assim, garantir que ele permaneça saudável para as próximas gerações.

● Uma das funções do direito é proteger os hipossuficientes , ou seja o mais fraco do


mais forte, e isso acontece em muitas áreas do direito como o direito do consumidor ,
no direito civil e até no penal onde as atividades do estado são limitadas ou
controladas para que não haja injustiça já que o estado é um polo muito mais forte do
que alguém que está respondendo um processo penal.
● Então no direito ambiental acontece a mesma coisa , o direito protege o meio
ambiente para que o seres humanos não destruam totalmente ele.

PRINCÍPIOS DO DIREITO AMBIENTAL

De acordo com Paulo de Bessa Antunes[10], são de dois tipos os princípios do Direito
Ambiental: os explícitos e os implícitos. Os primeiros são aqueles que se encontram
positivados nos textos legais e na Constituição Federal, e os segundos são aqueles
depreendidos do ordenamento jurídico constitucional. É claro que tanto os princípios
explícitos quanto os implícitos encontram aplicabilidade no sistema jurídico brasileiro, pois
os princípios não precisam estar escritos para serem dotados de positividade.

Segundo Paulo de Bessa Antunes[17], os princípios do Direito Ambiental são:

Direito Humano Fundamental= todos os seres humanos têm direito ao ambiente


ecologicamente equilibrado, tanto dessa geração como na próxima à proteção da qualidade de
vida humana.

Democrático = o princípio da gestão democrática assegura a participação dos cidadãos na


elaboração das políticas públicas de meio ambiente e no acesso à informação dos órgãos
administrativos de meio ambiente e do Poder Público de uma forma geral em relação às
questões ambientais. (Existem várias políticas públicas que têm se mostrado eficientes na
proteção do meio ambiente. Um exemplo é a criação de áreas de conservação, como parques
nacionais e reservas ambientais. Essas áreas são importantes para preservar a biodiversidade
e garantir a sobrevivência de espécies ameaçadas. Outro exemplo é a implementação de
programas de reciclagem e coleta seletiva. Essas iniciativas ajudam a reduzir o volume de
lixo enviado aos aterros sanitários e promovem a reutilização de materiais, evitando o
esgotamento dos recursos naturais.)
Julia Assis em sua obra teoria das políticas públicas ambientais

Precaução= estabelece que não devem ser produzidas quaisquer intervenções no meio
ambiente antes da efetiva verificação de que as mesmas não gerarão prejuízo ao meio
ambiente.

Prevenção= Art. 225 da nossa Constituição. Por prevenção ambiental temos que é o ato,
ação, disposição, conduta, que busca evitar que determinado e conhecido mal, dano, lesão ou
intempérie, de origem humana, venha a agir sobre o meio ambiente, tornando-o,
fragmentadamente ou em um todo regional ou total, de menor qualidade, reduzindo seu
equilíbrio ecológico e consequentemente a boa qualidade, possibilitando a perpetuação da
espécie humana na Terra. Ou seja, evitar ações que prejudicam o meio ambiente

Limite= De acordo com Paulo de Bessa Antunes[43], a manifestação mais palpável da


aplicação do princípio do limite ocorre com o estabelecimento de padrões de qualidade
ambiental concretizados na forma de limites de emissões de partículas, de limites aceitáveis
de presença de determinadas substâncias na água etc.

Responsabilidade= busca-se impedir que a sociedade arque com os custos da recuperação de


um ato lesivo ao meio ambiente causado por poluidor perfeitamente identificado

Poluidor-Pagador= obrigação do poluidor em arcar com os custos da reparação do dano


causado ao meio ambiente por ele. Porém, há ocasiões em que existe mais de uma fonte de
agentes poluidores, dificultando a definição dos responsáveis.

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

● A Constituição Federal de 1988 repartiu a competência ambiental e distribuiu os


poderes para fiscalização e elaboração de normas a cada ente federado, deste modo,
distribuiu poder entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
● Não apenas a União tem a competência de legislar sobre o meio ambiente , mas
também os Estados , distrito federal e os municípios, como podemos ver na
competência concorrente Art 24
● Na competência comum é demonstrado que todos os entes federados têm também a
obrigação de preservar o meio ambiente Art 23 CF
● Os estados e municípios vão legislar de uma maneira mais local de acordo com o art
30
● A Lei n. 6.938 de 1981 da Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) instituiu o
Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA). Conforme o artigo 6º, da Lei n.
6.938 de 1981, da Política Nacional do Meio Ambiente, “os órgãos e entidades da
União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, bem como
as fundações instituídas pelo Poder Público, responsáveis pela proteção e melhoria
da qualidade ambiental, constituirão o Sistema Nacional do Meio Ambiente

● SISNAMA é a sigla para Sistema Nacional do Meio Ambiente, o conjunto de órgãos


públicos (da União, de estados, de municípios, do Distrito Federal e de territórios [1],
bem como órgãos não-governamentais instituídos pelo poder público) responsáveis
pela proteção ambiental no Brasil. É um sistema porque todos os órgãos que o
compõem atuam sob os mesmos princípios e diretrizes, cada um exercendo a sua
função para alcançar o mesmo objetivo: a defesa do meio ambiente ecologicamente
equilibrado.
● O SISNAMA foi criado para integrar as políticas públicas de proteção ambiental em
um esforço de direção nacional, sem deixar faltar a estados e municípios certa
autonomia para atuar em suas respectivas regiões.
● O SISNAMA é composto pelos “órgãos e entidades da União, dos Estados, do
Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, bem como as fundações instituídas
pelo Poder Público, responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental”
(art. 6º da Lei 6.938/81).
● Neste sistema, os órgãos federais são majoritariamente responsáveis por editar normas
gerais (como a PNMA), coordenar, supervisionar e executar a proteção ambiental no
país. Os órgãos estaduais e municipais realizam as mesmas funções, porém de forma
complementar e em seus respectivos territórios. Ou seja, estados e municípios podem
editar normas ambientais e executá-las, contanto que elas não contrariem as normas
federais, no caso dos estados, e as normas federais e estaduais, no caso dos
municípios
● A estrutura do SISNAMA foi assim definida pela Lei 6.938/81, conforme pode ser
visto no esquema abaixo:

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso
comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

Coordenação ao tratamento do meio ambiente


organismos federais , estaduais e municipais
RESPONSABILIDADES AMBIENTAIS

O que é a responsabilidade ambiental

A responsabilização ambiental é um conjunto de ações individuais, coletivas e empresariais


que tem como objetivo reduzir os danos ambientais.

Estas ações ultrapassam o cumprimento de legislações vigentes e são o reflexo de uma


mudança profunda em uma cultura. Portanto, a forma de pensar, falar e agir das pessoas
inseridas em uma comunidade que é ambientalmente responsável se torna voltada para a
conservação.

Os danos ambientais

Como mencionado anteriormente, a responsabilização ambiental tem como objetivo reduzir


os dados ambientais. Sendo assim é necessário explicar o que é considerado um dano e quais
são os aspectos de uma reparação.

O dano ambiental é uma consequência prejudicial de uma ação que afeta o meio ambiente.
Este efeito negativo pode impactar em ecossistemas inteiros, reduzindo os recursos da fauna e
flora de uma maneira irreversível.

A diferença entre dano e impacto ambiental

É importante ressaltar que existe uma diferença entre o impacto e o dano ambiental.

O impacto consiste em qualquer alteração no meio ambiente, seja ela positiva ou negativa.
Um bom exemplo de impacto ambiental é a queimada. Em certos contextos o uso do fogo é
benéfico, mas em outros pode ser devastador.

Enquanto isso, o dano é sempre um impacto prejudicial, sendo ele reversível ou irreversível.
A contaminação de um rio por materiais tóxicos é um exemplo de dano ambiental que pode
demorar anos para se reverter parcialmente ou que talvez nunca tenha reversão.

A responsabilidade ambiental de indivíduos

Os indivíduos responsáveis por impactos negativos ao meio ambiente são penalizados de


acordo com a proporção dos danos causados. A maior parte das penalizações é feita através
de uma multa, aplicada pelos órgãos fiscalizadores. Entretanto, existem casos onde
realizam-se prisões.
Tríplice responsabilidade que vamos falar mais adiante

Exemplos de atitudes que envolvem a responsabilidade ambiental empresarial:

● Criação e implantação de um sistema de gestão ambiental na empresa.


● Tratar e reutilizar a água dentro do processo produtivo.
● Criação de produtos que provoquem o mínimo possível de impacto ambiental.
● Dar prioridade para o uso de sistemas de transporte não poluentes ou com baixo
índice de poluição. Exemplos: transporte ferroviário e marítimo.
● Criar sistema de reciclagem de resíduos sólidos dentro da empresa.
● Treinar e informar os funcionários sobre a importância da sustentabilidade.
● Dar preferência para a compra de matéria-prima de empresas que também sigam os
princípios da responsabilidade ambiental.
● Dar preferência, sempre que possível, para o uso de fontes de energia limpas e
renováveis no processo produtivo.
● Nunca adotar ações que possam provocar danos ao meio ambiente como, por
exemplo, poluição de rios e desmatamento.

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

O que é Licenciamento ambiental?


Licenciamento ambiental é um processo através do qual as autoridades ambientais concedem
uma autorização para a execução de atividades e operações que de alguma forma utilizam ou
interferem nos recursos ambientais.

● O licenciamento ambiental foi estabelecido pela Lei 6.938/81 de 31 de Agosto de


1981, que trata da Política Nacional do Meio Ambiente e define um conjunto de
normas referentes à preservação ambiental. A lei estabelece que “A construção,
instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadores
de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob
qualquer forma, de causar degradação ambiental dependerão de prévio licenciamento
ambiental.”
● Ou seja, antes de qualquer atividade potencialmente poluidora o empreendedor tem a
obrigação de fazer o licenciamento ambiental junto ao órgão competente.
● Obter a licença ambiental é de extrema importância uma vez que ela é responsável por
assegurar que os empreendimentos causem o mínimo de dano possível ao meio
ambiente. A licença serve como instrumento para controlar as atividades humanas que
interferem de alguma forma na natureza.
● Por isso, a licença ambiental é fundamental para o meio ambiente. O licenciamento
analisa e acompanha os projetos desde as etapas iniciais, ajudando então a prevenir a
ocorrência de danos ambientais. Por meio deste procedimento é assegurado que os
recursos ambientais estejam sendo utilizados de maneira correta e consciente e é feito
o acompanhamento e controle dos impactos gerados.
● Além disso, o processo de licenciamento ambiental também é um elemento muito
importante para o desenvolvimento socioeconômico e sustentável do país, tendo em
vista que através dele é possível minimizar, e às vezes eliminar, os impactos negativos
ao meio ambiente e ao mesmo tempo garantir o desenvolvimento social e econômico.

Quem deve fazer ?


Não são todos empreendimentos que precisam de licenças ambientais. Devem obter a licença
os empreendimentos e atividades que utilizarem algum recurso ambiental, causarem
degradação ambiental ou forem considerados potencialmente poluidores.

Ou seja, precisam da licença ambiental todos os empreendimentos e atividades consideradas,


efetiva ou potencialmente, causadoras de algum impacto ambiental.

Poder de polícia ambiental


● poder de polícia é uma capacidade que o estado tem de organizar a vida em sociedade
para vivermos em harmonia
O Poder de Polícia tem como características principais:
a. A autoexecutoriedade
b. A coercibilidade

● Poder polícia incide sobre os seres humanos , protegendo o meio ambiente pelo
decreto 6514/2008 que tem as infrações administrativas contra o meio ambiente
posteriores ao dano e toda vez que se aplica uma multa o sistema falhou pq não
deveria acontecer de acordo com os princípios ambientais
● Para se evitar que aconteça os danos ambientais é que há o processo de licenciamento
ambiental

Licenciamento Ambiental - princípio da prevenção


evitar que os danos aconteçam

● O licenciamento ambiental tem 3 fases


● Licença prévia : Aprova a localização e concepção do empreendimento
● Licença de instalação: Autoriza a instalação do empreendimento
● Licença de operação: Autoriza a operação da atividade, obra ou empreendimento,
após a verificação do efetivo cumprimento das medidas de controle ambiental e
condicionantes determinadas nas licenças anteriores.
● Licença por prazo certo e para atividades que são capazes de degradar o meio
ambiente , e é necessário estudo ambiental e estudo prévio de impacto ambiental

TRÍPLICE RESPONSABILIDADE

Responsabilidade Civil : A responsabilidade é decorrência de toda manifestação humana, e


tem como escopo impor a uma pessoa uma obrigação de ressarcir os danos sofridos por
alguém.

● A responsabilidade civil se estrutura sobre quatro elementos: a atividade humana


(ação ou omissão); a culpa latu sensu (dolo) ou culpa strictu sensu (negligência,
imprudência ou imperícia); o dano (material ou moral) e o nexo causal (relação direta
de causalidade entre o fato gerador e o dano).
● A responsabilidade civil por danos ambientais está prevista no art. 4º, VII, da Lei n.
6.938/1981: “imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou
indenizar os danos causados”. “A reparação civil pressupõe prejuízo a terceiro,
ensejando pedido de reparação do dano, consistente na recomposição do status quo
ante (represtinação = obrigação de fazer) ou numa importância em dinheiro
● “imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar os
danos causados”. “A reparação civil pressupõe prejuízo a terceiro, ensejando pedido
de reparação do dano, consistente na recomposição do status quo ante (represtinação
= obrigação de fazer) ou numa importância em dinheiro (indenização = obrigação de
dar)” (MILARÉ, 2013, p. 422).
● Por força do art. 14, §1º, da Lei n. 6.983/1981, que dispõe sobre a Política Nacional
do Meio Ambiente, a responsabilidade civil ambiental é objetiva. Diz o referido
dispositivo: sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é o poluidor
obrigado, independentemente de existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos
causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade [...]. (grifo nosso)

Responsabilidade Administrativa

● O parágrafo 3º do artigo 225 da Constituição federal dispõe que as condutas e


atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas
físicas ou jurídicas, a sanções administrativas.
● Trata-se de tutela administrativa que tem por objetivo fazer com que as infrações
ambientais sejam apuradas e sancionadas diretamente pela Administração Pública,
sem necessidade, em regra, de intervenção do Poder Judiciário.
● Tem caráter precípuo sancionatório e não reparatório. Por se tratar de competência
material comum, todos os entes políticos da federação (União, Estados, Distrito
Federal e Municípios) têm competência para aplicar as normas ambientais (art. 23, III,
IV, VI, VII, IX e XI da CF) e nos limites das respectivas competências institucionais,
podem estabelecer infrações administrativas ambientais e estipular as respectivas
sanções.
● Por outro lado, o ente municipal ou estadual pode estabelecer sanções por infração a
conduta tipificada em norma federal.
● A tutela administrativa do meio ambiente é exercida por meio do poder de polícia
ambiental, que a administração pública deve exercer sobre todas as atividades e bens
que afetam ou possam afetar a coletividade

Responsabilidade Penal

● Sob o enfoque do direito penal, afirma Milaré que a última ratio do direito penal
ambiental significa que é chamado a intervir somente nos casos extremos, nos quais
as agressões aos considerados valores fundamentais da sociedade atinjam níveis tais
que se tornem objeto de intensa reprovação social (MILARÉ: 2013; p. 454
● A responsabilidade de natureza penal ao meio ambiente está lastreada no art. 225, §3º,
da CF/88, o qual dispõe que “as condutas e atividades consideradas lesivas ao meio
ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e
administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados”.
Antes da sistematização infraconstitucional da responsabilidade penal ambiental,
inúmeros diplomas legais contemplavam tipos penais e contravencionais referentes a
condutas lesivas ao meio ambiente, mas sem um tratamento ordenado da matéria.
Atualmente, encontra-se disciplinada na Lei n. 9.605/1998, que cuida dos crimes
ambientais e das infrações administrativa
● O sujeito ativo, nos crimes ambientais, pode ser qualquer pessoa, física ou jurídica.
Quanto ao sujeito passivo, ensina Milaré (2013, p. 476) que nos crimes ambientais é
sempre a coletividade, pelo fato de que o bem ou interesse tutelado a ser considerado,
nos termos da Constituição Federal, é de uso comum do povo nada, impedindo,
todavia que seja um sujeito individual, no caso em que a conduta delitiva incida no
objeto material a este pertencente, ou mesmo animais, no caso do art. 32 da Lei n.
9.605/199816
● As sanções penais ambientais aplicáveis à pessoa física são as penas privativas de
liberdade, as restritivas de direito e multa. A responsabilização penal na figura do
garantidor vem prevista no art. 2º da Lei n. 9.605/1998, sendo imputável toda pessoa
que tem plena capacidade de entender no momento da prática delitiva a ilicitude do
fato e de determinar-se de acordo com esse entendimento. “Eis por que a resistência
do legislador brasileiro em aceitar a responsabilidade da pessoa jurídica”. (MILARE:
2011; p. 467)
IA E ENERGIA RENOVÁVEL: COMO A TECNOLOGIA ESTÁ AJUDANDO A
SALVAR O PLANETA

Visite: https://lucidarium.com.br/ia-energia-renovavel-tecnologia-salvar-planeta/

● A inteligência artificial (IA) está sendo aplicada na área de energia renovável para
otimizar a geração e o consumo de energia.
● Os algoritmos de IA são capazes de analisar grandes quantidades de dados e
identificar padrões que podem melhorar a eficiência energética.
● A IA também pode ser usada para prever a demanda de energia, permitindo um
planejamento mais eficiente da geração e distribuição.
● Com a ajuda da IA, é possível maximizar o uso de fontes de energia renovável, como
a solar e a eólica, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis.
● A IA também está sendo utilizada para melhorar a gestão da rede elétrica, permitindo
uma distribuição mais equilibrada da energia e evitando sobrecargas.
● Além disso, a IA pode ajudar a identificar áreas com potencial para instalação de
painéis solares ou turbinas eólicas, facilitando a expansão das energias renováveis.
● A tecnologia também está sendo aplicada no desenvolvimento de baterias mais
eficientes, capazes de armazenar energia gerada por fontes renováveis para uso
posterior.
● A combinação da IA com a energia renovável tem o potencial de reduzir
significativamente as emissões de gases de efeito estufa e contribuir para a
sustentabilidade do planeta.

Introdução: O papel fundamental da tecnologia na preservação ambiental

● A tecnologia tem desempenhado um papel cada vez mais importante na busca por
soluções sustentáveis ​para os desafios ambientais que enfrentamos atualmente.
● Uma das áreas em que a tecnologia está fazendo uma grande diferença é na energia
renovável. A combinação de Inteligência Artificial (IA) e energias limpas está
revolucionando a forma como produzimos e consumimos energia, ajudando a salvar o
planeta.

A importância das energias renováveis ​na redução das emissões de carbono

● As energias renováveis, como a solar, eólica, hidrelétrica e biomassa, são


fundamentais para a redução das emissões de carbono e para mitigar os impactos das
mudanças climáticas.
● Ao contrário dos combustíveis fósseis, as energias renováveis não produzem gases de
efeito estufa durante sua operação.
● No entanto, para maximizar seu potencial, é necessário otimizar sua geração e uso.

O potencial da Inteligência Artificial na otimização do uso de energias renováveis


● A Inteligência Artificial tem o poder de analisar grandes quantidades de dados em
tempo real e tomar decisões inteligentes com base nesses dados.
● Quando aplicada às energias renováveis, a IA pode ajudar a maximizar a eficiência
da geração de energia, prever a demanda futura e otimizar o uso dos recursos
disponíveis.

Aplicações práticas da IA nas energias renováveis

● Existem várias aplicações práticas da IA nas energias renováveis. Por exemplo,


algoritmos de IA podem ser usados ​para prever a produção de energia solar e eólica
com base em dados meteorológicos e históricos. Isso permite que as operadoras de
usinas ajustem a geração de energia de acordo com as condições climáticas,
maximizando assim a produção.

Como a IA está melhorando a eficiência e desempenho dos sistemas energéticos renováveis

● Além de prever a produção de energia, a IA também pode otimizar o uso de recursos


em sistemas energéticos renováveis.
● Por exemplo, algoritmos de IA podem controlar o armazenamento de energia em
baterias, garantindo que a energia seja armazenada e utilizada de forma eficiente. Isso
ajuda a minimizar o desperdício e maximizar o desempenho dos sistemas.

Desafios e oportunidades na combinação de IA e energia renovável

● Apesar do grande potencial da combinação de IA e energia renovável, existem alguns


desafios a serem superados. Um dos principais desafios é a integração eficiente da IA
nos sistemas energéticos existentes.
● Além disso, é necessário garantir que os algoritmos de IA sejam transparentes e
éticos, para evitar qualquer impacto negativo no meio ambiente. No entanto, esses
desafios também trazem oportunidades. A combinação de IA e energia renovável
pode levar ao desenvolvimento de soluções inovadoras que ajudarão a acelerar a
transição para uma matriz energética mais limpa e sustentável.

Conclusão:
● A parceria entre IA e energias limpas para um futuro sustentável
● A parceria entre Inteligência Artificial e energias renováveis ​tem o potencial de
transformar a forma como produzimos e consumimos energia.
● Com a ajuda da IA, podemos otimizar o uso de recursos, maximizar a eficiência e
reduzir as emissões de carbono.
● Essa combinação é fundamental para alcançarmos um futuro sustentável e preservar o
nosso planeta para as futuras gerações. É hora de abraçar a tecnologia e aproveitar
todo o seu potencial na luta contra as mudanças climáticas.

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