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Hipoglicemiantes
Profª Gisele
Fármacos hipoglicemiantes ?
Essa classe terapêutica visa regular os níveis de glicose no
organismo quando o mesmo encontra-se desregulado,
caracterizando a HIPERGLICEMIA
INSULINA
Fisiologia do Pâncreas
Produtoras
de enzimas
digestivas
Glucacon
Insulina
Fisiologia do Pâncreas
Metabolismo de liberação da insulina
Liberação de insulina
Fisiologia do Pâncreas
Ações da insulina
Apenas em tecido
insulino dependente
Receptor tirosina quinase
Ativação
GLUT-4
Fisiologia do Pâncreas
Ações da insulina
Tecido insulino
dependente não consegue
captar glicose sem
ativação do GLUT-4
Quais são os tecidos insulino dependentes?
Quando ocorre algum problema endógeno que leva um
aumento de glicose no sangue devido uma falha na produção
ou ação da insulina temos uma patologia.
DIABETES MELLITUS
Diabetes
Caracterizado pela perda excessiva de urina (poliúria) e sede
excessiva (polidpsia)
Musculo esquelético
Tecido adiposo Glicogenólise
Gliconeogenese
Quebra de aa=
glicose e corpos
cetônicos Quebra de triglicerideos= Ácidos graxos
Aumento do perfil lipidico= VLDL e triglicerideos
e aumento do produção de corpos cetônicos
Agravamento do quadro
Diabetes Mellitus
Distúrbios metabólicos da diabetes T-2
SECREÇÃO DEFICIENTE DE INSULINA
Fígado Pâncreas
RESISTÊNCIA À
INSULINA
Aumento glicogênio
Aumento da lipólise
• Alterações pré-receptor
• Defeitos do receptor
Mutante
• Deficiência pós-receptor
Cascata de sinalização do
GLUT-4
Diabetes Mellitus
Complicações
Arteriosclerose
Rigidez da artéria devido ao excesso de açúcar no sangue
Neuropatia diabética
Degeneração progressiva do nervo – perda da sensibilidade
Pé diabético
Nefropátia diabética
Complicações oculares: catarata, glaucoma, edema macular e
retinopatia diabética
Complicações cardíacas: Infarto do miocárdio e hipertensão
Dinâmica do tratamento da diabetes Mellitus
(DM)
DIAGNÓSTICO DO DM T-2
Dieta + Exercícios
H.O. – Combinações
H.O. + Insulina
INSULINOTERAPIA PLENA
H.O= hipoglicemiantes orais
Tratamento DM T-1 insulinoterapia
Substituição ou troca
de posição dos
aminoácidos
Diferença no tempo
de ação: ultra-rápida,
rápida, intermediária
e longa
Tratamento DM T-1 insulinoterapia
Ultra-rápida 4h
Rápida 8h
Intermediária 18h
Ação longa 20-24h
• Hipoglicemia
• Hipersensibilidade
Dieta + Exercícios
H.O. – Monoterapia
DM T-1
H.O. – Combinações
H.O. + Insulina
INSULINOTERAPIA PLENA
H.O= hipoglicemiantes orais
Dinâmica do tratamento DM T-2
Dieta e exercícios
Dinâmica do tratamento DM T-2
Dieta e exercícios
1- Dieta –diminuição do aporte calórico – diminuição da adiposidade
abdominal
2- Exercício físico
•Maior gasto energético - diminuição da adiposidade abdominal
•Aumento da captação de glicose estimulada pela contração
muscular
Diminuição da circunferência
abdominal após um ano de prática
regular de atividade física
Dinâmica do tratamento DM T-2
Dieta e exercícios
Dinâmica do tratamento DM T-2
Hipoglicemiantes orais
• Estimulam a secreção de insulina Secretagogos
Sulfoniluréias e glinidas:
Clorpropamida, glibenclamida; repaglinida, nateglinida
• Sensibilizadores da insulina
Biguanidas : metformina
• Reduzem a abasorção de glicídios
Inibidores das alfa-glicosidases:
Acarbose
• Diminuem a produção hepática de glicose
Glitazonas:
Rosiglitazona, pioglitazona
• Aumentam a secreção de insulina apenas no estado de
hiperglicemia
Inibidores da enzima dipeptidilpeptidase IV:
Sitagliptina, vildagliptina
Dinâmica do tratamento DM T-2
Sulfoniluréias e glinidas
Mecanismo de ação
K+ Ca++
SULFONILURÉIAS despolarização
GLICOSE K+
METABOLISMO
fecha
(ATP)
(Ca++ )
(ADP)
AMINOÁCIDOS
INSULINA
INSULINA
Dinâmica do tratamento DM T-2
Sulfoniluréias
Glimepirida Amaryl ®
Dinâmica do tratamento DM T-2
Sulfoniluréias
Reações adversas
• Hipoglicemia
• Reações alérgicas
• Contra-indicados em pacientes com insuficiência hepática ou
renal
Dinâmica do tratamento DM T-2
Glinidas
Nova classe de fármacos secretagogos, possui o mesmo mecanismos de
ação da sulfoniluréias , porém apresenta tempo de meia-vida menor –
(redução dos efeitos adversos)
CH3 O
H3C
O OH
N O
H
N CH3
Repaglinida Nateglinida
Dinâmica do tratamento DM T-2
Biguanidas
H H H
N N N
H2N C C N (CH3)2 H2N C C NH (CH2)2 H2N C C NH (CH2)3 CH3
NH NH NH NH NH NH
Reduz a produção de
glicose
Dinâmica do tratamento DM T-2
Biguanidas
Farmacocinética
Excretada inalterada na urina
Efeitos adversos
Distúrbios gastrintestinais
Dinâmica do tratamento DM T-2
Inibidores da α-glicosilase
acarbose
Características
Não promove ganho de peso
Sitagliptina Saxagliptina
Dinâmica do tratamento DM T-2
Inibidores da DPP-4
Mecanismo de ação
DPP-4
Redução da glicose
sanguínea
Aumento da secreção de
Como ?????
insulina
Dinâmica do tratamento DM T-2
Inibidores da DPP-4
Função da incretina GLP-1
DPP-4
Inibidor da GLP-1
Dinâmica do tratamento DM T-2
Inibidores da DPP-4
Efeitos adversos
São fármacos bem tolerados
Nasofaringe e cefaleia
Pouca incidência de hipoglicemia (quando usados em combinação:
metformina ou pioglitazona)
Pancreatite
Interações farmacológicas
Anti-retrovirais: Nelfinavir e afazanavir
Anti-fungicos : cetoconazol
Antibioticos : claritromicina
Inibidores potentes da CYP3A4/5, aumento das concentrações
plasmáticas dos inibidores da DPP-4
Referências