Você está na página 1de 1

D.

FILOMENA

A D. Filomena com 52 anos morava no 4º andar esquerdo do nº 27 da Avenida das Comunidades


Europeias, acordou com estrondo com a gaiola do pássaro amarelo no chão.

Levantou-se de rompante e foi dar com um dos 5 gatos com o pássaro na boca. Pensou ela: “Isto
é que vai ser um bom dia”.

Eram 10 horas quando saiu da casa rumo à mercearia Cardoso para comprar pão, batatas, arroz,
comida para os gatos e uma alface. Entra no autocarro nº 5 que ia à pinha. Não demorou nem
cinco minutos, sentiu um esticão na mala. Foi a confusão total. Pessoas aos berros para um lado,
crianças a chorar para o outro e um homem com uma camisa verde a correr em direcção à porta
para ver se escapava.

A porta fechou entretanto e o homem saltou pala janela. No entanto foi apanhado pelo
autocarro que vinha atrás.

O autocarro parou, toda a gente saiu e foi chamado o 112 pois o homem tinha partido a perna.
D Filomena decidiu sair daquela confusão e chamou um táxi. Pensou ela: “este dia nunca
acaba!”.

Assim que pensou isto, sentiu um solavanco. O pneu tinha furado.

D. Filomena saiu furibunda e foi a pé para casa.

Você também pode gostar