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ISSN: 1981-1160
agrarias.prppg@ufrpe.br
Universidade Federal Rural de
Pernambuco
Brasil
Mascarenhas de Souza, Cintia Luiza; Oliveira de Souza, Manuela; de Oliveira, Ronaldo Simão; Neves do
Revista Brasileira de Ciências Agrárias, vol. 12, num. 3, 2017, pp. 277-282 Universidade Federal
Rural de Pernambuco
Pernambuco, Brasil
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Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal
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1 Instituto Federal do Sertão Pernambucano, BR 232, km 508, Zona Rural, CEP 56000-000, Salgueiro-PE, Brasil. E-mail: timluiza@gmail.com
2 Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas, Rua Rui Barbosa, 710, Centro, CEP 44300-000, Cruz das Almas-BA, Brasil.
E-mail: manuelasouza@ufrb.edu.br
3 Universidade Estadual de Feira de Santana, Av. Prof. Transnordestina, s/n, Novo Horizonte, CEP 44036-900, Feira de Santana-BA, Brasil. Caixa Postal 294. E-mail:
claudineiapelacani@gmail.com, ronaldo@agronomo.eng.br; marilzaagro@hotmail.com
ABSTRATO
O gênero Physalis inclui espécies com uso nutracêutico e é tipicamente identificado por características morfológicas. No Brasil e no
mundo, as espécies mais conhecidas são P. angulata, P. peruviana e P. ixocarpa despontando mais na produção de frutas utilizadas para
diversos fins. Nesse cenário, as características físico-químicas de frutos maduros e sementes são de extrema importância, principalmente
para fins comerciais, bem como a separação e identificação de genótipos promissores. Análises biométricas de frutos maduros, medindo
o o Brix, análises de sementes foram realizadas e comparadas quatro espécies potenciais de Physalis cultivadas em Feira de Santana,
Bahia, Brasil. A análise de componentes principais mostrou duas das dez características analisadas que representam cerca de 98% da
variância total observada entre as espécies, a saber: °Brix e E15 (Emergência aos 15 dias após a semeadura). Frutos de P. ixocarpa se
destacaram em relação às demais espécies, alcançando a maior média para os dados biométricos.
RESUMO
O gênero Physalis inclui espécies com usos nutracêuticos e são identificados principalmente por características morfológicas. No Brasil e
no mundo as espécies mais conhecidas são P. angulata, P. ixocarpa e P. peruviana despontando mais na produção de frutos utilizados
para diversas barbatanas. Neste cenário, as características físico-químicas dos frutos maduros e sementes são extremamente importantes,
especialmente para fins comerciais, bem como na separação e identificação de genótipos promissores. Análises biométricas de frutos
maduros, a medição do Brix , análises de sementes foram realizadas e comparadas entre quatro espécies potenciais de Physalis,
cultivadas em Feira de Santana, Bahia, Brasil. Análises de componentes principais apreciadas duas das dez características passageiros
que representam cerca de 98% da variância total observada entre as espécies, a saber: °Brix e E15 (Emergência em 15 dias após a
semeia). Frutos de P. ixocarpa se destacaram em relação às outras espécies, atingindo as maiores médias para os dados biométricos.
aos 5 (E5), 10 (E10) e 15 (E15) dias após a semeadura (DAS). De Os dados biométricos dos frutos mostraram que P. ixocarpa se
todos os dados coletados foi feita a média aritmética e análise de destacou em relação às demais espécies, atingindo as maiores
dissimilaridade e componente principal usando os programas médias para os parâmetros comprimento e diâmetro dos frutos, 33,6
estatísticos Genes (Cruz, 1998) e R (R Development Core Team, e 41,1 mm respectivamente (Figura 2A e 2B). Esses dados estão de
2012). Os parâmetros germinabilidade (G%), tempo médio (Ta), acordo com os obtidos por Rodríguez-Burgos (2010) que trabalhou
velocidade média (Sa), índice de velocidade de germinação (GSI) e com cinco variedades de P. ixocarpa, obtendo em média 32,4 mm
coeficiente de uniformidade de germinação (GUC) foram analisados de comprimento e 38,4 mm de diâmetro nos frutos. Segundo Ponce
quanto à normalidade e homogeneidade, sendo transformados com Valerio et al. (2012), a dinâmica agrícola de P. ixocarpa,
arco seno quando necessário, e analisados por Teste de Tukey a principalmente no México, exige cultivares melhoradas que atendam
0,05 de probabilidade no Sisvar (Ferreira, 2011). às exigências dos mercados nacional e internacional.
Entre as características melhoradas desejadas estão o hábito de
Resultados e discussão crescimento, rendimento, cor, forma e tamanho do fruto. A Physalis
peruviana apresentou comprimento médio de 14,0 mm e diâmetro
A análise de componentes principais mostrou duas das dez de 13,4 mm e é considerada uma baga quase redonda. Para P.
características analisadas respondendo por cerca de 98% da angulata e P. pubescens, que tinham 13,9 mm de diâmetro, esse
variância total observada entre as espécies, a saber: °Brix e E15 (Tabelavalor
1). foi próximo aos dados relatados por Ligarreto et. al (2005), que
Ligarreto et ai. (2005) trabalhando com a análise de componentes relatou que os frutos de ambas as espécies possuem diâmetro
principais em P. peruviana e P. philadelphica observaram que há médio de 13 mm.
uma significativa dispersão separando essas espécies, demonstrada O peso dos frutos seguiu o mesmo padrão obtido pela biometria
em diferenças agronômicas e morfológicas. Segundo os autores, dos frutos (Figura 2C), com destaque para P. ixocarpa, que atingiu
isso se deve possivelmente ao fato de as espécies terem evoluído média de 34,5 g. Este valor também está de acordo com Rodríguez-
em habitats diferentes, separados por barreiras que impediram sua Burgos (2010), que apresentou uma média de 30,5 g para as
interação. Assim, a diferença encontrada entre as espécies também variedades testadas. Angulo (2005), trabalhando com mudas de P.
pode ser devida à forma de dispersão das mesmas. peruviana em duas condições diferentes, casa de vegetação e
Os resultados da análise de agrupamento permitiram separar as campo aberto, observou que o peso do fruto dessa espécie varia
espécies em dois grupos distintos (Figura 1), com base na análise
visual e estabelecimento do ponto de corte da mudança abrupta dos
ramos do dendrograma. O grupo 1 é formado apenas pela espécie
P. ixocarpa, enquanto o grupo 2 é formado pelas demais espécies
(P. angulata, P. pubescens e P. peruviana). P. ixocarpa se destaca
e difere das demais espécies testadas na maioria dos caracteres
quantitativos avaliados neste experimento. Segundo Trillos Gonzalez
et al. (2008), trabalhando com uma coleção de P. peruviana em
Antioquia (Colômbia), a seleção de progenitores deve ser feita com
base não apenas em caracteres morfológicos qualitativos, mas
também quantitativos, levando em conta demandas específicas de
criadores, agricultores e consumidores.
A avaliação dessas características deve ser realizada em diversos
sistemas de produção, pois os atributos quantitativos podem
apresentar grande interação com o ambiente, o que irá refletir na
qualidade do produto final (Trillos Gonzalez et al., 2008). Figura 1. Dendrograma gerado a partir de uma distância euclidiana média entre
quatro espécies de Physalis. Feira de Santana, Bahia, Brasil.
Tabela 1. Estimativa da variância percentual cumulativa (ÿ%), explicada pelos componentes principais (CPi) e os conjuntos de autovetores associados a cada
componente principal expressando a importância relativa de 10 caracteres quantitativos em 4 espécies de Physalis . Feira de Santana, Bahia, Brasil.
Variância ÿi Conjunto de autovetores associados
CPi
(%) FL FD FW NSF WSF Brix MC E5 0,361 0,361 0,360 -0,159 -0,163 -0,169 -0,019 -0,015 -0,006 0,114 E10 E15
CP1 71,4223 0,358 -0,047 -0,039 0,532 -0,233 -0,234
0,361 0,006 0,491 0,392 -0,029 -0,029
0,354 -0,029 -0,017 -0,676
-0,364 0,183 0,734 0,152 0,212 0,13
CP2 98,1730 -0,180 0,273 0,290 - 0,723 0,116 0,086 0,061
-0,162 -0,010 0,527 0,500 0,57
CP3 99,9999 -0,063 -0,004 0,717 0,547 0,306 -0,245 -0,17
CP4 99,9999 -0,132 0,091 -0,317 -0,270 0,735 -0,337 -0,36
CP5 99,9999 0,617 -0,398 -0,129 0,210 0,087 0,012 0,02
CP6 99,9999 0,002 -0,002 -0,457 0,596 0,159 0,082 0,10
CP7 99,9999 -0,029 -0,029 0,020 0,068 0,023 0,718 -0,69
CP8 99,9999 0,017 0,003 -0,036 0,040 0,011 0,011 0,01
CP9 99,9999 -0,294 -0,790 0,166 -0,268 -0,027 -0,053 -0,06
CP10 100,0000 0,592 -0,227 0,031 -0,137 0,142 -0,081 -0,09
FL: comprimento do fruto, FD: diâmetro do fruto, FW: peso do fruto, NSF: número de sementes/fruto, WSF: Peso das sementes/fruto, Brix: Graus Brix, MC: Teor de umidade, E5, E10 e E15: Emergência em 5, 10 e 15 dias após a
semeadura, respectivamente.
segundo esses autores, os frutos dessa espécie, quando imaturos, germinação (Figura 3). P. ixocarpa apresentou alta porcentagem de
apresentam altos teores de amido, que é hidrolisado durante o processo germinação no segundo dia de avaliação, atingindo valores acima de
de amadurecimento, aumentando o teor de sólidos solúveis. A maior 80% e tempo médio de germinação de 2,1 dias (Tabela 2). Sementes de
P. angulata apresentaram atraso na germinabilidade quando comparadas
parte do açúcar é composta por sacarose, e seu teor chega a ser 2,5
a P. ixocarpa, necessitando de duração média de 3,8 dias. Entretanto,
vezes maior que o da glicose e da frutose (Galvis et. al, 2005).
foi a única espécie que atingiu 100% de germinação, dados que estão
de acordo com os obtidos por Souza et al. (2014). Este período foi quase
Tanto P. angulata quanto P. pubescens apresentaram valores
metade do tempo necessário para P. pubescens (6,2 dias) para atingir
próximos aos obtidos para P. peruviana, com respectivamente 11,5 e
10,4 °Brix (Figura 2D). O teor médio de sólidos solúveis encontrado por
Oliveira et al. (2011) para P. angulata foi de 12 °Brix, corroborando o Tabela 2. Germinabilidade (G), Tempo Médio (Ta), Índice de Velocidade de Germinação
valor encontrado neste trabalho. Frutos maduros de P. ixocarpa, ao (GSI) e Coeficiente de Uniformidade de Germinação (CUG) de quatro espécies de Physalis.
contrário de outros parâmetros avaliados, apresentaram o menor valor Espécie G (%) Ta (dias-1) GSI CUG
entre todas as espécies testadas (4,98 °Brix), sendo a única espécie a P peruviana 95ns P. 8,27D 2,98D 0,42B 4,15C 0,44B
pubescens 96ns P. angulata 6,19C 6,90B 1,47B 12,15A 8,50A
apresentar resultado abaixo de 5,0 °Brix. Como a maioria dessas
100ns P. ixocarpa 99ns 3,81B Médias seguidas da mesma
espécies é utilizada para consumo, muitas vezes in natura, esse 2,11A letra não diferem pelo teste
parâmetro tem alta relevância para a comercialização. de Tukey, p ÿ 0,05, ns= não significativo.
Figura 3. Frequência relativa e cumulativa de germinação de quatro espécies de Physalis cultivadas no Arboreto da Estação Experimental da Universidade Estadual
de Feira de Santana (UEFS), Feira de Santana, Bahia, Brasil, 2014.
seu reservatório máximo de germinação. Já P. peruviana só iniciou a Cruz, CD Programa GENES: Aplicativo computacional em genética e
germinação após seis dias e o tempo médio foi de 8,3 dias (Figura 3), estatística. Genetics and Molecular Biology, v. 21, n.1, 1998. https://
o maior atraso na germinação demonstrado neste trabalho. As doi.org/10.1590/S1415-47571998000100022.
sementes de P. ixocarpa novamente se destacaram entre as demais
espécies não só por germinarem em menor tempo como também por Ferreira, DF Sisvar: um sistema computacional de análise estatística.
apresentarem maior vigor, o que se refletiu no alto coeficiente de Ciência e Agrotecnologia v. 35, n. 6 p. 1039-1042, 2011. https://
uniformidade. doi.org/10.1590/S1413-70542011000600001.
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Conclusão
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(Physalis peruviana L.) en Colombia. Colômbia. Bogotá: Unibiblos,
Observou-se que as espécies estudadas são distintas para a
2005. p. 165-188.
maioria das características analisadas e E15 e o Brix podem se tornar
Kindscher, K.; Longo, Q.; Corbett, S.; Bosnak, K.; Loring, H.; Cohen,
uma importante ferramenta para diferenciação de espécies de Physalis.
M.; Timmermann, BN A etnobotânica e etnofarmacologia de
Ainda de forma complementar, os resultados de germinabilidade e
emergência refletem a necessidade de monitoramento da semente tomatillos selvagens, Physalis longifolia Nutt., e espécies de
Physalis relacionadas: uma revisão.
quando se visa a conservação de espécies ou genótipos de interesse.
Botânica Econômica, v. 66, n. 3 p. 298–310, 2012. https://doi. org/
Isso pode ser explicado porque o cultivo da Physalis geralmente ocorre
10.1007/s12231-012-9210-7.
onde as condições ambientais são mais favoráveis e uma boa
Lagos, TCB; Vallejo Cabrera, FA; Crioulo Escobar, H.; Muñoz Flórez,
conservação a curto ou médio prazo são fundamentais para garantir o vigor
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