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REALIDADE VIRTUAL AUMENTADA, E

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Alex Sandro Portela Cardozo1


Adilson Silva2

RESUMO

O presente estudo, voltado à Tecnologia de Informação (TI) discutirá diferentes relações entre
temas que fazem parte da realidade social vigente, marcadas pela quarta revolução industrial,
principalmente, por se tratar de conteúdos voltados à ascensão das tecnologias e da internet que
estão veemente ligadas à usualidade da sociedade. Em decorrência disso, este trabalho tem como
objetivo, alinhar os conceitos de Inteligência Artificial (IA), Realidade Aumentada (RA) e
Realidade Virtual (RV), sendo este um dos temas bastante pautados neste contexto social em que o
mundo vive atualmente, devido a pandemia causada pelo Covid-19. Em relação a relevância do
tema, este justifica-se pela imprescindibilidade em relatar temáticas de interesse na área de TI em
decorrência da abrangência que o tema exerce sobre a realidade vivenciadas tanto na vida comum
das pessoas, quanto no campo profissional. Para tanto, este trabalho tomou como percurso
metodológico uma pesquisa bibliográfica, com base em materiais já publicados sobre este tema,
além do auxílio de sites e de livros eletrônicos. A pesquisa está dividida em cinco tópicos, que
dialogam sobre o assunto desde a Introdução, Referencial Teórico, Materiais e Métodos e
Resultados e Discussão, até a Conclusão da pesquisa. Para fundamentação teórica do estudo,
utilizou-se como amparo os argumentos de Fialho (2018), Romão e Gonçalves (2013), Carvalho
(2021) que trazem concepções sobre IA, RA e RV, entre outros autores que discutem sobre a
temática.

Palavras-chave: Tecnologia de Informação; Realidade Virtual Aumentada ; Inteligência Artificial.

1. INTRODUÇÃO

A partir da globalização e a imersão da sociedade na quarta revolução industrial é


possível perceber que um novo meio de progressão do conhecimento está sendo alcançado a partir
do uso de técnicas de produção que lidam com sistemas inteligentes e interagem diretamente com a
vida cotidiana das pessoas. Nesse sentido, esta pesquisa trará conceitos, argumentos e ilustrações
sobre o que se conhece por Inteligência Artificial, Realidade Aumentada e Realidade Virtual,

1
Nome do Professor tutor externo: Adilson Silva
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS103) –
Seminário Interdisciplinar: Tópicos Especiais 09/07/2021.

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concomitantemente, a fim de alinhar o conhecimento frente a utilização dessas tecnologias


atualmente.
No que diz respeito aos contextos sociais e ao uso de tecnologias inovadoras que
incrementam e que marcam a vida em sociedade, os autores Wasserman e Faust (1994) interpretam
a sociedade como uma rede de atores que é, portanto, uma abstração que viabiliza a análise de
sociedades. Nessas redes, os indivíduos ou atores, são considerados como nós, canais para fluxos de
recursos, materiais ou imateriais, e conceitualizam-se como estruturas (economia, sociais, políticos
e etc.) como padrões duradouros de relações entre indivíduos (RISSUTO, 2021, apud
WASSERMAN; FAUST, 1994).
Em relação à quarta revolução industrial, de acordo com Klaus Schwab (2019) a Quarta
Revolução Industrial está marcada pela ascensão da Inteligência Artificial, robótica, internet das
coisas, veículos autônomos, impressão em 3D, nanotecnologia, biotecnologia, armazenamento de
energia etc. Nesse sentido, entra em contexto o tema, até então discutido, sobre IA, RA e RV.
Tanto a Inteligência Artificial, realidade aumentada e virtual, conceitualmente, vem a fornecer uma
experiência semelhante ao usuário: a notável capacidade de alterar a percepção do mundo, todavia,
com algumas implicações específicas entre elas.
Esta pesquisa irá descrever estas especificidades devidamente referenciadas e ilustradas
a fim de proporcionar ao leitor uma experiência satisfatória em relação a leitura e diferenciação dos
termos mencionados. Para tanto, a pesquisa adotou como percurso metodológico uma pesquisa
bibliográfica, com base em materiais já publicados sobre este tema, além do auxílio de sites e de
livros eletrônicos.
A pesquisa está dividida em cinco tópicos, que dialogam sobre o assunto desde a
Introdução, Referencial Teórico, Materiais e Métodos e Resultados e Discussão, até a Conclusão da
pesquisa. Para fundamentação teórica do estudo, utilizou-se como amparo os argumentos de Fialho
(2018), Romão e Gonçalves (2013), Carvalho (2021) que trazem concepções sobre IA, RA e RV,
entre outros autores que discutem sobre a temática. Vale ressaltar que os livros eletrônicos
consultados para produção da pesquisa foram pesquisados no Google Livros, que conta com um
acervo consideravelmente vasto em relação aos materiais encontrados em outros sites comuns,
mesmo que abordem o mesmo assunto.
Além do Google Livros, consultou-se o Google Acadêmico para a obtenção de artigos
sobre o conteúdo Abordado e o – Scientific Electronic Academic Library Online – SCIELO, que
conta também com um grande acerco de artigos e pesquisas em diferentes áreas do conhecimento,
podem ser selecionado a partir de áreas e linguagem. Além da Língua portuguesa, trabalhos em
outros idiomas podem ser consultados e devidamente traduzidos, os quais incrementam ainda mais
a pesquisa.
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

No mundo hodierno, as mídias mostram inúmeras vantagens que as tecnologias


exponenciais3 tendem a oferecer, como por exemplo, a Inteligência Artificial (IA) e Realidade
Virtual (RV) e Aumentada (RA), entre outras temáticas. Pode-se afirmar que, com essas
tecnologias, o mundo passou por diversas mudanças, tanto nas vivências diárias das pessoas, quanto
no âmbito profissional empresarial.
Segundo Roncon (2020) a Inteligência Artificial trata-se de um avanço tecnológico que
permite a simulação da mente humana, isto é, ela vai além da programação convencional e
consegue com a análise de enormes bancos de dados tomar decisões de forma autônoma, decidindo
qual caminhos seguir de forma racional.
Em decorrência desses efeitos:

De acordo com um estudo publicado pela consultoria McKinsey em 2018, os bens e


serviços que usam IA podem valer em 2030 cerca de 13 trilhões de dólares.1 Esse futuro
mercado é um dos motivos pelos quais vários países vieram a ter um papel de protagonismo
em IA. Os países que buscam a liderança em IA ESTUDOS AVANÇADOS 35 (101), 2021
23 fazem grandes investimentos monetários, criam ou trazem centros de pesquisa e
incentivam adoção de IA nos vários setores de sua economia e órgãos do Executivo,
Legislativo e Judiciário. Cientes dos efeitos sociais, esses países avaliam o papel da IA na
sociedade e criam regulações para prevenir e evitar abusos (CARVALHO, 2021, p. 22-23).

No que diz respeito à Realidade Virtual e Aumentada e aos conceitos defendidos pelos
Teóricos, Tori; Kirner; Ciscouto (2006, apud ROMÃO; GONÇALVES, 2013, p. 23) colocam em
questão que:

[…] a RV consiste em uma interface avançada para aplicações computacionais com a qual
o usuário pode se movimentar (navegar) e interagir em tempo real em um ambiente
tridimensional. A RA, por sua vez, teve suas origens na década de 1990, diferenciando-se
da RV por usar técnicas computacionais que geram e combinam objetos virtuais integrados
ao ambiente real.

Pode-se, até então, questionar-se sobre como essa a tecnologias podem trabalhar em
conjunto, todavia, é um fato a ser discutido, pois a Realidade Aumentada está estritamente ligada à

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Tecnologias exponenciais são soluções com enorme potencial de impactar as pessoas e o modo como elas vivem. São
produtos ou serviços mais eficientes que as alternativas já em funcionamento e permitem a evolução de todo o contexto
em que estão inseridas em longo prazo. Essa evolução é explicada pela Lei de Moore, cujo nome foi recebido pelo
cofundador da Intel, Gordon Moore, que observou a tendência história de duplicação do poder computacional a cada
dois anos. As tecnologias exponenciais são aplicáveis em qualquer área, em âmbito corporativo ou social, no setor
público ou
privado, para melhorar aspectos relacionados à saúde, mobilidade, educação e segurança, por exemplo (RONCON,
2020). 
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Inteligência Artificial. De acordo com o site Techedge, descrito por Napolitano (2020), este
trabalho em conjunto se deve a uma das áreas de especialização dentro da Inteligência Artificial
conhecida como Aprendizagem Profunda. O autor acrescenta que os avanços neste sentido, usando
redes convulsionais ou redes de memória, são cruciais para ser capaz de reconhecer objetos em
imagens e rastreá-los dentro de ambientes bidimensionais ou tridimensionais (NAPOLITANO,
2020).
Em consonância com o que foi abordado até o dado momento, Fialho (2018, p. 16)
coloca em discussão que a grande vantagem da realidade aumentada perante a realidade virtual
“reside no fato de que objetos virtuais podem ser inseridos por sobreposição no ambiente físico
permitindo interações tangíveis mais fáceis e naturais com uso de equipamentos de custos menos
elevados que os necessários aos sistemas de realidade virtual, já que a RV não pode inserir
elementos físicos dentro do ambiente virtual (....)”.
Retomando a discussão, em relação a RA, algumas formas de apresentação podem ser
apresentadas, isso quando usadas em aplicações individuais e coletivas, pois elas proporcionam aos
usuários experiências colaborativas. Romão e Gonçalves (2013, p. 26) afirmam que “o computador
consegue visualizar e analisar a figura impressa no cartão de papel, identificando-a e descobrindo
sua posição e inclinação no espaço” e “essas informações permitem que textos e objetos virtuais
tridimensionais, animados ou não, sejam atrelados à posição do cartão de papel (ROMÃO;
GONÇALVES, 2013).
A Realidade Aumentada refere-se a um mundo de infinitas possibilidades, e em
decorrência disso, sua usualidade está associada há infinitas áreas do conhecimento, desde as áreas
humanas, tecnológicas, designer e exatas. Nesse sentido, Fialho (2018) coloca em pauta alguns
argumentos sobre esta vertente de pensamento, ao afirmar que:

Dessa forma, há cada vez mais interesse pelas inúmeras aplicações possíveis da tecnologia
que hoje vemos em escala experimental em alguns segmentos profissionais e acadêmicos,
como por exemplo, na arquitetura, medicina, logística, treinamentos de manutenção, estudo
de geometria, astronomia e etc., embora sistemas de RV também permitam simular tais
estudos, porém condicionados ambientes específicos e com custos mais elevados, ainda que
hoje com preços mais acessíveis do que no passado, em virtude de sua popularização nos
games. Em síntese, ambos os sistemas podem ser utilizados tanto em aplicações individuais
como coletivas, locais ou remotas, propiciando experiências colaborativas (FIALHO, p.15).

Em suma, vale ressaltar que, embora haja avanços significativos e na Tecnologia para a
sociedade, os processos que requerem intervenção humana são imprescindíveis, estes não
substituirão serviços internos que exigem a ação do homem para a avaliação e realização de
determinados processos. Trabalhar com esses recursos, marca ainda mais o momento em que a
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sociedade vive, visto que, faz parte da ascensão da Quarta Revolução Industrial desde o início deste
século.

3. MATERIAIS E MÉTODOS

Esta etapa da pesquisa marca um dos pontos principais para a descrição dos dados no
referencial teórico e dos resultados e discussão, pois é a partir deste delineamento que a pesquisa
toma um percurso de levantamento de bibliografia e materiais e métodos a serem utilizados para a
discussão deste.
Nesse sentido, optou-se por uma pesquisa de cunho bibliográfico. A pesquisa
bibliográfica, para Fonseca (2002):

é realizada [...] a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas


por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de web sites.
Qualquer trabalho científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao
pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto. Existem porém pesquisas
científicas que se baseiam unicamente na pesquisa bibliográfica, procurando referências
teóricas publicadas com o objetivo de recolher informações ou conhecimentos prévios
sobre o problema a respeito do qual se procura a resposta (FONSECA, 2002, p. 32).

Em consonância a isso, utilizou-se como parte dos materiais selecionados os livros


eletrônicos “A Quarta Revolução Industrial” de Klaus Schbag (2019) e “Realidade Virtual e
Aumentada” de Arivelto Bustamante Fialho (2018), conforme pode ser visto abaixo. Além destes,
conteúdos de sites e de artigos científicos foram consultados.

FIGURA 01: Capa do livro “A quarta revolução industrial”.


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FONTE: Google Livros (2021)


FIGURA 01: Capa do livro “Realidade Virtual e Aumentada”

FONTE: Google Livros (2021)

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Este item traz ilustrações, concepções e conceitos para serem colocados em discussão a
respeito da temática desta pesquisa. Nesse caso, o processo de analisar e discutir e discutir as dados
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propriamente descritos nos tópicos anteriores, trata-se de organizar, refletir e comparar as definições
elencadas, distingui-las e trazer contribuições plausíveis sobre o conhecimento abordado.
Em relação isso, falar sobre Tecnologias de Informação dentro da Quarta revolução
Industrial aborda diversos temas que estão sendo cada dia mais discutidos e usados pelas pessoas.
Fialho (2018) afirma que a globalização e o poder de alcance das informações das novas
tecnologias que se ampliam cada vez “são definidas pela velocidade de seu processamento trazem,
sem dúvida nenhuma, ganhos inestimáveis para humanidade e nessas interações com entorno, o
conhecimento é o alicerce do mundo moderno” (FIALHO, 2018, p. 14).
Na Imagem 03, abaixo, nota-se um exemplo de Inteligência Artificial. O site (China
hoje, 2019) coloca em pauta um estudo que mostra que a China e os Estados Unidos lideram a
corrida para domínio da inteligência Artificial.

IMAGEM 03: Inteligência Artificial na China (2019)

FONTE: CHINA HOJE (2019)

De acordo com o site,  ao introduzir a primeira de suas séries de “Tendências


tecnológicas da OMPI”, observou-se que a organização está contribuindo para as projeções
baseadas em evidências, dando informações aos estadistas globais sobre o futuro da inteligência
artificial, sua governança e a estrutura de Propriedade Intelectual que a apoia (CHINA HOJE, 201).
A imagem 04 a seguir, traz a diferenciação de Realidade Aumentada 4 (RA) e Realidade Virtual
(RV):

IMAGEM 04: Realidade Aumentada X Realidade Virtual


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Vale destacar que a ferramenta originou-se com os famosos QR Codes. Assim, por meio de códigos, era possível levar
às pessoas até outros ambientes, apenas com o posicionamento de câmera. Hoje em dia, a realidade aumentada é vista
em jogos, projetos, softwares inteligentes e por meio de aplicativos, que podem ser instalados nos dispositivos móveis
(celulares e tablets) (BARION, 2020).
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Fonte: NEXT REALITY (2021)


No que diz respeito a percepção que se tem sobre a realidade e a diferenciação, Fialho
(2018, p. 10) afirma que:

A realidade virtual baseia-se na criação de mundos virtuais com os quais podemos interagir.
Esses mundos virtuais são projetados para que os usuários tenham dificuldade em
reconhecer a diferença entre o que é real e o que não é. Com o uso de capacetes ou óculos
VR, usuários desconectam ser temporariamente do mundo real e são visualmente abraça
transportados" para uma realidade alternativa.

Como exemplo gráfico disso, as Imagens 05 e 06 expõem tais afirmativas mencionadas


acima, de acordo com a concepção de Fialho (2018) sobre RA e RV. É importante notar a diferença
entre Realidade Aumentada e Realidade Virtual, pois elas ganham ainda mais notoriedade à medida
que a tecnologia avança.

FIGURA 05: O uso de tecnologias como apps e equipamentos de realidade aumentada tem
motivado os estudantes

FONTE: ISTOÉ (Crédito: Asiseeit), 2020.


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FIGURA 06: Ilustração de como realidade aumentada pode ser aplicada na medicina

FONTE: ÉPOCA NEGÓCIOS (foto: Fotolia), 2020.

5. CONCLUSÃO

O tema abordado, segundo os objetivos traçados, foi primordial para adesão de uma
visão científica em relação aos conteúdos discutidos e definições tratadas durante a escrita deste
trabalho. A relevância deste tema para o meio acadêmico traduz não apenas a relevância em discutir
um rema dentro da área de atuação, como também, discutir parte das mudanças advindas a partir da
quarta revolução industrial, que marca a sociedade sob a usualidade de Inteligência Artificial,
Realidade Virtual e Aumentada, Internet das Coisas, Blockchain, entre outras temáticas, que juntas,
provocam a mobilidade e interligação de mundos que se conectam.
Sendo assim, devido a indispensável discussão sobre este tema, o objetivo traçado foi
alcançado, uma vez que ele não buscou trazer consequências ou apenas benefícios das IA’s, RV ou
RV, mas sim, discutir os conceitos e atribuições dela dentro da sociedade de forma menos
abrangente. Por sua vez, a pesquisa sobre estas especificações do tema, fomentam o desejo de,
futuramente, escrever sobre essas possíveis influências (positivas e negativas) dentro da sociedade.
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Espera-se, com este estudo, contribuir cientificamente com outros pesquisadores que se interessam
pelo tema, além da contribuição e satisfação pessoal em produzir este.

REFERÊNCIAS

BARION, Ivan. Realidade aumentada como ferramenta para arquitetos (2020). Disponível em:
< https://aquecenorte.com.br/blog/realidade-aumentada/ >. Acesso em 22 de mai de 2021.

CARVALHO, André Carlos Ponce De Leon Ferreira de. Inteligência Artificial: riscos, benefícios e
uso responsável. ESTUDOS AVANÇADOS 35 (101), 2021. Disponível em: <
https://www.scielo.br/j/ea/a/ZnKyrcrLVqzhZbXGgXTwDtn/?lang=pt&format=pdf>.

CHINA HOJE Estudo mostra que China e EUA lideram corrida para domínio da inteligência
artificial (2021). Disponível em: < http://www.chinahoje.net/estudo-mostra-que-china-e-eua-
lideram-corrida-para-dominio-da-inteligencia-artificial/>. Acesso em: 06 de jun de 2021.
ÉPOCA NEGÓCIOS. Itália realiza 1ª cirurgia do mundo com realidade aumentada (2020).
Disponível em: <https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2020/02/italia-realiza-1-
cirurgia-do-mundo-com-realidade-aumentada.html>. Acesso em: 25 mai de 2021.

FIALHO, arivelto Bustamante. Google livros. Realidade virtual e aumentada: Tecnologias para
aplicações profissionais - São Paulo: Érica, 2018. Disponível em: <
https://books.google.com.br/books?
id=0rdiDwAAQBAJ&printsec=copyright&redir_esc=y#v=onepage&q&f=false>.

FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila.


ISTO É. Tecnologia na sala de aula (2020). Disponível em: https://istoe.com.br/tecnologia-na-
sala-de-aula/. Acesso em: 23 de mai de 2021.

NAPOLITANO, Javier. Techedg. ASSISTENTES DE REALIDADE AUMENTADA COM


INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (2020). Disponível em: <
https://www.techedgegroup.com/pt/blog/realidade-aumentada-ia>. Acessoem: 25 mai de 2021.

RONCON, Georgia. Entenda o que são tecnologias exponenciais e quais as principais tendências
dos negócios. Disponível em: https://jornalempresasenegocios.com.br/destaques/entenda-o-que-sao-
tecnologias-exponenciais-e-quais-as-principais-tendencias-dos-negocios/ Acesso em: 25 de mai de
2021.

SCHWAB, Klaus. A quarta Revolução Industrial. Google Livros. Trad. Daniel Moreira Miranda.
[recurso Eletrônico]. – Edipro, 2019. ISBN:9788552100461, 8552100460.

ROMÃO, Viviane Pellizzon Agudo; GONÇALVES, Marília Matos; Unoesc & Ciência -ACET,
Joaçaba, v. 4, n. 1, p. 23-34, jan./jun. 2013.

WASSERMAN, S.; FAUST, K. Social Netwoerk Analysis: Methods and Applications.


Cambridge: Cambridge University Press, 1994.

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