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Manual para
ENSINO E PESQUISA  C O N TAT O 

Elaboração de
Documentos

Manual para
Dissertações de
Mestrado e
Teses de Doutorado
Versão julho de 2020

O texto a seguir contém orientações para a formatação de


dissertações e teses a serem submetidas ao PPGBCM como
requisitos parciais para obtenção dos títulos de Mestre e

Doutor, respectivamente. Essas orientações têm o objetivo de
auxiliar os alunos na redação e montagem das dissertações ou
teses e não representam imposições por parte da Comissão
de Pós-Graduação (CPG). Devem, contudo, ser observadas, por
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parte dos alunos, quaisquer normas de caráter obrigatório,
correspondentes a exigências constantes no regimento do

E N SPPGBCM
I N O E P Eou
SQUexpressas
ISA  em disposições
C O N TAT O específicas da 
Comissão.

Configuração de páginas e
formatação de texto e
caracteres
1. tamanho do papel para impressão da Dissertação/Tese:
padrão A4 (210 mm x 297 mm);
2. espaçamento 1,5 ou 2,0 ao longo de todo o texto, à
exceção das Referências Bibliográficas, em que se pode
utilizar espaçamento simples;
3. margens esquerda e direita de, respectivamente de 3,0
cm e 2,5 cm; margens superior e inferior de 3,0 cm.
4. texto digitado em fonte tamanho 12 pontos. Tipos de
fonte recomendados: “Times New Roman” (fonte serifada)
e “Arial” (fonte não-serifada);
5. Numeração de páginas: as páginas devem ser numeradas
consecutivamente, desde a inicial (página de
apresentação) até a final. A numeração deve aparecer no

canto inferior ou superior direito de cada página. A
numeração geralmente é omitida nas páginas referentes
aos itens A.1, A.3 e A.4, abaixo, embora elas sejam
contadas para efeito da numeração das demais páginas.
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ENSINO E PESQUISA  C O N TAT O 

Organização do corpo da
Dissertação/Tese
A) No caso de não-inclusão de artigo(s) publicado(s) e/ou
manuscrito(s) submetido(s) ou aceito(s) para publicação;

Organizar o texto na seguinte ordem:

1. Página de apresentação ou capa (modelo na secretaria),


onde devem constar:
2. a) o nome da Universidade Federal do Rio Grande do Sul;
3. b) o título do trabalho (que deve ser o mais curto e
informativo possível);
4. c) o nome do autor (por extenso);
5. d) o seguinte texto (deslocado à direita da página):
Dissertação (ou Tese) submetida ao  Programa de Pós-
Graduação em Biologia Celular e Molecular do Centro de
Biotecnologia da UFRGS como requisito parcial para a
obtenção do título de Mestre (ou Doutor em Ciências);
6. e) o nome do orientador (por extenso);
7. f) o nome do(s) co-orientador(es) (por extenso), se
houver;

8. g) o nome da cidade (Porto Alegre)
9. h) O mês e o ano da apresentação ou defesa da
Dissertação ou Tese.
10. Ficha catalográfica: a ficha catalográfica deve ser gerada
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pelo próprio usuário através do Sistema para Geração
Automática de Ficha Catalográfica de Teses e

E N S I N O Dissertações
E PESQUISA  C O N TAT O 

(http://sabi.ufrgs.br/servicos/publicoBC/ficha.php). Este
sistema foi desenvolvido pelo Instituto de Ciências
Matemáticas e de Computação da Universidade de São
Paulo e gentilmente cedido para ser adaptado às
necessidades dos alunos dos Programas de Pós-
Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
A ficha é gerada como um arquivo pdf, disponível para
download e/ou impressão.
11. Instituição(ões) e fonte(s) financiadora(s): em uma outra
página, colocar os nomes das Instituições (Universidades,
Institutos, Centros de Pesquisa, Laboratórios etc.) onde
foi desenvolvido o trabalho, e todos os seus agentes
financiadores (agências governamentais, fundações,
empresas etc.);
12. Página de dedicatória (facultativa);
13. Página de agradecimentos (facultativa);
14. Índice: enumeração das principais divisões/seções da
Dissertação/Tese, na mesma ordem em que ocorrem no
texto, indicando, para cada parte, a página inicial;
15. Lista de abreviaturas, símbolos e unidades: deverão ser
utilizadas abreviaturas, símbolos e unidades definidas
oficialmente, e em Língua Portuguesa, quando isso for
possível. Símbolos e unidades deverão obedecer ao
Sistema Internacional (SI), salvo em casos nos quais uma
unidade que não é do SI tem uso corrente e consagrado

na área de conhecimento em questão. Abreviaturas
constantes na lista dispensam a sua definição no corpo
do texto.
16. Lista de figuras e tabelas (facultativa): índice de figuras e
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tabelas.
17. Resumo: descrição sucinta e clara descrevendo os

E N S I N O principais
E P E S Q U I Sresultados
A  do trabalho
C O N TAT Oapresentado. O resumo

deve ser redigido de modo a permitir uma compreensão


geral do trabalho, sem a necessidade de consulta a
outras fontes (esse texto será utilizado também em
relatórios e divulgação do PPGBCM em geral); não incluir
referência(s) bibliográfica(s). O texto não deve exceder a
uma página de extensão (cerca de 350 palavras ou 2000
caracteres, sem contar espaços).
18. Abstract: resumo (item A.9, em inglês);
19. Depoimento pessoal (facultativa): limitado a uma página,
descrição em formato livre do impacto da
Dissertação/Tese na sua vida, pode incluir seus planos
para o futuro após a defesa.
20. Introdução: esta seção geralmente contém uma revisão
bibliográfica abrangente, que dê uma clara ideia do
estado atual da área de conhecimento/tema abordado na
Dissertação/Tese.
21. Objetivos: consta de uma clara exposição dos objetivos
do trabalho. Podem ser apresentados como uma seção,
constando como tal no índice, ou como uma subseção da
Introdução. Esta seção pode ser subdividida em “Objetivo
geral”, que apresenta a ideia central e a finalidade do
trabalho, e “Objetivos específicos”, que detalham os
processos e metas necessárias para realização do
objetivo geral. A hipótese levantada durante a elaboração
da Tese/Dissertação, poderá ser incluída no “Objetivo

geral” ou poderá ser apresentada em uma seção
individual. 
22. Materiais e Métodos (Metodologia, Procedimentos
Experimentais ou nomes relacionados): breve descrição
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de materiais (incluindo organismos utilizados no trabalho)
e metodologias utilizados que deve permitir que um leitor

E N S I N O qualificado
E P E S Q U I S Arepita
 os experimentos/
C O N TAT O procedimentos 
relatados na Dissertação/Tese. Técnicas e procedimentos
já publicados podem ser descritos brevemente, desde
que acompanhados de uma referência bibliográfica
adequada, salientando-se quaisquer modificações
introduzidas. Técnicas/procedimentos efetivamente
originais devem ser descritos em detalhe. A seção de
Materiais e Métodos também poderá ser descrita na
forma de estratégias de ação, contendo uma breve
introdução sobre a finalidade de cada experimento
descrito.
23. Resultados: descrição objetiva dos resultados, com base
em figuras e tabelas. As figuras e tabelas devem aparecer
imediatamente após o local onde são citadas pela
primeira vez, inseridas no próprio texto, ou em página
exclusiva. As legendas das figuras e tabelas devem ser
completas, autoexplicativas, e não uma mera enumeração
de amostras; devem ser utilizadas como exemplo as
legendas de figuras e tabelas de artigos publicados em
periódicos científicos.
24. Discussão (ou Discussão Geral, no caso de vários
capítulos de resultados): evitar uma redescrição dos
resultados (item A.15) na discussão; essa seção deve ser
centrada na interpretação de todos os resultados
incluídos na Tese/Dissertação, mesmo aqueles já
publicados e previamente discutidos no artigo científico

(item B). A interpretação dos resultados deve ser
correlacionada com os resultados e conclusões
encontrados em outros trabalhos científicos, já
publicados, que deverão ser devidamente citados ao
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longo do texto. Além disso, essa seção também poderá
incluir a descrição de conclusões parciais ou finais a

E N S I N O partir
E PESQ dos
U I Sresultados
A  obtidos ao Olongo da produção da
C O N TAT 

Tese/Dissertação. As conclusões estabelecidas também


poderão ser descritas em uma seção individual após a
seção de Discussão. As perspectivas futuras para a
continuação do trabalho/linha de pesquisa podem
integrar a discussão ou constituir um item à parte. 
25. Resultados e Discussão (opcional aos itens A.15 e A.16): as
seções de Resultados e Discussão podem, a critério do
autor e de seu orientador, ser aglutinadas em uma única
seção, desde que também obedecendo às
recomendações acima.
26. Referências Bibliográficas: listagem, por ordem alfabética,
de todo o material bibliográfico citado no corpo da
Dissertação/Tese. Quanto à formatação das referências
bibliográficas, ver item específico, abaixo. 
27. Apêndices (facultativo): material adicional (texto, figuras
ou tabelas), considerado relevante e complementar a
qualquer das seções acima, pode ser incluído em um ou
mais Apêndices, a critério do autor e de seu orientador.
São frequentemente colocados na forma de Apêndices:
programas utilizados em PCR (Reação em Cadeia da
Polimerase), dados taxonômicos, listagem de programas
de computador, alinhamentos de sequências
nucleotídicas ou de aminoácidos de importância
secundária etc.


28. Em todas as dissertações e teses do PPGBCM, deverá ser
incluído um mini-currículo do autor, conforme o modelo
anexo. 

H O B)
M E No casoS Ode
B Rinclusão
E  dePartigo(s)
R O D U Ç Ã Opublicado(s)
 ou de
manuscrito(s) submetido(s) ou aceito(s) para publicação 

E N SOI NPPGBCM
O E P E S Qpermite
UISA  (e incentiva)
C O Nque
TATos
O pós-graduandos 

utilizem artigo(s) publicado(s) ou manuscrito(s) submetido(s)


ou aceito(s) para publicação, como parte integrante das
Dissertações/Teses, obedecendo-se às seguintes normas ou
recomendações:

1. O(s) artigo(s)/manuscrito(s) deve(m) ser exclusivamente


o(s) referente(s) ao trabalho desenvolvido durante o
Mestrado ou Doutorado em andamento; 
2. Os artigos científicos/manuscritos poderão substituir
total ou parcialmente as seções de Materiais e Métodos e
Resultados (itens A.14 e A.15, acima). Estas seções
poderão ser complementadas para a apresentação de
materiais, metodologias e resultados não constantes nos
artigos/manuscritos. Sugere-se que cada artigo completo
forme um “capítulo”, precedido de uma página de
apresentação e/ou a situação do manuscrito (submetido,
aceito ou no prelo). A contribuição do discente para o
artigo científico/manuscrito deverá ser incluída na página
de apresentação de cada capítulo, de forma detalhada.
Textos como “nos experimentos” ou “na redação” não são
aceitáveis.
3. No caso de inclusão de artigos/manuscritos, ainda
poderão ser incluídas seções de Materiais e Métodos e de
Resultados, para outros resultados que não integraram


manuscritos ou trabalhos publicados. Nesse caso, seguir
recomendações pertinentes acima;
4. Mesmo com a inclusão de artigos/manuscritos, é
obrigatória a inclusão das seções de Introdução e de
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Discussão (neste caso, Discussão Geral), com abordagens
e cobertura de literatura mais amplas, que geralmente

E N S I N O não
E P Esão
S Q Upertinentes
ISA  nos Cartigos, devido à sua extensão.
O N TAT O  A

seção de Discussão deve reunir a interpretação de todos


os resultados apresentados na Tese/Dissertação, mesmo
aqueles já discutidos no artigo científico/manuscrito (ver
seção A.16).
5. Aplicam-se as normas e recomendações para as demais
seções que deverão compor a Dissertação/Tese (itens A.1
a A.10 e A.16 a A.20, acima). 
6. Artigos já publicados devem preferencialmente ser
incluídos na sua forma original na forma de impressão
direta de arquivo pdf (Adobe Acrobat). 
7. Manuscritos de artigos incluídos no corpo da
dissertação/tese devem ter figuras e tabelas montadas,
com as respectivas legendas, e inseridas no texto,
evitando-se agrupá-las ao final do manuscrito, como
exigido pelas revistas.
8. Quando da inclusão de manuscritos aceitos para
publicação, mas ainda não publicados, deve ser anexada à
Dissertação/Tese, como Apêndice (item A.19, acima), a
carta de aceitação formal dos mesmos; 
9. Poderão também ser incluídos manuscritos de artigos
apenas submetidos, ou a serem submetidos para
publicação. No caso de artigos já submetidos (mas ainda
não aceitos), incluir cópia da carta do editor do periódico
confirmando o encaminhamento do mesmo na forma de
Apêndice (item A.19, acima);

10. Em todas as dissertações e teses do PPGBCM, deverá ser
incluído um mini-currículo do autor, conforme o modelo
anexo.

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ENSINO E PESQUISA  C O N TAT O 

Referências Bibliográficas
As referências bibliográficas devem seguir como modelo
básico a formatação exemplificada abaixo. Salienta-se que os
formatos apresentados no modelo representam uma
simplificação dos formatos recomendados pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) na norma NBR
14724:2011. A Biblioteca da UFRGS disponibiliza um tutorial
com ferramentas para facilitar a elaboração de trabalhos
acadêmicos, incluindo gerenciadores de formatação de
referências bibliográficas e sistemas para elaboração de fichas
catalográficas
(https://www.ufrgs.br/bibliotecas/ferramentas/#fic1). 

Recomenda-se fortemente a utilização de software para


gerenciamento e formatação de referências bibliográficas,
como Endnote, Mendeley ou Zotero. A utilização deste tipo de
software evita muitos erros que são frequentes quando da
digitação e/ou formatação manual das referências
bibliográficas. Contudo, é recomendável conferir todas as
referências ao final do trabalho, para evitar possíveis erros de
catalogação dos softwares.

Modelo:

1. AMMANN, R. & ECKERT, J. Clinical diagnosis and treatment
of echinococcosis in humans. In: Thompson, R. C. A.
Echinococcus and Hydatid Disease. Oxon, CAB
International, Cap.10, p. 411-463, 1995. 
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2. AUSUBEL, F.; BRENT, R.; KINGSTON, R. E.; MOORE, D. D.;
SEIDMAN, J. G.; SMITH, J. A. & STRUHL, K. Short Protocols

E N S I N O in Molecular
E P E S Q U I S A Biology.
 3a ed.
CONJohn
TAT OWiley & Sons, 1995 

3. BALAVOINE, G. Identification of members of several


homeobox genes in a planarian using a ligation-mediated
polymerase chain reaction technique. Nucleic Acids
Research, 24(8): 1547-1553, 1996.
4. BARRET, N. J.; SMYTH, J. D. & ONG, J. Spontaneous sexual
differentiation of Mesocestoides corti tetrathyridia in vitro.
International Journal for Parasitology, 12(4): 315-322, 1982.
5. BRONDSTED, H. V. Planarian regeneration. Londres,
Pergamon, 1969 apud NEWMARK, P. A. & ALVARADO, A. S.
Not your father’s planarian: a classic model enters the era
of functional genomics. Nature Reviews, 3: 210-220, 2002.

[Nota: usar “apud” (citado por) para referência de uma fonte


bibliográfica não consultada, mas citada em um documento
consultado. Nesse caso, uma segunda entrada deverá ser feita
na listagem bibliográfica, para citação exclusiva do documento
efetivamente consultado (no caso do exemplo, a citação 9,
abaixo). É importante que esse tipo de citação apareça na
dissertação no menor número possível e que só seja feito
quando não existe a possibilidade de consultarmos os
originais de documentos relevantes para o trabalho e citados
em outras fontes.]

6. ESTEVEZ, A. Busqueda y caracterizacion de genes de


expresión diferencial durante o desarollo de Echinococcus
granulosus. Tese de Doutorado, Facultad de Ciencias,

Universidad de la Republica Oriental del Uruguay,
Montevideo, 1996.
7. ETGES, F. J. & MARINAKIS, V. Formation and excretion of
calcareous bodies by the metacestode (tetrathyridium) of
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Mesocestoides vogae. Journal of Parasitology, 77(4): 595-
602, 1991.

E N S I N8.
O MARKOSKI,
E P E S Q U I S AM.
 M.; BIZARRO,
C O NC.
TATV.;OFARIAS, S.; ESPINOZA,
 I.;

GALANTI, N.; ZAHA, A & FERREIRA, H. B. In vitro


segmentation induction of Mesocestoides corti (Cestoda)
tetrathyridia. Journal of Parasitology (no prelo).
9. NEWMARK, P. A. & ALVARADO, A. S. Not your father’s
planarian: a classic model enters the era of functional
genomics. Nature Reviews, 3: 210-220, 2002. 

[Nota: citação referente à citação 5, acima]

10. VEIGA, A. B. G., BLOCHTEIN, B. & GUIMARÃES, J. A.


Structures involved in production, secretion and injection
of the venom produced by the caterpillar Lonomia obliqua
(Lepidoptera, Saturniidae). Toxicon, 39: 1343 – 1351, 2001.
11. VEIGA, A. B. G., PINTO, A. F. M., BLOCHTEIN, B., SCHRANK,
A. & GUIMARÃES, J. A. Biochemical and molecular
characterization of the secretory epithelium involved in
venom production in Lonomia obliqua caterpillar In: XXX
Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Bioquímica e
Biologia Molecular – SBBq, Caxambu. Livro de Programa e
Resumos da XXX Reunião Anual da SBBq, p.30, 2001.

O nome dos periódicos científicos pode ser citado tanto por


extenso como na sua forma abreviada, a critério do autor e de
seu orientador. Entretanto, uma vez feita a opção por um
destes formatos, ela deve ser obrigatoriamente mantida ao
longo de toda a seção. No caso de opção pela forma
abreviada, utilizar as abreviaturas oficiais dos periódicos 
científicos, que podem ser obtidas, por exemplo, através do
Journal Database Browser do NCBI (National Center for
Biotechnology Information)
(http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?
HOME SOBRE  PRODUÇÃO 
db=journals&cmd=search&term=) ou na página
http://www.lib.purdue.edu/vetmed/vmljrabbr.html, da Purdue

E N SUniversity
I N O E P E SLibraries.
QUISA  C O N TAT O 

Fontes de consulta eletrônicas, acessadas via Internet,


também devem ser citadas formalmente, como partes
integrantes das Referências Bibliográficas. Estas fontes de
consulta incluem, entre outras: (i) páginas pessoais; (ii)
páginas profissionais; (iii) páginas institucionais; (iv) livros
editados online (e-books); (v) periódicos científicos editados
exclusivamente online (e-journals); (vi) artigos de revistas
eletrônicas (e-zines); (vii) artigos de jornais acessados via
Internet; (viii) publicações governamentais oficiais, editadas via
Internet; (ix) mensagens de e-mail; e (x) mensagens postadas
em fóruns de discussão online. Os formatos das citações de
fontes eletrônicas ainda estão em desenvolvimento e
discussão, mas existem muitas páginas na própria Internet
que oferecem normas aceitáveis para este tipo de referência.
Uma página da University of Wisconsin-Madison
(http://www.library.wisc.edu/libraries/Memorial/citing.htm), por
exemplo, apresenta um índice de diversas páginas da Internet
que tratam deste assunto; caberá ao autor e a seu orientador
a escolha do conjunto de normas a ser seguido.

No texto, as referências bibliográficas devem ser citadas de


acordo com os modelos:

1. a) SANGER (1999) ou (SANGER, 1999) para artigos com um


único autor ou para citação de Dissertações ou Teses; 

2. b) SMITH & JOHNSON (1988) ou (SMITH & JOHNSON,
1988), para dois autores;
3. c) SAMBROOK et alii (1989) ou (SAMBROOK et alii, 1989),
ou ainda, SAMBROOK et al. (1989) ou (SAMBROOK et al.,
HOME SOBRE  PRODUÇÃO 
1989), para três ou mais autores;
4. d) M. A. Laversha & I. Durham (comunicação pessoal),

E N S I N O para
E P E Sresultados
QUISA  obtidos por
C O Npesquisadores
TAT O de outros 
grupos a título de comunicação pessoal;
5. e) M. A. Laversha & I. Durham (dados não-publicados)
(manuscrito em preparação) (submetido à publicação),
para citação de resultados ainda não publicados do
próprio grupo do autor da Dissertação/Tese ou do seu
grupo de pesquisa; neste caso, a citação deverá aparecer
somente no texto e não deverá ser incluída nas
Referências Bibliográficas;
6. f) MARKOSKI et al. (no prelo), para citação de artigo já
aceito para publicação, mas ainda não publicado. Nesse
caso, o artigo deverá ser citado nas Referências
Bibliográficas, mencionando-se o periódico no qual ele
será publicado (ver referência 8, acima).

No caso de citações múltiplas, elas deverão ser ordenadas em


ordem cronológica, da referência mais antiga para a referência
mais recente. Quando da citação múltipla de referências de
mesmo ano, elas devem ser organizadas em ordem alfabética.

A responsabilidade pela correção de todas as citações e


referências bibliográficas é exclusivamente do autor da
Dissertação/Tese e de seu orientador.


Outras normas e convenções
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1. A nomenclatura de enzimas, aminoácidos, peptídeos,


proteínas, nucleotídeos, ácidos nucléicos, carboidratos,
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lipídeos e demais compostos químicos deve obedecer às
normas e convenções da International Union of Pure and
Applied Chemistry (IUPAC) e da International Union of
Biochemistry and Molecular Biology (IUBMB), que podem
ser encontradas na Internet (https://iupac.org/what-we-
do/nomenclature/) e
https://www.qmul.ac.uk/sbcs/iubmb/.
2. A grafia dos nomes em inglês deve ser convertida para o
português, seguindo como referência o Dicionário Aurélio
da Língua Portuguesa (Editora Positivo, 2010) ou o Novo
Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Editora Objetiva,
2009).
3. Fórmulas de compostos químicos podem ser encontradas
no Chemical Abstracts. Um tutorial para sua utilização
pode ser encontrado, por exemplo, em
http://www.lib.uiowa.edu/chem/tutorials/chemabstracts/formula_sear
4. Íons devem aparecer como H+, Mg2+ (valência e carga
sobrescritas à direita). Isótopos devem ser indicados
como 14C, 32P (número de massa sobrescrito à
esquerda). Minerais devem ser indicados como elementos
químicos (P, N, K, etc.).
5. Nomes científicos de gêneros e espécies devem aparecer
em itálico. Nomes de espécies devem aparecer
obrigatoriamente por extenso na primeira vez em que são
citados (p. ex., Echinococcus granulosus); depois disso,
pode-se usar a forma abreviada, com o gênero abreviado
por sua letra inicial maiúscula seguida por um ponto (por
exemplo, E. granulosus). Os nomes de outros táxons
(reinos, filos, classes, ordens, famílias e seus sub e
supratáxons) devem seguir a nomenclatura oficial, não
HOME SOBRE  PRODUÇÃO 
estando em itálico. Guias de referência de Taxonomia
estão a disposição na Internet, em páginas como a do

E N S I N O Taxonomy
E P E S Q U I SBrowser
A  C O N TAT O 
(http://www.ncbi.nlm.nih.gov/Taxonomy), do NCBI, ou do
Biology Browser (http://www.biologybrowser.com/), da
Thopson Scientific. Nomes vulgares de táxons em
português podem ser utilizados, seguindo como
referência o Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa
(Editora Positivo, 2010) ou o Novo Dicionário Houaiss da
Língua Portuguesa (Editora Objetiva, 2009).
6. Palavras, nomes ou expressões em idioma estrangeiro,
quando não traduzidas, devem aparecer entre aspas ou
em itálico (o itálico é geralmente reservado para o latim,
enquanto que aspas são utilizadas para citações nos
demais idiomas). Quando necessário, pode ser incluída a
tradução da citação em idioma estrangeiro, entre
parênteses.

MODELO
CURRICULUM VITÆ resumido
SOBRENOME, N.

(Nome como aparece em citações bibliográficas) 


1. DADOS PESSOAIS

Nome: completo

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Local e data de nascimento: cidade, estado, país e data

Endereço profissional:
ENSINO E PESQUISA  C O N TAT O 
Telefone profissional: E-mail:

2. FORMAÇÃO: curso de graduação (instituição, período);


curso de pós- graduação lato sensu (especialização) e
stricto sensu (mestrado ou doutorado), citando a
instituição e o período. Outros cursos relevantes para a
formação profissional.
3. ESTÁGIOS: estágios curriculares, estágios não
remunerados, bolsa de iniciação científica, etc. Para cada
um: indicar período, instituição, agência ou fonte de
financiamento, nome completo do orientador ou
responsável direto e um resumo das atividades
desenvolvidas.
4. PRÊMIOS E DISTINÇÕES
5. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL OU DIDÁTICA ANTERIOR
6. ARTIGOS COMPLETOS PUBLICADOS (citações conforme
modelos para referências bibliográficas, acima)

7. RESUMOS E TRABALHOS APRESENTADOS EM CONGRESSOS


(citações conforme modelos para referências bibliográficas,
acima)


Endereço: Contato: Avaliação
Quadrienal 2013-
Universidade Federal E-mail: 2016:
do Rio Grande do Sul ppgbcm@cbiot.ufrgs.br
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Caixa Postal 15005 – Telefone: (51)
CEP 91501-970 3308.6074
Campus do Vale – Fax: (51) 3308.7309
ENSINO E PESQUISA  C O N TAT O 
Prédio 43421
Av. Bento Gonçalves
9500
Porto Alegre, RS

 

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