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Informacao "| Disciptina Decreto n.° 32/2010 de 30 de Agosto "Titulo da Disciplina Ciéncia Politica Art? 10.°n.° 4 alinea | a) Cédigo da Disciplina | CIENT09 Art.* 10." n.°4 alinea b) Tipo de Disciplina Nuclear Art.°10.°n.°4 alinea z c) Nivel da Disciplina Licenciatura Art. 10." n.° 4 alinea d) ‘Ano Académico 7 Ano Art. 1071.4 alinea e) Semestre [2 Semestre Art.° 10.°n.° 4 alinea f) Numero de créditos | 5 Créditos [Art.°10."n.°4 alinea Académicos 3) Contacto: 64 horas Estudo individual: 69 Total: 133 horas 7 horas T TP] PL Te S|] TA T | | | T - Ensino Tedrico: TP - Tedrico Pratico: PL - Pratico e Laboratorial: TC - : TA - Trabalho Trabalho de Campo: $ - Seminario: ST - Sessao Tutori Autonomo Art.? 10.? n.° 4 alli * A transmisséo completa e isenta dos conceitos elaborados pela Ciéncia Politica, expondo as principais posigdes em todos os dominios de controvérsia sobre 0 contetido ou a propria razao de ser desses conceitos; * O convite sistematico ao aprofundamento das matérias, critica das orientagées do curso, e a procura fundamentada de posicées alternativas; + Ainter-relacao com outras disciplinas do Plano Curricular, em particular das disciplinas integradas na area de Ciéncias Juridico-Politicas. equisito Art.? 10.° n.? 4 alinea i) Na UCM de acordo com 0 Regulamento em vigor, nomeadamente o art.° 21.° que estipula que “na UCM nao ha precedéncias, isto ¢, médulo/disciplina cuja frequéncia pressupée o aproveitamento em outros médulos/disciplinas”. \cia Politica, antes da Pedagogicamente aconsetha-se a leccionacao de Ci disciplina de Direito Constitucional. aeecueoger | 1. Ciéncia Politica como Ciéncia Social: « Terminologia conceptual - Abordagem etimolégica do conceito Politica * Os fundamentos de abordagem politica * Politica como ciéncia 2. A Antiguidade classica: * Os pensadores da antiguidade classica: Platao, Aristoteles, Zenao e Polibio * Agrande obra de reflexao politica em Platao: A Repiiblica * As formas de governo em Platao e Aristételes 3. O pensamento medieval © St.° Agostinho e as duas cidades. Poder espiritual e poder temporal na Idade Média: breve referéncia as teorias da origem divina do poder politico. * S. Tomas de Aquino: a nova sintese entre o Cristianismo e o dominio do temporal. 4. O pensamento moderno © O Renascimento e as ideias politicas * Secularizacao, humanismo e Estado em Nicolau Maquiavel. * Jean Bodin: a invengao do conceito de soberania. * Estado e cidadania em Thomas Hobbes. + A Revolucao Inglesa: 0 inicio da crise do absolutismo real fora da Europa Continental e a utopia anti-absolutista (Morus e Campanella). 5. O pensamento iluminista John Locke: a fundagao do liberalismo politico. Montesquieu: a doutrina da separacao dos poderes. A influéncia de Montesquieu na componente ideoldgica liberal da Revolucao Francesa e na Restauracao; na Revolucdo Americana e na Constituicdo dos E.U.A. (remissao). Jean-Jacques Rousseau: a ideia da soberania popular. A influéncia de Rousseau na corrente ideolégica anti-liberal da Revolucao Francesa e nas chamadas democracias populares com sistema de governo autocratico. 6. O pensamento contemporaneo As Revolucées: 0 conceito moderno de revolucao. De stibditos a cidadaos: a Revolucao norte-americana. A Revolucao Francesa € 0 Estado liberal oitocentista. Abade de Sieyés: 0 poder constituinte como poder auténomo do Estado. Benjamin Constant: 0 poder moderador. As ideias socialistas: origens e caracteres fundamentais. O pensamento marxista. As experiéncias totalitarias. Critica ao totalitarismo. 7. Ciéncia Politica e os seus objectos: Conceito e tipologia do poder 0 poder politico As varias disciplinas cientificam que se debrugam sobre questdes politicas Processo histérico de nascimento e consolidacao do Estado: os tipos histéricos de Estado. Elementos do Estado: 0 povo, o territorio e o poder politico. 8. Formas e sistemas de governo Formas de governo: principais classificacées. Sistemas de governo: principais classificacées A forma e o sistema de governo da Reptiblica de Mocambique. Eleicdes e sistemas eleitorais O sistema eleitoral da Republica de Mocambique. Partidos politicos e sistemas de partidos. Eleicées e sistemas eleitorais Representacao politica e eleicao NEO Suse eem cect J Art.° 10.° n.° 4 alinea k) 0 curso centraliza-se nos métodos de ensino aprendizagem centrados no estudante, constituindo o docente um orientador desse processo, aumentando assim a responsabilidade do estudante no processo de ensino aprendizagem. Ao estudante como centro do processo de ensino aprendizagem cabe a funcdo de preparacao e discussdo das matérias a serem leccionadas, obtendo o acompanhamento necessario do docente, que constantemente vai efectuando uma avaliacao da aprendizagem. O ensino é predominantemente presencial, estando definidas no plano curricular 0 ntimero de horas de contacto semanal com o docente e o numero de horas de estudo e investigacao individual do discente. Ecco Na Faculdade de Direito os métodos de avaliacdo sio regulados pelo regulamento de Avaliacéo em vigor na UCM. Sao realizados dois testes, um trabalho de grupo e um trabalho individual. Os testes tém 0 peso de 40% € os trabathos 20%. 1. 0 resultado da avaliagao de conhecimento é expresso numa classificacao numérica de zero a vinte valores (0 a 20 valores). 2. Na classificagao final a atribuir a cada disciplina/médulo, devem ser Ponderadas as notas das provas de frequéncia e do exame final. 3. Anota de frequéncia tem o peso de sessenta por cento (60%) da classificacao final. 4. 0 exame final tem 0 peso de quarenta por cento (40%) da nota final. 5. Amédia final é a soma dos sessenta por cento (60%) da média de frequéncia mais os quarenta por cento (40%) da nota de exame final. 6. $6 6 arredondada a nota final resultante do calculo de sessenta por cento (60%) da média de frequéncia e quarenta por cento (40%) da nota de exame final. 7. Anota minima de admissao ao exame é de 10 valores. 8. 0 estudante no exame final deve obter uma nota igual ou superior a (8) valores. 9. Considera-se aprovado o estudante que obtenha a classifica¢ao final minima de dez (10) valores, e que nao tenha obtido uma nota inferior a cito (8) valores no exame final. Eiretenecsasae mayer = 10.° n.° 4 alinea (Eisler tee ae mecteoiurcter tec) Art.° 10.° n.° 4 alinea n) * Dioco Fretras 00 Amaral, Histéria das Ideias Politicas, Vol.l, Almedina, Coimbra, 1998, pp. 15-50; ‘© FeRNaNoo LouREIRO BasTos, Ciéncia Politica, guia de estudo, AAFDL, Lisboa, 1999, pp. 21-37; + MaRcELLO CaETANO, Manual de Ciéncia Politica e Direito Constitucional, Tomo |, 6.° edicao, Reimp., Almedina, Coimbra, 1996, pp. 1-42, 378-387, 404-405; © ADRIANO MoreIRA, Ciéncia Politica, 7.* Reimp., Almedina, Coimbra, 2003, pp. 13-251; ‘+ MarceLo ReBELo DE Sousa, Ciéncia Politica, Contetidos e Métodos, Lex, Lisboa, 1998, pp. 33-46 (idem, Coimbra Editora, Coimbra, 1989, pp. 51-67); + MARCELO REBELO DE SOUSA £ SoFIA GatvA0, Introdugdo ao Estudo do Direito, 5.° ed., Lex, Lisboa, 2000, pp. 9-37. «J. J. Gomes CANOTILHO, Direito Constitucional e Teoria da Constituicdo, 6.* ed. Almedina, Coimbra, 2002, pp. 1101-1110; ‘+ MANUEL PROENCA DE CARVALHO, Manual de Ciéncia Politica e Direito Constitucional, Quid Juris, Lisboa, 2005, pp. 11-18; + JORGE MIRANDA, Manual de Direito Constitucional, Tomo |, 7." ed., Coimbra Editora, Coimbra, 2003, pp. 9-35 (Teoria do Estado e da Constituicéo, Editorial Forense, Rio de Janeiro, 2003, pp. 1-15, 171-173, 181-213; + GIANFRANCO PaSQUINO, Curso de Ciéncia Politica, Principia, Cascais, 2002, pp. 11-42. Pocus * MARCEL PRELOT,E GEORGES LESCUYER, Histéria das Ideias Politicas, Vol. |, Editorial Presenga, Lisboa, 2000. “n.° 4 alinea 0)

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