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Pág. 11 1.2.

a) Seja a = 3 dm e Vcubo = 8 × 33 = 8 × 27 = 216 dm3


Verifica 1 Atendendo a que 216 dm3 = 2160 dl e 2160 dl > 2050 dl, logo
1.1 Os lados do triângulo [ABC] correspondem à soma dos raios de o cubo tem capacidade superior a 2050 decilitros.
3 circunferências tangentes, isto é: Observação: 1 m3 = 1000 l, 1 dm3 = 1 l = 10 dl
b) Seja a figura:
AB = BC = AC = 3 cm + 3 cm = 6 cm.
1.2 Seja:
1 kg ⋯⋯⋯⋯ 1110 cm3
4 kg ⋯⋯⋯⋯ x cm3
daqui resulta que x = 4440 cm3.
4 kg de açúcar corresponde a 4440 cm3.
Da figura resulta que:

EC = h = 6a = 6 × 3 = 18

CD = 182 + 1,52 ≈ 18, 06

Pretendemos calcular:
AB × CD
Atotal = Abase + 4 × AΔ[ABC] = 32 + 4 ×
2
3 × 18, 06
=9+4× = 9 + 6 × 18,08 ≈ 117,4 dm2
2

( )
Volume da caixa = 18 × 6 + 27 × 20 cm3 ≈ 4031 cm3 c) O volume da pirâmide é
1
4
do volume do cubo, ou seja,

Como 4031 < 4440 então a caixa não permite guardar os 4 kg 216
dm3 = 54 dm3. Atendendo a que:
de açúcar. 4
Pág. 12 Vpirâmide grande 3 54
Verifica 2 = r ⇔ = r 3 ⇔ r = 3 3,375 = 1,5 e que
Vpirâmide pequena ↓
razão
16
2.1 Os triângulos [AHC] e [ADE] são semelhantes pois têm dois
ângulos geometricamente iguais, isto é, o ângulo DÂE é Abase pirâmide grande 9 9
= r2 ⇔ = 1,52 ⇔ x = 2 ⇔ x = 4
comum e os ângulos AD̂ E e AĤC são de 90º. Abase pirâmide pequena x 1,5
2.2 Os triângulos [AHC] e [ADE] são semelhantes, pelo que, sendo
CH = 2 AH , se tem ED = 2 AD , portanto ED = 2 x . c.q.m. A área pedida é 4 dm2.
2.3 A área da zona colorida é dada pela diferença entre a área do d) V(0 , 0 , 18) ; A(1,5 ; − 1,5 ; 0) ; B(1,5 ; 1,5 ; 0) ;
triângulo [ABC] e a área do retângulo [DEFG]. C(− 1,5 ; 1,5 ; 0) ; D(− 1,5 ; − 1,5 ; 0)
Como DG = 12 − 2 x , vem que a área do retângulo [DEFG] é 2.1 Consideremos a figura ao lado.

dada, em função de x, por 2x (12 − 2x). 3


A altura da pirâmide é cm
Então, a área da zona relvada é dada, em função de x, por: 2

12 × 12 (metade da aresta do cubo).


S(x) = = 2x(12 – 2x) = 72 – 24x + 4x2 = 4x2 – 24x + 72
( 3 ) ≈ 5,20 cm
3
2 2.2 a) Vcubo = 3

c.q.m.
1
Pág. 13 b) Vpirâmide = × Abase × altura
3
1.1 Tem-se que:
1
( 3) × 3 1 3 3
2
Volume do cubo = (2a)3 = 8a3, sendo 2a a aresta do cubo. = × = × 3× = ≈ 0,9 cm3
1 3 2 3 2 2
Volume da pirâmide = × a 2 × h , a aresta da pirâmide.
3 base altura c) Consideremos a face do cubo.
Aplicando o teorema de Pitágoras a diagonal
Como Vcubo = 4 × Vpirâmide então:
2 2
1 2 3 × 8a 3 da face do cubo será 3 + 3 = 3 + 3 = 6 cm
8 a3 = 4 × a h⇔h= = 3 × 2a = 6a ⇔ h = 6a
3 4a 2
c.q.m.

1
3 Logo PQ = PC + CQ = 8,08 m + 1,3 m = 9,38 m.

2+
( 3)
2
d) Atotal = A4 ∆ + A □ = 4 × Segundo caminho: P, A, Q
2
3
= 2× 3 × + 3 ≈ 7 cm2
2
Cálculo auxiliar:
Altura do triângulo lateral será, pelo
teorema de Pitágoras, a hipotenusa do
Seja QA = 4,8 2 + 1,32 ≈ 4, 97 m (2 c. d.) então,
Δ[ABC], isto é:
2 2 PQ = PA + AQ = 6,5 m + 4,97 m = 11,47 m.
 3  3 3 3 6 3
BC =   +   = + = = cm Terceiro caminho: P, B, Q
 2   2  4 4 4 2

Pág. 14
3. Considerando o triângulo [ABC] e M o ponto médio do
segmento AC tem-se que:
AC × MB 20 × 300
A∆[ ABC ] = = = 10 300 m2
2 2 Seja PB = 6, 52 + 1,32 ≈ 6, 63 m (2 c. d.) pelo que,
Pelo teorema de Pitágoras,
PQ = PB + BQ = 6,63 m + 4,8 m = 11,43 m.
MB = 20 2 − 10 2 = 300 m
Podemos concluir que o caminho mais curto é P, C, Q.
r = MC = 10 m (raio);
Pág. 15
AC = 2 × r = 2 ×10 = 20 m . 6. Considere as figuras:
Acírculo = π102 = π100 m2 i)
Área entre os três círculos é igual:
A• π100
A∆[ ABC ] − = 10 300 − = 10 300 − 50 π ≈ 16,13 m2
2 2
4. Pretendemos saber a diferença entre a área do círculo e a área
do quadrado pequeno.
Atendendo a que o raio do círculo é um então a sua área é
π cm2.
Para calcular a área do quadrado pequeno consideremos a
figura: De i) pelo teorema de Pitágoras tem-se que:
NP = 1,8 2 + 1,5 2

PS = 1,8 2 + 1, 5 2 + 1, 5 2 ≈ 2, 78 m
ii)

Pelo teorema de Pitágoras vem:


4 = x 2 + x 2 ⇔ 2 x 2 = 4 ⇔ x 2 = 2 ⇔ x = 2 cm

x >0

( 2)
2
Então a área do quadrado pequeno será = 2 cm2.

Finalmente, calculemos a área pretendida, isto é,


A• − Aquadrado pequeno = π − 2 ≈ 1,14 cm2.
A área visível do círculo preto é de aproximadamente 1,14 cm2
De ii) NP = 3 − ( 0,6 + 0, 6 ) = 1,8 e pelo teorema de Pitágoras
(2 c. d.).
5. Primeiro caminho: P, C, Q tem-se que PQ = 32 + 1,8 2 ≈ 3, 50 m.
Seja:
Então PS < PQ .
PY = PE − EY = IH − EY
7. Como a área do quadrado é (x + 2) m2 então o quadrado tem de
= 8 m – 3,2 m= 4,8 m
Utilizando o Teorema de Pitágoras vem: lado x + 2 m. Por outro lado o lado do outro quadrado será

( )
2
CP = 4,8 2 + 6, 5 2 ≈ 8, 08 m (2 c. d.) 2 × x + 2 m, cuja área é 2 × x + 2 = 4 × ( x + 2 ) = 4 x + 8 m 2.

2
8. Consideremos a seguinte figura: Como x ≠ 2a então o comprimento da aresta do depósito maior
(≈ 50) não é igual ao dobro do comprimento da aresta do
depósito menor (= 80).
Pág. 18
Verifica 1
A área do retângulo [HDBF] é igual a: 1.1 [EF]
BD × BF = HF × BF = 116 × 3 ≈ 32,3 m2. 1.2 Relativamente a Ox: (1 , − 2 , − 3);
Relativamente a Oy: (− 1 , 2 , − 3);
Atendendo a que HF = DB e pelo teorema de Pitágoras
Relativamente a Oz: (− 1 , −2 , 3).
DB = 102 + 42 = 116 . 1.3 a) C(− 1 , 2 , 0)
Pág. 16 b) C'(− 1 , − 2 , 0)
9. Seja o triângulo [ABC] de área
Pág. 20
2b × 2c Verifica 2
= 2bc e a área colorida a cor de
2 y1 − y2
2.1 A equação do tipo y = mx + b com m = e b ordenado
laranja é igual a x2 − x1
πc 2 πb 2  πa 2  na origem.
+ − − 2bc  =
2 2  2  Assim, (– 5 , 7) = (x1, y1) e (– 2 , 3) = (x2, y2) vem
πc 2 πb 2 πa 2 3−7 −4
+ 2bc = ( c 2 + b 2 − a 2 ) + 2bc =,
π m=
+ − −2 + 5 3
2 2 2 2
Da sugestão resulta que: Considerando (– 2 , 3) = (x , y) procuremos b.
2 2 Substituindo na equação:
AB AB AC AC
a= ; a2 = b= ; b2 = 4 8 1 4 1
2 4 2 4 3=– × ( −2 ) + b ⇔ 3 − = b ⇔ b = , então y = – x + .
2
3 3 3 3 3
BC BC 2.2 Seja m = – 2 e (– 3, 0) = (x, y), resta–nos obter b, pelo que,
c= ; c2 =
2 4 0 = – 2 × (– 3) + b ⇔ 0 = 6 + b ⇔ b = – 6, então y = – 2 x – 6.
Substituindo vem: 2.3 Seja m = 3 e b = 0, pois a reta passa pela origem do referencial,
π  BC AB 
( )
2 2 2
AC π 2 2 2 então y = 3 x.
 + −  + 2bc = BC + AC − AB + 2bc
2 4 4 4  8 Pág. 21
 
Verifica 3
=
π
8 (
2 2
AB − AB + 2bc ) 3.1 Plano DEB; y = 0.
3.2 Plano EOF; x = 0.
π 3.3 Plano EDF; z = 5.
= × 0 + 2bc = 2bc
8
3.4 Plano GDB; x = 2.
Logo as áreas são iguais c.q.m. 3.5 Plano ACF; y = – 2.
10. Da figura dada vem que: 3.6 Plano ABC; z = 0.
FG = 102 + 102 = 200 cm Pág. 22
então a área do quadrado [EFGH] 1.1 Por hipótese o hexágono regular [ABCDEF] está dividido em
seis triângulos equiláteros [AOB], [BOC], [COD], [DOE],
( )
2
é igual 200 = 200 cm2.
[EOF] e [FOA].
A área colorida será: Cada um dos triângulos ao centro, dos seis triângulos mede
 200 
2 60º.
200
A[EFGH ] − Acírculo = 200 − π   = 200 − π × A rotação do centro O é de 120º o que transforma o vértice F
 2  4
no vértice B e transforma o vértice E no vértice A, ou seja, o
= 200 − π × 50 ≈ 42,92 cm2 valor da amplitude é de 120º e transforma o triângulo [EOF]
200 no triângulo [AOB] para uma rotação de centro em O.
Com r = (raio do círculo).
2 1.2 A área da parte representada sem sombreado é igual à área da
11. Seja a a aresta do depósito menor e o volume do depósito parte representada com sombreado no hexágono [ABCDEF].
menor igual a 64000 l, isto é, A área da parte representada a sombreado é igual a metade da
a3 = 64000 ⇔ a = 3 64000 ⇔ a = 40 . área do hexágono [ABCDEF] ou é igual ao triplo da área do
triângulo [EOF].
Por outro lado o Vdepósito maior = 128 000 , considerando x o
Calculemos a área
comprimento da aresta do depósito maior, tem-se que:
x3 = 128000 ⇔ x = 3 128 000 ≈ 50 .

3
EF × GO EF ×12 Pág.25
∆ [ EOF ] = = 6. A área lateral do prisma é igual à soma das áreas dos pares dos
2 2
= 6 EF = 6OF retângulos; [ABED], [CADF] e [CBEF].

O ∆ [ EOF ]
é equilátero
Atendendo a que as áreas dos retângulos [ABDE] e [CADF]
= 6 × 13,856 ≈ 83,136 m2
são iguais e que pelo Teorema de Pitágoras
2
2 2 AB = 42 + 32 ⇔ AB = 25 ⇔ AB = 5 , obtemos, a área
2  OF  2 OF ↓
OF = 122 +   ⇔ OF = 144 +
AB >0

 2  4
GF =
OF pedida = 2 × A[ABDE ] + A[CBEF ] = 2 × 5 × 8 + 6 × 8 = 128 u. a.
2

2 2 7.1 O volume do sólido que pertence à pirâmide inicial e não


⇔ 4OF = 576 + OF
pertence à pirâmide mais pequena é igual à diferença entre a
2
⇔ 3OF = 576 pirâmide grande e a pirâmide pequena.
2 576 Comecemos por determinar os volumes das respetivas
⇔ OF = ≈ 13,856 pirâmides.
3
O valor da área pedida, arredondando às décimas, é: 1 64
VPirâmide grande = × 42 × 4 = cm3
3 × 83,136 = 249,4 m2. 3 3
Altura da pirâmide é a cota de V
Pág. 23 Abase (quadrado de lado 4 cm)
2. Atendendo aos dados da figura tem-se que:
1
OD = −OA = −2 × 2 3 = −4 3( ) VPirâmide pequena = × 9 × 3 = 9 cm3
3
(altura da pirâmide pequena)
O triângulo [AOB] é equilátero e a abcissa de A é o dobro da
Calculemos a base:
abcissa de B.
3.1 a) T(2 , 0 , – 2) ; C(1 , 2 , 0) ; V(0 , 2 , – 2).
Observação: O plano xOz mantém o sinal da abcissa e da cota. 4
Razão de semelhança =
b) Q’(2 , – 2 , 0) 3
c) Pretende–se saber a atura da pirâmide.
3
Atendendo a que PQ = 2 então Vcubo = 23 = 8 VPirâmide pequena 3 VPirâmide pequena
=  =
VPirâmide grande 4 64
Logo o Vpirâmide = Vsólido – Vcubo = 10 – 8 = 2 ( cálculo anterior )
3
1 1
Como Vpirâmide = Abase × Altura = Aquadrado × h ⇔ 3
 3  64 27 64
3 3 ⇔ VPirâmide pequena =   × = × = 9
1 6
 4  3 64 3
⇔2 = × 2 × h ⇔ 2h = 2 × 3 ⇔ h = ⇔h=3
3 2 Finalmente: Volume do sólido pretendido é igual a

( 2)
2
Aquadrado = A[ABCD] = =2 64 37
−9 = cm3 ≈ 12,3 cm3.
3 3
7.2 B(2 , 2 , 0) e D(– 2 , – 2 , 0)
7.3 V'(0 , 0 , – 4)
8. P ∈ 4.º quadrante então:
Pelo Teorema de Pitágoras AB = 2 2 x − 1 > 0 2 x > 1  1
  x >
O ponto E tem cota 3.  1 ⇔ y ⇔ 2
3.2 x = 2 (Qualquer ponto do plano PQU tem abcissa 2). 1 − y < 0 − < −1  y > 2
 2  2 
Pág. 24 1 
4.1 T(2 , 0 , 2) ; B(1 , 0 , 2) e D(0 , 2 , 4) . x ∈  , +∞  e y ∈ ]2, +∞[ .
2 
4.2 U’(– 2 , 2 , 2)
9.
4.3 BC = PQ = 2 cm e BP = CQ

Determinemos o comprimento de BP .
Consideremos o triângulo [PBT] pelo Teorema
de Pitágoras vem que
2
PB = 12 + 22 ⇔ BP = 5
Então o perímetro do retângulo é igual a:
2+2+ 5 + 5 cm ≈ 8 cm
5.1 A(2 , 2 , 0) , C(0 , 4 , 0) e F(2 , 4 , 2) .
5.2 A’= A(2 , 2 , 0)
9.1 A’(1 , 3) coincide com o ponto B.
5.3 z = 2

4
9.2 B’(1 , – 3) Pág. 27
9.3 C’(– 1 , – 1) 15. A(3 , 0 , 3) ; B(3 , 3 , 3) ; C(3 , 3 , 0) ; D(3 , 0 , 0) ;
9.4 D’(5 , 4) E(0 , 0 , 3) ; F(0 , 3 , 3) ; G(0 , 3 , 0) ; O(0 , 0 , 0) .
Pág. 26 16. O(0 , 0 , 0) ; P(0 , 4 , 4) ; Q(2 , 2 , 4) ; R(4 , 2 , 2) ;
10. P ∈ Oy então: a − 1 = 0 ⇔ a = ± 1 ⇔ a = −1 ∨ a = 1 .
2 S(0 , 6 , 2) e T(2 , 6 , 0) .
17.1 Ponto G(0 , 4 , 3) .
11. A(2 , 5) o ponto pedido será:
Coordenadas do ponto pedido: G’(0 , – 4 , 3)
A’(2 , – 7) .
17.2 Ponto A(4 , – 4 , 0)
Coordenadas do ponto pedido: A’(4 , 4 , 0)
–1–6=–7
17.3 Q’(0 , 0 , – 3)
17.4 P’(– 4 , 0 , 0)
17.5 A’’(– 4 , 4 , 0)
17.6 A(4 , – 4 , 0) ; B(4 , 4 , 0) ; F(4 , 4 , 3) e E(4 , – 4 , 3) .
Pág. 28
18. A equação reduzida da reta r é do tipo y = m x + b.
12. P e Q simétricos relativamente ao eixo Oy então as abcissas
são simétricas e as ordenadas iguais conforme figura tem-se
que:

 a 2 = − a  a + a = 0  a ( a + 1) = 0
2

 ⇔ ⇔
 −2 a = a + 3  − 2 a − a = 3  −3a = 3
Atendendo a que a reta interseta o eixo Oy no ponto da
 a = 0 ∨ a = −1
⇔ ⇔ a = −1 ordenada 6 então b = 6.
 a = −1 A reta r contém os pontos A e B de coordenadas (0 , 6) e
13.1 A(4 , – 3 , 9) ; B(4 , 8 , 9) ; C(0 , 8 , 9) ; D(0 , – 3 , 9) ; (2 , 0) respetivamente.
E(4 , – 3 , 0) ; F(4 , 8 , 0) ; G(0 , 8 , 0) ; H(0 , – 3 , 0).
Sejam A(0 , 6) = ( x1 , y1 ) e B(2 , 0) = ( x2 , y2 ) e como
13.2 a) C’(0 , – 8 , – 9)
b) C’’(0 , – 8 , 9) y2 − y1 0−6
m= bem que m = = −3 pelo que a equação
x2 − x1 2−0
13.3 a) H’(0 , – 3 , 0)
b) H’’(0 , 3 , 0) reduzida da reta r é y = −3x + 6 .
14.1 x = – 2 19.1 Sejam B(6 , 3) e C(3 , 0) pontos da reta BC.
14.2 y = 3 Consideremos dois processos de resolução.
14.3 Sejam A(– 2 , – 3) = ( x1 , y1 ) e B(2 , 3) = ( x2 , y2 ) o declive, 1.º processo:
A equação pedida é do tipo y = mx + b.
y2 − y1 3 − ( −3) 6 3
m= = = = . Como a reta BC contém o ponto D, de coordenadas (0, – 3)
x2 − x1 2 − ( −2 ) 4 2
logo b = – 3.
14.4 A equação reduzida é do tipo y = m x + b.
Consideremos B(6 , 3) = ( x1, y1 ) e C(3 , 0) = [ x2 , y2 ] e
3
Seja m = e A(– 2 , – 3) = (x , y), calculemos b. y2 − y1 0 − 3 −3
2 m= isto é m = = = 1 logo y = x − 3 c.q.m.
x2 − x1 3 − 6 −3
3
Substituindo temos −3 = × ( −2 ) + b ⇔ b = −3 + 3 = 0 então a 2.º processo:
2
3 A reta BC é paralela à bissetriz dos quadrantes ímpares,
equação é y = x. significa que tem declive 1. O ponto D pertence à reta BC, de
2
14.5 coordenadas (0 , – 3), a ordenada na origem é – 3, significa
que b = – 3 pelo que y = x − 3 c.q.m.
19.2 1.º processo:
Consideremos a figura:

Por observação da figura tem-se que a área da região


sombreada é igual à diferença entre a área do trapézio e a

5
quarta parte da área do círculo, isto é:
6+3 π × 32
Área da região pedida = ×3− ≈ 6, 43 u. a.
2 4
2.º processo:
Consideremos a figura:

Por observação da figura tem-se que a área da região


sombreada é igual à diferença entre a área do triângulo [ABD]
e a soma entre a quarta parte da área o círculo com a área do
triângulo [OCD].
Isto é:
6 × 6  π × 32 3 × 3 
Área da região pedida = − +  ≈ 6, 43 u. a.
2  4 2 
20. ∙ 12 se t ≤ 60. O preço a pagar será de 12 cêntimos se a
chamada durar até 60 segundos (um minuto) inclusive.
∙ 12 + 0,1 (t – 60) se t > 60. O preço a pagar será a soma de 12
cêntimos com tempo de conversação que decorre para além
dos 60 segundos (t – 60) a multiplicar pelo preço de cada
segundo (0,1 cêntimo), se a chamada durar mais de 60
segundos (t > 60).

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