Katherine Johnson foi uma matemática afro-americana contratada pela NASA na década de 1950 para realizar cálculos complexos manualmente, sendo fundamental para missões como o primeiro voo orbital tripulado dos EUA em 1962; apesar de enfrentar discriminação, ela se destacou por sua precisão e contribuiu significativamente para o sucesso do programa espacial americano.
Katherine Johnson foi uma matemática afro-americana contratada pela NASA na década de 1950 para realizar cálculos complexos manualmente, sendo fundamental para missões como o primeiro voo orbital tripulado dos EUA em 1962; apesar de enfrentar discriminação, ela se destacou por sua precisão e contribuiu significativamente para o sucesso do programa espacial americano.
Katherine Johnson foi uma matemática afro-americana contratada pela NASA na década de 1950 para realizar cálculos complexos manualmente, sendo fundamental para missões como o primeiro voo orbital tripulado dos EUA em 1962; apesar de enfrentar discriminação, ela se destacou por sua precisão e contribuiu significativamente para o sucesso do programa espacial americano.
Katherine Johnson foi uma matemática e cientista americana que nasceu em 1918 na Virgínia Ocidental, nos Estados Unidos. Ela era uma criança prodígio, que demonstrou grande habilidade com números desde cedo. Na década de 1950, Katherine foi contratada pela NASA, a agência espacial americana, para trabalhar como "computadora humana" - uma pessoa responsável por realizar cálculos complexos à mão para apoiar a pesquisa científica. Na época, a NASA estava iniciando um projeto ambicioso: enviar um homem ao espaço. Katherine Johnson foi uma das poucas mulheres afro-americanas a trabalhar no projeto, e rapidamente se destacou por sua precisão e rapidez em realizar cálculos complexos. Ela foi fundamental para o sucesso de várias missões espaciais importantes da NASA, incluindo o primeiro voo orbital tripulado dos Estados Unidos em 1962, que levou o astronauta John Glenn ao espaço. Katherine foi responsável por calcular a trajetória de Glenn e garantir que ele pudesse voltar com segurança à Terra. Apesar de enfrentar discriminação racial e de gênero em sua carreira, Katherine nunca desistiu de seus sonhos e continuou a se destacar como uma cientista brilhante e inovadora. Ela recebeu inúmeras honrarias ao longo de sua carreira, incluindo a Medalha Presidencial da Liberdade em 2015, a maior honraria civil concedida nos Estados Unidos. A história de Katherine Johnson é um exemplo inspirador de determinação, coragem e perseverança, e seu legado continua a inspirar jovens cientistas de todo o mundo. Vídeos auxiliares: