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PROJETO PAISAGÍSTICO DE LOTEAMENTO RESIDENCIAL

RUA BOA ESPERANÇA, 2377– CANOAS/RS

Objetiva Empreendimentos Imobiliários Ltda


SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................................... 3

2 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR ......................................................................................................... 3

3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA PROJETO PAISAGÍSTICO .............................................................................. 4

4 EQUIPE TÉCNICA .......................................................................................................................................... 4

5 CARACTERÍSTICAS GERAIS ........................................................................................................................... 5

6 MUDAS E ESPÉCIES PARA O PLANTIO.......................................................................................................... 5

6.1 AQUISIÇÃO DE MUDAS ........................................................................................................................ 5

7 DIRETRIZES PARA PLANTIO .......................................................................................................................... 6

7.1 ESPAÇAMENTOS .................................................................................................................................. 6

7.2 COVAS PARA PLANTIO ......................................................................................................................... 7

7.3 PLANTIO DAS MUDAS .......................................................................................................................... 7

7.4 PROTEÇÃO INICIAL DAS MUDAS ...............................................................................................................9

8 EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS ............................................................................................................10

9 VEGETAÇÃO AO LONGO DAS VIAS PÚBLICAS ........................................................................................ 14

10 MONITORAMENTO ................................................................................................................................ 14

11 PERÍODO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS PAISAGÍSTICOS......................................................................15

12 CARACTERIZAÇÃO FOTOGRÁFICA DAS ESPÉCIES SUGERIDAS ............................................................... 15

13 REGISTRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA PROJETO PAISAGÍSTICO...................................................20

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1. APRESENTAÇÃO

O presente documento corresponde ao projeto paisagístico (Memorial Descritivo e Projeto de


Arborização), elaborado com vistas à obtenção da Licença de Instalação para o Loteamento Residencial Boa
Esperança, localizado na Rua Boa Esperança, n° 2377, bairro Rio Branco, Canoas, Rio Grande do Sul.

Este projeto paisagístico segue as diretrizes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Canoas
(SMMA), contendo as especificações e orientações técnicas adequadas e recomendadas para o plantio das
árvores indicadas no projeto de arborização.

2. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR

Nome/Razão Social: Objetiva Empreendimentos Imobiliários LTDA

Atividade pretendida: LOTEAMENTO RESIDENCIAL

CNPJ: 00839765/0001-10

End. Correspondência: Rua Castro Alves, 88 Sala B

Bairro: Centro Cidade: CANOAS

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3. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA PROJETO PAISAGÍSTICO

Razão Social: Clarissa Haas Soirefmann e cia Ltda. – Clarissa Haas Arquitetura e Paisagismo

CNPJ: 09.408.467/0001-40

CAU/RS: A31596-6

End.: Rua Moema, 123

Bairro: Chácara das Pedras Cidade: Porto Alegre CEP: 91330-500

Contato: Arq. Clarissa Haas Telefone: (51) 99328.1480 E-mail: clarissa@clarissahaas.com.br

4. EQUIPE TÉCNICA

• Responsável técnico pelo Projeto Paisagístico: Arquiteta Clarissa Haas – CAU A315966 ART Nº
12220555

• Responsável técnico Projeto Urbanístico: Arquiteta Romi Borsoi – CAU A104361 ART Nº
SI11378328I00CT001 (ART em anexo)

• Responsável técnico Levantamento Planialtimétrico: Geógrafo José Moacir Rossi – CREA


RS169710 ART Nº 8048755.

• Responsável técnico pelo Laudo de Cobertura Vegetal, Laudo de Fauna, e preenchimento do


Formulário para Requerimento de LP: Biólogo Juan Andres Anza – CRBio 034805/03 ART №
2022/01812

• Responsável técnico pelo Laudo Geológico: Geóloga Carmem Lúcia Martini da Rosa – CREA
RS110168 ART № 11712810

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5. CARACTERÍSTICAS GERAIS

O empreendimento em pauta contempla uma área de 59.391,60m2, sendo 22,32% (13.379,33m²) de


equipamentos comunitários. Haverá uma configuração de gabarito para a rua Boa Esperança de 15,5m, sendo
uma pista de rolamento de 9,0m, 3,50m de passeio público Lado Norte e 3,0m de passeio público no lado
oposto. O gabarito da Via Perimetral V-2.1 será de 30,0m, sendo duas pistas de rolamento de 9,0m cada e um
canteiro central de 1,50m, um passeio público de 3,50m, um canteiro de 1,0m e uma ciclovia de 3,0m e no
lado oposto um passeio público de 3,50m. O gabarito da Peatonal 1 e da Peatonal 2 terá um passeio público
de 3,50m e uma ciclovia de 3,0m.

Os passeios públicos terão pavimentação em concreto desempenado antiderrapante com juntas de


dilatação e acabamento com meio-fio de concreto pré-moldado, conforme especificações no projeto de
pavimentação. Nas áreas verdes os passeios públicos contarão com piso tátil e acessibilidade por rampas de
concreto armado com superfície antiderrapante.

6. MUDAS E ESPÉCIES PARA O PLANTIO


Para compor a lista de espécies elencadas para o presente projeto foram levadas em consideração a
harmonização do contexto regional com as características e os objetivos do projeto, principalmente através
da avaliação de dois critérios: a disponibilidade de flores e frutos para a fauna local e a beleza estética da
espécie.

Como resultado foi elaborada uma lista com espécies arbóreas de diferentes portes, as quais
apresentam ornamentação harmônica e floração adequada sazonalmente (ver item 12 deste memorial).

6.1 AQUISIÇÃO DE MUDAS

Em atendimento ao Artigo 29 do Decreto Municipal 095/2013, destaca-se que as mudas a serem


plantadas deverão apresentar as seguintes características mínimas: 2,5m de altura; 0,03m de DAP (diâmetro
à altura do peito); e 1,8m de altura da primeira bifurcação. As mudas das espécies arbóreas selecionadas para

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a arborização das vias públicas do empreendimento devem ter boa formação e ser procedente de viveiro
florestal cadastrado na Secretaria Estadual do Meio Ambiente e deverão ser adquiridas somente na época em
que forem plantadas, em viveiros qualificados e certificados, acondicionadas em embalagens apropriadas.
Todas as mudas deverão apresentar um padrão homogêneo de altura (qualquer valor médio acima de 2,5m),
estando em bom estado fitossanitário, isentas de pragas ou doenças.

As mudas adquiridas devem estar sadias, livres de doenças e pragas, não apresentando formas
raquíticas ou subdesenvolvidas. Não devem ser acompanhadas de ervas estranhas, não devem possuir os
galhos, ramos, ou troncos danificados, e as ramificações da copa devem estar dispostas de forma equilibrada.
As mudas fornecidas em torrão devem ter o torrão firme, de forma cilíndrica, recobertos por saco de estopa
ou outro produto similar, rapidamente degradável, amarrados com sisal e armazenados à sombra.

7. DIRETRIZES PARA PLANTIO

7.1 ESPAÇAMENTOS

O presente Projeto Paisagístico foi concebido às luzes de um criterioso regramento para as distâncias
entre as mudas e destas em relação aos diversos elementos de referência existentes nas vias públicas, em
atendimento ao Decreto Municipal 095/2013, conforme segue:

• Distância entre 0,3m e 0,4m em relação ao meio-fio;

• Máximo de 6,0m entre as mudas plantadas;

• Mínimo de 3,0m de postes;

• Mínimo de 1,5m de acesso de garagem;

• Mínimo de 1,8m de hidrantes e bocas-de-lobo;

• Mínimo de 5,0m a partir do alinhamento predial em esquinas;

• Mínimo de 5,0m de placas de sinalização e semáforos.

Na escolha das espécies deve ser considerado o porte adulto em função da largura do passeio público
e quanto à existência ou não de rede aérea.

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7.2 COVAS PARA PLANTIO

As dimensões mínimas das covas para o plantio das mudas arbóreas serão de 0,6m x 0,6m x 0,6m. O
solo da metade superior será tratado para uso no plantio, devendo receber 50% do volume de matéria
orgânica bem decomposta, que deverá ser misturada até a completa uniformização. Esta mistura será utilizada
para adubação e preenchimento da cova.

O solo de preenchimento da cova deve estar livre de entulho e lixo, todo o solo inadequado, ou seja,
compactado, subsolo, ou com excesso de entulho, deve ser substituído por outro com constituição,
porosidade, estrutura e permeabilidade adequadas ao bom desenvolvimento da muda plantada e o solo ao
redor da muda deve ser preparado de forma a criar condições para a captação de água.

Deverá ser adotada uma área permeável na calçada junto à árvore, seja na forma de canteiro, faixa ou
piso drenante, que permita a infiltração de água e a aeração do solo, cuja superfície mínima seja de 2m² (dois
metros quadrados), quando a largura da calçada permitir.

7.3 PLANTIO DAS MUDAS

Antes da retirada da muda da embalagem, deve-se cortar cerca de um centímetro do fundo do


recipiente, com a finalidade de eliminar as raízes enoveladas. As mudas deverão ser cuidadosamente retiradas
das embalagens plásticas, sem desmanchar o torrão que envolve as raízes, apenas no momento do plantio. As
embalagens deverão ser recolhidas para serem descartadas adequadamente.

O vegetal deverá ser depositado no centro da cova, junto ao tutor já fixado na lateral da cova, de
forma a nivelar o torrão em relação ao nível do solo local ou à cota determinada (Figura 2). Após o
posicionamento, a cova deve ser preenchida com o solo, enriquecido com adubos corretivos, pressionando o
mesmo com as mãos, com o objetivo de proporcionar contato direto entre as raízes e o solo. Posteriormente
ao posicionamento da muda deverá ser estabelecida uma “bacia” de terra envolvendo o vegetal, com 0,5m
de raio e 0,3m de altura (Figura 3). A bacia tem como objetivo facilitar a irrigação e melhorar o aproveitamento
das águas das chuvas. As mudas plantadas receberão irrigação logo após o plantio, preservando a integridade
da bacia de captação das águas de irrigação já implantadas.

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Figura 2. Esquema do padrão de plantio das mudas.

Figura 3. Ilustração da bacia de irrigação.

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7.4 PROTEÇÃO INICIAL DAS MUDAS

7.4.1 TUTORAMENTO E AMARRAÇÃO

Após o plantio, as mudas devem ser sustentadas por tutores de madeira (estaca com diâmetro
variando de 0,06m, 0,08m com comprimento de 2,50m) enterrados a uma profundidade que permaneça
estável, os tutores não devem prejudicar o torrão onde estão as raízes, devendo para tanto serem fincados no
fundo da cova ao lado do torrão.

A atividade de tutoramento deverá ocorrer após a abertura das covas e antes do plantio das mudas,
a fim de evitar danos ao torrão das mesmas, sendo o tutor fixado na lateral da cova. Para esta técnica deverá
ser utilizado material biodegradável como corda de sisal ou similar. A amarração deverá ser efetuada através
de nó em forma de oito, de modo que um dos elos envolva o caule e o outro o tutor, sem causar danos às
mudas. Ressalta-se que firme o nó deverá estar firme, mas não tencionado, permitindo um leve balanço da
muda para estimular a lignificação do seu fuste. As amarrações serão em número de duas ou mais, em pontos
equidistantes das mudas.

Durante o período de acompanhamento do estabelecimento das mudas, os tutores também deverão


ser vistoriados em busca de danos/depredações/furtos. Nestes casos, será necessária a manutenção ou
recolocação dos tutores. As amarras podem romper-se, devido às intempéries ou ao crescimento dos fustes,
e também devem ser trocadas sempre que necessário. A vistoria das amarras deve ser constante durante os
primeiros meses ou até a muda ter condições de sustentação sem o auxílio dos tutores.

7.4.2 PROTETOR CONTRA DANOS MECÂNICOS

Deverá ser colocado junto ao solo, envolvendo o caule da muda, um protetor contra danos mecânicos
de cano de PVC, com 100mm de diâmetro e 30cm de altura.

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8. EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS

*este projeto paisagístico segue as diretrizes do Decreto Municipal 095/2013 bem como as recomendações
da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA).

8.1 EQUIPAMENTO COMUNITÁRIO 01

Área total: 4.331,83m²

Área CEEE servidão: 3.111,00m²

Será composto dos seguintes espaços:

- 04 exemplares de área de estar com 01 banco padrão Prefeitura Municipal de Canoas e piso em
concreto desempenado antiderrapante – ver prancha Detalhes;

- 04 exemplares de estar da árvore (Carobá (Jacaranda micrantha (Bignoniaceae)) com 02 bancos


padrão Prefeitura Municipal de Canoas, 02 conjuntos de lixeiras padrão Prefeitura Municipal de Canoas e piso
em saibro branco compactado drenante com delimitador de meio-fio de concreto e canteiro central de
diâmetro de 3,50m – ver prancha Detalhes;

- Pista de caminhada em saibro branco compactado drenante;

- 01 unidade de Estação de Alongamento/Academia ao Ar Livre: equipamentos padrão Prefeitura


Municipal de Canoas com piso em saibro branco compactado drenante com delimitador de meio-fio de
concreto – ver prancha detalhes;

- Ciclovia: largura 3,0m asfalto com pigmento vermelho – ver projeto específico.

DESCRIÇÃO DAS ESPÉCIES VEGETAIS

• VER DETALHAMENTO – PLANTA BAIXA IMPLANTAÇÃO GERAL

Tabela 1. Lista das espécies vegetais elencadas para o Projeto Paisagístico do Loteamento, incluindo respectivos
quantitativos para o Equipamento Comunitário 01:

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Vegetação arbórea Quantidade

Ipê Amarelo (Tabebuia pulcherrima) 13 unid.


Guabiju (Myrcianthes pungens) 29 unid.
Pitangueira (Eugenia uniflora) 06 unid.
Carobá (Jacaranda micrantha (Bignoniaceae)) 14 unid.
Jerivá (Syagrus romanzoffiana) 08 unid.

Vegetação arbustiva Quantidade

Grama de campo 4030m²


Grama amendoim (Arachis repens) 1650m²

8.2 EQUIPAMENTO COMUNITÁRIO 02

Área total: 9.047,50 m²

Será composto dos seguintes espaços:

- 02 unidades de Bicicletário com piso em concreto desempenado antiderrapante – ver prancha


Detalhes;

- 01 unidade Quadra Poliesportiva com piso de concreto alisado padrão – ver prancha Detalhes;

- 03 exemplares de área de estar com 01 banco padrão Prefeitura Municipal de Canoas e piso em
concreto desempenado antiderrapante – ver prancha Detalhes;

- 01 exemplar de estar da árvore (Carobá (Jacaranda micrantha (Bignoniaceae)) com 02 bancos padrão
Prefeitura Municipal de Canoas, 02 conjuntos de lixeiras padrão Prefeitura Municipal de Canoas e piso em

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saibro branco compactado drenante com delimitador de meio-fio de concreto e canteiro central com diâmetro
de 3,50m – ver prancha Detalhes;

- 02 exemplares de estar da Figueira (transplantados) com 01 banco padrão Prefeitura Municipal de


Canoas, 01 conjunto de lixeiras padrão Prefeitura Municipal de Canoas e piso em saibro branco compactado
drenante com delimitador de meio-fio de concreto com canteiro conforme prancha detalhada – ver prancha
Detalhes;

- Playground: piso em saibro branco compactado drenante com delimitador de meio-fio de concreto
com área para brinquedos PCD com piso de concreto desempenado antiderrapante; 01 banco padrão
Prefeitura Municipal de Canoas, 01 conjunto de lixeiras padrão Prefeitura Municipal de Canoas e brinquedos
padrão Prefeitura Municipal de Canoas;

- - 01 unidade de Estação de Alongamento/Academia ao Ar Livre: equipamentos padrão Prefeitura


Municipal de Canoas com piso em saibro branco compactado drenante com delimitador de meio-fio de
concreto – ver prancha detalhes;

- Ciclovia: largura 3,0m asfalto com pigmento vermelho – ver projeto específico;

- Espaço Pet: piso em saibro branco compactado drenante com delimitador de meio-fio de concreto
com cercamento perimetral; 02 bancos padrão Prefeitura Municipal de Canoas e 02 conjuntos de lixeiras
padrão Prefeitura Municipal de Canoas.

Descrição das espécies vegetais

• VER DETALHAMENTO – PLANTA-BAIXA IMPLANTAÇÃO GERAL

Tabela 1. Lista das espécies vegetais elencadas para o Projeto Paisagístico do Loteamento, incluindo respectivos
quantitativos para o Equipamento Comunitário 02:

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Vegetação arbórea Quantidade

Manacá da serra (Tibouchina mutabilis) 05 unid.


Guabiju (Myrcianthes pungens) 08 unid.
Cerejeira (Eugenia involucrata.) 04 unid.
Pata de Vaca Branca (Bauhinia variegata) 20 unid.
Corticeira do Banhado (Erythrina crista-galli) 15 unid.

Vegetação arbustiva Quantidade

Grama de campo 3055m²

Planilha somatória VEGETAÇÃO ARBÓREA E ARBUSTIVA de todos


equipamentos comunitários:
Vegetação arbórea Quantidade

Ipê Amarelo (Tabebuia pulcherrima) 13 unid.


Manacá da serra (Tibouchina mutabilis) 05 unid.
Cerejeira (Eugenia involucrata.) 04 unid.
Guabiju (Myrcianthes pungens) 37 unid.
Pitangueira (Eugenia uniflora) 06 unid.
Pata de Vaca Branca (Bauhinia variegata) 20 unid.
Carobá (Jacaranda micrantha (Bignoniaceae)) 14 unid.
Jerivá (Syagrus romanzoffiana) 08 unid.
Corticeira do Banhado (Erythrina crista-galli) 15 unid.

*TOTAL DE VEGETAÇÃO ARBÓREA EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS: 122 unidades

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Vegetação arbustiva Quantidade

Grama de campo 7085m²


Grama amendoim (Arachis repens) 1650m²

9. VEGETAÇÃO AO LONGO DAS VIAS PÚBLICAS


• Rua Boa Esperança

- Passeio público Lado Norte: Ipê Amarelo (Tabebuia pulcherrima) – 31 unidades + Jerivá (Syagrus
romanzoffiana) – 06 unidades (ver planta Implantação Geral)

• Via Perimetral V 2.1 Plano Diretor

- Passeio público Lado Oeste: Carobá (Jacaranda micrantha (Bignoniaceae)) – 14 unidades


- Canteiro central: Jerivá (Syagrus romanzoffiana) – 14 unidades
- Passeio público Lado Leste: Carobá (Jacaranda micrantha (Bignoniaceae)) – 14 unidades

TOTAL DE VEGETAÇÃO ARBÓREA AO LONGO DAS VIAS PÚBLICAS: 79 unidades arbóreas

TOTAL DE VEGETAÇÃO ARBÓREA DO LOT. RESIDENCIAL BOA ESPERANÇA: 201 unidades arbóreas

10. MONITORAMENTO

O monitoramento será efetuado durante um período de no mínimo 02 anos a partir da data do plantio.
Neste período deverão ser efetuadas avaliações periódicas quanto à necessidade de controle das formigas
cortadeiras e demais controles fitossanitários. As mudas plantadas deverão receber podas dos ramos
“ladrões”, que surgem durante o período de adaptação. Este procedimento é necessário para que a copa das
árvores se eleve, possibilitando o trânsito de pedestres. As podas são de responsabilidade da Prefeitura
Municipal.

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Em algumas ocasiões poderá ser necessária a substituição ou recolocação do tutor em posição
adequada, mantendo-o firme e refazendo as amarrações, restabelecendo, assim, as condições desejáveis para
a muda (vide item “7.4.1 TUTORAMENTO E AMARRAÇÃO”, página 8). Durante o período de monitoramento
preconizado pelo presente documento (02 anos) o empreendedor será responsável pela irrigação,
retutoramento, desbrota, adubação e reposição de mudas mortas, roubadas ou danificadas.

Os relatórios referentes ao plantio das mudas deverão ser encaminhados pela empresa responsável
pelo acompanhamento de plantio à Secretaria de Municipal de Meio Ambiente (SMMA), reportando o número
de espécies e espécimes utilizados, as atividades de monitoramento, e manutenção/substituição das mudas.

11. PERÍODO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS PAISAGÍSTICOS

Sugere-se a implantação da ARBORIZAÇÃO, quando o loteamento tiver suas obras de infraestrutura


concluídas e entregues ao Município.

12. Caracterização fotográfica das espécies sugeridas no projeto


paisagístico:

01. Jerivá (Syagrus romanzoffiana)

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02. Pitangueira (Eugenia uniflora)

03. Cerejeira (Eugenia involucrata.)

04. Ipê-Amarelo (Tabebuia pulcherrima)

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05. Manacá da serra (Tibouchina mutabilis)

06. Carobá (Jacaranda micrantha (Bignoniaceae))

07. Guabiju (Tabernaemontana catharinensis)

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08. Pata de Vaca Branca (Bauhinia variegata)

09. Corticeira do Banhado (Erythrina crista-galli)

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15. Grama amendoim (Arachis repens)

17. Grama de campo em leivas

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13. REGISTRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA PROJETO PAISAGÍSTICO:

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Atenciosamente,

Clarissa Haas
CAU-RS 31596-6

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