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A denominação arabesque , provém da forma de ornamento (arabesco),

mourisco. O tronco direcionado para frente deve estar totalmente alongado, o


quadril em simetria com os ombros e os braços estendidos na posição
determinada, estabelecendo a continuidade harmônica da linha desenvolvida
desde a ponta do pé (da perna em arabesque), até os dedos das mãos, fluindo
sem tensão. Esta fluidez, não estática, faz com que a plasticidade da forma do
arabesque desenvolva a unidade como um todo, expandindo-se e mantendo a
visualização dinâmica das linhas no espaço. Os arabesques são utilizados
tanto nos adágios como nos allegros, sendo que dependendo da Escola
(Russa, Italiana, Cubana, Inglesa, Americana) terá determinadas variações
(BERTONI,1992).

Plano Sagital

Hiperextensão do Quadril
 Glúteo Máximo
 Semitendinoso
 Semimembranoso

Extensão da Coluna
 Intertransversais
 Multifidos

Flexão do ombro
 Deltoide Anterior
 Peitoral Maior

Flexão plantar
 Gastrocnêmio
 Sóleo

Plano Frontal

Abdução do Ombro
 Deltoide Medial
 Peitoral Maior Clavicular

Plano Transverso

Pronação das Mãos


 Pronador Quadrado
Rotação Externa do Joelho
 Bíceps Femoral

Rotação Lateral do Quadril


 Glúteo Máximo
 Rotadores Externos

REFERENCIAS

BERTONI, I.G. A dança e a evolução: o Ballet e seu contexto teórico


prático, programação didática. Editora Tanz do Brasil, São Paulo, 1° edição.
outubro, 1992.

HAAS, J. G. Anatomia da dança: guia ilustrado para o desenvolvimento de


flexibilidade, resistência e tônus muscular. São Paulo: Manole, 2011. xi,
193p. ISBN: 9788520431672.

SAMPAIO, F. Ballet passo a passo (1 ed.). Paracuru, Ceará: Editora


Paracuru, 2013.

SIMÕES, R. D.; ANJOS, A. F. P. O ballet clássico e as implicações anatômicas


e biomecânicas de sua prática para os pés e tornozelos. Revista da
Faculdade de Educação Física da UNICAMP, v. 8, n. 2, p.117-132. 2010.

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