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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE ARENITOS SILICIFICADOS

Thiago Pedro De Lira Gomes 1 Francisco Cézar Costa Nogueira 2

Campina Grande - PB
2020

1 Graduando em Engenharia de Petróleo, Unidade Acadêmica de Engenharia de Petróleo, UFCG,


Campina Grande, PB, e-mail: thiago_pl04@hotmail.com.
2 Geólogo – Universidade Federal do Ceará. Doutor, Unidade Acadêmica de Engenharia de Petróleo,
UFCG, Campina Grande, PB, e-mail: francisco.nogueira@ufcg.edu.br.
Introdução

Na crosta terrestre, falhas são entendidas como uma única fratura ou


zonas de ruptura (Eakins,1987). Na percolação de fluidos em subsuperfície as
falhas apresentam uma importante função. Elas se comportam de maneiras
distintas, podendo atuar tanto como uma barreira ao fluxo de fluidos assim
como um caminho preferencial para a movimentação deles (Menezes et al.,
2019).

A resposta de sedimentos e rochas com porosidade igual ou superior a


15% à tensão é a formação de pequenas falhas com milímetros de espessura e
comprimento que varia entre dezenas e centenas de metros (Fossen et al.,
2007; Aydin, 1978). Tais estruturas, denominadas de bandas de deformação
(BD), modificam as características petrofísicas (porosidade e permeabilidade)
dessas rochas através de colapso de poros e esmagamento de grãos assim
como também influem no comportamento mecânico delas (Pontes, 2017).

O estudo das propriedades petrofísicas das rochas é de grande


importância, especialmente por suas aplicações que geralmente estão
associadas a explotação de hidrocarbonetos. Essas propriedades são os
principais fatores que determinam a capacidade de armazenamento do
reservatório, assim como dizem como será o fluxo do fluido no meio.

Caracterizados pela circulação de fluidos quentes na crosta, os


processos hidrotermais atuam através da precipitação química de metais e
outros componentes minerais no decorrer do seu trajeto (Queiroz et al., 2016;
Lobato; Vieira, 1998). Isso se dá, pois, esses fluidos quentes (que conseguem
atingir aproximadamente 500 ºC) viajam através dos poros das rochas
resultando em reações entre minerais, que culminam em um desequilíbrio
gerando, assim, novas combinações minerais (Queiroz et al., 2016; Lobato;
Vieira, 1998).

A alteração hidrotermal varia em função de mudanças na pressão,


temperatura e da composição do fluido além das reações com a rocha
encaixante, e a percolação desses fluidos é controlada pelas estruturas
geológicas encontradas em subsuperfície (Queiroz et al., 2016; Pires, 1995;
Lobato; Vieira, 1998). A principal composição desses fluidos é comumente a
sílica, os cátions Na, K, Ca e Mg e os ânions Cl, SO 4 e HCO3 e eles podem
concentrar tais elementos previamente presos nas rochas encaixantes (Queiroz
et al., 2016; Pires, 1995; Lobato; Vieira, 1998).

Ocorrendo, essencialmente, a substituição da rocha por minerais


silicosos, a silicificação é um processo diagenético metassomatico aonde a
rocha hospedeira tem sua textura e mineralogia alterada (Menezes et al., 2019;
Giacomeli; Azzi; Zanardo, 2009). Pode acontecer, também, a inclusão desses
minerais no espaço poroso da rocha (Araújo, 1992; Giacomeli; Azzi; Zanardo,
2009). O grau da silicificação depende de algumas características físicas da
rocha, tais como a porosidade e a permeabilidade (Araújo, 1992; Giacomeli;
Azzi; Zanardo, 2009).

Pertence ao sistema de Bacias Interiores do Nordeste, a Bacia Rio do


Peixe (BRP) está localizada no extremo oeste do estado da Paraíba (Nogueira
et al., 2004). Sendo uma das principais bacias do interiro do Nordeste, a BRP
ocupa uma área de aproximadamente 1.315 km 2 e é composta por três semi-
grabens representados pelas sub-bacias Brejo das Freiras, Sousa e Pombal
(Figura 1) (Françolin et al., 1994).

Figura 1: Mapa geológico da BRP, sobreposto ao modelo digital de terreno gerado a partir de
dados do shuttle radar topography mission (SRTM).

Nogueira et al. (2015) constataram a presença de bandas de


deformação como uma das principais estruturas associadas a BRP. Ademais,
também foi observado a existência de arenitos com diferentes graus de
silicificação entre si.

Esse trabalho tem como objetivo geral analisar as propriedades físicas


de arenitos silicificados da BRP afetados pelas bandas de deformação. Sendo
o objetivo principal compreender a influência de bandas de deformação sobre
as propriedades texturais, assim como seu efeito nas características
permoporosas dessas rochas. Esse estudo tende a contribuir com o estudo de
análogos para a compreensão das rochas e processos nas bacias de margem
continental.

METODOLOGIA

Análise Petrofísica

1. Porosidade

Para a extração de valores de porosidade 2D foi utilizado o software Avizo


Fire 8® e o fluxograma de trabalho está representado na figura abaixo.

Figure 2. Fluxograma de trabalho no sofwareI Avizo Fire 8®.

Inicialmente é importada a imagem da seção delgada e em seguida é


extraída uma região (Extract Subvolume) de menor dimensão, que para este
estudo foi fixada em 1000x1000 pixels. Em seguida é feita a escolha do
Thresholding mais adequado para a lâmina, o que consiste na seleção de toda
a resina previamente impregnada. Logo após acontece a binarização da
imagem onde a parte selecionada representa a fração poro e o restante a
fração grão.

Para o cálculo da porosidade 2D foi utilizada a seguinte equação:

Fp
Φ= (1)
F p+ Fg

Onde F p representa a fração poro e F g representa a fração grão.

2. Permeabilidade

Para a estimação da Permeabilidade 2D foi utilizada, baseado na função


escrita no MATLAB® por Torabi (2007).

Foi utilizado uma função de correlação espacial desenvolvida por


Garbocz et al. (1999) e por uma versão modificada da relação de Kozeny-
Carman (Torabi, Fossen; Alaei, 2008).
Baseado na função escrita por Torabi (2007), desenvolvemos no
MATLAB® uma função da qual se obteve a porosidade 2D, a área superficial
específica e a permeabilidade 2D da área de interesse. Inicialmente, essa
função é responsável por binarizar a imagem de entrada usando Otsu’s
method para escolha do threshold adequado. Em seguida, a imagem binária é
revertida, e os pixels da imagem que representam a fração de poros terão valor
de 1 e os pixels referentes a fração de grãos da imagem terão valor de 0. Um
exemplo de imagem binária e de imagem invertida pode ser observado na
Figura 3 (Zhang; HU, 2008).

Figura 1. (a) Imagem binária em escala de cinza; (b) Imagem binária invertida.
O primeiro ponto da função de correlação foi obtido pela Equação 2,
onde MxN é a matriz que representam a imagem binaria f ❑(i , j) é a própria
imagem binaria. O valor dessa função é igual à porosidade 2D da área de
interesse.

1
S❑1=∅=¿ f (i , j) > ∑ f ❑(i , j )
MxN ij
(2)

i=1,2 , … , M ; j=1,2, … , N

O segundo ponto da função de correlação (Equação 3) calcula a


probabilidade de dois pontos com uma distância fixa possuírem pixels
representantes da fração poro no plano cartesiano (Torabi; Fossen, 2009).
Pode-se ainda realizar o cálculo do segundo ponto no sistema de coordenadas
polar (Equação 4). O presente estudo utilizou a Equação 4 para esse fim.

1
S❑2 ( x , y )=¿ f (i , j) f (i +x , j+ y )>
MxN
∑ f ❑(i , j) f (i +x , j+ y ) (3)
ij

( )
2r
1
S❑2 (r )= ∑ S r , 4πlr
2r +1 l=0 2
(4)

Segundo Berryman (1998), existem duas maneiras para calcular a área


superficial específica, ou seja, a área total de poros dividida pelo volume de
poros da amostra:
' −s (5)
S2 ( 0 ) =
4

' −s (6)
S2 ( 0 ) =
π

Onde s é a área superficial específica e S'2 ( 0 ) a inclinação do gráfico da


taxa de variação do segundo ponto de correlação no plano radial para r=0.
Para cálculos em amostras contendo banda de deformação, a Equação
5 apresentou melhores estimativas para na obtenção da área superficial
específica (Torabi, Fossen; Alaei, 2008).
Por fim, uma versão modificada da relação de Kozeny-Carman (Equação
7) foi aplicada para calcular a permeabilidade 2D. Essa equação relaciona a
porosidade (ф); uma constante relativa à geometria do poro (c) que é igual a
dois para materiais com poros com seção circular; o fator de formação (F), que
possui uma relação exponencial com a porosidade (Equação 8); e a área
superficial especifica de poro (s). m representa o fator de cimentação da rocha,
que varia entre 1,5 para arenitos pobremente consolidadas e 2 para arenitos
bem consolidados. (Torabi, Fossen; Alaei, 2008).
∅²
k=
cFs ²
(7)
F=∅−m
(8)

3. Obtenção de tamanho de poros e grãos

Para a obtenção do tamanho de poros e grãos, foi utilizado o passo a


passo ilustrado pela figura abaixo.

Figura 4: Ilustração das etapas envolvidas na obtenção das dimensões de grãos e poros.

Inicialmente a região de interesse é segmentada e em seguida é


aplicado um filtro de erosão (Erosion). Logo após os espaços vazios nos
interiores dos grãos são preenchidos com a ajuda da ferramenta Remove
Small Holes. Posteriormente são removidos os efeitos de bordas com a
ferramenta Border Kill. Essa ação é necessária pois grãos incompletos não
fornecem resultados reais e para que se obtenha resultados mais precisos é
necessário removê-los. Por fim, é feita a individualização dos grãos e poros
através da ferramenta Labeling.

A ferramenta Label Analysis é composta por grupos de medidas que


possibilitam a extração de diversas propriedades de partículas e faz a
mensuração para cada. Após escolhido o grupo de medidas desejado (Figura
5A) e o produto é uma tabela de dados, com informação de cada grão ou poro
da amostra (Figura 5B). Nesta etapa foram medidos diâmetro equivalente e
área de poros e grãos.

Figura 52: Interface da ferramenta Label Analysis. A) Escolha do grupo de medidas; B) Tabela
mostrando o resultado da análise.

4. Parâmetros de forma dos grãos

Seguindo após o fim das etapas citadas no item anterior, foi aplicado o filtro
Remove Small Spots, que é utilizado para remoção de pequenos grãos (Figura
6), que são grãos de baixa resolução. Tais grãos tendem a não apresentarem
resultados aceitáveis principalmente para os parâmetros de circularidade e
convexidade e mascaram, em especial, o valor médio destas propriedades.
Desta forma a remoção de pequenos grãos torna o resultado mais confiável e
real (Silva, 2018).
Figura 6: Imagem antes e após a remoção de grãos menores. O antes é mostrado na imagem
à esquerda e o depois na imagem à direita, com destaque indicado pela seta.

Em seguida a Label Analysis foi configurada para a obtenção da razão de


aspecto, circularidade e convexidade, conforme as seguintes equações:

Largura
Razão de aspecto= (9)
Comprimento
4 xπxÁrea
Circularidade= (10)
Perímetro 2

Perímetro convexo total


Convexidade= (11)
Perímetro

A razão de aspecto é um parâmetro que refere-se à elongação do grão


(Calvo e Torre, 2011), a circularidade mostra quanto a forma do grão se
aproxima da forma do círculo (Campaña et al., 2016) e a convexidade é uma
medida que diz respeito ao grau de maturidade do grão.

5. Grau de esfericidade e arredondamento

A fim de identificar os padrões no comportamento das medidas de


arredondamento e esfericidade das amostras estudadas, foram realizados
testes de convexidade e circularidade. Esse teste foi feito em grãos de uma
imagem padrão (Figura 7) que mostra as relações entre esfericidade e
arredondamento (Silva, 2018).
Figura 7: Padrão utilizado para análise de esfericidade e arredondamento em 2D. Fonte:
Powers, 1953.

Para tal, a Figura 7 foi submetida as etapas de segmentação, filtragem e


extração de parâmetros texturais (circularidade e convexidade) (Silva, 2018). O
resultado deste teste pode ser visualizado na Figura 8.

Figura 8: Resultado da análise de imagem para Figura 7. Onde Cv refere-se à convexidade e


Cc à circularidade. Fonte: Silva, 2018.

A interpretação dos dados obtidos no teste na forma do gráfico abaixo


(Figura 9) permitiu a definição dos graus de arredondamento e esfericidade em
relação aos valores de convexidade e circularidade (Silva, 2018).
Figura 3: Relação entre esfericidade e circularidade e entre arredondamento e convexidade.
Fonte: Silva, 2018.

Resultados Parciais

As análises foram realizadas separando a seção delgada em duas


regiões: zona de dano e núcleo. O núcleo é onde se encontra o centro da BD
enquanto a zona de dano é a região externa ao núcleo, como pode ser visto na
figura a seguir.

Figura 10. Divisão da seção delgada em três zonas: Zona não deformada, Zona Externa (ou
Zona de Dano) e Núcleo (ou zona interna). Fonte: Netto e Silva, 2011.

Os resultados para as análises de Circularidade, Convexidade e Razão


de Aspecto dos grãos se encontram na tabela abaixo:

Tabela 1 – Valores médios da análise de Circularidade, Convexidade e Razão de Aspecto das


amostras, divididas em zona de dano e núcleo.
Zona de Dano Núcleo

Circularidade 0,2899 0,3683

Convexidade 0,6718 0,7387

Razão de Aspecto 0,6192 0,6376

Observando os valores médios de Circularidade e Convexidade, e de


acordo com os resultados encontrados na Figura 9, todas as amostras se
encontram no contexto de baixo arredondamento e baixa esfericidade. Isso se
dá pelo fato de que a formação estudada ser composta por grãos imaturos e
mal selecionados (Carvalho e Leonardi, 1992).

Também é notado que os valores no núcleo são maiores que os da zona


de dano, isso pode ser justificado pela presença da banda de deformação junto
com os processos de silicificação tendem a causar um empacotamento mais
apertado devido a redução do espaço poroso e do aumento do atrito entre os
grãos, que tende a regularizar a superfície dos mesmo.

No que toca a Razão de Aspecto, que é um parâmetro de elongação, a


diferença entre a zona de dano e o núcleo é pequena (>3%), ou seja, os grãos
apresentaram a mesma distribuição de elongação independente da zona em
que se encontram. Isso não condiz com os resultados encontrados em
bibliografia, pois no núcleo da deformação os grãos tendem a rotacionar e
quebrar (Fossen et al., 2007), o que os tornam menores, e grãos menores
tentem a serem menos elongados (Silva, 2018).

Quando feita uma comparação entre circularidade e convexidade (figura


11) é visto que, independente da região de estudo, ambas apresentam relação
logarítmica, onde é observado que o aumento da convexidade induz a um
aumento na circularidade. Apesar das duas características não possuírem
dependência, Silva (2018) e Campaña et al. (2016) também encontraram
relações entre ambas.
Figura 11. Gráfico de Convexidade versus Circularidade variando em (a) zona de dano e (b)
núcleo.

Foi observado, também, que existia uma relação entre Circularidade e


Porosidade nas amostras estudadas (Figura 12). Essa relação é constatada
através do aumento da porosidade com o aumento da circularidade. Beard e
Weyl (1973) mostraram que a porosidade de um sedimento depende do
tamanho do grão, da seleção, da esfericidade, da angularidade e do
empacotamento. Selley (2000) relacionou a porosidade com a esfericidade
mostrando que a forma e o seleção dos grãos afetam a porosidade
intergranular (figura 13), onde uma fábrica heterogênea diminui a porosidade
aumentando a tortuosidade dos poros do sistema.
Figura 12. Gráfico de Circularidade versus Porosidade com as amostras no núcleo (azul) e na
zona de dano (vermelho).

Figura 13. Comparação de um sedimento bem selecionado (direita) com um mal selecionado
(esquerda). Fonte: Selley, 2000.
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