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Presidente
CÂNDIDO ARTUR MEDEIROS RIBEIRO FILHO
Vice-Presidente
NEUZA MARIA ALVES DA SILVA
Corregedor Regional
CARLOS EDUARDO MAUL MOREIRA ALVES
Desembargadores
Jirair Aram Meguerian Mônica Sifuentes
Olindo Menezes Kássio Marques
Mário César Ribeiro Néviton Guedes
Hilton Queiroz Novély Vilanova
I'talo Mendes Ney Bello
José Amilcar Machado Marcos Augusto de Sousa
Daniel Paes Ribeiro João Luiz de Souza
João Batista Gomes Moreira Gilda Sigmaringa Seixas
Souza Prudente Jamil de Jesus Oliveira
Maria do Carmo Cardoso Hercules Fajoses
Francisco de Assis Betti Carlos Pires Brandão
Ângela Catão
Diretor-Geral
Carlos Frederico Maia Bezerra
ASSINATURA DIGITAL
Sumário
Unidade Pág.
1ª Vara Cível - SJRO 3
3ª Vara Criminal - SJRO 7
Vara Única JEF Adjunto Cível e Criminal - SJRO / SSJ de Vilhena 23
1ª Vara JEF Cível e Criminal - SJRO / SSJ de Ji-Paraná 32
3
Diário da Justiça Federal da 1ª Região/RO - Ano VIII N. 5 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 08/01/2016
acusado e que não há qualquer informação acerca dos policiais que apresentaram
as fotografias a funcionária dos Correios para o seu reconhecimento e a respectiva
redução a termo do eventual reconhecimento. Tudo isso, segundo a defesa, violaria
o contraditório e a ampla defesa, visto que seriam partes essenciais à compreensão
e análise dos fatos. A presente preliminar não merece prosperar. De plano, impõe-se
consignar que a denúncia veio lastreada no Inquérito Policial n. 0149/2012-4 –
SR/DPF /RO, em sua integralidade, no pedido de busca e apreensão (Proc. n.
11482-76.2012.4.01.4100) apenso aos autos e ainda no pedido de liberdade
provisória (Proc. n. 3688-67.2013.4.01.4100), também em apenso aos autos. Além
disso, constata-se que todos elementos de convicção utilizados pelo parquet federal
são decorrentes da prova coligida e constante no bojo dos procedimentos referidos,
os quais foram integralmente disponibilizados à defesa do acusado, o que, por si só,
afastaria a alegação de violação do contraditório e da ampla defesa, visto que foi
dado à defesa a oportunidade do contraditório diante de todo o acervo probatório
que embasou a peça acusatória. Em relação à alegação de inexistência dos
depoimentos dos policiais que realizaram a busca e apreensão, caso a defesa
efetivamente entendesse como necessária para a elucidação dos fatos, poderia
perfeitamente ter, na defesa prévia, as arrolado como testemunhas (o que não o
fez), não sendo a "suposta falta" de eventual depoimento óbice à persecução penal
diante de outros elementos capazes de comprovar indícios de autoria e
materialidade do fato, como no caso em tela. Aliás, um dos agentes que
participaram da busca e apreensão foi arrolado como testemunha de acusação, de
modo que eventual esclarecimento necessário à defesa poderá ser feito durante a
instrução processual. Já quanto à afirmação de que não há qualquer informação
acerca dos policiais que apresentaram as fotografias a funcionária dos Correios para
o seu reconhecimento e a respectiva redução a termo do eventual reconhecimento,
esta alegação também não merece prosperar. Às fls. 04/05 dos autos encontra-se a
informação n. 007/2012-EIP/DRE/DPF/RO, subscrita pelo Agente de Polícia Federal
Rodrigo Távora P. Schnarndorf (o qual foi arrolado como testemunha de acusação),
relatando todo o procedimento para apresentação das fotos (fls. 07) e o respectivo
reconhecimento do acusado, de modo que a alegação da defensiva não encontra
qualquer fundamento nos autos. Dessa forma, como se pode ver, as alegações
defensivas não demonstram qualquer violação ao contraditório e à ampla defesa,
uma vez que foi oportunizado a defesa o contraditório diante de todo arcabouço
probatório utilizado para embasar a peça acusatória (ampla defesa), inclusive
encontrando-se o Inquérito Policial em sua integralidade. Assim sendo, o
indeferimento da preliminar suscitada medida que se impõe. Do mérito. No mérito,
reconhecendo a materialidade do crime (fl. 145), a defesa afirma, quanto à autoria
delitiva, que não ficou caracterizada a prática do crime de tráfico de entorpecente.
Segundo a defesa, a autoria delitiva estaria fundamentada apenas na impressão
digital colhida na caixa postada nos Correios com destino a Lisboa (Portugal), a qual
foi identificada positivamente como sendo a do acusado (Laudo Papiloscópico de fls.
14/19). Alega ainda que o depoimento da testemunha Márcia Benedita Mariano
Santana (funcionária do Correios), na fase policial, contrapõe a informação contida
na Informação n. 007/2012-EIP/DRE/DPF/RO no que concerne o reconhecimento do
acusado. E que as pessoas cujos nomes constavam na correspondência (remetente
e destinatário) não tem qualquer relação social, comercial e/ou familiar com o
acusado. Para a defesa, esses fatos impediriam concluir de forma segura que o
acusado tenha sido o remetente da encomenda, requerendo a absolvição do
acusado por insuficiência de provas. Pois bem. É cediço que a análise da acusação
nesse momento processual (sumária) visa somente verificar a existência de indícios
de autoria (e não a certeza da autoria) e materialidade da conduta, além de
eventuais causas de excludentes de ilicitude ou culpabilidade e/ou circunstâncias
formais, capazes de, sem qualquer dúvida, fulminar a pretensão acusatória. E como
se pode ver, as alegações trazidas na defesa são inerentes ao mérito da ação penal,
não suscetíveis de análise nesse momento processual e/ou capazes de afastar por
completo a acusação, o que já justificaria seu indeferimento. No entanto, registro
que, no presente caso, os indícios de autoria estão demonstrados através: i) do
Laudo Papiloscópico (fls. 14/19) que identificou positivamente a digital do acusado
na encomenda contendo substância entorpecente; ii) na informação n. 007/2012-
11
EIP/DRE/DPF/RO, onde, após diligência, o agente de policia federal confirma que a
funcionária dos Correios, de nome Cássia (e não Maria Benedita), reconheceu sem
hesitar o acusado; iii) no auto de apreensão de fls. 41, da medida cautelar em
apenso, onde além de ter sido encontrada substância entorpecente na residência do
acusado, foram encontrados comprovantes de transferências de valores para
Portugal (local de destino da encomenda), agenda contendo nome de pessoas e
endereços em Portugal, etc. Destarte, preexistindo indícios do crime imputado ao
acusado (tráfico de drogas) e não trazendo a defesa qualquer fato capaz de obstar a
persecução penal, impõe-se o indeferimento do pedido e, consequentemente, o
prosseguimento do feito. Da desclassificação. Alternativamente, a defesa ainda
requereu a desclassificação do delito imputado (art. 33, caput, c/c art. 40, I, da Lei
11.343/06) para o delito previsto no artigo 28, da Lei 11.343/06, aduzindo que o
acusado é dependente químico e que a pequena quantidade de droga encontrada
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em sua residência, quando da busca e apreensão, era para consumo próprio, que é
primário, de boa família e possui vida compatível com suas condições, inexistindo
qualquer prova da existência de comércio da substância entorpecente. O presente
pedido também não merece prosperar. Como já visto, diferentemente do alegado
pela defesa, há fortes indícios da comercialização de entorpecente, o que
caracteriza o delito imputado ao acusado. Aliás, as próprias circunstâncias fáticas
afastam a alegação de que a droga era para consumo pessoal, demonstrando a
comercialização da substância ilegal, uma vez que a substância entorpecente (190g
de Cocaína - Laudo Pericial de fls. 21/26) estava sendo remetida (via postal) para
Lisboa, em Portugal. Somado a isso, não se pode olvidar que na residência do
acusado foram encontradas, ainda que em baixa quantidade, mais substâncias
entorpecentes (Laudo Pericial de fls. 78/86), comprovantes de transferência de
valores decorrentes de Portugal/Brasil (local de destino da droga) e uma agenda
contendo telefones e endereços de pessoas residentes naquele país. Dessa forma,
irrefragável é a existência de indícios de autoria e materialidade do crime imputado
ao acusado (art. 33, caput, c/c art. 40, I , da Lei n. 11.343/06). Destarte, indefiro o
pedido de desclassificação do delito imputado ao acusado (art. 33, caput, c/c 40, I,
Lei n. 11.343/06) para o delito previsto no artigo 28 da Lei n. 11.343/06. Da
absolvição sumária. Superadas as questões trazidas na defesa, em face do
momento processual, passo à análise das hipóteses de absolvição sumária. Sobre a
possibilidade de absolvição sumária, prevalece, no juízo de prelibação, o princípio
do in dubio pro societate, de modo que haverá absolvição sumária apenas quando a
excludente de crime for indiscutível. Nesse sentido, é de se notar que o Código de
Processo Penal, ao tratar da absolvição sumária (artigo 397), informa que apenas
nos casos de “manifesta” causa excludente de ilicitude ou culpabilidade, bem como
no caso de o fato narrado “evidentemente” não constituir crime, é que haverá a
absolvição. Do exame dos autos, não vislumbro a presença de nenhuma das
situações elencadas no referido artigo 397 do Código de Processo Penal. Com
efeito, inexiste causa excludente da ilicitude do fato ou da culpabilidade do agente; o
fato a ele atribuído constitui crime no aspecto formal, e sua punibilidade não se
encontra extinta, sendo indispensável à instrução do feito para o devido
esclarecimento. Conclusão. I – INDEFIRO a preliminar de violação ao contraditório
e a ampla defesa, pelas razões expostas; II – INDEFIRO o pedido de absolvição em
razão da ausência de indícios de autoria do delito imputado, conforme as razão
expostas; III – INDEFIRO o pedido de desclassificação do delito imputado ao
acusado (art. 33, caput, c/c 40, I, Lei n. 11.343/06) para o delito previsto no artigo 28
da Lei n. 11.343/06, também pelas razões já expostas; IV – Por todo o expendido,
mostra-se incabível a absolvição sumária do acusado BRUNO NOGUEIRA DE
SOUZA. Prossiga-se com a tramitação; V – RATIFICO a decisão de fls. 132 que
recebeu a denúncia; VI – Tendo em vista o lapso temporal decorrido desde o
oferecimento da denúncia, dê-se vista ao Ministério Público Federal para, no prazo
de 05 (cinco) dias, apresentar os endereços atualizados das testemunhas arroladas
ou ratificar os já apresentados. Sendo apresentado endereço nesta cidade ou em
cidade onde seja possível a realização da oitiva pelo sistema de videoconferência,
venham conclusos para designação de audiência. Do contrário, expeça-se carta (s)
precatória (s) para realização da (s) oitiva (s), com prazo de 30 dias, para
cumprimento. VII – Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.”
defesa Ronaldo Rufino (fl. 301); b) Ao Juízo da Comarca de Jaru/RO para inquirição
da testemunha comum de acusação e defesa Maria Margarida Oliveira (fls. 286 e
301) e das testemunhas de defesa Fernando dos Santos Oliveira (fl. 307) e Adiles
Soares de França (fl. 308); e c) Ao Juízo da Comarca de Graccho Cardoso/SE
(Aquidabã/SE) para inquirição da testemunha de defesa José Eunápio dos Santos
(fl. 307). 3 - Devolvidas as Cartas Precatórias supramencionadas, devidamente
cumpridas, depreque-se o interrogatório dos acusados às Comarcas de Jaru/RO
(Jean Carlos dos Santos, Fabiana dos Santos e Paulo Werton Joaquim dos Santos)
e Ariquemes/RO (Anderson da Silva Ramos Coelho), com prazo de 60 (sessenta)
dias para cumprimento. 4 - Realizado o interrogatório dos réus, à fase diligencial,
com prazo de 48 (quarenta e oito) horas, a começar pelo Ministério Público Federal.
Se nada for requerido, atualizem-se os antecedentes criminais dos acusados e, em
seguida, dê-se vista às partes para alegações finais, com prazo sucessivo de 05
(cinco) dias, a começar pelo MPF. 5 - Oportunamente, tornem os autos conclusos.
Publique-se. Intimem-se."
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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRA INSTÂNCIA
SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE RONDÔNIA-3ª VARA FEDERAL
insiste na oitiva das testemunhas não localizadas DAVI SILVA SANTOS, JAIRO DA
SILVA, PAULO CEZAR MARCIANO e JOEL RODRIGUES DE LIMA. 02 - Vista à
defesa do acusado CHAULES VOLBAN POZZEBON para, no prazo de 10 (dez)
dias, informar se insiste na oitiva das testemunhas não localizadas JOEL
RODRIGUES DE LIMA, JAIRO DA SILVA, MAURÍCIO DA SILVA LOTÉRIO,
MARCIO APARECIDO DE JESUS e NOEMI PONTES. 03 - Em caso de insistência,
as partes deverão, dentro do prazo acima concedido, atualizar o endereço das
testemunhas não localizadas, sob pena de preclusão/desistência tácita. 04 -
Oportunamente, façam-se os autos conclusos. 05 - Publique-se. Intimem-se."
PODER *JUDICIÁRIO
r_NmA
JUSTIÇA FEDERAL
SUBSEÇÃO ,JUDICIÁRIA DE VILHENA/R0
Av, Bri,gadeiro Eduardo C.onies. a" 11%, Ii111111 Jardim Eldorado, Vilhena/RO, CEP 76.950451(1
Telelonc: (69) 3321-2075 Fax: (69) 3321-2102
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FAZ SABER a todos quantos virem o presente EDITAL, ou dele tiverem conhecimento, que a Subseção Judiciária
de VILHENA levará à venda em leilão público, nas modalidades PRESENCIAL E ELETRÔNICA nas datas,
local, horário e sob as condições abaixo descritas, os bens penhorados nos processos adiante relacionados:
1"Leilão: Dia 02/02/2016, às 131100Min (treze horas), por preço igual ou superior à avaliação do bem.
2" Leilão: Dia 16/02/2016, às 131)00min (treze horas), a quem mais der, se no 1° leilão o bem não alcançar lanço
igual ou superior à importância da avaliação, desde que não seja preço vil (inferior a 60 % do valor da avaliação).
Local do Leilão: Hotel Cariman, sito à Av. Jô Saio, 687, Jardim América — Vilhena-RO.
Leiloeira Nomeada: Elaine da Silva Pinheiro, Jucer 011/2008.
A. Modalidade Presencial e Eletrônica: Quem pretender arrematar os bens deverá comparecer no local, no dia e
na hora mencionados, ou ofertar lances pela Internet, através do sue www.ledoesjudiciais.com.br, devendo os
interessados, para tanto, efetuar cadastramento prévio, no prazo máximo de 24h antes do leilão presencial, confirmar
os lances e recolher a quantia respectiva na data designada para a realização cia hasta, para fins de lavratura do termo
próprio, ficando cientes de que os arrematantes deverão depositar à disposição do juízo, via depósito judicial, o
valor total da arrematação, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas a partir do encerramento da hasta.
B. Ônus dos Arrematantes: Cabe aos arrematantes o pao- amento de:
(a) Comissão do leiloeiro, estabelecido em 5% (cinco por cento) sobre o valor da arrematação;
(b) Custas judiciais, estabelecido em 0,5% (meio por cento) do valor da arrematação (Lei 9.289/96), devidas no
momento da entrega dos bens ou da retirada da carta cie arrematação, se for o caso. Valor mínimo: R$ 10,64. Valor
máximo: R$ 1.915,38;
(c) Despesas relativas ao registro da transmissão da propriedade ITBI;
(d) Despesas relativas à constituição e registro cia hipoteca e do penhor, no caso de arrematação com parcelamento
do preço, nos termos cio item C.3 e
(e) Despesas relativas à remoção dos bens arrematados.
C. Condições gerais:
1. Da designação supra, fica(m) devidamente intimados, pela publicação deste edital na -imprensa e afixação no local
de costume, os devedores e respectivo(s) cônjuge(s), se casado(s) for(em) e os bens forem imóveis, bem como o(s)
advogado(s) do(s) executado(s), o(s) depositário(s), o(s), o condomínio, no caso de condomínio edilício, ou os
condôminos, no caso de condomínio geral, o(s) creclor(rs) hipotecário(s), pignoratício(s) ou anticrético(s), além
do(s) usufrutuário(s), caso não tenha(m) sido localizado(s) para intimação pessoal, ficam também intimados os
credores com garantia real, os credores concorrentes que hajam penhorado o mesmo bem.
2. No caso de imóveis, os arrematantes recebem os bens livres cle, débitos anteriores relativos a IPTU (arts. 130, §
único, do CTN, c 1.116, cio CPC), salvo, quanto às despesas de condomínio, informado de modo diverso na
descrição cio imóvel; sujeitam-se, entretanto, aos outros ônus indicados neste edital.
3. No caso de automóveis, os arrematantes recebem os bens livres de débitos de licenciamento, IPVA c multas (arts.
130, § único, do CTN, e 1.116 do CPC), sujeitam-se, entretanto, aos outros ônus indicados neste edital.
4. O Executado não poderá impedir a leiloeira e/ou representante legal de vistoriar e fotografar o bem constrito e, se
for a hipótese, remover os bens penhorados, ficando desde já a advertência de que a obstrução ou impedimento
constitui crime (art. 330 cio Código Penal).
5. Os bens serão leiloados no estado de conservação em que se encontram, não cabendo à Justiça Federal e/ou
leiloeira quaisquer responsabilidades quanto a consertos e reparos ou mesmo providências referentes à retirada,
embalagem, impostos, encargos sociais e transportes daqueles arrematados. Será ainda, atribuição dos
licitantes/arrematantes a verificação cio estado de conservação, situação de posse e especificações dos bens
oferecidos no leilão. Qualquer dúvida ou divergência na identificação/descrição dos bens deverá ser dirimida no ato
do leilão.
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE VILHENA/RO
Av. Brigadeiro Eduardo Comes, n" 1196, Bairro Jardim Eldorado, Vilhena/120, CEP 76.980-000
Telefone: (69)3321-2(175 Fax: (69) 3321-2102
6. Os licitantes poderão inspecionar os bens diretamente com os seus depositários nos endereços indicados. Detalhes
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relativos à avaliação poderão ser esclarecidos pelo Oficial de Justiça que avaliou o bem ou com o avaliador judicial,
se for o caso.
7. Os bens podem ser arrematados separadamente (desde que isso não implique, porventura, a violação de
embalagens dos produtos); dar-se-á preferência, entretanto, ao lance que englobar todo o lote.
8. O arrematante providenciará os Meios para a remoção dos bens arrematados.
9. O Auto de Arrematação será confeccionado pJo Juízo.
10. Assinado o auto de arrematação pelo juiz, pelo arrematante e pelo leiloeiro, a arrematação considerar-se-á
perfeita, acabada e irretratável (art. 694 do CPC). •
1.1. Os autos das execuções estão disponíveis aos interessados para consulta na Secretaria da Vara, especialmente no
que se refere às matrículas dos bens imóveis indicados nas descrições dos bens.
12. Não se expedirá carta de arrematação, adjudicação sem que tenha sido comprovado pelo arrematante o
•
pagamento dos tributos relativos à transmissão da propriedade do bem (art. 703, II, do Código de Processo Civil).
13. A não indicação do valor passível de parcelamento deverá ser tomada por sua impossibilidade.
14. Caso o devedor resolva adimplir a dívida diretamente com o credor, após iniciados os atos de leilão, caberá ao
credor exigir do devedor um acréscimo de 2% do valor atualizado do débito, para pagamento da comissão da
leiloeira, para cobrir as despesas executadas para a realização do leilão.
16. Poderá haver, a qualquer tempo, a exclusão de bens do leilão, independentemente de prévia comunicação.
17. FORMAS DE PAGAMENTO:
17.1. À VISTA: A arrematação far-se-á com depósito à vista ou em 15 (quinze) dias, mediante caução (art. 690 do
CPC). O pagamento do preço se fará por depósito bancário na Caixa Econômica Federal, agência 1825, em conta
judicial a ser vinculada nos autos n° 1368-71..2013.4.01.3606, a ser aberta pelo arrematante com esse fim. Caso a
arrematação se dê após o encerramento do funcionamento da Caixa Econômica Federal, o prazo para depósito à
vista prorroga-se até o dia útil seguinte.
17.2. PARCELADO: Em caso de parcelamento do valor arrematado, intime-se a parte exequente para que dê sua
concordância à proposta de parcelamento, no prazo de !O (dez) dias.
PROCESSOS:
172.028.041.201
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Telefone: (09) 3321-2075 Fax: (69) 3321-2102
LOCALIZAÇÃO DO BEM: informações para verificação cio bem no endereço: Av. Marechal Rondou, n° 3104,
sala 02, Centro, Vilhena/RO.
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Telerone: ((i9) 3321-2075 Fax: (69) 3321-2102
LOCALIZAÇÃO DO BEM: informações para verificação do bem no endereço: Av. Beira Rio , if 3343, Centro,
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Telefone: (69) 3321-2075 Fax: (69) 3321-2102
BEM(NS): 01 (um) veículo GM Corsa Hata Maxx, cor preta, ano 2009, placa NC1-16231.
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Vilhena/RO, 17 de dezembro d01'
5.
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